Ausência de inteligência
Um prestigiado economista belga, Paul De Grauwe, deixou ontem, em Lisboa, um sábio conselho ao seu amigo Vítor Gaspar.
CM
"Há uma definição de inteligência que é: quando se vê que uma coisa não funciona, não se insiste nela". Está mais do que demonstrado que a receita pura e dura de austeridade só tem gerado mais pobreza e endividamento. Com mais um ano de recessão há cada vez menos PIB para pagar uma dívida cada vez maior. Não é com mais austeridade no Sul que a Europa resolve a crise do euro. Como explicou o professor belga, a UE "se quiser manter o euro tem de criar um país. Se não, tem de dizer adeus ao euro". Sem uma verdadeira união orçamental, a moeda que nasceu para unir a Europa vai destrui-la.
Passos: Gaspar é o nº 2 do Governo, Portas só é o 3º
TVI
Secretário de Estado da Administração Local apresentou demissão ...
o gajo foi presidente da camara de penela, penela tem um castelo e um presépio gigante anual :D
o municipio perdeu 1.300.000 euros no ano de 2011, tem 6000 habitantes no máximo!
deve 4.600.000 em 31/12/2011.
110 funcionarios, custo c/pessoal 2.030.000/ano
deixou a camara completamente falida... e ainda vai para o governo!?!?!? como secretário da administração local... lol
Secretário de Estado da Administração Local apresentou demissão ...
o gajo foi presidente da camara de penela, penela tem um castelo e um presépio gigante anual :D
o municipio perdeu 1.300.000 euros no ano de 2011, tem 6000 habitantes no máximo!
deve 4.600.000 em 31/12/2011.
110 funcionarios, custo c/pessoal 2.030.000/ano
deixou a camara completamente falida... e ainda vai para o governo!?!?!? como secretário da administração local... lol
Eu devia era estar calado como um rato!
Trabalhei 42 anos,descontei toda a vida,irs e fundo de pensoes,e agora reformado,levo um encosto brutal,por cada 1000 euros desconto 650.
A priori,os jovens,os desempregados,dirao....paga,paga,que podes pagar.Os que agora me criticarao,vao trabalhar toda a vida,procurando ganhar sempre mais,e quando chegarem a minha idade,vao constatar que o fundo de pensoes,vai servir para pagar o desgoverno dos governos que nos governam!
james
Ministro Miguel Relvas obrigado a abandonar conferência da TVI
([url]http://2.bp.blogspot.com/-v6-VafIbIGw/UIlfbGiH67I/AAAAAAAASoM/H2lPsIcbh6g/s1600/MINISTRO+MIGUEL+RELVAS+--.JPG[/url])
Pela segunda vez em dois dias, manifestantes impediram uma intervenção do ministro Miguel Relvas, que foi atingido com um cartaz enquanto tentava abandonar o ISCTE-IUL, em Lisboa.
"Demissão, demissão" e "Estudantes unidos jamais serão vencidos" foram as palavras de ordem que gritaram algumas dezenas de pessoas, na altura em que o ministro Miguel Relvas iniciava a sua intervenção, no encerramento da conferência "Como vai ser o jornalismo nos próximos 20 anos?" ao fim da tarde no ISCTE-IUL, em Lisboa.
O protesto levou Miguel Relvas a abandonar a sala, numa saída apressada e atribulada, perante a pressão dos estudantes perseguidores e com os seguranças a tentarem proteger o ministro, mas que não conseguiram evitar que fosse atingido por um manifestante com um cartaz, num momento em que ficou encurralado.
Os manifestantes encontravam-se sentados em vários pontos da sala, alguns com cartazes brancos com inscrições como "40% de desemprego jovens" e "Governo Rua" e outro grupo com cartazes da manifestação convocada pelo movimento "Que se Lixe a Troika!" para o próximo dia 2 de março.
No exterior, os manifestantes cantaram a"Grândola Vila Morena".
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/ministro-miguel-relvas-obrigado-a-abandonar-conferencia-da-tvi=f788272#ixzz2LNg3HhN8[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/ministro-miguel-relvas-obrigado-a-abandonar-conferencia-da-tvi=f788272#ixzz2LNg3HhN8[/url])
Concluída a sétima revisão da troika e recalendarizados os cortes de quatro mil milhões na despesa do Estado, o Governo não tem margem para baixar os impostos até ao fim da legislatura
nado-morto
rui a.
O principal responsável pela situação em que Portugal se encontra, ao dia 18 de Março de 2013, chama-se Pedro Passos Coelho. Não que ele tenha sido o culpado da falência do estado português, mais do que falido quando ele assumiu as funções de primeiro-ministro, mas por não se ter preparado para a exigentíssima responsabilidade de tirar um país da bancarrota.
Em vez de ter elaborado, com o CDS e Paulo Portas, seus inevitáveis parceiros de coligação, um programa detalhado de reformas do estado para ser aplicado no único prazo possível para estas coisas se fazerem, os primeiros seis meses de governo, Passos preferiu entrar em picardias eleitorais dignas dos congressos da jotas, confiante, por absoluta falta de experiência e de preparação, de que teria tempo para, mais tarde, compor o país.
Não tinha tempo a perder, como já na altura em que tomou posse era mais do que evidente, e já há muito que deixou de o ter. Mas, se o não tivesse perdido nos primeiros seis meses em que governou o país, teria contado com uma maior compreensão dos portugueses para as violentas reformas de que o país precisava, assim como, provavelmente, não teria provocado maiores estragos do que os que resultaram e resultarão da sua absoluta falta de iniciativa.
Neste momento, o governo a que preside é um nado-morto. Para desespero da troika, que também é responsável pelo sucedido, desde logo por ter facilitado no orçamento de estado de 2012, o governo de Pedro Passos Coelho demonstra-se incapaz de promover uma única reforma do estado digna desse nome. Continuará em exercício de funções até desaparecer de cena, por inanição, e ser removido para, infelizmente, dar lugar a um novo governo do Partido Socialista. Também por esse facto o PSD e o CDS serão responsáveis, como o foram, há anos, pela subida de José Sócrates ao poder.
[url]http://blasfemias.net/2013/03/18/nado-morto/[/url] ([url]http://blasfemias.net/2013/03/18/nado-morto/[/url])
«Remodelação já se iniciou e saída de Relvas é a primeira parte»
«A saída antecipada» de ministro «não tem qualquer efeito na estabilidade» do executivo, defende Ângelo Correia
Por: tvi24 / LF | 2013-04-04 20:00
O ex-ministro do PSD Ângelo Correia considerou esta quinta-feira que a demissão de Miguel Relvas foi o «primeiro passo da remodelação» do Governo, defendendo que «a saída antecipada» de ministro «não tem qualquer efeito na estabilidade» do executivo.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, aceitou hoje o pedido de demissão apresentado pelo ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.
Em declarações à agência Lusa, o social-democrata Ângelo Correia defendeu que a «remodelação já se iniciou e a saída de Miguel Relvas é a primeira parte».
Na opinião do ex-ministro do PSD esta saída «isolada» deve corresponder «a um acordo estabelecido entre o primeiro-ministro e o próprio Miguel Relvas no sentido de o não incluir na mudança geral do Governo, e respeitando com isso a relação pessoal e política que ambos partilhavam».
«Como eu acho que a remodelação deveria ter lugar na próxima semana, antes da saída do Presidente da República para a América do Sul, a saída antecipada de Miguel Relvas não tem qualquer efeito na estabilidade do Governo», observou.
Para Ângelo Correia, a demissão de Miguel Relvas «foi o primeiro passo da remodelação» do Governo liderado por Passos Coelho.
Não te preocupes "Irmão" Carreiras, esteja eu onde estiver terás sempre a minha proteção
Em 2012 foi denunciado numa investigação levada a cabo pela revista Sábado sobre a Maçonaria em Portugal que tanto Carlos Carreiras como Miguel Relvas pertenciam à importante Loja Maçónica do GOL – Grande Oriente Lusitano.
[url]http://www.sabado.pt/Multimedia/Videos/Reportagem/Maconaria.aspx[/url] ([url]http://www.sabado.pt/Multimedia/Videos/Reportagem/Maconaria.aspx[/url])
Mais recentemente e já com o lançamento em 2013 do polémico livro de António José Vilela, “ Segredos da Maçonaria Portuguesa” , a realidade do assalto maçónico ao poder torna-se ainda mais evidente.
[url]http://segredosdamaconariaportuguesa.wordpress.com/[/url] ([url]http://segredosdamaconariaportuguesa.wordpress.com/[/url])
Na internet são vários os artigos que claramente demonstram uma estratégia de assalto ao poder em Portugal pela Maçonaria e que é constituída por militantes de todos os partidos do bloco central, PSD, PS e CDS-PP
Aqui alguns parágrafos recolhidos nos mesmos…
No início do século passado, a Maçonaria teve um papel relevante em termos ideológicos. Hoje, em Portugal não passa de uma seita secreta que apenas existe para conseguir promover e defender quem a ela pertence. É gente que, a coberto desse secretismo, giza estratégias de acesso ao poder e de defesa e protecção dos seus membros, agredindo, sem pudor, o interesse público.
…
Desde que Passos Coelho subiu à liderança do PSD, a maçonaria começou a tomar conta do partido. Não temos a certeza que, ele próprio, seja da maçonaria, mas, sabemos hoje, que os principais elementos que o rodeiam pertencem a essa seita. O principal é o secretário-geral Miguel Relvas. É ele, destacadamente, o principal obreiro da estratégia maçónica de assalto a este partido político. A súbita também a súbita passagem de Fernando Nobre no PSD tem justamente a ver com o facto de ele também ser da seita e com a solidariedade maçónica que deve prevalecer sobre tudo o mais.
…
Carlos Carreiras, Presidente da distrital de Lisboa e da Câmara de Cascais, é outro dos pivôs da seita no partido laranja.
[url]http://tendencianacionalistalusitanabarreiro.blogspot.pt/2011/05/maconaria-vale-pena-saber.html[/url] ([url]http://tendencianacionalistalusitanabarreiro.blogspot.pt/2011/05/maconaria-vale-pena-saber.html[/url])
É este o estado em que Portugal se encontra. O partido no Governo está dominado, não pelos seus ingénuos representantes, mas por esta gente que se prepara para se servir do poder em benefício duma seita que o cidadão comum desconhece em absoluto.
Publicada por Estoril Amil à(s) 05:22
[url]http://estoril-a1000.blogspot.pt/[/url] ([url]http://estoril-a1000.blogspot.pt/[/url])
JPP) - O MATERIAL TEM SEMPRE RAZÃO (5)
Há várias coisas que nunca se devem esquecer: esta gente é vingativa e não se importa de estragar tudo à sua volta para parecer que tem razão. Já nem sequer é por convicção, é por vaidade e imagem.
Outra coisa, ainda mais complicada, que também não deve ser esquecida: o governo considera bem-vindas as ameaças da troika. São a chantagem que precisam, pedem e combinam. Não são uma voz alheia, nem dos "credores", nem da troika, nem de ninguém, são o auto falante agressivo que o governo necessita para tornar a sua política inquestionável e servir de ameaça a todas as críticas.
E por último, e não é de menos, esta gente é perigosa e, na agonia, muito mais perigosa ainda.
[url]http://abrupto.blogspot.pt/2013/04/o-material-tem-sempre-razao-6-vale-pena.html[/url] ([url]http://abrupto.blogspot.pt/2013/04/o-material-tem-sempre-razao-6-vale-pena.html[/url])
(A propósito do despacho do ministro Vítor Gaspar de 8 de Abril que pára o funcionamento do estado português, atribuindo essa decisão ao Tribunal Constitucional. O governo entrou numa guerra institucional dentro do estado, em colaboração com a troika, para abrir caminho a políticas de duvidosa legalidade e legitimidade baseadas no relatório que fez em conjunto com o FMI. Não conheço nenhum motivo mais forte e justificado para a dissolução da Assembleia da República por parte do Presidente do que este acto revanchista contra os portugueses.)
Ferreira Leite - "O País está destruído"
DE, 11/04/13 08:17
14 deputados pediram subvenção mensal vitalícia desde 2012
Manuela Ferreira Leite considera que "o País está destruído" e que despacho assinado por Vítor Gaspar é "totalmente ineficaz".
Na estreia do seu comentário político na TVI 24, Manuela Ferreira Leite não poupou nas críticas ao Governo. Para a antiga ministra das Finanças, o despacho assinado por Vítor Gaspar é "totalmente ineficaz" e o Executivo de Passos Coelho insiste numa política errada. "Fiquei perplexa por não verem isto [decisão do TC] como uma oportunidade, mas como uma contrariedade. Vão insistir na austeridade", disse.
Considerando que "o país está destruído", a antiga presidente do PSD defendeu que a decisão do TC deveria ter sido aproveitada para uma mudança de linha política, "sem ninguém perder a face", mas disse que o Governo insistirá na política de austeridade. Sobre o facto de ser crítica do actual Governo, a ex-líder social-democrata lembrou que "O PSD sempre colocou em primeiro lugar o primado da pessoa".
Sondagem - Governo deve cair
Sondagem da Eurosondagem para o Expresso e SIC mostra que os portugueses não querem ver o Governo a cumprir o seu mandato até ao fim.
A atuação do Governo não parece convencer os portugueses: 60 por cento dos inquiridos na sondagem defendem que o Executivo de Passos Coelho não deve ir até 2015.
Apenas cerca de metade, 32,5 por cento, entendem que o Governo deve cumprir o seu mandato até ao limite estabelecido.
Há duas semanas, o PS apresentou uma moção de censura ao Governo na Assembleia da República, mas os deputados da maioria PSD/CDS chumbaram a iniciativa.
Ficha técnica
Estudo de opinião efetuado pela Eurosondagem, S.A. para o Expresso e SIC, de 5 a 10 de abril de 2013. Entrevistas telefónicas realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados. O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando lares com telefone da rede fixa. A amostra foi estratificada por região (Norte - 20,0%; A.M. do Porto - 14,8%; Centro - 29,6%; A.M. de Lisboa - 25,9%; Sul - 9,7%), num total de 1025 entrevistas validadas. Foram efetuadas 1234 tentativas de entrevistas e, destas, 209 (16,9%) não aceitaram colaborar no estudo de opinião. Foram validadas 1025 entrevistas, correspondendo a 83,1% das tentativas realizadas. A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e o entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo. Desta forma aleatória resultou, em termos de sexo (Feminino - 51,2%; Masculino - 48,8%) e no que concerne à faixa etária (dos 18 aos 30 anos - 16,5%; dos 31 aos 59 - 52,2%; com 60 anos ou mais - 31,3%). O erro máximo da amostra é de 3,06%, para um grau de probabilidade de 95,0%. Um exemplar deste estudo de opinião está depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social.
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/governo-deve-cair=f799832#ixzz2QHtNsIaY[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/governo-deve-cair=f799832#ixzz2QHtNsIaY[/url])
Passos não se demite em caso de derrota nas autárquicas
Primeiro-ministro espera que o seu partido tenha um bom resultado nas eleições deste ano.
04-05-2013 17:58, R.R.
([url]http://25.media.tumblr.com/tumblr_lynqslalQ41qahznko1_400.jpg[/url])
O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, deixou claro, em Pombal, que se o partido perder as eleições autárquicas deste ano não se demitirá do cargo de primeiro-ministro, como aconteceu com o socialista António Guterres.
Alerta vermelho no Governo
Sol, 12 de Maio, 2013
O Conselho de Ministros marcado para esta tarde por Passos Coelho apanhou várias pessoas no Governo desprevenidas, havendo quem admita ao SOL que o Executivo pode estar por um fio.
Sinal evidente de que a reunião não é um 'pro forma' é o facto de também a Comissão Permanente do PSD se ir reunir a meio da tarde - o que só aconteceu num domingo depois do TC ter chumbado o Orçamento.
Segundo apurou o SOL, a sétima avaliação da troika não está fechada. E o clima na coligação voltou a azedar. Segundo o Expresso online, a questão em aberto volta a ser a taxa sobre as pensões: Portas não quererá vê-la no texto da sétima avaliação nem como hipótese, ao contrário de Passos Coelho. «Isto pode cair hoje», admitia uma fonte ao início da tarde.
Os rumores das últimas horas incluem a hipótese de Passos Coelho ir ao Palácio de Belém - o que o SOL não conseguiu confirmar, nem excluir. O Presidente da República está, porém, por dentro do impasse no Governo.
CDS aceita "excepcionalmente" a taxa de sustentabilidade sobre pensões
Publico, 12/05/2013 - (actualizado às 18:46)
([url]http://sphotos-b.xx.fbcdn.net/hphotos-ash4/p480x480/316372_516951475031497_871784499_n.jpg[/url])
Conselho de ministros terminou com acordo do segundo partido da coligação para dar à troika as garantias que esta exigia para concluir a sétima avaliação.
O líder do CDS e ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros acabou por ceder e aceitar, a título excepcional, a nova contribuição sobre os reformados, depois de ter admitido que a insistência nesta medida podia gerar uma crise política.....
O Mário Soares fez exactamente o mesmo quando esteve debaixo de condições similares - e existe prova documental disso mesmo. Pelo que é parvo citá-lo mais a sua oposição à situação actual, que de resto foi o PS que criou.
Aceito todas as posições ideológicas, inquinadas ou não. Agora o que defendo é que todos sejam capazes de as expor e defender com clareza antes de ir a votos, e que não se usem relatórios de entidades supostamente técnicas como o FMI ou a OCDE eivados de preconceitos e chavões ideológicos para justificar decisões políticas que não se tem coragem de assumir.
as imposicoes nao sao imaginarias, se o antonio seguro ganhar as eleicoes voce vai perceber isso melhor pois ele vai fazer o mesmo que o coelhoEu ainda não percebi a lógica do PPC para não ter entregue a pasta ao Seguro quando o TC chumbou o OE. Só posso classificar como loucura ou espírito de missão um gajo sujeitar-se mais dois anos a ser enxovalhado pela opinião pública e a ouvir as barbaridades do Seguro, quando sabe de antemão que nunca mais ganha umas eleições na vida, nem que seja para a sociedade recreativa de Massamá.
Mais de metade dos portugueses querem queda do Governo
D.D.
Mais de metade dos portugueses, em concreto 57%, defende a queda do Governo, revela um inquérito de opinião realizado pela Intercampus e divulgado esta sexta-feira. Também o Presidente da República vê a sua popularidade em queda, com Cavaco Silva a receber apenas três valores (de 0 a 10) na avaliação, o terceiro pior resultado.
([url]http://expresso.sapo.pt/users/2407/240714/governo-7b8d.jpg[/url])
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, é o governante com pior pontuação: 2,5 valores. Segue-se o primeiro-ministro, Passos Coelho, com 2,6 valores.
Santos Pereira e Paulo Portas obtêm apenas 3,4 valores. Seguem-se Aguiar-Branco, com 3,5, Pedro Mota Soares, com 3,6, e Miguel Macedo, com 3,7 valores.
Nuno Crato e Paula Teixeira da Cruz, titulares das pastas da Educação e Justiça, respectivamente, recebem 3,8 valores.
Assunção Cristas, com 4,1 valores, e Paulo Macedo, com 4,3, são os ministros que se seguem.
Os novos ministros, Marques Guedes e Miguel Poiares Maduro, também não «caíram no goto» dos portugueses, com 56% dos inquiridos a discordarem das suas entradas para o Executivo.
Entre os 608 inquiridos, 61% pensa que o Governo não tem condições para durar até final da legislatura, sendo que 57% considera mesmo que o tempo já se esgotou e que o Executivo deveria cair já.
As novas medidas de austeridade anunciadas por Passos Coelho a 3 de Maio são claramente chumbadas: 83% rejeita a nova contribuição sobre as pensões e 69% opõe-se ao processo de rescisões amigáveis na Função Pública.
Mas o PS não pode sorrir com os resultados da sondagem, uma vez que o seu líder, António José Seguro, recebe uma avaliação de apenas 3,6 valores.
Ficha técnica:
Inquérito de opinião, realizado pela INTERCAMPUS a indivíduos, com 18 e mais anos de idade, residentes na região da Grande Lisboa e Grande Porto. Foram realizadas 608 entrevistas, com a seguinte distribuição: por género (49%) de homens e (51%) de mulheres, por idade (33%) dos 18 aos 34, (34%) dos 34 aos 54, (33%) com 55 e mais anos e por região (59%) da Grande Lisboa, (41%) do Grande Porto. A recolha da informação foi efectuada através do método de entrevista online, tendo sido utilizado um questionário estruturado. A recolha foi efectuada entre os dias 13 a 16 de Maio. Os resultados apresentados não permitem, cientificamente, generalizações, representando, apenas, a opinião dos inquiridos.
Soares: «É preciso acabar com o Governo. Ponto final parágrafo»
SIC.pt
Antigo presidente da República acusa Executivo de Passos Coelho de estar a «destruir Portugal»
A antiga ministra das Finanças considera que a alteração ao estatuto de despedimento na administração pública vai criar corrupção e falta de isenção face ao poder político
Manuela Ferreira Leite defende que o estatuto que impedia os funcionários públicos de serem despedidos não era um privilégio, mas antes o garante da isenção da administração pública face ao poder político.
“O não despedimento na função pública não era um privilégio. O motivo para isso tinha a ver com a tarefa de interesse público, o que não tem nada a ver com o trabalhador do sector privado que está a defender o interesse do seu patrão. Os funcionários públicos deviam agir com independência e isenção, por isso não eram despedidos. Só assim se pode ter isenção do poder político”, afirmou a ex-ministra das Finanças no seu comentário semanal na TVI24.
Por isso considerou que ser "um bocadinho ligeiro” falar-se em privilégio, sublinhando que o não despedimento na administração pública era uma “característica ajustada à função que é pedida.”
Para Manuela Ferreira Leite se o Estado está politizado, “a única coisa que salvaguarda os cidadãos é saber que um funcionário público vai obedecer ao interesse público”, mesmo que o seu parecer seja oposto ao que é defendido pelos governantes. A social-democrata deu como exemplo o governador do Banco de Portugal, que a partir do momento em que é nomeado não pode ser despedido, e alertou para o facto de o novo regime jurídico da função pública, ao permitir o despedimento de trabalhadores, poder levar a um aumento do risco de corrupção nas instituições do Estado e obrigar a realizarem-se “inspecções a inspecções”.“Não sei se não se vai criar um problema maior àquilo que se vai resolver", sublinhou.
Manuela Ferreira Leite disse também que a diminuição do número de funcionários públicos está a ocorrer a um ritmo maior do que o recomendado pela troika e com a mudança do estatuto de despedimento, que não foi pedida pelos credores.
A social-democrata considerou por isso que é difícil alguém conseguir responder se há funcionários públicos a mais, admitindo que em alguns sectores pode haver e noutros não e lembrando que houve trabalhadores que já saíram e que não foram substituídos.
Para a ex-ministra faltam estudos para perceber o impacto da redução em determinados sectores e do que se pretende para o futuro. “Se se quiser aumentar a escolaridade obrigatória e combater o insucesso escolar, se calhar já não há professores a mais”, exemplificou.
Ferreira Leite mostrou-se ainda céptica em relação ao real impacto das medidas do governo para administração pública na consolidação orçamental.
“Não vejo no curto prazo benefícios orçamentais e vejo a médio e longo prazo consequências gravosas para a instituição administração pública. Temos de ter cuidado em não abalar as nossas instituições”, alertou.
É um dos problemas do sistema político actual - existem demasiados cargos de nomeação, demasiados tachos, e o sistema político está organizado para os distribuir.
Penso que também será uma das razões que leva a que não se destruam centenas de entidades diferentes das quais não se sentiria falta se desaparecessem.
A austeridade deveria seguir o objectivo de reduzir a despesa publica, mas a austeridade implementada tem sido outras coisas que não o que realmente é necessário fazer para resolver o problema das contas...
Vítor Gaspar diz que cometeu erro ao não ter dado prioridade à reforma do Estado
Lusa, 07/06/2013 - 21:29
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, arrepende-se de no início do mandato ter dado prioridade à consolidação orçamental e à estabilização financeira em vez de apostar na reforma das administrações públicas.
“Tenho maior gosto em discutir erros, mas apresentar uma lista de erros seria demasiado demorado. Deixe-me apontar-lhe apenas um que parece importante”, disse Vítor Gaspar aos jornalistas, a margem de uma conferência-debate em Lisboa, quando questionado sobre os erros que cometeu enquanto responsável pela pasta das Finanças.
“O erro de que falo é que pensei que se poderia dar prioridade à consolidação orçamental e à estabilização financeira sem uma transformação estrutural profunda das administrações públicas. Neste momento, é claro que um esforço muito mais concentrado, desde o primeiro dia, na transformação das administrações públicas teria sido mais apropriado”, afirmou o ministro das Finanças...
Aparte de advogar uma peste, que outras soluções práticas tem a senhora? Porque isto não chega desejar uma sociedade diferente, é preciso ter soluções para a produzir.acho o artigo interessante porque é um artigo indignado. As soluções têm de ser os senhores de gravata a descobri-las que é para isso que recebem o seu salário.
A Luísa já sei que defende as soluções que nos trouxeram aqui, claro.
Eu só quis deixar bem claro que a afirmação do cp é falsa, como se pode verificar.
mgom, compreendes que o fundamentalismo austérico está ligado a gastarmos mais do que ganhamos? A consumirmos mais do que produzimos? E que não existe alternativa a consumirmos dentro do que produzimos? Ou que as dívidas, resultantes de consumirmos mais do que produzimos no passado, seriam moralmente para pagar?
NÃO SEI EM QUE PAÍS vive o Incognitus. Talvez um país habitado por gnomos, fadas, ministros alemães e jogadores do Benfica. Ou por sujeitos de fato e gravata que emergem dos carros e mergulham nas garagens e nos gabinetes e daí para os hotéis e condomínios fechados, ou os aviões, e nunca encontram gente. Dessa que paga impostos, taxas e contribuições de solidariedade para ajudar as pessoas que precisam, ou seja, eles mesmos entre outros.
Quem quer bons salários vai fazer consultoria de privatizações e não corte e costura. Empregos de mulheres ociosas. A costura, não a consultoria. Na consultoria é que está a REAL PRODUÇÃO do país, qual emprego menor que cuide e ajude os outros.
A maior PRODUÇÃO em Portugal(como diz o ilustre Incognitus) resolvia-se se tivesse menos cinco milhões de pessoas e se os reformados, funcionários públicos envelhecidos, doentes com doenças exorbitantes, desempregados e outros subsidiados e excluídos, jovens com sonhos de educações superiores, simplesmente desaparecessem morrendo ou emigrassem vivendo. Se metade da população portuguesa fosse dizimada pela peste isto resolvia-se. Reconvertia-se. Sobreviviam os empreendedores, os filósofos do empreendimento, os financiadores e financeiros, os teólogos da austeridade e respetivas famílias, mesmo velhas e excedentárias, as grávidas, os católicos e demais religiosos reprodutivos, os funcionários superiores e os consultores. E seus assessores.
Onde é que eu já ouvi isto?!
Não creio que o resto da Europa esteja pronto para praticar o tipo de "solidariedade" que as pessoas em Portugal querem, e que equivale essencialemente a termos países Europeus a trabalhar para nós de borla.
De resto, nem nos EUA seria aceite uma tal política se fosse tomada abertamente (embora existam contribuintes e recipientes líquidos como efeito de algumas das políticas Federais).
Não creio que o resto da Europa esteja pronto para praticar o tipo de "solidariedade" que as pessoas em Portugal querem, e que equivale essencialemente a termos países Europeus a trabalhar para nós de borla.
De resto, nem nos EUA seria aceite uma tal política se fosse tomada abertamente (embora existam contribuintes e recipientes líquidos como efeito de algumas das políticas Federais).
A minha pergunta é: Até quando vais defender a austeridade? Até atingirmos 25% de desemprego?
Até o FMI já está "pirar-se"..... os ratos começam a abandonar o navio :D
Não creio que o resto da Europa esteja pronto para praticar o tipo de "solidariedade" que as pessoas em Portugal querem, e que equivale essencialemente a termos países Europeus a trabalhar para nós de borla.
De resto, nem nos EUA seria aceite uma tal política se fosse tomada abertamente (embora existam contribuintes e recipientes líquidos como efeito de algumas das políticas Federais).
A minha pergunta é: Até quando vais defender a austeridade? Até atingirmos 25% de desemprego?
Até o FMI já está "pirar-se"..... os ratos começam a abandonar o navio :D
Eu não "defendo" a austeridade. Eu digo que a austeridade é uma inevitabilidade. Dizer que a austeridade "não funciona" é o mesmo que dizer que a realidade "não funciona". Ou que a gravidade é lixada e devia ser proibida. O que não funciona é consumir-se mais do que se produz, isso é insustentável. O que é insustentável não se sustenta.
FMI a pirar-se, etc, são tudo tangas. O FMI, ou outra entidade qq, não se vai chegar à frente porque acha que um dado país para manter o seu nível de vida necessita de montantes de crédito exponenciais. O FMI existe para reequilibrar os países. Existe para providenciar um crédito temporário quando mais ninguém já o providencia, na condição de que quem o recebe tome medidas para não mais dele necessitar. A austeridade, providenciada pelo FMI, é a sua missão-base. A vontade de acreditar que "existe outro caminho" é apenas uma vontade de se acreditar em milagres e querer evitar a realidade.
Rectificativo tem mil milhões de euros para pagar ‘swaps’ ([url]http://economico.sapo.pt/noticias/rectificativo-tem-mil-milhoes-de-euros-para-pagar-swaps_171186.html[/url])
Governo dá instruções aos serviços para que mantenham corte no subsídio de férias... ([url]http://www.publico.pt/economia/noticia/governo-da-instrucoes-aos-servicos-para-que-mantenham-corte-no-subsidio-de-ferias-1597111[/url])
O governo tem direito a escolher as suas prioridades. E nós a lutar contra elas.
Rectificativo tem mil milhões de euros para pagar ‘swaps’ ([url]http://economico.sapo.pt/noticias/rectificativo-tem-mil-milhoes-de-euros-para-pagar-swaps_171186.html[/url])
Governo dá instruções aos serviços para que mantenham corte no subsídio de férias... ([url]http://www.publico.pt/economia/noticia/governo-da-instrucoes-aos-servicos-para-que-mantenham-corte-no-subsidio-de-ferias-1597111[/url])
O governo tem direito a escolher as suas prioridades. E nós a lutar contra elas.
Deixa estar que nas próximas eleições voltam para lá os anteriores. É assim desde o 25 de Abril e assim continuará. Em boa verdade é assim que as pessoas querem porque quando se lhes começa a falar em correntes políticas que reduzem o estado a um mínimo, reduzindo também estes esquemas, o pessoal não gosta porque quer exactamente o inverso (o estado desde o berço até à cova). Claro que depois se admiram que existam todos estes esquemas de corrupção, favorecimento e incompetência pelos quais têm de pagar.
Os gajos dos swaps aparentemente estão a ser demitidos:
[url]http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/swaps/detalhe/governo_demite_gestores_de_seis_empresas_publicas_por_causa_dos_swaps.html[/url] ([url]http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/swaps/detalhe/governo_demite_gestores_de_seis_empresas_publicas_por_causa_dos_swaps.html[/url])
Se bem que alguns fazem parte de uma máfia de longa duração, devido à existência de um Estado gordo cheio de lugares para os amigos:
[url]http://www.noticiasaominuto.com/economia/80816/gestor-demitido-da-carris-com-lugar-garantido-na-refer[/url] ([url]http://www.noticiasaominuto.com/economia/80816/gestor-demitido-da-carris-com-lugar-garantido-na-refer[/url])
«Na semana em que se assinalam os dois anos da posse do Governo de coligação PSD-CDS, chefiado por Pedro Passos Coelho, o executivo sofreu uma derrota política com a greve dos professores. O dia 17 de Junho pode vir a ficar na história deste Governo como o dia marcante no que tem sido a investida autofágica ao próprio estado, que o Governo tem consumado no ataque aos funcionários públicos.
A greve dos professores no dia de exame nacional de Português - na continuação da greve às avaliações, que já estava a ser um sucesso - foi uma importante derrota política de todo o Governo e em especial do primeiro-ministro, que deu cobertura à forma como o ministro da Educação geriu este assunto e o transformou num braço-de-ferro com os sindicatos dos professores e com os professores em geral. A derrota foi tal que os exames previstos para o dia da greve geral já foram antecipados para a véspera.
O primeiro-ministro autorizou e apoiou a forma autoritária e no limite do poder democrático e do Estado de direito como o ministro da Educação procurou forçar os professores a irem vigiar exames. (...)
E adoptando a arrogância do autoritarismo neoliberal perante o trabalho e prosseguindo a mesma linha ideológica de que tem governado com o intuito de baixar o valor do trabalho, o Governo seguiu em relação à greve dos professores as regras de um manual de thatcherismo de trazer por casa. Convenceu-se que também ele ia "quebrar a espinha" aos sindicatos. Enganou-se.
O que o Governo conseguiu foi lançar a confusão nos exames de Português, que ou não se realizaram ou realizaram em muitos casos atabalhoadamente. Se não, vejamos os dados que resultam de um dia de greve. Segundo o próprio Ministério da Educação, apenas 76% dos 75 mil alunos inscritos a exame conseguiram realizar a provas, ou seja, cerca de 20 mil alunos ficaram sem exame de Português, pelo que o ministério foi obrigado a anunciar logo no mesmo dia que se realiza novo exame dia 2 de Julho.
Mas a imagem da seriedade e do rigor de Estado, que é necessária à execução de exames, ficou comprometida. Mesmo antes do dia, o facto de o ministério convocar para vigiarem exames dez vezes mais professores do que os dez mil que normalmente estariam envolvidos, mostra o desespero e a falta de racionalidade com que o Governo agiu perante o problema. Já em relação ao dia, os dados conhecidos falam por si.
Conclusão: o exercício de autoritarismo protagonizado por Nuno Crato redundou em descrédito da autoridade de Estado e na mácula do currículo dos alunos. A greve teve assim apenas um aspecto positivo - a vitória que ela foi para os professores. E neste sentido, ou seja, num sentido social mais amplo, pode dizer-se que esta greve foi uma mais-valia para a sociedade portuguesa e para a democracia.
Isto porque, se o Governo pensou que ia fazer dos professores um exemplo e que ia "quebrar a espinha" ao movimento sindical, a união dos sindicatos e a união com que todos os professores agiram deu uma lição ao Governo sobre como nem tudo é permitido e como há pessoas que não se deixam intimidar pelo medo. A maioria da classe docente, ao mostrar que não se deixava acobardar pela intimidação do Governo, deu uma lição de dignidade e serviu de exemplo a toda a função pública, a todos os trabalhadores, à sociedade portuguesa e à democracia portuguesa. Os professores estão assim de parabéns, pois voltaram a ser uma referência para a sociedade, uma referência contra o autoritarismo e contra o medo.
Insulto a todos os portugueses! Uma das responsáveis pelo roubo-crime das swaps em vez de ser demitida sobe a ministra? è de interesse dos bancos, claro.
Remodelação em curso - Gaspar sai, Maria Luís Albuquerque nas Finanças ([url]http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=3298424[/url])
Insulto a todos os portugueses! Uma das responsáveis pelo roubo-crime das swaps em vez de ser demitida sobe a ministra? è de interesse dos bancos, claro.
Remodelação em curso - Gaspar sai, Maria Luís Albuquerque nas Finanças ([url]http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=3298424[/url])
([url]http://c3.quickcachr.fotos.sapo.pt/i/u1313b6ee/15081814_jQBRA.jpeg[/url])
Segundo Maria Luis Albuquerque (ex-diretora financeira da REFER e actual avaliadora da toxicidade dos contratos): “Os contratos da REFER foram inteiramente adequados e transparentes”.
Pois… Nem era de esperar outro entendimento. A avaliadora Maria Luis Albuquerque, considerou que não há nada a apontar às decisões da avaliada Maria Luis Albuquerque. Perfeito!
A realidade incontornável e inapagável é que a REFER começou a apostar nos contratos SWAPS em 2003, portanto, sob a direcção de Maria Luis Aluquerque. As perdas potenciais estão estimados em cerca de 40 milhões de euros!
Maria Luis Albuquerque continua como secretária de estado do tesouro e das finanças, recebendo a confiança e solidariedade de Vitor Gaspar que afirmou: "Assumo total responsabilidade pelos contratos da REFER."
Depois dizem que o país está situação que está, e a culpa é dos trabalhadores e pensionistas que para além de ganharem muito ainda vivem acima das suas possibilidades…
"As minhas "swaps" não são tóxicas
Uma série de gestores públicos competentíssimos - sobretudo gestores das empresas de transporte público - foram contraindo empréstimos atrás de empréstimos, ao longo dos últimos anos. Tudo somado dá milhares de milhões de euros de dívida. Não é que alguém lhes tenha perguntado, mas os fiadores desses empréstimos são os portugueses em geral, e os portugueses pagadores de impostos em particular.
A certa altura, esses gestores competentíssimos reuniram com banqueiros solidários e preocupados com a saúde das finanças públicas, como é usual entre os banqueiros, sendo que os segundos ofereceram aos primeiros contratos altamente vantajosos, chamados "swaps". Por uma bagatela, os empréstimos de milhares de milhões de euros ficavam protegidos das subidas das taxas de juro. Tudo a ganhar, nada a perder.
O resultado está à vista. Por obra e graça do espírito santo, que é como quem diz, por obra e graça dos mercados, e portanto da banca, as taxas de juro, em vez de subirem, desceram. E os banqueiros, que se preparavam para perder dinheiro, a bem da nação, começaram a vislumbrar um jackpot de milhares de milhões de euros: três mil milhões até à data. Que os fiadores (ainda se lembra quem são?) serão chamados a pagar, mais cedo do que tarde.
Acresce que, segundo a narrativa da senhora que guarda o nosso Tesouro, há "swaps" bons, que resultam de contratos em que só se pretendia salvaguardar o risco de subida das taxas de juro, e "swaps" maus, que resultam de contratos especulativos em que só se pretendia salvaguardar o risco de subida das taxas de juro. Os gestores públicos competentíssimos que assinaram estes últimos serão devidamente punidos. Os outros não, continuam competentíssimos.
Um dos gestores que mantém a competência é justamente Maria Luís Albuquerque. Hoje secretária de Estado, antes diretora financeira da Refer e subscritora de "swaps". Das boas, bem entendido. Tão boas, que a Refer só está a perder 40 milhões de euros, mais cêntimo, menos cêntimo. Mais ou menos metade do montante que o Governo queria faturar, através de um imposto inconstitucional, aos doentes e desempregados.
Acresce, a título de nota demagógica, que quando a guardiã do nosso Tesouro chegou à Refer, em 2001, o passivo da empresa estava nos 2 mil milhões de euros. E que em 2007, quando saiu, já estava nos 4,8 mil milhões. Ressalve-se que a atual secretária de Estado poderá sempre argumentar que não tinha nada a ver com a gestão financeira da empresa. Apesar de ter sido, precisamente, diretora do departamento de gestão financeira da empresa. A culpa, como sabemos, nunca morre solteira, é sempre de outro gestor competentíssimo qualquer.
Disse-nos ontem com candura a guardiã do Tesouro que o seu lugar, por definição, está sempre à disposição do primeiro-ministro. É pena que não esteja à disposição de quem devia, ou seja, da generalidade dos portugueses, e sobretudo dos portugueses que pagam impostos. Que são também os que vão pagar o desvario das "swaps". As boas e as más." Rafael Barbosa
Partilho este artigo que expõe ao ridículo o caso das SWAPCitar"As minhas "swaps" não são tóxicas
Uma série de gestores públicos competentíssimos - sobretudo gestores das empresas de transporte público - foram contraindo empréstimos atrás de empréstimos, ao longo dos últimos anos. Tudo somado dá milhares de milhões de euros de dívida. Não é que alguém lhes tenha perguntado, mas os fiadores desses empréstimos são os portugueses em geral, e os portugueses pagadores de impostos em particular.
A certa altura, esses gestores competentíssimos reuniram com banqueiros solidários e preocupados com a saúde das finanças públicas, como é usual entre os banqueiros, sendo que os segundos ofereceram aos primeiros contratos altamente vantajosos, chamados "swaps". Por uma bagatela, os empréstimos de milhares de milhões de euros ficavam protegidos das subidas das taxas de juro. Tudo a ganhar, nada a perder.
O resultado está à vista. Por obra e graça do espírito santo, que é como quem diz, por obra e graça dos mercados, e portanto da banca, as taxas de juro, em vez de subirem, desceram. E os banqueiros, que se preparavam para perder dinheiro, a bem da nação, começaram a vislumbrar um jackpot de milhares de milhões de euros: três mil milhões até à data. Que os fiadores (ainda se lembra quem são?) serão chamados a pagar, mais cedo do que tarde.
Acresce que, segundo a narrativa da senhora que guarda o nosso Tesouro, há "swaps" bons, que resultam de contratos em que só se pretendia salvaguardar o risco de subida das taxas de juro, e "swaps" maus, que resultam de contratos especulativos em que só se pretendia salvaguardar o risco de subida das taxas de juro. Os gestores públicos competentíssimos que assinaram estes últimos serão devidamente punidos. Os outros não, continuam competentíssimos.
Um dos gestores que mantém a competência é justamente Maria Luís Albuquerque. Hoje secretária de Estado, antes diretora financeira da Refer e subscritora de "swaps". Das boas, bem entendido. Tão boas, que a Refer só está a perder 40 milhões de euros, mais cêntimo, menos cêntimo. Mais ou menos metade do montante que o Governo queria faturar, através de um imposto inconstitucional, aos doentes e desempregados.
Acresce, a título de nota demagógica, que quando a guardiã do nosso Tesouro chegou à Refer, em 2001, o passivo da empresa estava nos 2 mil milhões de euros. E que em 2007, quando saiu, já estava nos 4,8 mil milhões. Ressalve-se que a atual secretária de Estado poderá sempre argumentar que não tinha nada a ver com a gestão financeira da empresa. Apesar de ter sido, precisamente, diretora do departamento de gestão financeira da empresa. A culpa, como sabemos, nunca morre solteira, é sempre de outro gestor competentíssimo qualquer.
Disse-nos ontem com candura a guardiã do Tesouro que o seu lugar, por definição, está sempre à disposição do primeiro-ministro. É pena que não esteja à disposição de quem devia, ou seja, da generalidade dos portugueses, e sobretudo dos portugueses que pagam impostos. Que são também os que vão pagar o desvario das "swaps". As boas e as más." Rafael Barbosa
Insulto a todos os portugueses! Uma das responsáveis pelo roubo-crime das swaps em vez de ser demitida sobe a ministra? è de interesse dos bancos, claro.
Remodelação em curso - Gaspar sai, Maria Luís Albuquerque nas Finanças ([url]http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=3298424[/url])
.....é o principio do fim......deste governo.....
....apenas se vai (talvez) "aguentar" durante o verão.....porque os portugueses......
....agora,.... querem é férias......
....e porque a oposição .....
....ainda não quer ficar com o "menino" nos braços.....
....vai esperar pelas autárquicas......e só depois.........eh, eh......
Uma coisa, Luísa. Se não sabes EXACTAMENTE o que são swaps, deixa de os usar como arma de arremesso ou limita-te a criticar os que eram especulativos.
Se continuares por esta linha de atacares algo que não compreendes apenas porque achas que marca pontos, eu tenho que te avisar que esse tipo de actuação demagógica comunista não vai aqui ser permitida e vais ser banida. Vais ser banida não por teres uma opinião diferente, mas sim por avançares com mentiras óbvias para quem compreende o que são swaps, mentiras essas que só avanças porque sabes que existem ignorantes que as engolem.
E se há algo que me mete uma confusão extrema, é o uso de mentiras óbvias na propaganda.
Portas e Passos, dois fedelhos
No meu bairro, as senhoras usavam muito uma expressão que serve para descrever Passos e Portas: "fedelho". Pedro Passos Coelho e Paulo Portas comportaram-se como dois fedelhos, dois meninos sem noção do impacto das suas acções. E já não é a primeira vez: a porta, de facto, vai ser serventia da casa. No caso da TSU e afins, Pedro Passos Coelho não respeitou o parceiro de coligação e, na resposta, Portas não manteve o nível institucional. No meio de um resgate internacional, foram incapazes de se comportar como homenzinhos.
O filme repetiu-se agora. É evidente que Passos não quis saber da opinião de Portas sobre o substituto de Gaspar. E também é evidente que Portas colocou qualquer coisa à frente dos interesses do país. A escolha de Passos é altamente questionável, mas lançar o país no caos, fazer os juros disparar e, dessa forma, convidar o segundo resgate é ainda mais questionável. Dr. Portas, a hipocrisia é uma virtude, sobretudo quando estamos debaixo de um sufoco internacional.
Passados dois anos, a sociedade (não o governo) estava a reagir. O défice externo estava a ser abatido, as exportações estavam a subir, os juros estavam a descer e o desemprego até começou a baixar no último mês. Não por acaso, o meu irmão começou a trabalhar ontem num novo emprego depois de meio ano no desemprego. Não por acaso, conseguiu esse emprego junto do nosso velho bairro, mesmo juntinho à nossa escola primária. Amanhã, quando voltar ao novo emprego já cheio de medo de enfrentar nova falência por causa desta brincadeira, o meu mano vai ouvir a expressão "fedelho" nas conversas sobre Passos e Portas. Na resposta, eu sei que ele vai subir uma oitava, e é assim: "Dr. Portas, Dr. Passos, ide-vos empalar".
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/portas-e-passos-dois-fedelhos=f817787#ixzz2XulkyOG7[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/portas-e-passos-dois-fedelhos=f817787#ixzz2XulkyOG7[/url])
19:41
Conselho de Ministros sem Paulo Portas O Conselho de Ministros, presidido por Pedro Passos Coelho, esteve reunido cerca de uma hora, sem a presença do ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, que hoje se demitiu do Governo.
19:33
Importante! MINISTROS DO CDS NÃO SE DEMITEM
Ministros e secretário de Estado do CDS-PP
Paulo Portas, ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros
Assunção Cristas, ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território
Pedro Mota Soares, ministro da Solidariedade e da Segurança Social
Paulo Núncio, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Filipe Lobo D'ávila, secretário de Estado da Administração Interna
Miguel Morais Leitão, secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Europeus
Vânia Dias da Silva, subsecretária de Estado Adjunta do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros
Adolfo Mesquita Nunes, secretário de Estado do Turismo
João Casanova de Almeida, secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/cds-sai-do-governo=f817771#ixzz2Xur27CCe[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/cds-sai-do-governo=f817771#ixzz2Xur27CCe[/url])
PASSOS COELHO NÃO SE DEMITE
Ministros do CDS também não apresentam demissão
O primeiro-ministro não se demite apesar da saída do parceiro de coligação do Governo. Paulo Portas apresentou a demissão nesta terça-feira.
A notícia da demissão do líder do CDS-PP foi avançada apela TVI24 escassos minutos antes da tomada de posse da nova ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, que fica com a pasta de Vítor Gaspar.
O primeiro-ministro fala ao país pelas 20 horas.
Uma coisa, Luísa. Se não sabes EXACTAMENTE o que são swaps, deixa de os usar como arma de arremesso ou limita-te a criticar os que eram especulativos.
Se continuares por esta linha de atacares algo que não compreendes apenas porque achas que marca pontos, eu tenho que te avisar que esse tipo de actuação demagógica comunista não vai aqui ser permitida e vais ser banida. Vais ser banida não por teres uma opinião diferente, mas sim por avançares com mentiras óbvias para quem compreende o que são swaps, mentiras essas que só avanças porque sabes que existem ignorantes que as engolem.
E se há algo que me mete uma confusão extrema, é o uso de mentiras óbvias na propaganda.
Como eu disse, era um insulto para todos os portugueses esta Srª ir para ministra das finanças.
As pessoas com responsabilidade perceberam isso e claro como era previsivel para o comum dos seres humanos (mesmo para aqueles que são acusados de comunistas caso não concordem com as ideias do chefe), foi logico que este governo ASSASSINO se tivesse DEMITIDO (sim vai-se demitir).
Pena foi este governo ter deixado o país pior do que aquele que encontrou.Mais défice, mais divida, mais desemprego, economia falida, pessoas sem poder de compra, etc...~
Realmente o acto de posse daquela senhora ontem foi um acto fantoche digno de um pais comunista ou de extrema direita.
Quem não percebeu o que ontem se passou, passou a querer fazer ver que os simples de espririto são burros, que afinal ninguém sabe o que são manifs com BADERNA e pronto ... lá tentam vender as suas ideias hiper-inteligentes. Pena NUNCA acertarem no que acontece realmente na vida real.
Nota: Seguir pensamentos By the books ... não chega e é redutor.
E la nave va
O governo que passou dois anos a dizer que não podemos ser a Grécia, estabeleceu um novo paradigma para a loucura política. Agora são os gregos que poderão dizer: "não somos Portugal".
A carta de demissão de Vítor Gaspar foi um beijo de morte de um narcisista absoluto, a escolha de Maria Luís uma loucura que ficará na história, ultrapassando os piores momentos de quase todos os governos anteriores.
Portas não saiu de um governo. Saiu de um comboio desgovernado a caminho de um muro de betão. Saltou em andamento para se salvar, claro, mas também para salvar o seu partido. Se o país se salva logo se vê.
Nem sei o que dizer da posse a que assistimos esta tarde em Belém. Se Cavaco tivesse decidido promover 10 generais a marechais de campo e anunciado invadir Ceuta não teria feito nada mais absurdo. Afinal, deu posse a uma ministra que já caiu. E que, aliás, fez cair o governo.
O governo já não existe e só se arranja outro em eleições. Cavaco não tem força para promover qualquer entendimento, resta-lhe seguir o guião normal e deixar as coisas acontecer. E o PSD que se apresse. Ou muda de líder antes de eleições ou não será a Grécia. Será Cartago, depois de Roma se vingar de Aníbal (o verdadeiro) e arrasar a cidade para sempre.
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/telegramas-de-um-resgate=s25667#ixzz2Xv78PCHB[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/telegramas-de-um-resgate=s25667#ixzz2Xv78PCHB[/url])
As pessoas com responsabilidade perceberam issoEhehe, de repente o Portas passou a pessoa com responsabilidade. Quem diria :D
Claro que enquanto o pagode andar entretido com a carta do Gaspar e as birras do Portas, nesta fulanização de baixa política, menos se discutem as questões essenciais.
A ditadura dos “mercados” e do poder financeiro internacional sobre as soberanias nacionais.
A proliferação de organizações internacionais não democráticas, desde o clássico FMI até opacas maçonarias e bilderbergues desavergonhados que se arrogam o direito de decidir dos destinos de povos e nações.
Um sistema económico global feito para concentrar a riqueza numa pequena minoria, no qual o inevitável endividamento dos restantes é, como sempre foi, apenas uma das formas de assegurar a submissão e a servidão dos que alegadamente viveram “acima das possibilidades”.
A ser verdade é uma exigência ridícula.
Ultimato: Portas só permanece no governo se Maria Luís Albuquerque sair ([url]http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=642881[/url])
Também seria estranho o Portas dar tanta importância à demagogia dos swaps ... a menos que o faça para salvar face, claro.
Governo foi à missa.......
Fotos: [url]http://expresso.sapo.pt/governo-foi-a-missa=f818884#ixzz2YP2zzJWX[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/governo-foi-a-missa=f818884#ixzz2YP2zzJWX[/url])
Albuquerque entra à grande
Amorim, Mira Amaral e a princesa Isabel exigem mais 100 M € do Estado ([url]http://www.publico.pt/economia/noticia/contrato-polemico-do-bpn-leva-bic-a-exigir-ao-estado-cerca-de-100-milhoes-1600216[/url]) Português. O BPN, vendido pela ridicularia de 40 M €, é um rio que corre célere e abundante montanha abaixo, afogando ainda mais na desgraça os nossos escassos dinheiros públicos.
Albuquerque, a genial financeira de ‘swaps’ e do contrato de venda do BPN, voltará a não resistir ao patológico vício de gastadora compulsiva de dinheiros dos contribuintes.
O corticeiro, o “fala e cospe” e a filha do “Zezé de Angola”, através do BIC, terão mais 100 M € de receita garantidos.
Posteriormente a Albuquerque, se chamada à AR, vai declarar que ela, alma de alva inocência, jamais desembolsou tal dinheiro. “O cheque foi emitido por um funcionário do Tesouro”, alegará.
A actual Ministra de Estado e das Finanças, é consabido, foi professora de Economia de Passos Coelho, na Lusíada. Para muitos já se tinha tornado notório que o PM sai à mestra, co-autora dos orçamentos falhados do Gaspar.
([url]http://s21.postimg.org/rpit1xruf/antero68.jpg[/url])
A frase de Passos Coelho citada : "O País precisa de quem não acalente a fantasia de uma súbita e perpétua vontade de o Norte da Europa passar a pagar as nossas dívidas provavelmente para sempre". A finalizar o seu comentário, Pedro Marques Lopes atribui ao primeiro-ministro uma “profunda ignorância sobre as causas da crise europeia e portuguesa”.
CitarA frase de Passos Coelho citada : "O País precisa de quem não acalente a fantasia de uma súbita e perpétua vontade de o Norte da Europa passar a pagar as nossas dívidas provavelmente para sempre". A finalizar o seu comentário, Pedro Marques Lopes atribui ao primeiro-ministro uma “profunda ignorância sobre as causas da crise europeia e portuguesa”.
PML:
«Digamos que estas palavras proferidas na Assembleia da República e repetidas no Conselho Nacional do PSD já indicavam que as negociações estavam condenadas. Mas isso seria o menos. O que esta afirmação indica é uma profunda ignorância sobre as causas da crise europeia e da portuguesa, exibe que Passos Coelho é uma espécie de porta-voz da tese que defende que os portugueses são uns preguiçosos que vivem à custa dos trabalhadores do Norte da Europa, mostra um fundamentalismo ideológico capaz de fazer corar a sra. Merkel, reproduz a vergonhosa conversa do viver acima das possibilidades. Bastavam estas palavras para percebermos que Passos Coelho não pode continuar como primeiro-ministro de Portugal".
CitarA frase de Passos Coelho citada : "O País precisa de quem não acalente a fantasia de uma súbita e perpétua vontade de o Norte da Europa passar a pagar as nossas dívidas provavelmente para sempre". A finalizar o seu comentário, Pedro Marques Lopes atribui ao primeiro-ministro uma “profunda ignorância sobre as causas da crise europeia e portuguesa”.
PML:
«Digamos que estas palavras proferidas na Assembleia da República e repetidas no Conselho Nacional do PSD já indicavam que as negociações estavam condenadas. Mas isso seria o menos. O que esta afirmação indica é uma profunda ignorância sobre as causas da crise europeia e da portuguesa, exibe que Passos Coelho é uma espécie de porta-voz da tese que defende que os portugueses são uns preguiçosos que vivem à custa dos trabalhadores do Norte da Europa, mostra um fundamentalismo ideológico capaz de fazer corar a sra. Merkel, reproduz a vergonhosa conversa do viver acima das possibilidades. Bastavam estas palavras para percebermos que Passos Coelho não pode continuar como primeiro-ministro de Portugal".
CitarA frase de Passos Coelho citada : "O País precisa de quem não acalente a fantasia de uma súbita e perpétua vontade de o Norte da Europa passar a pagar as nossas dívidas provavelmente para sempre". A finalizar o seu comentário, Pedro Marques Lopes atribui ao primeiro-ministro uma “profunda ignorância sobre as causas da crise europeia e portuguesa”.
O mundo que temos actualmente é este:
...Globalização, desregulada, fruto das novas tecnologias de comunicação, que gerou um capitalismo financeiro-especulativo, dito de casino, sem princípios éticos, em que o dinheiro constitui o supremo valor. Resultado: os "paraísos fiscais" e os chamados negócios virtuais, desarticulando o sistema financeiro-económico existente, provocando falências em bancos e em outras importantes empresas privadas, causaram as maiores dificuldades a alguns Estados mais fracos, mas também em outros que se julgavam fortes."
Este é o real problema e enquanto os governos e os "homens do mercado financeiro" tentarem esconder a cabeça na areia isto não sai da cepa torta.
O discurso do "viver acima das possibilidades" para a plebe ouvir, já não pega, lamento. Aliás ainda pega para alguns subservientes do sistema financeiro. Numa de ver se escapam. Mas a mentira tem perna curta.
É preciso avançar no sentido de um novo modelo de desenvolvimento, orientado por princípios éticos estritos e baseado na concertação social e em regras ambientais respeitadoras dos equilíbrios ecológicos.
Para tanto, seria necessário rupturas e autocríticas várias, que não têm coragem de assumir.
O mundo que temos actualmente é este:
...Globalização, desregulada, fruto das novas tecnologias de comunicação, que gerou um capitalismo financeiro-especulativo, dito de casino, sem princípios éticos, em que o dinheiro constitui o supremo valor. Resultado: os "paraísos fiscais" e os chamados negócios virtuais, desarticulando o sistema financeiro-económico existente, provocando falências em bancos e em outras importantes empresas privadas, causaram as maiores dificuldades a alguns Estados mais fracos, mas também em outros que se julgavam fortes."
Este é o real problema e enquanto os governos e os "homens do mercado financeiro" tentarem esconder a cabeça na areia isto não sai da cepa torta.
O discurso do "viver acima das possibilidades" para a plebe ouvir, já não pega, lamento. Aliás ainda pega para alguns subservientes do sistema financeiro. Numa de ver se escapam. Mas a mentira tem perna curta.
É preciso avançar no sentido de um novo modelo de desenvolvimento, orientado por princípios éticos estritos e baseado na concertação social e em regras ambientais respeitadoras dos equilíbrios ecológicos.
Para tanto, seria necessário rupturas e autocríticas várias, que não têm coragem de assumir.
a visao da luisa eh sacar dinheiro para si ao pais moribundo mesmo que tal seja atingido com grandes custos sociais para o resto do paisEpá, acabaste de dar a definição de um sindicalista :D
tudo o resto eh conversa fiada para disfarcar o seu verdadeiro objectivo
[ ] É preciso avançar no sentido de um novo modelo de desenvolvimento, orientado por princípios éticos estritos e baseado na concertação social e em regras ambientais respeitadoras dos equilíbrios ecológicos.
Para tanto, seria necessário rupturas e autocríticas várias, que não têm coragem de assumir.
O mundo que temos actualmente é este:
...Globalização, desregulada, fruto das novas tecnologias de comunicação, que gerou um capitalismo financeiro-especulativo, dito de casino, sem princípios éticos, em que o dinheiro constitui o supremo valor. Resultado: os "paraísos fiscais" e os chamados negócios virtuais, desarticulando o sistema financeiro-económico existente, provocando falências em bancos e em outras importantes empresas privadas, causaram as maiores dificuldades a alguns Estados mais fracos, mas também em outros que se julgavam fortes."
Este é o real problema e enquanto os governos e os "homens do mercado financeiro" tentarem esconder a cabeça na areia isto não sai da cepa torta.
O discurso do "viver acima das possibilidades" para a plebe ouvir, já não pega, lamento. Aliás ainda pega para alguns subservientes do sistema financeiro. Numa de ver se escapam. Mas a mentira tem perna curta.
É preciso avançar no sentido de um novo modelo de desenvolvimento, orientado por princípios éticos estritos e baseado na concertação social e em regras ambientais respeitadoras dos equilíbrios ecológicos.
Para tanto, seria necessário rupturas e autocríticas várias, que não têm coragem de assumir.
"Globalização, desregulada, fruto das novas tecnologias de comunicação, que gerou um capitalismo financeiro-especulativo, dito de casino, sem princípios éticos, em que o dinheiro constitui o supremo valor"
"um novo modelo de desenvolvimento, orientado por princípios éticos estritos e baseado na concertação social e em regras ambientais respeitadoras dos equilíbrios ecológicos."
Tudo muito bonito, com um floreado agradável e abstarto q.b. mas já agora onde vamos arranjar os 8.6 mil milhões que este ano vamos gastar para além daquilo que produzimos...
PROPOSTAS DE ALTERNATIVA à austeridade, que tudo está a mirrar, isto no que toca a CORTE DE DESPESA nas ditas gorduras.
Por isso:
- Reduzam 50% do Orçamento da Assembleia da República e vão poupar +- 43.000.000,00€
- Reduzam 50% do Orçamento da Presidência da República e vão poupar +- 7.600.000,00€
- Cortem as Subvenções Vitalícias aos Políticos deputados e vão poupar +- 8.000.000,00€
- Cortem 30% nos vencimentos e outras mordomias dos políticos, seus assessores, secretários e companhia e vão poupar +- 2.000.000.00€
- Cortem 50% das subvenções estatais aos partidos políticos e pouparão +- 40.000.000,00€.
- Cortem, com rigor, os apoios às Fundações e bem assim os benefícios fiscais às mesmas e irão poupar +- 500.000.000,00€.
- Reduzam, em média, 1,5 Vereador por cada Câmara e irão poupar +- 13.000.000,00€
- Renegociem, a sério, as famosas Parcerias Público Privadas e as Rendas Energéticas e pouparão + 1.500.000.000,00€. (muito por baixo)
Só aqui nestas “coisitas”, o país reduz a despesa em mais de 2 MIL e CEM MILHÕES de Euros.
Brincadeiras (tipo jogo de tabuleiro) com swaps - 3 mil milhões
Mas nas receitas também se pode melhorar e muito a sua cobrança.
- Combatam eficazmente a tão desenvolvida ECONOMIA PARALELA e as Receitas aumentarão mais de 10.000.000.000,00€
- Procurem e realizem o dinheiro que foi metido no BPN e encontrarão mais de 9.000.000.000,00€CitarO BPN que faliu e ofereceu aos contribuintes portugueses um buraco de 9 mil milhões. Mas a GALILEI existe, funciona tem dinheiro e é uma das
empresas portuguesas mais ricas em PATRIMÓNIO.
Galilei Grupo é o novo nome da antiga Sociedade Lusa de Negócios (SLN) e a SLN era a detentora do BPN, os tais amigos não-presos de Cavaco.
Mas que negócios tem a empresa? A Galilei Imobiliária prepara o lançamento de um condomínio de luxo em Alcântara, Lisboa, com projeto do arquiteto Souto Moura, 32 apartamentos construídos com materiais de luxo; construiu o Boavista Prime Office, no Porto, junto à Casa da Música, com 25 espaços para serviços e oito comerciais, que já foi totalmente vendido; também no Porto, outro condomínio de luxo com 12 apartamentos; e a joia da coroa, o Monte da Quinta Resort, a ser lançado no Algarve, Quinta do Lago, com 132 suites e 178 moradias.
A Galilei Saúde tem o British Hospital, a IMI – Imagens Médicas Integradas, a Microcular. A Galilei Capital, que detém uma fábrica de castanha em Bragança, uma empresa de software em Lisboa, a Datacomp, outra de cenografia virtual, a VANTeC, e dois hotéis. E a Galilei Internacional, com negócios de petróleo em Angola e construção no mesmo país – dois condomínios, um no Lobito e outro em Luanda, e uma fábrica de cimento.
O universo de negócios, para uma empresa que nasceu na holding falida SLN, é impressionante. Quanto ao BPN, foi o causador de um buraco de pelo menos 4 mil milhões e que pode chegar nos próximos anos a 7 mil milhões e será pago pelo dinheiro dos contribuintes. O BPN foi vendido por 30 milhões de euros.
- Vendam 200 das tais 238 viaturas de luxo do parque do Estado e as receitas aumentarão +- 5.000.000,00€
- Façam o mesmo a 308 automóveis das Câmaras, 1 por cada uma, e as receitas aumentarão +- 3.000.000,00€.
- Fundam a CP com a Refer e outras empresas do grupo e ainda com a Soflusa e pouparão em Administrações +- 7.000.000,00€
Nestas “coisitas” as receitas aumentarão cerca de VINTE MIL MILHÕES DE EUROS, sendo certo que não se fazem contas à redução das despesas com combustíveis, telemóveis e outras mordomias, por força da venda das viaturas, valores esses que não são desprezíveis.
Sendo assim, é ou não possível, reduzir o défice, reduzir a dívida pública, injetar liquidez na economia, para que o país volte a funcionar?
Só um pequeno exemplo do que aqui já foi dito e redito:CitarPROPOSTAS DE ALTERNATIVA à austeridade, que tudo está a mirrar, isto no que toca a CORTE DE DESPESA nas ditas gorduras.
Por isso:
- Reduzam 50% do Orçamento da Assembleia da República e vão poupar +- 43.000.000,00€
- Reduzam 50% do Orçamento da Presidência da República e vão poupar +- 7.600.000,00€
- Cortem as Subvenções Vitalícias aos Políticos deputados e vão poupar +- 8.000.000,00€
- Cortem 30% nos vencimentos e outras mordomias dos políticos, seus assessores, secretários e companhia e vão poupar +- 2.000.000.00€
- Cortem 50% das subvenções estatais aos partidos políticos e pouparão +- 40.000.000,00€.
- Cortem, com rigor, os apoios às Fundações e bem assim os benefícios fiscais às mesmas e irão poupar +- 500.000.000,00€.
- Reduzam, em média, 1,5 Vereador por cada Câmara e irão poupar +- 13.000.000,00€
- Renegociem, a sério, as famosas Parcerias Público Privadas e as Rendas Energéticas e pouparão + 1.500.000.000,00€. (muito por baixo)
Só aqui nestas “coisitas”, o país reduz a despesa em mais de 2 MIL e CEM MILHÕES de Euros.
Brincadeiras (tipo jogo de tabuleiro) com swaps - 3 mil milhões
Mas nas receitas também se pode melhorar e muito a sua cobrança.
- Combatam eficazmente a tão desenvolvida ECONOMIA PARALELA e as Receitas aumentarão mais de 10.000.000.000,00€
- Procurem e realizem o dinheiro que foi metido no BPN e encontrarão mais de 9.000.000.000,00€CitarO BPN que faliu e ofereceu aos contribuintes portugueses um buraco de 9 mil milhões. Mas a GALILEI existe, funciona tem dinheiro e é uma das
empresas portuguesas mais ricas em PATRIMÓNIO.
Galilei Grupo é o novo nome da antiga Sociedade Lusa de Negócios (SLN) e a SLN era a detentora do BPN, os tais amigos não-presos de Cavaco.
Mas que negócios tem a empresa? A Galilei Imobiliária prepara o lançamento de um condomínio de luxo em Alcântara, Lisboa, com projeto do arquiteto Souto Moura, 32 apartamentos construídos com materiais de luxo; construiu o Boavista Prime Office, no Porto, junto à Casa da Música, com 25 espaços para serviços e oito comerciais, que já foi totalmente vendido; também no Porto, outro condomínio de luxo com 12 apartamentos; e a joia da coroa, o Monte da Quinta Resort, a ser lançado no Algarve, Quinta do Lago, com 132 suites e 178 moradias.
A Galilei Saúde tem o British Hospital, a IMI – Imagens Médicas Integradas, a Microcular. A Galilei Capital, que detém uma fábrica de castanha em Bragança, uma empresa de software em Lisboa, a Datacomp, outra de cenografia virtual, a VANTeC, e dois hotéis. E a Galilei Internacional, com negócios de petróleo em Angola e construção no mesmo país – dois condomínios, um no Lobito e outro em Luanda, e uma fábrica de cimento.
O universo de negócios, para uma empresa que nasceu na holding falida SLN, é impressionante. Quanto ao BPN, foi o causador de um buraco de pelo menos 4 mil milhões e que pode chegar nos próximos anos a 7 mil milhões e será pago pelo dinheiro dos contribuintes. O BPN foi vendido por 30 milhões de euros.
- Vendam 200 das tais 238 viaturas de luxo do parque do Estado e as receitas aumentarão +- 5.000.000,00€
- Façam o mesmo a 308 automóveis das Câmaras, 1 por cada uma, e as receitas aumentarão +- 3.000.000,00€.
- Fundam a CP com a Refer e outras empresas do grupo e ainda com a Soflusa e pouparão em Administrações +- 7.000.000,00€
Nestas “coisitas” as receitas aumentarão cerca de VINTE MIL MILHÕES DE EUROS, sendo certo que não se fazem contas à redução das despesas com combustíveis, telemóveis e outras mordomias, por força da venda das viaturas, valores esses que não são desprezíveis.
Sendo assim, é ou não possível, reduzir o défice, reduzir a dívida pública, injetar liquidez na economia, para que o país volte a funcionar?
Neste aspecto a Luisa tem razão... há cortes que apresenta e que deviam ter sido os primeiros a levarem o corte... e não foram.
Nos fp eu penso que os cortes salariais foram profundos.
Os ajustes já foram quase todos feitos.
Penso que com as reformas do pessoal o que se poderia fazer é não deixar entrar mais ninguém e os que ficam sem trabalho irem para outras áreas carenciadas.
Depois falta a área de justiça e exército e Autarquias!!!
Só depois dos cortes não feitos, mudanças de lugares é que deveriam vir os despedimentos - este deve ser sempre o último recurso e não está a sê-lo.
Neste aspecto a Luisa tem razão... há cortes que apresenta e que deviam ter sido os primeiros a levarem o corte... e não foram.As entradas estão praticamente congeladas e os contratados estão a ser, na sua maioria, dispensados.
Nos fp eu penso que os cortes salariais foram profundos.
Os ajustes já foram quase todos feitos.
Penso que com as reformas do pessoal o que se poderia fazer é não deixar entrar mais ninguém e os que ficam sem trabalho irem para outras áreas carenciadas.
Depois falta a área de justiça e exército e Autarquias!!!
Só depois dos cortes não feitos, mudanças de lugares é que deveriam vir os despedimentos - este deve ser sempre o último recurso e não está a sê-lo.
cortes profundos nos FPs onde ?? o TC ja devolveu o grosso dos cortes aos FPs...Há pelo menos 4 anos que existem cortes nos ordenados, sem contar com o pseudo-corte dos subsídios deste ano (o ano passado esses cortes existiram). Não tenho dúvidas que o rendimento do privado e público está muito mais equilibrado.
Tudo muito bonito, com um floreado agradável e abstarto q.b. mas já agora onde vamos arranjar os 8.6 mil milhões que este ano vamos gastar para além daquilo que produzimos...
Já muita gente neste fórum e no país explicou onde ir buscar. Só que tu e muitos iguais parecem não querer entender, melhor, não lhes convém entender.Não acham lá muito correcto.
É preciso repetir tudo outra vez? não vou dar outra vez para esse peditório...
Mesmo se desse, daqui a 2 dias já andam por aqui outra vez a dizer a mesma coisa.
Dizer que a taxar a economia paralela iria render 10.000M euros são contas parecidas aos 4.200M ([url]http://economico.sapo.pt/noticias/cgtp-quer-taxa-na-bolsa-a-financiar-subsidio-de-desemprego_144983.html[/url]) que a CGTP dizia que se arrecadavam com uma taxa de bolsa de 4%.
O líder do Bloco de Esquerda (BE), Francisco Louçã, propôs hoje a criação de um novo imposto de 10 por cento sobre as empresas registadas no offshore da Madeira, um "imposto sensato sobre quem não pagou nada".
A medida, apresentada numa conferência de imprensa no centro do Funchal, é uma das 10 propostas avançadas pelo BE para recuperar economicamente a região e poupar os madeirenses mais desfavorecidos do anunciado reforço da austeridade para responder ao buraco financeiro da região.
"Se os madeirenses estão hoje a viver esta aflição do rombo orçamental provocado pelos amigos e cúmplices de Alberto João Jardim, vamos nós aceitar que o IVA suba para que os mais pobres da Madeira fiquem com o ordenado mais pequeno ou com a pensão mais pequena ou vamos dizer que quem explora e não paga um cêntimo de imposto agora tem que pagar?", questionou Louçã.
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/louca-propoe-imposto-de-10-sobre-empresas-no-ioffshorei-da-madeira=f678429#ixzz2ZscWDoTK[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/louca-propoe-imposto-de-10-sobre-empresas-no-ioffshorei-da-madeira=f678429#ixzz2ZscWDoTK[/url])
os cortes dos FPs tal como estao actualmente foram os 5% do socrates, as carreiras congeladas e os aumentos do IRS que foram para todos, nao me parece que tenhas razao Local, alem disso no privado foi bem pior pois precisas tb de levar em conta os desempregadosPenso que a taxa vai até aos 12% progressivamente.
esta ideia de que os FPs estao a pagar a crise eh uma farsa
para terem um nocao do que sao cortes a serio, no meu curso (eng electro) um recem-licenciado comeca com metade do meu ordenado de 2000 e um eng com 12 anos de carreira ganha o que eu ganhava como recem-licenciado depois de ajustado a inflacao (ou menos). isto nem sequer leva em conta o custo dos despedimentos que eh todo absorvido pelo privado.Para teres uma noção, o novo regime de progressões implica por exemplo, um aumento de 20€ no ordenado nos próximos 20 anos, mas só quando as progressões estiverem descongeladas (e os anos para trás não contam nada).
os FPs mais uma vez estao a safar-se a grande e a passar os custos e riscos para o privado mas conseguindo dar ar de vitimas.
Segundo o estudo, que tem por base as contas apresentadas pelos municípios, no final de 2012 Portimão (146 milhões de euros), Vila Nova de Gaia (79,3), Paredes (58,2) e Lisboa (56,7) eram os municípios que apresentavam maior volume de compromissos por pagar. Por outro lado, Sernancelhe não devia a ninguém, seguido por Santa Cruz da Graciosa, que tinha 84,1 mil euros por pagar devido a compromissos assumidos, São Roque do Pico (94,3 mil euros) e Vila Franca do Campo (111 mil euros).
os cortes dos FPs tal como estao actualmente foram os 5% do socrates, as carreiras congeladas e os aumentos do IRS que foram para todos, nao me parece que tenhas razao Local, alem disso no privado foi bem pior pois precisas tb de levar em conta os desempregadosPenso que a taxa vai até aos 12% progressivamente.
esta ideia de que os FPs estao a pagar a crise eh uma farsa
A ideia que são os privados a pagar a crise também não é a correcta, basta ver como estão os funcionários dos bancos.Citarpara terem um nocao do que sao cortes a serio, no meu curso (eng electro) um recem-licenciado comeca com metade do meu ordenado de 2000 e um eng com 12 anos de carreira ganha o que eu ganhava como recem-licenciado depois de ajustado a inflacao (ou menos). isto nem sequer leva em conta o custo dos despedimentos que eh todo absorvido pelo privado.Para teres uma noção, o novo regime de progressões implica por exemplo, um aumento de 20€ no ordenado nos próximos 20 anos, mas só quando as progressões estiverem descongeladas (e os anos para trás não contam nada).
os FPs mais uma vez estao a safar-se a grande e a passar os custos e riscos para o privado mas conseguindo dar ar de vitimas.
Também conheço muitos licenciados que estão mesmo na função pública com ordenados de metade do que aceitavam anteriormente.
melhor ainda eh isto:
1-falimos o pais
2-o governo nao resolveu logo o problema
3-o governo eh o mau da fita
4-nos temos a solucao
Por esse prisma porque não dizer que: A subida da dívida E do desemprego foi resultado de uma dinâmica que já era inevitável em 1890 ?
Por esse prisma porque não dizer que: A subida da dívida E do desemprego foi resultado de uma dinâmica que já era inevitável em 1890 ?
Quem entra, quem sai e quem continua
Económico 23/07/13 21:00
Confira aqui tudo o que mudou no Governo chefiado por Passos Coelho e Paulo Portas.
Cavaco Silva oficializou hoje através de um comunicado no site da Presidência uma remodelação pedida há três semanas por Pedro Passos Coelho. Com o ‘aval' de Belém levantou-se o véu sobre as mudanças na equipa de ministros.
As novas entradas
- Rui Machete é ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros
- Pires de Lima é ministro da Economia
- Jorge Moreira da Silva é ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e da Energia
As mudanças já anunciadas
- Paulo Portas é vice primeiro-ministro (deixa os Negócios Estrangeiros)
- Maria Luís Albuquerque é ministra de Estado e das Finanças (já tinha sido empossada)
As manutenções
- Aguiar Branco, ministro da Defesa
- Miguel Macedo, ministro da Administração Interna
- Paula Teixeira da Cruz, ministra da Justiça
- Nuno Crato, ministro da Educação
- Paulo Macedo, ministro da Saúde
- Assunção Cristas, ministra da Agricultura e do Mar (perde as pastas do Ambiente e Ordenamento do Território)
- Mota Soares, ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social (acrescenta a pasta do emprego)
- Marques Guedes, ministro da Presidência
- Miguel Poiares Maduro, ministro Adjunto
As saídas
- Vítor Gaspar, Finanças (demitiu-se a 1 de Julho)
- Álvaro Santos Pereira, Economia
Finalmente salvos
A junta de salvação nacional já se deu a conhecer. Foram anunciadas algumas reestruturações de Ministérios, a confirmação de Paulo Portas com poderes de irrevogável Primeiro-ministro como Vice e três novas aquisições para a quadrilha de iniciativa presidencial: Moreira da Silva (Ambiente, Ordenamento do Território e Energia), Pires de Lima (Economia) e Rui Machete (Negócios Estrangeiros e Paraísos Fiscais).
Na década de 2000, antes dos dois bancos serem intervencionados e alvo de investigações policiais, Rui Machete ocupou funções ao mais alto nível no BPN e no BPP. A salvação nacional tem início amanhã, logo a seguir à tomada de posse, marcada para as 17 horas pelo chefe do gang.
Não me lembrei da reposição dos subsídios... não deviam ter acontecido.
Quanto às autarquias, basta ver aqui:
[url]http://madespesapublica.blogspot.pt/[/url] ([url]http://madespesapublica.blogspot.pt/[/url]) várias gastos desnecessários...
Já disse também que conheço várias pessoas nas autarquias a olhar para o ar...a semana passada soube também de casos de administrativos.
Penso que a lei deveria ser: há dinheiro contrata-se, não há... não há contratações... ou então que se corte aqui e acolá para contratar algo de novo. E na luz pública é um gasto desmesurado - soube entretanto.
Deveria de haver uma limitação apertada ao deficit.
Interessante saber queCitarSegundo o estudo, que tem por base as contas apresentadas pelos municípios, no final de 2012 Portimão (146 milhões de euros), Vila Nova de Gaia (79,3), Paredes (58,2) e Lisboa (56,7) eram os municípios que apresentavam maior volume de compromissos por pagar. Por outro lado, Sernancelhe não devia a ninguém, seguido por Santa Cruz da Graciosa, que tinha 84,1 mil euros por pagar devido a compromissos assumidos, São Roque do Pico (94,3 mil euros) e Vila Franca do Campo (111 mil euros).
Os cortes no exército deveriam de ser 50% ou mais. Mas mais uma vez defendo... nada de contratações e cortes na despesa com material...
Tribunais reforma por fazer...
Fundações iam todas à vida ... só aqui ... largas poupanças....
Renegociação das PPP ou até... no limite... eu vejo muitas SCUTs que poderiam ser fechadas ou vendidas... nem que fosse a 1€!
Nos cargos políticos... como está elencados pela luisa... mesmo que nãos ejam aqueles valores... há muito onde cortar... a começar pela diminuição de deputados apoios a partidos---- aliás alguns têm um superavit... desmesurado...
Como se costuma dizer, grão a grão... as poupanças iam encher o papo.
Devem haver outras despesas desnecessárias que poderiam ser cortadas.
os cortes dos FPs tal como estao actualmente foram os 5% do socrates, as carreiras congeladas e os aumentos do IRS que foram para todos, nao me parece que tenhas razao Local, alem disso no privado foi bem pior pois precisas tb de levar em conta os desempregados
esta ideia de que os FPs estao a pagar a crise eh uma farsa
Penso que a taxa vai até aos 12% progressivamente.
A ideia que são os privados a pagar a crise também não é a correcta, basta ver como estão os funcionários dos bancos.Citarpara terem um nocao do que sao cortes a serio, no meu curso (eng electro) um recem-licenciado comeca com metade do meu ordenado de 2000 e um eng com 12 anos de carreira ganha o que eu ganhava como recem-licenciado depois de ajustado a inflacao (ou menos). isto nem sequer leva em conta o custo dos despedimentos que eh todo absorvido pelo privado.
os FPs mais uma vez estao a safar-se a grande e a passar os custos e riscos para o privado mas conseguindo dar ar de vitimas.
Para teres uma noção, o novo regime de progressões implica por exemplo, um aumento de 20€ no ordenado nos próximos 20 anos, mas só quando as progressões estiverem descongeladas (e os anos para trás não contam nada).
Também conheço muitos licenciados que estão mesmo na função pública com ordenados de metade do que aceitavam anteriormente.
do que licenciados e empregos falas, no estado os ordenados nao descem para metade e estao tabelados. explica-te melhor.
parece-me que falas de coisas recaiem sobre os mais novos que nao estao no quadro, a tal exploracao inter-geracional. mas os FPs que estao no quadro, achas que esses tem sido sacrificados com cortes ridiculos de de 5% (em media) e congelamentos de carreira qd no privado ha baixas de ordenados e despedimentos ? ha aqui alguma falta de sentido de proporcao, principalmente tendo em conta que eh o estado que esta falido e portanto nao ha que repartir sacrificios tal como nao se reparte qd uma empresa vai a falencia.
....
Engraçado dizeres que é o Estado que está falido, quando o nível e endividamento das empresas é muito superior e na altura pior da crise o estado andou por exemplo, a oferecer 1 M€ a empresas que fecharam no dia a seguir. Os sacrifícios estão a ser repartidos por todos, mas penso que os mais beneficiados são sem dúvida os funcionários dos bancos. Sem o apoio do estado a grande maioria já estaria na rua.
Pois mas neste fórum nem piam em relação a isso? :)Nem piam ? Quase todos os dias os perigosos neoliberais psicopatas defendem a FALÊNCIA dos bancos, com os respectivos custos para accionistas e credores. Não temos culpa que leias apenas o que te convém.
Há por aqui muitos bancários? :D
mas ate na banca a maior mama eh trabalhar no banco do estado, a caixa geral
outra coisa engracada e ver como esta gente esta sempre qualificada para todas as funcoes
Biografia oficial omite ligação de Rui Machete ao BPN (Público)
Governo diz que da biografia constam apenas as funções públicas. É a segunda vez que uma biografia de um membro deste Governo é omissa quanto a ligações ao BPN: o primeiro caso foi o de Franquelim Alves, secretário de Estado da Inovação e do Empreendedorismo.
outra coisa engracada e ver como esta gente esta sempre qualificada para todas as funcoes
Mais uma pessoa seria deste governo:
O ex-diretor-geral do Tesouro e Finanças Pedro Felício enviou à agora ministra das Finanças ainda no verão de 2011 informação detalhada sobre 145 'swap' contratados por nove empresas públicas, com valores de perdas potenciais e testes de sensibilidade.
De acordo com os documentos a que Agência Lusa teve acesso, Pedro Felício enviou vários emails com anexos, entre eles uma folha Excel com 145 contratos 'swap' contratados pela TAP, Metro de Lisboa, Metro do Porto, Águas de Portugal, CP, Refer, STCP, ANA, Transtejo, e ainda da Parpública.
Nos dados incluídos nesta listagem estão ainda os bancos que fizeram estes 'swap', o valor de mercado dos instrumentos e consequentes variações, tipos de 'swap', testes de sensibilidade e resumo de risco financeiro
O ex-diretor-geral do Tesouro e Finanças Pedro Felício enviou à agora ministra das Finanças ainda no verão de 2011 informação detalhada sobre 145 'swap' contratados por nove empresas públicas, com valores de perdas potenciais e testes de sensibilidade.
De acordo com os documentos a que Agência Lusa teve acesso, Pedro Felício enviou vários emails com anexos, entre eles uma folha Excel com 145 contratos 'swap' contratados pela TAP, Metro de Lisboa, Metro do Porto, Águas de Portugal, CP, Refer, STCP, ANA, Transtejo, e ainda da Parpública.
Nos dados incluídos nesta listagem estão ainda os bancos que fizeram estes 'swap', o valor de mercado dos instrumentos e consequentes variações, tipos de 'swap', testes de sensibilidade e resumo de risco financeiro
o PS celebra os contratos com os bancos
quando a coisa começa a cheirar mal é passada a batata quente ao PSD, com informação incompleta
o PSD é o único a fazer alguma coisa para minimizar o problema
agora o PS pede a demissão da ministra por não ter actuado mais cedo??
este país merece estar pior do que está. muito pior.
o PS celebra os contratos com os bancos
quando a coisa começa a cheirar mal é passada a batata quente ao PSD, com informação incompleta
o PSD é o único a fazer alguma coisa para minimizar o problema
agora o PS pede a demissão da ministra por não ter actuado mais cedo??
este país merece estar pior do que está. muito pior.
Não acompanhei em detalhe o processo mas pelo que eu percebi passou-se o seguinte
1) Os gestores das empresas publicas celebraram contrtos de swaps
2) Alguns dos referidos gestores são miltantes ou simpatizantes do PSD, estando um deles como ministra das finanças e outro esteve como secretario de estado tendo-se demitido quando a coisa rebentou
3) A tutela é ultima responsavel pelos actos de gestao das empresas publicas
4) Enquanto as coisas correram bem ninguem se importou com nada
5) situação mudou e perdas começaram a aparecer pouco antes da mudança de governo (o facto da situação geral se ter agravado é que motivou as eleições)
6) Actual governo recebeu informação, mas num tom inócuo porque ainda ninguém estava ciente da completa gravidade. A culpa é dos dois lados: o anterior não focou muito a gravidade porque desconhecia a dimensaõ e o no também não deu muito importância a isso porque também não fazia ideia de quão grave as coisas se poderiam tornar
7) quando as perdas começaram a saltar á vista de um cego, o governo tomou medidas para renegociar, mas é criticado por ter sido demasiado bando com bancos (parece que em Italia governo simplesmente enviou coias para tribunal)
O tom das criticas tem vindo a mudar. No inicio a critica era à competencia dos gestores sendo inconcebivel como gestores que não sabem avaliar riscos chegam a secretarios de estado.
O governo conseguiu contornar o ponto e o PS não podia argumentar muito porque mesmo que fossem do PSD tinham de ter a confiança dos ministros ou secretarios de estado do PS e o deate virou-se para o tempo de resposta e tipo de resposta.
A meu ver o que continua a ser fundamental é como é que gestores que não sabem avaliar risco de swaps chegam a secretarios de estado. Claro que esta discussao não interessa muito a nenhum dos dois partidos, porque depois destas escaramuças passarem o que ambos querem é continuar a dar emprego aos boys quer eles saibam a tabuada ou não
A meu ver o que continua a ser fundamental é como é que gestores que não sabem avaliar risco de swaps chegam a secretarios de estado.
Das 2 uma. Ou as pessoas deste forum tem desonestidade intelectual ou entao estao tão enviesadas que nao querem ver nada.
Mas Alguém Tem Dúvidas Que Uma Pessoa Directamente Ligada aos contratos em causa – embora exóticos e não tóxicos na peculiar terminologia dos iniciados na coisa – desconhecia todos os riscos envolvidos ([url]http://www.publico.pt/economia/jornal/ministra-foi-alertada-para-reembolso-antecipado-de-swaps-em-julho-de-2011-26875827[/url])?
Se desconhecia nem para caixa de um banco serve.
Na formação do governo houve o cuidado de incluir uma série de pessoas que estavam nas condições ideais para tentar encobrir estes buracos enquanto conseguissem, em nome da opacidade da desgovernança que tinham partilhado com o regime socrático.
Quero la saber se alem do ps o psd tem culpados. Quero é TODOS os responsáveis bem penalizados.
Agora parece-me é que promover alguém a ministra seja uma penalização!
Para que isso não volte a acontecer, temos de fazer uma hierarquia do que é realmente importante e o que não for tem de deixar de ser feito. As pessoas que faziam aquilo que era menos importante têm que ser afetas a fazer outras coisas que são mais importantes e, se não for preciso tanta gente para fazer isso, essas pessoas têm de ir fazer alguma coisa para outro lado», declarou.
Sim é mesmo preciso afinar isso, porque liberalismo é oposto de fascismo, já que liberalismo = individualismo, e fascismo = colectivismo.
O fascismo é essencialmente um irmão do socialismo. Basta pensar que os nazis, também vistos como fascistas, eram nacional socialistas.
Quanto pouparão os grupos económicos ou empresas que dão emprego a António Lobo Xavier com a reforma do IRC que ele apresentou?
Não está em causa a competência técnica mas, não tendo abandonado as suas funções na Socaecom, Mota-Engil, etc, é parte interessada na repartição que está a fazer.
:-\
Baixar impostos a quem cria emprego sim resulta ....e quanto mais criasse menos pagasse podendo ate nem pagar impostos caso criasse uma centena ....
Baixar impostos só por cima não cria empregos mas sim mais riqueza aos accionistas para enfia em offshores.
Outra forma seria retirada dos lucros das empresas seria penalizada e o reinvestimento seria beneficiado também com redução de impostos quando menor fosse a retirada maior seria o corte nos impostos ....agora esta reforma feita não vale uma merda como quem a vez que só sabe criticar como sempre fez.
E desta forma e se poupava em subsidio de desemprego compensaria a outra parte ...e nesta reforma elaborada vai se te de retirar em algum lado(mais pobres) para encher bolsos aos pançudos que ja fogem de ml e uma forma.
O mundo seria um paraíso no actual decénio
se tivéssemos a população mundial
dos meados dos anos 50:
- 3 500 000 000 habitantes
Baixar impostos a quem cria emprego sim resulta ....e quanto mais criasse menos pagasse podendo ate nem pagar impostos caso criasse uma centena ....
Baixar impostos só por cima não cria empregos mas sim mais riqueza aos accionistas para enfia em offshores.
Outra forma seria retirada dos lucros das empresas seria penalizada e o reinvestimento seria beneficiado também com redução de impostos quando menor fosse a retirada maior seria o corte nos impostos ....agora esta reforma feita não vale uma merda como quem a vez que só sabe criticar como sempre fez.
E desta forma e se poupava em subsidio de desemprego compensaria a outra parte ...e nesta reforma elaborada vai se te de retirar em algum lado(mais pobres) para encher bolsos aos pançudos que ja fogem de ml e uma forma.
Isso é um preconceito generalizado, mas errado Special. Embora sejam dados antigos, segundo dados fornecidos pelo INE, relativos a 2008, as PME representam 99,7% do tecido empresarial, geram 72,5% do emprego e realizam 57,9% do volume de negócios nacional. ([url]http://www.iapmei.pt/iapmei-faq-02.php?tema=7[/url]).
Basta fazeres como diz o Inc, deixando de fora as grandes empresas (aliás, já hoje têm um acréscimo no IRC), para beneficiares uma montanha de gente cuja única preocupação é criar algum valor, sendo o offshore o último dos seus objectivos.
Há muito a ideia que que os empresários é só offshores e Ferraris, mas a verdade é que o tecido empresarial é composto por pequenos e médios negócios e não por multimilionários, como a comunicação social gosta de fazer crer.
Os impostos de quem distribui aos accionistas já são naturalmente muito mais elevados, porque para além dos lucros serem taxados em IRC, são depois taxados como dividendos, em IRS.
Caos instalado nas escolas ainda sem fim à vista
Milhares de alunos do ensino regular e profissional sem turma, centenas de professores enviados para horário zero, directores desesperados e alunos a ser contactados pelas escolas para mudar de disciplinas.
A cerca de um mês do arranque do ano lectivo é este o caos que se vive nas escolas desde que os estabelecimentos de ensino foram confrontados com a redução do número de turmas imposta pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC). Uma diminuição que afecta o ensino regular e os cursos profissionais.
E nem as garantias do ministro Nuno Crato de que “nenhum aluno ficará sem turma” estão a sossegar pais, professores e directores de escolas, que ameaçam avançar para tribunal.
Nas escolas e agrupamentos de todo o país, ninguém sabe o que fazer com os estudantes das turmas que estavam previstas mas acabaram por não ser aprovadas.
Há escolas onde as novas medidas deixaram 200 alunos sem turma. “São estudantes que não têm alternativa no concelho”, admite ao SOL Lucinda Ferreira, directora do Agrupamento de Escolas de Santa Maria da Feira, que com três mil estudantes é um dos maiores do país. “Tenho nove turmas a menos do que as que já tinha constituído – do pré-escolar até ao 10.º ano, quer do ensino geral quer do profissional. Vou mandar estes alunos para onde?”.
A resposta das escolas foi enviar uma avalancha de pedidos para o MEC, justificando a necessidade de manutenção das turmas. Até porque os directores foram obrigados a informar a tutela, na terça-feira, da lista dos professores que, por não terem actividade lectiva, vão para horário zero. “Serei obrigada a mandar para horário zero professores imprescindíveis para dar aulas às turmas de que preciso”, lamenta Lucinda Ferreira.
Alunos ‘forçados’ a mudar de escola
Quanto aos alunos, estão a ser afectados em todos os ciclos de ensino. “Há alunos do primeiro ciclo que serão obrigados a mudar de turma e até de localidade”, conta ao SOL Rui Martins, da Confederação de Pais e Encarregados de Educação, lembrando que é no primeiro ciclo que há mais escolas dispersas geograficamente.
Um problema que já se verificava antes da redução de turmas, com algumas escolas a ligar aos estudantes incentivando-os a mudar de área ou mesmo do tipo de curso. “Ainda ontem falei com uma mãe que chorava porque a escola a informou de que o filho vai ser obrigado a deixar o ensino profissional por só ter vaga no regular”, adianta. “O rapaz estava a fazer o curso profissional de hotelaria e vai ser obrigado a mudar de percurso”, lamenta, explicando que é nos cursos profissionais – onde, segundo as escolas, estarão em risco dois mil alunos _– que o problema se agudiza.
Aliás, as escolas profissionais vão ser hoje recebidas por Nuno Crato, que acusam de reduzir as turmas neste tipo de ensino para reter os alunos no público, enviando para o desemprego 300 professores.
Travar as medidas em tribunal
Apesar de haver garantias do MEC de que “o processo ainda está em curso”, não foi até agora dado qualquer prazo para o problema estar resolvido. “Não temos data. Esta situação está a angustiar directores, pais e professores”, avisa Manuel Pereira, da Associação de Dirigentes Escolares e director do Agrupamento de Escolas de Cinfães, que apenas afixou naquela escola a composição das turmas que foram homologadas.
Aos restantes alunos já matriculados não sabe o que responder, admitindo que possam, em alguns casos, ter de ser distribuídos por outras turmas.
O caso pode mesmo acabar em tribunal: directores e dirigentes estão a preparar uma acção para travar as alterações do ministro. “Vamos avançar com a providência cautelar como forma de proteger os directores e os encarregados de educação”, diz Manuel Pereira.
O dirigente alerta que esta instabilidade não poderá arrastar-se por muito mais tempo. A 14 de Agosto termina o prazo para a colocação de professores em horário zero nas turmas e arrastar a situação pode comprometer todo o trabalho de preparação que os docentes têm de fazer antes do arranque do ano lectivo.
Para a Federação Nacional de Professores, a confusão lançada nas escolas “não é inocente”. O secretário-geral, Mário Nogueira, diz que estes cortes, que ameaçam docentes e alunos, revelam que o ministro Nuno Crato quer “desmantelar o serviço público de educação”.
sol
Governo defende recusa de medicamento nos IPOs
O Ministério da Saúde esclareceu hoje que quem define quais os remédios a serem adquiridos pelos hospitais é uma comissão composta pelos “melhores especialistas” e que o medicamento recusado a doentes nos IPO ainda não consta dessa lista.
O Diário de Notícias noticia hoje que a Ordem dos Médicos (OM) pediu explicações ao Ministério da Saúde sobre uma alegada recusa dos três Institutos Portugueses de Oncologia (IPO) – Lisboa, Porto e Coimbra – em fornecer medicamentos inovadores a doentes com cancro, nomeadamente a abiraterona, para o cancro da próstata.
O bastonário acusa mesmo a tutela de estar a atrasar artificialmente a aprovação deste medicamento com a decisão da comparticipação.
No entanto, em comunicado, a tutela esclarece que não é o Ministério, mas sim a Comissão de Farmácia e Terapêutica, quem define quais os medicamentos a adotar e sublinha que nesta comissão “participam os melhores especialistas do país”.
“A CFT já aprovou os princípios orientadores da sua ação e definiu quais os medicamentos a adotar no tratamento da SIDA, esclerose múltipla e Cancro da Próstata, onde ainda não consta o medicamento em causa (abiraterona)”, afirma a nota, acrescentando que a criação do Formulário Nacional do Medicamento se baseia “na melhor evidência científica verificada até ao momento”.
O Ministério da Saúde refere ainda que a nova legislação não impede os hospitais de utilizarem os medicamentos que não estão nas adendas, desde que exista justificação clínica para tal.
Para a tutela, a definição de um formulário e a decisão de usar determinados medicamentos “é a forma mais eficaz de garantir a qualidade dos tratamentos com medicamentos”, assegurando que os doentes não sejam expostos a riscos desnecessários e superiores a um eventual benefício.
“Não é apenas, nem sobretudo, um mecanismo de contenção de custos como se quer fazer crer”, acrescenta.
Além disso, o Ministério considera que o novo formulário irá contribuir para a uniformização de regras, fazendo face à “banalização” das autorizações de utilização especial (AUE) de medicamentos que se tem verificado nos últimos anos.
No mesmo comunicado, o gabinete do ministro faz referência ao facto de a notícia sobre a recusa de medicamentos nos hospitais ter surgido num momento em que o Ministério da Saúde “tem procurado um diálogo com a Indústria farmacêutica”, e deixa-lhe um recado.
“O Ministério da Saúde espera que a Industria Farmacêutica adote uma atitude realista e responsável, não contribua para a desinformação e continue a colocar os interesses dos doentes e do SNS de Portugal acima dos seus interesses particulares”.
Lusa / SOL
so tens queixas para o governo zenith? entao e os juizes do TC que passam apenas os cortes que nao os afectam?
LOL. desta vez passa no TC !
Juízes e diplomatas escapam ao corte de pensões
Já tinham escapado à constribuição extraordinária de solidariedade, mas viram pensões cortadas quando os salários da função pública baixaram
Video: [url]http://www.tvi24.iol.pt/economia---economia/pensoes-cortes-cga-funcao-publica-juizes-diplomatas/1477725-6377.html[/url] ([url]http://www.tvi24.iol.pt/economia---economia/pensoes-cortes-cga-funcao-publica-juizes-diplomatas/1477725-6377.html[/url])
Como em todas as regras, os cortes das pensões dos funcionários públicos, anunciados ontem pelo Governo, e que podem ir até 10%, têm exceções. Juízes e diplomatas vão escapar às reduções, que afetam as pensões acima dos 600 euros.
A proposta do Governo estabelece que as reduções não são aplicáveis às pensões «automaticamente atualizadas por indexação à remuneração de trabalhadores no ativo», onde se incluem os juízes e os diplomatas aposentados, grupos profissionais que também ficaram isentos da Contribuição Extraordinária de Solidariedade Social (CES) aplicada às pensões acima de 1.350 euros, prevista no Orçamento do Estado deste ano.
Em esclarecimento enviado às redações, a secretaria de Estado da Administração Pública explica que «estão nesta situação alguns grupos de pensionistas que, por força dos seus estatutos específicos, têm o valor da sua pensão automaticamente indexada à remuneração da respetiva categoria profissional no ativo, tendo por fundamento circunstâncias especiais associadas à sua situação de pensionista, nomeadamente, os juízes jubilados e os
funcionários diplomáticos com a categoria de embaixador ou de ministro plenipotenciário jubilados».
A secretaria de Estado refere ainda que as pensões destas pessoas estão «automaticamente sujeitas a medidas de redução remuneratória, ou outras, que impendem sobre os trabalhadores no ativo do setor público» e lembra que «estes beneficiários tiveram o valor da respetiva pensão diminuído pela aplicação da redução remuneratória (até 10%) imposta pela Lei que aprovou o Orçamento de Estado para o ano de 2011 e mantida nos anos seguintes».
Assinala ainda que «as pensões destes beneficiários estão sujeitas a todas as medidas que possam vir a ser adotadas futuramente em matéria de política remuneratória aplicável aos trabalhadores no ativo do setor público».
«Os pensionistas dos grupos em apreço não podem, naturalmente, ser sujeitos, em simultâneo, a medidas de redução de remunerações e de pensões aplicáveis, respetivamente, a trabalhadores no ativo e a pensionistas. Seria uma dupla penalização, dificilmente sustentável do ponto de vista dos princípios de equidade que devem presidir à conformação deste tipo de medidas de reforma», explica.
Esse terá, aliás sido o motivo pelo qual estes beneficiários foram também isentos da CES. «Foi esse, aliás, o entendimento já expresso em diversas decisões judiciais a propósito da aplicação, em 2011, da redução remuneratória (de 10%) aos juízes jubilados, com a aplicação, em simultâneo, da Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES). Foram, com base nessas decisões, estes pensionistas retirados do âmbito de aplicação da CES, mantendo-se, naturalmente, no âmbito de incidência das medidas de restrição salarial aplicáveis aos trabalhados no ativo», conclui o comunicado.
O caso do TC tb é diferente do poder judicial geral já que são nomeados pela AR, e as funções dos juizes tem uma âmbito muito especifico. Dado a especificidade das competencias do TC, que é a interpretação das leis fundamentais o que não requer um conhecimento enciclopedico de toda a legislação, poria a hipotese de os membros não serem necessariamente juizes de carreira. Mas nunca pensei muito sobre isso.
...privilegiados....eh.eh.....CitarJuízes e diplomatas escapam ao corte de pensões
Em esclarecimento enviado às redações, a secretaria de Estado da Administração Pública explica que «estão nesta situação alguns grupos de pensionistas que, por força dos seus estatutos específicos, têm o valor da sua pensão automaticamente indexada à remuneração da respetiva categoria profissional no ativo, tendo por fundamento circunstâncias especiais associadas à sua situação de pensionista, nomeadamente, os juízes jubilados e os
funcionários diplomáticos com a categoria de embaixador ou de ministro plenipotenciário jubilados».
A secretaria de Estado refere ainda que as pensões destas pessoas estão «automaticamente sujeitas a medidas de redução remuneratória, ou outras, que impendem sobre os trabalhadores no ativo do setor público» e lembra que «estes beneficiários tiveram o valor da respetiva pensão diminuído pela aplicação da redução remuneratória (até 10%) imposta pela Lei que aprovou o Orçamento de Estado para o ano de 2011 e mantida nos anos seguintes».
Assinala ainda que «as pensões destes beneficiários estão sujeitas a todas as medidas que possam vir a ser adotadas futuramente em matéria de política remuneratória aplicável aos trabalhadores no ativo do setor público».
«Os pensionistas dos grupos em apreço não podem, naturalmente, ser sujeitos, em simultâneo, a medidas de redução de remunerações e de pensões aplicáveis, respetivamente, a trabalhadores no ativo e a pensionistas. Seria uma dupla penalização, dificilmente sustentável do ponto de vista dos princípios de equidade que devem presidir à conformação deste tipo de medidas de reforma», explica.
Esse terá, aliás sido o motivo pelo qual estes beneficiários foram também isentos da CES. «Foi esse, aliás, o entendimento já expresso em diversas decisões judiciais a propósito da aplicação, em 2011, da redução remuneratória (de 10%) aos juízes jubilados, com a aplicação, em simultâneo, da Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES). Foram, com base nessas decisões, estes pensionistas retirados do âmbito de aplicação da CES, mantendo-se, naturalmente, no âmbito de incidência das medidas de restrição salarial aplicáveis aos trabalhados no ativo», conclui o comunicado.
Por acaso, gostava de saber o que é e significa isso, ministro plenipotenciário. É capaz de ser útil e interessante, mas não sei o que seja, e o que faz tal função.Segundo a wikipedia:
No âmbito do direito internacional, um enviado extraordinário e ministro plenipotenciário ou simplesmente ministro plenipotenciário é um chefe de missão diplomática de categoria imediatamente inferior à de embaixador extraordinário e plenipotenciário. Uma missão diplomática chefiada por um ministro plenipotenciário designa-se "legação".
Até à Segunda Guerra Mundial, os ministros plenipotenciários e as legações constituiam, respetivamente, a grande maioria dos chefes de missão e das missões diplomáticas existentes no mundo. No entanto, hoje em dia, estas categorias estão virtualmente obsoletas, tendo sido substituídas inteiramente por embaixadores e respetivas embaixadas.
([url]http://imgur.com/wohGeO3.jpg[/url])
Na tomada de posse dos secretários de Estado ficou na acta a nomeação de Vânia Dias da Silva. Já estava no gabinete de Paulo Portas, vinda do CDS. O motivo da perplexidade? Vânia Dias da Silva foi nomeada subsecretária de Estado adjunta do vice-primeiro-ministro. Demora a decorar o cargo, mas demora ainda mais a perceber o que esta gente faz....
Em menos de uma semana já conheci 3 carreiras fantáticas:
- subsecretária de Estado adjunta do vice-primeiro-ministro
- embaixador ou de ministro plenipotenciário
- secretário de Estado Adjunto do Ministro Adjunto
Em menos de uma semana já conheci 3 carreiras fantáticas:
- subsecretária de Estado adjunta do vice-primeiro-ministro
- embaixador ou de ministro plenipotenciário
- secretário de Estado Adjunto do Ministro Adjunto
Agora imagina o título que terá uma secretária do assessor do chefe de gabinete destes cargos. Metade do cartão de visita é para o título. :D
Pensões: políticos também escapam a cortes
Todos os deputados ou governantes que estiveram durante 12 anos em funções continuam a receber a mesma pensão
Video: [url]http://www.tvi24.iol.pt/economia---economia/dinheiro-pensoes-politicos-cortes-de-pensoes-governo-funcao-publica/1478182-6377.html[/url] ([url]http://www.tvi24.iol.pt/economia---economia/dinheiro-pensoes-politicos-cortes-de-pensoes-governo-funcao-publica/1478182-6377.html[/url])
As subvenções vitalícias pagas aos políticos não estão contempladas na proposta de lei de corte das pensões. Na prática, isso significa que todos os deputados ou governantes que estiveram durante 12 anos em funções continuam a receber a mesma pensão.
Em comunicado, o Ministério das Finanças revela que estas subvenções não são consideradas pensões de reforma, mas antes compensações extraordinárias e que, por isso, não são abrangidas por estes cortes.
A ser aprovada, como foi entregue aos sindicatos, a nova lei vem criar outras distorções: por exemplo, o Presidente da República poderá vir a ganhar menos que a presidente do Parlamento.
No caso de cavaco Silva, uma parte da sua reforma, que é paga pela Caixa Geral de Aposentações, vai sofrer um corte de 10%, mas a parcela paga pelo Banco de Portugal mantém-se.
Já no caso de Assunção Esteves o valor mantém-se idêntico, já que recebe uma reforma pelo tempo em que foi juíza, um grupo profissional que ficou fora destes cortes.
....mais privilegiados....eh.eh...CitarPensões: políticos também escapam a cortes
Todos os deputados ou governantes que estiveram durante 12 anos em funções continuam a receber a mesma pensão
Video: [url]http://www.tvi24.iol.pt/economia---economia/dinheiro-pensoes-politicos-cortes-de-pensoes-governo-funcao-publica/1478182-6377.html[/url] ([url]http://www.tvi24.iol.pt/economia---economia/dinheiro-pensoes-politicos-cortes-de-pensoes-governo-funcao-publica/1478182-6377.html[/url])
As subvenções vitalícias pagas aos políticos não estão contempladas na proposta de lei de corte das pensões. Na prática, isso significa que todos os deputados ou governantes que estiveram durante 12 anos em funções continuam a receber a mesma pensão.
Em comunicado, o Ministério das Finanças revela que estas subvenções não são consideradas pensões de reforma, mas antes compensações extraordinárias e que, por isso, não são abrangidas por estes cortes.
A ser aprovada, como foi entregue aos sindicatos, a nova lei vem criar outras distorções: por exemplo, o Presidente da República poderá vir a ganhar menos que a presidente do Parlamento.
No caso de cavaco Silva, uma parte da sua reforma, que é paga pela Caixa Geral de Aposentações, vai sofrer um corte de 10%, mas a parcela paga pelo Banco de Portugal mantém-se.
Já no caso de Assunção Esteves o valor mantém-se idêntico, já que recebe uma reforma pelo tempo em que foi juíza, um grupo profissional que ficou fora destes cortes.
Portas no 'farrobodó'
Para o vice-primeiro-ministro se instalar no Palácio das Laranjeiras, teve de sair o Arquivo Histórico do Ministério da Educação, que para ali fora transferido há um ano, após um avultado investimento....
Texto completo:
Ler mais: [url]http://visao.sapo.pt/portas-no-farrobodo=f745055#ixzz2bZUjopvQ[/url] ([url]http://visao.sapo.pt/portas-no-farrobodo=f745055#ixzz2bZUjopvQ[/url])
Gente séria
([url]http://s12.postimg.org/3o47cfof1/exp10ago131670917478.jpg[/url])
Mais uma vez, confirma-se que este caso do BPN serviu para encher os bolsos aos barões do PSD.
Este Governo nem tem o cuidado de escolher os ministros, até nisso conseguem ser incompetentes, é incrível.
Mais uma vez, confirma-se que este caso do BPN serviu para encher os bolsos aos barões do PSD.
Este Governo nem tem o cuidado de escolher os ministros, até nisso conseguem ser incompetentes, é incrível.
Mais uma vez, confirma-se que este caso do BPN serviu para encher os bolsos aos barões do PSD.E o Sócrates compactuou com isso!!
Este Governo nem tem o cuidado de escolher os ministros, até nisso conseguem ser incompetentes, é incrível.
Mais uma vez, confirma-se que este caso do BPN serviu para encher os bolsos aos barões do PSD.E o Sócrates compactuou com isso!!
Este Governo nem tem o cuidado de escolher os ministros, até nisso conseguem ser incompetentes, é incrível.
Porque terá sido?
Se ele era contra os do PSD...
Mais uma vez, confirma-se que este caso do BPN serviu para encher os bolsos aos barões do PSD.E o Sócrates compactuou com isso!!
Este Governo nem tem o cuidado de escolher os ministros, até nisso conseguem ser incompetentes, é incrível.
Porque terá sido?
Se ele era contra os do PSD...
Estamos a confundir dois planos.
O plano político e o plano criminal puro.
Já todos sabemos que os políticos são "ladrões", agora, que são ladrões sem aspas já é outra história. E é necessário colocar o dedo na ferida, o PSD tinha/tem um grupo organizado, uma especie de máfia que se alimenta do Estado, e que recorria a um banco para financiar as suas operações.
A cândida Almeida nunca falou em nomes, mas ela diz que saem "minhocas" cada vez que se mexe a terra do BPN...eu acredito.
Mais uma vez, confirma-se que este caso do BPN serviu para encher os bolsos aos barões do PSD.E o Sócrates compactuou com isso!!
Este Governo nem tem o cuidado de escolher os ministros, até nisso conseguem ser incompetentes, é incrível.
Porque terá sido?
Se ele era contra os do PSD...
Estamos a confundir dois planos.
O plano político e o plano criminal puro.
Já todos sabemos que os políticos são "ladrões", agora, que são ladrões sem aspas já é outra história. E é necessário colocar o dedo na ferida, o PSD tinha/tem um grupo organizado, uma especie de máfia que se alimenta do Estado, e que recorria a um banco para financiar as suas operações.
A cândida Almeida nunca falou em nomes, mas ela diz que saem "minhocas" cada vez que se mexe a terra do BPN...eu acredito.
Pode haver um ou outro socialista, mas o que tem vindo a público, é suficiente para concluir que o banco BPN era um banco de laranjas para os laranjas.
Essa de "E acreditas que não esta ninguém do PS metido" é como tudo...pode ser que sim, pode ser que não. Mas até hoje, os fatos é que o PSD estava lá todo com os pesos pesados, até o Cavaco.
Já alguém perguntou aos 900.000 desempregados o que a reforma do estado cujo guião estava prometido para Maio fez por eles?
O homem é um perigo, não por qualquer intenção maldosa mas pela sua prória ignorância. Não tem a minima noção do que é democracia, nem de separação de poderes. Por várias vezes este governo propos leis que não passam no tribunal constitucional depois de levantar duvidas no outro órgão de soberania que é o PR, mas pelos vistos não aprende nada. Continua a persistir na mesma coisa sem se rodear de constitucionalistas. Ou temos um governo de burros (errar é humano mas persistir no erro é próprio dos burros), ou então é propositado para poder apontar um bode expiatório para os seus falhanços.
Parafraseando um pouco a frase do Churchill "o melhor argumento contra a democracia é ter uma conversa de 5 minutos com o votante médio", acho que em portugal podemos dizer que um bom argumento contra a democracia é ela permitir pessoas como o Passos Coelho ascenderem ao cargo de PM.
“Já alguém perguntou aos 900 mil desempregados de que lhe valeu a Constituição até hoje?
O PPC é uma pessoa perigosa porque é um politico que não interiorizou as noções básicas de democracia.
É impensável que nos países com tradição democrática um PM ou PR (consoante quem for o lider do executivo) venha acusar a constituição de ser um obstaculo á sua governação. É impensavel que nos USA o Obama se tiver uma medida que não vá para a frente venha fazer queixinhas da constituição é também impensavel no UK, o Hollande também ainda não se queixou que é a constituição francesa que impede o sucesso das medidas que ele propos, e até na Alemanha a Merkel que vem da RDA nunca lhe passou pela cabeça dizer que os membros do equivalente alemão do TC tem falta de bom senso.
O PPC obviamente não entendeu que um estado democrático de direito está organizado de modo a que o poder absoluto não caia nas mãos de uma só pessoa. Não entendeu que não sendo o poder absoluto, o exercicio da democracia exige frequentemente compromissos. Como não entedeu nada disso cai na tentativa facil de designar bodes expiatórios.
Até acredito que o PPC seja bem intencionado mas que o seja ou não este é sempre o primeiro passo para se caminhar para a arbitrariedade ou ditaduras. Frequentemente as distaduras (de diretita ou esquerda) começam com pessoas idealistas de objectivos nobres. Mas depois começam as coisas a falhar arranjam-se uns bodes expiatorios pede-se mais poderes, coisas continuam a não funcionar na perfeição retira-se mais poderes a outro bode expiatório até que eventaulmente se chega a uma ditadura sanguinária.
No caso do PPC ainda estamos longe disso mas o modus operandi é o mesmo.
Ate acho o PPC uma pessoa sincera. Mas é bastante limitado.
Parece que os inqueritos revelam que 80 ou 90% dos condutores acha que tem uma pericia superior á média o que matematicamente é algo absurdo. No entanto embebidos da sua auto-confiança vão tendo e provocando acidentes, mas arranjam sempre desculpas que não poem em causa a sua pericia superior.
O PPC é semelhante. è um politico limitado (ou quanto muito mediano), mas que embriagado pelo graxismo das estruturas partidárias se convenceu que tinha uma capacidade politica acima da média. Assim vai andadndo de falhanço em falhanço incapaz de ter uma ideia mas arranjando sempre um bode expiatorio para manter a sua auto-estima de politico superior.
Deus nos livre da ignorancia convencida e dos seus profetas.
A nossa constituição é uma merda, que permitiu que se entregasse as colónias sem referendo para as autonomias e o modo de as praticar, sem nunca castigar os criminosos que decidiram unilateralmente e que permitiu que se delapidasse de uma forma constante ano após ano o património colectivo, que permitiu que ser politico é uma profissão, sem responsabilização pelos seus actos , que permitiu que haja uma partidocracia bafejada pelas benesses, só restando aos restantes cidadãos pagar essas mesmas benesses.
Abaixo a Constituição Vermelha e faça-se uma que não permita o que descrevi.
que reformas eh que tu querias ver zenith ?
que reformas eh que tu querias ver zenith ?
Queria ver uma reorganização do estado com as funções identificadas uma estimativa dos recursos a alocar. tal implicaria definição de funcionalidades, reorganização administrativa, definição dos instrumentos de financiamento já que estaremos a nivel mundial a terminar a era do crédito abundante.
Isto em geral depois a nível de cada área (justiça, educação, saúde etc) aspectos especificos.
Eu numa semana poderia escrever um documento de 4-5 paginas (ou apresentar uns 20 slides powerpoint) que servisse de base para a discussão inicial, sem qualquer imposição mas tentando identificar as questões sobre as quais se teria de reflectir para definir o que se queria do estado e as alternativas. Isso é coisa que o PP em vários meses ainda não fez (e no caso do governo já poderia ir além das questões para reflexão uma vez que estão legitimados para executar).
Ontem, na universidade de verão do PSD, Alexandre Relvas explicou aos jovens laranjas que os pais deles são uns chulos que andam a viver à conta dos filhos.
Nem o facto de a intervenção de Alexandre Relvas assentar numa mentira ( há muitos mais pais a sustentar os filhos do que o contrário) e ter sido feita durante um jantar, justifica as afirmações deste empresário, certamente habituado a chular trabalhadores das suas empresas - o que deve achar justo.
A intervenção de Relvas - acirrando o combate intergeracional- é inqualificável, própria de um escroque, mas explica a razão de haver cada vez mais filhos a bater/ matar os país.
Relvas foi muito aplaudido, pelo que se fica a saber que aqueles jovens concordam com a tese de que os pais são um estorvo e talvez seja melhor matá-los com uma injecção atrás da orelha
No fundo, a culpa de haver gente com tanta baixeza moral como este Relvas é dos pais.Andaram a criar monstrinhos, fazendo todas as vontades aos filhos e incapazes de os contrariar nos seus desejos,exigências e birras. Não é preciso ser psicólogo, pedopsiquiatra nem pedagogo, para perceber que o resultado seria este.Talvez seja o castigo que alguns paizinhos merecem!
Se tiverem estômago para ouvir as declarações do empresário Relvas- mais um discípulo de Cavaco, cujo governo integrou- , é só seguirem o link ([url]http://www.tvi24.iol.pt/503/politica/psd-universidade-de-verao-alexandre-relvas-jovens-austeridade-tvi24/1484584-4072.html[/url])
Se vomitarem, a responsabilidade não é minha...
Ontem, na universidade de verão do PSD, Alexandre Relvas explicou aos jovens laranjas que os pais deles são uns chulos que andam a viver à conta dos filhos.
Nem o facto de a intervenção de Alexandre Relvas assentar numa mentira ( há muitos mais pais a sustentar os filhos do que o contrário) e ter sido feita durante um jantar, justifica as afirmações deste empresário, certamente habituado a chular trabalhadores das suas empresas - o que deve achar justo.
A intervenção de Relvas - acirrando o combate intergeracional- é inqualificável, própria de um escroque, mas explica a razão de haver cada vez mais filhos a bater/ matar os país.
Relvas foi muito aplaudido, pelo que se fica a saber que aqueles jovens concordam com a tese de que os pais são um estorvo e talvez seja melhor matá-los com uma injecção atrás da orelha
No fundo, a culpa de haver gente com tanta baixeza moral como este Relvas é dos pais.Andaram a criar monstrinhos, fazendo todas as vontades aos filhos e incapazes de os contrariar nos seus desejos,exigências e birras. Não é preciso ser psicólogo, pedopsiquiatra nem pedagogo, para perceber que o resultado seria este.Talvez seja o castigo que alguns paizinhos merecem!
Se tiverem estômago para ouvir as declarações do empresário Relvas- mais um discípulo de Cavaco, cujo governo integrou- , é só seguirem o link ([url]http://www.tvi24.iol.pt/503/politica/psd-universidade-de-verao-alexandre-relvas-jovens-austeridade-tvi24/1484584-4072.html[/url])
Se vomitarem, a responsabilidade não é minha...
O mínimo aceitável é que perante azul, as pessoas não neguem que é azul ou algo assim.
CitarO mínimo aceitável é que perante azul, as pessoas não neguem que é azul ou algo assim.
Desculpa mas eu já te vi negares azul e nunca te expulsei.
Se te tivesse expulsado o fórum era muito menos animado.
:D
O único mundo a preto e branco que existe é o que popula a sua cabeça, e divide-se no branco da sua situação, e nos pretos que são os restantes que existem para a servir.
A sua filiação pode ser qualquer uma excepto o CDS. Já aqui tivémos um cromo do PSD que era, para todos os efeitos, comunista. A Luísa não é diferente. É comunista e é daquelas que gosta de ter a sua dacha e os outros que se f****. E todas as suas opiniões são informadas por essa realidade.
O único mundo a preto e branco que existe é o que popula a sua cabeça, e divide-se no branco da sua situação, e nos pretos que são os restantes que existem para a servir.
A sua filiação pode ser qualquer uma excepto o CDS. Já aqui tivémos um cromo do PSD que era, para todos os efeitos, comunista. A Luísa não é diferente. É comunista e é daquelas que gosta de ter a sua dacha e os outros que se f****. E todas as suas opiniões são informadas por essa realidade.
Diga o que quiser.
Se estudou ciência económica saberá com certeza que qualquer acção económica , qualquer regra, qualquer lucro , despesa ou respectivo gasto só terá sentido consoante o modelo politico que exista. Se o modelo é humanista ou ultraliberal.
Todas as decisões de gastos e lucros são politicas.
As prioridades dos gastos fazem-se através de opções politicas.
O não a expulsar é relativo. Embora sejamos extremamente liberais, quando se coloca 1+1=2 e alguém continua a dizer 3 perante o óbvio, o que isso indica é que essa pessoa não tem qualquer vontade de ver a realidade seja qual for o argumento ou facto exposto.
Podem existir muitos debates onde o que é certo ou errado é muito subjectivo e jamais seriam razão para expulsar alguém, porém quando se entra por um campo qualquer óbvio (e a luta intergeracional, por exemplo, é óbvia) e uma pessoa mesmo assim não consegue absorver esse óbvio porque vai contra os seus interesses, então a expulsão não é impossível.
O mínimo aceitável é que perante azul, as pessoas não neguem que é azul ou algo assim. Isto também me lembra o Lark a recusar que o Keynes tivesse comido míudos adolescentes mesmo perante citações do próprio Keynes - parece uma inclinação de dada ideologia, recusar factos. O JAM foi expulso numa situação similar. O homemdoswarrants foi expulso numa situação similar (mentia descaradamente), etc. (O Lark não foi expulso, é apenas para ilustrar o tipo de negação de factos que não é aceitável - numa discussão o mínimo que se exige é que pelo menos se aceitem factos incontestáveis).
” Um governo de traição nacional ”
” É assim que este Governo fora-da-lei pode continuar a roubar aos milhares de milhões os portugueses, roubando-lhes os bolsos, os empregos, as pensões, os ordenados, os subsídios, os serviços públicos que eles pagam, o património que construíram, as empresas públicas que são de todos, destruindo o progresso que se alcançou nas últimas décadas apenas para poder enriquecer ainda mais os muito ricos e para poder aniquilar os resquícios de soberania que possam teimar em existir, espalhando a miséria e reduzindo os portugueses à inanição e à subserviência. (José Vítor Malheiros)
Um governo de traição nacional
A história e a política estão cheias de grandes tiradas, de declarações que mudaram o rumo do mundo e que inflamaram o desejo e o sonho de milhões durante décadas ou séculos. “Obviamente, demito-o!” “De l”audace, toujours de l”audace, encore de l”audace!” “We shall fight on the beaches…” “Os proletários não têm nada a perder senão as suas grilhetas!”…
E há também frases aparentemente banais que, por uma conjugação de circunstâncias, conseguem mudar o curso dos acontecimentos. O fim do senador republicano americano Joseph McCarthy foi ditado quando, durante um das famosas audições no Senado, o advogado do Exército dos EUA Joseph Nye Welch lhe perguntou simplesmente, com um ar de profundo desdém, “Have you no sense of decency?” Uma pergunta que bastou para os americanos – havia 20 milhões a seguir a transmissão televisiva em directo – adquirirem a consciência de que aquele arruaceiro pomposo era apenas um pequeno traste à procura de poder. O homem não merecia senão desprezo.
O que é espantoso é como, na actual situação política portuguesa, há tão pouca gente a fazer a mesma pergunta a todos e a cada um dos membros do Governo português, de cada vez que abrem a boca, quando é tão evidente que essa gente é apenas, como McCarthy, um bando sem escrúpulo, sem noção de decência, sem respeito pela lei, sem apego à democracia e com um profundo desprezo pela vida dos cidadãos e uma subserviência criminosa em relação aos interesses financeiros internacionais. Há decência nos swaps? Na destruição da escola pública? Na humilhação dos pobres? Na destruição da universidade? No aumento do desemprego a que chamam flexibilização? Na destruição da administração pública a que chamam requalificação?
Não têm o sentido da decência? Não. Não têm, não querem ter e têm raiva a quem tem.
Parece uma caricatura? Parece. Mas isso é apenas porque o Governo de Passos Coelho é de facto uma caricatura, um excesso de mentiras e pouca-vergonha, uma organização de rapina que governa sem qualquer escrúpulo. Aquele conjunto é de facto caricatural. Portas é caricatural. Mota Soares é caricatural. Maduro é caricatural. Passos Coelho é caricatural como todas as pessoas sem escrúpulos são caricaturais. Porque é que as enormidades que diz não são denunciadas como as enormidades que são? Porque é que se acha aceitável este estilo de títere tiranete? Porque há uma reserva de boa vontade nas pessoas que lhes diz que as coisas talvez não sejam tão más como parecem e que as pessoas podem não ser tão desprovidas de princípios morais e de sentimentos como parecem na televisão. Há sempre pessoas que levam a sua magnanimidade até à estultícia. E os Passos Coelhos deste mundo contam com isso. Com isso, com os crédulos que podem convencer a continuar a votar em si e com os moluscos que os servem no Parlamento.
É assim que este Governo fora-da-lei pode continuar a roubar aos milhares de milhões os portugueses, roubando-lhes os bolsos, os empregos, as pensões, os ordenados, os subsídios, os serviços públicos que eles pagam, o património que construíram, as empresas públicas que são de todos, destruindo o progresso que se alcançou nas últimas décadas apenas para poder enriquecer ainda mais os muito ricos e para poder aniquilar os resquícios de soberania que possam teimar em existir, espalhando a miséria e reduzindo os portugueses à inanição e à subserviência.
O que temos é um Governo não de salvação mas de traição nacional. De traição às suas promessas eleitorais, às suas juras de tomada de posse, às instituições democráticas e aos compromissos da civilização que todos abraçámos, de traição ao povo, espremido e vendido barato para enriquecer os credores.
E, no entanto, os portugueses não se movem. Ou quase não se movem. As acções do bando de malfeitores que se apoderou do Governo com falsas promessas parece tão inconcebível que parece impossível que alguém as leve a cabo sem que haja fortíssimas razões de interesse público, ainda secretas. Imagina-se que deve haver aí alguma racionalidade. Talvez o que o Governo diz da austeridade seja verdade. Talvez seja justo matar os pobres à fome para pagar aos bancos.
Custa a acreditar que alguém possa ser tão desonesto, tão insensível, com um tal ódio aos mais fracos. Pensamos que isto não é possível, que a lei nos protege, que a filosofia nos protege, que a história nos protege, que a decência que temos o direito de esperar dos outros nos protege.
Mas a história está cheia de exemplos destes. Durante anos ninguém acreditou que Hitler quisesse exterminar os judeus, ninguém acreditou que Pol Pot tivesse dizimado um quarto da população do Camboja. E na sombra destes grandes ditadores sempre houve pequenos velhacos, pequenos capatazes como Passos Coelho ou Mota Soares que fizeram o trabalho sujo apenas para terem as migalhas da mesa do poder. Há racionalidade na acção do Governo, mas é a racionalidade do saque, do roubo descarado, da tirania da oligarquia. A decência está fora da equação.”
O único mundo a preto e branco que existe é o que popula a sua cabeça, e divide-se no branco da sua situação, e nos pretos que são os restantes que existem para a servir.
A sua filiação pode ser qualquer uma excepto o CDS. Já aqui tivémos um cromo do PSD que era, para todos os efeitos, comunista. A Luísa não é diferente. É comunista e é daquelas que gosta de ter a sua dacha e os outros que se f****. E todas as suas opiniões são informadas por essa realidade.
O único mundo a preto e branco que existe é o que popula a sua cabeça, e divide-se no branco da sua situação, e nos pretos que são os restantes que existem para a servir.
A sua filiação pode ser qualquer uma excepto o CDS. Já aqui tivémos um cromo do PSD que era, para todos os efeitos, comunista. A Luísa não é diferente. É comunista e é daquelas que gosta de ter a sua dacha e os outros que se f****. E todas as suas opiniões são informadas por essa realidade.
Porque não do CDS?
São os primeiros a defender o status quo das pensões com unhas e dentes...
É mais complexo do que isso.
Mesmo o facto de terem existido descontos não significa que tenham sido suficientes para financiar as reformas que agora auferem, [ ]
e os trabalhadores jovens hoje existentes, mesmo descontando irão no futuro receber uma % menor daquilo que auferiam quando se reformarem e do que descontaram.
Ferreira Leite acusa Governo de fazer 'bluff'
6 de Setembro, 2013
A ex-líder do PSD, Manuela Ferreira Leite acusou o Governo de fazer 'bluff' ao dizer que o chumbo do Tribunal Constitucional (TC) ao regime jurídico da "requalificação de trabalhadores em funções públicas" poderá provocar medidas mais duras para os portugueses.
"Isto é um 'bluff' de todo o tamanho. Tudo isto é um processo que demoraria muito mais de um ano, porque só na qualificação eles estariam um ano, mesmo que não tivesse sido considerado inconstitucional nunca isto teria qualquer efeito orçamental nem este ano, nem no próximo", afirmou Manuela Ferreira Leite na quinta-feira à noite na TVI24.
Os juízes do TC chumbaram a 29 de Agosto o regime jurídico da "requalificação de trabalhadores em funções públicas", cuja "fiscalização abstracta preventiva" tinha sido pedida pelo Presidente da República.
No dia seguinte, a reagir a este chumbo, o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho afirmou que se o Governo não puder baixar os salários, nem as pensões, o caminho será um segundo resgate.
Manuela Ferreira Leite defendeu que o chumbo do TC "não tem nada a ver nem com a necessidade de redução de despesa do próximo ano, nem com o orçamento do próximo ano, nem com a oitava avaliação da 'troika', não tem a ver com nada do ponto de vista orçamental"..
A antiga ministra das Finanças defendeu mesmo que "só pode ser mais fácil [negociar] com uma criatura que quer que se faça determinada coisa, ao dizer-lhe 'eu queria fazer, mostrei que queria fazer, mas não me deixam".
"E ele vai ter que compreender", disse.
Quando questionada sobre qual seria o objectivo do Governo com o novo regime da requalificação dos funcionários públicos, a ex-líder do PSD respondeu: "Era provavelmente para ter a hipótese de vir a libertar-se dos funcionários, admito que sim".
"Por este motivo, por estas normas não terem sido consideradas constitucionais para o orçamento de 2014 não se perde um cêntimo", reiterou.
Manuela Ferreira Leite acusou ainda o executivo de amedrontar os funcionários públicos com o "bicho papão".
"Aquilo que eu acho aqui preocupante é que, a propósito desta possibilidade de despedimento, se amedronte as pessoas com o papão de que 'agora que grande desgraça aconteceu, como é que nós fazemos a consolidação das contas públicas?'", disse.
A antiga ministra das Finanças considerou que "se [o regime jurídico] era inconstitucional, [o TC] fez muito bem em ter chumbado".
"Nós estamos ou não estamos num Estado de Direito? Como eu acho que cada vez que há medidas muito violentas de corte de despesa, e isso só nos prejudica, eu continuo a achar que o chumbo do TC nalgumas situações só nos ajudou a não nos afundarmos tanto", defendeu.
Quando defendes um principio ou ideia é a pensar no teu queijo?
Ok!
Uma perigosa Comunista ;DNão é comunista mas é socialista, disso não há dúvidas. Tal como a maioria do governo.
este governo é socialista ??Uma perigosa Comunista ;DNão é comunista mas é socialista, disso não há dúvidas. Tal como a maioria do governo.
este governo é socialista ??Uma perigosa Comunista ;DNão é comunista mas é socialista, disso não há dúvidas. Tal como a maioria do governo.
já ouvi esse tipo de considerações...de adeptos do Tea Party ;D
subiu os impostos sim, sobre o povo e para dar aos ricos
um governo verdadeiramente socialista subiria os impostos sobre os ricos para dar ao povo
A entrevista que Nuno Crato hoje deu ao telejornal da SIC mostrou de que fibra é feito o ministro. Habituado a anos e anos de entrevistas feitas por Mário Crespo - naquela amostra de jornalismo que é o Jornal das 9 da SIC Notícias quando apresentado por este - Crato, quando se vê em apuros, pica o ponto em vários canais tentando, naquele jeito maviosamente sonso, intoxicar a opinião pública com um volume de propaganda claramente prejudicial à saúde mental da pessoa mais resistente. Antes do Verão, no auge das greves aos exames, Clara de Sousa recebera-o de braços abertos e a entrevista foi uma amena conversa sobre as propostas do ministro para salvar o futuro das nossas crianças - o rigor, o rigor. Na entrevista de hoje, Clara de Sousa redimiu-se dessa prestação e fez quase todas as perguntas que deveriam ser feitas. O ministro, esperando o mesmo tom de antanho, respondeu à primeira pergunta da jornalista com um "se me tivesse avisado que ia fazer essa pergunta, eu tinha-me preparado". O despudor da confissão serviu de mote para o resto da conversa (nada amena, desta vez), e lá foi respondendo, entre sorrisos cínicos, atrapalhações e esgar de sobrancelhas. Pelo meio, acabou por conseguir introduzir algumas mentiras - Crato parece-me mesmo um mentiroso tão habilitado com Passos Coelho; enquanto este mente friamente e com uma monumental cara-de-pau, o ministro da nossa Educação disfarça a mentira com gentilezas e a propaganda com delicadezas. Mas por baixo da pátina de pessoa séria - e há tanta gente séria por aí a lixar-nos a vida - vislumbra-se a podridão de um governante que está a destruir todos os progressos de quarenta anos de escola pública.
As mentiras: ao falar do financiamento das escolas com contratos de associação, Crato referiu mais de 300 milhões de euros em 2010 para cerca de 180 milhões em 2013. "Esqueceu-se" de dizer que em 2011 o Governo de José Sócrates baixou bastante as transferências para essas escolas e que ele, Crato, assim que pode, voltou a aumentar o valor das transferências por turma. Se o montante total é agora inferior, será porque em dois anos de crise centenas de escolas privadas fecharam e muitas turmas fecharam por falta de alunos (que ingressaram na escola pública). Também mentiu e distorceu ao falar da quebra demográfica como justificação para a redução do número de professores. Vejamos: entre 2010/2011 e 2011/2012 o ensino básico e perdeu no total 13 000 alunos, mas o número de alunos no secundário subiu, dada o prolongamento da escolaridade obrigatória até ao 12.º ano. Já este ano, notou-se uma quebra de 2 000 alunos no ensino básico, mas no secundário houve um aumento de mais de 4000 alunos. É inegável a redução do número de alunos por razões demográficas - devidas a uma baixa taxa de natalidade e a emigração -, mas, se compararmos o número de alunos que o os diversos níveis de ensino perderam com o número de professores que em dois anos foram afastados do ensino, encontramos um discrepância brutal. Para 20 000 alunos perdidos até 2012, foram despedidos 47 000 professores. Por cada aluno a menos no sistema, dois professores foram dispensados. Nuno Crato vir falar de razões demográficas para o despedimento de tantos professores não só é uma mentira descarada como é de um absoluto cinismo. A redução drástica de turmas a nível nacional, que leva a que em muitos casos turmas com mais de 30 alunos tenham sido constituídas - Crato também mentiu aqui, ao afirmar que eram excepções pontuais -, infringindo-se regras como o limite de alunos por aula ou o número de crianças com necessidades educativas especiais - Crato mente outra vez (e de forma repugnante, pela menorização destes casos) ao dizer que estes alunos acabam por não contar nas aulas - é a única razão para o despedimento dos professores. Um pouco de coragem para assumir as suas decisões políticas também seria de bom tom.
A determinado momento, os olhos de Crato brilharam e até o tom de voz mudou ao falar da nova menina dos seus olhos: uma prova de Inglês no 9.º ano. Curiosamente, a notícia saiu na semana em que se conhecia o caos do início do ano escolar. A estratégia, aliás, não é nova; de cada que a incompetência de Crato é posta a nu, é anunciado mais um exame no Ensino. Mas o mais incrível é este exame ser implementado quando o número de horas para aprendizagem de inglês no 2.º e no 3.º ciclo ter sido reduzido já por iniciativa de Crato e o Inglês a partir do 3.º ano, introduzido no tempo de Maria de Lurdes Rodrigues, não existir em muitas escolas por causa do desinvestimento nas Actividades Extra-Curriculares, de que faz parte. A ideia de rigor e exigência é inventar um exame - ainda por cima, produzido pela Universidade de Cambridge, como Crato anunciou, ufano no seu provincianismo bacoco, como se os professores de inglês portugueses não conseguissem produzir um exame de "bitola internacional" [SIC]. Como é que os alunos irão comportar-se neste exame, com todo o desinvestimento feito nesta área? Não interessa. Se há um exame, é porque estamos a ser rigorosos.
Outra mentira foi a insistência no ensino profissional, quando sabemos que muitos alunos este ano não conseguiram vaga em turmas deste ramo de ensino e tiveram de ir para o ensino regular, precisamente devido à redução do número de turmas, também no ensino profissional.
O país já está habituado a ministros que mentem e voltam a mentir. Nuno Crato é só mais um. Não é novo, mas é muito triste. E o pior é que as mentiras servem para esconder uma realidade terrível que vai levar a um retrocesso de décadas. Nuno Crato não está a conseguir implodir o ministério, como anunciava quando era um humilde escritor de best-sellers anti-facilitismo. Mas está sem dúvida a conseguir fazer explodir o ensino público. Está, portanto, de parabéns, como muito bem disse o senhor primeiro-ministro
Luísa, como esperas compatibilizar a "protecção ao emprego" com um menor desemprego? Parece-te que a dificuldade em despedir incentiva o investimento? Parece-te que se um empresário não puder despedir perante uma quebra de procura, irá sentir-se mais à vontade para criar emprego?só um pequeno dado para ti
Notas que as tuas opções são directamente responsáveis por maior desemprego e menores salários?
O país precisa de um modelo em que produzir para os outros seja o mais importante. Em que investir tenha maior probabilidade de gerar lucro e menor risco associado. Em que a diferença de risco entre trabalhar para terceiros ou iniciar algo seja menor, e por aí adiante.portanto és a favor da arbitrariedade, certo ?
As leis que visam proteger os trabalhadores do despedimento essencialmente condenam uma montanha de trabalhadores a viver no desemprego e outra montanha a viver com salários mais baixos - enquanto favorecem umas centenas de milhar, se tanto.
A questão da procura é uma falsa questão - existirá mais procura quando conseguirmos produzir mais e não antes.
Governo gastou meio milhão em aviões que chegam no fim da época de fogos
O Estado português recebeu de Espanha dois aviões anfíbios a menos de um mês do final da época mais crítica dos incêndios. Os dois aparelhos custaram aos cofres do Estado, segundo a edição de hoje do jornal i, mais de meio milhão de euros.
Já passou mais de um mês desde que o Governo aprovou a locação de um helicóptero pesado espanhol, Kamov, para o combate aos incêndios. Mas o negócio, por ajuste directo com a firma Aviación Agrícola de Levante, sediada em Valencia, acabou por não se realizar porque a empresa não tinha «habilitações legais para operar em Portugal».
Dias depois, conta o jornal, o contrato teve de ser revogado e só agora chegaram a Portugal dois aviões anfíbios (que substituem o helicóptero pesado) para combater os fogos até 31 de Outubro, a menos de um mês do final da época Charlie, a mais crítica dos incêndios (que termina a 30 de Setembro).
O jornal i refere ainda que três dos seis helicópteros comprados à Rússia em 2007 para compor a frota portuguesa estiveram indisponíveis durante o Verão, por falta de manutenção.
O Governo abriu já um concurso para a adjudicação da manutenção e operação dos meios aéreos de combate aos incêndios a uma empresa privada, mas não se apresentaram interessados.
Um novo concurso, já autorizado pela Protecção Civil, vai ser aberto e caso o sector não se consiga privatizar, o Ministério da Administração Interna procederá ao «ajuste directo» e terá de proceder à manutenção dos Kamov até 2017, operação para a qual está destinada uma verba de 51,2 milhões de euros.
Raciocinando à moda dos privados:
- «Porque é que não temos mais
do que um tribunal constitucional,
para boa defesa da livre concorrência?»
“País não pode passar por uma crise política”, avisa Passos Coelho" ([url]http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=3432716[/url])
Porque Isso Prejudicava O Meu Emprego, Que É Coisa Sagrada!
Vai-te Catar ...
Gente séria
([url]http://s12.postimg.org/3o47cfof1/exp10ago131670917478.jpg[/url])
Rui Machete tinha cargos sociais em cinco bancos concorrentes em 2008
SOFIA RODRIGUES E CRISTINA FERREIRA 26/09/2013 - 00:00
O Banco de Portugal legitima o princípio do exercício de funções em órgãos "de administração e fiscalização" de bancos desde que a idoneidade e a disponibilidade garantam "uma gestão sã e prudente"
Quando em Julho foi para o Governo ocupar a pasta de ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete teve de deixar as funções que desempenhava, há vários anos, em 30 organismos, onde se destacavam três grupos bancários, mas também outras sociedades, fundações, comissões, para além do escritório de advocacia PLMJ, onde era consultor, conforme comunicou a semana passada ao Tribunal Constitucional (TC). Em 2008, por exemplo, Machete sentou-se em órgãos sociais não-executivos da CGD, do BCP e do BPI, cargos que acumulava com a presidência do Conselho Superior da SLN (apenas consultivo), a holding que controlava o BPN, e a vice-presidência do conselho consultivo do BPP.
Na declaração de rendimentos entregue ao TC, a 18 de Setembro, o advogado e ex-presidente da Fundação Luso-Americana indicou que, a 23 de Julho deste ano (quando entrou para o Governo), deixara de estar ligado a 17 sociedades onde exercia cargos sociais não-executivos. Também abandonava, por exemplo, três fundações, Millennium/BCP, Mário Soares e Oliveira Martins, assim como a actividade de docente em duas faculdades, Universidade Católica Portuguesa e Lusófona, e as comissões de revisão do Procedimento Administrativo e da Luta Contra a Sida e o Banco Alimentar Contra a Fome. Nalgumas destas instituições, esteve a colaborar sem intuitos lucrativos e na sua qualidade de cidadão. Na informação enviada ao TC, o ministro não faz menção à ligação à FLAD, que liderou entre 1988 e 2010, por já lá não estar quando foi para o Governo.
Rui Machete reportou também que até Julho esteve ligado, sem funções executivas, mas em lugares de relevância em termos da governação, a várias empresas como a EDP Renováveis (presidente da mesa da assembleia geral), a Lusenerg (presidente do CA) e uma sua subsidiária, a Generg (presidente da mesa da assembleia geral e presidente da comissão de fixação de remunerações). O governante esteve ligado ainda ao Taguspark, onde presidiu ao conselho fiscal, e para onde entrou em 1992, e à Saer (Sociedade de Avaliação de Empresas e Risco).
A sua actividade profissional na década passada ficou marcada pela presença em várias instituições da esfera financeira, como a Companhia Portuguesa de Rating, a Sociedade Gestora de Fundos de Pensões ou as seguradoras do grupo BCP (Seguros e Pensões Gere, Ocidental Vida e Não-Vida, BCP Fortis, Médis, BCP AGEAS Seguros). No caso da banca, Rui Machete exerceu cargos sociais na CGD (público), no BCP e no BPI. Num determinado período, o social-democrata acumulou mesmo funções em cinco bancos. Entre Abril de 2005 e Julho deste ano, presidiu à mesa da assembleia geral do BPI, em 2008, esteve à frente do conselho fiscal do BCPI e foi administrador do romeno Banca Millennium (grupo BCP). Nesse ano, na CGD Machete detinha a vice-presidência da assembleia geral. Mas no início de 2009 [dados que não constam do reporte ao TC por já lá não exercer funções] o ministro ocupava cargos em mais dois grupos bancários, a SLN (BPN) e o BPP, ambos alvo de intervenções estatais, após se terem detectado graves ilicitudes.
Inquirido sobre se é aceitável uma individualidade "desempenhar funções em simultâneo em órgãos sociais não executivos - mesa da assembleia geral, conselho fiscal, conselho de administração, administrador - em cinco instituições financeiras concorrentes", o Banco de Portugal respondeu: "Dos órgãos de administração e fiscalização de uma instituição de crédito apenas podem fazer parte pessoas cuja idoneidade e disponibilidade dêem garantia de uma gestão sã e prudente". E remeteu para o quadro legal que possibilita ao BdP opor-se "a que os membros dos órgãos de administração e do conselho geral e de supervisão [...] exerçam funções de administração noutras sociedades, se entender existir risco grave de conflito de interesses ou, tratando-se de pessoas a quem caiba a gestão corrente da instituição, por não se verificar disponibilidade suficiente para o exercício do cargo". A avaliação "é efectuada no momento inicial de registo para o exercício do cargo, bem como em momento posterior, sempre que ocorram factos supervenientes." O PÚBLICO tentou, em vão, obter um comentário do gabinete do ministro.
[url]http://www.publico.pt/portugal/jornal/rui-machete-tinha-cargos-sociais-em-cinco-bancos-concorrentes-em-2008-27150111[/url] ([url]http://www.publico.pt/portugal/jornal/rui-machete-tinha-cargos-sociais-em-cinco-bancos-concorrentes-em-2008-27150111[/url])
Lá estão vcs a dizer mal de pessoas deste governo :D
O melhor governo democrático de sempre. :D
Enviesados...
Lá estão vcs a dizer mal de pessoas deste governo :D
O melhor governo democrático de sempre. :D
Enviesados...
“A nossa economia está a dar a volta”, afirma Passos" ([url]http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3441839[/url])
Mas há que entender que o actual PM foi aluno da actual ministra das Finanças pelo que se percebe que esteja esquecido de muita coisa que alegadamente estudou.
Ou trata-se apenas de uma incorrecção factual de quem está ansioso por saber que isto bateu no fundo e não pode piorar mais?
Citação de: Luisa Fernandes em Hoje às 16:41:59CitarLá estão vcs a dizer mal de pessoas deste governo :D
O melhor governo democrático de sempre. :D
Enviesados...
Embora seja por necessidade/obrigação ele está a corrigir os desequilíbrios que nos fizeram chegar aqui e que foram provocados por governos "melhores".
O Manchete tem o CV de um patife e gostava de saber quem o meteu no governo...
Ontem estive numa pequena conferência em que o orador era o Rui Rio (político que eu aprecio bastante), e na sua intervenção ele referiu a um conjunto de factores que quanto a ele provocaram a crise (crise de raiz política, segundo ele).
Um dos factores que ele enumerou foi a crescente perda de qualidade dos políticos em funções governativas.
Em jeito de provocação, perguntei-lhe se isso era verdade (que antes os políticos eram mais capazes) porque razão foram esses que levaram o país para este poço e são agora os políticos piores que estão a fazer o que é necessário/correcto?
Lá me respondeu, um pouco desconcertado, que ainda assim até ao inicio da década de 90 a coisa estava controlada com 60% de divida pública e que foi depois que a coisa tomou este rumo.
Como era uma conferência não dá para interagir e fazer mais algumas perguntas para ir tornando a coisa mais interessante.
Mas verdade seja dita o homem identifica como uma raiz do problema a forma como está organizado o sistema democrático.
Gostei bastante da intervençaõ dele e da forma como coloca os problemas e apresenta várias ideias para melhorar o sistema, além do mais é um tipo bastante acessível e com sentido de humor.
Ah, ainda bateu sp que possível no grego do Menezes e disse que a CM Porto irá acabar o ano com 20M€ em Disponibilidades e que em todos os anos que foi presidente a câmara sp teve superhabit (excluindo gastos do euro).
É uma perda para o país ele abandonar a vida política.
“A nossa economia está a dar a volta”, afirma Passos" ([url]http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3441839[/url])
Mas há que entender que o actual PM foi aluno da actual ministra das Finanças pelo que se percebe que esteja esquecido de muita coisa que alegadamente estudou.
Ou trata-se apenas de uma incorrecção factual de quem está ansioso por saber que isto bateu no fundo e não pode piorar mais?
Trata-se de algumas variáveis já terem atingido um nível de equilíbro (que foi destruído pelos governos anteriores), e de por isso poder aqui acontecer crescimento económico e diminuição do desemprego.
Não é garantido porque infelizmente a demografia em Portugal também é muito desfavorável (estruturalmente, e conjunturalmente devido à emigração dado o modelo económico de Estado pesadíssimo destruir a possibilidade de investimento).
Troika
Tirando O Cenário E A Voz Harmoniosa...
o que mudou de gaspar para portas no baixa-as-calcinhas e diz que foi pelo interesse nacional?
Troika
Tirando O Cenário E A Voz Harmoniosa...
o que mudou de gaspar para portas no baixa-as-calcinhas e diz que foi pelo interesse nacional?
O que querias que mudasse? Não é como se não necessitássemos de mais financiamento externo. Estas são as condições em que o atribuem.
Troika
Tirando O Cenário E A Voz Harmoniosa...
o que mudou de gaspar para portas no baixa-as-calcinhas e diz que foi pelo interesse nacional?
O que querias que mudasse? Não é como se não necessitássemos de mais financiamento externo. Estas são as condições em que o atribuem.
Estás a brincar não?
É preciso repetir tudo de novo?
Não tenho pachorra.
mais produtivos não estamos de certeza a não ser por via matemática
a precariedade crescente não fomenta a produtividade
...
mais produtivos não estamos de certeza a não ser por via matemática
a precariedade crescente não fomenta a produtividade
por muito que a esquerda tenha ou não razão a verdade é que a sua estratégia de comunicação é um desastre igual ou maior que a do governo
o PS avança coisas que não sabe se pode fazer, o BE tem uma direcção que é uma lástima, agarra-se a questões menores de puro combate político e anda à deriva e o PCP insiste que todos os problemas vêm do sector financeiro
eu não acredito em inevitabilidades mas na prática só temos duas soluções, embora com matizantes, estar ou não estar no euro
a opção sair do euro ainda não foi comunicada com clareza
a verdade é que nenhuma das soluções é boa
a única vantagem que vejo em sair do euro é a de eventualmente resolver o problema mais depressa e voltarmos a ter política monetária
mas os custos são inquantificáveis com precisão
também acho que temos um problema que é a falta de iliteracia financeira do nosso povo
a verdade é intrincada e complexa
a tarefa dos políticos é díficil também
como vender uma verdade complexa como sabão azul via repetição de frases simples ?
tudo bem mas essas mesmas agências de rating já provaram parcialidade e falta de competência no mínimomais produtivos não estamos de certeza a não ser por via matemática
a precariedade crescente não fomenta a produtividade
por muito que a esquerda tenha ou não razão a verdade é que a sua estratégia de comunicação é um desastre igual ou maior que a do governo
o PS avança coisas que não sabe se pode fazer, o BE tem uma direcção que é uma lástima, agarra-se a questões menores de puro combate político e anda à deriva e o PCP insiste que todos os problemas vêm do sector financeiro
eu não acredito em inevitabilidades mas na prática só temos duas soluções, embora com matizantes, estar ou não estar no euro
a opção sair do euro ainda não foi comunicada com clareza
a verdade é que nenhuma das soluções é boa
a única vantagem que vejo em sair do euro é a de eventualmente resolver o problema mais depressa e voltarmos a ter política monetária
mas os custos são inquantificáveis com precisão
também acho que temos um problema que é a falta de iliteracia financeira do nosso povo
a verdade é intrincada e complexa
a tarefa dos políticos é díficil também
como vender uma verdade complexa como sabão azul via repetição de frases simples ?
A maior parte dos políticos já há muito tempo que não tenta vender verdade nenhuma. Dizem simplesmente aquilo que julgam lhes será mais vantajoso.
Alguns segmentos então só dizem baboseiras (PCP, BE, partes do PS) porque sabem existir predisposição para acreditar nelas. Isso possibilita ver pessoas a gritar que a dívida é impagável num segundo, e a chamarem de malandas as agências de rating por nos fazerem um downgrade no segundo seguinte. Ou a berrar que devíamos reestruturar a dívida num segundo, e a dizer que necessitamos de mais tempo e mais dinheiro no segundo seguinte. Ou a berrar que os juros são usurários sendo eles historicamente baixos. E por aí em diante.
as agencias de rating limitam-se a mudar o rating so depois do mercado ja o ter feito implicitamente
tb nao gosto do machete mas gosto muito de coerencia. se voces fossem coerentes usavam os mesmos criterios para criticarem os tipos da oposicao que todos os dias vos mentem com promessas de mudanca de politicas que sao impossiveis. se voces sonham com uma mudanca de politicas vao ter de esperar 20 ou 30 anos, entretanto espero que denunciem as mentiras da esquerda com a mesma energia com que o fazem com a direita.
o Socrates esteve no governo a mentir durante 6 anos e deixou o pais falido, quem nao critica isto mas depois critica as mentiras do PSD ou eh aldrabao ou burro
o Socrates esteve no governo a mentir durante 6 anos e deixou o pais falido, quem nao critica isto mas depois critica as mentiras do PSD ou eh aldrabao ou burropuseste isso a seguir a um post meu...
Não importa o que provaram ou não provaram - as afirmações "temos que reestruturar" e "as agências são más porque nos cortam o rating" são internamente inconsistentes. Só idiotas chapados é que conseguem afirmar ambas as coisas com grande proximidade sem se partirem a rir. Isso, ou pessoas desonestas, que sabem que não faz sentido dizer ambas as coisas simultaneamente (pode dizer-se uma ou outra), mas também sabem que existe predisposição para aceitar ambas as afirmações.o teu último parágrafo não é tão óbvio como afirmas pela razões que enunciei
(o rating de uma agência de rating tenta traduzir a probabilidade de incumprirmos/reestruturarmos. Se alguém defende que temos que reestruturar, não pode simultaneamente defender que o rating não deve ser cortado e que o justo seria continuar mais elevado)
o Socrates esteve no governo a mentir durante 6 anos e deixou o pais falido, quem nao critica isto mas depois critica as mentiras do PSD ou eh aldrabao ou burropuseste isso a seguir a um post meu...
mas eu não me revejo em nenhum dos barretes se te referias a mim
nunca defendi o Sócrates, pelo contrário (é um mentiroso como todos os outros e tinha no seu governo figuras angelicais ;D como o Mário Lino só para dar um exemplo)
e este tópico chama-se "este governo"
Não importa o que provaram ou não provaram - as afirmações "temos que reestruturar" e "as agências são más porque nos cortam o rating" são internamente inconsistentes. Só idiotas chapados é que conseguem afirmar ambas as coisas com grande proximidade sem se partirem a rir. Isso, ou pessoas desonestas, que sabem que não faz sentido dizer ambas as coisas simultaneamente (pode dizer-se uma ou outra), mas também sabem que existe predisposição para aceitar ambas as afirmações.o teu último parágrafo não é tão óbvio como afirmas pela razões que enunciei
(o rating de uma agência de rating tenta traduzir a probabilidade de incumprirmos/reestruturarmos. Se alguém defende que temos que reestruturar, não pode simultaneamente defender que o rating não deve ser cortado e que o justo seria continuar mais elevado)
serei desonesto ou idiota chapado ? ;D
a minha mentira favorita do socrates eh a das "3 semanas em que o mundo mudou". ele usou essa mentira para esconder as mentiras para tras em que dizia que portugal estava bem ate a vespera de falir. mas ha outras mais obvias para gente burra, por exemplo as mentiras sobre as medidas de austeridade que seriam revistas ao final de um ano apenas, alguem acredita nisso? ate o ministro das financas o desmentiu em direto. eh preciso ser-se aldrabao ou burro para nao criticar as mentiras obvias do socrates e agora criticar apenas as do PSD.
no meu raciocinio referia-me às yields do mercado secundárioNão importa o que provaram ou não provaram - as afirmações "temos que reestruturar" e "as agências são más porque nos cortam o rating" são internamente inconsistentes. Só idiotas chapados é que conseguem afirmar ambas as coisas com grande proximidade sem se partirem a rir. Isso, ou pessoas desonestas, que sabem que não faz sentido dizer ambas as coisas simultaneamente (pode dizer-se uma ou outra), mas também sabem que existe predisposição para aceitar ambas as afirmações.o teu último parágrafo não é tão óbvio como afirmas pela razões que enunciei
(o rating de uma agência de rating tenta traduzir a probabilidade de incumprirmos/reestruturarmos. Se alguém defende que temos que reestruturar, não pode simultaneamente defender que o rating não deve ser cortado e que o justo seria continuar mais elevado)
serei desonesto ou idiota chapado ? ;D
O que é que não é óbvio? Mesmo que se ache que as agências de rating são pejadas de malandros, não faz sentido criticar uma baixa de rating quando ao mesmo tempo se diz que temos que incumprir/reestruturar. Ao dizermos que temos que incumprir/reestruturar, estamos simultaneamente a dizer que o rating mais correcto na nossa opinião é o mais baixo possível. Vamos agora criticar alguém por baixar ligeiramente o rating se nós pensamos que o correcto é o mais baixo possível?
o Socrates esteve no governo a mentir durante 6 anos e deixou o pais falido, quem nao critica isto mas depois critica as mentiras do PSD ou eh aldrabao ou burropuseste isso a seguir a um post meu...
mas eu não me revejo em nenhum dos barretes se te referias a mim
nunca defendi o Sócrates, pelo contrário (é um mentiroso como todos os outros e tinha no seu governo figuras angelicais ;D como o Mário Lino só para dar um exemplo)
e este tópico chama-se "este governo"
referia-me a participantes como a luisa e o tote que fingem defender ideais mas na realidade defendem interesses pessoais ou partidarios
Bem, pelo menos estes especialistas em asneiradas e trapalhadas não faliram o país.
Já é uma melhoria considerável.
Bem, pelo menos estes especialistas em asneiradas e trapalhadas não faliram o país.
Já é uma melhoria considerável.
Bem, já alguém admitiu que são especialistas em asneiradas e trapalhadas, só resta saber como é que um Governo trapalhão e cheio de asneiras consegue ser competente.... eu acho que não consegue, e o resultado está à vista.
Bem, pelo menos estes especialistas em asneiradas e trapalhadas não faliram o país.
Já é uma melhoria considerável.
Bem, já alguém admitiu que são especialistas em asneiradas e trapalhadas, só resta saber como é que um Governo trapalhão e cheio de asneiras consegue ser competente.... eu acho que não consegue, e o resultado está à vista.
Seja competente ou não é ainda assim substancialmente superior aos que o antecederam e rebentaram com o país.
É uma melhoria.
Todas essas variáveis são consequência da governação anterior. Já em 2009 estava escrito em pedra que o desemprego iria disparar, PIB cair, etc. O déficit resultante já existia, apenas estava escondido debaixo da insustentabilidade da tomada de dívida.
A governação actual, obrigada ou não, tomou medidas para tentar repor a sustentabilidade do país.
Todas essas variáveis são consequência da governação anterior. Já em 2009 estava escrito em pedra que o desemprego iria disparar, PIB cair, etc. O déficit resultante já existia, apenas estava escondido debaixo da insustentabilidade da tomada de dívida.
A governação actual, obrigada ou não, tomou medidas para tentar repor a sustentabilidade do país.
Recuso-me a aceitar esse tipo de argumentação, onde tudo que é mau é consequência do passado, e tudo que é bom é fruto do trabalho do atual governo. Ainda mais, com o nível de incompetência que prolifera no governo - eles fazem uma autentica navegação à vista.
Todas essas variáveis são consequência da governação anterior. Já em 2009 estava escrito em pedra que o desemprego iria disparar, PIB cair, etc. O déficit resultante já existia, apenas estava escondido debaixo da insustentabilidade da tomada de dívida.
A governação actual, obrigada ou não, tomou medidas para tentar repor a sustentabilidade do país.
Recuso-me a aceitar esse tipo de argumentação, onde tudo que é mau é consequência do passado, e tudo que é bom é fruto do trabalho do atual governo. Ainda mais, com o nível de incompetência que prolifera no governo - eles fazem uma autentica navegação à vista.
O recusares-te a acreditar é normal, muita gente se recusa. Mas isso não altera a realidade.
Pensar que altera é não compreender a essência do problema. O problema era a tomada de dívida, que gerava uma economia insustentavelmente elevada. O Estado foi dimensionado a partir de receitas obtidas nessa economia insustentável. Quando a tomada de dívida cessou as receitas implodiram e ainda por cima as despesas aumentaram - o resultado foi o disparar do déficit, disparar do desemprego, etc. Tudo mecânico, fosse qual fosse o governo.
Agora estes tentam tomar medidas para adaptar a dimensão do Estado à dimensão real da economia. São medidas correctas. Se navegam ou não à vista é pouco importante e potencialmente até muito sobreavaliado.
Todas essas variáveis são consequência da governação anterior. Já em 2009 estava escrito em pedra que o desemprego iria disparar, PIB cair, etc. O déficit resultante já existia, apenas estava escondido debaixo da insustentabilidade da tomada de dívida.
A governação actual, obrigada ou não, tomou medidas para tentar repor a sustentabilidade do país.
Recuso-me a aceitar esse tipo de argumentação, onde tudo que é mau é consequência do passado, e tudo que é bom é fruto do trabalho do atual governo. Ainda mais, com o nível de incompetência que prolifera no governo - eles fazem uma autentica navegação à vista.
O recusares-te a acreditar é normal, muita gente se recusa. Mas isso não altera a realidade.
Pensar que altera é não compreender a essência do problema. O problema era a tomada de dívida, que gerava uma economia insustentavelmente elevada. O Estado foi dimensionado a partir de receitas obtidas nessa economia insustentável. Quando a tomada de dívida cessou as receitas implodiram e ainda por cima as despesas aumentaram - o resultado foi o disparar do déficit, disparar do desemprego, etc. Tudo mecânico, fosse qual fosse o governo.
Agora estes tentam tomar medidas para adaptar a dimensão do Estado à dimensão real da economia. São medidas correctas. Se navegam ou não à vista é pouco importante e potencialmente até muito sobreavaliado.
A tua posição é demagógica. Culpar o anterior Governo por todos os erros dos últimos 30 anos é simplesmente irreal e revela ressabiamento.
Isso só demonstra que apesar de algum afastamento das prátics liturgicas as pessoas continuam "muy catholicas". temos profundamente ancorado nas nossas mentes a matriz do pecado original ;D
Na falta de bloquearem todos os serviços públicos, como fizeram nos EUA, os putos tóxicos de que o PM é o testa-de-ferro cada vez mais convicto de tudo aquilo que não sabe ou entende, cá entretêm-se numa estratégia de contínua desmoralização, proletarização e precarização dos funcionários do Estado, como forma de tornar os referidos serviços públicos cada vez menos eficazes e assim justificar a sua privatização ou concessão da gestão a privados.
É um programa ideológico, nada tem de ajustamento, pois não temos um rácio de funcionários acima da média europeia ou da OCDE, o mesmo se passando com os salários dos funcionários. Não é uma medida de racionalidade do aparelho de Estado, nem de emagrecimento, mas pura e simplesmente de amputação a bel-prazer de um grupo de cirurgiões meios inebriados com o facto de sentirem ter o poder nas mãs e na Presidência um vazio,
Trata-se apenas de uma experiência de engenharia profissional e social, destinada a atingir especificamente um grupo de trabalhadores que se considera não trabalharem mas viverem à custa do Estado. O salário de um professor, médico do SNS, de um funcionário de uma qualquer repartição ou mesmo de um polícia não é um rendimento que serve uma família, mas uma despesa do Estado. Não é a capacidade de consumo ou a qualidade de vida de grande parte da população que está em causa, mas um encargo que os gaspares, os ex-borginhos, os rosalinos, as albuquerques e os pedros-alunos consideram ser necessário eliminar para que entrem em cena as martiferes deste mundo a tomar conta da gestão dos serviços públicos como querem tomar de estaleiros, os queirozes e muñozes ansiosos por deitar as mãos às escolas da rede pública, para não falar das mãos a que os prórpios correios irão parar, na calada da bolsa, depois do que vimos fazer com a edp e outras empresas que funcionam em quase monopólio natural.
Não se trata de estupidez ou bloqueio mental, apenas de um anti-PREC que pretende conduzir o modelo de sociedade a algo similar a 1973, mas com democracia formal. Digamos que esta é a fase do marcelismo que emperrou ali por 71-72 e os filhotes da geração traumatizada por 74-75 - mas igualmente muitos dos que protagonizaram o piorio desses tempos, a começar pelo josé europeu e muitos daqueles esquerdalhos que agora criticam o “esquerdismo” - querem retomar e desenvolver, com uma democracia formal e uma modernização controlada por alguns interesses a encobrir um modelo social dual (sim, não é apenas o ensino), com uma forte desigualdade e uma domesticação das mentes e dos corpos daqueles que não emigram.
Não sou dos que consideram que isto seja um regresso ao Estado Novo de Salazar, pois considero essa argumentação aberrante pelos motivos mais óbvios. Sou dos que acham que este é o modelo marcelista português suave das conversas em família como a de ontem, que encenam uma falsa naturalidade e intimidade com o “povo” por parte de um líder fraco com a agravante de, no caso presente, o nível intelectual do protagonista ser muito, muito diverso.
P. G.
Passos Coelho com mais de 1 milhão de espectadores perde face à concorrência de outros canais - RTP
A entrevista do primeiro-ministro concedida na quarta-feira a vinte cidadãos conseguiu uma média de 1 milhão e 50 mil espetadores no primeiro canal da RTP, segundo a empresa, ficando aquém do desempenho da programação dos canais rivais, SIC e TVI.
[url]http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=686778&tm=6&layout=122&visual=61[/url] ([url]http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=686778&tm=6&layout=122&visual=61[/url])
O "País Pergunta" teve uma audiência média de 10,8% e um "share" - ou quota de mercado, - médio de 21,7%, revelou hoje a RTP, ficando aquém das audiências da SIC (que passou a novela "Sol de Inverno" e "Amor à vista") e da TVI (novelas "Belmonte" e "Destinos cruzados") na maior parte do tempo que durou o programa.
Pedro Passos Coelho manteve uma audiência sempre acima dos 18% de share ao longo da emissão do "País Pergunta". O minuto mais visto ocorre às 21:18hs, altura em que o programa conta com uma plateia de 1 milhão e 317 mil espetadores.
Ainda segundo dados divulgados pela RTP, o chefe do Governo conseguiu um "share" médio junto dos adultos (acima dos 15 anos) de 23,2%, e os homens (25,6%) estiveram mais interessados no que tinha a dizer ao país do que as mulheres (18,7%), tendo a quota junto da classe A/B -- a mais elevada - sido de 27%.
A União Europeia (e por consequência o BCE que é uma instituição da UE) foi criada numa base democrática (durante muito tempo nem Portugal nem Espanha se podiam juntar á Comuni Europeia porque não eram democracias), e até na sequência de uma guerra sangrenta que levou os líderes da Europa ocidental que era altura de começarem a ser razoáveis e criar instituições baseadas na liberdade, democracia e cooperação de modo a impedir nova carnificina. O FMI esse já teve apenas um mandato económico e não poltico mas também foi impulsionado pelos ideais de paz e liberdade com o que os sobreviventes da segunda guerra mundial ansiavam.
Creio que apesar de serem apenas funcionários, os elementos da troika deviam recordar isso, eles proprios são oriundos de paises democraticos (o Etiope ainda era de uma democracia muito embrionária penso eu), e se esses funcionário são tapados o suficiente para não se esperar que possam ir além de uma mera manipulação de nºs numa folha Excel os responsaveis politicos deveriam recirdar-lhes isso.
Em Estugarda, no meio de um dos parques industriais e tecnologicas, existe um monte, que pelo que me disseram contem os destroços dos bombardamentos da segunda guerra, e que os alem~~aes resolveram não arrasar a fim das pessoas terem uma memória viva das atrocidades que podem resultar quando surgem os extremismos que destoem as instituições democraticas.
Talvez os membros da troika devessem la fazer uma visita.
Enviado por: Automek
« Online: Hoje às 02:06:53 » Inserir citação
Eu adoro esta pseudo-soberania de mão estendida. Faz lembrar o AJJ na Madeira.
A União Europeia (e por consequência o BCE que é uma instituição da UE) foi criada numa base democrática (durante muito tempo nem Portugal nem Espanha se podiam juntar á Comuni Europeia porque não eram democracias), e até na sequência de uma guerra sangrenta que levou os líderes da Europa ocidental que era altura de começarem a ser razoáveis e criar instituições baseadas na liberdade, democracia e cooperação de modo a impedir nova carnificina. O FMI esse já teve apenas um mandato económico e não poltico mas também foi impulsionado pelos ideais de paz e liberdade com o que os sobreviventes da segunda guerra mundial ansiavam.
Creio que apesar de serem apenas funcionários, os elementos da troika deviam recordar isso, eles proprios são oriundos de paises democraticos (o Etiope ainda era de uma democracia muito embrionária penso eu), e se esses funcionário são tapados o suficiente para não se esperar que possam ir além de uma mera manipulação de nºs numa folha Excel os responsaveis politicos deveriam recirdar-lhes isso.
Em Estugarda, no meio de um dos parques industriais e tecnologicas, existe um monte, que pelo que me disseram contem os destroços dos bombardamentos da segunda guerra, e que os alem~~aes resolveram não arrasar a fim das pessoas terem uma memória viva das atrocidades que podem resultar quando surgem os extremismos que destoem as instituições democraticas.
Talvez os membros da troika devessem la fazer uma visita.
Seja qual for a justificação, lógica ou apelo à emoção, no final resulta a dura realidade de que se tratam de empréstimos, e que portanto só são feitos na perspectiva de serem pagos de volta, e não na perspectiva de solidariedade.
Espera-se dos credores algo estranho, que é emprestarem montantes crescentes para uma situação onde quem os exige ainda por cima diz não raramente que a dívida é insustentável. É uma coisa um bocado surreal.
Como é possível não compreenderem que dinheiro, dividas, economia e afins não passam de DECISÕES POLITICAS?
O que eu quiz dizer é que eles são funcionários de instituições democráticas eles próprios são cidadãos de paises democraticos e por isso deveriam ter sensibilidade que por imperfeitas que achem as nossas instituições não lhes compete a eles mudá-las nem sugerir que deveria ser mudadas para que a tarefa fosse facilidata. Se há imperfeições, são factores adicionais que tem de levar em conta.
É como se houvesse uma fome na India, fosse para la enviada uma missão para auxiliar, e os responsaveis da missão começassem a fazer declarações que se a população não alterar as crenças religiosas que lhes proibem matar as vacas então a coisa vai ficar mesmo má. Talvez do ponto de vista contabilistico as vacas representassem um potencial de calorias elevadissimo que numa folha excel facilitaria a ajuda humanitária, mas é uma limitação com que tem de lidar.
Soares: Alguns membros do Governo são «delinquentes»
O antigo Presidente da República, em entrevista à TSF e ao Diário de Notícias, defende que «estes senhores têm que ser julgados, depois de saírem do poder» e exige mais atitude de Cavaco Silva.
Mário Soares considera que o «regime está doentíssimo» e que o Governo está a «destruir o Estado Social»
O antigo PR afirma que alguns membros do Governo são «deliquentes» e cusa Cavaco Silva de nada fazer
Mário Soares defende que «estes senhores» do Governo «têm que ser julgados» quando saírem do poder
Nesta entrevista, Mário Soares não poupa ninguém, apontando duras críticas ao Governo que diz estar «moribundo» e a Cavaco Silva que «não diz uma palavra».
O antigo Presidente da República (PR) acredita que «uma parte do Governo, não são todos claro, é um Governo de delinquentes» e defende que «estes senhores têm de ser julgados, depois de saírem do poder».
«Como é que é possível que um político como o ministro dos Negócios Estrangeiros, não se demita ele próprio? Não ter sensibilidade e inteligência para o fazer?», defende, acrescentando que Pedro Passos Coelho deveria fazer o mesmo: «Como é que é possível que o primeiro-ministro não se demita a ele próprio, depois de saber que é vaiado em toda a parte, que ninguém o toma a sério (...) e continue agarrado ao poder, como uma lapa?».
Nesta entrevista à TSF e ao Diário de Notícias, Mário Soares considera que o regime «está doentíssimo». «Eles [Governo] estão a por em dúvida o Estado Social, querem acabar com o Estado Social, eles não acreditam na Constituição quer juraram», acusa.
«Este Governo não presta», resume Mário Soares, que defende a urgência de um novo Executivo e a «destruição» do atual que «não tem nem rei nem roque, nem sabe o que quer, nem sabe para onde vai».
O ex-Presidente da República critica ainda as decisões que o PSD tem vindo a tomar, apontando que Portugal deveria seguir o exemplo da Argentina e não pagar a dívida. «O que a troika nos faz é um roubo. (...) Um país que fez o que nós fizemos, agora estar sujeitos a uns usurários que (...), com os juros imensos roubam o dinheiro todo de Portugal», acusa.
Mário Soares não poupa também o atual PR, afirmando que não entende por que Cavaco Silva «anda pelo estrangeiro e não diz uma palavra», concluindo que «é significativo do medo com que está como protetor de um Governo que todo o povo odeia».
Soares acrescenta ainda que o Governo devia ter caído quando Paulo Portas se demitiu, e considera que o seu regresso enquanto vice-primeiro ministro «é de gente que não tem valores, princípio, espírito, nem caráter nem nada».
O antigo Presidente da República defende ainda que Portugal deve seguir uma política semelhante à da Argentina e não pagar a dívida. “O que a troika nos faz é um roubo. Um país que fez o que nós fizemos, agora está sujeito a uns usurários que (...), com os juros imensos, roubam o dinheiro todo de Portugal”, comentou.
Realmente com 90anos este homem esta mesmo a olhar para o seu umbigo...
Somos mesmo muito pequenos quando reduzimos quem tem mérito á pequenez gritante de quem vive unicamente para si.
Realmente com 90anos este homem esta mesmo a olhar para o seu umbigo...Temos é demasiada compaixão por quem já está senil. O Otelo, por exemplo, já não goza da mesma simpatia, apesar de também dizer disparates sempre que abre a boca. Portanto, nesse sentido, até devias reconhecer que o teu ídolo tem sido bastante bem tratado.
Somos mesmo muito pequenos quando reduzimos quem tem mérito á pequenez gritante de quem vive unicamente para si.
Realmente com 90anos este homem esta mesmo a olhar para o seu umbigo...
Somos mesmo muito pequenos quando reduzimos quem tem mérito á pequenez gritante de quem vive unicamente para si.
Só posso concluir que há muira gente AQUI (felizmente no país não é assim) que gostava do antigo regime.Essa é uma frase que só tu não conheces.
Quanto ao recorte de jornal, tenho dúvidas que seja verdadeiro. Parece ser um jornal anti-soares.
Mas mesmo que seja verdade - A QUE BRANCOS ESTAVA ELE A REFERIR-SE?
Só posso concluir que há muira gente AQUI (felizmente no país não é assim) que gostava do antigo regime.Essa é uma frase que só tu não conheces.
Quanto ao recorte de jornal, tenho dúvidas que seja verdadeiro. Parece ser um jornal anti-soares.
Mas mesmo que seja verdade - A QUE BRANCOS ESTAVA ELE A REFERIR-SE?
É verdade infelizmente!
Do que está no Jornal, em mais de metade do que lá está, lembro-me muito bem e é verdade.
Há outras coisas, que não me lembrando, quase que aposto que são verdadeiras.
E nem se fala do outro amigo dele ... acerca das ex-colónias...
Os brancos a que ele se refere são os retornados.
tantas duvidas :D
Só posso concluir que há muira gente AQUI (felizmente no país não é assim) que gostava do antigo regime.
Quanto ao recorte de jornal, tenho dúvidas que seja verdadeiro. Parece ser um jornal anti-soares.
Mas mesmo que seja verdade - A QUE BRANCOS ESTAVA ELE A REFERIR-SE?
O que vcs arranjam para defender o indefensável Passos...
Só posso concluir que há muira gente AQUI (felizmente no país não é assim) que gostava do antigo regime.
Quanto ao recorte de jornal, tenho dúvidas que seja verdadeiro. Parece ser um jornal anti-soares.
Mas mesmo que seja verdade - A QUE BRANCOS ESTAVA ELE A REFERIR-SE?
As coisas que tu arranjas para defender o indefensavel dasssssssss ou o jornal e anti ...., ou se a a frase é verdadeira, a quem se refere a frase, etc ....
([url]http://1.bp.blogspot.com/--hh-VqkTs-s/Tz7ZKu680YI/AAAAAAAAzMo/F5Pl4py2hAo/s640/M%C3%A1rioSoares.png[/url])
([url]http://1.bp.blogspot.com/--hh-VqkTs-s/Tz7ZKu680YI/AAAAAAAAzMo/F5Pl4py2hAo/s640/M%C3%A1rioSoares.png[/url])
Pelo que andei a ver, essa frase apareceu em 1977 quando um correspondente brasileiro escreve "que lhe disseram que o Mário Soares em 1973 aquando duma viajem ao Brasil tinha dito publicamente "bla bla bla""
Nunca aparece nenhuma indicação da data nem do local exactos, nem nenhum testemunho de alguém que tenha efectivamente presenciado a cena. Só passados 4 anos é que aparece uma história do "diz que disse".
Uma coisa muito fraquinha.
Se vasculharem nos arquivos se calhar ainda vão verificar que o MS afinal esteve no Brasil em 1970 ou 71 e não em 73 e lá vão ter de alterar o ano ;D
O que vcs arranjam para defender o indefensável Passos...
Aquilo que te incomoda no Passos teria que ser feito por fosse qual fosse o governante que estivesse no lugar dele. O que a crítica ao Soares mostra é que ele fez exactamente o mesmo quando teve que o fazer.
O que vcs arranjam para defender o indefensável Passos...
Aquilo que te incomoda no Passos teria que ser feito por fosse qual fosse o governante que estivesse no lugar dele. O que a crítica ao Soares mostra é que ele fez exactamente o mesmo quando teve que o fazer.
Outro que não percebe nada de economia e é um enviesado:
O professor de Economia Política Mark Blyth defende que a austeridade é um modelo que não funciona, "é uma ideia perigosa" e está a destruir os Estados expostos à crise.
Mark Blyth no livro "Austeridade - A história de uma ideia perigosa", que vai ser lançado em Portugal na quarta-feira, explica que não existe "nenhuma teoria da austeridade bem elaborada" no pensamento económico.
"A austeridade é uma forma de deflação voluntária em que a economia se ajusta através da redução de salários, preços e despesa pública para 'restabelecer' a competitividade, que (supostamente) se consegue melhor cortando o Orçamento do Estado, promovendo as dívidas e os défices" (página 16), escreve Blyth realçando que não se verificam à escala mundial casos que tenham sido solucionados com políticas de austeridade.
"Os poucos casos positivos que conseguimos encontrar explicam-se facilmente pelas desvalorizações da moeda e pelos pactos flexíveis com sindicatos (...) A austeridade trouxe-nos políticas de classe, distúrbios, instabilidade política, mais dívida do que menos, homicídios e guerra" (páginas 337-338), escreve o autor do livro.
O escocês Mark Blyth, professor de Economia Política no departamento de Ciência Política da Universidade de Brown, em Providence, Estados Unidos refere que o facto de a austeridade "pura e simplesmente não funcionar" é a primeira razão pela qual a austeridade "é uma ideia perigosa".
"Mas também é uma ideia perigosa porque o modo como a austeridade está a ser apresentada, tanto pelos políticos como pela comunicação social -- como o retorno de uma coisa chamada 'crise da dívida soberana' supostamente criada pelos Estados que aparentemente 'gastaram de mais' -- é uma representação fundamentalmente errada dos factos", defende Blyth.
O académico recorre aos exemplos norte-americano e europeus para afirmar que se pressupunha que as políticas de austeridade dessem estabilidade aos países da zona euro e não que os minassem. Por isso, recorda que Portugal, Itália, Grécia e Espanha lançaram duros pacotes de austeridade desde o início da crise financeira, em 2008.
"Estes problemas, incluindo a crise dos mercados de obrigações, começaram com os bancos. A confusão atual não é uma crise da 'dívida soberana' gerada por gastos excessivos seja de quem for, à exceção dos gregos", (página 117) sublinha.
"Quanto aos outros (países), o problema são os bancos pelos quais os fundos soberanos têm de se responsabilizar, especialmente na zona euro, O facto de lhe chamarmos 'crise da dívida soberana' sugere uma política muito interessante de engodo e desvio em ação", acusa o professor de Economia Política enfatizando que estamos expostos a problemas do setor privado que acabam por destruir o Estado Social.
"O que eram essencialmente problemas de dívida do setor privado foi rebatizado como 'a Dívida' gerada por despesa pública 'descontrolada'", sublinha, exemplificando "a teoria da austeridade perigosa" com os casos dos países europeus, incluindo Portugal "que já estava com problemas antes de 2008".
"Portugal e Itália estão na mesma relação que Espanha e Irlanda. Exceto não estarem ligados por uma crise imobiliária e bancária. Portugal e Itália estão unidos por uma combinação de baixo crescimento, envelhecimento, baixa produtividade e esclerose institucional" (página 110), escreve Mark Blyth.
Para o autor, o desejo de aplicar a austeridade não é apenas ideológico, "embora também o seja", afirmando que existem boas razões materiais para a continuação da aplicação da austeridade, especialmente na Europa, para que seja criado espaço nas contas dos fundos soberanos em caso de um dos bancos da região, "que são demasiado grandes para falir" ameaçar falência.
"Resgatar levou à dívida. A dívida levou à crise. A crise levou à austeridade" (página 340), indica Blyth que na conclusão do estudo conjetura que o modelo de negócio da banca de investimento "pode estar a morrer".
"Se assim for, todo o dinheiro que gastamos e perdemos na recessão foi desperdiçado num sistema que pode estar, de qualquer modo, em declínio terminal", defende, recordando que a austeridade demonstra a incapacidade das sociedades em "concordarem com uma distribuição equitativa do fardo fiscal".
Como alternativa o autor da investigação defende a "repressão financeira" e um esforço renovado para se receberem impostos "sobre os mais ganhadores", a nível mundial, assim como a procura de riqueza que se encontra "escondida em 'offshores'" e que os Estados "sabem" onde está.
"Na verdade, um novo estudo da Tax Justice Network calcula que haja 32 mil biliões de dólares, que é mais duas vezes o total da dívida nacional dos Estados Unidos, escondidos em 'offshores', sem pagar impostos" (página 358), conclui Mark Blyth.
JN
Só posso concluir que há muira gente AQUI (felizmente no país não é assim) que gostava do antigo regime.
Quanto ao recorte de jornal, tenho dúvidas que seja verdadeiro. Parece ser um jornal anti-soares.
Mas mesmo que seja verdade - A QUE BRANCOS ESTAVA ELE A REFERIR-SE?
Que a austeridade "não funciona" no sentido de manter o poder de compra todos nós sabemos. Como o sabe alguém que viva a crédito - se lhe cortam o crédito ele deixa de conseguir comprar as mesmas coisas e viver como vivia até aí.
Mas exactamente o que é que essa verdade de la palisse interessa? Os senhores que acham que "não funciona" por acaso dispõem-se a financiar as economias que deixam de aceder ao crédito, de forma a substituir os credores que não querem emprestar mais?
Isso do "não funciona" é simplesmente absurdo.
Só posso concluir que há muira gente AQUI (felizmente no país não é assim) que gostava do antigo regime.
Quanto ao recorte de jornal, tenho dúvidas que seja verdadeiro. Parece ser um jornal anti-soares.
Mas mesmo que seja verdade - A QUE BRANCOS ESTAVA ELE A REFERIR-SE?
Uma pessoa que não concorde com certas visões que outros têm deste regime, ou que critique a forma como certos barões e grupos da sociedade manipulam este regime, não faz dela uma apologista do antigo regime. Ou faz?
Se bem me recordo, o Salazar foi considerado a personalidade do século num programa da RTP que recorreu à votação do público. É muito provável que no resto do país encontres MUITO mais apoiantes do salazarismo que por aqui. Talvez queiras rever o teu comentário?
Também não faço a mínima ideia se o recorte de jornal é fidedigno ou não, mas não podemos concluir que é falso só porque é anti qualquer coisa. Por exemplo quanto ao que Rui Mateus escreveu sobre o bochechas em Memórias de um PS desconhecido, devemos concluir que é totalmente falso só porque é anti-bochechas?
Novamente, pensa no que "não funcionar" significa. Se fores uma pessoa que compra carros, casas, férias, etc, a crédito, quando te cortam o crédito deixas de poder comprar essas coisas. Nesse aspecto, cortarem-te o crédito "não funciona" pois afecta-te o nível de vida.
O mesmo se passou com Portugal. Cortaram-nos o crédito pelo que o nosso nível de vida teria forçosamente que cair. Compreendes? Aquilo que era consumido a crédito "foi-se". A dívida continua a aumentar porque entretanto o Estado foi dimensionado para uma economia insustentável que se foi (e ainda por cima a despesa do Estado também cresceu ao mesmo tempo que perdeu receitas, devido ao final dessa economia insustentável).
Querer que a austeridade NÃO fosse aplicada, corresponde a querer que alguém fosse forçado a continua a emprestar-nos dinheiro em montantes crescentes. Compreendes o problema? Como é que ias forçar credores externos a fazerem isso? Só se arranjares um poderio militar muito superior, pois ninguém o vai fazer voluntariamente. O socialismo só consegue impor-se dentro de um país via um monopólio da violência, monopólio esse que não tens contra as outras nações. Compreendes?
Só posso concluir que há muira gente AQUI (felizmente no país não é assim) que gostava do antigo regime.
Quanto ao recorte de jornal, tenho dúvidas que seja verdadeiro. Parece ser um jornal anti-soares.
Mas mesmo que seja verdade - A QUE BRANCOS ESTAVA ELE A REFERIR-SE?
Uma pessoa que não concorde com certas visões que outros têm deste regime, ou que critique a forma como certos barões e grupos da sociedade manipulam este regime, não faz dela uma apologista do antigo regime. Ou faz?
Se bem me recordo, o Salazar foi considerado a personalidade do século num programa da RTP que recorreu à votação do público. É muito provável que no resto do país encontres MUITO mais apoiantes do salazarismo que por aqui. Talvez queiras rever o teu comentário?
Também não faço a mínima ideia se o recorte de jornal é fidedigno ou não, mas não podemos concluir que é falso só porque é anti qualquer coisa. Por exemplo quanto ao que Rui Mateus escreveu sobre o bochechas em Memórias de um PS desconhecido, devemos concluir que é totalmente falso só porque é anti-bochechas?
Presumo que todos temos cérebro, como tal, quando não nos dão PROVAS, devemos questionar a veracidade das coisas. É simples.
Não é por ser "anti", é por ser estúpido :D
Quanto aos livros anti-Soares, SE tiverem PROVAS é uma coisa, se NÃO HOUVER provas e for só o "ouvi dizer", é outra.
Leu o livro? Dá exemplos de provas? Ou só escreveu aquilo para vender e ganhar uns trocos?
Só posso concluir que há muira gente AQUI (felizmente no país não é assim) que gostava do antigo regime.
Quanto ao recorte de jornal, tenho dúvidas que seja verdadeiro. Parece ser um jornal anti-soares.
Mas mesmo que seja verdade - A QUE BRANCOS ESTAVA ELE A REFERIR-SE?
Uma pessoa que não concorde com certas visões que outros têm deste regime, ou que critique a forma como certos barões e grupos da sociedade manipulam este regime, não faz dela uma apologista do antigo regime. Ou faz?
Se bem me recordo, o Salazar foi considerado a personalidade do século num programa da RTP que recorreu à votação do público. É muito provável que no resto do país encontres MUITO mais apoiantes do salazarismo que por aqui. Talvez queiras rever o teu comentário?
Também não faço a mínima ideia se o recorte de jornal é fidedigno ou não, mas não podemos concluir que é falso só porque é anti qualquer coisa. Por exemplo quanto ao que Rui Mateus escreveu sobre o bochechas em Memórias de um PS desconhecido, devemos concluir que é totalmente falso só porque é anti-bochechas?
Presumo que todos temos cérebro, como tal, quando não nos dão PROVAS, devemos questionar a veracidade das coisas. É simples.
Não é por ser "anti", é por ser estúpido :D
Quanto aos livros anti-Soares, SE tiverem PROVAS é uma coisa, se NÃO HOUVER provas e for só o "ouvi dizer", é outra.
Leu o livro? Dá exemplos de provas? Ou só escreveu aquilo para vender e ganhar uns trocos?
é isso, o Rui Martins, fundador da internacional socialista, e companheiro de aventuras do bochechas, escreveu o livro só para ganhar uns trocos :D
não, o meu hábito é colocar links só de coisas que não leio :D
Só quem é novo... novinho... é que não conhece o que o Soares fez!!!!!!!!!
Ele fez muitas asneiras e teve os mesmos problemas que o Passos agora teve!
Na altura não era compreendido e agora é ... enfim!
não, o meu hábito é colocar links só de coisas que não leio :D
Não leu o livro. Nada está perdido.
Pode não ter lido livro mas saber de provas em concreto, que por exemplo alguém que tenha lido o livro lhe tenha transmitido. É o caso?
Sabe de algumas provas?
não, o meu hábito é colocar links só de coisas que não leio :D
Não leu o livro. Nada está perdido.
Pode não ter lido livro mas saber de provas em concreto, que por exemplo alguém que tenha lido o livro lhe tenha transmitido. É o caso?
Sabe de algumas provas?
estava a ser sarcástico, é óbvio que li o livro, caso contrário não o mencionaria sem o referir
quanto a algo que alguém me possa ter transmitido prefiro não responder a essa questão
não, o meu hábito é colocar links só de coisas que não leio :D
Não leu o livro. Nada está perdido.
Pode não ter lido livro mas saber de provas em concreto, que por exemplo alguém que tenha lido o livro lhe tenha transmitido. É o caso?
Sabe de algumas provas?
estava a ser sarcástico, é óbvio que li o livro, caso contrário não o mencionaria sem o referir
quanto a algo que alguém me possa ter transmitido prefiro não responder a essa questão
Assim fica difícil alguém ponderado acreditar na história dos "tubarões". Ninguém refere uma única evidência/prova que o Soares tenha dito isso.
não, o meu hábito é colocar links só de coisas que não leio :D
Não leu o livro. Nada está perdido.
Pode não ter lido livro mas saber de provas em concreto, que por exemplo alguém que tenha lido o livro lhe tenha transmitido. É o caso?
Sabe de algumas provas?
estava a ser sarcástico, é óbvio que li o livro, caso contrário não o mencionaria sem o referir
quanto a algo que alguém me possa ter transmitido prefiro não responder a essa questão
Assim fica difícil alguém ponderado acreditar na história dos "tubarões". Ninguém refere uma única evidência/prova que o Soares tenha dito isso.
ninguém refere porque não há evidências; não faço a mínima ideia se o artigo é fidedigno ou não (conforme indiquei)
o que eu gostava era de saber se manténs a tua opinião sobre a suposta elevadíssima percentagem de salazaristas que abundam aqui no fórum face ao reduzido número a nível nacional (e se sim quais os pressupostos) uma vez que foi isso que motivou o meu comentário inicial.
Concordo plenamente com este homem que já foi 3 vezes primeiro ministro e presidente da republica.
Alias acrescento o adjectivo TRAIDORES a este governo:CitarSoares: Alguns membros do Governo são «delinquentes»
O antigo Presidente da República, em entrevista à TSF e ao Diário de Notícias, defende que «estes senhores têm que ser julgados, depois de saírem do poder» e exige mais atitude de Cavaco Silva.
Mário Soares considera que o «regime está doentíssimo» e que o Governo está a «destruir o Estado Social»
O antigo PR afirma que alguns membros do Governo são «deliquentes» e cusa Cavaco Silva de nada fazer
Mário Soares defende que «estes senhores» do Governo «têm que ser julgados» quando saírem do poder
Nesta entrevista, Mário Soares não poupa ninguém, apontando duras críticas ao Governo que diz estar «moribundo» e a Cavaco Silva que «não diz uma palavra».
O antigo Presidente da República (PR) acredita que «uma parte do Governo, não são todos claro, é um Governo de delinquentes» e defende que «estes senhores têm de ser julgados, depois de saírem do poder».
«Como é que é possível que um político como o ministro dos Negócios Estrangeiros, não se demita ele próprio? Não ter sensibilidade e inteligência para o fazer?», defende, acrescentando que Pedro Passos Coelho deveria fazer o mesmo: «Como é que é possível que o primeiro-ministro não se demita a ele próprio, depois de saber que é vaiado em toda a parte, que ninguém o toma a sério (...) e continue agarrado ao poder, como uma lapa?».
Nesta entrevista à TSF e ao Diário de Notícias, Mário Soares considera que o regime «está doentíssimo». «Eles [Governo] estão a por em dúvida o Estado Social, querem acabar com o Estado Social, eles não acreditam na Constituição quer juraram», acusa.
«Este Governo não presta», resume Mário Soares, que defende a urgência de um novo Executivo e a «destruição» do atual que «não tem nem rei nem roque, nem sabe o que quer, nem sabe para onde vai».
O ex-Presidente da República critica ainda as decisões que o PSD tem vindo a tomar, apontando que Portugal deveria seguir o exemplo da Argentina e não pagar a dívida. «O que a troika nos faz é um roubo. (...) Um país que fez o que nós fizemos, agora estar sujeitos a uns usurários que (...), com os juros imensos roubam o dinheiro todo de Portugal», acusa.
Mário Soares não poupa também o atual PR, afirmando que não entende por que Cavaco Silva «anda pelo estrangeiro e não diz uma palavra», concluindo que «é significativo do medo com que está como protetor de um Governo que todo o povo odeia».
Soares acrescenta ainda que o Governo devia ter caído quando Paulo Portas se demitiu, e considera que o seu regresso enquanto vice-primeiro ministro «é de gente que não tem valores, princípio, espírito, nem caráter nem nada».
Realmente com 90anos este homem esta mesmo a olhar para o seu umbigo...
Somos mesmo muito pequenos quando reduzimos quem tem mérito á pequenez gritante de quem vive unicamente para si.
não, o meu hábito é colocar links só de coisas que não leio :D
Não leu o livro. Nada está perdido.
Pode não ter lido livro mas saber de provas em concreto, que por exemplo alguém que tenha lido o livro lhe tenha transmitido. É o caso?
Sabe de algumas provas?
estava a ser sarcástico, é óbvio que li o livro, caso contrário não o mencionaria sem o referir
quanto a algo que alguém me possa ter transmitido prefiro não responder a essa questão
Assim fica difícil alguém ponderado acreditar na história dos "tubarões". Ninguém refere uma única evidência/prova que o Soares tenha dito isso.
ninguém refere porque não há evidências; não faço a mínima ideia se o artigo é fidedigno ou não (conforme indiquei)
o que eu gostava era de saber se manténs a tua opinião sobre a suposta elevadíssima percentagem de salazaristas que abundam aqui no fórum face ao reduzido número a nível nacional (e se sim quais os pressupostos) uma vez que foi isso que motivou o meu comentário inicial.
Pois é, não há provas nenhumas, mas mesmo assim "fica bem" colocar artigos de jornais sem qualquer fundo de verdade conhecido.
O que eu disse foi "Só posso concluir que há muira gente AQUI (felizmente no país não é assim) que gostava do antigo regime." E mantenho. Tem dúvidas? Abra um inquérito aos participantes do fórum... e pode ser que se surpreeenda ;)
Luísa, o homem ter sido 3 vezes PM e ter sido PR não lhe superioridade de argumentos. Do meu ponto de vista até fica numa posição inferior, pois se esteve tanto tempo em cargos tão elevados, tem responsabilidade no percurso do país nos últimos anos.
Luísa, como podes defender alguém que teve este tipo de declarações:
[url]http://www.publico.pt/cultura/noticia/mario-soares-dizse-maravilhado-com-a-casa-da-musica-1238244[/url] ([url]http://www.publico.pt/cultura/noticia/mario-soares-dizse-maravilhado-com-a-casa-da-musica-1238244[/url])
Ao defender este tipo de derrapagens ele defende corrupção e desvio de dinheiro público, nada mais que a transferência de dinheiro do proletariado para grandes empresas (como construtoras e bancos) e pessoas bem colocadas (intermediários), algo que está sempre a ser atacado pela esquerda (principalmente a mais radical). É um processo totalmente contra o que é um estado social, pois os recursos que poderiam ser gastos em segurança pública (por exemplo) são desviados. Totalmente contra os "valores da esquerda".
Ainda outro dia o João Semedo caiu no mesmo erro. Criticar o porque da não conclusão de obra paralisadas da Parque Escolar. Isto é totalmente demagógico, já que foram obras totalmente inquinadas por corrupção. Querem continuar a desviar dinheiro público ("do proletariado") para o "grande capital" ? É isso que está a ser pedido? É um contra-senso total. Basta unir os pontos.
Defender que deveríamos fazer o mesmo o mesmo que a Argentina é duma leviandade incrível. Portugal não se compara a Argentina em termos de recursos naturais, em termos de agricultura e pecuária.
Posso dizer-te que tenho familiares lá e que foram tempos horríveis. E até hoje a Argentina não é exemplo para ninguém, posso garantir-te.
Se concordas e citas o Mário Soares e as suas ideias, tens que pensar que se calhar, estás a ir contra aquilo que defendes.....
Não te aparece o botão "modificar" no post (canto superior direito)?
não, o meu hábito é colocar links só de coisas que não leio :D
Não leu o livro. Nada está perdido.
Pode não ter lido livro mas saber de provas em concreto, que por exemplo alguém que tenha lido o livro lhe tenha transmitido. É o caso?
Sabe de algumas provas?
estava a ser sarcástico, é óbvio que li o livro, caso contrário não o mencionaria sem o referir
quanto a algo que alguém me possa ter transmitido prefiro não responder a essa questão
Assim fica difícil alguém ponderado acreditar na história dos "tubarões". Ninguém refere uma única evidência/prova que o Soares tenha dito isso.
ninguém refere porque não há evidências; não faço a mínima ideia se o artigo é fidedigno ou não (conforme indiquei)
o que eu gostava era de saber se manténs a tua opinião sobre a suposta elevadíssima percentagem de salazaristas que abundam aqui no fórum face ao reduzido número a nível nacional (e se sim quais os pressupostos) uma vez que foi isso que motivou o meu comentário inicial.
Pois é, não há provas nenhumas, mas mesmo assim "fica bem" colocar artigos de jornais sem qualquer fundo de verdade conhecido.
O que eu disse foi "Só posso concluir que há muira gente AQUI (felizmente no país não é assim) que gostava do antigo regime." E mantenho. Tem dúvidas? Abra um inquérito aos participantes do fórum... e pode ser que se surpreeenda ;)
e ja agora gostava de obter a tua opiniao sobre o livro do rui mateus
não, o meu hábito é colocar links só de coisas que não leio :D
Não leu o livro. Nada está perdido.
Pode não ter lido livro mas saber de provas em concreto, que por exemplo alguém que tenha lido o livro lhe tenha transmitido. É o caso?
Sabe de algumas provas?
estava a ser sarcástico, é óbvio que li o livro, caso contrário não o mencionaria sem o referir
quanto a algo que alguém me possa ter transmitido prefiro não responder a essa questão
Assim fica difícil alguém ponderado acreditar na história dos "tubarões". Ninguém refere uma única evidência/prova que o Soares tenha dito isso.
ninguém refere porque não há evidências; não faço a mínima ideia se o artigo é fidedigno ou não (conforme indiquei)
o que eu gostava era de saber se manténs a tua opinião sobre a suposta elevadíssima percentagem de salazaristas que abundam aqui no fórum face ao reduzido número a nível nacional (e se sim quais os pressupostos) uma vez que foi isso que motivou o meu comentário inicial.
Pois é, não há provas nenhumas, mas mesmo assim "fica bem" colocar artigos de jornais sem qualquer fundo de verdade conhecido.
O que eu disse foi "Só posso concluir que há muira gente AQUI (felizmente no país não é assim) que gostava do antigo regime." E mantenho. Tem dúvidas? Abra um inquérito aos participantes do fórum... e pode ser que se surpreeenda ;)
e ja agora gostava de obter a tua opiniao sobre o livro do rui mateus
Isso quer dizer que a história dos "tubarões" está arrumada? :D
Quanto ao Livro do Mateus, obviamente, não o li, nem quero ler. O Mateus zangou-se com o Soares, e resolveu escrever um livrinho para se vingar.
O Mário Soares é um dos pais da democracia em Portugal, o resto é conversa.
não, o meu hábito é colocar links só de coisas que não leio :D
Não leu o livro. Nada está perdido.
Pode não ter lido livro mas saber de provas em concreto, que por exemplo alguém que tenha lido o livro lhe tenha transmitido. É o caso?
Sabe de algumas provas?
estava a ser sarcástico, é óbvio que li o livro, caso contrário não o mencionaria sem o referir
quanto a algo que alguém me possa ter transmitido prefiro não responder a essa questão
Assim fica difícil alguém ponderado acreditar na história dos "tubarões". Ninguém refere uma única evidência/prova que o Soares tenha dito isso.
ninguém refere porque não há evidências; não faço a mínima ideia se o artigo é fidedigno ou não (conforme indiquei)
o que eu gostava era de saber se manténs a tua opinião sobre a suposta elevadíssima percentagem de salazaristas que abundam aqui no fórum face ao reduzido número a nível nacional (e se sim quais os pressupostos) uma vez que foi isso que motivou o meu comentário inicial.
Pois é, não há provas nenhumas, mas mesmo assim "fica bem" colocar artigos de jornais sem qualquer fundo de verdade conhecido.
O que eu disse foi "Só posso concluir que há muira gente AQUI (felizmente no país não é assim) que gostava do antigo regime." E mantenho. Tem dúvidas? Abra um inquérito aos participantes do fórum... e pode ser que se surpreeenda ;)
e ja agora gostava de obter a tua opiniao sobre o livro do rui mateus
Isso quer dizer que a história dos "tubarões" está arrumada? :D
Quanto ao Livro do Mateus, obviamente, não o li, nem quero ler. O Mateus zangou-se com o Soares, e resolveu escrever um livrinho para se vingar.
O Mário Soares é um dos pais da democracia em Portugal, o resto é conversa.
A Saúde dos portugueses é uma despesa.
A Educação dos portugueses é uma despesa.
A Segurança dos portugueses é uma despesa.
A Segurança Social dos portugueses é uma despesa.
A Justiça dos portugueses é uma despesa.
A Vida dos portugueses é uma despesa.
Os portugueses são uma despesa, a menos que sejam uma fonte de receita, não se percebe bem para pagar o quê…
Ahhhhhhhhhhhhh… e a legalidade ou constitucionalidade das leis é um luxo caro que os portugueses insistem em querer manter.
A Saúde dos portugueses é uma despesa.
A Educação dos portugueses é uma despesa.
A Segurança dos portugueses é uma despesa.
A Segurança Social dos portugueses é uma despesa.
A Justiça dos portugueses é uma despesa.
A Vida dos portugueses é uma despesa.
Os portugueses são uma despesa, a menos que sejam uma fonte de receita, não se percebe bem para pagar o quê…
Ahhhhhhhhhhhhh… e a legalidade ou constitucionalidade das leis é um luxo caro que os portugueses insistem em querer manter.
não, o meu hábito é colocar links só de coisas que não leio :D
Não leu o livro. Nada está perdido.
Pode não ter lido livro mas saber de provas em concreto, que por exemplo alguém que tenha lido o livro lhe tenha transmitido. É o caso?
Sabe de algumas provas?
estava a ser sarcástico, é óbvio que li o livro, caso contrário não o mencionaria sem o referir
quanto a algo que alguém me possa ter transmitido prefiro não responder a essa questão
Assim fica difícil alguém ponderado acreditar na história dos "tubarões". Ninguém refere uma única evidência/prova que o Soares tenha dito isso.
ninguém refere porque não há evidências; não faço a mínima ideia se o artigo é fidedigno ou não (conforme indiquei)
o que eu gostava era de saber se manténs a tua opinião sobre a suposta elevadíssima percentagem de salazaristas que abundam aqui no fórum face ao reduzido número a nível nacional (e se sim quais os pressupostos) uma vez que foi isso que motivou o meu comentário inicial.
Pois é, não há provas nenhumas, mas mesmo assim "fica bem" colocar artigos de jornais sem qualquer fundo de verdade conhecido.
O que eu disse foi "Só posso concluir que há muira gente AQUI (felizmente no país não é assim) que gostava do antigo regime." E mantenho. Tem dúvidas? Abra um inquérito aos participantes do fórum... e pode ser que se surpreeenda ;)
e ja agora gostava de obter a tua opiniao sobre o livro do rui mateus
Isso quer dizer que a história dos "tubarões" está arrumada? :D
Quanto ao Livro do Mateus, obviamente, não o li, nem quero ler. O Mateus zangou-se com o Soares, e resolveu escrever um livrinho para se vingar.
O Mário Soares é um dos pais da democracia em Portugal, o resto é conversa.
tote, na sequencia de posts seus recentes onde pedia provas para tudo, onde estao as suas provas para afirmar que o mateus escreveu esse livro para se vingar ? onde estao as provas que o conteudo do livro eh falso ? seja coerente e retire essas afirmacoes ou entao apresente provas.
A Saúde dos portugueses é uma despesa.
A Educação dos portugueses é uma despesa.
A Segurança dos portugueses é uma despesa.
A Segurança Social dos portugueses é uma despesa.
A Justiça dos portugueses é uma despesa.
A Vida dos portugueses é uma despesa.
Os portugueses são uma despesa, a menos que sejam uma fonte de receita, não se percebe bem para pagar o quê…
Ahhhhhhhhhhhhh… e a legalidade ou constitucionalidade das leis é um luxo caro que os portugueses insistem em querer manter.
Tudo são despesas, efectivamente. O que significa que como com qualquer outro serviço que um Português compra, deve tentar minimizar-se o que se paga. Parece-te que antes se minimizava o que se pagava?
Eu duvido que defendas minimizar o que se paga, claro. Mas agora repara, quem paga aos Portugueses os seus serviços minimiza o que paga. O que é que lhes acontece se, quando chega a vez deles pagarem serviços (via impostos), não minimizarem?
não, o meu hábito é colocar links só de coisas que não leio :D
Não leu o livro. Nada está perdido.
Pode não ter lido livro mas saber de provas em concreto, que por exemplo alguém que tenha lido o livro lhe tenha transmitido. É o caso?
Sabe de algumas provas?
estava a ser sarcástico, é óbvio que li o livro, caso contrário não o mencionaria sem o referir
quanto a algo que alguém me possa ter transmitido prefiro não responder a essa questão
Assim fica difícil alguém ponderado acreditar na história dos "tubarões". Ninguém refere uma única evidência/prova que o Soares tenha dito isso.
ninguém refere porque não há evidências; não faço a mínima ideia se o artigo é fidedigno ou não (conforme indiquei)
o que eu gostava era de saber se manténs a tua opinião sobre a suposta elevadíssima percentagem de salazaristas que abundam aqui no fórum face ao reduzido número a nível nacional (e se sim quais os pressupostos) uma vez que foi isso que motivou o meu comentário inicial.
Pois é, não há provas nenhumas, mas mesmo assim "fica bem" colocar artigos de jornais sem qualquer fundo de verdade conhecido.
O que eu disse foi "Só posso concluir que há muira gente AQUI (felizmente no país não é assim) que gostava do antigo regime." E mantenho. Tem dúvidas? Abra um inquérito aos participantes do fórum... e pode ser que se surpreeenda ;)
e ja agora gostava de obter a tua opiniao sobre o livro do rui mateus
Isso quer dizer que a história dos "tubarões" está arrumada? :D
Quanto ao Livro do Mateus, obviamente, não o li, nem quero ler. O Mateus zangou-se com o Soares, e resolveu escrever um livrinho para se vingar.
O Mário Soares é um dos pais da democracia em Portugal, o resto é conversa.
tote, na sequencia de posts seus recentes onde pedia provas para tudo, onde estao as suas provas para afirmar que o mateus escreveu esse livro para se vingar ? onde estao as provas que o conteudo do livro eh falso ? seja coerente e retire essas afirmacoes ou entao apresente provas.
As provas que o livro é falso???
Por hipótese: Então um tipo escreve um monte de aldrabices num livro acerca de determinada pessoa, e os OUTROS é que têm de provar que ele está a mentir ou a delirar?? Só vc é que me faz rir a rebolar no chão :D :D Portanto, o ónus da prova é algo inexistente para si :D
Mas adiante.
Isso quer dizer que concorda com "O Mário Soares é um dos pais da democracia em Portugal, o resto é conversa."?
Não precisa de provas para isto? :D
não, o meu hábito é colocar links só de coisas que não leio :D
Não leu o livro. Nada está perdido.
Pode não ter lido livro mas saber de provas em concreto, que por exemplo alguém que tenha lido o livro lhe tenha transmitido. É o caso?
Sabe de algumas provas?
estava a ser sarcástico, é óbvio que li o livro, caso contrário não o mencionaria sem o referir
quanto a algo que alguém me possa ter transmitido prefiro não responder a essa questão
Assim fica difícil alguém ponderado acreditar na história dos "tubarões". Ninguém refere uma única evidência/prova que o Soares tenha dito isso.
ninguém refere porque não há evidências; não faço a mínima ideia se o artigo é fidedigno ou não (conforme indiquei)
o que eu gostava era de saber se manténs a tua opinião sobre a suposta elevadíssima percentagem de salazaristas que abundam aqui no fórum face ao reduzido número a nível nacional (e se sim quais os pressupostos) uma vez que foi isso que motivou o meu comentário inicial.
Pois é, não há provas nenhumas, mas mesmo assim "fica bem" colocar artigos de jornais sem qualquer fundo de verdade conhecido.
O que eu disse foi "Só posso concluir que há muira gente AQUI (felizmente no país não é assim) que gostava do antigo regime." E mantenho. Tem dúvidas? Abra um inquérito aos participantes do fórum... e pode ser que se surpreeenda ;)
e ja agora gostava de obter a tua opiniao sobre o livro do rui mateus
Isso quer dizer que a história dos "tubarões" está arrumada? :D
Quanto ao Livro do Mateus, obviamente, não o li, nem quero ler. O Mateus zangou-se com o Soares, e resolveu escrever um livrinho para se vingar.
O Mário Soares é um dos pais da democracia em Portugal, o resto é conversa.
tote, na sequencia de posts seus recentes onde pedia provas para tudo, onde estao as suas provas para afirmar que o mateus escreveu esse livro para se vingar ? onde estao as provas que o conteudo do livro eh falso ? seja coerente e retire essas afirmacoes ou entao apresente provas.
As provas que o livro é falso???
Por hipótese: Então um tipo escreve um monte de aldrabices num livro acerca de determinada pessoa, e os OUTROS é que têm de provar que ele está a mentir ou a delirar?? Só vc é que me faz rir a rebolar no chão :D :D Portanto, o ónus da prova é algo inexistente para si :D
Mas adiante.
Isso quer dizer que concorda com "O Mário Soares é um dos pais da democracia em Portugal, o resto é conversa."?
Não precisa de provas para isto? :D
tote, por favor substancie as suas afirmacoes que o livro nao passa de um ataque pessoal motivado por vinganca, onde estao as provas?
A Saúde dos portugueses é uma despesa.
A Educação dos portugueses é uma despesa.
A Segurança dos portugueses é uma despesa.
A Segurança Social dos portugueses é uma despesa.
A Justiça dos portugueses é uma despesa.
A Vida dos portugueses é uma despesa.
Os portugueses são uma despesa, a menos que sejam uma fonte de receita, não se percebe bem para pagar o quê…
Ahhhhhhhhhhhhh… e a legalidade ou constitucionalidade das leis é um luxo caro que os portugueses insistem em querer manter.
Tudo são despesas, efectivamente. O que significa que como com qualquer outro serviço que um Português compra, deve tentar minimizar-se o que se paga. Parece-te que antes se minimizava o que se pagava?
Eu duvido que defendas minimizar o que se paga, claro. Mas agora repara, quem paga aos Portugueses os seus serviços minimiza o que paga. O que é que lhes acontece se, quando chega a vez deles pagarem serviços (via impostos), não minimizarem?
Despesas supérfluas sem sentido são as mais valias da bolsa não serem taxadas a 70%
A Saúde dos portugueses é uma despesa.
A Educação dos portugueses é uma despesa.
A Segurança dos portugueses é uma despesa.
A Segurança Social dos portugueses é uma despesa.
A Justiça dos portugueses é uma despesa.
A Vida dos portugueses é uma despesa.
Os portugueses são uma despesa, a menos que sejam uma fonte de receita, não se percebe bem para pagar o quê…
Ahhhhhhhhhhhhh… e a legalidade ou constitucionalidade das leis é um luxo caro que os portugueses insistem em querer manter.
...escreve a egoista que so pensa em si.
se voce estivesse realmente preocupada com a manutencao das funcoes do estado defendia um abaixamento dos ordenados de forma a mante-las viaveis, mas o que voce quer eh dinheiro para o seu proprio bolso e por isso nao quer saber da viabilidade de nada, a luisa so pensa na sua conta bancaria.
A Saúde dos portugueses é uma despesa.
A Educação dos portugueses é uma despesa.
A Segurança dos portugueses é uma despesa.
A Segurança Social dos portugueses é uma despesa.
A Justiça dos portugueses é uma despesa.
A Vida dos portugueses é uma despesa.
Os portugueses são uma despesa, a menos que sejam uma fonte de receita, não se percebe bem para pagar o quê…
Ahhhhhhhhhhhhh… e a legalidade ou constitucionalidade das leis é um luxo caro que os portugueses insistem em querer manter.
Tudo são despesas, efectivamente. O que significa que como com qualquer outro serviço que um Português compra, deve tentar minimizar-se o que se paga. Parece-te que antes se minimizava o que se pagava?
Eu duvido que defendas minimizar o que se paga, claro. Mas agora repara, quem paga aos Portugueses os seus serviços minimiza o que paga. O que é que lhes acontece se, quando chega a vez deles pagarem serviços (via impostos), não minimizarem?
Despesas supérfluas sem sentido são as mais valias da bolsa não serem taxadas a 70%
OOOHHHH sim será o caos...
Alias um médico, professor ou juiz é muito menos útil e produtivo que um especulador..OOOO se é
se é menos útil não sei
...
se é menos útil não sei
...
Pois realmente esse é o problema actual. O não saber responder a essa pergunta. E olha que é grave.
Tenho pena desta sociedade sem valores de qualquer espécie.
E um médico que invista na bolsa, passa a ser mais ou menos útil?
E um especulador que financie uma farmacêutica ou uma empresa de equipamento hospitalar, tem utilidade ou nem por isso?
De facto é mais fácil ver o mundo a preto e branco, uns são os maus, outros são os bons e claro, o nosso lado é sempre o bom.
Depois todas as razoes são boas para tirar ao "maus" e nunca é em demasia o que se oferece aos "bons".
se é menos útil não sei
...
Pois realmente esse é o problema actual. O não saber responder a essa pergunta. E olha que é grave.
Tenho pena desta sociedade sem valores de qualquer espécie.
A falta de valores é bem evidente na forma como tudo o que defendes é essencialmente o que te favorece. Pintas a coisa de sensibilidade social, mas sensibilidade social não tens nenhuma, pois queres a toda a força manter os salários e pensões mais elevados, carregando em vez disso com impostos sobre uma população que ganha muito menos em média.
se é menos útil não sei
...
Pois realmente esse é o problema actual. O não saber responder a essa pergunta. E olha que é grave.
Tenho pena desta sociedade sem valores de qualquer espécie.
A falta de valores é bem evidente na forma como tudo o que defendes é essencialmente o que te favorece. Pintas a coisa de sensibilidade social, mas sensibilidade social não tens nenhuma, pois queres a toda a força manter os salários e pensões mais elevados, carregando em vez disso com impostos sobre uma população que ganha muito menos em média.
Não ... tu é que defendes o que te favorece. Nem sensibilidade tens para perceber a importância entre profissões nobres e profissões "artificiais".
Também quero salientar que quem começou esta guerra parva de profissões mais importantes e mais produtivas não fui eu.
Era só para veres onde isto pode levar... dividir para reinar.
Luísa registo com tristeza como deixaste cair a questão do Mário Soares em relação à Casa da Música com tanta facilidade.
É claro que um projecto que tinha um custo original de 33 milhões e que acabou em 111 milhões são "peanuts". E dizer que tal não tem importância nenhuma (por parte dum ex PR e PM) não abre precedentes gravíssimos. É claro que nenhum desses milhões à mais foi parar as grandes construtoras do costume. Não houve aqui passagens de dinheiro do "proletariado" para o "grande capital" pois não?
No Parque Escolar em que as derrapagens ainda são mais alucinantes, não houve grandes construtoras e bancos a retirarem dividendos disso pois não?
Pena figuras como o João Semedo a defenderem precisamente aquilo contra o qual tantas vezes andam pra aí a gritar que são contra.
Quando a argumentação abala aquilo que acreditas de forma tão intensa é mais fácil "deixar pra lá"....
Era tão fácil ter um mundo a preto e branco, em que uns são os bonzinhos e os outros são os maus da fita e em que nós podemos catalogar e enfiar tudo em caixinhas bem arrumadinhas e compartimentadas...
se é menos útil não sei
...
Pois realmente esse é o problema actual. O não saber responder a essa pergunta. E olha que é grave.
Tenho pena desta sociedade sem valores de qualquer espécie.
A proposta de suspensão do pagamento das PPP para evitar um segundo resgate feita pelo presidente do BESI, José Maria Ricciardi, é outro destaque da imprensa nacional
MAIS UMA PROPOSTA FEITA POR UM PERIGOSO COMUNISTA... (até este consegue ser menos tea party que o Passos)CitarA proposta de suspensão do pagamento das PPP para evitar um segundo resgate feita pelo presidente do BESI, José Maria Ricciardi, é outro destaque da imprensa nacional
Governo não cumpre promessas de cortes nos consumos intermédios
SÉRGIO ANÍBAL 23/10/2013 - 00:00
No final da sétima avaliação, o Governo garantiu à troika um corte de 854 milhões em 2013 e 2014. Mas, afinal, este ano, a despesa continuou a crescer e, no OE 2014, as metas já tiveram de ser revistas em baixa.
Corte do défice estrutural em 2013 não cumpre mínimo de 0,5 pontos previsto na lei
A despesa com consumos intermédios do Estado, uma das que mais vezes o Governo prometeu reduzir este ano, vai ficar, no final de 2013, mais de 400 milhões de euros acima daquilo que foi previsto no primeiro orçamento rectificativo deste ano. As metas de corte desta despesa - aquela que os ministérios realizam para garantirem o seu funcionamento, não incluindo gastos com salários ou pensões - não foram cumpridas em 2013 e já estão a ser revistas em baixo para 2014.
O corte das despesas com consumos intermédios é, desde a tomada de posse do executivo, um dos objectivos realçados na estratégia de reduzir o défice. Mesmo antes de ser primeiro-ministro, Passos Coelho referiu várias vezes esta rubrica como o alvo certo para realizar a consolidação orçamental, em contraponto com o aumento de impostos ou os cortes salariais. E, já no Governo, saíram de vários Conselhos de Ministros anúncios públicos de cortes nas despesas internas dos ministérios.
No entanto, os resultados parecem estar a ficar bem abaixo das expectativas criadas. Na proposta de OE inicial para 2013, o Governo apontava para que a despesa com consumos intermédios atingisse os 7573 milhões de euros, menos 178 milhões do que o valor então estimado para 2012.
Depois, no final da sétima avaliação, o Governo prometeu à troika que iria colocar em prática, ainda em 2013, medidas que conduziriam à redução em 334 milhões de euros da despesa com consumos intermédios. No primeiro orçamento rectificativo do ano foram orçamentados 7462,7 milhões de euros, menos 185 milhões do que no orçamento inicial.
No final das contas, contudo, de acordo com o segundo orçamento rectificativo, a despesa com consumos intermédios em 2013 prepara-se para ficar em 7864 milhões, um valor que é 6,3% mais alto do que o valor definitivo de 2012 (que foi corrigido em baixa) e que supera em 401 milhões aquilo que estava previsto no primeiro orçamento rectificativo.
Poder-se-ia pensar que o Governo, não conseguindo concretizar os cortes em 2013, pudesse transferir os objectivos de poupança para 2014, num esforço talvez associado ao ainda por anunciar guião da reforma do Estado. No entanto, no OE 2014, a variação negativa deste tipo de despesa face a 2013 não ultrapassa os 106 milhões de euros. E, para além disso, na listagem das medidas de consolidação orçamental a colocar em marcha em 2014, as políticas destinadas a diminuírem os consumos intermédios (reforma hospitalar e optimização de custos na Saúde, racionalização de custos nas áreas da Segurança e Defesa e outras medidas sectoriais) apontam para uma poupança de 460 milhões de euros. Em Maio, no final da sétima avaliação, o Governo estava mais optimista, apontando para uma poupança com consumos intermédios de 520 milhões de euros em 2014, que acrescentaria aos 334 milhões de 2013.
Défice igual ao de 2012
A incapacidade para cortar nos consumos intermédios é um dos três factores fundamentais que, de acordo com a análise da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) da Assembleia da República ao OE rectificativo, conduziram a revisões em alta do défice. As outras duas são as despesas com pessoal, que ficaram 234 milhões acima do previsto e as receitas de capital, que ficaram 222 milhões abaixo.
Por este motivo, a UTAO assinala que o défice público excluindo as medidas de carácter extraordinário não registará, em 2013, qualquer melhoria face ao ano anterior, cifrando-se em 5,8% do PIB.
E numa outra nota do reduzido sucesso da estratégia de consolidação orçamental num ano em que o Governo recorreu a um "enorme aumento de impostos", a UTAO assinala que a redução estimada do défice estrutural (o défice que não inclui medidas extraordinárias e que leva em conta a evolução do ciclo económico) será em 2013 de 0,4 pontos percentuais (pp) do PIB. Este valor é mais baixo do que os 0,6 pontos previstos e não cumpre o mínimo de 0,5 pontos que é exigido pela lei de enquadramento orçamental e pelos tratados europeus.
[url]http://www.publico.pt/economia/jornal/governo-nao-cumpre-promessas-de-cortes-nos-consumos-intermedios-27283219[/url] ([url]http://www.publico.pt/economia/jornal/governo-nao-cumpre-promessas-de-cortes-nos-consumos-intermedios-27283219[/url])
quem mais precisa de ajuda medida em euros ?... a luisa, claro.Como diz o povo, vc tem a língua mto afiada.
quem mais precisa de ajuda medida em euros ?... a luisa, claro.Como diz o povo, vc tem a língua mto afiada.
Tente lá desenvolver algum raciocício em vez de se limitar a ser o "Mini Me" do Incognitus.
quem mais precisa de ajuda medida em euros ?... a luisa, claro.Como diz o povo, vc tem a língua mto afiada.
Tente lá desenvolver algum raciocício em vez de se limitar a ser o "Mini Me" do Incognitus.
explica so uma coisa, ha algum politico em portugal com mais culpas da falencia de portugal do que o socrates?
e tu nao es o fan numero um do socrates? o que diz isso sobre a tua capacidade de ter uma boa opiniao sobre estes assuntos?
A dinâmica que levou à falência do país não teve nada a ver com o PEC IV nem o PEC IV alguma vez a conseguiria travar.
A dinâmica que levou à falência do país não teve nada a ver com o PEC IV nem o PEC IV alguma vez a conseguiria travar.
O PEC IV fez com que portugal tivesse de ser ajudado. Qualquer pessoa percebe isso.
Mas ajuda já precisava muito antes do Sócrates. Já o Barrososo dizia que o país estava de tanga e...pirou-se.
Quanto ao PEC IV n conseguir parar a dinâmica.... só sei que Espanha não pediu ajuda e já está a crescer.
Depois de sabermos os resultados fica mais fácil.
Os médicos costumam dizer que "quando procuramos muito, achamos sempre" ou seja, é uma questão emocional. Muitos de vós adoraram que Portugal tivesse de pedir ajuda pois é o perfeito alibi para o país poder fazer as reformas neo-liberais.
A dinâmica que levou à falência do país não teve nada a ver com o PEC IV nem o PEC IV alguma vez a conseguiria travar.
O PEC IV fez com que portugal tivesse de ser ajudado. Qualquer pessoa percebe isso.
Mas ajuda já precisava muito antes do Sócrates. Já o Barrososo dizia que o país estava de tanga e...pirou-se.
Quanto ao PEC IV n conseguir parar a dinâmica.... só sei que Espanha não pediu ajuda e já está a crescer.
Depois de sabermos os resultados fica mais fácil.
Os médicos costumam dizer que "quando procuramos muito, achamos sempre" ou seja, é uma questão emocional. Muitos de vós adoraram que Portugal tivesse de pedir ajuda pois é o perfeito alibi para o país poder fazer as reformas neo-liberais.
A dinâmica que levou à falência do país não teve nada a ver com o PEC IV nem o PEC IV alguma vez a conseguiria travar.
O PEC IV fez com que portugal tivesse de ser ajudado. Qualquer pessoa percebe isso.
Mas ajuda já precisava muito antes do Sócrates. Já o Barrososo dizia que o país estava de tanga e...pirou-se.
Quanto ao PEC IV n conseguir parar a dinâmica.... só sei que Espanha não pediu ajuda e já está a crescer.
Depois de sabermos os resultados fica mais fácil.
Os médicos costumam dizer que "quando procuramos muito, achamos sempre" ou seja, é uma questão emocional. Muitos de vós adoraram que Portugal tivesse de pedir ajuda pois é o perfeito alibi para o país poder fazer as reformas neo-liberais.
Mas repara, a Espanha durante a sua bolha imobiliária chegou a um superávit nas contas do Estado, ao contrário dos déficits nacionais mesmo durante a fase de inflação da dívida. Foi portanto melhor gerida a nível de Estado, não cometendo tantos excessos quanto Portugal.
Aliás, eu só me dei conta do regabofe que ia em Portugal quando soube que na altura em Espanha os professores ganhavam menos que cá em termos absolutos, em topo de carreira.
se um dia escrever um livro vai la estar um personagem como tu, tote
eu tenho humor negro... :D
Lamento, mas EU tinha razão.Presunção e água benta cada um toma a que quer.
Lamento, mas EU tinha razão.Presunção e água benta cada um toma a que quer.
Para quem acreditava que a nacionalização do BPN não traria qualquer encargo para o erário público, que seria a melhor solução para uma fraude e ainda assim achar que o Sócrates e o PS passam incólumes pela falência do país, é razão demais para uma pessoa só.
Lamento, mas EU tinha razão.Presunção e água benta cada um toma a que quer.
Para quem acreditava que a nacionalização do BPN não traria qualquer encargo para o erário público, que seria a melhor solução para uma fraude e ainda assim achar que o Sócrates e o PS passam incólumes pela falência do país, é razão demais para uma pessoa só.
O local tem alguma dificuldade em ler? Não? É que parece.
É que refiro-me a "ter razão" relativamente ao PPC ter mentido quanto a não saber do PEC IV, e ter mentido qdo disse que nunca tinha sido concidado para o Governo pelo Sócrates. Não me referi nunca a ter razão relativamente à nacionalização do BPN ou das culpas da crise portuguesa.
Mas já que foi por aí....
Eu disse que uma nacionalização não traria qualquer encargo para o país? Onde é que eu disse isso?
Solução para uma fraude? Mas quem é que sabia que era uma fraude naquela altura?
Ps e Sócrates saem incólumes pela falência do país? Pelo contrário, tb lhes atribuo culpas, mas não são os únicos, como alguns adoram afirmar.
Lamento, mas EU tinha razão.Presunção e água benta cada um toma a que quer.
Para quem acreditava que a nacionalização do BPN não traria qualquer encargo para o erário público, que seria a melhor solução para uma fraude e ainda assim achar que o Sócrates e o PS passam incólumes pela falência do país, é razão demais para uma pessoa só.
O local tem alguma dificuldade em ler? Não? É que parece.
É que refiro-me a "ter razão" relativamente ao PPC ter mentido quanto a não saber do PEC IV, e ter mentido qdo disse que nunca tinha sido concidado para o Governo pelo Sócrates. Não me referi nunca a ter razão relativamente à nacionalização do BPN ou das culpas da crise portuguesa.
Mas já que foi por aí....
Eu disse que uma nacionalização não traria qualquer encargo para o país? Onde é que eu disse isso?
Solução para uma fraude? Mas quem é que sabia que era uma fraude naquela altura?
Ps e Sócrates saem incólumes pela falência do país? Pelo contrário, tb lhes atribuo culpas, mas não são os únicos, como alguns adoram afirmar.
Bem, aqui pelo fórum já se falava bem antes de o BPN estoirar para não meterem lá o dinheiro que aquilo era uma fraude.
Não, o fórum já teve 2 migrações entretanto e os tópicos passados perderam-se.
Peço desculpa, se é relativamente ao PPC ser mentiroso tem toda a razão.Lamento, mas EU tinha razão.Presunção e água benta cada um toma a que quer.
Para quem acreditava que a nacionalização do BPN não traria qualquer encargo para o erário público, que seria a melhor solução para uma fraude e ainda assim achar que o Sócrates e o PS passam incólumes pela falência do país, é razão demais para uma pessoa só.
O local tem alguma dificuldade em ler? Não? É que parece.
É que refiro-me a "ter razão" relativamente ao PPC ter mentido quanto a não saber do PEC IV, e ter mentido qdo disse que nunca tinha sido concidado para o Governo pelo Sócrates. Não me referi nunca a ter razão relativamente à nacionalização do BPN ou das culpas da crise portuguesa.
Mas já que foi por aí....
Eu disse que uma nacionalização não traria qualquer encargo para o país? Onde é que eu disse isso?
Solução para uma fraude? Mas quem é que sabia que era uma fraude naquela altura?
Ps e Sócrates saem incólumes pela falência do país? Pelo contrário, tb lhes atribuo culpas, mas não são os únicos, como alguns adoram afirmar.
Não, o fórum já teve 2 migrações entretanto e os tópicos passados perderam-se.
Não me lembro de aguma vez alguém ter dito ANTES da nacioalização que aquilo era um caso de polícia. Nem aqui nem em lado nenhum.
E duvido que alguém soubesse, a não ser os próprios criminosos.
Não, o fórum já teve 2 migrações entretanto e os tópicos passados perderam-se.
Não me lembro de aguma vez alguém ter dito ANTES da nacioalização que aquilo era um caso de polícia. Nem aqui nem em lado nenhum.
E duvido que alguém soubesse, a não ser os próprios criminosos.
Não, o fórum já teve 2 migrações entretanto e os tópicos passados perderam-se.
Não me lembro de aguma vez alguém ter dito ANTES da nacioalização que aquilo era um caso de polícia. Nem aqui nem em lado nenhum.
E duvido que alguém soubesse, a não ser os próprios criminosos.
Não, o fórum já teve 2 migrações entretanto e os tópicos passados perderam-se.
Não me lembro de aguma vez alguém ter dito ANTES da nacioalização que aquilo era um caso de polícia. Nem aqui nem em lado nenhum.
E duvido que alguém soubesse, a não ser os próprios criminosos.
Peço desculpa, se é relativamente ao PPC ser mentiroso tem toda a razão.Lamento, mas EU tinha razão.Presunção e água benta cada um toma a que quer.
Para quem acreditava que a nacionalização do BPN não traria qualquer encargo para o erário público, que seria a melhor solução para uma fraude e ainda assim achar que o Sócrates e o PS passam incólumes pela falência do país, é razão demais para uma pessoa só.
O local tem alguma dificuldade em ler? Não? É que parece.
É que refiro-me a "ter razão" relativamente ao PPC ter mentido quanto a não saber do PEC IV, e ter mentido qdo disse que nunca tinha sido concidado para o Governo pelo Sócrates. Não me referi nunca a ter razão relativamente à nacionalização do BPN ou das culpas da crise portuguesa.
Mas já que foi por aí....
Eu disse que uma nacionalização não traria qualquer encargo para o país? Onde é que eu disse isso?
Solução para uma fraude? Mas quem é que sabia que era uma fraude naquela altura?
Ps e Sócrates saem incólumes pela falência do país? Pelo contrário, tb lhes atribuo culpas, mas não são os únicos, como alguns adoram afirmar.
Agora sobre o BPN... ;D
Lembro-me bem que os grandes defensores da nacionalização do BPN eram o caro Tote e o Migueleste.
Sobre o BPN ser uma fraude, ou implicar grandes perdas para o erário público, foi aqui referido por diversas vezes os contornos desse "banco" e as perdas que iriam cair sobre o Estado. Se bem me recordo o caro Tote gostava sempre de dizer que ninguém sabia que tal poderia acontecer, mesmo tendo sido avisado para tal facto. O Migueleste defendia que, mesmo com as perdas acentuadas, seria o melhor para defender o sistema financeiro.
Para mim as culpas também são para todos os governantes que nos levaram para o buraco. Mas sendo 1.º ministro de 2005 a 2011 tem, a par do Cavaco, um peso "especial" na situação em que nos encontramos.
Além disso, mesmo anos antes do fórum saiu numa revista um artigo que colocava em questão o BPN e fez furor.
Além disso, mesmo anos antes do fórum saiu numa revista um artigo que colocava em questão o BPN e fez furor.
Isso é tudo mto vago.
Colocava em questão o BPN como se coloca a gestão de outras empresas? OU falou claramente de existir CRIME no BPN e das contas estarem aldrabadas?
Isso agora é tudo muito bonito. À posteriori somos todos génios.
Todas as empresas têm boatos, e as grandes empresas ainda mais. A maioria não passam disso...boatos. Ou alguém esperava que o Governo deixasse de nacionalizar o BPN porque houve UM artigo uns anos antes que colocava "em questão" o banco (seja lá o que isso signifique)?!
Peço desculpa, se é relativamente ao PPC ser mentiroso tem toda a razão.Lamento, mas EU tinha razão.Presunção e água benta cada um toma a que quer.
Para quem acreditava que a nacionalização do BPN não traria qualquer encargo para o erário público, que seria a melhor solução para uma fraude e ainda assim achar que o Sócrates e o PS passam incólumes pela falência do país, é razão demais para uma pessoa só.
O local tem alguma dificuldade em ler? Não? É que parece.
É que refiro-me a "ter razão" relativamente ao PPC ter mentido quanto a não saber do PEC IV, e ter mentido qdo disse que nunca tinha sido concidado para o Governo pelo Sócrates. Não me referi nunca a ter razão relativamente à nacionalização do BPN ou das culpas da crise portuguesa.
Mas já que foi por aí....
Eu disse que uma nacionalização não traria qualquer encargo para o país? Onde é que eu disse isso?
Solução para uma fraude? Mas quem é que sabia que era uma fraude naquela altura?
Ps e Sócrates saem incólumes pela falência do país? Pelo contrário, tb lhes atribuo culpas, mas não são os únicos, como alguns adoram afirmar.
Agora sobre o BPN... ;D
Lembro-me bem que os grandes defensores da nacionalização do BPN eram o caro Tote e o Migueleste.
Sobre o BPN ser uma fraude, ou implicar grandes perdas para o erário público, foi aqui referido por diversas vezes os contornos desse "banco" e as perdas que iriam cair sobre o Estado. Se bem me recordo o caro Tote gostava sempre de dizer que ninguém sabia que tal poderia acontecer, mesmo tendo sido avisado para tal facto. O Migueleste defendia que, mesmo com as perdas acentuadas, seria o melhor para defender o sistema financeiro.
Para mim as culpas também são para todos os governantes que nos levaram para o buraco. Mas sendo 1.º ministro de 2005 a 2011 tem, a par do Cavaco, um peso "especial" na situação em que nos encontramos.
Peço desculpa , mas não me lembro de alguma vez alguém ter dito aqui ou em lugar algum que "os contornos desse "banco" e as perdas que iriam cair sobre o Estado" eram o que veio a ser. Isso é conversa. Vcs podem ter dito cuidado com a nacionalização que pode ser perigosa, isso posso admitir. Agora alguém dizer que o BPN tem um buraco de 5 mil milhões isso ninguém sabia, nem podia saber.
Isso faz lembrar aqueles amigos que fazem sempre um alerta quando alguém compra um carro usado, "cuidado que não sabes o passado do carro". Podem dizer 100 vezes a mesma coisa ao longo da vida, mas se só acertam...UMA, ficam todos contentes :D
Ninguém sabia, pois as contas estavam TODAS aldrabadas. E estado as contas aldrabadas, vcs n tinham forma alguma de saber que havia fraude, a não ser que algum de vcs seja o Oliveira e Costa.... e mesmo assim, tenho dúvidas que ele quisesse andar a espalhar o rumor :D
E claro, tendo em conta o risco sistémico de contaminação dos outros bancos e de haver uma corrida aos levantamentos, e tendo em conta a debilidade do sistema bancário português, acabou por ser a solução mais interessante do ponto de vista do interesse nacional.
Além disso, mesmo anos antes do fórum saiu numa revista um artigo que colocava em questão o BPN e fez furor.
Freitas do Amaral - Governo provoca conflito com o TC para forçar demissão
Lusa, 27/10/13 18:02
Freitas do Amaral acusa Governo de forçar demissão ao propor leis inconstitucionais.
O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros Freitas do Amaral considerou hoje que o Governo está a criar propositadamente as condições para que o Tribunal Constitucional chumbe a proposta do Orçamento do Estado para 2014 e possa, depois, demitir-se.
Em declarações à agência Lusa, Diogo Freitas do Amaral disse que o Governo está "a agravar aceleradamente a tomada destas medidas [do Orçamento do Estado], que são todas inconstitucionais, para criar um conflito grave com o Tribunal Constitucional e, a partir daí, poder demitir-se e exigir eleições".
O antigo político, que sublinha a condição de "cidadão reformado", criticou fortemente a proposta de nova tabela salarial para os funcionários públicos, afirmando que ela é "discriminatória, injusta e ofensiva, por impor maiores reduções de salários ao funcionalismo intermédio do que aos escalões superiores".
Numa declaração à Lusa em que apenas aceitou responder a uma pergunta, Freitas argumentou que a lei "não é proporcional nem progressiva, é regressiva" e acrescentou que "visa aprofundar a destruição das classes médias".
Ora, prosseguiu, "sem classes médias fortes e com boas perspectivas de futuro, é a própria democracia que fica em perigo".
Para o antigo governante, "é altura de dizer basta e de fazer este governo recuar", porque "a continuar por este caminho, qualquer dia temos aí uma ditadura".
Eu da minha parte lembro-me bem de se ter escrito sobre o BPN e o Banif muito antes do tempo, mas devo estar enganado pois o Tote nunca falha.
Eu da minha parte lembro-me bem de se ter escrito sobre o BPN e o Banif muito antes do tempo, mas devo estar enganado pois o Tote nunca falha.
Então vc deve estar milionário, pois com essa certeza toda, deve ter sabido investir a "apostar" contra o BPN e BANIF.
Ofereça um almoço em Genebra à malta, ehhe
Por mim pode ser na Brasserie Lipp.
Eu da minha parte lembro-me bem de se ter escrito sobre o BPN e o Banif muito antes do tempo, mas devo estar enganado pois o Tote nunca falha.
Então vc deve estar milionário, pois com essa certeza toda, deve ter sabido investir a "apostar" contra o BPN e BANIF.
Ofereça um almoço em Genebra à malta, ehhe
Por mim pode ser na Brasserie Lipp.
toto, voce exibe a sua ignoracia sem nenhum pudor mas nao me surpreende nada... porque sera que nao ?
uma grande tanga
vamos ter ajuda
seja segundo resgate, programa cautelar ou "seguro" ou lá o que lhe quiserem chamar
só a mãozinha do BCE não chega
uma grande tanga
vamos ter ajuda
seja segundo resgate, programa cautelar ou "seguro" ou lá o que lhe quiserem chamar
só a mãozinha do BCE não chega
Alguém da terrinha do Neo Liberal, disse-me há 3 anos que Portugal ia sair do euro. Podem vir 2,3,4 programas cautelares ou pregramas cautelares, mas o destino é cads vez mais certo.
Felizmente, há quem faça dinheiro à séria com base nestas mudanças. enquanto outros, "sabem" tanto e sabem tudo de tudo, e depois parece que ficam a vê-las passar :D
uma grande tanga
vamos ter ajuda
seja segundo resgate, programa cautelar ou "seguro" ou lá o que lhe quiserem chamar
só a mãozinha do BCE não chega
Alguém da terrinha do Neo Liberal, disse-me há 3 anos que Portugal ia sair do euro. Podem vir 2,3,4 programas cautelares ou pregramas cautelares, mas o destino é cads vez mais certo.
Felizmente, há quem faça dinheiro à séria com base nestas mudanças. enquanto outros, "sabem" tanto e sabem tudo de tudo, e depois parece que ficam a vê-las passar :D
ha anos? quer dizer que o destino de portugal ja estava tracado quando o PM ainda era o Socrates?
hihihi
tote,
o BPN não estava cotado em bolsa.
o BANIF não é fácil (ou eventualmente possível) shortar.
não há como assumir uma posição que beneficie da queda de qualquer um, a única coisa a fazer é reduzir o risco e estar fora (como investidor, credor e depositante).
que tal nao exibires a tua ignorancia sem pudor nenhum ?
que tal nao exibires a tua ignorancia sem pudor nenhum ?
Vc além de mal educado, é um tipo que não acrescenta NADA. Limita-se a ser mal educado.
E quanto À ignorância, vc já me convenceu. Não é ignorante é BURRO.
Eu sei que nenhum broker que me lembre oferece CFD sobre a banca portuguesa, mas NADA é impossível.
Aquilo do BPN e BANIF era uma forma de argumentação. Vc tem sempre a certeza sobre tanta coisa, entao imagino que esteja farto de fazer dinheiro, pois muitas das suas conclusões, se aplicadas na real jáo tinham feito bilionário.
Aparentemente voce é que joga pequeno.
E tente moderar a sua mania que é o "inteligente" cá do sítio. Não sou eu que tenho a mania que sou "expert" de bolsa, até porque nem gosto de jogar na bolsa.
Educação e Saúde perderam 3 mil milhões desde 2010
[url]http://www.dn.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=3500587&seccao=Media[/url] ([url]http://www.dn.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=3500587&seccao=Media[/url])
Educação e Saúde perderam 3 mil milhões desde 2010
[url]http://www.dn.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=3500587&seccao=Media[/url] ([url]http://www.dn.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=3500587&seccao=Media[/url])
Tem-se grosso modo a mesma educação e a mesma saúde. Está-se a pagar menos 3 mil milhões para a ter, porém.
É difícil de ver o negativo nisso, a menos que se esteja entre o grupo que ganha menos 3 mil milhões, que é a minoria dentro do país.
Vc tem um tipo de argumentação "esquecida".
"isso de ser milionário" não é por o "BPN ja ter sido aqui discutido", entende? É POR CONCORDAR com os outros participantes que dizem que já se sabia que o BPN ia estoirar há vários anos.
Vc tem um tipo de argumentação "esquecida".
"isso de ser milionário" não é por o "BPN ja ter sido aqui discutido", entende? É POR CONCORDAR com os outros participantes que dizem que já se sabia que o BPN ia estoirar há vários anos.
agora o truque eh meter palavras na minha boca, hehe.
o que eu posso dizer eh que ja se sabia que o BPN tinha muitos problemas, sabia-se isto anos antes de ter rebentado. agora se ia mesmo rebentar, sei la. pode haver fraude sem falencia, certo?
Vc tem um tipo de argumentação "esquecida".
"isso de ser milionário" não é por o "BPN ja ter sido aqui discutido", entende? É POR CONCORDAR com os outros participantes que dizem que já se sabia que o BPN ia estoirar há vários anos.
agora o truque eh meter palavras na minha boca, hehe.
o que eu posso dizer eh que ja se sabia que o BPN tinha muitos problemas, sabia-se isto anos antes de ter rebentado. agora se ia mesmo rebentar, sei la. pode haver fraude sem falencia, certo?
Palavras na boca? Leia o tópico, as SUAS palavras não mentem.
Vc tem um tipo de argumentação "esquecida".
"isso de ser milionário" não é por o "BPN ja ter sido aqui discutido", entende? É POR CONCORDAR com os outros participantes que dizem que já se sabia que o BPN ia estoirar há vários anos.
agora o truque eh meter palavras na minha boca, hehe.
o que eu posso dizer eh que ja se sabia que o BPN tinha muitos problemas, sabia-se isto anos antes de ter rebentado. agora se ia mesmo rebentar, sei la. pode haver fraude sem falencia, certo?
Palavras na boca? Leia o tópico, as SUAS palavras não mentem.
voce agora provou ser um grande aldrabao, qualquer pessoa pode facilmente ir verificar que eu nunca disse que se sabia que o BPN iria falir, disse sim que se tinha discutido os problemas do banco muito antes aqui no forum
sempre a aldrabar, voce nao tem vergonha ?
Vc tem um tipo de argumentação "esquecida".
"isso de ser milionário" não é por o "BPN ja ter sido aqui discutido", entende? É POR CONCORDAR com os outros participantes que dizem que já se sabia que o BPN ia estoirar há vários anos.
agora o truque eh meter palavras na minha boca, hehe.
o que eu posso dizer eh que ja se sabia que o BPN tinha muitos problemas, sabia-se isto anos antes de ter rebentado. agora se ia mesmo rebentar, sei la. pode haver fraude sem falencia, certo?
Palavras na boca? Leia o tópico, as SUAS palavras não mentem.
voce agora provou ser um grande aldrabao, qualquer pessoa pode facilmente ir verificar que eu nunca disse que se sabia que o BPN iria falir, disse sim que se tinha discutido os problemas do banco muito antes aqui no forum
sempre a aldrabar, voce nao tem vergonha ?
Vc concorda com o que os outros dizem acerca do BPN ir "estoirar", e depois diz que não "sabia" que o BPN ia estoirar? ;D ;D
Vc tem um piadão!
Vc tem um tipo de argumentação "esquecida".
"isso de ser milionário" não é por o "BPN ja ter sido aqui discutido", entende? É POR CONCORDAR com os outros participantes que dizem que já se sabia que o BPN ia estoirar há vários anos.
agora o truque eh meter palavras na minha boca, hehe.
o que eu posso dizer eh que ja se sabia que o BPN tinha muitos problemas, sabia-se isto anos antes de ter rebentado. agora se ia mesmo rebentar, sei la. pode haver fraude sem falencia, certo?
Palavras na boca? Leia o tópico, as SUAS palavras não mentem.
voce agora provou ser um grande aldrabao, qualquer pessoa pode facilmente ir verificar que eu nunca disse que se sabia que o BPN iria falir, disse sim que se tinha discutido os problemas do banco muito antes aqui no forum
sempre a aldrabar, voce nao tem vergonha ?
Vc concorda com o que os outros dizem acerca do BPN ir "estoirar", e depois diz que não "sabia" que o BPN ia estoirar? ;D ;D
Vc tem um piadão!
onde eh que eu concordei ?
voce eh um super aldrabao, diga onde esta a frase ou admitar ser um mentiroso psicotico
tote, voce devia ter vergonha de mentir de forma tao descarada... claro que "nao adianta" pois voce esta a mentir e sabe-o bem. o que eu vi aqui foi voce passar de mentira em mentira ate nao ter mais espaco para mentir, ficando entalado !
tote, voce devia ter vergonha de mentir de forma tao descarada... claro que "nao adianta" pois voce esta a mentir e sabe-o bem. o que eu vi aqui foi voce passar de mentira em mentira ate nao ter mais espaco para mentir, ficando entalado !
Os comentários são públicos para quem quiser ver e tirar as suas conclusões. Não seja tão ansioso :D
tote, voce devia ter vergonha de mentir de forma tao descarada... claro que "nao adianta" pois voce esta a mentir e sabe-o bem. o que eu vi aqui foi voce passar de mentira em mentira ate nao ter mais espaco para mentir, ficando entalado !
Os comentários são públicos para quem quiser ver e tirar as suas conclusões. Não seja tão ansioso :D
agora todos podem ve-lo a mentir de forma descarada o que faz pensar que voce deve fazer isto mais vezes noutras discussoes
o homem tem razão numa coisa
de facto o mérito não foi do governo
Mal será quando for um governo a criar emprego...porquê ?
claro que é "milagre"o homem tem razão numa coisa
de facto o mérito não foi do governo
E no "milagre económico" tb deve ter razão, não?
lucky, estas pronto para integrares o governo da venezuela :Dolha um facioso a nomear-me de facioso
lucky, estas pronto para integrares o governo da venezuela :Dolha um facioso a nomear-me de facioso
achas que só existe criação de emprego no privado ?
um Estado não pode ter necessidades ?
Mal será quando for um governo a criar emprego...porquê ?
pensava que interessava era criar emprego
parece que não
tem que passar pelo teu crivo ideológico
não foi isso o que eu disse, interpretaste mallucky, estas pronto para integrares o governo da venezuela :Dolha um facioso a nomear-me de facioso
achas que só existe criação de emprego no privado ?
um Estado não pode ter necessidades ?
o estado ja tem demasiados funcionarios e precisa de despedir
dizer que o q importa eh criar empregos faz parte da logica que nos trouxe aqui
se for desnecessário concordo contigoMal será quando for um governo a criar emprego...porquê ?
pensava que interessava era criar emprego
parece que não
tem que passar pelo teu crivo ideológico
Se criares emprego desnecessário no Estado, é pior do que não criar emprego nenhum.
não foi isso o que eu disse, interpretaste mallucky, estas pronto para integrares o governo da venezuela :Dolha um facioso a nomear-me de facioso
achas que só existe criação de emprego no privado ?
um Estado não pode ter necessidades ?
o estado ja tem demasiados funcionarios e precisa de despedir
dizer que o q importa eh criar empregos faz parte da logica que nos trouxe aqui
eu sou é contra a visão que só o privado pode criar emprego e só o privado é necessário e tem virtudes
o Estado nacional tem funcionários abaixo da média europeia
resta saber se tem dinheiro para eles ou não
até eventualmente poderia concordar contigo mas as estatisticas per capita ou médias são do piorio para tirar conclusões cabaisnão foi isso o que eu disse, interpretaste mallucky, estas pronto para integrares o governo da venezuela :Dolha um facioso a nomear-me de facioso
achas que só existe criação de emprego no privado ?
um Estado não pode ter necessidades ?
o estado ja tem demasiados funcionarios e precisa de despedir
dizer que o q importa eh criar empregos faz parte da logica que nos trouxe aqui
eu sou é contra a visão que só o privado pode criar emprego e só o privado é necessário e tem virtudes
o Estado nacional tem funcionários abaixo da média europeia
resta saber se tem dinheiro para eles ou não
qd o pib per capita eh baixo o pais nao consegue suportar a mesma despesa do estado em % do PIB e como tal essa media de funcionarios nao pode ser usada como referencia
porquê ?
pensava que interessava era criar emprego
parece que não
tem que passar pelo teu crivo ideológico
eu quero é ver as medidas no concreto, a quem vai doer e quem vai, mais uma vez, escapar
e mais, quero ver se vai haver meritocracia ou é só cortes para pôr boys
tote,
o BPN não estava cotado em bolsa.
o BANIF não é fácil (ou eventualmente possível) shortar.
não há como assumir uma posição que beneficie da queda de qualquer um, a única coisa a fazer é reduzir o risco e estar fora (como investidor, credor e depositante).
tote,
o BPN não estava cotado em bolsa.
o BANIF não é fácil (ou eventualmente possível) shortar.
não há como assumir uma posição que beneficie da queda de qualquer um, a única coisa a fazer é reduzir o risco e estar fora (como investidor, credor e depositante).
A respeito disto, e não sendo eu um especialista em bolsa (longe disso), é possível "apostar" contra o Banif. O BPN já seria mais difícil.
Há opções para "put options" no Banif.
Afinal o Neo Liberal, é um grande nabo e tem muito pouco para ensinar. Só espero que não faça vida da bolsa.
O antigo ministro da Economia do atual Governo Álvaro Santos Pereira afirmou esta quinta-feira que a Europa "se arrisca a ter novamente ditaduras", se se insistir no caminho da "austeridade cega"
Tote,
Diz-me onde existem essas Put Options.
Tote,
Diz-me onde existem essas Put Options.
Em primeiro lugar quero perceber se o JoaoAP e o Incognitus, estão a dizer que estas "put options" não existem.
Só para clarificar.
Mais um que so fala despois de sair do melhor governo que ja tivemos:;D Aquele que mais ajudou no estoiro do país. ;D
Tote,Tote,
Diz-me onde existem essas Put Options.
Em primeiro lugar quero perceber se o JoaoAP e o Incognitus, estão a dizer que estas "put options" não existem.
Só para clarificar.
mystery, podes colocar a fonte? Gostaria de mostrar esse gráfico a algumas pessoas.
A colocação das imagens dos PM é tendenciosa.
O Mário Soares não foi PM de 75 a 85, mas sim entre 83 e 85 mais uns governos curtos em 76 e 78.
A dívida em % do PIB reduziu-se entre 96 e 2001 sob os mandatos do Guterres (que não foi propriamente um modelo de austeridade) e voltou a crescer para nunca mais parar em 2002 (metade Guterres mettade Durão).
Quem quiser ser manipulador coloca os mandatos do DB e PSL para impingir a ideia que os governos do PSD inverteram o rumo de diminuição da dívida, impondo uma dinâmica de crescimento que se descontrolou :-)
Tote,Tote,
Diz-me onde existem essas Put Options.
Em primeiro lugar quero perceber se o JoaoAP e o Incognitus, estão a dizer que estas "put options" não existem.
Só para clarificar.
Se fiz a pergunta é porque eu não as encontrei.
Aliás, para ser mais preciso, normalmente as que existem em Lisboa são Warrants e estes não existem... pois há tempos procurei...
Mas Tote, ... às tantas tu sabes onde ... sê VERDADEIRO Socialista e partilha... :D :D
pergunto-me se é problema de memória ou fundamentalismo político
Tote,Tote,
Diz-me onde existem essas Put Options.
Em primeiro lugar quero perceber se o JoaoAP e o Incognitus, estão a dizer que estas "put options" não existem.
Só para clarificar.
Se fiz a pergunta é porque eu não as encontrei.
Aliás, para ser mais preciso, normalmente as que existem em Lisboa são Warrants e estes não existem... pois há tempos procurei...
Mas Tote, ... às tantas tu sabes onde ... sê VERDADEIRO Socialista e partilha... :D :D
Vocês é que são os especialistas da bolsa, não eu . Não acham? procurem melhor. Quem disse que era em Lisboa? :D
Talvez um dia mais tarde eu revele, até porque este tipo de informações vale dinheiro ;)
Socialista? Sou social democrata no que respeita aos interesses do país. Quanto aos MEUS interesses pessoais, a história muda de figura...
Tote,Tote,
Diz-me onde existem essas Put Options.
Em primeiro lugar quero perceber se o JoaoAP e o Incognitus, estão a dizer que estas "put options" não existem.
Só para clarificar.
Se fiz a pergunta é porque eu não as encontrei.
Aliás, para ser mais preciso, normalmente as que existem em Lisboa são Warrants e estes não existem... pois há tempos procurei...
Mas Tote, ... às tantas tu sabes onde ... sê VERDADEIRO Socialista e partilha... :D :D
Vocês é que são os especialistas da bolsa, não eu . Não acham? procurem melhor. Quem disse que era em Lisboa? :D
Talvez um dia mais tarde eu revele, até porque este tipo de informações vale dinheiro ;)
Socialista? Sou social democrata no que respeita aos interesses do país. Quanto aos MEUS interesses pessoais, a história muda de figura...
aqui a unica revelacao eh poder ver como aldrabas descaradamente coisas simples que ou sao verdadeiras ou nao. nem quero imaginar as tuas outras aldrabices em assuntos mais complexos e subjectivos onde provar que mentes e aldrabas eh mais dificil
O gráfico, infelizmente para nós, é bastante real.pergunto-me se é problema de memória ou fundamentalismo político
Este quadro é para dar uma grande risada, certo?
Então desaparecem uma série de PM's? Anos trocados? :D
Este quadro não é sério.
Bem na verdade não é totalmente real a linha da dívida, porque havia muita coisa fora do perímetro orçamental e que devia lá estar (como veio a estar quando a troika tentou por alguma normalidade na contabilização da divida). Assim em 2011 já tinhamos claramente passado os 100%.
A fonte do gráfico, seguindo o tal blog desmitos será: FONTE: MATA E VALÉRIO (1994), AMECO ([url]https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0Ag0K-i-eHBwIdGRxR0xrczgxMndsWGMyOHBaLUp2dVE&hl=en#gid=0[/url] ([url]https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0Ag0K-i-eHBwIdGRxR0xrczgxMndsWGMyOHBaLUp2dVE&hl=en#gid=0[/url]))
[url]http://desmitos.blogspot.pt/p/estatisticas-da-economia-portuguesa.html[/url] ([url]http://desmitos.blogspot.pt/p/estatisticas-da-economia-portuguesa.html[/url])
A colocação das imagens dos PM é tendenciosa.
O Mário Soares não foi PM de 75 a 85, mas sim entre 83 e 85 mais uns governos curtos em 76 e 78.
A dívida em % do PIB reduziu-se entre 96 e 2001 sob os mandatos do Guterres (que não foi propriamente um modelo de austeridade) e voltou a crescer para nunca mais parar em 2002 (metade Guterres mettade Durão).
Quem quiser ser manipulador coloca os mandatos do DB e PSL para impingir a ideia que os governos do PSD inverteram o rumo de diminuição da dívida, impondo uma dinâmica de crescimento que se descontrolou :-)
ha 2 tipos de culpados
1- os tipos que criaram um sistema insustentavel e que teria inevitavelmente de rebentar (cavaco, guterres)
2-os tipos que nada fizerem para corrigir o sistema insustentavel abdicando da sua responsabilidade de governantes (principalmente o socrates)
a partir de 2000 houve um crescimento exponencial.~
Sócrates, o pior primeiro ministro da segunda república em absoluto e santana o pior em termos relativos
Toda a evolução cultural, educacional, estrutural do país com o Sócrates (...)
Aqui vai um grafico sem informação tendenciosa
Nota-se
periodo pos 25 Abril 1985: expansão acelerada da dívida (deve ser devido à implantação do estado social)
Periodo cavaquista:estabilização da dívida
Guterres: ligeiro decréscimo
Durão-Santana: retoma o crescimento da dívida
Sócrates: continuação do endividamento
tote, o mesmo fenómeno que aconteceu em Portugal aconteceu noutros países com uma bolha de crédito similar - apenas nem todos deixaram a despesa do Estado expandir na mesma escala ao mesmo tempo que esse fenómeno aconteceu. Por exemplo, Espanha durante a sua bolha imobiliária chegou a ter um superávit orçamental.
tote, o mesmo fenómeno que aconteceu em Portugal aconteceu noutros países com uma bolha de crédito similar - apenas nem todos deixaram a despesa do Estado expandir na mesma escala ao mesmo tempo que esse fenómeno aconteceu. Por exemplo, Espanha durante a sua bolha imobiliária chegou a ter um superávit orçamental.
Alguém coloca um gráfico (manhoso e tendencioso, diga-se de passagem), e fica TUDO muito claro para algumas pessoas - o Sócrates é o culpado de tudo.
Agora, aparece outro gráfico que pode contrariar o gráfico anterior, e já temos alguns "mas"..."superávit", etc. etc. As coisas já são "turvas" face ao novo gráfico :D
É preciso dar-vos o desconto de "membro-efetivo-e-benemérito-da-associação-anti-socas" :D
Este gráfico é MUITO claro que a dívida aumentou na zona euro TODA.
tote, o mesmo fenómeno que aconteceu em Portugal aconteceu noutros países com uma bolha de crédito similar - apenas nem todos deixaram a despesa do Estado expandir na mesma escala ao mesmo tempo que esse fenómeno aconteceu. Por exemplo, Espanha durante a sua bolha imobiliária chegou a ter um superávit orçamental.
Alguém coloca um gráfico (manhoso e tendencioso, diga-se de passagem), e fica TUDO muito claro para algumas pessoas - o Sócrates é o culpado de tudo.
Agora, aparece outro gráfico que pode contrariar o gráfico anterior, e já temos alguns "mas"..."superávit", etc. etc. As coisas já são "turvas" face ao novo gráfico :D
É preciso dar-vos o desconto de "membro-efetivo-e-benemérito-da-associação-anti-socas" :D
Este gráfico é MUITO claro que a dívida aumentou na zona euro TODA.
Es muito pouco exigente com o teu socrates, ja viste que a larga maioria dos paises nao faliu ? Nem ignoraram os problemas como fez o socrates? O socrates nada fez e ate disse que estava tudo bem, aumentado as despesas do estado com projectos de investimento, aumentos para os FPs etc. Isto ate 2011, altura em que fez o discurso das "duas semanas que mudaram o mundo" para aldrabar os burros.
por outro lado alguem que diz que andam por ai puts do banif secretas tb pode dizer de tudo !!!
Volto a repetir, se alguém tivesse a CERTEZA que o BANIF ia falir, e caso se soubesse mexer, teria como ganhar muito dinheiro com uma informação dessas.
por outro lado alguem que diz que andam por ai puts do banif secretas tb pode dizer de tudo !!!
O Neo Liberal limite-se aos comentários de uma frase, que é a sua especialidade :D
Quando me apetecer coloco aqui a informação - repito, quando me APETECER. Se alguém achou, vcs tb conseguem encontrar :D Com um nick tão pomposo dá a ideia que é um expert em "mercados" :D
Volto a repetir, se alguém tivesse a CERTEZA que o BANIF ia falir, e caso se soubesse mexer, teria como ganhar muito dinheiro com uma informação dessas.
O que é que isso importa se não existiam instrumentos para o aproveitar? Ainda recentemente era óbvio que o Banif estava mal preçado devido ao aumento de capital a 0.01, e mesmo assim não havia forma de aproveitar.
O que é que isso importa se não existiam instrumentos para o aproveitar? Ainda recentemente era óbvio que o Banif estava mal preçado devido ao aumento de capital a 0.01, e mesmo assim não havia forma de aproveitar.
Para a semana garantidamente irei apresentar a forma de apostar contra o banif.
a partir de 2000 houve um crescimento exponencial.~
Sócrates, o pior primeiro ministro da segunda república em absoluto e santana o pior em termos relativos
Claro, claro!!
Olham para um gráficozinho, e está tudo dito. :D
Toda a evolução cultural, educacional, estrutural do país com o Sócrates não interessa para nada.
O DETALHE da crise mundial, tb n interessa para nada. Se tivesse ocorrido uma guerra mundial durante o governo Sócrates, vcs continuavam a olhar para o gráficozinho e e tirar as mesmas conclusões.
Proponho-vos imediatamente e com urgência para prémio Nobel da economia :D
Aqui está o resumo da conversa, e o devido CONTEXTO:
Resumo:
TOTE: Mas quem é que sabia que era uma fraude naquela altura?
INCOGNITUS: Bem, aqui pelo fórum já se falava bem antes de o BPN estoirar para não meterem lá o dinheiro que aquilo era uma fraude.
TOTE: Não me lembro de aguma vez alguém ter dito ANTES da nacioalização que aquilo era um caso de polícia. Nem aqui nem em lado nenhum.E duvido que alguém soubesse, a não ser os próprios criminosos.
INCOGNITUS: Bem, eu garanto que aqui se falou que era de retirar de lá o dinheiro. Aqui e fora do fórum.
MIBUSINESS: Se não me engano o tópico até foi iniciado pelo MV a avisar de que aquilo era uma fraude, bem antes (1,2 anos?)da nacionalização.
BATMAN: ......eu,.......escrevi-o inúmeras vezes......dei detalhes, nomes....etc,.etc.....
INCOGNITUS: Além disso, mesmo anos antes do fórum saiu numa revista um artigo que colocava em questão o BPN e fez furor.
ITG00022289: Sim, falou-se várias vezes aqui que aquilo era um covil de criminosos onde andavam a oferecer taxas de juros nos depósitos inexplicavelmente bastante superiores ao mercado.
TOTE: Peço desculpa , mas não me lembro de alguma vez alguém ter dito aqui ou em lugar algum que "os contornos desse "banco" e as perdas que iriam cair sobre o Estado" eram o que veio a ser. Isso é conversa.
JOAOAP: Mas no essencial foi dito e muitos anos antes de estoirar/Sócrates o não deixar estoirar!
TOTE: Colocava em questão o BPN como se coloca a gestão de outras empresas? OU falou claramente de existir CRIME no BPN e das contas estarem aldrabadas?
ITG00022289: havia evidências (não eram sugestões) de que aquilo era criminoso
INCOGNITUS: Nunca se falou da dimensão do buraco - ninguém o sabia. Só se sabia que havia um buraco e que aquilo ia estoirar.
NEO LIBERAL: Eu da minha parte lembro-me bem de se ter escrito sobre o BPN e o Banif muito antes do tempo, mas devo estar enganado pois o Tote nunca falha (2013-10-24 12:30:11)
NEO LIBERAL: creio que foi em 2001 que saiu esse artigo na Exame, na altura ate foram processados.
NEO LIBERAL: mostra la a frase onde disse que o banif ia claramente falir...
Já se lembra do que disse ou é preciso fazer um desenho?
Quando estavamos todos a falar da falência do BPN, e vc dispara que "lembro-me bem de se ter escrito sobre o BPN e o Banif muito antes do tempo", significa que tb sabia que o BANIF ia falir - implicitamente.
Vc tem sérias dificuldades interpretativas da língua portuguesa.
E encerrei esta conversa.
Com certeza que o Banco de Portugal podia ter sido mais proactivo e duro perante o BPN, mas a raiz do problema está, essencialmente, no facto de ter havido um conjunto de operações de carácter irregular e ilegal levadas a cabo pelos responsáveis do banco que foram escondidas das autoridades, tornando difícil a detecção dos problemas que daí poderiam advir”
Aqui está o resumo da conversa, e o devido CONTEXTO:
Resumo:
TOTE: Mas quem é que sabia que era uma fraude naquela altura?
INCOGNITUS: Bem, aqui pelo fórum já se falava bem antes de o BPN estoirar para não meterem lá o dinheiro que aquilo era uma fraude.
TOTE: Não me lembro de aguma vez alguém ter dito ANTES da nacioalização que aquilo era um caso de polícia. Nem aqui nem em lado nenhum.E duvido que alguém soubesse, a não ser os próprios criminosos.
INCOGNITUS: Bem, eu garanto que aqui se falou que era de retirar de lá o dinheiro. Aqui e fora do fórum.
MIBUSINESS: Se não me engano o tópico até foi iniciado pelo MV a avisar de que aquilo era uma fraude, bem antes (1,2 anos?)da nacionalização.
BATMAN: ......eu,.......escrevi-o inúmeras vezes......dei detalhes, nomes....etc,.etc.....
INCOGNITUS: Além disso, mesmo anos antes do fórum saiu numa revista um artigo que colocava em questão o BPN e fez furor.
ITG00022289: Sim, falou-se várias vezes aqui que aquilo era um covil de criminosos onde andavam a oferecer taxas de juros nos depósitos inexplicavelmente bastante superiores ao mercado.
TOTE: Peço desculpa , mas não me lembro de alguma vez alguém ter dito aqui ou em lugar algum que "os contornos desse "banco" e as perdas que iriam cair sobre o Estado" eram o que veio a ser. Isso é conversa.
JOAOAP: Mas no essencial foi dito e muitos anos antes de estoirar/Sócrates o não deixar estoirar!
TOTE: Colocava em questão o BPN como se coloca a gestão de outras empresas? OU falou claramente de existir CRIME no BPN e das contas estarem aldrabadas?
ITG00022289: havia evidências (não eram sugestões) de que aquilo era criminoso
INCOGNITUS: Nunca se falou da dimensão do buraco - ninguém o sabia. Só se sabia que havia um buraco e que aquilo ia estoirar.
NEO LIBERAL: Eu da minha parte lembro-me bem de se ter escrito sobre o BPN e o Banif muito antes do tempo, mas devo estar enganado pois o Tote nunca falha (2013-10-24 12:30:11)
NEO LIBERAL: creio que foi em 2001 que saiu esse artigo na Exame, na altura ate foram processados.
NEO LIBERAL: mostra la a frase onde disse que o banif ia claramente falir...
Já se lembra do que disse ou é preciso fazer um desenho?
Quando estavamos todos a falar da falência do BPN, e vc dispara que "lembro-me bem de se ter escrito sobre o BPN e o Banif muito antes do tempo", significa que tb sabia que o BANIF ia falir - implicitamente.
Vc tem sérias dificuldades interpretativas da língua portuguesa.
E encerrei esta conversa.
Aqui está o resumo da conversa, e o devido CONTEXTO:
Resumo:
TOTE: Mas quem é que sabia que era uma fraude naquela altura?
INCOGNITUS: Bem, aqui pelo fórum já se falava bem antes de o BPN estoirar para não meterem lá o dinheiro que aquilo era uma fraude.
TOTE: Não me lembro de aguma vez alguém ter dito ANTES da nacioalização que aquilo era um caso de polícia. Nem aqui nem em lado nenhum.E duvido que alguém soubesse, a não ser os próprios criminosos.
INCOGNITUS: Bem, eu garanto que aqui se falou que era de retirar de lá o dinheiro. Aqui e fora do fórum.
MIBUSINESS: Se não me engano o tópico até foi iniciado pelo MV a avisar de que aquilo era uma fraude, bem antes (1,2 anos?)da nacionalização.
BATMAN: ......eu,.......escrevi-o inúmeras vezes......dei detalhes, nomes....etc,.etc.....
INCOGNITUS: Além disso, mesmo anos antes do fórum saiu numa revista um artigo que colocava em questão o BPN e fez furor.
ITG00022289: Sim, falou-se várias vezes aqui que aquilo era um covil de criminosos onde andavam a oferecer taxas de juros nos depósitos inexplicavelmente bastante superiores ao mercado.
TOTE: Peço desculpa , mas não me lembro de alguma vez alguém ter dito aqui ou em lugar algum que "os contornos desse "banco" e as perdas que iriam cair sobre o Estado" eram o que veio a ser. Isso é conversa.
JOAOAP: Mas no essencial foi dito e muitos anos antes de estoirar/Sócrates o não deixar estoirar!
TOTE: Colocava em questão o BPN como se coloca a gestão de outras empresas? OU falou claramente de existir CRIME no BPN e das contas estarem aldrabadas?
ITG00022289: havia evidências (não eram sugestões) de que aquilo era criminoso
INCOGNITUS: Nunca se falou da dimensão do buraco - ninguém o sabia. Só se sabia que havia um buraco e que aquilo ia estoirar.
NEO LIBERAL: Eu da minha parte lembro-me bem de se ter escrito sobre o BPN e o Banif muito antes do tempo, mas devo estar enganado pois o Tote nunca falha (2013-10-24 12:30:11)
NEO LIBERAL: creio que foi em 2001 que saiu esse artigo na Exame, na altura ate foram processados.
NEO LIBERAL: mostra la a frase onde disse que o banif ia claramente falir...
Já se lembra do que disse ou é preciso fazer um desenho?
Quando estavamos todos a falar da falência do BPN, e vc dispara que "lembro-me bem de se ter escrito sobre o BPN e o Banif muito antes do tempo", significa que tb sabia que o BANIF ia falir - implicitamente.
Vc tem sérias dificuldades interpretativas da língua portuguesa.
E encerrei esta conversa.
As pessoas argumentaram que havia fortes indícios de problemas e possivelmente de fraude no BPN, e isso foi um facto. Eu lembro-me de aderir ao forum antigo em 2008 ou 2009 e já existir um topico do BPN com vários anos, lembro-me de ao reler alguns posts, um dos primeiros ser do james que chegou a ser convidado para dirigir o BPN Madeira e avisou explicitamente que desconfiava muito daquilo. Do Banif nunca acompanhei muito o que se dizia por aqui.
Só que a determinada altura o Tote á falta de argumentos fez uma manobra táctica, trazendo para a discussão a previsão do valor das perdas. O argumento implicito era que dado ninguém ter sido capaz de antecipar que as perdas seriam 5 ou 6 ou 7 bilioes, era porque tal era impossivel e portanto a falha do governo era comprrensivel e toda a actuação justificavel. Como já referi o governo e o banco de Portugal tiveram tempo mais que suficiente para ter uma estimativa que falhasse o valor real por menos de uma ordem de grandeza. De resto foi mais ou menos isso que ouvi ontem aos Teixeira dos santos (empurrando toda a responsabilidade para o BP)CitarCom certeza que o Banco de Portugal podia ter sido mais proactivo e duro perante o BPN, mas a raiz do problema está, essencialmente, no facto de ter havido um conjunto de operações de carácter irregular e ilegal levadas a cabo pelos responsáveis do banco que foram escondidas das autoridades, tornando difícil a detecção dos problemas que daí poderiam advir”
Penso que havendo suspeitas o BP tem poderes para enviar uma equipa para se instalar no banco o tempo necessario e passar tudo a pente fino. alhuem confirma ou desmente esse tipo de poderes?
Eu acho que sei a que PUT... o tote se está a referir... :D :D :D
Oh tote... se as houver... decididamente... não é para nós... pelo menos para mim.
A haver é algo somente para pessoal da pesada...
Tote,
não tenhas dúvidas que se falou por estas bandas algo sobre o BPN.
O governo/Sócrates é que quis ... nada fazer...
Aliás o Zenith diz e bem, o James foi talvez o 1º a falar nisso, sim, agora me lembro.
O que é que isso importa se não existiam instrumentos para o aproveitar? Ainda recentemente era óbvio que o Banif estava mal preçado devido ao aumento de capital a 0.01, e mesmo assim não havia forma de aproveitar.
Para a semana garantidamente irei apresentar a forma de apostar contra o banif.
Eu acho que sei a que PUT... o tote se está a referir... :D :D :D
Oh tote... se as houver... decididamente... não é para nós... pelo menos para mim.
A haver é algo somente para pessoal da pesada...
Tote,
não tenhas dúvidas que se falou por estas bandas algo sobre o BPN.
O governo/Sócrates é que quis ... nada fazer...
Aliás o Zenith diz e bem, o James foi talvez o 1º a falar nisso, sim, agora me lembro.
Até parece que ninguém disse MUITOS ANOS antes o que ia acontecer ao país!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O grave problema que nos ia acontecer...
E não era fraude??? Quantas fraudes o Sócrates não fez?
Ora, nos bancos, pelo menos no BPN disseram o mesmo.
Que tinha graves problemas..., disseram aqui, e se não colocaram a palavra "fraudulento", as palavras utilizadas diziam isso, só quem não leu é que não percebeu.
Os problemas ... referiram acerca da offshores utilizadas... os amigos que eram financiados etc..
é pena o fórum antigo não estar no ar... senão ficavam admirados com o que foi dito na altura.
E o James disse bem.. até o Menor_Valia, por acaso ninguém aqui o referiu, também alertou!
sendo a falência destes dois bancos fraudulenta também acho de difícil previsão
uma coisa é prever a crise outra é prever falências fraudulentas
houve de facto alguém aqui que antecipasse isso ?
se antecipou não pode ter sido por exercício intelectual mas por ter informação que o resto do mercado não tinha
sendo a falência destes dois bancos fraudulenta também acho de difícil previsão
uma coisa é prever a crise outra é prever falências fraudulentas
houve de facto alguém aqui que antecipasse isso ?
se antecipou não pode ter sido por exercício intelectual mas por ter informação que o resto do mercado não tinha
Na altura sabia-se que a coisa não era normal até pela prática de juros acima do mercado. Não era preciso ter informação interna.
sendo a falência destes dois bancos fraudulenta também acho de difícil previsão
uma coisa é prever a crise outra é prever falências fraudulentas
houve de facto alguém aqui que antecipasse isso ?
se antecipou não pode ter sido por exercício intelectual mas por ter informação que o resto do mercado não tinha
Na altura sabia-se que a coisa não era normal até pela prática de juros acima do mercado. Não era preciso ter informação interna.
Um banco que pratique taxas de juro acima do mercado significa que está a ser gerido de forma criminosa e fraudulenta?
sendo a falência destes dois bancos fraudulenta também acho de difícil previsão
uma coisa é prever a crise outra é prever falências fraudulentas
houve de facto alguém aqui que antecipasse isso ?
se antecipou não pode ter sido por exercício intelectual mas por ter informação que o resto do mercado não tinha
Na altura sabia-se que a coisa não era normal até pela prática de juros acima do mercado. Não era preciso ter informação interna.
Um banco que pratique taxas de juro acima do mercado significa que está a ser gerido de forma criminosa e fraudulenta?
Se praticar taxas muito acima muito insistentemente, no mínimo sabes que está com problemas. No caso do BPN existiam outras pistas para se saber que tinha uma componente fraudulenta (os emprestadéstimos).
sendo a falência destes dois bancos fraudulenta também acho de difícil previsão
uma coisa é prever a crise outra é prever falências fraudulentas
houve de facto alguém aqui que antecipasse isso ?
se antecipou não pode ter sido por exercício intelectual mas por ter informação que o resto do mercado não tinha
problemas muitos têmsendo a falência destes dois bancos fraudulenta também acho de difícil previsão
uma coisa é prever a crise outra é prever falências fraudulentas
houve de facto alguém aqui que antecipasse isso ?
se antecipou não pode ter sido por exercício intelectual mas por ter informação que o resto do mercado não tinha
nao sei se alguem previu a falencia mas falou-se variadas vezes de problemas nesses bancos
O Tea Party está furtivamente entre nós
Uma direita de valores e uma esquerda séria não são incompatíveis com uma sociedade solidária
Situa-se entre a direita liberal do PSD e o PP, mas não abrange os resistentes da social-democracia e os do velho CDS. Tem obviamente assento no governo, no parlamento e em nichos da sociedade portuguesa. Tem adeptos entre comentadores, jornalistas e em grupos económicos de natureza financeira. Entre nós é um movimento inorgânico, e foi assim que nasceu nos Estados Unidos.
Por cá chegou a haver uma tentativa de implementar um embrião adaptado do pensamento Tea Party, com o nome Missão Portugal. Os seus líderes perderam entretanto boa parte da postura triunfal com a chegada da crise económica, passando a sua actuação a ter menos a ver com o triunfo das empresas de serviços e mais com aspectos ideológicos de uma estratégia de destruição de funções do Estado. O fim é transformá-lo apenas numa entidade básica de assistencialismo para os desvalidos, enquanto as suas responsabilidades comerciáveis são transferidas para um sector privado que já domina ideologicamente parte da administração pública, a classe política e o poder executivo.
Há porém uma diferença grande entre o nosso Tea Party e o dos Estados Unidos. O de lá é coerente em termos de impostos. Quer uma redução e um Estado minúsculo, salvo objectivamente nas funções de defesa. Cá, os protagonistas também querem mas não sabem como chegar lá por via do crescimento e por isso arranjam um meio-termo impossível. Tentam uma espécie de quadratura do círculo. Exigem menos Estado mas aumentam sistematicamente os impostos directos e indirectos, rebentando as classes média baixa, média e média alta, que pagam o apetite pantagruélico dos negócios feitos à conta do orçamento do país.
Querem um Estado que se reduza ao assistencialismo e em que cada um trate de si, mas não abdicam do modelo contributivo através de impostos, cortes em pensões e descontos para a Segurança Social.
Basta pegar no guião da reforma do Estado de Portas, olhar para o Orçamento do Estado e ouvir os discursos de certos políticos para perceber que há uma tentativa de inverter toda a construção social e aproximá-la dos modelos do tipo “salve-se quem puder” que se praticam nos Estados Unidos, que se procuram na Inglaterra de Cameron e que pululam na Ásia, em África e na Índia, mas que a Europa, salvo a Rússia e seus satélites, persiste em recusar em nome de um projecto solidário cristão ou social-democrata.
No entanto, aos poucos e sub-repticiamente, a sociedade está a mudar a pretexto da crise. Todos os dias é dado mais um passo num caminho mais liberal, mais individualista, mais selvático, construído com base na especulação e na mera circulação do dinheiro, desconhecendo e ignorando valores sociais profundos como o emprego, a educação, as funções de soberania do Estado, a saúde pública e a existência de empresas e grupos de referência de um colectivo chamado Portugal, sempre com o argumento único e primário de que não há alternativa.
Uma direita de valores ou uma esquerda séria não são incompatíveis com a defesa de uma sociedade solidária, mas a atracção por modelos de capitalismo especulativo e ferozmente individualista pode destruir o nosso modelo social para que só uns quantos fiquem bem.
[url]http://www.ionline.pt/iopiniao/tea-party-esta-furtivamente-entre-nos[/url] ([url]http://www.ionline.pt/iopiniao/tea-party-esta-furtivamente-entre-nos[/url])
Ministra diz que não se prepara para aprovar lei que limite animais
Publicado a 30 OUT 13 às 17:48
Assunção Cristas garante que o Ministério da Agricultura não aprovou nem se prepara para aprovar qualquer lei para limitar o número de animais de companhia na casa das pessoas.
A ministra da Agricultura citada pelo Expresso Online diz estar surpreendida com a ampliação que a notícia teve nas redes sociais.
Assunção Cristas sublinha que o assunto está a ser analisado «há sete anos», mas sempre ao nível de «trabalho técnico dos serviços do ministério» e nunca chegou a ser tema de discussão política e «muito menos de decisão do Governo».
Para a ministra «esta não é uma prioridade do Governo nem do Ministério da Agricultura». Assim não sai do gabinete a ideia de limitar o número de animais domésticos: 2 cães e 4 gatos por apartamento.
Repórter TVI: «Verdade Inconveniente» sobre os colégios privados
Grande reportagem da jornalista Ana Leal, com imagem de Gonçalo Prego e montagem de Miguel Freitas emitida no «Jornal das 8»
[url]http://www.tvi24.iol.pt/503/sociedade/reporter-tvi-verdade-inconveniente-ana-leal-colegios-privados-tvi24/1506330-4071.html[/url] ([url]http://www.tvi24.iol.pt/503/sociedade/reporter-tvi-verdade-inconveniente-ana-leal-colegios-privados-tvi24/1506330-4071.html[/url])
São colégios privados, construídos de norte a sul do país e financiados pelo Estado com muitos milhões.
Ao todo, são 81 colégios pagos por todos nós. Muitos deles autorizados ao lado de escolas públicas que conseguem dar resposta.
O debate impõe-se, numa altura em que o Governo se prepara para mudar a lei que até agora esteve na génese dos contratos de associação.
Atualmente, o que se pretende é implementar a chamada liberdade de escolha, abrindo-se caminho ao chamado cheque-ensino.
Uma equipa da TVI percorreu o país e encontrou escolas públicas vazias, em risco de fechar, cercadas por colégios privados que nunca deveriam ter tido autorização para serem construídos.
Uma teia de cumplicidades que abrange ex-governantes que, depois de exercerem os cargos, passaram a trabalhar para grupos económicos detentores de muitos desses colégios, ou ex- diretores regionais de educação que fundaram depois colégios que são pagos com o dinheiro dos contribuintes.
Uma grande investigação que mostra o retrato de um país que se prepara para pagar, até ao fim deste ano, mais de 154 milhões de euros em contratos de associação.
«Verdade Inconveniente» é uma grande reportagem da jornalista Ana Leal, com imagem de Gonçalo Prego e montagem de Miguel Freitas, emitida esta segunda-feira no «Jornal das 8».
por outro lado alguem que diz que andam por ai puts do banif secretas tb pode dizer de tudo !!!
O Neo Liberal limite-se aos comentários de uma frase, que é a sua especialidade :D
Quando me apetecer coloco aqui a informação - repito, quando me APETECER. Se alguém achou, vcs tb conseguem encontrar :D Com um nick tão pomposo dá a ideia que é um expert em "mercados" :D
Volto a repetir, se alguém tivesse a CERTEZA que o BANIF ia falir, e caso se soubesse mexer, teria como ganhar muito dinheiro com uma informação dessas.
por curiosidade teorica, explica la como se faz para ganhar com a falencia do banif se nao da para shortar e sem puts (secretas ou nao).
usa mais umas mentiras e aldrabices se necessario, diverte-nos com a tua imaginacao
O custo por aluno que o Estado suporta nesses colégios é superior ao custo por aluno que suporta nos públicos?
O valor no público só é menor graças ao custo médio no 1º ciclo (2299,80), que as escolas com contrato de associação não lecionam. A comparação, frisa Rodrigo Queirós e Melo, deve por isso ser feita com o custo médio apurado para os restantes ciclos que é de 4648 euros. "Logo, mais caro 126 euros por aluno",
CitarO valor no público só é menor graças ao custo médio no 1º ciclo (2299,80), que as escolas com contrato de associação não lecionam. A comparação, frisa Rodrigo Queirós e Melo, deve por isso ser feita com o custo médio apurado para os restantes ciclos que é de 4648 euros. "Logo, mais caro 126 euros por aluno",
[url]http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Educacao/Interior.aspx?content_id=2848492&page=2[/url] ([url]http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Educacao/Interior.aspx?content_id=2848492&page=2[/url])
Relatório do TC
[url]http://www.tcontas.pt/pt/actos/rel_auditoria/2012/2s/audit-dgtc-rel031-2012-2s.pdf[/url] ([url]http://www.tcontas.pt/pt/actos/rel_auditoria/2012/2s/audit-dgtc-rel031-2012-2s.pdf[/url])
Um aluno na escola pública custa 4415 euros. No privado chega aos 4522
CLARA VIANA 26/10/2012 - 00:18
Devido aos cortes na educação, o custo médio por aluno é menor do que foi apurado pelo Tribunal de Contas JOANA VAN HELLEMOND/ARQUIVO
O custo médio por aluno nas escolas públicas estava, em 2009/2010, nos 4415 euros. Nos colégios com contratos de associação situava-se nos 4522 euros. Os cálculos foram efectuados pelo Tribunal de Contas (TC) e os valores divulgados na quinta-feira, mas a utilidade, como reconhece o próprio tribunal, é praticamente nula.
No relatório explica-se que, quando o processo se iniciou, em Setembro de 2011, o último ano lectivo para o qual “existiam dados estatísticos e financeiros definitivos” era o de 2009/2010. De então para cá, tanto os sucessivos pacotes de austeridade, como medidas do Ministério da Educação e Ciência (MEC), resultaram numa diminuição significativa das despesas na educação. Em resultado desta contracção, o TC concluiu no relatório que o custo médio apurado para o ano lectivo de 2009/2010 “não deve ser considerado para anos subsequentes”.
O TC calculou o custo médio por aluno considerando também os cerca de 200 mil adultos que então se encontravam em actividades de educação e formação – uma oferta que foi agora drasticamente reduzida. Segundo o TC, a inclusão dos adultos neste cálculo deve-se ao facto de os dados financeiro disponíveis no ministério não se encontrarem desagregados por tipo de ofertas, também “não se encontrando definido qualquer critério que permita essa desagregação”.
No final de 2011, quando já decorria a auditoria, o MEC constituiu um novo grupo de trabalho a quem foi atribuída a missão de apurar qual “o custo real dos alunos do ensino público por ano de escolaridade”. Até agora não são conhecidos resultados. O PÚBLICO questionou o MEC, mas não obteve respostas.
A auditoria do TC foi decidida depois de uma resolução aprovada em Abril de 2011 pela Assembleia da República, na qual se solicitava que o tribunal aferisse qual o custo médio por aluno nas escolas públicas no ano lectivo 2010/2011.
A resolução foi aprovada na sequência de uma iniciativa do grupo parlamentar do PSD em resposta aos cortes no financiamento dos colégios particulares com contratos de associação com o Estado. Como foi referido, o cálculo do TC não diz respeito ao ano lectivo indicado na resolução do parlamento, mas sim ao anterior.
Em Fevereiro de 2011, durante uma audição no parlamento, a então ministra da Educação, Isabel Alçada, justificou a redução de financiamento dos colégios com contratos de associação de 114 mil euros por turma para 85 mil com a contenção da despesa nas escolas públicas. Segundo Alçada, o custo por aluno nas escolas pública era, naquele ano lectivo, de 3735 euros, prevendo-se uma redução para 3330 euros em 2011/2012.
No relatório do TC recomenda-se ao MEC que pondere “a necessidade de manutenção dos contratos de associação no âmbito da reorganização escolar”. Este ano lectivo o ministério vai continuar a pagar 85 mil euros por turma aos 93 colégios com contratos de associação para garantirem ensino gratuito a mais de 2000 turmas.Estes protocolos com o Estado iniciaram-se na década de 1980, numa altura em que a oferta de escolas públicas era inexistente em diversas zonas do país.
[url]http://www.publico.pt/educacao/noticia/custo-medio-por-aluno-divulgado-pelo-tribunal-de-contas-ja-perdeu-validade-1568846[/url] ([url]http://www.publico.pt/educacao/noticia/custo-medio-por-aluno-divulgado-pelo-tribunal-de-contas-ja-perdeu-validade-1568846[/url])
Caro Incognitus,
1) Existiam, e até existiam MAIS.
2) Permitiam vender curto, obviamente.
Mas vcs é que são especialistas, e eu é que tenho de andar "à pesca" dos produtos? :D
Muitas destas informações são públicas.
A questão de fundo é: Quem tivesse a certeza que o BANIF ia falir, tinha várias formas de tirar proveito dessa informação há 4/5 anos atrás.
Como aparentemente, ninguém do fórum o fez, foi porque não tinha a certeza da falência (o mais provável), ou não tinha conhecimento dos produtos que permitiram explorar essa situação.
Caro Incognitus,
1) Existiam, e até existiam MAIS.
2) Permitiam vender curto, obviamente.
Mas vcs é que são especialistas, e eu é que tenho de andar "à pesca" dos produtos? :D
Muitas destas informações são públicas.
A questão de fundo é: Quem tivesse a certeza que o BANIF ia falir, tinha várias formas de tirar proveito dessa informação há 4/5 anos atrás.
Como aparentemente, ninguém do fórum o fez, foi porque não tinha a certeza da falência (o mais provável), ou não tinha conhecimento dos produtos que permitiram explorar essa situação.
Eu o Banif nunca comentei muito. Só recentemente, quando era óbvio que teria que cair mais devido ao aumento de capital, e aí não existia forma de vender curto.
CitarO valor no público só é menor graças ao custo médio no 1º ciclo (2299,80), que as escolas com contrato de associação não lecionam. A comparação, frisa Rodrigo Queirós e Melo, deve por isso ser feita com o custo médio apurado para os restantes ciclos que é de 4648 euros. "Logo, mais caro 126 euros por aluno",
[url]http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Educacao/Interior.aspx?content_id=2848492&page=2[/url] ([url]http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Educacao/Interior.aspx?content_id=2848492&page=2[/url])
Relatório do TC
[url]http://www.tcontas.pt/pt/actos/rel_auditoria/2012/2s/audit-dgtc-rel031-2012-2s.pdf[/url] ([url]http://www.tcontas.pt/pt/actos/rel_auditoria/2012/2s/audit-dgtc-rel031-2012-2s.pdf[/url])
por outro lado alguem que diz que andam por ai puts do banif secretas tb pode dizer de tudo !!!
O Neo Liberal limite-se aos comentários de uma frase, que é a sua especialidade :D
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Volto a repetir, se alguém tivesse a CERTEZA que o BANIF ia falir, e caso se soubesse mexer, teria como ganhar muito dinheiro com uma informação dessas.
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usa mais umas mentiras e aldrabices se necessario, diverte-nos com a tua imaginacao
[url]http://www.ig.com/sg/ig-shares/banif---banco-internacional-do-funchal-sa-BANIF-PT[/url] ([url]http://www.ig.com/sg/ig-shares/banif---banco-internacional-do-funchal-sa-BANIF-PT[/url])
[url]http://www.difbroker.com/web/pt_pt/cfd-margins[/url] ([url]http://www.difbroker.com/web/pt_pt/cfd-margins[/url])
Há 5 anos atrás, qdo supostamente já o Neo Liberal tinha certezas quanto ao desfecho do BANIF, podia ter feito bastante dinheiro. Mas pelos vistos, não soube aproveitar, ou então, não tinha assim tanta certeza, ou desconhece completamente este tipo de produtos.
Quanto às Put Options. A explicação é demasiado complexa. Mas para o efeito da conversa, que era provar que se podia ganhar com a "falência" do BANIF, os CFD's servem perfeitamente.
Quem é o aldrabão?
por outro lado alguem que diz que andam por ai puts do banif secretas tb pode dizer de tudo !!!
O Neo Liberal limite-se aos comentários de uma frase, que é a sua especialidade :D
Quando me apetecer coloco aqui a informação - repito, quando me APETECER. Se alguém achou, vcs tb conseguem encontrar :D Com um nick tão pomposo dá a ideia que é um expert em "mercados" :D
Volto a repetir, se alguém tivesse a CERTEZA que o BANIF ia falir, e caso se soubesse mexer, teria como ganhar muito dinheiro com uma informação dessas.
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Há 5 anos atrás, qdo supostamente já o Neo Liberal tinha certezas quanto ao desfecho do BANIF, podia ter feito bastante dinheiro. Mas pelos vistos, não soube aproveitar, ou então, não tinha assim tanta certeza, ou desconhece completamente este tipo de produtos.
Quanto às Put Options. A explicação é demasiado complexa. Mas para o efeito da conversa, que era provar que se podia ganhar com a "falência" do BANIF, os CFD's servem perfeitamente.
Quem é o aldrabão?
tu es aldrabao e mentiroso, pois garantiste existirem puts que nao existem e constantemente aldrabas tudo, agora mudaste o assunto para cfds quando tu garantiste existirem puts contra tudo e todos.
eu quero la saber se existiam CFDs ou nao, eu nunca disse que nao havia nenhuma forma de apostar contra o banif nem isso me interessa, eu nunca falei disso. tudo o que disse foi que no forum se falou do banif ser um banco com problemas e apenas isso, coisa que tu na altura negaste e portanto mais uma vez aldrabaste e mentiste. tu, como aldrabao e mentiroso que es, deturpas tudo para ganhares as discussoes mas so um burro eh que nao entende os teus truques de mentiroso e aldrabao. a verdade eh que varias pessoas confirmaram que o banif foi falado no forum e portanto comfirmaram q eu disse a verdade o que significa qur tu mentiste, tudo o resto sao as tuas aldrabices e mentiras para esconder a verdade.
O custo por aluno que o Estado suporta nesses colégios é superior ao custo por aluno que suporta nos públicos?
Tote, se existiam esses instrumentos todos, bem podias na altura ter avisado no fórum onde alguns se queixavam da sua inexistência para aproveitar a irracionalidade.
Citação de: Thorn Gilts em 2013-07-22 21:16:26 ([url]http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php/topic,828.msg72293.html#msg72293[/url])>Citação de: kitano em 2013-07-22 18:27:58 ([url]http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php/topic,828.msg72256.html#msg72256[/url])>Citação de: SrSniper em 2013-07-22 17:46:50 ([url]http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php/topic,828.msg72248.html#msg72248[/url])E porque não shortar calmamente agora ?
Penso que não dá
Se desse, o Banif não estava a este preço.
GB:"Posições curtas desactivadas para o instrumento seleccionado"
A pergunta é quando é que será desactivada a restrição, dia 31?
Na altura onde existiam CFDs não deixavam shortar:CitarCitação de: Thorn Gilts em 2013-07-22 21:16:26 ([url]http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php/topic,828.msg72293.html#msg72293[/url])>Citação de: kitano em 2013-07-22 18:27:58 ([url]http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php/topic,828.msg72256.html#msg72256[/url])>Citação de: SrSniper em 2013-07-22 17:46:50 ([url]http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php/topic,828.msg72248.html#msg72248[/url])E porque não shortar calmamente agora ?
Penso que não dá
Se desse, o Banif não estava a este preço.
GB:"Posições curtas desactivadas para o instrumento seleccionado"
A pergunta é quando é que será desactivada a restrição, dia 31?
Agora criar um derivado é algo de outro mundo :D
Não vale a pena.
Vai ter de estudar mais ou viver na ignorância.
Ou pergunte ao Incognitus.
esta discussão está a tornar-se um pouco infantil e já se vê mais adjectivos que argumentos
posso pedir a ambos que esqueçam um assunto que nem é importante e virou apenas estéril braço-de-ferro onde já se viu que nenhum vai ceder não pela qualidade do argumentário mas por simples orgulho ?
todos temos a aprender com todos
eu e o Inc, por exemplo, temos muitas vezes pontos de vista bem diferentes
isso não nos impede, penso eu, de aprender um com o outro
e uma ou outra vez, por um ou outro motivo
nunca tive problema em pedir desculpa nem nunca terei
ou ainda ninguém aqui passou a fase da afirmação ?
Isto é só rir.
No início da questão afirmei que não encontrava CFD's, mas acabei por os encontrar e disse QUAIS (não foi uma pesquisa exaustiva, mas prova que este tipo de produtos existe - e existiam a shortar no passado) , apesar de ALGUÉM dizer que NÃO existiam (quem terá sido???) :D
A minha teoria está provada, e haveria como beneficiar da informação que o Banif iria falir.
Assunto encerrado.
Isto é só rir.
No início da questão afirmei que não encontrava CFD's, mas acabei por os encontrar e disse QUAIS (não foi uma pesquisa exaustiva, mas prova que este tipo de produtos existe - e existiam a shortar no passado) , apesar de ALGUÉM dizer que NÃO existiam (quem terá sido???) :D
A minha teoria está provada, e haveria como beneficiar da informação que o Banif iria falir.
Assunto encerrado.
Sem custos acrescidos? Então se mudarem 20 alunos não é necessário contratar um professor? Não é necessário garantir as refeições a esses alunos? E transporte escolar, por acaso sabe o custo mensal de um autocarro para garantir mais 20 alunos? E os prolongamentos para mais alunos, não são pagos?O custo por aluno que o Estado suporta nesses colégios é superior ao custo por aluno que suporta nos públicos?
Essa pergunta é uma não pergunta.
Ao lado desses colégios existem escolas públicas que prestam os mesmos serviços à comunidade e sem custos acrescidos.
Repito... sem custos acrescidos.
Agora ja todos percebemos pq nao ha dinheiro
O "sem custos acrescidos" é uma consequência directa da lógica da Luísa de que se a escola pública não tiver os alunos, tem que continuar a suportar os custos pois existe não para servir o povo, mas sim para servir os recursos afectos à mesma.Em parte tem razão porque um professor efectivo fica com essa fabulosa invenção chamado horário zero.
eu não disse que era uma questão de ponto de vista, Neoesta discussão está a tornar-se um pouco infantil e já se vê mais adjectivos que argumentos
posso pedir a ambos que esqueçam um assunto que nem é importante e virou apenas estéril braço-de-ferro onde já se viu que nenhum vai ceder não pela qualidade do argumentário mas por simples orgulho ?
todos temos a aprender com todos
eu e o Inc, por exemplo, temos muitas vezes pontos de vista bem diferentes
isso não nos impede, penso eu, de aprender um com o outro
e uma ou outra vez, por um ou outro motivo
nunca tive problema em pedir desculpa nem nunca terei
ou ainda ninguém aqui passou a fase da afirmação ?
se achas que eh uma questao de ponto de vista eh porque nao percebeste, o tote esta a mentir
isto nao sao coisas subjectivas, ou existem ou nao
eu tenho ideia que sao custos parecidos com os do estado, se estiver errado informem-me
o peca da tvi era uma porcaria ideologica que nao cobriu nada do que interessava e parecia encomendada pelos sindicatos (pelo menos enquanto vi)
essa fabulosa invenção foi muito reforçada com a fabulosa invenção de turmas com cerca de 30 alunosO "sem custos acrescidos" é uma consequência directa da lógica da Luísa de que se a escola pública não tiver os alunos, tem que continuar a suportar os custos pois existe não para servir o povo, mas sim para servir os recursos afectos à mesma.Em parte tem razão porque um professor efectivo fica com essa fabulosa invenção chamado horário zero.
desperdicio de recursos? deves estar a brincar lucky. e logo tu que defendes que nao se pode despedir os FPs a mais no estado, tu nunca te preocupaste com o desperdicio no estado, claramente tens agenda ideologica e nao estas focado no desperdicio.
a peca devia sim ter-se tambem focado nos custos por aluno destas escolas, nas razoes pq os alunos as preferem, no facto do ensino publico nao se adaptar a procura, nao foi uma peca equilibrada. foi sim um favor aos sindicatos.
desperdicio de recursos? deves estar a brincar lucky. e logo tu que defendes que nao se pode despedir os FPs a mais no estado, tu nunca te preocupaste com o desperdicio no estado, claramente tens agenda ideologica e nao estas focado no desperdicio.
a peca devia sim ter-se tambem focado nos custos por aluno destas escolas, nas razoes pq os alunos as preferem, no facto do ensino publico nao se adaptar a procura, nao foi uma peca equilibrada. foi sim um favor aos sindicatos.
eu nunca defendi que não se pode despedir ninguém
apenas não defendo "agendas ideológicas" ;D
refriso
como a mama não é daquelas que te incomoda nem te incomodaste em ver a peça até ao fim porque já tens as conclusões todas contigo
a peça, basicamente, fala de corrupção
para mim corrupção é corrupção
para ti tem matizantes ?
essa fabulosa invenção foi muito reforçada com a fabulosa invenção de turmas com cerca de 30 alunosO "sem custos acrescidos" é uma consequência directa da lógica da Luísa de que se a escola pública não tiver os alunos, tem que continuar a suportar os custos pois existe não para servir o povo, mas sim para servir os recursos afectos à mesma.Em parte tem razão porque um professor efectivo fica com essa fabulosa invenção chamado horário zero.
e com desvio de verbas para colégios privados
Ainda não percebi muito bem quais os argumentos a favor da privatização
1) Falta de infraestruturas físicas não me parece ser, já que o estado conseguu crirar uma rede de escolas relativamente densa e até devido a movimentos de população já há escolas abandonadas ou com excesso de capacidade.
2) Falta de recursos humanos também não é. O que se apregoa é que há excesso de professores
3) redução de custos? Os dados conhecidos apontam que o custo por aluno no publico e privado são muito parecidos
Resta o argumento da qualidade. Os dados aqui são para todos os gostos mas há grande variabilidade relativamente à média.
No público parece que a falta de qualidade se nota nas zonas socialmente desfavorecidas ou problemáticas. Se se suspeitar que tal é uma consequência da gestão pública cujos padrões uniformizados impedem a reactividade necessária para se adaptar ás condicionantes do meio, então parece-me que o que faria sentido seria iniciar o processo de abertura aos privados nessas zonas.
O problema é que antigamente as pessoas escolhiam as escola pública em detrimento da privada.... e agora porquê se quer o contrário?
Aqui é que reside o cerne da questão...
A liberdade de escolha podia ter sido propalada no início dosec XX quanto faltava construir todo o sistema, ou mesmo nos anos 60 e 70 em que começou o acesso generalizado ao secundário. Pelo que consta não houve um entusiasmo por aí além a propor parcerias com o estado para desenvolver um sistema de ensino generalizado.
Só depois de tudo estra construído de se ter estatisticas fiaveis quanto a custos dados populacionais etc, é que sector privado se lembrou da liberdade de escolha !!!
O argumento não é
Por defice de oferta em que o envolvimento de privados poderia suprir as carências do estado (como de certa forma aconteceu com universidades embora a qualidade não tenha surgido)
Por redução de custos, já que valores são semelhantes e não há propriamente grandes movimentações a dizer que se vão chegar á frente mesmo com comparticipações de 50 ou 60% do custo no publico, que mercê da eficiencia que esperam vir a ter será suficiente.
Por problemas de percepção de falta de qualidade, já que não abundam propostas para fazer parcerias em bairros sociais ou vilas anteriores onde os resultados são os piores.
Passados décadas ou mesmo um século o argumento que surge é que a liberdade de escolha é de tal modo imperativa que se deve desmantelar o sistema de ensino publico o mais rapidamente possivel.
Os valores incluidos na constituição são luxos idealizadas por quem não tem meios par os suportar, a soberania é outro conceito abstracto que tem de se subordinar á vontade de quem nos financia. Mas a liberdade de escolha no ensino essa é sacrossanta proritária e urgente. Não vale a pena fazer contas sobre custos, não vale a pena conceber reforma do estado na qual seria uma das componentes. Não, tem de ser já e em força.
No início confesso que até tinha alguma simpatia, mas com o decorrer das conversas o que me apercebo é que se trata apenas de um movimento de oportunistas interesseiros que usam o soundbyte da liberdade de escolha para avançar com interesses privados. Um sector privado que vê na educação o último reduto onde pode fazer PPPs aliado a uma elite que quer por filhos em colegios chiques e acha que deve ser o estado a custear esse desejo de não se misturar com a plebe.
Sem custos acrescidos? Então se mudarem 20 alunos não é necessário contratar um professor? Não é necessário garantir as refeições a esses alunos? E transporte escolar, por acaso sabe o custo mensal de um autocarro para garantir mais 20 alunos? E os prolongamentos para mais alunos, não são pagos?O custo por aluno que o Estado suporta nesses colégios é superior ao custo por aluno que suporta nos públicos?
Essa pergunta é uma não pergunta.
Ao lado desses colégios existem escolas públicas que prestam os mesmos serviços à comunidade e sem custos acrescidos.
Repito... sem custos acrescidos.
Agora ja todos percebemos pq nao ha dinheiro
Os recursos humanos actuais chegam, tem é de ser melhor distribuídos.Essa é o calcanhar de aquiles do actual sistema, os recursos chegam sempre mas estão mal distribuidos. Má distribuição gera ineficiência e má gestão dos dinheiros públicos. Tenho grandes dúvidas que não desse origem a novas contratações, mesmo tendo em conta a sangria de professores que existiram nos dois últimos anos.
Refeições é como eu disse, mais 100 alunos numa escola secundaria são mais 3 tijelas numa panela.A maior parte das escolas tem cantina própria.
Mas quem está a falar de creches e escolas de 1º ciclo?????
Transportes são pagos pelos alunos.
Prolongamentos!!!!! Mas quem está a falar de ensino básico? Fala-se sim de 2º, 3º ciclos e secundário.
Com turmas de 30 alunos não dão origem a mais professores.
já para não falar que, não considerando as despesas com o ensino básico, o privado é mais barato que o público.
Certo, tal como o contrário também não pode ser declarado. E penso que há grandes diferenças por zonas do país.já para não falar que, não considerando as despesas com o ensino básico, o privado é mais barato que o público.
Havendo uma diferença de 2,5% nos resultados, ess afirmação não pode ser assim tão taxativa.
Há que chamar os burros pelos nomes
Decreto-lei nº 299/1984
Regulamenta a transferência de novas competências em matéria de organização, financiamento e controle do funcionamento dos transportes escolares, definindo que é da competência das Autarquias garantir o serviço de transporte aos alunos do ensino básico e secundário (oficial, particular e/ou cooperativo) que residam a mais de 3 ou 4 Kms dos estabelecimentos de ensino, respectivamente sem ou com refeitório; este diploma refere ainda que o transporte escolar é gratuito para os estudantes sujeitos à escolaridade obrigatória;
Quem quizer aprender pode, por exemplo ver
[url]http://www.mun-setubal.pt/temps/conteudos/06_22_11_42_legislacaotransportesescolares.pdf[/url] ([url]http://www.mun-setubal.pt/temps/conteudos/06_22_11_42_legislacaotransportesescolares.pdf[/url])
[url]http://www.mun-setubal.pt/temps/conteudos/05_10_13_00_dced-diedu_67-13_plano2013_2014.pdf[/url] ([url]http://www.mun-setubal.pt/temps/conteudos/05_10_13_00_dced-diedu_67-13_plano2013_2014.pdf[/url])
Pois realmente....
A grande questão aqui é que estão a ser DESVIADOS todos os anos 155 milhões de euros e depois ainda há a lata de dizer-se que não há dinheiro.
Certo, tal como o contrário também não pode ser declarado. E penso que há grandes diferenças por zonas do país.já para não falar que, não considerando as despesas com o ensino básico, o privado é mais barato que o público.
Havendo uma diferença de 2,5% nos resultados, ess afirmação não pode ser assim tão taxativa.
Pois realmente....
A grande questão aqui é que estão a ser DESVIADOS todos os anos 155 milhões de euros e depois ainda há a lata de dizer-se que não há dinheiro.
Pois ... isso é verdade. Também os poderíamos desviar para os Ulrisch's, Espíritos Santos e companhia, Lda.
E ninguém tem nada com isso... :-X
já para não falar que, não considerando as despesas com o ensino básico, o privado é mais barato que o público.
Havendo uma diferença de 2,5% nos resultados, ess afirmação não pode ser assim tão taxativa.
O meu objectivo com a pergunta não está implícita tua a afirmação de que não devem escolher como deve dar na pinha!O problema é que antigamente as pessoas escolhiam as escola pública em detrimento da privada.... e agora porquê se quer o contrário?
Aqui é que reside o cerne da questão...
Cada pessoa deve poder escolher como lhe der na pinha, não existe tal coisa como "as pessoas escolhiam as escola pública em detrimento da privada".
já para não falar que, não considerando as despesas com o ensino básico, o privado é mais barato que o público.
Havendo uma diferença de 2,5% nos resultados, ess afirmação não pode ser assim tão taxativa.
Não Local. Está provado que o privado é mais caro. E parece que se esquecem que os alunos ainda pagam mensalidade.
Contratos com escolas privadas não estarão dependentes da oferta pública
SAMUEL SILVA 05/11/2013 - 00:00
Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo entra hoje em vigor e dá uma nova autonomia à oferta privada no sector. Estado abre a porta a nova vaga de contratos de associação
O Estado vai ter maior facilidade em estabelecer contratos de associação para financiar a frequência de escolas privadas pelos estudantes. O novo Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo, que entra hoje em vigor, flexibiliza as regras para este tipo de acordos, que deixam de estar dependentes da oferta pública existente na mesma região, por exemplo. O novo diploma dá também maior autonomia às escolas particulares, o que lhes permitirá apresentar projectos educativos diferentes do programa nacional para cada nível de ensino.
Até aqui, os contratos de associação através dos quais o Estado financia a frequência dos colégios pelos alunos só podiam ser assinados quando não houvesse oferta pública na proximidade desses estabelecimentos de ensino, ou em casos em que houvesse sobrelotação da escola estatal. Esses limites desaparecem e passa a haver liberdade para que sejam criados contratos de associação com os privados.
Esta mudança vem no seguimento do modelo de financiamento aprovado em 2010 e abre as portas para que o Ministério da Educação e Ciência (MEC) possa aumentar o número de contratos de associação. De resto, o guião para a reforma do Estado, apresentado na semana passada, estabelecia o objectivo de lançar uma nova vaga de acordos deste tipo com instituições privadas de ensino. O decreto-lei define também que "é livre" a criação de escolas do ensino particular e cooperativo por pessoas singulares ou colectivas.
O documento abre caminho para uma maior autonomia pedagógica e de gestão das escolas particulares, pondo fim ao chamado "paralelismo pedagógico" com as escolas da rede pública. Cada estabelecimento particular poderá definir o seu projecto educativo de forma independente, podendo aprovar, com maior facilidade, programas focados no ensino artístico, por exemplo, e outro tipo de especializações.
As escolas privadas tinham os programas e regras das escolas da rede do Estado como referência, o que agora deixa de vigorar. Os colégios poderão definir os programas e oferta em função do seu projecto educativo e a maior autonomia será visível também em termos de distribuição de termos lectivos por diferentes disciplinas. Deste modo, as instituições de ensino podem, por exemplo, introduzir maior carga horária de uma determinada disciplina, desde que cumpram os mínimos definidos pela tutela, bem como oferecer outras disciplinas ou áreas complementares.
O Governo mostra também intenção de alargar "progressivamente" os apoios de acção social escolar de que os alunos das escolas privadas com contrato de associação já beneficiam aos alunos das restantes escolas do ensino particular e cooperativo, "em função das disponibilidades orçamentais do Estado". O que não desaparece é a obrigatoriedade de fazerem os exames nacionais, cuja tutela continua a ser do MEC.
O texto do novo estatuto tinha sido anunciado pelo Governo no início de Agosto e o decreto-lei n.º 152/2013 que o aprova foi ontem publicado em Diário da República. A tutela terá seis meses para proceder à sua regulamentação. É nesse processo que o director executivo da Associação de Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo (AEEP), Rodrigo Queirós e Melo, deposita "grandes expectativas", para perceber como será operacionalizada uma mudança que agrada às escolas privadas. O decreto-lei é bem recebido pela AEEP, sobretudo pelo facto de conferir "maior autonomia" às escolas.
O Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo foi recebido com críticas, tendo sido visto como o anúncio da introdução do cheque-ensino, que dá às famílias a possibilidade de escolherem a escola em que querem colocar os seus filhos, independente de estas pertencerem à rede pública ou ao sector particular e cooperativo. O decreto-lei estabelece que "é dever do Estado, no âmbito da política de apoio à família, instituir apoios financeiros destinados a custear as despesas com a educação dos filhos", existindo quatro modalidades de apoio. Rodrigo Queirós e Melo desvaloriza a polémica, dizendo que, no que toca aos contratos que o Estado pode celebrar com as escolas particulares, não há "alterações significativas", recusando que haja benefícios para as escolas privadas: "O dinheiro vai para onde forem os alunos".
[url]http://www.publico.pt/portugal/jornal/contratos-com-escolas-privadas-nao-estarao-dependentes-da-oferta-publica-27353209[/url] ([url]http://www.publico.pt/portugal/jornal/contratos-com-escolas-privadas-nao-estarao-dependentes-da-oferta-publica-27353209[/url])
Não há concorrência a sério porque uns trabalham para o seu bolso e os outros trabalham para o estado (todos nós). O que poderá lançar alguma luz são os contratos de autonomia para o publico. Com autonomia a sério (falta legislar) a equipa pedagógica que tomar conta da escola pode fazer a diferença.
edit: os melhores professores estão no publico.
Bem os últimos nºs que se conhecem o Local e Zenith já os referiram:
1- considerando todos os níveis de ensino, o privado é ligeiramente mais caro;
2- não considerando as despesas com o ensino básico, o privado é ligeiramente mais barato que o público.
Não será o preço a variável mais relevante.CitarContratos com escolas privadas não estarão dependentes da oferta pública
SAMUEL SILVA 05/11/2013 - 00:00
Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo entra hoje em vigor e dá uma nova autonomia à oferta privada no sector. Estado abre a porta a nova vaga de contratos de associação
O Estado vai ter maior facilidade em estabelecer contratos de associação para financiar a frequência de escolas privadas pelos estudantes. O novo Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo, que entra hoje em vigor, flexibiliza as regras para este tipo de acordos, que deixam de estar dependentes da oferta pública existente na mesma região, por exemplo. O novo diploma dá também maior autonomia às escolas particulares, o que lhes permitirá apresentar projectos educativos diferentes do programa nacional para cada nível de ensino.
Até aqui, os contratos de associação através dos quais o Estado financia a frequência dos colégios pelos alunos só podiam ser assinados quando não houvesse oferta pública na proximidade desses estabelecimentos de ensino, ou em casos em que houvesse sobrelotação da escola estatal. Esses limites desaparecem e passa a haver liberdade para que sejam criados contratos de associação com os privados.
Esta mudança vem no seguimento do modelo de financiamento aprovado em 2010 e abre as portas para que o Ministério da Educação e Ciência (MEC) possa aumentar o número de contratos de associação. De resto, o guião para a reforma do Estado, apresentado na semana passada, estabelecia o objectivo de lançar uma nova vaga de acordos deste tipo com instituições privadas de ensino. O decreto-lei define também que "é livre" a criação de escolas do ensino particular e cooperativo por pessoas singulares ou colectivas.
O documento abre caminho para uma maior autonomia pedagógica e de gestão das escolas particulares, pondo fim ao chamado "paralelismo pedagógico" com as escolas da rede pública. Cada estabelecimento particular poderá definir o seu projecto educativo de forma independente, podendo aprovar, com maior facilidade, programas focados no ensino artístico, por exemplo, e outro tipo de especializações.
As escolas privadas tinham os programas e regras das escolas da rede do Estado como referência, o que agora deixa de vigorar. Os colégios poderão definir os programas e oferta em função do seu projecto educativo e a maior autonomia será visível também em termos de distribuição de termos lectivos por diferentes disciplinas. Deste modo, as instituições de ensino podem, por exemplo, introduzir maior carga horária de uma determinada disciplina, desde que cumpram os mínimos definidos pela tutela, bem como oferecer outras disciplinas ou áreas complementares.
O Governo mostra também intenção de alargar "progressivamente" os apoios de acção social escolar de que os alunos das escolas privadas com contrato de associação já beneficiam aos alunos das restantes escolas do ensino particular e cooperativo, "em função das disponibilidades orçamentais do Estado". O que não desaparece é a obrigatoriedade de fazerem os exames nacionais, cuja tutela continua a ser do MEC.
O texto do novo estatuto tinha sido anunciado pelo Governo no início de Agosto e o decreto-lei n.º 152/2013 que o aprova foi ontem publicado em Diário da República. A tutela terá seis meses para proceder à sua regulamentação. É nesse processo que o director executivo da Associação de Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo (AEEP), Rodrigo Queirós e Melo, deposita "grandes expectativas", para perceber como será operacionalizada uma mudança que agrada às escolas privadas. O decreto-lei é bem recebido pela AEEP, sobretudo pelo facto de conferir "maior autonomia" às escolas.
O Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo foi recebido com críticas, tendo sido visto como o anúncio da introdução do cheque-ensino, que dá às famílias a possibilidade de escolherem a escola em que querem colocar os seus filhos, independente de estas pertencerem à rede pública ou ao sector particular e cooperativo. O decreto-lei estabelece que "é dever do Estado, no âmbito da política de apoio à família, instituir apoios financeiros destinados a custear as despesas com a educação dos filhos", existindo quatro modalidades de apoio. Rodrigo Queirós e Melo desvaloriza a polémica, dizendo que, no que toca aos contratos que o Estado pode celebrar com as escolas particulares, não há "alterações significativas", recusando que haja benefícios para as escolas privadas: "O dinheiro vai para onde forem os alunos".
[url]http://www.publico.pt/portugal/jornal/contratos-com-escolas-privadas-nao-estarao-dependentes-da-oferta-publica-27353209[/url] ([url]http://www.publico.pt/portugal/jornal/contratos-com-escolas-privadas-nao-estarao-dependentes-da-oferta-publica-27353209[/url])
Isto é algo que realmente vai trazer concorrência ao sector.
A liberdade pedagógica que é dada às escolas privadas também me parece bem positivo, embora aqui a escola pública fique no situação de desvantagem concorrencial porque pelos vistos não poderá fazer o mesmo.
Bem os últimos nºs que se conhecem o Local e Zenith já os referiram:
1- considerando todos os níveis de ensino, o privado é ligeiramente mais caro;
2- não considerando as despesas com o ensino básico, o privado é ligeiramente mais barato que o público.
Não será o preço a variável mais relevante.CitarContratos com escolas privadas não estarão dependentes da oferta pública
SAMUEL SILVA 05/11/2013 - 00:00
Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo entra hoje em vigor e dá uma nova autonomia à oferta privada no sector. Estado abre a porta a nova vaga de contratos de associação
O Estado vai ter maior facilidade em estabelecer contratos de associação para financiar a frequência de escolas privadas pelos estudantes. O novo Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo, que entra hoje em vigor, flexibiliza as regras para este tipo de acordos, que deixam de estar dependentes da oferta pública existente na mesma região, por exemplo. O novo diploma dá também maior autonomia às escolas particulares, o que lhes permitirá apresentar projectos educativos diferentes do programa nacional para cada nível de ensino.
Até aqui, os contratos de associação através dos quais o Estado financia a frequência dos colégios pelos alunos só podiam ser assinados quando não houvesse oferta pública na proximidade desses estabelecimentos de ensino, ou em casos em que houvesse sobrelotação da escola estatal. Esses limites desaparecem e passa a haver liberdade para que sejam criados contratos de associação com os privados.
Esta mudança vem no seguimento do modelo de financiamento aprovado em 2010 e abre as portas para que o Ministério da Educação e Ciência (MEC) possa aumentar o número de contratos de associação. De resto, o guião para a reforma do Estado, apresentado na semana passada, estabelecia o objectivo de lançar uma nova vaga de acordos deste tipo com instituições privadas de ensino. O decreto-lei define também que "é livre" a criação de escolas do ensino particular e cooperativo por pessoas singulares ou colectivas.
O documento abre caminho para uma maior autonomia pedagógica e de gestão das escolas particulares, pondo fim ao chamado "paralelismo pedagógico" com as escolas da rede pública. Cada estabelecimento particular poderá definir o seu projecto educativo de forma independente, podendo aprovar, com maior facilidade, programas focados no ensino artístico, por exemplo, e outro tipo de especializações.
As escolas privadas tinham os programas e regras das escolas da rede do Estado como referência, o que agora deixa de vigorar. Os colégios poderão definir os programas e oferta em função do seu projecto educativo e a maior autonomia será visível também em termos de distribuição de termos lectivos por diferentes disciplinas. Deste modo, as instituições de ensino podem, por exemplo, introduzir maior carga horária de uma determinada disciplina, desde que cumpram os mínimos definidos pela tutela, bem como oferecer outras disciplinas ou áreas complementares.
O Governo mostra também intenção de alargar "progressivamente" os apoios de acção social escolar de que os alunos das escolas privadas com contrato de associação já beneficiam aos alunos das restantes escolas do ensino particular e cooperativo, "em função das disponibilidades orçamentais do Estado". O que não desaparece é a obrigatoriedade de fazerem os exames nacionais, cuja tutela continua a ser do MEC.
O texto do novo estatuto tinha sido anunciado pelo Governo no início de Agosto e o decreto-lei n.º 152/2013 que o aprova foi ontem publicado em Diário da República. A tutela terá seis meses para proceder à sua regulamentação. É nesse processo que o director executivo da Associação de Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo (AEEP), Rodrigo Queirós e Melo, deposita "grandes expectativas", para perceber como será operacionalizada uma mudança que agrada às escolas privadas. O decreto-lei é bem recebido pela AEEP, sobretudo pelo facto de conferir "maior autonomia" às escolas.
O Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo foi recebido com críticas, tendo sido visto como o anúncio da introdução do cheque-ensino, que dá às famílias a possibilidade de escolherem a escola em que querem colocar os seus filhos, independente de estas pertencerem à rede pública ou ao sector particular e cooperativo. O decreto-lei estabelece que "é dever do Estado, no âmbito da política de apoio à família, instituir apoios financeiros destinados a custear as despesas com a educação dos filhos", existindo quatro modalidades de apoio. Rodrigo Queirós e Melo desvaloriza a polémica, dizendo que, no que toca aos contratos que o Estado pode celebrar com as escolas particulares, não há "alterações significativas", recusando que haja benefícios para as escolas privadas: "O dinheiro vai para onde forem os alunos".
[url]http://www.publico.pt/portugal/jornal/contratos-com-escolas-privadas-nao-estarao-dependentes-da-oferta-publica-27353209[/url] ([url]http://www.publico.pt/portugal/jornal/contratos-com-escolas-privadas-nao-estarao-dependentes-da-oferta-publica-27353209[/url])
Isto é algo que realmente vai trazer concorrência ao sector.
A liberdade pedagógica que é dada às escolas privadas também me parece bem positivo, embora aqui a escola pública fique no situação de desvantagem concorrencial porque pelos vistos não poderá fazer o mesmo.
Mas qual é o objectivo da concorrência?
Permitir ao mercado encontrar o preço certo, parece que não vai ser uma vez que os preços partem alinhados. O privado irá simplemente usar o preço do público com âncora (e interessa-lhe que este seja o maximo possivel).
Concorrencia para melhorar a qualidade? Não vejo grande entusiasmo no privado em ir instalar-se em bairros problematicos ou vilas do interior onde os resultados são os piores, e onde se impõe uma melhoria da qualidade.
O único argumento que o Inc e outros apresentaram é ideológico e é a "liberdade de escolha".
A concorrência seria muito melhor servida colocando as escolas a competir entre elas.
As escolas já estão a competir. Segundo a grande reportagem há várias escolas publicas que ficaram esvaziadas ( com a conivência do MEC - Lembram-se do sarilho com a rede escolar no Verão?) e os alunos mudaram-se para o privado. No privado ninguém impõe limites ao nº de turmas e ao número de alunos por turma.
Ficaram as escolas esvaziadas e a única vantagem que têm é que os professores no publico são melhores. A menos que passem a aliciar os bons professores do publico para darem aulas no privado.
Escolhes sempre os exemplos errados :D
Da última vez foi a agricultura, agora na educação os regimes comunistas.
Umadas poucas coisas onde os regimes funcionavam bem era na educação e no que respeita especificamente a Cuba os resutados indicam que se destacam significamente do resto da America Latina.
Mas vou traduzir
No tópico da educação privada quando se escreve "liberdade de escolha" deve ler-se "obrigação do estado em financiar a frequência dos meus filhos em coloque chiques e isola-los da plebe e suas tentações e assim perpetuar os meus preconceitos classistas" :D
De resto se os pais dessem liberdade de escolha aos filhos talvez eles preferissem andar na escola pública,ter a liberdade de experimentarr breakdance no recreio, ter umas escapadelas para jogar snooker e de vez em quando fumar um cigarrito :D
Escolhes sempre os exemplos errados :D
Da última vez foi a agricultura, agora na educação os regimes comunistas.
Umadas poucas coisas onde os regimes funcionavam bem era na educação e no que respeita especificamente a Cuba os resutados indicam que se destacam significamente do resto da America Latina.
Mas vou traduzir
No tópico da educação privada quando se escreve "liberdade de escolha" deve ler-se "obrigação do estado em financiar a frequência dos meus filhos em coloque chiques e isola-los da plebe e suas tentações e assim perpetuar os meus preconceitos classistas" :D
De resto se os pais dessem liberdade de escolha aos filhos talvez eles preferissem andar na escola pública,ter a liberdade de experimentarr breakdance no recreio, ter umas escapadelas para jogar snooker e de vez em quando fumar um cigarrito :D
Este debate sobre a educação nem me preocupa, pois tenho a certeza que o PS vai para o poder e manda estas ideias neo liberais dar uma curva :D E ainda bem! eheh
No "prós e contras" alguém mostrava uns gráficos (da OCDE e outras fontes) como estas reformas estão a ser um desastre em UK, EUA, e na Suécia (ou um país qq nórdico).
Portanto, aconselho as pessoas a atualizarem-se, pois a "moda" agora deve ser outra :)
Assim que tiver um tempo vou ler o relatório do TC, para escalpelizar a informação. Pelo que dizia no JN era que só seria mais caro não considerando o 1.º ciclo. Mas 2,5% até não é uma diferença significativa.já para não falar que, não considerando as despesas com o ensino básico, o privado é mais barato que o público.
Havendo uma diferença de 2,5% nos resultados, ess afirmação não pode ser assim tão taxativa.
Não Local. Está provado que o privado é mais caro. E parece que se esquecem que os alunos ainda pagam mensalidade.
Este debate sobre a educação nem me preocupa, pois tenho a certeza que o PS vai para o poder e manda estas ideias neo liberais dar uma curva :D E ainda bem! eheh
No "prós e contras" alguém mostrava uns gráficos (da OCDE e outras fontes) como estas reformas estão a ser um desastre em UK, EUA, e na Suécia (ou um país qq nórdico).
Portanto, aconselho as pessoas a atualizarem-se, pois a "moda" agora deve ser outra :)
Portanto para ti as pessoas poderem escolher, é uma moda.
Deve ser genético ou algo assim, só pode.
Este debate sobre a educação nem me preocupa, pois tenho a certeza que o PS vai para o poder e manda estas ideias neo liberais dar uma curva :D E ainda bem! eheh
No "prós e contras" alguém mostrava uns gráficos (da OCDE e outras fontes) como estas reformas estão a ser um desastre em UK, EUA, e na Suécia (ou um país qq nórdico).
Portanto, aconselho as pessoas a atualizarem-se, pois a "moda" agora deve ser outra :)
Portanto para ti as pessoas poderem escolher, é uma moda.
Deve ser genético ou algo assim, só pode.
Usar a minha tentativa de humor como argumento contra, não é muito bonito, hehheh
Mas a questão é simples, a maioria dos portugueses não vai aceitar este sistema.
Só alerto para a eventual tentativa do PSD/CDS tentarem fazer desta reforma permanente atrvés de contratos com cláusulas leoninas, que caso o Estado os rmpa, terá de pagar milhões de euros.
É que se isso acontecer, é Má Gestão, e os governantes que tomarem tais decisões devem ser punidos criminalmente.
Não é um sistema neutro. è um sistema que enfatiza as diferenças económicas e culturais dos papás. A constituição defende a igualdade de tratamento. Quem quiser causar desigualdade tem de pagar do seu bolso. é um direito meu querer a igualdade para todos. pagar o mesmo par uns andarem de popó e outros andarem a pé não me parece um sistema justo.
Este debate sobre a educação nem me preocupa, pois tenho a certeza que o PS vai para o poder e manda estas ideias neo liberais dar uma curva :D E ainda bem! eheh
No "prós e contras" alguém mostrava uns gráficos (da OCDE e outras fontes) como estas reformas estão a ser um desastre em UK, EUA, e na Suécia (ou um país qq nórdico).
Portanto, aconselho as pessoas a atualizarem-se, pois a "moda" agora deve ser outra :)
Portanto para ti as pessoas poderem escolher, é uma moda.
Deve ser genético ou algo assim, só pode.
Usar a minha tentativa de humor como argumento contra, não é muito bonito, hehheh
Mas a questão é simples, a maioria dos portugueses não vai aceitar este sistema.
Só alerto para a eventual tentativa do PSD/CDS tentarem fazer desta reforma permanente atrvés de contratos com cláusulas leoninas, que caso o Estado os rmpa, terá de pagar milhões de euros.
É que se isso acontecer, é Má Gestão, e os governantes que tomarem tais decisões devem ser punidos criminalmente.
Esse é um defeito do país. Se a maioria não quiser escolher, então a maioria que fique onde está, mas não impeça os outros de escolherem.
Nunca se concebem sistemas que abarquem as várias opções. É sempre do género "eu acho que isto é melhor pelo que só isto deverá ser permitido/apoiado".
É um país de retardados.
Não é um sistema neutro. è um sistema que enfatiza as diferenças económicas e culturais dos papás. A constituição defende a igualdade de tratamento. Quem quiser causar desigualdade tem de pagar do seu bolso. é um direito meu querer a igualdade para todos. pagar o mesmo par uns andarem de popó e outros andarem a pé não me parece um sistema justo.
Este debate sobre a educação nem me preocupa, pois tenho a certeza que o PS vai para o poder e manda estas ideias neo liberais dar uma curva :D E ainda bem! eheh
No "prós e contras" alguém mostrava uns gráficos (da OCDE e outras fontes) como estas reformas estão a ser um desastre em UK, EUA, e na Suécia (ou um país qq nórdico).
Portanto, aconselho as pessoas a atualizarem-se, pois a "moda" agora deve ser outra :)
Portanto para ti as pessoas poderem escolher, é uma moda.
Deve ser genético ou algo assim, só pode.
Usar a minha tentativa de humor como argumento contra, não é muito bonito, hehheh
Mas a questão é simples, a maioria dos portugueses não vai aceitar este sistema.
Só alerto para a eventual tentativa do PSD/CDS tentarem fazer desta reforma permanente atrvés de contratos com cláusulas leoninas, que caso o Estado os rmpa, terá de pagar milhões de euros.
É que se isso acontecer, é Má Gestão, e os governantes que tomarem tais decisões devem ser punidos criminalmente.
Esse é um defeito do país. Se a maioria não quiser escolher, então a maioria que fique onde está, mas não impeça os outros de escolherem.
Nunca se concebem sistemas que abarquem as várias opções. É sempre do género "eu acho que isto é melhor pelo que só isto deverá ser permitido/apoiado".
É um país de retardados.
Neste caso "retardados" = democracia :D
A maioria vence em democracia.
Escolhes sempre os exemplos errados :D
Da última vez foi a agricultura, agora na educação os regimes comunistas.
Umadas poucas coisas onde os regimes funcionavam bem era na educação e no que respeita especificamente a Cuba os resutados indicam que se destacam significamente do resto da America Latina.
Mas vou traduzir
No tópico da educação privada quando se escreve "liberdade de escolha" deve ler-se "obrigação do estado em financiar a frequência dos meus filhos em coloque chiques e isola-los da plebe e suas tentações e assim perpetuar os meus preconceitos classistas" :D
De resto se os pais dessem liberdade de escolha aos filhos talvez eles preferissem andar na escola pública,ter a liberdade de experimentarr breakdance no recreio, ter umas escapadelas para jogar snooker e de vez em quando fumar um cigarrito :D
Só argumentos absurdos para limitar as opções dos outros, não apoiar as opções dos outros, etc. Estamos a falar do mesmo custo, ninguém é favorecido!
Nunca te passa pela cabeça criar um sistema que seja neutro e trate todas as pessoas por igual?
Chega a ser absurdo discutir estas coisas. Por isso é que eu já nem falo de quaisquer vantagens expectáveis de as escolas poderem concorrer e existir liberdade de escolha. Falo simplesmente que um direito Constitucional à educação que apoie todas as crianças por igual é intrinsecamente mais justo que um direito à educação que apoia apenas algumas crianças.
Já não vos basta as PPP's, como agora querem as "parcerias" nas escolas.
Isto vai ser bonito vai! :D :D :D :D Seria um roubalheira...nem quero imaginar.
Escolhes sempre os exemplos errados :D
Da última vez foi a agricultura, agora na educação os regimes comunistas.
Umadas poucas coisas onde os regimes funcionavam bem era na educação e no que respeita especificamente a Cuba os resutados indicam que se destacam significamente do resto da America Latina.
Mas vou traduzir
No tópico da educação privada quando se escreve "liberdade de escolha" deve ler-se "obrigação do estado em financiar a frequência dos meus filhos em coloque chiques e isola-los da plebe e suas tentações e assim perpetuar os meus preconceitos classistas" :D
De resto se os pais dessem liberdade de escolha aos filhos talvez eles preferissem andar na escola pública,ter a liberdade de experimentarr breakdance no recreio, ter umas escapadelas para jogar snooker e de vez em quando fumar um cigarrito :D
Só argumentos absurdos para limitar as opções dos outros, não apoiar as opções dos outros, etc. Estamos a falar do mesmo custo, ninguém é favorecido!
Nunca te passa pela cabeça criar um sistema que seja neutro e trate todas as pessoas por igual?
Chega a ser absurdo discutir estas coisas. Por isso é que eu já nem falo de quaisquer vantagens expectáveis de as escolas poderem concorrer e existir liberdade de escolha. Falo simplesmente que um direito Constitucional à educação que apoie todas as crianças por igual é intrinsecamente mais justo que um direito à educação que apoia apenas algumas crianças.
Quanto ás questões dos custos não vi estudo nenhum ( e até podia ter custos adicionais se os beneficios compensassem) por isso nem vale a pena discutir. De resto é uma constante nesse debate os proponentes acharem que outras pessoas devem dar certas coisas como adquiridas e qunado se lhes pede análises com um mínimo de rigor ficam irritados pelo ataque ao dogma.
Eu até sou um grande adepto das liberdades individuais, mas neste caso devido à impaciência demonstrada, a incapacidade de apresentar estudos de custos beneficios e colmatar essa incapacidade recorrendo a soundbytes torna-me desconfiado.
Escolhes sempre os exemplos errados :D
Da última vez foi a agricultura, agora na educação os regimes comunistas.
Umadas poucas coisas onde os regimes funcionavam bem era na educação e no que respeita especificamente a Cuba os resutados indicam que se destacam significamente do resto da America Latina.
Mas vou traduzir
No tópico da educação privada quando se escreve "liberdade de escolha" deve ler-se "obrigação do estado em financiar a frequência dos meus filhos em coloque chiques e isola-los da plebe e suas tentações e assim perpetuar os meus preconceitos classistas" :D
De resto se os pais dessem liberdade de escolha aos filhos talvez eles preferissem andar na escola pública,ter a liberdade de experimentarr breakdance no recreio, ter umas escapadelas para jogar snooker e de vez em quando fumar um cigarrito :D
Só argumentos absurdos para limitar as opções dos outros, não apoiar as opções dos outros, etc. Estamos a falar do mesmo custo, ninguém é favorecido!
Nunca te passa pela cabeça criar um sistema que seja neutro e trate todas as pessoas por igual?
Chega a ser absurdo discutir estas coisas. Por isso é que eu já nem falo de quaisquer vantagens expectáveis de as escolas poderem concorrer e existir liberdade de escolha. Falo simplesmente que um direito Constitucional à educação que apoie todas as crianças por igual é intrinsecamente mais justo que um direito à educação que apoia apenas algumas crianças.
Quanto ás questões dos custos não vi estudo nenhum ( e até podia ter custos adicionais se os beneficios compensassem) por isso nem vale a pena discutir. De resto é uma constante nesse debate os proponentes acharem que outras pessoas devem dar certas coisas como adquiridas e qunado se lhes pede análises com um mínimo de rigor ficam irritados pelo ataque ao dogma.
Eu até sou um grande adepto das liberdades individuais, mas neste caso devido à impaciência demonstrada, a incapacidade de apresentar estudos de custos beneficios e colmatar essa incapacidade recorrendo a soundbytes torna-me desconfiado.
Pior ainda, imagina que os apoios a todas as crianças redundavam em algumas pessoas escolherem essas redomas elitistas de que o Zenith fala.
E DEPOIS? As pessoas não podem ter o direito a criar grupos de exclusão? O Estado agora também deve regular a coisa de forma a penalizar quem queira fazer isso? F*da-se qualquer dia o Estado também passa a escolher os amigos e os maridos/mulheres de cada um, já agora.
Não é o que está aqui a ser defendido, mas isto mostra uma coisa que já observámos antes: a ideia dos colectivistas em conceber os sistemas NÃO é uma ideia de conceber um sistema justo e neutro e deixá-lo funcionar. Não, a ideia é conceber sistemas que produzam os resultados que desejam, nem que esses sistemas sejam intrinsecamente injustos.
É uma ideologia intrinsecamente corrupta, cujo objectivo é sempre avançar os interesses de alguém e não criar um sistema neutro e justo para todos.
Pior ainda, imagina que os apoios a todas as crianças redundavam em algumas pessoas escolherem essas redomas elitistas de que o Zenith fala.
E DEPOIS? As pessoas não podem ter o direito a criar grupos de exclusão? O Estado agora também deve regular a coisa de forma a penalizar quem queira fazer isso? F*da-se qualquer dia o Estado também passa a escolher os amigos e os maridos/mulheres de cada um, já agora.
Não é o que está aqui a ser defendido, mas isto mostra uma coisa que já observámos antes: a ideia dos colectivistas em conceber os sistemas NÃO é uma ideia de conceber um sistema justo e neutro e deixá-lo funcionar. Não, a ideia é conceber sistemas que produzam os resultados que desejam, nem que esses sistemas sejam intrinsecamente injustos.
É uma ideologia intrinsecamente corrupta, cujo objectivo é sempre avançar os interesses de alguém e não criar um sistema neutro e justo para todos.
Eu falei em redomas elististas?
Acho que falei do contrario, "umas elites que querem colocar os filhos em colegios chique".
Não querendo ser desrespeitoso mas o resto do post parece-me um devaneio desconexo, que nem sequer estimula qualquer discussão.
Escolhes sempre os exemplos errados :D
Da última vez foi a agricultura, agora na educação os regimes comunistas.
Umadas poucas coisas onde os regimes funcionavam bem era na educação e no que respeita especificamente a Cuba os resutados indicam que se destacam significamente do resto da America Latina.
Mas vou traduzir
No tópico da educação privada quando se escreve "liberdade de escolha" deve ler-se "obrigação do estado em financiar a frequência dos meus filhos em coloque chiques e isola-los da plebe e suas tentações e assim perpetuar os meus preconceitos classistas" :D
De resto se os pais dessem liberdade de escolha aos filhos talvez eles preferissem andar na escola pública,ter a liberdade de experimentarr breakdance no recreio, ter umas escapadelas para jogar snooker e de vez em quando fumar um cigarrito :D
Só argumentos absurdos para limitar as opções dos outros, não apoiar as opções dos outros, etc. Estamos a falar do mesmo custo, ninguém é favorecido!
Nunca te passa pela cabeça criar um sistema que seja neutro e trate todas as pessoas por igual?
Chega a ser absurdo discutir estas coisas. Por isso é que eu já nem falo de quaisquer vantagens expectáveis de as escolas poderem concorrer e existir liberdade de escolha. Falo simplesmente que um direito Constitucional à educação que apoie todas as crianças por igual é intrinsecamente mais justo que um direito à educação que apoia apenas algumas crianças.
Quanto ás questões dos custos não vi estudo nenhum ( e até podia ter custos adicionais se os beneficios compensassem) por isso nem vale a pena discutir. De resto é uma constante nesse debate os proponentes acharem que outras pessoas devem dar certas coisas como adquiridas e qunado se lhes pede análises com um mínimo de rigor ficam irritados pelo ataque ao dogma.
Eu até sou um grande adepto das liberdades individuais, mas neste caso devido à impaciência demonstrada, a incapacidade de apresentar estudos de custos beneficios e colmatar essa incapacidade recorrendo a soundbytes torna-me desconfiado.
Essa é uma posição absurda e retardada. Também precisas de um estudo para deixar as pessoas escolher o bitoque em vez do bacalhau? Não estás a ver a absurdidade da coisa?
Precisas de um estudo para apoiar todos por igual? Não é óbvio que essa é uma posição mais justa que apoiar só alguns?
Enfim.
Que tal alguns princípios básicos que não precisam de estudo nenhum:
* Todas as crianças merecem igual apoio para a sua educação;
* Todas as pessoas merecem poder optar pelo que acham ser o melhor para educar os seus filhos.
O sistema actual não cumpre nenhum destes dois princípios.
Como é que é possível perante isto alguém ainda discutir que é melhor nem todas as crianças serem apoiadas, e quem opta não o poder fazer livremente? É uma cena retardada.
a justica social faz-se nos impostos, nao faz logica nao apoiar as criancas todas por igual
Que tal alguns princípios básicos que não precisam de estudo nenhum:
* Todas as crianças merecem igual apoio para a sua educação;
* Todas as pessoas merecem poder optar pelo que acham ser o melhor para educar os seus filhos.
O sistema actual não cumpre nenhum destes dois princípios.
Como é que é possível perante isto alguém ainda discutir que é melhor nem todas as crianças serem apoiadas, e quem opta não o poder fazer livremente? É uma cena retardada.
Todas as crianças merecem igual apoio - DISCORDO - As mais pobres precisam de mais apoio.
Que tal alguns princípios básicos que não precisam de estudo nenhum:
* Todas as crianças merecem igual apoio para a sua educação;
* Todas as pessoas merecem poder optar pelo que acham ser o melhor para educar os seus filhos.
O sistema actual não cumpre nenhum destes dois princípios.
Como é que é possível perante isto alguém ainda discutir que é melhor nem todas as crianças serem apoiadas, e quem opta não o poder fazer livremente? É uma cena retardada.
Todas as crianças merecem igual apoio - DISCORDO - As mais pobres precisam de mais apoio.
a justica social faz-se nos impostos, nao faz logica nao apoiar as criancas todas por igual
A justiça social faz-se no impostos? :D :D :D :D :D
Que tal alguns princípios básicos que não precisam de estudo nenhum:
* Todas as crianças merecem igual apoio para a sua educação;
* Todas as pessoas merecem poder optar pelo que acham ser o melhor para educar os seus filhos.
O sistema actual não cumpre nenhum destes dois princípios.
Como é que é possível perante isto alguém ainda discutir que é melhor nem todas as crianças serem apoiadas, e quem opta não o poder fazer livremente? É uma cena retardada.
Todas as crianças merecem igual apoio - DISCORDO - As mais pobres precisam de mais apoio.
Isto é para a educação, não para outra coisa qualquer. Se existem outras carências, os apoios devem ser separados.
E, também importante, embora os apoios devam ser separados, deve existir um agregado de todos os apoios recebidos, de forma a que alguém apoiado não possa aceder a mais bens e serviços do que alguém que não o é, visto que isso também é absurdo (é absurdo alguém pagar impostos para providenciar um nível de vida superior ao seu a alguém apoiado).
Podemos continuar a discussão por mais 10 paginas, e vai tudo continuar na mesma.
Propoe-se uma reforma do sistema educativo, mas se alguém pergunta a racionalidade da mudança ao fim de 10 páginas a única coisa que resta porque essa não é quantificável é a "liberdade de escolha".
Podemos continuar a discussão por mais 10 paginas, e vai tudo continuar na mesma.
Propoe-se uma reforma do sistema educativo, mas se alguém pergunta a racionalidade da mudança ao fim de 10 páginas a única coisa que resta porque essa não é quantificável é a "liberdade de escolha".
Podemos continuar a discussão por mais 10 paginas, e vai tudo continuar na mesma.
Propoe-se uma reforma do sistema educativo, mas se alguém pergunta a racionalidade da mudança ao fim de 10 páginas a única coisa que resta porque essa não é quantificável é a "liberdade de escolha".
Novamente, a liberdade de escolha não tem que ser quantificada EXCEPTO se for extraordinariamente negativa. Limitar a liberdade das outras pessoas viverem a sua vida só acontece em casos extremos. Porque é que a limitaríamos num caso onde até podem existir vantagens?
Podemos continuar a discussão por mais 10 paginas, e vai tudo continuar na mesma.
Propoe-se uma reforma do sistema educativo, mas se alguém pergunta a racionalidade da mudança ao fim de 10 páginas a única coisa que resta porque essa não é quantificável é a "liberdade de escolha".
Novamente, a liberdade de escolha não tem que ser quantificada EXCEPTO se for extraordinariamente negativa. Limitar a liberdade das outras pessoas viverem a sua vida só acontece em casos extremos. Porque é que a limitaríamos num caso onde até podem existir vantagens?
porque a tua liberdade de escolha provoca desigualdade social. fixa bem isto que escrevo porque n volto a repetir.
Podemos continuar a discussão por mais 10 paginas, e vai tudo continuar na mesma.
Propoe-se uma reforma do sistema educativo, mas se alguém pergunta a racionalidade da mudança ao fim de 10 páginas a única coisa que resta porque essa não é quantificável é a "liberdade de escolha".
Novamente, a liberdade de escolha não tem que ser quantificada EXCEPTO se for extraordinariamente negativa. Limitar a liberdade das outras pessoas viverem a sua vida só acontece em casos extremos. Porque é que a limitaríamos num caso onde até podem existir vantagens?
porque a tua liberdade de escolha provoca desigualdade social. fixa bem isto que escrevo porque n volto a repetir.
A qualidade?
Mas se fosse pela qualidade deveriam começar por se instalar nos bairros desfavorecidos e interior. Aí é que os resultados estão muito abaixo da média.
A pergunta "não tens respeito pela liberdade dos outros?", é uma tentativa de manipulação ao querer ouvir um sim à palavra liberdade para depois apontar como contradição relativamente a uma reforma do sistema educativo cujo único argumento é uma associação semântica básica com essa mesma palavra.
Eu simplemente acho que analizando os argumentos apresentados e acçºoes concretas a ser planeadas, a invocação de "liberdade de escolha" é um embuste por parte de oportunistas sedentos de saquear recursos do estado.
A qualidade?
Mas se fosse pela qualidade deveriam começar por se instalar nos bairros desfavorecidos e interior. Aí é que os resultados estão muito abaixo da média.
A pergunta "não tens respeito pela liberdade dos outros?", é uma tentativa de manipulação ao querer ouvir um sim à palavra liberdade para depois apontar como contradição relativamente a uma reforma do sistema educativo cujo único argumento é uma associação semântica básica com essa mesma palavra.
Eu simplemente acho que analizando os argumentos apresentados e acçºoes concretas a ser planeadas, a invocação de "liberdade de escolha" é um embuste por parte de oportunistas sedentos de saquear recursos do estado.
Podemos continuar a discussão por mais 10 paginas, e vai tudo continuar na mesma.
Propoe-se uma reforma do sistema educativo, mas se alguém pergunta a racionalidade da mudança ao fim de 10 páginas a única coisa que resta porque essa não é quantificável é a "liberdade de escolha".
Novamente, a liberdade de escolha não tem que ser quantificada EXCEPTO se for extraordinariamente negativa. Limitar a liberdade das outras pessoas viverem a sua vida só acontece em casos extremos. Porque é que a limitaríamos num caso onde até podem existir vantagens?
porque a tua liberdade de escolha provoca desigualdade social. fixa bem isto que escrevo porque n volto a repetir.
A qualidade?
Mas se fosse pela qualidade deveriam começar por se instalar nos bairros desfavorecidos e interior. Aí é que os resultados estão muito abaixo da média.
A pergunta "não tens respeito pela liberdade dos outros?", é uma tentativa de manipulação ao querer ouvir um sim à palavra liberdade para depois apontar como contradição relativamente a uma reforma do sistema educativo cujo único argumento é uma associação semântica básica com essa mesma palavra.
Eu simplemente acho que analizando os argumentos apresentados e acçºoes concretas a ser planeadas, a invocação de "liberdade de escolha" é um embuste por parte de oportunistas sedentos de saquear recursos do estado.
Imagina que em vez de educação estávamos aqui a debater o casamento, e o sistema era tal que o Estado escolhia o marido/mulher, sendo que lhes atribuía carro e casa. As pessoas eram livres de estar fora desse sistema, mas teriam que pagar o seu carro e casa (além de via impostos, o carro e casa dos outros).
Parece-te que num tal sistema era preciso quantificar alguma coisa para se defender uma liberdade de escolha mais efectiva? Ou chegaria defender a liberdade por ela própria?
As diferenças não são grandes.
A qualidade?
Mas se fosse pela qualidade deveriam começar por se instalar nos bairros desfavorecidos e interior. Aí é que os resultados estão muito abaixo da média.
A pergunta "não tens respeito pela liberdade dos outros?", é uma tentativa de manipulação ao querer ouvir um sim à palavra liberdade para depois apontar como contradição relativamente a uma reforma do sistema educativo cujo único argumento é uma associação semântica básica com essa mesma palavra.
Eu simplemente acho que analizando os argumentos apresentados e acçºoes concretas a ser planeadas, a invocação de "liberdade de escolha" é um embuste por parte de oportunistas sedentos de saquear recursos do estado.
Imagina que em vez de educação estávamos aqui a debater o casamento, e o sistema era tal que o Estado escolhia o marido/mulher, sendo que lhes atribuía carro e casa. As pessoas eram livres de estar fora desse sistema, mas teriam que pagar o seu carro e casa (além de via impostos, o carro e casa dos outros).
Parece-te que num tal sistema era preciso quantificar alguma coisa para se defender uma liberdade de escolha mais efectiva? Ou chegaria defender a liberdade por ela própria?
As diferenças não são grandes.
Deve ser falha minha de certeza, mas não consigo interiorizar as analogias entre o sistema educativo e os bacalhau-bitoque ou um estado Santo António casamenteiro
O sistema é tão bom que há professores do público com os filhos no privado
O sistema é tão bom que há professores do público com os filhos no privado
Aqueles professores que dizem que o cheque ensino é uma forma de separar os ricos dos pobres deviam ter vergonha na cara. Sabem perfeitamente que na elaboração das turmas nas escolas públicas há muitas habilidades (impossíveis de provar, claro).
WHERE HAVE EDUCATIONAL VOUCHERS BEEN USED?
Chile, since 1980, has a national system of vouchers.
Sweden has had voucher alternative since 1992.
Netherlands has had school choice with voucher-type funding since 1917.
________________________________________________________
FOUR MAJOR CRITERIA FOR EVALUATING EDUCATIONAL SYSTEMS
FREEDOM TO CHOOSE
PRODUCTIVE EFFICIENCY
EQUITY
SOCIAL COHESION
__________________________________________
Chile
Private schools choose students; public schools must accept.
Flat voucher—some adjustment for at-risk students.
National curriculum and testing.
Private schools can add fees (limited).
_________________________________
Netherlands
Flat subvention per student, no fees.
Private schools can choose students.
Public schools accept all applicants.
Extra funding immigrants.
Only non-profit schools.
_____________________________
Sweden
Choice among public schools of independent schools.
Schools must accept students if space is available.
Flat voucher for each school level with extra funds for disabilities.
No parental fees
____________________________________
Freedom of Choice
Always increases range of choices for parents and students.
Number of choices depends upon level of subsidy and access to parent fees.
Extent of choices depends on regulations (e.g. for-profit, religious, political, and extra fees from families).
_______________________
Equity
Increased stratification by income and ethnicity. (Chile, Netherlands, Sweden)
____________________________
Social Cohesion
Little direct evidence.
_____________________________
Productivity Efficiency
Limited to test scores.
No evidence on non-cognitive outcomes
Large Decline in Achievement of 15 year olds, Sweden
Moderate decline in Sweden 4th and 8th grade
__________________________________
Little Evidence of Impact on Improving Achievement (Sweden)
2001-11 Decline 4th grade reading, 19 pt.
1995-2011 Decline 8th grade math, 68 pt. and 15 pt. loss since 2003.
1995-2011 Decline 8th grade sciences, 50 pt. and 15 pt. loss since 2003.
2000-09 PISA. Decline 19 pt. reading, 16 pt. math, 17 pt. science.
______________________________________
Sweden Vouchers—Four Criteria
Freedom of Choice +
Productive Efficiency
Achievement 0
Equity -
Social Cohesion ?
Como os proponentes tão convencidos dos seus argumentos acham que basta recorrer a uns soundbytes para que os outros amochem, tive de ser eu a tentar encontrar alguns dados
Houve em Março de 2013 um workshop de 2 dias organizado pelo academia das ciencias da Suecia para debater os pros e contras do sistema cheque ensino. Só vi uma apresentação e aqui vão algumas coisas. E eu tanto quanto me posso controlar tento ter sempre a maxima objectividade possivel e ver os factos como eles são e não atrvés do filtro de qualquer ideologia.CitarWHERE HAVE EDUCATIONAL VOUCHERS BEEN USED?
Chile, since 1980, has a national system of vouchers.
Sweden has had voucher alternative since 1992.
Netherlands has had school choice with voucher-type funding since 1917.
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FOUR MAJOR CRITERIA FOR EVALUATING EDUCATIONAL SYSTEMS
FREEDOM TO CHOOSE
PRODUCTIVE EFFICIENCY
EQUITY
SOCIAL COHESION
__________________________________________
Chile
Private schools choose students; public schools must accept.
Flat voucher—some adjustment for at-risk students.
National curriculum and testing.
Private schools can add fees (limited).
_________________________________
Netherlands
Flat subvention per student, no fees.
Private schools can choose students.
Public schools accept all applicants.
Extra funding immigrants.
Only non-profit schools.
_____________________________
Sweden
Choice among public schools of independent schools.
Schools must accept students if space is available.
Flat voucher for each school level with extra funds for disabilities.
No parental fees
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Freedom of Choice
Always increases range of choices for parents and students.
Number of choices depends upon level of subsidy and access to parent fees.
Extent of choices depends on regulations (e.g. for-profit, religious, political, and extra fees from families).
_______________________
Equity
Increased stratification by income and ethnicity. (Chile, Netherlands, Sweden)
____________________________
Social Cohesion
Little direct evidence.
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Productivity Efficiency
Limited to test scores.
No evidence on non-cognitive outcomes
Large Decline in Achievement of 15 year olds, Sweden
Moderate decline in Sweden 4th and 8th grade
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Little Evidence of Impact on Improving Achievement (Sweden)
2001-11 Decline 4th grade reading, 19 pt.
1995-2011 Decline 8th grade math, 68 pt. and 15 pt. loss since 2003.
1995-2011 Decline 8th grade sciences, 50 pt. and 15 pt. loss since 2003.
2000-09 PISA. Decline 19 pt. reading, 16 pt. math, 17 pt. science.
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Sweden Vouchers—Four Criteria
Freedom of Choice +
Productive Efficiency
Achievement 0
Equity -
Social Cohesion ?
Pelos resultados não há evidências de melhorias no global.
Nos achievemnts a conclusão do autor é que impacto foi neutro (0) embora os slides apresentados refiram sempre declínio.
Se para um país como na Suécia onde as pessoas se identificam como cidadãos e não consideram o estado como uma vaca a ser mungida, os resultados são na melhor das hipoteses neutros, num pais como Portugal temo que va ser mesmo um saque
Como os proponentes tão convencidos dos seus argumentos acham que basta recorrer a uns soundbytes para que os outros amochem, tive de ser eu a tentar encontrar alguns dados
Houve em Março de 2013 um workshop de 2 dias organizado pelo academia das ciencias da Suecia para debater os pros e contras do sistema cheque ensino. Só vi uma apresentação e aqui vão algumas coisas. E eu tanto quanto me posso controlar tento ter sempre a maxima objectividade possivel e ver os factos como eles são e não atrvés do filtro de qualquer ideologia.CitarWHERE HAVE EDUCATIONAL VOUCHERS BEEN USED?
Chile, since 1980, has a national system of vouchers.
Sweden has had voucher alternative since 1992.
Netherlands has had school choice with voucher-type funding since 1917.
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FOUR MAJOR CRITERIA FOR EVALUATING EDUCATIONAL SYSTEMS
FREEDOM TO CHOOSE
PRODUCTIVE EFFICIENCY
EQUITY
SOCIAL COHESION
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Chile
Private schools choose students; public schools must accept.
Flat voucher—some adjustment for at-risk students.
National curriculum and testing.
Private schools can add fees (limited).
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Netherlands
Flat subvention per student, no fees.
Private schools can choose students.
Public schools accept all applicants.
Extra funding immigrants.
Only non-profit schools.
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Sweden
Choice among public schools of independent schools.
Schools must accept students if space is available.
Flat voucher for each school level with extra funds for disabilities.
No parental fees
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Freedom of Choice
Always increases range of choices for parents and students.
Number of choices depends upon level of subsidy and access to parent fees.
Extent of choices depends on regulations (e.g. for-profit, religious, political, and extra fees from families).
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Equity
Increased stratification by income and ethnicity. (Chile, Netherlands, Sweden)
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Social Cohesion
Little direct evidence.
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Productivity Efficiency
Limited to test scores.
No evidence on non-cognitive outcomes
Large Decline in Achievement of 15 year olds, Sweden
Moderate decline in Sweden 4th and 8th grade
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Little Evidence of Impact on Improving Achievement (Sweden)
2001-11 Decline 4th grade reading, 19 pt.
1995-2011 Decline 8th grade math, 68 pt. and 15 pt. loss since 2003.
1995-2011 Decline 8th grade sciences, 50 pt. and 15 pt. loss since 2003.
2000-09 PISA. Decline 19 pt. reading, 16 pt. math, 17 pt. science.
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Sweden Vouchers—Four Criteria
Freedom of Choice +
Productive Efficiency
Achievement 0
Equity -
Social Cohesion ?
Pelos resultados não há evidências de melhorias no global.
Nos achievements a conclusão do autor é que impacto foi neutro (0) embora os slides apresentados refiram sempre declínio.
Se para um país como na Suécia onde as pessoas se identificam como cidadãos e não consideram o estado como uma vaca a ser mungida, os resultados são na melhor das hipoteses neutros, num pais como Portugal temo que va ser mesmo um saque
Podemos continuar a discussão por mais 10 paginas, e vai tudo continuar na mesma.
Propoe-se uma reforma do sistema educativo, mas se alguém pergunta a racionalidade da mudança ao fim de 10 páginas a única coisa que resta porque essa não é quantificável é a "liberdade de escolha".
Novamente, a liberdade de escolha não tem que ser quantificada EXCEPTO se for extraordinariamente negativa. Limitar a liberdade das outras pessoas viverem a sua vida só acontece em casos extremos. Porque é que a limitaríamos num caso onde até podem existir vantagens?
porque a tua liberdade de escolha provoca desigualdade social. fixa bem isto que escrevo porque n volto a repetir.
As pessoas por existirem já provocam bastante desigualdade social. Compreende-se porque é que os colectivistas regularmente acabam a matá-las aos milhões.
Podemos continuar a discussão por mais 10 paginas, e vai tudo continuar na mesma.
Propoe-se uma reforma do sistema educativo, mas se alguém pergunta a racionalidade da mudança ao fim de 10 páginas a única coisa que resta porque essa não é quantificável é a "liberdade de escolha".
Novamente, a liberdade de escolha não tem que ser quantificada EXCEPTO se for extraordinariamente negativa. Limitar a liberdade das outras pessoas viverem a sua vida só acontece em casos extremos. Porque é que a limitaríamos num caso onde até podem existir vantagens?
porque a tua liberdade de escolha provoca desigualdade social. fixa bem isto que escrevo porque n volto a repetir.
As pessoas por existirem já provocam bastante desigualdade social. Compreende-se porque é que os colectivistas regularmente acabam a matá-las aos milhões.
Tu compreendes. Eu não. E sou feliz assim.
eles medem isso por testes internacionais, certo? o que aconteceu a media europeia durante o mesmo periodo ?
Como os proponentes tão convencidos dos seus argumentos acham que basta recorrer a uns soundbytes para que os outros amochem, tive de ser eu a tentar encontrar alguns dados
Houve em Março de 2013 um workshop de 2 dias organizado pelo academia das ciencias da Suecia para debater os pros e contras do sistema cheque ensino. Só vi uma apresentação e aqui vão algumas coisas. E eu tanto quanto me posso controlar tento ter sempre a maxima objectividade possivel e ver os factos como eles são e não atrvés do filtro de qualquer ideologia.CitarWHERE HAVE EDUCATIONAL VOUCHERS BEEN USED?
Chile, since 1980, has a national system of vouchers.
Sweden has had voucher alternative since 1992.
Netherlands has had school choice with voucher-type funding since 1917.
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FOUR MAJOR CRITERIA FOR EVALUATING EDUCATIONAL SYSTEMS
FREEDOM TO CHOOSE
PRODUCTIVE EFFICIENCY
EQUITY
SOCIAL COHESION
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Chile
Private schools choose students; public schools must accept.
Flat voucher—some adjustment for at-risk students.
National curriculum and testing.
Private schools can add fees (limited).
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Netherlands
Flat subvention per student, no fees.
Private schools can choose students.
Public schools accept all applicants.
Extra funding immigrants.
Only non-profit schools.
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Sweden
Choice among public schools of independent schools.
Schools must accept students if space is available.
Flat voucher for each school level with extra funds for disabilities.
No parental fees
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Freedom of Choice
Always increases range of choices for parents and students.
Number of choices depends upon level of subsidy and access to parent fees.
Extent of choices depends on regulations (e.g. for-profit, religious, political, and extra fees from families).
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Equity
Increased stratification by income and ethnicity. (Chile, Netherlands, Sweden)
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Social Cohesion
Little direct evidence.
_____________________________
Productivity Efficiency
Limited to test scores.
No evidence on non-cognitive outcomes
Large Decline in Achievement of 15 year olds, Sweden
Moderate decline in Sweden 4th and 8th grade
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Little Evidence of Impact on Improving Achievement (Sweden)
2001-11 Decline 4th grade reading, 19 pt.
1995-2011 Decline 8th grade math, 68 pt. and 15 pt. loss since 2003.
1995-2011 Decline 8th grade sciences, 50 pt. and 15 pt. loss since 2003.
2000-09 PISA. Decline 19 pt. reading, 16 pt. math, 17 pt. science.
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Sweden Vouchers—Four Criteria
Freedom of Choice +
Productive Efficiency
Achievement 0
Equity -
Social Cohesion ?
Pelos resultados não há evidências de melhorias no global.
Nos achievemnts a conclusão do autor é que impacto foi neutro (0) embora os slides apresentados refiram sempre declínio.
Se para um país como na Suécia onde as pessoas se identificam como cidadãos e não consideram o estado como uma vaca a ser mungida, os resultados são na melhor das hipoteses neutros, num pais como Portugal temo que va ser mesmo um saque
faltam ai paises, por exemplo a belgica
nos EUA as charter schools tem resultados academicos muito superiores
[url]http://www.calcharters.org/understanding/results/[/url] ([url]http://www.calcharters.org/understanding/results/[/url])
nos EUA as charter schools tem resultados academicos muito superiores
[url]http://www.calcharters.org/understanding/results/[/url] ([url]http://www.calcharters.org/understanding/results/[/url])
Errado. É uma das grandes discussões do momento.
Como os proponentes tão convencidos dos seus argumentos acham que basta recorrer a uns soundbytes para que os outros amochem, tive de ser eu a tentar encontrar alguns dados
Houve em Março de 2013 um workshop de 2 dias organizado pelo academia das ciencias da Suecia para debater os pros e contras do sistema cheque ensino. Só vi uma apresentação e aqui vão algumas coisas. E eu tanto quanto me posso controlar tento ter sempre a maxima objectividade possivel e ver os factos como eles são e não atrvés do filtro de qualquer ideologia.CitarWHERE HAVE EDUCATIONAL VOUCHERS BEEN USED?
Chile, since 1980, has a national system of vouchers.
Sweden has had voucher alternative since 1992.
Netherlands has had school choice with voucher-type funding since 1917.
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FREEDOM TO CHOOSE
PRODUCTIVE EFFICIENCY
EQUITY
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Chile
Private schools choose students; public schools must accept.
Flat voucher—some adjustment for at-risk students.
National curriculum and testing.
Private schools can add fees (limited).
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Netherlands
Flat subvention per student, no fees.
Private schools can choose students.
Public schools accept all applicants.
Extra funding immigrants.
Only non-profit schools.
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Sweden
Choice among public schools of independent schools.
Schools must accept students if space is available.
Flat voucher for each school level with extra funds for disabilities.
No parental fees
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Number of choices depends upon level of subsidy and access to parent fees.
Extent of choices depends on regulations (e.g. for-profit, religious, political, and extra fees from families).
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Social Cohesion
Little direct evidence.
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Productivity Efficiency
Limited to test scores.
No evidence on non-cognitive outcomes
Large Decline in Achievement of 15 year olds, Sweden
Moderate decline in Sweden 4th and 8th grade
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1995-2011 Decline 8th grade math, 68 pt. and 15 pt. loss since 2003.
1995-2011 Decline 8th grade sciences, 50 pt. and 15 pt. loss since 2003.
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Sweden Vouchers—Four Criteria
Freedom of Choice +
Productive Efficiency
Achievement 0
Equity -
Social Cohesion ?
Pelos resultados não há evidências de melhorias no global.
Nos achievemnts a conclusão do autor é que impacto foi neutro (0) embora os slides apresentados refiram sempre declínio.
Se para um país como na Suécia onde as pessoas se identificam como cidadãos e não consideram o estado como uma vaca a ser mungida, os resultados são na melhor das hipoteses neutros, num pais como Portugal temo que va ser mesmo um saque
faltam ai paises, por exemplo a belgica
Por acaso nesses resultados da Suécia controlaram pela variação demográfica ao longo do tempo? Digo isto porque ao longo do tempo na Suécia terão mais filhos de emigrantes com uma performance inferior - o sistema mesmo sem mudar teria piores resultados ao longo do tempo.
Sem este controlo todas as conclusões seriam viciadas.
Como os proponentes tão convencidos dos seus argumentos acham que basta recorrer a uns soundbytes para que os outros amochem, tive de ser eu a tentar encontrar alguns dados
Houve em Março de 2013 um workshop de 2 dias organizado pelo academia das ciencias da Suecia para debater os pros e contras do sistema cheque ensino. Só vi uma apresentação e aqui vão algumas coisas. E eu tanto quanto me posso controlar tento ter sempre a maxima objectividade possivel e ver os factos como eles são e não atrvés do filtro de qualquer ideologia.CitarWHERE HAVE EDUCATIONAL VOUCHERS BEEN USED?
Chile, since 1980, has a national system of vouchers.
Sweden has had voucher alternative since 1992.
Netherlands has had school choice with voucher-type funding since 1917.
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PRODUCTIVE EFFICIENCY
EQUITY
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Chile
Private schools choose students; public schools must accept.
Flat voucher—some adjustment for at-risk students.
National curriculum and testing.
Private schools can add fees (limited).
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Private schools can choose students.
Public schools accept all applicants.
Extra funding immigrants.
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Choice among public schools of independent schools.
Schools must accept students if space is available.
Flat voucher for each school level with extra funds for disabilities.
No parental fees
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Number of choices depends upon level of subsidy and access to parent fees.
Extent of choices depends on regulations (e.g. for-profit, religious, political, and extra fees from families).
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Equity
Increased stratification by income and ethnicity. (Chile, Netherlands, Sweden)
____________________________
Social Cohesion
Little direct evidence.
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Productivity Efficiency
Limited to test scores.
No evidence on non-cognitive outcomes
Large Decline in Achievement of 15 year olds, Sweden
Moderate decline in Sweden 4th and 8th grade
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Little Evidence of Impact on Improving Achievement (Sweden)
2001-11 Decline 4th grade reading, 19 pt.
1995-2011 Decline 8th grade math, 68 pt. and 15 pt. loss since 2003.
1995-2011 Decline 8th grade sciences, 50 pt. and 15 pt. loss since 2003.
2000-09 PISA. Decline 19 pt. reading, 16 pt. math, 17 pt. science.
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Sweden Vouchers—Four Criteria
Freedom of Choice +
Productive Efficiency
Achievement 0
Equity -
Social Cohesion ?
Pelos resultados não há evidências de melhorias no global.
Nos achievemnts a conclusão do autor é que impacto foi neutro (0) embora os slides apresentados refiram sempre declínio.
Se para um país como na Suécia onde as pessoas se identificam como cidadãos e não consideram o estado como uma vaca a ser mungida, os resultados são na melhor das hipoteses neutros, num pais como Portugal temo que va ser mesmo um saque
faltam ai paises, por exemplo a belgica
Por acaso nesses resultados da Suécia controlaram pela variação demográfica ao longo do tempo? Digo isto porque ao longo do tempo na Suécia terão mais filhos de emigrantes com uma performance inferior - o sistema mesmo sem mudar teria piores resultados ao longo do tempo.
Sem este controlo todas as conclusões seriam viciadas.
Porque é que os filhos de emigrantes teriam uma performance inferior?
Cultura? Inteligência? Só sei que em média é um efeito forte nesses países do norte da Europa.
Também tem impacto noutras variáveis - desemprego, uso do sistema assistencial, etc. Os sistemas do norte da Europa estão a ser explorados por uma espécie de parasitismo imigrante (onde isso é permitido, e na Suécia penso que é um dos locais mais fáceis).
Cultura? Inteligência? Só sei que em média é um efeito forte nesses países do norte da Europa.
Também tem impacto noutras variáveis - desemprego, uso do sistema assistencial, etc. Os sistemas do norte da Europa estão a ser explorados por uma espécie de parasitismo imigrante (onde isso é permitido, e na Suécia penso que é um dos locais mais fáceis).
Sem dados não há conclusão possível. Mas se isso for um problema é agravado pela estratificação por rendimento e etnicidade que pelo que o autor diz se verificou em todos os paises onde se aplica cheque ensino
Cultura? Inteligência? Só sei que em média é um efeito forte nesses países do norte da Europa.
Também tem impacto noutras variáveis - desemprego, uso do sistema assistencial, etc. Os sistemas do norte da Europa estão a ser explorados por uma espécie de parasitismo imigrante (onde isso é permitido, e na Suécia penso que é um dos locais mais fáceis).
Sem dados não há conclusão possível. Mas se isso for um problema é agravado pela estratificação por rendimento e etnicidade que pelo que o autor diz se verificou em todos os paises onde se aplica cheque ensino
esse efeito eh verdadeiro, na belgica recomendaram-me meter os putos numa escola catolica para fugir dos arabes
mas nao eh diferente de escolher o bairro, se calhar o estado devia escolher a morada do zenith, pode ser chelas para ajudar a integracao :D
Um pai judeu, com a melhor das intenções, enviou o seu filho para o colégio
mais caro da comunidade Judia.
Apesar das suas intenções, Samuel não ligava puto às aulas.
Notas do primeiro mês:
Matemática 2
Geografia 3.5
Historia 1.7
Literatura 2
Comportamento 0
Estas espantosas classificações repetiam-se de mês a mês, até que o pai se
cansou:
- Samuel ouve bem o que te vou dizer, se no próximo mês as tuas notas e o
teu comportamento não melhorarem, vou-te mandar estudar para um colégio
católico.
No mês seguinte as notas do Samuel foram uma tragédia, só comparável ao
naufrágio do Titanic e o pai cumpriu com a sua palavra. Através de um rabino
próximo da sua família, contactou com um bispo que lhe recomendou um bom
Colégio Franciscano para o qual Samuel foi enviado.
Notas do primeiro mês:
Matemáticas 18
Geografia 16
Historia 18
Literatura 20
Comportamento 20
Notas do segundo mês:
Matemáticas 20
Geografia 18
Historia 20
Literatura 20
Comportamento 20.
O pai surpreendido perguntou-lhe:
- Samuel, O que te aconteceu para ires tão bem na escola? Como é que se
deu este milagre?
- Não sei papá. Apresentaram-me todos os colegas e a todos os professores
e logo de tarde fomos a uma igreja.
Quando entrei, vi um homem crucificado, com pregos nas mãos e nos pés,
com cara de ter sofrido muito e todo
ensanguentado. Perguntei, quem é Ele? E respondeu-me um aluno dos cursos
superiores:
"Ele era um judeu como tu".
Então disse para mim: Caraças,... aqui temos que estudar, que estes gajos
não são para brincadeiras.!!!
Na verdade a história apesar de ser com um judeu não refere nada acerca de regateios prolongados para maximizar o cheque ensino do filho
por falar em notas judeus e dinheiro, o meu pai pagava-me pelas notas, tinhamos um sistema em que acima de 4 (secundario) ou acima de 16 eu recebia um certo x, eu estudava por dinheiro
na minha escola era assim que eu motivaria os putos, com dinheiro. diz la se nao era lindo poder meter os filhos numa escola espectacular destas ? e tu queres impedir isto. :o
Eu pessoalmente nada tengo contra, agora o que me parece é que não é uma coisa urgente.
Do ponto de vista nacional parece-me que se em vez das coisas entrarem em funcionamento para o ano, entrarem daqui a 5 anos nada se perde e provavelemente beneficia-se bastante pelo tempo que pode ser usado em fazer um bom planemaneto das coisas.
Agora a urgência que se pretende dar ás coisas é que me leva a desconfiar que as pessoas estão não preocupadas com o sistema educativo em si mas com os seus interesses pessoais. A nível das famílias (e parece que é o teu caso que pelo que percebi tens uma filha num colégio privado), desconfia-se que aquelas que apoiam não é tanto pelas melhorias que vislumbram par o sistema educativo nacional mas simplesmente porque neste momento tem filhos no privado e desejariam receber o cheque ensino já. Se for daqui a 5 anos se calhar já de nada lhes serve. A nível empresarial desconfia-se que findo o tempo das PPPs nas infrastruturas a motivação é arranjar o mais rapidamente possivel um susbstituto para sacar rendas ao estado.
PS tenho um filho no publico e um irmão com filhos no privado
zenith, qual eh a tua impressao do publico? creio que o inc e o automek sao um pouco exagerados na sua descricao do ensino publico.
zenith, qual eh a tua impressao do publico? creio que o inc e o automek sao um pouco exagerados na sua descricao do ensino publico.Depende das zonas, claro.
A diferença que acho que os privados fazem é mais tarde os contactos ;) e isso pesa muito depois na vida e cada um .Aí penso que a universidade é que é importante
Lisbeth Lundahl, Umeå University, Sweden
Discussing factors that led to the present situation, Lundahl said the process that started in
the 1980s was very radical, but this was a stepwise revolution, which was not perceived as very
radical as it unfolded. A changed class composition is another factor. A larger middle class has
higher aspirations for themselves and their children and demand more choice of freedom. Changes
in government, political setting and economics are other factors.
Most actors argued that decentralisation and deregulation, as well as free choice, were
inevitable. The S.D. ideology is key, in her personal point of view: the party had a lack of vision,
leaving them open to neoliberal ideas, and a lack of intellectuals linked to the party, with no debate
or ideas.
Regarding the history, and arguments for introducing free-choice schools: two for
stimulating competition to improve schooling and to decrease costs overall – were there data to
back this up? Lundahl’s impression: purely ideological arguments, for freedom of choice, which were
key words in the Conservatives’ action program. Plus other countries had engaged in this: ‘In
Sweden we are rather reluctant to admit that we are inspired by other countries’.
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Henry M. Levin, Columbia University Teachers College
Chile and the Netherlands: if we look at the origins of these choice systems, they had little to
do with choice or even equity – long a religious split in the Netherlands; paradoxically they let
Protestant etc. – less religion in those schools today…
Pinochet – bought into Friedman’s views? ‘The Chicago Boys’. It was a way of breaking up
what was by far the most powerful union in the country… [by offering benefits in exchange for loss
of bargaining power]. That doesn’t seem to have a lot to do with education
_________________________________
Jonas Vlachos, Stockholm University and the Research Institute of Industrial Economics (IFN)
Strong faith is put in market forces, but educational markets are unlikely to function well, for
a variety of reasons. Parents are ‘like secondhand consumers’: it’s hard to know what’s happening
at other schools, it’s costly to switch schools, it’s hard to judge what your child needs and what
providers are giving and at what quality.
Vlachos suggested that ‘opportunistic actors’ might take advantage of their customers, the
parents, in these cases.
the school market has to be regulated. Ideally, Vlachos said, we want to
regulate output; what students actually learn in school, how productive they become as citizens and
so on. This, however, is very difficult in practice and hence it is hard to avoid input regulation, i.e.
how schools should do things.
Competition should make schools/students perform better, but data show ‘modest positive
achievement results.’ Students in Stockholm might have 11,000 upper-secondary tracks and schools
among which to choose. The size composition of these different tracks is now purely market–
determined, which increasingly is seen as a serious problem; someone will bear the cost for
unemployment and retraining for many individuals. ‘One of the hopes about introducing
competition’ had been that schools that were lackluster could be closed down, but it turns out this
happens rarely, in Sweden and elsewhere.
From 1995–2009, Sweden was at the bottom of 49 countries, when comparing the annual
rate of growth in math, reading and science for student achievement, as reported from Hanushek,
Woessman and Peterson (2012). ‘You can always argue about the details, but there is something
deeply wrong about the Swedish school system’, Vlachos said, ‘at least according to these
measures’
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Mikael Lindahl, Uppsala University
Comments on talks first day (video KVA 08)
The big thing here, paraphrased slightly from Lindahl’s comments, is that the share of
independent schools goes up as PISA testing goes down, but of course there are a lot of other things
happening here as well. One lesson Lindahl draws is that it’s not the independent school choice but
other factors. So many other reforms were happening at the same time: changes in student and
teacher populations, increased refugee immigration in the 1990s, decreases in teacher quality, and
decreases in education funding (even though funding levels increased later on).
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Group discussion – Day 1 (video KVA 09)
H. Levin; S. McNally; Bo Malmberg; Mikael Lindahl; Jonas Vlachos
Vlachos said that a normal market economy has companies with varied levels productivity;
in schools, that variability in performance goes against the wording of the law. Poor performance
would require government intervention, and that doesn’t fit with autonomy or independence, or
with market economic principles in general
Vlachos said that a normal market economy has companies with varied levels productivity;
in schools, that variability in performance goes against the wording of the law. Poor performance
would require government intervention, and that doesn’t fit with autonomy or independence, or
with market economic principles in general
Malmberg cited his group’s travel-to-school study, and said that ‘if a company calls me to
say where should we locate our schools? Problematic students are distance sensitive’. For-profit
schools want to lure middle-class students out from mixed systems, so the perfect place is to locate
8-9 km away from urban centers
. Malmberg said, half-jokingly, that over a family dinner table discussion, his son suggested
reintroducing ‘relative position’, where students are graded against their peers: ‘then you could go
to a bad school and do well!’ [In the editing process, but not at the meeting, Levin noted this system
exists in Texas, where the top 10% from every high school are eligible for the state-run University of
Texas.]
In the end, an audience member asked: why didn’t Sweden monitor the shifts after the
school free choice became an option? The answer: Politicians did not even hold a public inquiry – it
just became law immediately, Vlachos said. But Malmberg hopes that after several decades, with
Sweden’s increasing competence in social science, that politicians will recognize they have to listen…
and it’s not too late to set up an experiment, he said.
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Anders Fredriksson, Skolverket (previously at University of Gothenburg, Political Sciences
Department)
Comments on previous talks (video KVA_17)
e, in a market situation, a teacher’s loyalty is
to the school leadership, not to the broader system or policies, nor to professional ideals. When it
comes to decision-making, teachers will consider the demands of a customer, the school’s mission
and the school leader’s directions before using their own professional judgment or using
bureaucratic interpretations of the rules. In a market system, students are customers, not citizens (in
the bureaucratic view) or clients (in the professional view).
A diferença que acho que os privados fazem é mais tarde os contactos ;) e isso pesa muito depois na vida e cada um .Aí penso que a universidade é que é importante
Most actors argued that decentralisation and deregulation, as well as free choice, were
inevitable. The S.D. ideology is key, in her personal point of view: the party had a lack of vision,
leaving them open to neoliberal ideas, and a lack of intellectuals linked to the party, with no debate
or ideas.
Zenith, eu desconfiaria de qualquer debate que incluísse a palavra "neoliberal" ... nunca vi ninguém falar de "neoliberais" que dissesse algo de sério e inteligente.CitarMost actors argued that decentralisation and deregulation, as well as free choice, were
inevitable. The S.D. ideology is key, in her personal point of view: the party had a lack of vision,
leaving them open to neoliberal ideas, and a lack of intellectuals linked to the party, with no debate
or ideas.
In the last UK elections, politicians pointed to Sweden, citing *improvements* in school performance
with free choice. But they were “citing only the studies that suited” their own views, “ignoring
Swedish studies that pointed to the opposite conclusions’, McNally started off by saying, in direct
response to the comments from the previous talk on how Sweden looked to other countries before
opening up its schools to free choice, and debate unfolded in the press.
Zenith, eu desconfiaria de qualquer debate que incluísse a palavra "neoliberal" ... nunca vi ninguém falar de "neoliberais" que dissesse algo de sério e inteligente.CitarMost actors argued that decentralisation and deregulation, as well as free choice, were
inevitable. The S.D. ideology is key, in her personal point of view: the party had a lack of vision,
leaving them open to neoliberal ideas, and a lack of intellectuals linked to the party, with no debate
or ideas.
Tens de ser mais aberto ás diferenças, ou ainda acabas como um fanático muçulmano que liquida qualquer discussão com "isto é heresia" se alguem questionar alguma afirmação do profeta ;D
Mas o importante é realmente estudar as coisas sem filtros ideológicos, já que uma liberdade de escolha alimentada pela ignorância e preconceito está ara a liberdade como a farsa para o humor. Isso não é exclusivo de PortugalCitarIn the last UK elections, politicians pointed to Sweden, citing *improvements* in school performance
with free choice. But they were “citing only the studies that suited” their own views, “ignoring
Swedish studies that pointed to the opposite conclusions’, McNally started off by saying, in direct
response to the comments from the previous talk on how Sweden looked to other countries before
opening up its schools to free choice, and debate unfolded in the press.
Este estudo indica um efeito positivo estatisticamente significante para as reformas na Suécia, com o efeito positivo em grande medida ligado à quota atingida pelas escolas privadas:
The Impact of School Choice on Pupil Achievement,Segregation and Costs: Swedish Evidence
[url]http://ftp.iza.org/dp2786.pdf[/url] ([url]http://ftp.iza.org/dp2786.pdf[/url])
De uma forma mais digestível:
[url]http://www.forbes.com/sites/modeledbehavior/2012/12/03/lessons-on-school-choice-from-sweden/[/url] ([url]http://www.forbes.com/sites/modeledbehavior/2012/12/03/lessons-on-school-choice-from-sweden/[/url])
Tem piada que eu pesquiso, pesquiso...e só encontro críticas à "Free School Choice" :D
Aliás, os suecos começaram a mudar o sistemas deles. Aumento da desigualdade é uma das consequências da free school choice.
É o que eu digo, esta coisa da "free school" já está fora de moda, precisam atualizar-se.
"A growing gap between schools is another reason, says Skolverket. Sweden is now one of the few countries to show both worse results and more inequality. Free school choice is a contributing factor. The system, introduced 20 years ago, allows parents to choose between municipal schools and independent schools, all financed by tax money. The aim was to increase quality by competition, but it has also led to the best students flocking to the same schools."
[url]http://www.businessinsider.com/why-are-swedish-students-falling-behind-2013-11[/url] ([url]http://www.businessinsider.com/why-are-swedish-students-falling-behind-2013-11[/url])
Este estudo indica um efeito positivo estatisticamente significante para as reformas na Suécia, com o efeito positivo em grande medida ligado à quota atingida pelas escolas privadas:
The Impact of School Choice on Pupil Achievement,Segregation and Costs: Swedish Evidence
[url]http://ftp.iza.org/dp2786.pdf[/url] ([url]http://ftp.iza.org/dp2786.pdf[/url])
De uma forma mais digestível:
[url]http://www.forbes.com/sites/modeledbehavior/2012/12/03/lessons-on-school-choice-from-sweden/[/url] ([url]http://www.forbes.com/sites/modeledbehavior/2012/12/03/lessons-on-school-choice-from-sweden/[/url])
A vontade que os dados se adaptem aos desejos é tal que a filtragem ideológica usa as mais pequenas frases com alguma palavra favorável como sinal de evidência irrefutável e isso tem um tal efeito de revelação que inibe a faculdade de pensar e ler o artigo para fazer uma análise mais aprofundada. É o que se chama a cegueira ideológica.
Não li tudo e não andei a ver os dados que se referem a efeitos de estratificação, mas posso explicar um pouco do artigo.
Divide em 4 grupos em que a penetração de escolas privadas é High, Medium, Low e Zero e calcula a posição no ranking de percentis.
O grupo Hi antes da reforma estava no percentil 51 (eles vao as centesimas) e o grupo zero no percentil 49. Em 2002-03 o grupo Hi subiu para o percentil 52 e o grupo zero manteve-se no percentil 49 (uma subida de 51 para 52 dificilmente se pode considerar espectacular).
Juntando depois os dados dos outros grupos fazem um interpolação que indica que por cada 10 pontos percentuais há uma subida de um ponto no ranking dos percentis. Os dados são os dados mas francamente não me parece absolutamente nada espectacular. Não é feito nenhum teste de significância estatistica e quase que apostava que se tivessem calculado intervalos de confiança para 90% todos os intervalos se iriam intersectar, e nada poderiam concluir.
Uma coisas que reparei é que os alunos das escolas privadas tem de facto GPAs melhores (e já é significatvo), mas nota-se uma selecção elitista, não tanto ao nível dos rendimentos (a Suecia é bastante igualitária) mas ao nível da formação dos pais. 46% dos alunos das privadas tinham pais com curso universitário, enquanto que nas escolas públicas apenas 25% verificavam isso. Possivelmente se dentro das escolas publicas ou antes da reforma se dividisse em 2 subgrupos com as mesmas percentagens, os resultados dos GPAs seriam parecidos.
´
O impacto que o sectarismo ou cegueira ídeológicas podem ter na inibição das faculdades analíticas racionais é uma coisa que por mais que a observe sempre me surpreende
Tal como eu tinha prevsto uns posts atrás, o único argumento que perdura é o da "liberdade de escolha". Não interessa custos, não interessa benefícios, não interessa analizar os resultados doutros páises e ter o máximo de informação para o planeamento. Não, em nome da liberdade de escolha eu quero o meu cheque agora e já.
Tem piada que eu pesquiso, pesquiso...e só encontro críticas à "Free School Choice" :D
Aliás, os suecos começaram a mudar o sistemas deles. Aumento da desigualdade é uma das consequências da free school choice.
É o que eu digo, esta coisa da "free school" já está fora de moda, precisam atualizar-se.
"A growing gap between schools is another reason, says Skolverket. Sweden is now one of the few countries to show both worse results and more inequality. Free school choice is a contributing factor. The system, introduced 20 years ago, allows parents to choose between municipal schools and independent schools, all financed by tax money. The aim was to increase quality by competition, but it has also led to the best students flocking to the same schools."
[url]http://www.businessinsider.com/why-are-swedish-students-falling-behind-2013-11[/url] ([url]http://www.businessinsider.com/why-are-swedish-students-falling-behind-2013-11[/url])
É natural que encontres bastantes críticas - existem muitos interesses instalados que não querem esse tipo de sistema, só em Portugal encontrarás cerca de 150 000 geradores de críticas bem formados. O mesmo se aplica por uma boa parte do mundo desenvolvido onde o sistema ainda está nas mãos do sector público.
Tem piada que eu pesquiso, pesquiso...e só encontro críticas à "Free School Choice" :D
Aliás, os suecos começaram a mudar o sistemas deles. Aumento da desigualdade é uma das consequências da free school choice.
É o que eu digo, esta coisa da "free school" já está fora de moda, precisam atualizar-se.
"A growing gap between schools is another reason, says Skolverket. Sweden is now one of the few countries to show both worse results and more inequality. Free school choice is a contributing factor. The system, introduced 20 years ago, allows parents to choose between municipal schools and independent schools, all financed by tax money. The aim was to increase quality by competition, but it has also led to the best students flocking to the same schools."
[url]http://www.businessinsider.com/why-are-swedish-students-falling-behind-2013-11[/url] ([url]http://www.businessinsider.com/why-are-swedish-students-falling-behind-2013-11[/url])
É natural que encontres bastantes críticas - existem muitos interesses instalados que não querem esse tipo de sistema, só em Portugal encontrarás cerca de 150 000 geradores de críticas bem formados. O mesmo se aplica por uma boa parte do mundo desenvolvido onde o sistema ainda está nas mãos do sector público.
Os argumentos, estatísticas e opiniões dos outros, para ti não passam de "interesses instalados" ?!?!
Onde é que eu já vi alguém argumentar assim? Já sei....foi um padre da igreja universal :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D
Tal como eu tinha prevsto uns posts atrás, o único argumento que perdura é o da "liberdade de escolha". Não interessa custos, não interessa benefícios, não interessa analizar os resultados doutros páises e ter o máximo de informação para o planeamento. Não, em nome da liberdade de escolha eu quero o meu cheque agora e já.
Repara, se estivéssemos aqui no meio de uma ditatura, também te pareceria que eram necessários argumentos numéricos para se defender o seu fim?
Se o Estado só pagasse os medicamentos a alguns doentes crónicos, também te parece que seriam necessários argumentos para apoiar todos por igual?
Não se compreende a tua posição, a sério. Basicamente defendes um sistema que não apoia todos por igual e limita a sua liberdade, sem se compreender porquê.
(este não é o único argumento - existem estudos a favor de charter schools, school choice, etc, tal como existem contra porque existem milhões de assalariados do sistema público prontos a produzir estudos contra)
Tal como eu tinha prevsto uns posts atrás, o único argumento que perdura é o da "liberdade de escolha". Não interessa custos, não interessa benefícios, não interessa analizar os resultados doutros páises e ter o máximo de informação para o planeamento. Não, em nome da liberdade de escolha eu quero o meu cheque agora e já.
Repara, se estivéssemos aqui no meio de uma ditatura, também te pareceria que eram necessários argumentos numéricos para se defender o seu fim?
Se o Estado só pagasse os medicamentos a alguns doentes crónicos, também te parece que seriam necessários argumentos para apoiar todos por igual?
Não se compreende a tua posição, a sério. Basicamente defendes um sistema que não apoia todos por igual e limita a sua liberdade, sem se compreender porquê.
(este não é o único argumento - existem estudos a favor de charter schools, school choice, etc, tal como existem contra porque existem milhões de assalariados do sistema público prontos a produzir estudos contra)
A tua posição é de demagogo
Primeiro comparar isso a uma luta contra a ditadura é uma diferença de escalas que roça o absurdo
Segundo os apoios existem para todos, agora há pessoas que optam pela diferença e prescindem desse apoio. Depois de fazer uma opção consciente reivindicam esse apoio invocando slogans que na maioria dos casos não traduz senão uma hipocrisia interesseira. Estou convencido que a nível das famílias na maioria dos casos iriamos observar a seguinte evolução de posições: indiferença (e nalguns casos até a favor de um ensino totalmente publico) antes de colocar os filhos no privado; grandes adeptos da liberdade de escolha enquanto os filhos andam por lá; regresso á indiferença (ou até à posição contraria) logo que os filhos saem.
Terceiro quanto á minha posição mais uma vez é uma tentativa de manipulação grosseira invocando a palavra liberdade. Não tenho nenhuma objecção de principio, simplesmente acho que a urgência não é tão premente que dispense um bom planeamento. Acresce ainda que a atitude e impaciência dos proponentes revelando ignorância e refugiando-se na invocação ruidosa de slogans, me torna desconfiado relativamente ás reais motivações.
A analogia de alunos com doentes crónicos não percebi bem.
Tenho a certeza que existem estudos a favor e contra, uns mais objectivos outros menos. Agora se alguém se achar intelectualmente incapaz ou tiver preguiça mental para analizar estudo contraditórios e daí extrair conclusões objectivas, acredito que uma posição de afirmação da fé gritando slogans seja bastante confortável especialmente enquanto os slogans servirem interesses pessoais.
Volto a repetir que se as crianças não tem apoios é porque os pais tomaram uma opção que lhe veda esses apoios. Tomaram essa opção conscientemente e sabendo das consequências.
Reconheço que os próprios podem sentir algum sentimento de injustiça, agora não me parece que sejam situações de injustiça tão gritantes que tornem imperativo uma reforma de emergência do sistema educativo sem planeamento nem análise das consequências.
"A growing gap between schools is another reason, says Skolverket. Sweden is now one of the few countries to show both worse results and more inequality. Free school choice is a contributing factor. The system, introduced 20 years ago, allows parents to choose between municipal schools and independent schools, all financed by tax money. The aim was to increase quality by competition, but it has also led to the best students flocking to the same schools."
[url]http://www.businessinsider.com/why-are-swedish-students-falling-behind-2013-11[/url] ([url]http://www.businessinsider.com/why-are-swedish-students-falling-behind-2013-11[/url])
Volto a repetir que se as crianças não tem apoios é porque os pais tomaram uma opção que lhe veda esses apoios. Tomaram essa opção conscientemente e sabendo das consequências.
Reconheço que os próprios podem sentir algum sentimento de injustiça, agora não me parece que sejam situações de injustiça tão gritantes que tornem imperativo uma reforma de emergência do sistema educativo sem planeamento nem análise das consequências.
Dito de outra forma, quem não seguir os ditames Estatais para a educação das suas crianças será severamente penalizado versus a restante população.
Faz todo o sentido.
Volto a repetir que se as crianças não tem apoios é porque os pais tomaram uma opção que lhe veda esses apoios. Tomaram essa opção conscientemente e sabendo das consequências.
Reconheço que os próprios podem sentir algum sentimento de injustiça, agora não me parece que sejam situações de injustiça tão gritantes que tornem imperativo uma reforma de emergência do sistema educativo sem planeamento nem análise das consequências.
Dito de outra forma, quem não seguir os ditames Estatais para a educação das suas crianças será severamente penalizado versus a restante população.
Faz todo o sentido.
É dificil para mim interiorizar que se trata de uma situação de coerção extrema por parte do estado.
Mas se tens relamente o sentimento de que se trata de uma iniquidade atroz e insupotável que não pode ser rectificada por meios democráticos, então para estares à altura das tuas convicções o caminho é a desobediência civil.
"A growing gap between schools is another reason, says Skolverket. Sweden is now one of the few countries to show both worse results and more inequality. Free school choice is a contributing factor. The system, introduced 20 years ago, allows parents to choose between municipal schools and independent schools, all financed by tax money. The aim was to increase quality by competition, but it has also led to the best students flocking to the same schools."
[url]http://www.businessinsider.com/why-are-swedish-students-falling-behind-2013-11[/url] ([url]http://www.businessinsider.com/why-are-swedish-students-falling-behind-2013-11[/url])
Parece-me que o objectivo está a ser cumprido. Se os melhores alunos vão para as mesmas escolas, é porque estas serão melhores que as outras.
"A growing gap between schools is another reason, says Skolverket. Sweden is now one of the few countries to show both worse results and more inequality. Free school choice is a contributing factor. The system, introduced 20 years ago, allows parents to choose between municipal schools and independent schools, all financed by tax money. The aim was to increase quality by competition, but it has also led to the best students flocking to the same schools."
[url]http://www.businessinsider.com/why-are-swedish-students-falling-behind-2013-11[/url] ([url]http://www.businessinsider.com/why-are-swedish-students-falling-behind-2013-11[/url])
Parece-me que o objectivo está a ser cumprido. Se os melhores alunos vão para as mesmas escolas, é porque estas serão melhores que as outras.
Só espero que nunca tenha um filhote "average" ou "pro burrinho"....
Mas espere aí! já me tinha esquecido que os "ricos" têm dinheiro para pagar explicações aos filhos "burros", e como tal, até pode ser que com mta insistência, consigam entrar nas tais escolas de "melhores alunos" :D
Mas a vossa falta de visão para o futuro impressiona.
Provavelmente tb são contra a inserção de bairros sociais em bairros de classe média-alta/alta... é a "liberdade de escolha" - "Eu não quero pobres a morar perto de mim, e tenho esse direito" - "quem é o estado para me obrigar a ter de viver perto dos pobres?" :D :D :D
Vcs querem uma segregação da sociedade. É o vosso modelo. A "liberdade de escolha" é esta. Ricos de um lado, e pobres do outro.
Atualizem-se. Têm um século de atraso.
"A growing gap between schools is another reason, says Skolverket. Sweden is now one of the few countries to show both worse results and more inequality. Free school choice is a contributing factor. The system, introduced 20 years ago, allows parents to choose between municipal schools and independent schools, all financed by tax money. The aim was to increase quality by competition, but it has also led to the best students flocking to the same schools."
[url]http://www.businessinsider.com/why-are-swedish-students-falling-behind-2013-11[/url] ([url]http://www.businessinsider.com/why-are-swedish-students-falling-behind-2013-11[/url])
Parece-me que o objectivo está a ser cumprido. Se os melhores alunos vão para as mesmas escolas, é porque estas serão melhores que as outras.
Só espero que nunca tenha um filhote "average" ou "pro burrinho"....
Mas espere aí! já me tinha esquecido que os "ricos" têm dinheiro para pagar explicações aos filhos "burros", e como tal, até pode ser que com mta insistência, consigam entrar nas tais escolas de "melhores alunos" :D
Mas a vossa falta de visão para o futuro impressiona.
Provavelmente tb são contra a inserção de bairros sociais em bairros de classe média-alta/alta... é a "liberdade de escolha" - "Eu não quero pobres a morar perto de mim, e tenho esse direito" - "quem é o estado para me obrigar a ter de viver perto dos pobres?" :D :D :D
Vcs querem uma segregação da sociedade. É o vosso modelo. A "liberdade de escolha" é esta. Ricos de um lado, e pobres do outro.
Atualizem-se. Têm um século de atraso.
Nos bairros a razão é ainda mais óbvia: tens milhões de pessoas a viver na periferia por não conseguirem pagar os apartamentos nesses bairros ricos, e vais dar essa localização a quem tem rendimentos ainda menores?
A vossa noção de justiça é ridícula.
Com o Tea Party no poder terás todas as tuas exigências consagradas.
Está quase...
eu entao gosto das desigualdades, desde de que nao redundem em pobreza (pela minha definicao) e em fome acho que sao optimas !
sem desigualdades como eh que eu posso ter mais guita que os outros? seria uma grande seca e nao valeria a pena trabalhar.
eu entao gosto das desigualdades, desde de que nao redundem em pobreza (pela minha definicao) e em fome acho que sao optimas !
sem desigualdades como eh que eu posso ter mais guita que os outros? seria uma grande seca e nao valeria a pena trabalhar.
Igualdade = socialismo?
Desigualdade = capitalismo?
É assim que a sua cabecinha analisa isto? :D
Vc ainda vive no tempo da guerra fria. É o que eu digo, esta malta parou no tempo, hehe
870 novos multimilionários, dos quais muito poucos terão sido devido a acumulação de riqueza na economia real.
Além dos que viram os seus investimentos em mercados de capitais recuperar para os níveis pré-crise, há que ter principalmente em conta que houve capital que foi repatriado para contas nacionais/suíça no âmbito do agravamento da fiscalidade dos rendimentos em offshore.
Idem para as centenas de estrangeiros que passaram a contar para as estatísticas por lhes ter sido concedida nacionalidade portuguesa.
Claro que temos sempre de contabilizar as resmas de novos multimilionários que conseguiram o feito graças às put options do BANIF.
[url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/ubs_portugal_tem_mais_multimilionarios_e_estes_estao_mais_ricos_apesar_da_crise.html[/url] ([url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/ubs_portugal_tem_mais_multimilionarios_e_estes_estao_mais_ricos_apesar_da_crise.html[/url])
O número de multimilionários em Portugal - com fortunas superiores a 25 milhões de euros - aumentou 10,8% para 870 pessoas no último ano, apesar da crise que se vive no país, segundo um relatório do banco suíço UBS.
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Ora aí está a (des)igualdade - Só para quem diz que os "ricos" estão a ser tão penalizados quanto os "pobres".
Estaria tudo tranquilo se os "ricos" estivessem a enriquecer e os "pobres" mantivessem o seu poder de compra. Mas quando os ricos estão mais ricos, e os pobres, cada vez a ganhar menos, temos um problema. Classe média? cadê? :D
A tendência parece ser europeia. Mas em países como Portugal, em que a pobreza extrema está a aumentar brutalmente, obviamente é um péssimo sinal.
"A growing gap between schools is another reason, says Skolverket. Sweden is now one of the few countries to show both worse results and more inequality. Free school choice is a contributing factor. The system, introduced 20 years ago, allows parents to choose between municipal schools and independent schools, all financed by tax money. The aim was to increase quality by competition, but it has also led to the best students flocking to the same schools."
[url]http://www.businessinsider.com/why-are-swedish-students-falling-behind-2013-11[/url] ([url]http://www.businessinsider.com/why-are-swedish-students-falling-behind-2013-11[/url])
Parece-me que o objectivo está a ser cumprido. Se os melhores alunos vão para as mesmas escolas, é porque estas serão melhores que as outras.
Só espero que nunca tenha um filhote "average" ou "pro burrinho"....
Mas espere aí! já me tinha esquecido que os "ricos" têm dinheiro para pagar explicações aos filhos "burros", e como tal, até pode ser que com mta insistência, consigam entrar nas tais escolas de "melhores alunos" :D
Mas a vossa falta de visão para o futuro impressiona.
Provavelmente tb são contra a inserção de bairros sociais em bairros de classe média-alta/alta... é a "liberdade de escolha" - "Eu não quero pobres a morar perto de mim, e tenho esse direito" - "quem é o estado para me obrigar a ter de viver perto dos pobres?" :D :D :D
Vcs querem uma segregação da sociedade. É o vosso modelo. A "liberdade de escolha" é esta. Ricos de um lado, e pobres do outro.
Atualizem-se. Têm um século de atraso.
a turma não se estimula, o professsor tb não é estimuladoÉ o professor que tem que estimular a turma e não o contrário. É isso que distingue os bons professores dos outros.
Citara turma não se estimula, o professsor tb não é estimuladoÉ o professor que tem que estimular a turma e não o contrário. É isso que distingue os bons professores dos outros.
O grande desastre que eu vejo não são os bons ou maus professores. São os professores sistematicamente ausentes. E eu tive alguns casos desses durante o meu percurso académico. Felismente foram poucos.Citara turma não se estimula, o professsor tb não é estimuladoÉ o professor que tem que estimular a turma e não o contrário. É isso que distingue os bons professores dos outros.
Exatamente.
Mas nem todos os professores são bons, certo?
Logo, as escolas dos "burrinhos" se têm o azar de ainda por cima ter maus professores, é o desastre total.
Aliás, este cheque ensino tem TUDO para ser um desastre :D
Sim o cheque ensino é uma injustiça pois pode separar os bons dos maus. Temos que extender essa lógica a mais coisas na sociedade. Por exemplo, não há justiça em o pessoal feio ter que ficar com esposas/maridos feios - tem que ser o Estado a escolher as esposas/maridos ou então quem quiser escolher por si próprio tem que levar com um custo adicional de 60% do salário médio do país.
O que achas? Deves apoiar isto entusiasticamente. É apenas para reforçar a justiça social e a igualdade social.
Sim o cheque ensino é uma injustiça pois pode separar os bons dos maus. Temos que extender essa lógica a mais coisas na sociedade. Por exemplo, não há justiça em o pessoal feio ter que ficar com esposas/maridos feios - tem que ser o Estado a escolher as esposas/maridos ou então quem quiser escolher por si próprio tem que levar com um custo adicional de 60% do salário médio do país.
O que achas? Deves apoiar isto entusiasticamente. É apenas para reforçar a justiça social e a igualdade social.
Só consegues ver a preto ou a branco. Será assim tão complicado ver um pouco de mais cores?
Lá por a educação ser assim, não quer dizer que tenha de ser tudo assim. Simplesmente a educação é algo absolutamente estruturante do país, logo todos precisam de ter uma educação de qualidade, até porque os tempos que aí vêm vão ser altamente perigosos. E se países como Portugal não tiverem mao de obra qualificada, vai desaparecer do mapa do investimento.
E o cheque ensino não vai só separar os bons dos maus, vai criar meia dúzia de excelentes escolas no país, eventualmente, abrindo sucursais pelo país. E as outras todas vão ser condenadas a ter um ensino fraco.
E dependendo como a coisa for feita, arrisco que podem estar a ser criadas condições para surgimento de grandes grupos escolares, e a manter-se, pode nascer um oligopólio/monopólio das escolas "boas".
O bom senso e a sensatez também estão mal distribuídos.
O Pimpim e' um direito fundamental do Homem, faz parte da moldura de necessidades que conferem dignidade ao individuo
negar Pimpim aos pobres-sexuais e' desumano e descriminatorio
Sim o cheque ensino é uma injustiça pois pode separar os bons dos maus. Temos que extender essa lógica a mais coisas na sociedade. Por exemplo, não há justiça em o pessoal feio ter que ficar com esposas/maridos feios - tem que ser o Estado a escolher as esposas/maridos ou então quem quiser escolher por si próprio tem que levar com um custo adicional de 60% do salário médio do país.
O que achas? Deves apoiar isto entusiasticamente. É apenas para reforçar a justiça social e a igualdade social.
Só consegues ver a preto ou a branco. Será assim tão complicado ver um pouco de mais cores?
Lá por a educação ser assim, não quer dizer que tenha de ser tudo assim. Simplesmente a educação é algo absolutamente estruturante do país, logo todos precisam de ter uma educação de qualidade, até porque os tempos que aí vêm vão ser altamente perigosos. E se países como Portugal não tiverem mao de obra qualificada, vai desaparecer do mapa do investimento.
E o cheque ensino não vai só separar os bons dos maus, vai criar meia dúzia de excelentes escolas no país, eventualmente, abrindo sucursais pelo país. E as outras todas vão ser condenadas a ter um ensino fraco.
E dependendo como a coisa for feita, arrisco que podem estar a ser criadas condições para surgimento de grandes grupos escolares, e a manter-se, pode nascer um oligopólio/monopólio das escolas "boas".
Quem vê a preto e branco és tu, quer-me parecer. Afinal a educação é branca e a família é preta, pelo que parece.
A educação pode ser estruturante, mas a família não o é menos.
E este método actual neoliberal de escolher esposas/maridos tem que acabar e ser substituído por um método mais justo e equalitário, em que é que isso difere de escolher as escolas dos putos pelos pais? Temos que dar cabo deste reduto neoliberal da família, em que os bons/ricos ficam com as boas e para os outros só sobram os ossos.
É esse o espírito, não podemos deixar os neoliberais dar cabo disto tudo com as suas escolhas!
É esse o espírito, não podemos deixar os neoliberais dar cabo disto tudo com as suas escolhas!
Usando a tua tese do "preto e branco":
Se és assim tão aberto à "liberdade de escolha", deixa o POVO decidir e não tentes condicionar as escolhas LIVRES do mesmo :D
É esse o espírito, não podemos deixar os neoliberais dar cabo disto tudo com as suas escolhas!
Usando a tua tese do "preto e branco":
Se és assim tão aberto à "liberdade de escolha", deixa o POVO decidir e não tentes condicionar as escolhas LIVRES do mesmo :D
Temos que avançar para a escolha dos carros e das respectivas cores, também. Há claramente modelos mais eficientes e seguros, existem cores mais seguras, não podemos deixar isto nas mãos dos neoliberais que só pensam com o seu umbigo e provocam uma desigualdade automóvel muito grande.
Eventualmente quando isso estiver resolvido temos que começar a pensar em regular os cortes de cabelo.
(a tua ideia de "o POVO decidir" é "o POVO decidir pelos outros", tote - é precisamente isso que eu estou aqui a avançar)
A liberdade de escolha não exige a inexistência de um Estado. A existência de um Estado não implica directamente o eliminar da liberdade de escolha - como de resto se depreende pelo facto de estarmos a discutir a liberdade de escolha das escolas sem que deixe de existir um ensino gratuito pago pelo Estado para cada criança.
O irritante no Inc é que coloca qualquer tipo de liberdade ao mesmo nível. Ter liberdade de escolha na cor do carro é desejável mas se nã existir (e os Ford T eram todos pretos), não tem propriamente o mesmo efeito de coerção que privação da liberdade de circular no país ou liberdade de expressar qualquer tipo de opiniões.
Lendo o Inc fica-se com ideia que se consideramos 2 tipos de liberdade
Liberdade de circular sem problemas no país
Liberdade de escolher a cor do carro
e tivermos
País A
Não há qualquer restrição a movimentra-se dentro do país mas cor dos carros deve ser exclusivamento o preto
País B
Não há qualquer restrição quanto á cor dos carros mas deslocar-se fora de um raio de 5Km da residência requer uma autorização
Ambos os paises cumprem um critério em 2, mas dificilmente alguem oscolocaria ao mesmo nível no que respeita a liberdades individuais.
Escolheriam essa liberdade em detrimento da liberdade de expressão, e depois quando lhes fosse retirada nem tossiam nem mugiam :-)
Tu é que disseste que há quem valorize mais a liberdade de por os filhos num colegio particular com apoio do estado do que a liberdade de expressão.
Eu só disse que se numas eleições alguém prometesse isso em troca de instaurar censura, era melhor ter algum cuidado no voto.
pela Suécia…o falhanço..
[url]http://l-r-c.org.uk/news/story/swedish-free-schools-a-failed-model/[/url] ([url]http://l-r-c.org.uk/news/story/swedish-free-schools-a-failed-model/[/url])
Uma coisa que dá para notar após estas longas páginas de debate é que alguns dão mais importância ao ter que ao ser. Cada qual é como é e nao discuto mas reservo para meus amigos os que se importam com o SER.
Os que não são meus amigos fazem o ataque. Não seria de esperar outra coisa.
as pessoas que so pensam em dinheiro usam argumentos morais para aldrabarem os outros, eu sempre que conheco alguem com um discurso contra o dinheiro fico logo a saber que se trata de alguem extremamente gananciosa e egoista mas que quer disfarcar e enganar os outros, um pouco como os moralistas contra o sexo serem os maiores tarados sexuaisperfeitamente de acordo que existem esses casos, embora seja uma generalização empirista e nada mais que isso, mas
as pessoas que so pensam em dinheiro usam argumentos morais para aldrabarem os outros, eu sempre que conheco alguem com um discurso contra o dinheiro fico logo a saber que se trata de alguem extremamente gananciosa e egoista mas que quer disfarcar e enganar os outros, um pouco como os moralistas contra o sexo serem os maiores tarados sexuaisperfeitamente de acordo que existem esses casos, embora seja uma generalização empirista e nada mais que isso, mas
repara
esse teu argumento é um argumento moral ;D
um argumento moral pressupõe um julgamento moral antes de qualquer outra condiçãoas pessoas que so pensam em dinheiro usam argumentos morais para aldrabarem os outros, eu sempre que conheco alguem com um discurso contra o dinheiro fico logo a saber que se trata de alguem extremamente gananciosa e egoista mas que quer disfarcar e enganar os outros, um pouco como os moralistas contra o sexo serem os maiores tarados sexuaisperfeitamente de acordo que existem esses casos, embora seja uma generalização empirista e nada mais que isso, mas
repara
esse teu argumento é um argumento moral ;D
tudo o que eu digo eh que essas pessoas mentem sobre as suas intencoes e escondem a sua agenda, nao digo nada sobre eu ser superior porque penso em coisas lindas e poeticas e elas nao
Não se vê bem onde está a novidade do que o homem disse. Num momento parecem criticar por mentir, e no momento seguinte, por não o fazer.
Não se vê bem onde está a novidade do que o homem disse. Num momento parecem criticar por mentir, e no momento seguinte, por não o fazer.
um argumento moral pressupõe um julgamento moral antes de qualquer outra condiçãoas pessoas que so pensam em dinheiro usam argumentos morais para aldrabarem os outros, eu sempre que conheco alguem com um discurso contra o dinheiro fico logo a saber que se trata de alguem extremamente gananciosa e egoista mas que quer disfarcar e enganar os outros, um pouco como os moralistas contra o sexo serem os maiores tarados sexuaisperfeitamente de acordo que existem esses casos, embora seja uma generalização empirista e nada mais que isso, mas
repara
esse teu argumento é um argumento moral ;D
tudo o que eu digo eh que essas pessoas mentem sobre as suas intencoes e escondem a sua agenda, nao digo nada sobre eu ser superior porque penso em coisas lindas e poeticas e elas nao
seja essa condição uma superioridade moral ou outra
eu posso achar-me um traste e no entanto fazer juizos morais sobre outros
Não se vê bem onde está a novidade do que o homem disse. Num momento parecem criticar por mentir, e no momento seguinte, por não o fazer.
MAU...
Então o governo diz :
"Não se está a preparar um 2º resgate"
"As medidas estão a resultar."
"Os chumbos do TC é que são perigosos"
AFINAL QUEM ESTÁ A MENTIR?
E agora ele diz que VAMOS TER UM resgate sem sombra de duvidas? (os 4,5% são valores inatingíveis)
!!!!!!!!!!!!!!
Não se tiram consequências desta governação? Está tudo impune? A culpa continua a ser do Socas?
Não se vê bem onde está a novidade do que o homem disse. Num momento parecem criticar por mentir, e no momento seguinte, por não o fazer.
MAU...
Então o governo diz :
"Não se está a preparar um 2º resgate"
"As medidas estão a resultar."
"Os chumbos do TC é que são perigosos"
AFINAL QUEM ESTÁ A MENTIR?
E agora ele diz que VAMOS TER UM resgate sem sombra de duvidas? (os 4,5% são valores inatingíveis)
!!!!!!!!!!!!!!
Não se tiram consequências desta governação? Está tudo impune? A culpa continua a ser do Socas?
Não se vê bem onde está a novidade do que o homem disse. Num momento parecem criticar por mentir, e no momento seguinte, por não o fazer.
MAU...
Então o governo diz :
"Não se está a preparar um 2º resgate"
"As medidas estão a resultar."
"Os chumbos do TC é que são perigosos"
AFINAL QUEM ESTÁ A MENTIR?
E agora ele diz que VAMOS TER UM resgate sem sombra de duvidas? (os 4,5% são valores inatingíveis)
!!!!!!!!!!!!!!
Não se tiram consequências desta governação? Está tudo impune? A culpa continua a ser do Socas?
a mim faz-me lembrar a cassete "o ceu e' azul"
a mim faz-me lembrar a cassete "o ceu e' azul"
Estamos a progredir :D Pelo menos a cassete já admite.
a mim faz-me lembrar a cassete "o ceu e' azul"
Estamos a progredir :D Pelo menos a cassete já admite.
ser cassete eh mau ? tv seja para quem gosta de variar as mentiras... mas a verdade nao muda
a verdade eh uma cassete, por definicao
Tote, repara a absurdidade da tua posição. Tu estás claramente a fazer campanha para que o PS tome novamente as rédeas do país por oposição ao PSD, quando no passado recente o PS faliu o país e o PSD actual defende medidas que o tornam a viabilizar...o PSD também assinou o memorando depois de ter recusado o PEC IV
É uma posição absurda. Mas nem tens que te preocupar muito, a dinâmica actual favorece o PS, a população tem memória curta e compreensão limitada do fenómeno que nos aqui trouxe, pelo que vai já a correr votar PS de seguida.
fazes uma generalização baseada no teu empirismoum argumento moral pressupõe um julgamento moral antes de qualquer outra condiçãoas pessoas que so pensam em dinheiro usam argumentos morais para aldrabarem os outros, eu sempre que conheco alguem com um discurso contra o dinheiro fico logo a saber que se trata de alguem extremamente gananciosa e egoista mas que quer disfarcar e enganar os outros, um pouco como os moralistas contra o sexo serem os maiores tarados sexuaisperfeitamente de acordo que existem esses casos, embora seja uma generalização empirista e nada mais que isso, mas
repara
esse teu argumento é um argumento moral ;D
tudo o que eu digo eh que essas pessoas mentem sobre as suas intencoes e escondem a sua agenda, nao digo nada sobre eu ser superior porque penso em coisas lindas e poeticas e elas nao
seja essa condição uma superioridade moral ou outra
eu posso achar-me um traste e no entanto fazer juizos morais sobre outros
nao ha argumento moral, estou a dizer que estas pessoas aldrabam e fazem passar uma imagem falsa e digo-o sem critica moral e com o intuito de explicar que ha uma agenda escondida, nao estou a dizer que sao criticaveis ou mas pessoas mas a explicar a sua estrategia de engodo
Esta CASSETE da culpa é do Sócrates faz lembrar as velhas cassetes comunistas.
Repare-se como a cassete é igual há 2 anos :D E quanto mais se descobre da envolvência do PSD no buraco do país (ppp's, bpn's, swaps, deputados em conflitos, altos cargos de favor, contratos ruinosos), mais alto eles cantam a cassete.
Será inspirado naquele ministro dos negócios estrangeiros do Iraque? :D :D
Mas de que serve a democracia que empossa primeiros-ministros que nada sabem, nem mesmo de rodear-se de quem sabe!estás muito enganado
Um, não distinguia entre endividamento e desenvolvimento, rodeou-se de gabinetes de advogados para fazer leis, de banqueiros para arranjar dinheiro, de engenheiros para o esbanjar; outro, aproveitou a "troika" e o memorando para dispensar de pensar, despersonalizado e despojado de estratégia e de sentido de Estado.
estás muito enganado
há alguma incompetência e muita estratégia
o problema é que essa estratégia não tem como objectivo principal salvar o país
Tote, repara a absurdidade da tua posição. Tu estás claramente a fazer campanha para que o PS tome novamente as rédeas do país por oposição ao PSD, quando no passado recente o PS faliu o país e o PSD actual defende medidas que o tornam a viabilizar...o PSD também assinou o memorando depois de ter recusado o PEC IV
É uma posição absurda. Mas nem tens que te preocupar muito, a dinâmica actual favorece o PS, a população tem memória curta e compreensão limitada do fenómeno que nos aqui trouxe, pelo que vai já a correr votar PS de seguida.
o PSD sempre disse que queria ir para além da troika
o PSD, passados uns anos veio dizer, como desculpa, que o programa estava mal desenhado
mas nada há a fazer
tu amas tanto o PSD como o Tote ama o PS
é o problema dos bias
mas todos os temos
ninguém se afirme imparcial ou objectivo porque mente com quantos dentes tem
mesmo que não saiba que está a mentir ;D
Esta CASSETE da culpa é do Sócrates faz lembrar as velhas cassetes comunistas.
Repare-se como a cassete é igual há 2 anos :D E quanto mais se descobre da envolvência do PSD no buraco do país (ppp's, bpn's, swaps, deputados em conflitos, altos cargos de favor, contratos ruinosos), mais alto eles cantam a cassete.
Será inspirado naquele ministro dos negócios estrangeiros do Iraque? :D :D
a envolvência do PSD no saque ao Estado é óbvia
tal como é óbvio que o governo de Sócrates foi quem sacou de tal maneira que nos pôs a troika na sala de estar
relembro-te também que a infeliz ideia da nacionalização do BPN aconteceu com Teixeira dos Santos do governo de Sócrates
Eu não amo o PSDMas, pelos teus comentários, és altamente biased.
CitarEu não amo o PSDMas, pelos teus comentários, és altamente biased.
Ignoras completamente (e tenho a certeza que és inteligente o suficiente para estares consciente disso) certos casos de clara corrupção e utilizas falácias e outras figuras de retórica para não falar do assunto, falando dele. Isso é constante.
A grande diferença entre o inc e o toté é estarem em diferentes lados da barricada, quem está mais biased é sempre o outro.
Se bem que sejas um mestre da retórica, o que implica bastante inteligência, torna-se difícil ter vontade de seguir os raciocínios após estes claramente entrarem em modo rectorica demagógica pescadinha de rabo na boca.
É uma crítica sincera que não pretende ofender.
A principal razão para se estar num partido em Portugal é aceder a um dos muitos tachos existentes no Estado.
CitarEu não amo o PSDMas, pelos teus comentários, és altamente biased.
Ignoras completamente (e tenho a certeza que és inteligente o suficiente para estares consciente disso) certos casos de clara corrupção e utilizas falácias e outras figuras de retórica para não falar do assunto, falando dele. Isso é constante.
A grande diferença entre o inc e o toté é estarem em diferentes lados da barricada, quem está mais biased é sempre o outro.
Se bem que sejas um mestre da retórica, o que implica bastante inteligência, torna-se difícil ter vontade de seguir os raciocínios após estes claramente entrarem em modo rectorica demagógica pescadinha de rabo na boca.
É uma crítica sincera que não pretende ofender.
Repara, logo à partida eu coloco o PSD junto com o PS a falir o país no passado.
Acontece é que o governo PSD actual está claramente a fazer as coisas correctas - talvez forçado, diga-se - mas não deixam de ser as coisas correctas.
De resto é absurdo pensar outra coisa, os governos anteriores faliram o país e é óbvio que este tenta recuperar a viabilidade do mesmo.
Por fim, o sistema partidário que temos convida à corrupção. A principal razão para se estar num partido em Portugal é aceder a um dos muitos tachos existentes no Estado.
Portugal continua a descer no ranking de corrupção.
Portugal mais corrupto que Espanha e França ([url]http://expresso.sapo.pt/portugal-mais-corrupto-que-espanha-e-franca=f771548[/url])
Ranking anual da transparência coloca Portugal à frente da Itláia e da Grécia. Angola está no vermelho, com um baixo desempenho das instituições públicas, em contraste com a Dinamarca, Finlândia e Nova Zelândia, tidos como os países "mais limpos".
O Afeganistão, a Coreia do Norte e a Somália são os países mais corruptos, com abuso de poder e relações secretas. Portugal é o 33º menos corrupto, numa lista divulgada hoje e na qual figuram 176 nações.
O ranking anual da organização não governamental (ONG) Transparency International sobre a percepção da corrupção aponta o dedo à "falta de uma liderança responsável e de instituições públicas eficazes".
Dois terços dos países classificados no índice de 2012 não foram além dos 50 pontos, numa escala de 0 ("perceção de ser altamente corrupto") a 100 ("perceção de ser muito limpo").
Angola está no vermelho, com apenas 22 pontos, ocupando o 157.º lugar dos mais baixos desempenhos ao nível da transparência governamental.
Portugal apresenta um score de 63 (33.º posto) - em ex-aequo com o Butão e o Porto Rico -, atrás da Espanha (30.º), Irlanda, (25.º) e França (22.º), mas com um índice de corrupção mais baixo do que a Itália (72.º) e a Grécia (94.º). (Ver lista no fim do texto)
Melhores regras para o lobi e financiamento político
"Os governos precisam de integrar as suas ações de combate à corrupção em todos os processos públicos de tomada de decisão. As prioridades devem incluir melhores regras para o lobi e financiamento político, tornando mais transparentes os gastos e a contratação pública, assim como tornando os órgãos públicos mais responsáveis perante as pessoas", afirma Huguette Labelle, presidente da Transparency International, num comunicado divulgado pela associação cívica portuguesa "Transparência e Integridade".
"Depois de um ano de enfoque na corrupção, esperamos que os governos tomem uma posição mais dura", defende Labelle.
Os países "mais limpos" são a Dinamarca, a Finlândia e a Nova Zelândia que ocupam a 1.ª posição da tabela, com 90 pontos. "Não é por acaso", segundo a ONG internacional, já que "estas sociedades estão apoiadas por um nível de acesso a sistemas de informação e em regras claras que regem o comportamento dos agentes em cargos públicos".
Papel da sociedade civil em Portugal
Paulo Morais, vice-presidente da "Transparência e Integridade", a correspondente em Portugal da "Transparency International" considera que "os investidores e observadores estrangeiros que compõem o índice de perceção da corrupção continuam a não ver progressos visíveis em Portugal. A tendência de estagnação - e até de retrocesso - é a imagem de marca do nosso país no combate à corrupção e isso tem reflexos negativos na nossa capacidade de atrair investimento estrangeiro que nos ajude a sair da crise".
Para o dirigente, "depois de uma década sem progressos, é altura de mudar as regras do jogo. Temos de garantir que os próximos dez anos serão anos de progresso no combate à corrupção. E cabe à sociedade civil fazer pressão sobre os nossos líderes nesse sentido".
O Fundo Monetário Internacional apresentou esta quarta feira uma versão diferente da do Governo em relação à forma como decorreram as negociações na oitava e nona avaliações do programa português.
Enquanto o Governo tem dito, já depois de concluída a última visita da troika a Portugal, que tentou, sem sucesso, convencer a troika de que o objectivo de défice público para 2014 deveria ser de 4,5%, mantendo a posição de uma flexibilização das metas teria sido desejável, o FMI diz que, apesar de essa ser a opinião inicial das autoridades portuguesas, o Governo "acabou por concordar" com os argumentos que justificam que a meta do défice se tivesse mantido nuns mais exigentes 4%. ([url]http://www.publico.pt/economia/noticia/fmi-diz-que-governo-acabou-por-concordar-com-defice-de-4-1612418[/url])
...
É uma maçada os países democraticos terem leis fundamentais...
É uma maçada os modelos não se adaptarem aosescravospovos...
É uma maçada o pessoal não deixar de comer durante 1 ano...
É uma maçada os credores quererem que os devedores não consigam pagar, porque já nada resta...
É uma maçada este governo ser além da troika só que camufla isso com sound bites
É uma maçada termos que pensar em mudar os modelos de intervenção nos paises SOCIOS do FMI
Prontos... É uma maçada
a cunha
Eu gostaria agora de voltar ao meu post anterior para explorar alguns temas económicos relacionados com esta diferença entre católicos e protestantes para chegar à Verdade (Deus). Os protestantes procuram chegar à Verdade de forma directa. Os católicos procuram chegar lá de forma indirecta, por interposta pessoa.
Evidentemente que a primeira instituição que daqui resulta para a economia do catolicismo é a cunha - uma instituição que é vista no mundo protestante como batota, jogo sujo, senão mesmo, e literalmente, como corrupção.
É preciso, porém, distinguir. Se eu possuir uma empresa familiar e decidir empregar o filho de um amigo, que me meteu uma cunha, em lugar de qualquer outra pessoa que possa existir no mercado, ainda que melhor, eu não estou a prejudicar ninguém, excepto eventualmente a mim próprio. É uma prova ou uma retribuição de amizade (amor ao próximo em sentido lato, um dos valores mais altos do catolicismo, e que o protestantismo deprecia), e não se trata de qualquer batota, jogo sujo, menos ainda de corrupção. E, dentro de condições aproximadas, é perfeitamente racional que o faça porque, se hoje é o meu amigo a precisar de mim, amanhã poderei ser eu a precisar dele, ao passo que empregando um estranho, eu não posso esperar nada dele a este respeito.
Se o fizer como gestor de uma sociedade anónima, ou director de um serviço público com autonomia financeira e de recrutamento de pessoal, aí o caso já é diferente. Aí os accionistas, num caso, os cidadãos-contribuintes no outro, saem lesados por eu contratar o filho do meu amigo, em lugar do melhor candidato ao lugar, supondo condições idênticas de salário.
O ponto é que as sociedades anónimas não são a forma empresarial da nossa tradição - são uma forma empresarial da tradição protestante e constituem, por isso, excepções entre nós. A forma empresarial da nossa tradição é a empresa familiar (mais de 95% das empresas portuguesas são familiares ou de amigos). Nem um Estado que concede autonomia aos seus serviços pertence à nossa tradição - o estado descentralizado é uma tradição protestante. A nossa tradição é a de um Estado altamente centralizado.
Agora, se nós descentralizarmos o nosso Estado, dando autonomia a certos serviços, aos fundos autónomos, às empresas públicas, às Câmaras Municipais, etc., não nos poderemos depois queixar que a breve trecho elas estejam pejadas de amigos, de filhos dos amigos, e de correligionários - e depois digamos que há muita corrupção no país. Mas o problema não está em os portugueses serem inerentemente corruptos, está em que estão a viver com instituições que não pertencem à sua tradição - neste caso a descentralização administrativa e financeira.
O português, que seja um português verdadeiro, mete cunhas. Esta é a realidade. Ele já anda a meter cunhas a Deus há mais de dois mil anos, muito antes da nacionalidade, por que é que não as haveria de meter a um simples amigo?
Portugal is corrupt, Transparency International report summary
The following report from Transparency International is well written, long, eye-opening and upsetting. This fair country we live in is indeed riddled with corruption, from the highest levels downwards it affects its citizens and residents lives for the worse.
The report was published this Summer and, as we enter an Autumn economic storm, it makes clear that the current austerity measures open up the field for bent politicians, judges, mayors, public officials and those who seek to influence them.
Paul Rees
NATIONAL INTEGRITY SYSTEM ASSESSMENT
PORTUGAL
Main Findings
It is possible to understand that the political, cultural, social and economic climate in Portugal does not provide a solid ethical basis for the efficient fight against corruption, regarding the civic integrity of citizens, the economic stability of the country and the political will to effectively thwart this phenomenon.
According to the study, the political system (executive and legislature) and the enforcement system (judiciary, law enforcement and anti-corruption agencies) are the most fragile areas of the national integrity system. Without the political will and a capable, unwavering judicial system, the fight against corruption cannot take place.
Corruption in the spotlight
Due to the pressure of domestic and international studies, evaluation mechanisms, and media attention, the issue of corruption has been more closely followed by the Portuguese parliament in recent years. The 2010 anti-corruption law package, which was the outcome of the activities of the ‘Temporary Commission for the political follow-up of the phenomenon of corruption and the integrated analysis of solutions regarding its combat,’ is evidence of the growing sensibility of the political power regarding the social perception of corruption.
This package provided for several amendments in the legal framework, such as the addition of a new type of crime (the breach of urban planning norms), the lengthening of statutes of limitation and the creation of a central bank account database at the Bank of Portugal. The recent approval of a bill proposing the criminalisation of illicit enrichment is evidence that the theme of corruption will continue to be in the spotlight in the near future.
A symbolic agenda
In spite of the positive message echoed by public opinion after the approval of the new laws and policies, the quality and scope of the amendments raise doubts about the true intentions of the legislature. From an external perspective, all the aforementioned laws and bills appear to be merely symbolic, lacking any previously defined and consolidated plans. The absence of strategy and planning has resulted in several operational weaknesses and flaws, mainly at the level of prevention and enforcement, thus resulting in poor results in the evaluation reports of international bodies.
Notwithstanding the fact that the issue of corruption has featured in repeated government communications, the obstacles impeding criminal investigation remain unaddressed, namely the problems regarding training, specialisation, computerisation and forensic expertise e.g. experts on finance. Regarding prevention, the government’s activities can be summarised by the adoption of very general professional codes of conduct, without any monitoring within the public administration, and the creation of the Council for the Prevention of Corruption (CPC) which is almost irrelevant in its field.
Legislature and executive
Within parliamentary and the government’s regulations and activities, the most pressing issues relate to the declaration of assets and interests by members of parliament, both at a legal level and in practice. In addition, there are severe flaws regarding the control of public spending. This is particularly true in the case of ministerial offices, which have no expenditure ceilings, thus allowing uncontrolled and excessive spending.
Political party financing
There is a lack of regulation of political party financing. The last version of the law regulating political party financing, approved in December 2010, is one of the most severe weaknesses in the national integrity system. The new framework constitutes an attack on the fundamental principles of transparency in political party financing by:
• Allowing the laundering of illegal income or income with questionable origins through special accounting standards for fundraising, sometimes with a surplus or deficit, as long as it respects the double-entry accounting rule.
• Creating mechanisms that allow political parties to align their assets to their own activities e.g. a political party rents its building for its own campaigns and fundraising activities.
• Introducing new sources of private funding that may include all types of illicit funding without the possibility of control by the Entity for Political Funding and Accounting. For example, the contributions, without maximum ceilings, of electoral candidates.
• Institutionalising indirect donations as a mechanism to hide campaign spending. Among the identifiable campaign expenses (such as office materials, room and vehicle hire, advertisements, communications, honorary fees, etc.) most can be changed to indirect donations of the campaign.
• Providing for an interpretative norm with retroactive effect, which concedes a self-pardon to political parties for unjustified amounts of funds or illegal subsidies received through regional assemblies. Notwithstanding the fact that the Constitutional Court considered those subventions to be illegal, having even recognised the competence of the Supreme Audit Court to file a criminal complaint to the Public Prosecutor’s Office, the fact is that to date this situation has not been resolved and ca. 4 million euro are still to be recovered by the state treasury. Bearing in mind the current climate of austerity, the continuation of such activity reveals in the least some insensibility of political parties to the transparency of their funding and their respect for the rule of law.
National Electoral Commission
The National Electoral Commission (CNE) has lost many of its competencies, particularly with regard to controlling electoral spending and accounting, which is now under the remit of the Unit for Political Financing and Accounts (ECFP). However, it still retains a residual power of control and sanctioning when it comes to electoral litigation. The CNE receives claims of vote buying, the impartiality of the media and the neutrality of public institutions during the electoral period. Its ability to sanction has limited application in practice.
The issue of vote buying is a rare practice, but may become more commonplace with the increase in economic hardship. In addition, according to the law, this type of crime does not include the promise of job posts or the offer of social benefits, nor does it include certain payments by third parties to members of a political party during primary elections.
The neutrality of public institutions is also nigh on impossible during local elections. The fact that the current mayors may be candidates while still on political and executive duties has led to some abuses, namely the use of privileged information from the local administration offices (such as City Halls), or the usual openings and inaugurations during electoral campaigns, or even the illicit use of human and material resources of these local administration offices.
Although the CNE has the authority to sanction this behaviour, its performance has been limited to educational activities and the issuing of opinions and recommendations. Currently this body acts merely as a consulting institution, and does not even monitor or follow up any potential crimes that have been referred to the Public Prosecutor’s Office.
Public sector
Regarding the public sector, independence is the major problem identified by the assessment. Although legally considered neutral and impartial, the public administration is still using less than transparent practices for recruitment: be it through the political nomination of directors – ‘jobs for the boys’ – resulting in the practical legitimisation of the public administration’s politicisation through discretionary criteria, often based on political client relationships (a similar situation also occurs in the state-owned private sector); or through the possibility to engineer public competitions to best serve previously chosen candidates. This is a very common practice in the local administration, where there is a recurring relationship between politics and the promise of public offices to third parties.
The current government has publicly included the establishment of an independent recruitment system for the selection of high political officials in its agenda. This means to promote selection based on merit and quality criteria, thus removing bias and ensuring the principles of competence, impartiality and transparency. In practice, however, the government provided for a recruitment mechanism that still guarantees the political control of recruitment profiles, selection of the jury, and final decisions. The attempt to reduce the political and partisan influence in this area resulted in a series of scandals, from promises of political offices to local political leaders (Sapage, 2012) to the nomination of public administrators with obvious conflicts of interest.
The Supreme Audit Court
The Supreme Audit Court is responsible for controlling the management and expenditure of public funds in the political and administrative system. However, its independence is not completely assured due to the political nomination of its president. The performance of the Supreme Audit Court does not meet expected standards, not due to the amount of control action or audits carried out, but due to the fact that it merely controls the technical accounting of public spending, sometimes even helping audited institutions to better fit their uncontrolled spending within the technical accounting standards, instead of analysing the adequacy of public funds management based on social impact and opportunity.
Council for the Prevention of Corruption
In response to the requirements of the United Nations Convention against Corruption, the government created the Council for the Prevention of Corruption (CPC), which is joined to the Supreme Audit Court. This is an independent administrative body responsible for developing activities to prevent corrupt practice, as stated by the Law 54/2008, September 4. In practice, however, the CPC is characterised as an invisible and unresponsive institution, without a truly active role in the fight against and prevention of corruption.
The CPC has recommended that all institutions in the public sector (including central and local administrations) and the state-owned private sector prepare plans to manage corruption-related risks.
About 900 of these plans have been submitted to the CPC for approval. Although this is only the first approach to gather information on the possible risks of corruption, there are methodical issues that gravely undermine the purpose and the quality of the exercise.
Due to a lack of a culture of self-evaluation, many institutions resorted to hiring consultancy companies or even using model plans to comply with the CPC’s request. Some even prepared the plan along with the CPC: for example, the Risk Management Plan of the National Association of Municipalities.
In most cases, the process of preparing the prevention plans was neither transparent nor did it have broad participation. For example, at the level of local administration, few political parties in power invited the opposition parties to participate, and fewer still voluntarily submitted the plans to public debate at municipal assemblies. To increase the futility of the exercise the CPC will not publicly evaluate the seriousness and quality of the corruption risk management plans and to date no evaluations of the reports have been published.
The principle of this exercise was virtuous and educational in the sense that it sought to create a risk management tool through the introspection of institutions regarding their compliance and the
effective implementation of their plans. In practice the effort was no more than a symbolic measure which sought to elude public awareness through an ‘official’ notion of prevention with a dual purpose – to tranquilise public opinion and assure external evaluators that recommendations to intensify prevention strategies are being duly fulfilled.
Not only does the CPC have few competences, but it cannot even avail itself of those it has. The information collected is not analysed or treated, there is no activity in the public sector and in the field of awareness-raising among citizens, its work replicates that of NGOs or is limited to scarce seminars.
The body has also failed to develop connections and exchange information with other institutions, such as the judiciary, police or the public prosecutor’s office. Until now, it has not presented any long-term prevention and education plans with regards to the public administration, and it has not reported on the activities that it has developed through the publication of an annual report, which should be submitted to parliament for debate.
Judiciary & Law Enforcement
Regarding the repression of corruption, the results achieved have been quite limited, and the way in which the judiciary has dealt with media-sensitive cases involving high-profile names, such as bankers or political office-holders, has contributed to its own discredit.
The enforcement and sanctioning system reveals various obstacles impeding the prosecution of corruption. On the one hand, there are extreme difficulties in the detection of corruption, which are aggravated by the absence of adequate whistleblowing mechanisms, and on the other, there is a lack of financial resources to hire external experts and inadequate resources for investigation purposes, such as immediate computerised access to public sector databases. All these factors result in a lack of capacity to investigate and collect evidence.
Furthermore, the complexity of and delays in the judicial system represent one of the most significant obstacles in the effective prosecution of corruption. The lack of adequate judicial organisation, specialised training for judges on economic and financial criminality, and specialised courts for corruption crimes lead to constant delays in criminal proceedings, which in turn may result in the prescription of crimes (such as in the cases of Isaltino Morais and Fátima Felgueiras) due to the expiry of the statute of limitations, thus serving the interests of corrupt criminals while simultaneously instilling a perception of impunity to citizens aware of the inefficiency of the judicial system.
LENGTHY INTRO for the dedicated
Corruption is present in the daily life of Portuguese citizens, who are assailed everyday by the media reporting new corruption scandals, recurring obstacles in pending investigations, crimes that go unpunished, and new and ineffective anti-corruption policies.
The continuous public exposure of high profile corruption cases involving figures from the state or private sector, combined with extensive media coverage of how successive governments have failed to deal with this phenomenon, has undermined public confidence.
According to Transparency International’s (TI) 2010 Global Corruption Barometer data, most Portuguese citizens (83 per cent) not only feel that corruption levels have increased since 2007, but they also consider that the government is inefficient in fighting corruption. The percentage of citizens with this latter view increased from 64 per cent in 2007 to 75 per cent in 2010.
This negative perception regarding the government’s role in fighting corruption can also be felt in the international context. Transparency International’s Corruption Perceptions Index, which measures the perceptions of businesspeople and foreign experts, confirms this trend. Portugal is 32nd in the CPI global ranking, and in relation to Europe, Portugal is perceived as the 18th most corrupt country.
External evaluations by international organisations also confirm the poor performance of consecutive governments when it comes to fighting corruption. For example, the Group of States Against Corruption’s (GRECO) second evaluation round report in 2006, reveals some of the shortcomings and flaws in anti-corruption and anti-financial criminality policies. With regards to the implementation of the OECD’s Convention on Combating Bribery of Foreign Public Officials in International Business Transactions (commonly known as the OECD Anti-bribery Convention) Portugal’s performance has lagged behind other OECD countries.
The main conclusions from the OECD’s progress report, published in October 2009, are assertive. Of the previous recommendations made by the OECD regarding the fight against corruption, Portugal fully complied with only two; the majority of the remaining recommendations were complied with only partially.
The inefficiency of anti-corruption policies is accompanied by a discredited judicial system. The 2011 Quality of Democracy Barometer (obtained through a survey of a representative sample of the Portuguese population) confirms already voiced criticisms in former studies of its kind: according to the study, 59 per cent of respondents feel that citizens are not treated equally by courts and that their social, political or economic status has an important role in their treatment. In addition, 54 per cent considered that the decisions from courts are so slow that in most cases it is not worth resorting to the judicial system.
Regarding the independence of courts, the rule of law seems to resist the influence of political power more than that of economic power: 45 per cent of respondents fear that court decisions may not be independent from financial and economic interests, while 41 per cent have the same perception regarding the influence of political interests. When considering the three dimensions of judicial efficiency – sanctioning, compensation and enforcement – only regarding enforcement is the public opinion more positive (36 per cent) than negative (25 per cent). Indeed, it is considered to be easier to convict a homeless person for stealing a ‘dried octopus and shampoo in a supermarket’, than ordering the arrest of a mayor, who has already been convicted of corruption related crimes.
The perception of corruption and inefficiency in the judicial system has a direct impact on the quality of democracy. According to the data of the 2011 Quality of Democracy Barometer, corruption is one of the major challenges in Portugal, alongside a lack of confidence in the executive and politicians, a lack of efficiency in governance and social inequality.
These results reveal that corruption has contributed to a loss of confidence in democratic procedures, institutions and stakeholders. But, it is not always seen as a cause for indignation. In times of plenty, citizens tend to disregard certain practices of politicians, considering them to be ‘small whims of power’ and perfectly tolerable. However, in the context of a financial crisis, decreasing wellbeing results in hostile attitudes towards politicians, parties and representative bodies, and a general attitude of condemnation towards corrupt practices.
The current economic and financial climate is certainly not helpful. Wage cuts and the loss of financial benefits in the public sector increase the likelihood of bribes being paid within the public administration, while in the private sector there is an even greater need and demand to get
preferential access to certain public decisions or assets. As stated by M.J. Morgado (2011) regarding the current economic situation, ‘The international crisis worked like the flu in the cancerous body of corruption, which holds the scars of the black market, fraud, tax evasion, and mismanagement of public funds’.
While the enlargement and multiplication of state services and their regulatory function in the economy have played a considerable role in the promotion of corruption, the ever growing permeability of the public sector to market values and interests has also lead to a further weakening of moral costs and an increased tolerance of corruption within society.
The increased gap in social inequalities, mainly resulting from wealth distribution asymmetries, has led Portuguese citizens to the logic of the ‘efficient corrupt official’ – one who ‘steals from the public, but also gets the work done’. Such a short-sighted perspective on political performance promotes a lack of transparency and legal ambiguity, while simultaneously inhibiting public accountability of political actors for their crimes.
This ‘Robin Hood’ style of corruption has a great level of acceptance within Portuguese society and is a symptom of a civic culture still founded on the satisfaction of the basic needs of daily life. In a 2006 survey of Portuguese citizens ca. 64 per cent of the respondents accepted corruption and bribery as long as it would benefit the public. Following this, it is not surprising that political candidates with pending corruption-related crimes are re-elected – sometimes with comfortable majorities.
The declining levels of confidence in institutional capacity and the increased gap between citizens and political parties (and also between citizens and members of parliament) have resulted in low levels of political participation and reduced social vigilance of the performance of political and administrative bodies.
The ever-growing apathy of citizens towards causes of common interest is a clear symptom of an even bigger crisis of values. The wealth and wellbeing of citizens and the economic development of the last two decades has gradually instilled a mind-set of easy success, obtainable by any means and at any cost. Portugal recovered from a century-long delay in development, modernising its economy and industry quickly and intensely over the last three decades, and has reached levels of organisation, development and education similar to those of its European counterparts.
This process of accelerated modernisation not only brought a new set of opportunities for corruption (new groups of interests, structural changes in the relationship between the state and market, increase in state-regulation and intervention, the competitive nature of power etc.), but also induced an extenuation of the values held by individuals. This cutback on moral costs also facilitated opportunities for corrupt practices to occur (De Sousa, 2011).
Furthermore, the civic culture and literacy levels of citizens have not made it easier to achieve an active and vigilant citizenship. Portugal has education levels below the European and OECD averages, and modern society has constantly failed to transmit values of transparency and integrity to younger generations, instead overwhelming them with constant examples of impunity in the media. The absence of a clear and solid normative reference allows citizens to freely do more than what is allowed by law, and less than what should be demanded by ethics (De Sousa and Triães, 2009).
Corruption as an abusive, obscure and privileged access mechanism to public goods and decisions is not only a factor contributing to political tension and instability, but has also reduced the capacity of the political system to respond according to its needs, and had a negative impact on the private sector. According to the Global Competitiveness Index, in just a decade Portugal fell from the 28th position in 2000 to the 46th in 2010.
Among other factors, the accelerated decline in competitiveness is directly related to: the mismanagement of public funds and resources; economically biased political decisions; the burden of bureaucracy; the inefficiency of the judicial system; the mismanagement and incompetence observed in acquisitions, public contracts, and public-private partnerships with ruinous consequences for the state; and unclear regulations in these previous fields leading to a high level of discretionary power.
All of these factors ultimately result in a rampant growth of public spending and the inevitable increase in taxation, thus resulting in an unattractive economy for private and sustainable investment.
It is common knowledge that Portugal is currently in the middle of a grave economic crisis. It is the result of an excessive and uncontrolled economic deficit, the mismanagement of public funds and corruption, and has led to an increasing loss in the competitiveness of the economy.
The current economic climate forced the Portuguese executive to request external financial aid in the context of the European Financial Stabilization Mechanism, and to agree before the European Commission, the European Central Bank and the International Monetary Fund to implement an array of structural policies with the purpose of reducing the deficit of the public administration and the weight of public debt. This set of agreed policies and internal measures was established in a Memorandum of Understanding on Specific Economic Policy Conditionality in May 2011.
Although the Memorandum of Understanding does not foresee mechanisms to combat corruption, particularly with regards to the public or judicial sectors, some of the reforms aim to bring about a more transparent and rigorous control of public spending, including changes to the remuneration schemes of public bodies, cutbacks on management positions, the enhancement of banking supervision and increased financial accountability within the public administration and state-owned private sector.
However, some of the reforms, such as the privatisation of state-owned assets, the renegotiation of public-private partnerships or the restructuring of the military, may open several opportunities for corruption, mainly due to the close relationship between private and public interests and the low legal and moral costs associated with illicit transactions.
Bearing in mind the severity of the current financial situation, the urgent necessity to raise funds, the tight schedule according to which decisions shall be (and have been) made, and the cooling of financial markets, certain state-managed operations selling assets may not only fail to achieve the objectives and goals outlined in the Memorandum of Understanding, but may also lead to corrupt practices and the illicit enrichment of certain actors with access to privileged information.
Within this difficult cultural, social, political and economic climate, the purpose of the present assessment of the National Integrity System is to evaluate the performance and underlying norms of the most influential bodies and institutions with a holistic approach to the fight against corruption.
The goal is not to achieve an extremely detailed analysis over each and every one of these bodies, but to obtain a broad view on their performance as a symbiotic complex, taking into account their competences and institutional practices.
CitarEu não amo o PSDMas, pelos teus comentários, és altamente biased.
Ignoras completamente (e tenho a certeza que és inteligente o suficiente para estares consciente disso) certos casos de clara corrupção e utilizas falácias e outras figuras de retórica para não falar do assunto, falando dele. Isso é constante.
A grande diferença entre o inc e o toté é estarem em diferentes lados da barricada, quem está mais biased é sempre o outro.
Se bem que sejas um mestre da retórica, o que implica bastante inteligência, torna-se difícil ter vontade de seguir os raciocínios após estes claramente entrarem em modo rectorica demagógica pescadinha de rabo na boca.
É uma crítica sincera que não pretende ofender.
Repara, logo à partida eu coloco o PSD junto com o PS a falir o país no passado.
Acontece é que o governo PSD actual está claramente a fazer as coisas correctas - talvez forçado, diga-se - mas não deixam de ser as coisas correctas.
De resto é absurdo pensar outra coisa, os governos anteriores faliram o país e é óbvio que este tenta recuperar a viabilidade do mesmo.
Por fim, o sistema partidário que temos convida à corrupção. A principal razão para se estar num partido em Portugal é aceder a um dos muitos tachos existentes no Estado.
Eu acho que o sistema actual é intrinsecamente corrupto. O sistema é baseado em interesses queixarem-se para conseguirem obter vantagens do Estado, o que é igual a corrupção. Num tal sistema intrinsecamente corrupto é um pouco surreal não se esperar corrupção.
Eu acho que o sistema actual é intrinsecamente corrupto. O sistema é baseado em interesses queixarem-se para conseguirem obter vantagens do Estado, o que é igual a corrupção. Num tal sistema intrinsecamente corrupto é um pouco surreal não se esperar corrupção.
Estás a falar por exemplo da lei de financiamento dos partidos? És muito vago quando falas destas questões...
Por exemplo, nas nossas discussões sobre cultura, de um lado temos os que dizem que não devem existir apoios ou estes devem ser em função do público. Um tal sistema é em princípio pouco aberto à corrupção. Do outro temos pessoas que dizem que isso apoiaria cultura manhosa (aquela a que não dão valor) e que é necessário um sistema que apoie os seus interesses culturais arbitrariamente. É a tal coisa de querer um dado resultado do sistema, e não um sistema simples, transparente e justo. E é uma coisa intrinsecamente corrupta, mais uma vez.
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Por exemplo, nas nossas discussões sobre cultura, de um lado temos os que dizem que não devem existir apoios ou estes devem ser em função do público. Um tal sistema é em princípio pouco aberto à corrupção. Do outro temos pessoas que dizem que isso apoiaria cultura manhosa (aquela a que não dão valor) e que é necessário um sistema que apoie os seus interesses culturais arbitrariamente. É a tal coisa de querer um dado resultado do sistema, e não um sistema simples, transparente e justo. E é uma coisa intrinsecamente corrupta, mais uma vez.
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Quem leia uma história universal, observe e reflicta como nasceram, cresceram e extinguiram as grandes civilizações - e não houve muitas, talvez uma dúzia e meia, ao todo -, não encontra nenhuma em que não haja uma cultura que se hegemoniza na sociedade, e mais cedo ou mais tarde apoiada no poder a governar.
Mais, é verosímil que sem a condição histórica, universalmente observada, de uma cultura impondo-se e dominando populações fixadas em territórios, ou nomadizando-se unida por entre outros povos, é verosímil que nenhuma sociedade desse tipo porventura consiga sair da idade da pedra e do mais rudimentar primitivismo.
Sob esta premissa, será inevitável concluir nenhuma sociedade poder ser governada por maiorias sem rumo culto traçado por minorias.
Isso é contraditório, porque o que eu digo é que se quisermos apoiar, devemos apoiar o que tem público. E geralmente o que os colectivistas defendem é apoiar o que lhes agrada, os seus interesses, e não o que tem público. Ora, no teu argumento depreende-se que a cultura que se espalha é a que tem público (ou não se espalharia).
ir além da troika é um erro quando esse ir além justificou medidas que no equilibrio entre crescimento e despesa não foram a melhor opção - vidé, por exemplo, a velha história dos multiplicadoresTote, repara a absurdidade da tua posição. Tu estás claramente a fazer campanha para que o PS tome novamente as rédeas do país por oposição ao PSD, quando no passado recente o PS faliu o país e o PSD actual defende medidas que o tornam a viabilizar...o PSD também assinou o memorando depois de ter recusado o PEC IV
É uma posição absurda. Mas nem tens que te preocupar muito, a dinâmica actual favorece o PS, a população tem memória curta e compreensão limitada do fenómeno que nos aqui trouxe, pelo que vai já a correr votar PS de seguida.
o PSD sempre disse que queria ir para além da troika
o PSD, passados uns anos veio dizer, como desculpa, que o programa estava mal desenhado
mas nada há a fazer
tu amas tanto o PSD como o Tote ama o PS
é o problema dos bias
mas todos os temos
ninguém se afirme imparcial ou objectivo porque mente com quantos dentes tem
mesmo que não saiba que está a mentir ;D
Eu não amo o PSD, apenas concordo que as medidas correctas são as que estão a ser tomadas. E "ir além da troika" não é um erro, como se vê pelo facto de não ter chegado.
De alguma forma talvez acredites que gastar mais dinheiro seria melhor - mas repara, gastar mais dinheiro foi o que nos trouxe aqui.
Eu acho que o sistema actual é intrinsecamente corrupto. O sistema é baseado em interesses queixarem-se para conseguirem obter vantagens do Estado, o que é igual a corrupção. Num tal sistema intrinsecamente corrupto é um pouco surreal não se esperar corrupção.
Eu acho que o sistema actual é intrinsecamente corrupto. O sistema é baseado em interesses queixarem-se para conseguirem obter vantagens do Estado, o que é igual a corrupção. Num tal sistema intrinsecamente corrupto é um pouco surreal não se esperar corrupção.
Primeira vez que vejo tua definição de corrupção.
O entedimento gerla de corrupção é pagar algo para obter alguma vantagem.
Mas é um bocado exagerado dizer que um poder fraco que rapidamente cede a reivindicações é corrupto.
Fundo europeu ajudou mais de 15 mil desempregados em 2012. Portugal não se candidatou
UE investiu mais de 73 milhões para auxiliar trabalhadores em 11 Estados-membros. Fonte do Governo diz que mudanças na configuração do fundo justificam a inexistência de candidaturas portuguesas.
14-11-2013 14:03 TVI
A União Europeia ajudou no ano passado cerca de 15.700 trabalhadores despedidos. Portugal não foi abrangido pelos apoios, porque não apresentou qualquer candidatura ao fundo europeu de ajustamento à globalização (FEG), que disponibilizou as verbas.
Fonte do Governo refere à Renascença que Portugal não apresentou candidaturas em 2012 devido a uma mudança no regulamento do fundo. Segundo a referida fonte, o objectivo inicial do FEG, criado em 2007, era providenciar apoio aos trabalhadores despedidos devido a "mudanças estruturais nos padrões do comércio mundial causados pela globalização". Em 2009, prossegue a mesma fonte, "foi aprovada uma revisão do regulamento", que passou a apoiar quem fosse despedido "em consequência directa da crise económica e financeira". "Esta derrogação temporária terminou a 30 de Dezembro de 2011, com a oposição nacional", acrescenta a fonte governamental.
"Com o fundo limitado de novo à globalização, Portugal não apresentou no ano de 2012 candidaturas, porque a crise económica e financeira justificou a maior parte dos despedimentos em Portugal", justifica a fonte governamental, que afirma que os apoios a quem seja despedido devido à crise financeira regressam em 2014 e permanecem até 2020.
Portugal apresentou cinco candidaturas entre 2007 e 2011. Neste período, recebeu 7,8 milhões de euros, aos quais se juntam 5,7 milhões de contrapartida nacional (de acordo com as regras do FEG, os Estados-membros candidatos têm de entrar com parte significativa do dinheiro pedido para apoiar os desempregados).
Itália, Espanha e Alemanha entre os países apoiados
A União Europeia investiu mais de 73 milhões de euros em 2012 no âmbito deste fundo, dinheiro que serviu para auxiliar trabalhadores em 11 Estados-membros: Áustria, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Holanda, Roménia, Espanha e Suécia.
Na apresentação dos números, o comissário europeu do Emprego, Laszlo Andor, disse esta quinta-feira que o fundo provou ser um instrumento eficaz para ajudar as pessoas que perderam os postos de trabalho, sobretudo entre grupos desfavorecidos e com poucas qualificações.
Laszlo Andor congratulou-se pelo prolongamento do fundo de ajustamento à globalização até 2020, para continuar a ajudar os trabalhadores despedidos em resultado da crise económica. O comissário adianta que o FEG vai, a partir de agora, estar disponível para trabalhadores com contrato a termo, trabalhadores por conta própria e para regiões com uma taxa de desemprego jovem muito elevada.
Este instrumento comunitário arrancou em 2007. Até Agosto deste ano, registaram-se 110 candidaturas de 20 Estados-membros, que solicitaram cerca de 471,2 milhões de euros para ajudar 100 mil trabalhadores.
Ministério da Economia, não quer sobrecarregar empresas de forma a nao vir prejudicar o investimento e o emprego.
terias de subtrair a inflacao aos juros
em media os lucros das empresas na europa sao tipo 10% do pib, nada de especial
desafio a luisa a mostrar os lucros das empresas em 2012 em funcao do pib
isso ate se pode fazer desde que seja bem feito, neste caso terias de subtrair a inflacao aos juros dos depositos (que eh praticamente tudo) e bonds e terias ainda de levar em conta o qt desses juros nao sao dos trabalhadores que nao vivem do capital (que deve ser uma larga parte visto serem muitos)
os ganhos dos trabalhadores são imunes à inflação?
a variação de inflação anual é igual para salários e para juros e normalmente os juros estão acima da inflação.
Eu percebo que a inflação erode o capital ao longo dos anos, mas tenho a ideia (simplista com certeza) de que o aumento da inflação está correlacionado com o aumento de juros, assim como do aumento dos salários.
O que não percebo é porque a inflação erode mais o capital a juros do que os ordenados.
a variação de inflação anual é igual para salários e para juros e normalmente os juros estão acima da inflação.
Eu percebo que a inflação erode o capital ao longo dos anos, mas tenho a ideia (simplista com certeza) de que o aumento da inflação está correlacionado com o aumento de juros, assim como do aumento dos salários.
O que não percebo é porque a inflação erode mais o capital a juros do que os ordenados.
Os donos de Portugal continuam a ter no Estado um protector e um organizador comprometido na distribuição da riqueza.
A desigualdade é acentuada por políticas fiscais distorcidas.
Veja-se a repartição do rendimento entre o capital e o trabalho no ano de 2010.
Os rendimentos do capital são lucros, dividendos e juros. A sua contribuição é o IRC.
Do lado do trabalho, o rendimento é composto pelos salários e pelas pensões e outros pagamentos da segurança social.
Mas os impostos a pagar são muitos: IRS sobre o rendimento, IVA sobre o consumo, além de outros impostos e dos descontos para a segurança social.
É portanto o trabalho que paga, através do Estado, as rendas pelas parcerias público-privado e concessões, os juros da dívida pública detida pelo capital e outros benefícios fiscais suplementares.
O capital paga pouco imposto. O IRC pago pelas mil maiores empresas portuguesas é 1% do seu volume de negócios. A Associação Portuguesa de Bancos assume uma taxa de IRC no sector pouco acima dos 5%.
Entre outras razões, este défice fiscal é explicado pelo recurso a paraísos fiscais. A começar por aquele que o próprio Estado português disponibiliza.
Só na Madeira, entre 2005 e 2010, o Estado perdeu mais de 9 mil milhões de euros de receita fiscal, dados oficiais.
Só na Madeira, entre 2005 e 2010, o Estado perdeu mais de 9 mil milhões de euros de receita fiscal, dados oficiais.
A divida pública estava em 98% do PIB em Maio de 2011, quando Sócrates deixou o Governo, hoje está noa 130% do PIB, e a aumentar.Eheheheh, a Luísa nem sequer compreende que, sem crescimento, défice de hoje = dívida de amanhã. Até o Daniel Oliveira sabe isso.
A divida pública estava em 98% do PIB em Maio de 2011, quando Sócrates deixou o Governo, hoje está noa 130% do PIB, e a aumentar.Eheheheh, a Luísa nem sequer compreende que, sem crescimento, défice de hoje = dívida de amanhã. Até o Daniel Oliveira sabe isso.
A divida pública estava em 98% do PIB em Maio de 2011, quando Sócrates deixou o Governo, hoje está noa 130% do PIB, e a aumentar.Eheheheh, a Luísa nem sequer compreende que, sem crescimento, défice de hoje = dívida de amanhã. Até o Daniel Oliveira sabe isso.
ainda por cima aldraba o número, a divida pública no final de 2011 ficou em 108% e toda a gente sabe que, para além da bolha da divida que estoirou, passaram a ser contabilizadas muitas desorçamentações socráticas
A divida pública estava em 98% do PIB em Maio de 2011, quando Sócrates deixou o Governo, hoje está noa 130% do PIB, e a aumentar.Eheheheh, a Luísa nem sequer compreende que, sem crescimento, défice de hoje = dívida de amanhã. Até o Daniel Oliveira sabe isso.
ainda por cima aldraba o número, a divida pública no final de 2011 ficou em 108% e toda a gente sabe que, para além da bolha da divida que estoirou, passaram a ser contabilizadas muitas desorçamentações socráticas
Leste a palavra "Maio"?
https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0Ag0K-i-eHBwIdGRxR0xrczgxMndsWGMyOHBaLUp2dVE&hl=en
O ex-ministro do CDS-PP Luís Nobre Guedes afirmou na segunda-feira à noite que o sistema político foi concebido para "albergar os poderosos e garantir os interesses instalados", anunciando que vai ao congresso do partido "afrontar o poder constituído".
Luís Nobre Guedes participou segunda-feira à noite no Clube dos Pensadores, em Vila Nova de Gaia, onde disse que, estando "afastado da política", vai ao congresso do CDS-PP porque não tem "medo" nem nunca teve, antecipando "um ambiente hostil" já que vai "afrontar o poder instituído".
"E vou-lhes dizer mais ou menos o que vos vou dizer agora", anunciou: "Portugal tem tudo para ser um país excepcional. Tenho muitas dúvidas que o actual situacionismo saiba e seja capaz de fazer aquilo que é preciso fazer", sintetizou.
Na opinião do ex-ministro com a pasta do Ambiente e do Ordenamento do Território no Governo de Durão Barroso, "este sistema foi pensado e concebido para albergar os poderosos e garantir os interesses instalados", considerando ser "preciso ter a coragem de mudar o estado das coisas" para que não seja "um poder que é forte com os fracos e é muito fraco com os fortes".
O centrista deu cinco exemplos onde considera que "os fortes ganharam": as Parcerias Público-Privadas (PPP), os swaps, o BPN, o défice tarifário e os mercados regulados. "Não é concebível que o poder político seja hoje controlado pelo poder económico. Isto é a subversão de tudo", condenou.
Interrogado sobre a sua relação com Paulo Portas, Nobre Guedes garante continuar a ser do CDS-PP e que não renegou o seu partido, manifestando "uma sensibilidade diferente em relação ao modo como as coisas têm sido conduzidas".
"Eu sou do CDS e vou ao CDS dizer o que penso. Provavelmente o CDS vai dizer: obrigadíssimo, não queremos isto para nada porque nós estamos muito bem. O nosso banquete está muito bom. Como eu costumo dizer, é muito difícil sair de um banquete com salmão e caviar para o frango assado. É estar a pedir muito", ironizou.
O ex-ministro disse ainda estranhar que, "em dois anos e meio, haja tanta apatia por parte dos dois partidos que apoiam a maioria governativa". "Eu acho que a oposição faz o que tem a fazer, que é criticar o Governo. Eu tenho dúvidas de que os partidos que apoiam o Governo façam tudo quanto devem fazer para apoiar o Governo que é deles", explicou.
O advogado defendeu uma revisão da Constituição, que diz não passar "nem por mexer nos princípios da Constituição nem por mexer nos direitos sociais". "Rever a Constituição passa por ter a coragem de fazer duas coisas no mínimo: reforçar os poderes do Presidente da República e de uma vez por todas fazer a revisão da lei eleitoral que não se quer fazer e sem a qual é impossível voltar a dar credibilidade a este regime", elencou.
Para Nobre Guedes, nem a direita ou o Governo "se devem afirmar por provas de autoridade ou de autoritarismo". "A direita gosta muito de autoridade e de algum autoritarismo. Eu não gosto. E daí uma das minhas divergências com o meu presidente de partido e amigo, Paulo Portas. É que eu não gosto desse tipo de reacção", diferenciou.
O centrista disse ainda não entender cortes de salários e de pensões sem que "duas coisas emblemáticas" sejam feitas: "Na próxima legislatura não termos mais de 180 deputados; e não era já tempo, passados três anos, de terem extinto pelo menos um concelho?".
A escolha pode não ser neutra, mas um salário mínimo que implica uma criação de valor de quase 800 euros/mês de trabalho efectivo dá linearmente cabo de todos os postos de trabalho que não acrescentem 800 euros/mês de valor.já conheço esse argumento
A escolha pode não ser neutra, mas um salário mínimo que implica uma criação de valor de quase 800 euros/mês de trabalho efectivo dá linearmente cabo de todos os postos de trabalho que não acrescentem 800 euros/mês de valor.já conheço esse argumento
e o facto de um aumento desses salários ir praticamente directo para o aumento da procura interna beneficiando as empresas (mais que muitas) que vivem do mercado nacional ?
essa procura a mais (e essa folha salarial mais pesada) iriam decerto beneficiar mais uns e prejudicar mais outros mas o colectivo sairia reforçado
as medidas pelo lado da oferta não têm dado em nada como se isso fosse algo de surpreendente
Nao me parece, alias em varias ofertas do IEFP , apareceram salarios de 300€ e 400€ para profissões qualificadas "por exemplo arquitectos" que depois desapareceram misteriosamente.
Alias a politica do empobrecimento geral da populacao e baixa de salarios reais mostra o oposto.
O governo Belga como outro do 1° mundo percebe que esse nao é o caminho e que tem de se proteger desse dumping.
Tambem neste forum é comum ouvir que vamos ter salarios de 100€ tipo chines pq nao somos produtivos, o que é uma alta falacia.
existe o milagre dos acordos de comércio livreNao me parece, alias em varias ofertas do IEFP , apareceram salarios de 300€ e 400€ para profissões qualificadas "por exemplo arquitectos" que depois desapareceram misteriosamente.
Alias a politica do empobrecimento geral da populacao e baixa de salarios reais mostra o oposto.
O governo Belga como outro do 1° mundo percebe que esse nao é o caminho e que tem de se proteger desse dumping.
Tambem neste forum é comum ouvir que vamos ter salarios de 100€ tipo chines pq nao somos produtivos, o que é uma alta falacia.
Já nem os Chineses urbanos ganham 100 euros. Mas de resto a prazo, se um Chinês ganhar X para fazer 100 camisas, não existe nenhum milagre que garanta que um Português ganhará mais que X para fazer as mesmas 100 camisas.
existe o milagre dos acordos de comércio livreÉ uma posição muito discutível, diga-se.
se isso for tido como concorrência desleal
não é concorrência desleal que hajam regulamentos que nem todos cumprem ?
ora isso não interessa todos
como se viu na posição alemã relativamente aos texteis
texteis eh no bangladesh, trabalham 19 horas e ganham 2.5 euros ao dia
claramente quem ganha sao os capitalistas, os consumidores e os trabalhadores do bangladesh, q ja nao morrem de fome
quem perde sao os desempregados no ocidente ou gente a ganhar o ordenado minimo devido a competicao
claro que seria melhor pagar um pouco mais e deixa-los trabalhar apenas 10-12 horas, eu pessoalmente preferia
claramente quem ganha sao os capitalistas, os consumidores e os trabalhadores do bangladesh, q ja nao morrem de fome
quem perde sao os desempregados no ocidente ou gente a ganhar o ordenado minimo devido a competicao
claro que seria melhor pagar um pouco mais e deixa-los trabalhar apenas 10-12 horas, eu pessoalmente preferia
Também acho que é essa a repartição que ocorre
entre os que ganham e perdem. Somente,
os capitalistas (ocidentais) que se jugam
a ganhar e a poupar fortunas
- não as conseguem gastar -,
talvez tenham surpresas
inesperadas.
claramente quem ganha sao os capitalistas, os consumidores e os trabalhadores do bangladesh, q ja nao morrem de fome
quem perde sao os desempregados no ocidente ou gente a ganhar o ordenado minimo devido a competicao
claro que seria melhor pagar um pouco mais e deixa-los trabalhar apenas 10-12 horas, eu pessoalmente preferia
claramente quem ganha sao os capitalistas, os consumidores e os trabalhadores do bangladesh, q ja nao morrem de fome
quem perde sao os desempregados no ocidente ou gente a ganhar o ordenado minimo devido a competicao
claro que seria melhor pagar um pouco mais e deixa-los trabalhar apenas 10-12 horas, eu pessoalmente preferia
Também acho que é essa a repartição que ocorre
entre os que ganham e perdem. Somente,
os capitalistas (ocidentais) que se jugam
a ganhar e a poupar fortunas
- não as conseguem gastar -,
talvez tenham surpresas
inesperadas.
o grosso das forunas sao assets que beneficiam a sociedade, sao donos dum emprego
claramente quem ganha sao os capitalistas, os consumidores e os trabalhadores do bangladesh, q ja nao morrem de fome
quem perde sao os desempregados no ocidente ou gente a ganhar o ordenado minimo devido a competicao
claro que seria melhor pagar um pouco mais e deixa-los trabalhar apenas 10-12 horas, eu pessoalmente preferia
Assim se percebe como este Governo está a seguir a política errada. Os cortes na educação de forma cega vão ser catastróficos no futuro. Querem construir uma economia baseada em salários baixos como se a competição asiática se ressentisse disso... é ridículo.
Uma das nossas hipóteses em ter um futuro melhor, é construir um império de gente com competência, altamente qualificados e uma economia baseada em serviços/industria altamente qualificados.
Acho piada que o Neo-Liberal anda para os lado da Suiça mas parece não aprender nada com os Suiços.
claramente quem ganha sao os capitalistas, os consumidores e os trabalhadores do bangladesh, q ja nao morrem de fome
quem perde sao os desempregados no ocidente ou gente a ganhar o ordenado minimo devido a competicao
claro que seria melhor pagar um pouco mais e deixa-los trabalhar apenas 10-12 horas, eu pessoalmente preferia
Assim se percebe como este Governo está a seguir a política errada. Os cortes na educação de forma cega vão ser catastróficos no futuro. Querem construir uma economia baseada em salários baixos como se a competição asiática se ressentisse disso... é ridículo.
Uma das nossas hipóteses em ter um futuro melhor, é construir um império de gente com competência, altamente qualificados e uma economia baseada em serviços/industria altamente qualificados.
Acho piada que o Neo-Liberal anda para os lado da Suiça mas parece não aprender nada com os Suiços.
de suicos percebes tu e depois explicas-me
mas ja de socialistas como tu percebo eu: diz-me la se pagas a tua empregada brasileira o preco de mercado (aiai, o mercado) ou se lhe pagas o preco justo para uma vida digna, como gostas de fingir que defendes ? e diz la quanto eh que pagas de impostos directos ai no brasil, qual eh a tua contribuicao para essa sociedade de que falas?
nao tens domestica no brasil? so queria saber se lhe pagas o preco do mercado selvagem ou o preco socialista, que leva em conta a dignidade humana :D
vbm, isso ate me faz lembrar as pessoas que dizem "sou contra corrupcao mas roubo porque os outros tambem roubam ! "
imagina se toda a gente pensasse assim, ninguem teria ajudado a salvar judeus das garras dos nazis "pois o sistema nao muda com a minha ajuda"
vbm, isso ate me faz lembrar as pessoas que dizem "sou contra corrupcao mas roubo porque os outros tambem roubam ! "
imagina se toda a gente pensasse assim, ninguem teria ajudado a salvar judeus das garras dos nazis "pois o sistema nao muda com a minha ajuda"
vbm, isso ate me faz lembrar as pessoas que dizem "sou contra corrupcao mas roubo porque os outros tambem roubam ! "
imagina se toda a gente pensasse assim, ninguem teria ajudado a salvar judeus das garras dos nazis "pois o sistema nao muda com a minha ajuda"
Compreendo. E aceito que se valorize o indivíduo, mesmo até contra a emoção ou a preferência da maioria ou da sociedade. Aliás, quem não tenha esse orgulho próprio é deveras um impotente, inclusive no domínio mesmo do que eu estou a pensar! Mas, mantenho, o «argumento da criada brasileira» nada tem de económico, é falacioso de fio a pavio, não tem por onde se lhe pegue.
tote, vamos ver se a raquel varela nao te apanha a pagar esses ordenados de miseria num pais tao pobre como o brasil enquanto ao mesmo tempo ensinas o espirito suico pela internet, hahaha :D
se o mercado paga mais ao tote do que ele merece e paga menos a domestica do que ela merece entao porque eh que o tote ha de ficar com esse dinheiro, que lhe foi atribuido injustamente pelo mercado, em vez de o devolver a quem realmente ele pertence ?
se o tete recebe mais do que deveria isso nao eh uma injustica que deve ser corrigida ? o tote esta a abotoar-se indevidamente a rendimentos que lhe sao atribuidos injustamente pelo mercado e ao mesmo tempo usa o mesmo mercado para pagar a sua domestica muito menos do que ela em justica merece ou precisa para viver dignamente.
vbm, isso ate me faz lembrar as pessoas que dizem "sou contra corrupcao mas roubo porque os outros tambem roubam ! "
imagina se toda a gente pensasse assim, ninguem teria ajudado a salvar judeus das garras dos nazis "pois o sistema nao muda com a minha ajuda"
Compreendo. E aceito que se valorize o indivíduo, mesmo até contra a emoção ou a preferência da maioria ou da sociedade. Aliás, quem não tenha esse orgulho próprio é deveras um impotente, inclusive no domínio mesmo do que eu estou a pensar! Mas, mantenho, o «argumento da criada brasileira» nada tem de económico, é falacioso de fio a pavio, não tem por onde se lhe pegue.
estas enganado como eh obvio e nao apresentas nenhum argumento contra o que disse
a tua atitude eh a seguinte: "agora sou pedofilo mas deixo de violar criancinhas qd nao houver mais padres pedofilos" ou "bato na minha mulher mas vou deixar de bater quando houver paz no mundo"
se esta errado pagar tao pouco entao porque nao pagam mais? a pobreza da domestica brasileira nao vos aflige?
ou sera que nao se conhecem a voces proprios ?
vbm, vai viver para as favelas que ficas logo como menos duvidas desse genero
Banco de Fomento - Rio 'fura' planos a Passos
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, convidou o antigo autarca do Porto, Rui Rio, para presidir ao futuro Banco de Fomento. Porém, o social-democrata, que se tem demarcado das posições do Governo, recusou a oferta, mesmo depois de muita insistência, conta a edição desta sexta-feira do Jornal de Notícias.
08:10 - 29 de Novembro de 2013 | Por Notícias Ao Minuto
Pedro Passos Coelho endereçou um convite a Rui Rio para que o ex-presidente da Câmara da cidade Invicta liderasse o futuro Banco de Fomento. Pedro Passos Coelho insistiu e houve mais quem o tivesse feito. Rui Rio pediu para pensar. Rui Rio rejeitou a oferta.
Grosso modo, assim se pode resumir o plano que saiu furado ao primeiro-ministro, restando agora saber qual a opção B. Afinal, o Banco de Fomento ficará sediado no Porto, e Rio até contaria com uma equipa composta por “nomes de peso”, segundo adiantou ao Jornal de Notícias fonte governamental. Não obstante, o social-democrata declinou o convite.
Isto porque, indica a mesma publicação, depois de ter pedido tempo para pensar e, nesse intervalo de tempo, contactado pessoas que lhe são próximas por forma a aconselhar-se, houve quase unanimidade nas opiniões auscultadas: um redondo ‘não aceites’.
A justificá-lo, duas principais razões. A primeira prende-se com o facto de ficar associado a um Executivo do qual tem sido crítico. A segunda remete para a grande probabilidade de uma decisão contrária ser interpretada como estando a aproveitar ‘um tacho’. Ambas seriam perniciosas para quem é apontado como um hipotético sucessor de Passos, ou mesmo candidato a Belém.
E nem a insistência do Governo demoveu Rio.
.....apenas uma pausa nas vossas questões por terras de vera-cruz,....para falar cá da "terrinha" e das suas gentes....eh.eh...CitarBanco de Fomento - Rio 'fura' planos a Passos
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, convidou o antigo autarca do Porto, Rui Rio, para presidir ao futuro Banco de Fomento. Porém, o social-democrata, que se tem demarcado das posições do Governo, recusou a oferta, mesmo depois de muita insistência, conta a edição desta sexta-feira do Jornal de Notícias.
08:10 - 29 de Novembro de 2013 | Por Notícias Ao Minuto
Pedro Passos Coelho endereçou um convite a Rui Rio para que o ex-presidente da Câmara da cidade Invicta liderasse o futuro Banco de Fomento. Pedro Passos Coelho insistiu e houve mais quem o tivesse feito. Rui Rio pediu para pensar. Rui Rio rejeitou a oferta.
Grosso modo, assim se pode resumir o plano que saiu furado ao primeiro-ministro, restando agora saber qual a opção B. Afinal, o Banco de Fomento ficará sediado no Porto, e Rio até contaria com uma equipa composta por “nomes de peso”, segundo adiantou ao Jornal de Notícias fonte governamental. Não obstante, o social-democrata declinou o convite.
Isto porque, indica a mesma publicação, depois de ter pedido tempo para pensar e, nesse intervalo de tempo, contactado pessoas que lhe são próximas por forma a aconselhar-se, houve quase unanimidade nas opiniões auscultadas: um redondo ‘não aceites’.
A justificá-lo, duas principais razões. A primeira prende-se com o facto de ficar associado a um Executivo do qual tem sido crítico. A segunda remete para a grande probabilidade de uma decisão contrária ser interpretada como estando a aproveitar ‘um tacho’. Ambas seriam perniciosas para quem é apontado como um hipotético sucessor de Passos, ou mesmo candidato a Belém.
E nem a insistência do Governo demoveu Rio.
vbm, vai viver para as favelas que ficas logo como menos duvidas desse genero
Favelas? Vc não faz a mínima ideia do que está a falar pois não?
Vc sabe qto custa um arrendamento numa favela do RJ? pode chegar a 1500 reais! :D ou seja, cerca de 500 euros.
Vc por acaso consegue imaginar uma empregada a viver na rocinha e não ter capacidade de pagar a renda de 500 reais ou mais? Então pesquise um pouco mais sobre a realidade brasileira.... e informe-se qto ganha uma empregada brasileira numa grande cidade. Vc nem se dá ao trabalho de procurar.... é incrível.
Agora, se for para o interior brasileiro, aí a história é outra. Mas talvez não seja mto diferente da de Bragança ou Beja....
vbm, vai viver para as favelas que ficas logo como menos duvidas desse genero
Favelas? Vc não faz a mínima ideia do que está a falar pois não?
Vc sabe qto custa um arrendamento numa favela do RJ? pode chegar a 1500 reais! :D ou seja, cerca de 500 euros.
Vc por acaso consegue imaginar uma empregada a viver na rocinha e não ter capacidade de pagar a renda de 500 reais ou mais? Então pesquise um pouco mais sobre a realidade brasileira.... e informe-se qto ganha uma empregada brasileira numa grande cidade. Vc nem se dá ao trabalho de procurar.... é incrível.
Agora, se for para o interior brasileiro, aí a história é outra. Mas talvez não seja mto diferente da de Bragança ou Beja....
tote, eu ja vivi no brasil e conheco bens os precos, com 2000 reais voce aluga um pequeno apartamento em ipanema por isso nao venha com exageros.
mas eu sei que algumas das casas das favelas sao caras mas apenas no centro da cidade, ha muita favela fora da cidade como voce bem sabe e bem baratucha onde vivem a maioria dos pobres, alias as favelas comecam muitos quilometros antes de chegar a cidade.
tote, voce eh um neo-liberal com pele de cordeiro, eh uma escolha sua e tem todo o direito a ela. nao se recrimine mais.
perto da praca general osorio, um amigo meu mora la e o preco ja inclui o IPTU e condominio
mas eu se morasse no rio ia para a barra da tijuca, muito fixe
Fazer continhas eh comigo mesmo. assumindo que a domestica ganha 1200 reais e paga 1500 de renda da luxuosa habitacao da favela (numeros do tote) fica com -300 reais para viver. Vamos assumir entao que esta casada e que o marido ganha o mesmo. Fica com 900 reais para a sua familia. Isso sao o que? 285 euros para dois adultos e criancas? Voce eh um patrao generoso, tote.
Ja viu como voce fica logo menos socialista qd se trata de pagar do seu bolso ? Ate ja argumenta a favor de viver na favela com 285 euros mensais para pagar todas as despesas duma familia menos a habitacao e fala da favela como se fosse boa coisa, um sitio onde so gente de classe media vive.
Deve ser o espirito suico do tote.
so uma correccao tote, 1200 reais (que creio estar um pouco inflacionado ate) nao sao 500 euros
sao 378 euros :D
um pequeno erro do patrao neo-liberal tote
so uma correccao tote, 1200 reais (que creio estar um pouco inflacionado ate) nao sao 500 euros
sao 378 euros :D
um pequeno erro do patrao neo-liberal tote
Vc fica tão excitado com a continhas que nem lê bem homem!
São 1500 reais, e dá cerca de 473 euros.
so uma correccao tote, 1200 reais (que creio estar um pouco inflacionado ate) nao sao 500 euros
sao 378 euros :D
um pequeno erro do patrao neo-liberal tote
Vc fica tão excitado com a continhas que nem lê bem homem!
São 1500 reais, e dá cerca de 473 euros.
tem razao, fiz as conta para o ordenado de 1200
mas assim ainda eh pior para o seu caso, certo? qt mais cara a habitacao pior vive a sua domestica, nao eh ? voce nao esta a ajudar a sua argumentacao
se assumirmos que a renda eh metade (750 reais) a familia de quatro passa a ter 120 euros por mes por membro
da para comer e pouco mais
e' a lei do mercado !
vbm, vai viver para as favelas que ficas logo como menos duvidas desse genero
O porco capitalista é um animal, não se deve falar com animais. É o mesmo que bater contra paredes.
É interessante que ninguém coloca em causa esse argumento central - não o rebatem, não dizem que fazem diferente. O que confirma o argumento a 100%.
No fundo é igual aos comunistas que podendo já organizar-se entre si em comunas, não o fazem. Logo advogam alguma coisa, sim, mas é apenas para os outros. Deduz-se aqui que quem tanto defende "pagar-se um salário digno" pelos vistos só advoga isso "para os outros".
É interessante que ninguém coloca em causa esse argumento central - não o rebatem, não dizem que fazem diferente. O que confirma o argumento a 100%.
No fundo é igual aos comunistas que podendo já organizar-se entre si em comunas, não o fazem. Logo advogam alguma coisa, sim, mas é apenas para os outros. Deduz-se aqui que quem tanto defende "pagar-se um salário digno" pelos vistos só advoga isso "para os outros".
É interessante que ninguém coloca em causa esse argumento central - não o rebatem, não dizem que fazem diferente. O que confirma o argumento a 100%.
No fundo é igual aos comunistas que podendo já organizar-se entre si em comunas, não o fazem. Logo advogam alguma coisa, sim, mas é apenas para os outros. Deduz-se aqui que quem tanto defende "pagar-se um salário digno" pelos vistos só advoga isso "para os outros".
Tu e o Neo Liberal por acaso são agentes provocadores? :D
Sinceramente ainda não vi ninguém defender um sistema diferente do capitalista para Portugal. Onde é que alguém defendeu o comunismo? Em que página e em que tópico?
E vamos lá ser diretos, para acabar com este embuste.
E já agora, convém também acabar com a ideia que vcs são os DEFENSORES do capitalismo, e os outros do comunismo.
Eu acho que vcs são os defensores do capitalismo puro e duro COM DESIGUALDADES se necessário e impraticável em Portugal, e as outras pessoas, provavelmente pertencentes a uma vertente mais humanista, defendem um capitalismo que tenta minimizar as desigualdades e que apoia um estado social.
As cooperativas são uma forma nobre de organização e, como não visam o lucro desenfreado, facilmente dariam uma sova aos produtores gananciosos e às grandes cadeias de distribuição. No entanto, não é isso que se vê. Há algumas que ainda vão funcionando mas a maioria delas não vale um chavo e são os próprios associados que delas se queixam.
É interessante que ninguém coloca em causa esse argumento central - não o rebatem, não dizem que fazem diferente. O que confirma o argumento a 100%.
No fundo é igual aos comunistas que podendo já organizar-se entre si em comunas, não o fazem. Logo advogam alguma coisa, sim, mas é apenas para os outros. Deduz-se aqui que quem tanto defende "pagar-se um salário digno" pelos vistos só advoga isso "para os outros".
Tu e o Neo Liberal por acaso são agentes provocadores? :D
Sinceramente ainda não vi ninguém defender um sistema diferente do capitalista para Portugal. Onde é que alguém defendeu o comunismo? Em que página e em que tópico?
E vamos lá ser diretos, para acabar com este embuste.
E já agora, convém também acabar com a ideia que vcs são os DEFENSORES do capitalismo, e os outros do comunismo.
Eu acho que vcs são os defensores do capitalismo puro e duro COM DESIGUALDADES se necessário e impraticável em Portugal, e as outras pessoas, provavelmente pertencentes a uma vertente mais humanista, defendem um capitalismo que tenta minimizar as desigualdades e que apoia um estado social.
[ ]
Se defendes um capitalismo mais humanista, porque é que não começas desde logo a praticá-lo? Se os salários ditados pelo mercado são exploradores, e se tu vais pagar um salário em alguma ocasião, então tens logo aí a oportunidade de pagar 20%, 50%, 100% mais do que o preço de mercado, e assim praticar aquilo que advogas.
Mas praticamente ninguém o faz, exceptuando talvez pessoas bastante ricas para quem pagar substancialmente mais não os incomoda nem lhes afecta substancialmetne o poder de compra.
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Se defendes um capitalismo mais humanista, porque é que não começas desde logo a praticá-lo? Se os salários ditados pelo mercado são exploradores, e se tu vais pagar um salário em alguma ocasião, então tens logo aí a oportunidade de pagar 20%, 50%, 100% mais do que o preço de mercado, e assim praticar aquilo que advogas.
Mas praticamente ninguém o faz, exceptuando talvez pessoas bastante ricas para quem pagar substancialmente mais não os incomoda nem lhes afecta substancialmetne o poder de compra.
Pelo que é de suspeitar não ser essa a questão.
Antes, a de os indivíduos e as sociedades
desenvolverem-se de modo a conseguir
a maior felicidade terrena possível.
É interessante que ninguém coloca em causa esse argumento central - não o rebatem, não dizem que fazem diferente. O que confirma o argumento a 100%.
No fundo é igual aos comunistas que podendo já organizar-se entre si em comunas, não o fazem. Logo advogam alguma coisa, sim, mas é apenas para os outros. Deduz-se aqui que quem tanto defende "pagar-se um salário digno" pelos vistos só advoga isso "para os outros".
Tu e o Neo Liberal por acaso são agentes provocadores? :D
Sinceramente ainda não vi ninguém defender um sistema diferente do capitalista para Portugal. Onde é que alguém defendeu o comunismo? Em que página e em que tópico?
E vamos lá ser diretos, para acabar com este embuste.
E já agora, convém também acabar com a ideia que vcs são os DEFENSORES do capitalismo, e os outros do comunismo.
Eu acho que vcs são os defensores do capitalismo puro e duro COM DESIGUALDADES se necessário e impraticável em Portugal, e as outras pessoas, provavelmente pertencentes a uma vertente mais humanista, defendem um capitalismo que tenta minimizar as desigualdades e que apoia um estado social.
"capitalismo puro e duro COM DESIGUALDADES" ? como no... brasil ? onde as domesticas sao exploradas?
A maior felicidade terrena possível não pode ser o critério. Porquê? Porque essa solução pode não respeitar os indivíduos. Por exemplo, se a maior felicidade terrena for alcançada com 90% de indivíduos a não fazerem nada e 10% de escravos para todos os outros.
O que são necessárias são regras transparentes que respeitem todos os indivíduos, e uma rede social para quem nessa sociedade com essas regras não consiga um nível de vida muito baixo (inferior ao menor nível de vida obtido por quem trabalhe).
É interessante que ninguém coloca em causa esse argumento central - não o rebatem, não dizem que fazem diferente. O que confirma o argumento a 100%.
No fundo é igual aos comunistas que podendo já organizar-se entre si em comunas, não o fazem. Logo advogam alguma coisa, sim, mas é apenas para os outros. Deduz-se aqui que quem tanto defende "pagar-se um salário digno" pelos vistos só advoga isso "para os outros".
Tu e o Neo Liberal por acaso são agentes provocadores? :D
Sinceramente ainda não vi ninguém defender um sistema diferente do capitalista para Portugal. Onde é que alguém defendeu o comunismo? Em que página e em que tópico?
E vamos lá ser diretos, para acabar com este embuste.
E já agora, convém também acabar com a ideia que vcs são os DEFENSORES do capitalismo, e os outros do comunismo.
Eu acho que vcs são os defensores do capitalismo puro e duro COM DESIGUALDADES se necessário e impraticável em Portugal, e as outras pessoas, provavelmente pertencentes a uma vertente mais humanista, defendem um capitalismo que tenta minimizar as desigualdades e que apoia um estado social.
Não se trata dos outros defenderem o comunismo, nem foi isso que eu disse. Eu disse é que se trata de uma situação similar.
Se defendes um capitalismo mais humanista, porque é que não começas desde logo a praticá-lo? Se os salários ditados pelo mercado são exploradores, e se tu vais pagar um salário em alguma ocasião, então tens logo aí a oportunidade de pagar 20%, 50%, 100% mais do que o preço de mercado, e assim praticar aquilo que advogas.
Mas praticamente ninguém o faz, exceptuando talvez pessoas bastante ricas para quem pagar substancialmente mais não os incomoda nem lhes afecta substancialmetne o poder de compra.
É interessante que ninguém coloca em causa esse argumento central - não o rebatem, não dizem que fazem diferente. O que confirma o argumento a 100%.
No fundo é igual aos comunistas que podendo já organizar-se entre si em comunas, não o fazem. Logo advogam alguma coisa, sim, mas é apenas para os outros. Deduz-se aqui que quem tanto defende "pagar-se um salário digno" pelos vistos só advoga isso "para os outros".
Tu e o Neo Liberal por acaso são agentes provocadores? :D
Sinceramente ainda não vi ninguém defender um sistema diferente do capitalista para Portugal. Onde é que alguém defendeu o comunismo? Em que página e em que tópico?
E vamos lá ser diretos, para acabar com este embuste.
E já agora, convém também acabar com a ideia que vcs são os DEFENSORES do capitalismo, e os outros do comunismo.
Eu acho que vcs são os defensores do capitalismo puro e duro COM DESIGUALDADES se necessário e impraticável em Portugal, e as outras pessoas, provavelmente pertencentes a uma vertente mais humanista, defendem um capitalismo que tenta minimizar as desigualdades e que apoia um estado social.
"capitalismo puro e duro COM DESIGUALDADES" ? como no... brasil ? onde as domesticas sao exploradas?
Ainda bem que não negou que defende um capitalismo puro e duro com desigualdades (extremas) se necessário :D
Está aí descansadinho na Suiça enquanto pede sacrifícios para os portugueses que vivem em Porugal.
É interessante que ninguém coloca em causa esse argumento central - não o rebatem, não dizem que fazem diferente. O que confirma o argumento a 100%.
No fundo é igual aos comunistas que podendo já organizar-se entre si em comunas, não o fazem. Logo advogam alguma coisa, sim, mas é apenas para os outros. Deduz-se aqui que quem tanto defende "pagar-se um salário digno" pelos vistos só advoga isso "para os outros".
Tu e o Neo Liberal por acaso são agentes provocadores? :D
Sinceramente ainda não vi ninguém defender um sistema diferente do capitalista para Portugal. Onde é que alguém defendeu o comunismo? Em que página e em que tópico?
E vamos lá ser diretos, para acabar com este embuste.
E já agora, convém também acabar com a ideia que vcs são os DEFENSORES do capitalismo, e os outros do comunismo.
Eu acho que vcs são os defensores do capitalismo puro e duro COM DESIGUALDADES se necessário e impraticável em Portugal, e as outras pessoas, provavelmente pertencentes a uma vertente mais humanista, defendem um capitalismo que tenta minimizar as desigualdades e que apoia um estado social.
Não se trata dos outros defenderem o comunismo, nem foi isso que eu disse. Eu disse é que se trata de uma situação similar.
Se defendes um capitalismo mais humanista, porque é que não começas desde logo a praticá-lo? Se os salários ditados pelo mercado são exploradores, e se tu vais pagar um salário em alguma ocasião, então tens logo aí a oportunidade de pagar 20%, 50%, 100% mais do que o preço de mercado, e assim praticar aquilo que advogas.
Mas praticamente ninguém o faz, exceptuando talvez pessoas bastante ricas para quem pagar substancialmente mais não os incomoda nem lhes afecta substancialmetne o poder de compra.
Isso de pagar mais 20%-50% do que o preço de mercado é um mau exemplo, que aliás é criado pela vossa retórica.
O "capitalismo humanista" compete ao estado, não aos indivíduos. O Estado deve CORRIGIR pequenos defeitos de distribuição de riqueza em determinados grupos sociais, por forma a termos um país mais igual - e TODOS iremos ganhar com esta igualdade, havendo mais consumo, menos criminalidade, mais escolaridade, mais saúde para os cidadãos portugueses. Obviamante que alguns ajustamentos (a fraudes e a regimes pouco eficientes) são necessários estando o nosso país falido, mas a matriz humanista não pode desaparecer.
As tuas soluções radicais, vão levar a Portugal ser cada vez mais parecido ao Brasil, com uma desigualdade BRUTAL entre cidadãos.
É interessante que ninguém coloca em causa esse argumento central - não o rebatem, não dizem que fazem diferente. O que confirma o argumento a 100%.
No fundo é igual aos comunistas que podendo já organizar-se entre si em comunas, não o fazem. Logo advogam alguma coisa, sim, mas é apenas para os outros. Deduz-se aqui que quem tanto defende "pagar-se um salário digno" pelos vistos só advoga isso "para os outros".
Tu e o Neo Liberal por acaso são agentes provocadores? :D
Sinceramente ainda não vi ninguém defender um sistema diferente do capitalista para Portugal. Onde é que alguém defendeu o comunismo? Em que página e em que tópico?
E vamos lá ser diretos, para acabar com este embuste.
E já agora, convém também acabar com a ideia que vcs são os DEFENSORES do capitalismo, e os outros do comunismo.
Eu acho que vcs são os defensores do capitalismo puro e duro COM DESIGUALDADES se necessário e impraticável em Portugal, e as outras pessoas, provavelmente pertencentes a uma vertente mais humanista, defendem um capitalismo que tenta minimizar as desigualdades e que apoia um estado social.
"capitalismo puro e duro COM DESIGUALDADES" ? como no... brasil ? onde as domesticas sao exploradas?
Ainda bem que não negou que defende um capitalismo puro e duro com desigualdades (extremas) se necessário :D
Está aí descansadinho na Suiça enquanto pede sacrifícios para os portugueses que vivem em Porugal.
ja ca esta o famoso contra-ataque do tote, voce eh realmente um animal selvagem e olhe que nao e' so a sua domestica das favelas que o acha assim
antepassado do tote em 1800, brasil: "sou contra a escravatura mas eh a responsabilidade do estado fazer alguma coisa, enquanto isso se os outros tem escravos eu tb quero ter os meus"
hihihi :D
Ó tote ja fizeste alguma na vida para diminuir as desigualdades sociais que tanto fala o pelo o contrario ja contribui para as aumentar ....pense antes de falar.
Ó tote ja fizeste alguma na vida para diminuir as desigualdades sociais que tanto fala o pelo o contrario ja contribui para as aumentar ....pense antes de falar.
Quem tem de TENTAR diminuir as desigualdades em determinados pequenos grupos sociais é o ESTADO não sou eu. Quantas vezes tenho de repetir isto?!
Leia antes de me comentar.
Ó tote ja fizeste alguma na vida para diminuir as desigualdades sociais que tanto fala o pelo o contrario ja contribui para as aumentar ....pense antes de falar.
Quem tem de TENTAR diminuir as desigualdades em determinados pequenos grupos sociais é o ESTADO não sou eu. Quantas vezes tenho de repetir isto?!
Leia antes de me comentar.
Lol, como na euronews ...no coments
Tu podes escrever "teoria" no fórum e colocar as coisas em prática também, não digo que toda a gente o faça, mas também não podes dizer que ninguém o faz.
Então não podes descartar argumentação com base nessa questão. Não sabes se do outro lado do teclado está um teórico, um praticante, ou um teórico e praticante.
Então não podes descartar argumentação com base nessa questão. Não sabes se do outro lado do teclado está um teórico, um praticante, ou um teórico e praticante.
estou a falar de situacoes em que admitidamente se fica a espera que o estado faca tudo, portanto sei pelo menos isso pela outra pessoa
e quem diz um forum diz conversas de cafe etc, no fundo conversa barata que serve para nos fazer sentir moralmente bem e que nao implica sacrificios por ninguem, um outro bom exemplo disto eh a fuga aos impostos que toda a gente critica e toda a gente faz
e quem diz um forum diz conversas de cafe etc, no fundo conversa barata que serve para nos fazer sentir moralmente bem e que nao implica sacrificios por ninguem, um outro bom exemplo disto eh a fuga aos impostos que toda a gente critica e toda a gente faz
Concordo que se defendemos uma ideia, devemos por a mesma em prática. No caso da empregada (porque está na discussão, não por qualquer crítica directa ao Tote) se achamos que é um caso de injustiça social, acho que devemos intervir.concordo com o que afirmas mas
Se eu acho que 4 euros à hora é pouco, posso tentar pagar 4,50 € ou 5€.
Se eu acho que as cadeias de distribuição comem os agricultores, posso tentar comprar directamente à fonte, posso comprar pequenos artigos em lojas locais para tentar minar aqueles que critico, mesmo que isso saia do meu bolso.
Agora há que fazer uma distinção.
Uma pessoa que pague por exemplo 5 ou 10% acima da tabela já está a ajudar. Não podemos pensar que só quem dá quase tudo o que têm (como já vi aqui referido) é que está em posição de discutir os assuntos e questionar o status quo. Até porque a pessoa pode querer "redistribuir" em vários locais (à empregada, no cabeleireiro, no mercadinho local, ao agricultor, etc, etc) e pode querer doar directamente a instituições, e como o dinheiro não é elástico, não pode alocar uma fatia enorme para um só "alvo".
E há outra questão negligenciada. Uma pessoa com rendimento líquido de 850 euros (por exemplo) não pode redistribuir muito. Não há folga para isso, há que poupar para eventualidades no futuro, há filhos para criar, familiares mais velhos para apoiar, etc, etc. Essa pessoa tem uma capacidade completamente diferente de poder ajudar o próximo do que alguém com um rendimento de 5 mil ou 8 mil.
O que ganha 850 pode ajudar pouco (mas deve ajudar dentro do que achar razoável). Mas só porque tem uma pequena contribuição em termos absolutos já não pode discutir os assuntos? A sua posição já não tem validade?
O indivíduo em questão por sua iniciativa própria apenas pode ter um pequeno impacto, mas como agente de mudança na sociedade pode ter um impacto muito maior.
PS: E há aqui outra questão. A pessoa pode até ajudar bastante e não querer vir para o fórum publicitar essa mesma ajuda, pode não querer assumir isso de forma pública e manter esses auxílios numa forma "low profile"
Então não podes descartar argumentação com base nessa questão. Não sabes se do outro lado do teclado está um teórico, um praticante, ou um teórico e praticante.
E volto a reafirmar, eu NÂO tenho de fazer caridade a ninguém se pago os meu impostos para o Estado fazer isso por mim (repito, SEM exageros).
Concordo que se defendemos uma ideia, devemos por a mesma em prática. No caso da empregada (porque está na discussão, não por qualquer crítica directa ao Tote) se achamos que é um caso de injustiça social, acho que devemos intervir.concordo com o que afirmas mas
Se eu acho que 4 euros à hora é pouco, posso tentar pagar 4,50 € ou 5€.
Se eu acho que as cadeias de distribuição comem os agricultores, posso tentar comprar directamente à fonte, posso comprar pequenos artigos em lojas locais para tentar minar aqueles que critico, mesmo que isso saia do meu bolso.
Agora há que fazer uma distinção.
Uma pessoa que pague por exemplo 5 ou 10% acima da tabela já está a ajudar. Não podemos pensar que só quem dá quase tudo o que têm (como já vi aqui referido) é que está em posição de discutir os assuntos e questionar o status quo. Até porque a pessoa pode querer "redistribuir" em vários locais (à empregada, no cabeleireiro, no mercadinho local, ao agricultor, etc, etc) e pode querer doar directamente a instituições, e como o dinheiro não é elástico, não pode alocar uma fatia enorme para um só "alvo".
E há outra questão negligenciada. Uma pessoa com rendimento líquido de 850 euros (por exemplo) não pode redistribuir muito. Não há folga para isso, há que poupar para eventualidades no futuro, há filhos para criar, familiares mais velhos para apoiar, etc, etc. Essa pessoa tem uma capacidade completamente diferente de poder ajudar o próximo do que alguém com um rendimento de 5 mil ou 8 mil.
O que ganha 850 pode ajudar pouco (mas deve ajudar dentro do que achar razoável). Mas só porque tem uma pequena contribuição em termos absolutos já não pode discutir os assuntos? A sua posição já não tem validade?
O indivíduo em questão por sua iniciativa própria apenas pode ter um pequeno impacto, mas como agente de mudança na sociedade pode ter um impacto muito maior.
PS: E há aqui outra questão. A pessoa pode até ajudar bastante e não querer vir para o fórum publicitar essa mesma ajuda, pode não querer assumir isso de forma pública e manter esses auxílios numa forma "low profile"
a hipotética acção individual não descarta a acção colectiva
e dentro da acção colectiva a compulsória
lamento mas só com acções tipo banco da fome e outros não se chega lá
muitas pessoas ajudam voluntariamente mas muitas outras não
basta ver certas posições contrárias ao obama care
o homem é um animal contraditório
tem em si tanto os genes do egoismo como os da solidariedade
é egoista por querer sobreviver e é solidário porque também precisa dos outros para sobreviver
mas duvido muito da redistribuição sem a quota-parte compulsória (impostos), infelizmente
por outro lado o Estado não é uma entidade sem rosto
está cheio de macaquinhos que padecem dos mesmos problemas e defeitos do homo sapiens
e se não houver mecanismos eficientes de controlo e as coisas derraparem, como em Portugal, o Estado pode chegar ao extremo de subverter completamente a sua função original
em suma, nenhum sistema sobrevive, quando as coisas correm para esse lado, aos desmandos desse grande ranhoso que é o homo sapiens
a criatura mais fascinante e horrível do planeta
E volto a reafirmar, eu NÂO tenho de fazer caridade a ninguém se pago os meu impostos para o Estado fazer isso por mim (repito, SEM exageros).
Da próxima vez que se virem tentados a ajudar um desgraçado qualquer lembrem-se desta pérola filosófica.
o tote se vivesse no pais mais miseravel do mundo (tipo somalia, qq coisa assim) nao ajudava ninguem pois segundo ele "pago os meus impostos todos aos senhores da guerra da somalia, eh a obrigacao deles fazer caridade e nao minha"
o tote pensa que faz a sua parte qd paga os impostos e nem sequer se questiona em que pais ou sistema social vive, ate ja defendeu aqui o luxo de viver nas favelas
O tote defende os ordenados dos FPs que estao no top 10% dos rendimentos portugueses ao mesmo tempo que paga uma miseria a sua domestica das favelas. Chama-se a isto consciencia social. :D
E volto a reafirmar, eu NÂO tenho de fazer caridade a ninguém se pago os meu impostos para o Estado fazer isso por mim (repito, SEM exageros).
Da próxima vez que se virem tentados a ajudar um desgraçado qualquer lembrem-se desta pérola filosófica.
Vc foge aos impostos Mystery?
Quer austeridade a qualquer custo?
Vc é daqueles que não dá esmola ao pedinte pois pensa "vai trabalhar", ou "safa-te sozinho como eu fiz"? (pense bem na sua matriz capitalista (1)...e da oferta/procura, não vai oferecer algo sem nada em troca, não é verdade??!)
Vc é daqueles que NÃO quer um estado social que ajude os mais pobres?
(1) Isto não tem nada a ver com capitalismo, vcs são egoístas. Tão simples quanto isto. Devem ter tido muitas carências quando eram pequeninos, é a única justificação.
O tote defende os ordenados dos FPs que estao no top 10% dos rendimentos portugueses ao mesmo tempo que paga uma miseria a sua domestica das favelas. Chama-se a isto consciencia social. :D
Vc consegue INVENTAR coisas que eu nunca disse....mas se é feliz assim :D
Eu sempre defendi que os FPs deviam ter uma quebra no rendimento :D Vc anda completamente alucinado, ehehhe
O vosso problema é que não conseguem ser equilibrados - só vêem a preto e branco, capitalista/socialista. É impensável para vcs alguém "ser capitalista" (seja lá o que isto for) mas querer que o Estado tenha uma função redistributiva.
Eu sou Social Democrata, vcs nem se percebe bem o que são.... algures entre o neo liberalismo bizarro e bizarrismo neo liberal :D
O tote defende os ordenados dos FPs que estao no top 10% dos rendimentos portugueses ao mesmo tempo que paga uma miseria a sua domestica das favelas. Chama-se a isto consciencia social. :D
Vc consegue INVENTAR coisas que eu nunca disse....mas se é feliz assim :D
Eu sempre defendi que os FPs deviam ter uma quebra no rendimento :D Vc anda completamente alucinado, ehehhe
O vosso problema é que não conseguem ser equilibrados - só vêem a preto e branco, capitalista/socialista. É impensável para vcs alguém "ser capitalista" (seja lá o que isto for) mas querer que o Estado tenha uma função redistributiva.
Eu sou Social Democrata, vcs nem se percebe bem o que são.... algures entre o neo liberalismo bizarro e bizarrismo neo liberal :D
E volto a reafirmar, eu NÂO tenho de fazer caridade a ninguém se pago os meu impostos para o Estado fazer isso por mim (repito, SEM exageros).
Da próxima vez que se virem tentados a ajudar um desgraçado qualquer lembrem-se desta pérola filosófica.
Vc foge aos impostos Mystery?
Quer austeridade a qualquer custo?
Vc é daqueles que não dá esmola ao pedinte pois pensa "vai trabalhar", ou "safa-te sozinho como eu fiz"? (pense bem na sua matriz capitalista (1)...e da oferta/procura, não vai oferecer algo sem nada em troca, não é verdade??!)
Vc é daqueles que NÃO quer um estado social que ajude os mais pobres?
(1) Isto não tem nada a ver com capitalismo, vcs são egoístas. Tão simples quanto isto. Devem ter tido muitas carências quando eram pequeninos, é a única justificação.
não estou a perceber a relação entre estas questões sabujas e a afirmação "não tenho de fazer caridade a ninguém se pago os meus impostos para o Estado fazer isso por mim"
O tote defende os ordenados dos FPs que estao no top 10% dos rendimentos portugueses ao mesmo tempo que paga uma miseria a sua domestica das favelas. Chama-se a isto consciencia social. :D
Vc consegue INVENTAR coisas que eu nunca disse....mas se é feliz assim :D
Eu sempre defendi que os FPs deviam ter uma quebra no rendimento :D Vc anda completamente alucinado, ehehhe
O vosso problema é que não conseguem ser equilibrados - só vêem a preto e branco, capitalista/socialista. É impensável para vcs alguém "ser capitalista" (seja lá o que isto for) mas querer que o Estado tenha uma função redistributiva.
Eu sou Social Democrata, vcs nem se percebe bem o que são.... algures entre o neo liberalismo bizarro e bizarrismo neo liberal :D
Penso que praticamente todos aqui são Social Democratas também. O problema só se coloca quando a coberto da Social Democracia se começam a tentar controlar as opções dos outros nos mais diversos campos, ou a tentar favorecer as opções próprias nos mais diversos campos.
concordoConcordo que se defendemos uma ideia, devemos por a mesma em prática. No caso da empregada (porque está na discussão, não por qualquer crítica directa ao Tote) se achamos que é um caso de injustiça social, acho que devemos intervir.concordo com o que afirmas mas
Se eu acho que 4 euros à hora é pouco, posso tentar pagar 4,50 € ou 5€.
Se eu acho que as cadeias de distribuição comem os agricultores, posso tentar comprar directamente à fonte, posso comprar pequenos artigos em lojas locais para tentar minar aqueles que critico, mesmo que isso saia do meu bolso.
Agora há que fazer uma distinção.
Uma pessoa que pague por exemplo 5 ou 10% acima da tabela já está a ajudar. Não podemos pensar que só quem dá quase tudo o que têm (como já vi aqui referido) é que está em posição de discutir os assuntos e questionar o status quo. Até porque a pessoa pode querer "redistribuir" em vários locais (à empregada, no cabeleireiro, no mercadinho local, ao agricultor, etc, etc) e pode querer doar directamente a instituições, e como o dinheiro não é elástico, não pode alocar uma fatia enorme para um só "alvo".
E há outra questão negligenciada. Uma pessoa com rendimento líquido de 850 euros (por exemplo) não pode redistribuir muito. Não há folga para isso, há que poupar para eventualidades no futuro, há filhos para criar, familiares mais velhos para apoiar, etc, etc. Essa pessoa tem uma capacidade completamente diferente de poder ajudar o próximo do que alguém com um rendimento de 5 mil ou 8 mil.
O que ganha 850 pode ajudar pouco (mas deve ajudar dentro do que achar razoável). Mas só porque tem uma pequena contribuição em termos absolutos já não pode discutir os assuntos? A sua posição já não tem validade?
O indivíduo em questão por sua iniciativa própria apenas pode ter um pequeno impacto, mas como agente de mudança na sociedade pode ter um impacto muito maior.
PS: E há aqui outra questão. A pessoa pode até ajudar bastante e não querer vir para o fórum publicitar essa mesma ajuda, pode não querer assumir isso de forma pública e manter esses auxílios numa forma "low profile"
a hipotética acção individual não descarta a acção colectiva
e dentro da acção colectiva a compulsória
lamento mas só com acções tipo banco da fome e outros não se chega lá
muitas pessoas ajudam voluntariamente mas muitas outras não
basta ver certas posições contrárias ao obama care
o homem é um animal contraditório
tem em si tanto os genes do egoismo como os da solidariedade
é egoista por querer sobreviver e é solidário porque também precisa dos outros para sobreviver
mas duvido muito da redistribuição sem a quota-parte compulsória (impostos), infelizmente
por outro lado o Estado não é uma entidade sem rosto
está cheio de macaquinhos que padecem dos mesmos problemas e defeitos do homo sapiens
e se não houver mecanismos eficientes de controlo e as coisas derraparem, como em Portugal, o Estado pode chegar ao extremo de subverter completamente a sua função original
em suma, nenhum sistema sobrevive, quando as coisas correm para esse lado, aos desmandos desse grande ranhoso que é o homo sapiens
a criatura mais fascinante e horrível do planeta
Mas eu concordo contigo com a necessidade de existir uma acção individual e uma acção por parte da sociedade como conjunto. Se calhar não consegui transmitir bem a minha ideia.
Por isso referi o seguinte:
"O que ganha 850 pode ajudar pouco (mas deve ajudar dentro do que achar razoável). Mas só porque tem uma pequena contribuição em termos absolutos já não pode discutir os assuntos? A sua posição já não tem validade?
O indivíduo em questão por sua iniciativa própria apenas pode ter um pequeno impacto, mas como agente de mudança na sociedade pode ter um impacto muito maior."
Ou seja, para além do impacto que pode ter como agente individual (e no caso citado será pequeno pois ele não tem muito rendimento para ajudar/redistribuir) ele pode ter uma contribuição maior tentando melhorar o sistema (ou sociedade) onde está inserido, por activismo político por exemplo (logo buscando uma melhoria nos mecanismos colectivos).
Estás errado, pois eu e outros já aqui defendemos também a educação gratuita, saúde gratuita, alguma redistribuição, etc, simplesmente regra geral é via sistemas algo diferentes dos actuais. Os sistemas actuais visam favorecer determinados grupos e opções, e aquilo que defendemos é liberdade de escolha, concorrência e apoio a todas as opções.se tu, que chegaste a dizer que este governo é praticamente socialista
Estás errado, pois eu e outros já aqui defendemos também a educação gratuita, saúde gratuita, alguma redistribuição, etc, simplesmente regra geral é via sistemas algo diferentes dos actuais. Os sistemas actuais visam favorecer determinados grupos e opções, e aquilo que defendemos é liberdade de escolha, concorrência e apoio a todas as opções.se tu, que chegaste a dizer que este governo é praticamente socialista
és social democrata
eu sou um comuna pedófilo anarco lirico pseudo intelectual mas vincadamente cristão cosmológico ortodoxo
E volto a reafirmar, eu NÂO tenho de fazer caridade a ninguém se pago os meu impostos para o Estado fazer isso por mim (repito, SEM exageros).
Da próxima vez que se virem tentados a ajudar um desgraçado qualquer lembrem-se desta pérola filosófica.
Vc foge aos impostos Mystery?
Quer austeridade a qualquer custo?
Vc é daqueles que não dá esmola ao pedinte pois pensa "vai trabalhar", ou "safa-te sozinho como eu fiz"? (pense bem na sua matriz capitalista (1)...e da oferta/procura, não vai oferecer algo sem nada em troca, não é verdade??!)
Vc é daqueles que NÃO quer um estado social que ajude os mais pobres?
(1) Isto não tem nada a ver com capitalismo, vcs são egoístas. Tão simples quanto isto. Devem ter tido muitas carências quando eram pequeninos, é a única justificação.
não estou a perceber a relação entre estas questões sabujas e a afirmação "não tenho de fazer caridade a ninguém se pago os meus impostos para o Estado fazer isso por mim"
Se responder talvez eu consiga explicar-lhe.
E volto a reafirmar, eu NÂO tenho de fazer caridade a ninguém se pago os meu impostos para o Estado fazer isso por mim (repito, SEM exageros).
Da próxima vez que se virem tentados a ajudar um desgraçado qualquer lembrem-se desta pérola filosófica.
Vc foge aos impostos Mystery?
Quer austeridade a qualquer custo?
Vc é daqueles que não dá esmola ao pedinte pois pensa "vai trabalhar", ou "safa-te sozinho como eu fiz"? (pense bem na sua matriz capitalista (1)...e da oferta/procura, não vai oferecer algo sem nada em troca, não é verdade??!)
Vc é daqueles que NÃO quer um estado social que ajude os mais pobres?
(1) Isto não tem nada a ver com capitalismo, vcs são egoístas. Tão simples quanto isto. Devem ter tido muitas carências quando eram pequeninos, é a única justificação.
não estou a perceber a relação entre estas questões sabujas e a afirmação "não tenho de fazer caridade a ninguém se pago os meus impostos para o Estado fazer isso por mim"
Se responder talvez eu consiga explicar-lhe.
A resposta é não a todas as questões.
Agora vou repetir novamente esta sabedoria de vida do tote, da qual nos devemos imbuir especialmente nesta quadra natalícia "os cidadãos não têm de fazer caridade a ninguém se pagam os seus impostos para o estado fazer isso por eles"
Sai um prémio raquel varela.
E volto a reafirmar, eu NÂO tenho de fazer caridade a ninguém se pago os meu impostos para o Estado fazer isso por mim (repito, SEM exageros).
Da próxima vez que se virem tentados a ajudar um desgraçado qualquer lembrem-se desta pérola filosófica.
Vc foge aos impostos Mystery?
Quer austeridade a qualquer custo?
Vc é daqueles que não dá esmola ao pedinte pois pensa "vai trabalhar", ou "safa-te sozinho como eu fiz"? (pense bem na sua matriz capitalista (1)...e da oferta/procura, não vai oferecer algo sem nada em troca, não é verdade??!)
Vc é daqueles que NÃO quer um estado social que ajude os mais pobres?
(1) Isto não tem nada a ver com capitalismo, vcs são egoístas. Tão simples quanto isto. Devem ter tido muitas carências quando eram pequeninos, é a única justificação.
não estou a perceber a relação entre estas questões sabujas e a afirmação "não tenho de fazer caridade a ninguém se pago os meus impostos para o Estado fazer isso por mim"
Se responder talvez eu consiga explicar-lhe.
A resposta é não a todas as questões.
Agora vou repetir novamente esta sabedoria de vida do tote, da qual nos devemos imbuir especialmente nesta quadra natalícia "os cidadãos não têm de fazer caridade a ninguém se pagam os seus impostos para o estado fazer isso por eles"
Sai um prémio raquel varela.
As questões pessoais: não são comprováveis aqui no fórum; São do foro da privacidade de cada um;
Este nível de argumentação por parte de alguns participantes é lamentável.
Quanto à minha frase, explique-a lá, até estou curioso para perceber a sua interpretação da mesma :D
Se disse "não" a todas as perguntas (é uma mera autoavaliação), já fico mais feliz, embora a resposta não corresponda às opiniões em alguns casos.
A Jonet, este governo e seus acólitos e aqueles que não arranjam escravos para apanhar azeitona (vejam lá vcs...) , gostam é disto:
“Era um mundo de diminutivos e de diminuídos” do catecismo do Estado Novo e da Igreja Católica que, na ficção piedosa da padralhada debochada e rubicunda, entendia que o sofrimento e a miséria eram condições sine qua non se lhes abriria, aos pobres, o reino dos céus. Por esta altura, a beatada em peso, o professor e o padre derretiam-se em homilias da necessidade de ajuda ao pobrezinho. Que vivia “tristemente sentado nos degraus da igreja” ou “pacatamente esfomeado às portas das casas”. Era uma obra de caridade ajudar os pobrezinhos, dizia-se. “Minha senhora, está ali um pobrezinho a pedir esmola”. “Maria, dá qualquer coisa ao pobrezinho”. E a Maria dava. E o pobrezinho lá ia, reverente e agradecido. “Que Deus Nosso Senhor o ajude. Seja pelas alminhas de quem lá tem”. Havia um ou outro pobrezinho com mais sorte, abrindo-se-lhe as portas onanistas dos seminários, por influência de alguma tia velha junto do senhor prior, que era o representante de Deus na terra. Outros acabavam a criados de servir, agradecendo reverentemente os restos que sobravam das mesas dos seus senhores e que, não raramente, repartiam com os cães. Muitos deles, analfabetos e embrutecidos pelo álcool, viviam no terror de incomodar a autoridade ou a caridade que lhes matava a fome. Era o esplendor do salazarismo, antes que a emigração da década de 60 espalhasse o analfabetismo escravo dos portugueses pelos bidonvilles da periferia das principais cidades francesas."
Esquecem-se de uma coisa chamada CIDADANIA ([url]http://pt.wikipedia.org/wiki/Cidadania[/url])
E volto a reafirmar, eu NÂO tenho de fazer caridade a ninguém se pago os meu impostos para o Estado fazer isso por mim (repito, SEM exageros).
Da próxima vez que se virem tentados a ajudar um desgraçado qualquer lembrem-se desta pérola filosófica.
Vc foge aos impostos Mystery?
Quer austeridade a qualquer custo?
Vc é daqueles que não dá esmola ao pedinte pois pensa "vai trabalhar", ou "safa-te sozinho como eu fiz"? (pense bem na sua matriz capitalista (1)...e da oferta/procura, não vai oferecer algo sem nada em troca, não é verdade??!)
Vc é daqueles que NÃO quer um estado social que ajude os mais pobres?
(1) Isto não tem nada a ver com capitalismo, vcs são egoístas. Tão simples quanto isto. Devem ter tido muitas carências quando eram pequeninos, é a única justificação.
não estou a perceber a relação entre estas questões sabujas e a afirmação "não tenho de fazer caridade a ninguém se pago os meus impostos para o Estado fazer isso por mim"
Se responder talvez eu consiga explicar-lhe.
A resposta é não a todas as questões.
Agora vou repetir novamente esta sabedoria de vida do tote, da qual nos devemos imbuir especialmente nesta quadra natalícia "os cidadãos não têm de fazer caridade a ninguém se pagam os seus impostos para o estado fazer isso por eles"
Sai um prémio raquel varela.
As questões pessoais: não são comprováveis aqui no fórum; São do foro da privacidade de cada um;
Este nível de argumentação por parte de alguns participantes é lamentável.
Quanto à minha frase, explique-a lá, até estou curioso para perceber a sua interpretação da mesma :D
Se disse "não" a todas as perguntas (é uma mera autoavaliação), já fico mais feliz, embora a resposta não corresponda às opiniões em alguns casos.
Quem colocou as questões pessoais foi o tote. Até respondi de forma bem taxativa (qual foi a parte do "não" que não percebeu?) E se o incomoda o facto das questões não serem comprováveis, porque é que as coloca?
Relativamente à sua magnífica pérola filosófica eu não tenho de explicar nada, a frase é sua.
Inc, Não percebo pq desviou o assunto da caridadezinha mas ok.
Já agora quem não compreende que escravo é aquele que apesar de ter um emprego ainda precisa de ir ao banco alimentar pq aquilo que ganha nem para a electricidade dá não percebe nada, lamento...
Ps- de exercícios de retorica está o país farto
grande parte da identidade da esquerda eh mostrarem que sao moralmente superiores aos outros, eh natural que se sintam ameacados com iniciativas civis de solidariedade de outros quadrantes e que racionalizem algo que lhes permita manter essa superioridade moral sobre os outros
Coitadinho do tote, esgotou os argumentos de defesa, agora só lhe resta o ataque.
"Este nível de argumentação por parte de alguns participantes é lamentável."
És grande.
Cachorro Valentão ([url]http://www.youtube.com/watch?v=GaQzmWIYvaI#[/url])
Ter um emprego
não garante que o valor produzido
chegue para um dado nível de vida,
nem pode garantir.
Por isso é que
ao longo do tempo certas actividades,
como leiteira ou amolador, desaparecem.
tote, ja foste a rocinha visitar a tua domestica ?
eh so apanhar o moto-taxi, vale a pena passear por la pois e' muito bonito
em sumaEstás errado, pois eu e outros já aqui defendemos também a educação gratuita, saúde gratuita, alguma redistribuição, etc, simplesmente regra geral é via sistemas algo diferentes dos actuais. Os sistemas actuais visam favorecer determinados grupos e opções, e aquilo que defendemos é liberdade de escolha, concorrência e apoio a todas as opções.se tu, que chegaste a dizer que este governo é praticamente socialista
és social democrata
eu sou um comuna pedófilo anarco lirico pseudo intelectual mas vincadamente cristão cosmológico ortodoxo
Se em vez dessa opinião usares critérios objectivos, somos praticamente todos social democratas. A diferença está apenas nos pormenores de em coisas como cultura, educação, saúde, etc, eu e quem pensa como eu considerar todos iguais perante o Estado, e outros como tu considerarem que existem pessoas que devem ser favorecidas, opções que devem ser favorecidas, etc.
Escravo é alguém que tem que trabalhar para um terceiro involuntariamente (forçado) sem obter um valor de mercado de volta. Pelo que um trabalhador para a apanha da azeitona que aceite as condições voluntárias nunca é um escravo.a velha teoria das opções livres
Já alguém que pague uma tributação cujo objectivo seja a redistribuição para quem não lhe dá nada em troca, e sendo essa tributação obrigatória, cai mais facilmente na definição de "escravo".
Escravo é alguém que tem que trabalhar para um terceiro involuntariamente (forçado) sem obter um valor de mercado de volta. Pelo que um trabalhador para a apanha da azeitona que aceite as condições voluntárias nunca é um escravo.a velha teoria das opções livres
Já alguém que pague uma tributação cujo objectivo seja a redistribuição para quem não lhe dá nada em troca, e sendo essa tributação obrigatória, cai mais facilmente na definição de "escravo".
é tão bom esquecer a realidade
como e' que se explica isto :o aqui ([url]http://economico.sapo.pt/noticias/isencao-para-motoristas-e-auxiliares-custa-350-mil-euros_182892.html[/url])
O Governo conta com 341 auxiliares, pessoal de apoio-técnico administrativo e motoristas que ficam isentos do corte de 5% nos salários em 2014.
Estás errado, pois eu e outros já aqui defendemos também a educação gratuita, saúde gratuita, alguma redistribuição, etc, simplesmente regra geral é via sistemas algo diferentes dos actuais. Os sistemas actuais visam favorecer determinados grupos e opções, e aquilo que defendemos é liberdade de escolha, concorrência e apoio a todas as opções.se tu, que chegaste a dizer que este governo é praticamente socialista
és social democrata
eu sou um comuna pedófilo anarco lirico pseudo intelectual mas vincadamente cristão cosmológico ortodoxo
Se em vez dessa opinião usares critérios objectivos, somos praticamente todos social democratas. A diferença está apenas nos pormenores de em coisas como cultura, educação, saúde, etc, eu e quem pensa como eu considerar todos iguais perante o Estado, e outros como tu considerarem que existem pessoas que devem ser favorecidas, opções que devem ser favorecidas, etc.
a realidade é que em certas condições a capacidade de negociação está claramente desiquilibradaEscravo é alguém que tem que trabalhar para um terceiro involuntariamente (forçado) sem obter um valor de mercado de volta. Pelo que um trabalhador para a apanha da azeitona que aceite as condições voluntárias nunca é um escravo.a velha teoria das opções livres
Já alguém que pague uma tributação cujo objectivo seja a redistribuição para quem não lhe dá nada em troca, e sendo essa tributação obrigatória, cai mais facilmente na definição de "escravo".
é tão bom esquecer a realidade
qual e' a realidade esquecida?
Mas Neo, se estiveres num mercado assoberbado de desempregados, tiveres baixa formação, e com a corda no pescoço (por caso de filhos, crédito, whatever) a tua liberdade e capacidade de decisão estão fortemente reduzidas, certo?
Estás errado, pois eu e outros já aqui defendemos também a educação gratuita, saúde gratuita, alguma redistribuição, etc, simplesmente regra geral é via sistemas algo diferentes dos actuais. Os sistemas actuais visam favorecer determinados grupos e opções, e aquilo que defendemos é liberdade de escolha, concorrência e apoio a todas as opções.se tu, que chegaste a dizer que este governo é praticamente socialista
és social democrata
eu sou um comuna pedófilo anarco lirico pseudo intelectual mas vincadamente cristão cosmológico ortodoxo
Se em vez dessa opinião usares critérios objectivos, somos praticamente todos social democratas. A diferença está apenas nos pormenores de em coisas como cultura, educação, saúde, etc, eu e quem pensa como eu considerar todos iguais perante o Estado, e outros como tu considerarem que existem pessoas que devem ser favorecidas, opções que devem ser favorecidas, etc.
Isto diz tudo. "pormenores de em coisas como cultura, educação, saúde" e depois "considerar todos iguais perante o Estado"...diz, verdadeiramente que tu não és social democrata. Basta ler a DEFINIÇÂO de social democracia.
Alguma vez a social democracia considera todos iguais perante o Estado??! :D
Melhor começares a pensar noutro quadrante político para te inserires.
a realidade é que em certas condições a capacidade de negociação está claramente desiquilibradaEscravo é alguém que tem que trabalhar para um terceiro involuntariamente (forçado) sem obter um valor de mercado de volta. Pelo que um trabalhador para a apanha da azeitona que aceite as condições voluntárias nunca é um escravo.a velha teoria das opções livres
Já alguém que pague uma tributação cujo objectivo seja a redistribuição para quem não lhe dá nada em troca, e sendo essa tributação obrigatória, cai mais facilmente na definição de "escravo".
é tão bom esquecer a realidade
qual e' a realidade esquecida?
trata-se duma falsa liberdade
não tens outro remédio senão aceitar
Mas Neo, se estiveres num mercado assoberbado de desempregados, tiveres baixa formação, e com a corda no pescoço (por caso de filhos, crédito, whatever) a tua liberdade e capacidade de decisão estão fortemente reduzidas, certo?
Mas Neo, se estiveres num mercado assoberbado de desempregados, tiveres baixa formação, e com a corda no pescoço (por caso de filhos, crédito, whatever) a tua liberdade e capacidade de decisão estão fortemente reduzidas, certo?
Sim, e se estiveres num planeta com grande gravidade não podes pular por aí além. A liberdade tem sempre constrangimentos, não deixa de ser liberdade. Só deixa de ser liberdade se não puderes optar livremente pelas opções que te estão fisicamente disponíveis.
Mas Neo, se estiveres num mercado assoberbado de desempregados, tiveres baixa formação, e com a corda no pescoço (por caso de filhos, crédito, whatever) a tua liberdade e capacidade de decisão estão fortemente reduzidas, certo?
eu acho que ha muitas alternativas, simplesmente as pessoas nao gostam dessas alternativas e convencem-se que isso quer dizer que nao ha alternativas
mas qd ias cacar o bisonte se calhar tb nao gostavas de correr esse risco, certo ? o que eu quero dizer com isto eh que tomar conta de nos proprios nunca foi a coisa mais agradavel da vida. nao eh por nao ser agradavel ou facil que somos escravos dos outros.
Mas Neo, se estiveres num mercado assoberbado de desempregados, tiveres baixa formação, e com a corda no pescoço (por caso de filhos, crédito, whatever) a tua liberdade e capacidade de decisão estão fortemente reduzidas, certo?
Sim, e se estiveres num planeta com grande gravidade não podes pular por aí além. A liberdade tem sempre constrangimentos, não deixa de ser liberdade. Só deixa de ser liberdade se não puderes optar livremente pelas opções que te estão fisicamente disponíveis.
[ ] Até teria a opção das bananas
que era o que me agradaria mais
dado o meu cagufe aos bisontes,
mas com tantas bocas para alimentar
acabaria por ter que caçar bisontes.
Logo várias situações fazem com que reaja de forma
diferente a minha necessidade de encher a pança.
Estás errado, pois eu e outros já aqui defendemos também a educação gratuita, saúde gratuita, alguma redistribuição, etc, simplesmente regra geral é via sistemas algo diferentes dos actuais. Os sistemas actuais visam favorecer determinados grupos e opções, e aquilo que defendemos é liberdade de escolha, concorrência e apoio a todas as opções.se tu, que chegaste a dizer que este governo é praticamente socialista
és social democrata
eu sou um comuna pedófilo anarco lirico pseudo intelectual mas vincadamente cristão cosmológico ortodoxo
Se em vez dessa opinião usares critérios objectivos, somos praticamente todos social democratas. A diferença está apenas nos pormenores de em coisas como cultura, educação, saúde, etc, eu e quem pensa como eu considerar todos iguais perante o Estado, e outros como tu considerarem que existem pessoas que devem ser favorecidas, opções que devem ser favorecidas, etc.
Isto diz tudo. "pormenores de em coisas como cultura, educação, saúde" e depois "considerar todos iguais perante o Estado"...diz, verdadeiramente que tu não és social democrata. Basta ler a DEFINIÇÂO de social democracia.
Alguma vez a social democracia considera todos iguais perante o Estado??! :D
Melhor começares a pensar noutro quadrante político para te inserires.
Ok, fico por um liberalismo social, então. Porque para mim é impensável que o Estado não trate todos por igual.
por mim pode ser progressivo desde que os impostos em nenhuma ocasiao ultrapassem os 25%
tote gostas desse numero, 25% ? se nao gostares conheco umas caridades brasileiras onde podes depositar o que agora nao pagas em impostos :D
por mim pode ser progressivo desde que os impostos em nenhuma ocasiao ultrapassem os 25%
tote gostas desse numero, 25% ? se nao gostares conheco umas caridades brasileiras onde podes depositar o que agora nao pagas em impostos :D
Vc não consegue ter uma conversa séria, pois não? É como aquelas criancinhas... como é que lhes chamam...? Ah! Os hiperativos! :D
Estás errado, pois eu e outros já aqui defendemos também a educação gratuita, saúde gratuita, alguma redistribuição, etc, simplesmente regra geral é via sistemas algo diferentes dos actuais. Os sistemas actuais visam favorecer determinados grupos e opções, e aquilo que defendemos é liberdade de escolha, concorrência e apoio a todas as opções.se tu, que chegaste a dizer que este governo é praticamente socialista
és social democrata
eu sou um comuna pedófilo anarco lirico pseudo intelectual mas vincadamente cristão cosmológico ortodoxo
Se em vez dessa opinião usares critérios objectivos, somos praticamente todos social democratas. A diferença está apenas nos pormenores de em coisas como cultura, educação, saúde, etc, eu e quem pensa como eu considerar todos iguais perante o Estado, e outros como tu considerarem que existem pessoas que devem ser favorecidas, opções que devem ser favorecidas, etc.
Isto diz tudo. "pormenores de em coisas como cultura, educação, saúde" e depois "considerar todos iguais perante o Estado"...diz, verdadeiramente que tu não és social democrata. Basta ler a DEFINIÇÂO de social democracia.
Alguma vez a social democracia considera todos iguais perante o Estado??! :D
Melhor começares a pensar noutro quadrante político para te inserires.
Ok, fico por um liberalismo social, então. Porque para mim é impensável que o Estado não trate todos por igual.
Só para esclarecer os limites desse "Liberalismo Social": Admitias que o IRS não fosse progressivo ou é impensável para ti?
Estás errado, pois eu e outros já aqui defendemos também a educação gratuita, saúde gratuita, alguma redistribuição, etc, simplesmente regra geral é via sistemas algo diferentes dos actuais. Os sistemas actuais visam favorecer determinados grupos e opções, e aquilo que defendemos é liberdade de escolha, concorrência e apoio a todas as opções.se tu, que chegaste a dizer que este governo é praticamente socialista
és social democrata
eu sou um comuna pedófilo anarco lirico pseudo intelectual mas vincadamente cristão cosmológico ortodoxo
Se em vez dessa opinião usares critérios objectivos, somos praticamente todos social democratas. A diferença está apenas nos pormenores de em coisas como cultura, educação, saúde, etc, eu e quem pensa como eu considerar todos iguais perante o Estado, e outros como tu considerarem que existem pessoas que devem ser favorecidas, opções que devem ser favorecidas, etc.
Isto diz tudo. "pormenores de em coisas como cultura, educação, saúde" e depois "considerar todos iguais perante o Estado"...diz, verdadeiramente que tu não és social democrata. Basta ler a DEFINIÇÂO de social democracia.
Alguma vez a social democracia considera todos iguais perante o Estado??! :D
Melhor começares a pensar noutro quadrante político para te inserires.
Ok, fico por um liberalismo social, então. Porque para mim é impensável que o Estado não trate todos por igual.
Só para esclarecer os limites desse "Liberalismo Social": Admitias que o IRS não fosse progressivo ou é impensável para ti?
Também acho justo um IRS proporcional com isenção até determinado valor, o que na prática o torna progressivo (mas muito menos complexo que o actual).
Em alguns da Europa de Leste que passaram por nós a zunir ou ameaçam fazê-lo.
Uma taxa fixa com isenção até determinado montante, isso faz com que seja progressivo, tote. (ou as taxas efectivas continuam a ser crescentes com o rendimento)
E quando a economia estiver por baixo? aumentam-se os impostos ?
[ ] a melhor forma seria impedir o estado de crescer acima de 1/3 ou 1/4 do pib
E quando a economia estiver por baixo? aumentam-se os impostos ?
no meu sistema tem de se definir um montante baixo para evitar a pobreza extrema mas que nao seja uma alternativa de vida para a maioria dos beneficiarios e se for preciso aumenta-se os impostos. mas provavelmente nao seria preciso
nao seria um sistema como em portugal, em que o estado tem clientelas imensas de classe media-alta, empregados a mais, malta que se reforma cedo etc etc
seria um seguro para evitar a miseria e um estado pequeno e eficiente, a melhor forma seria impedir o estado de crescer acima de 1/3 ou 1/4 do pib
Não vejo porquê, no sistema que defendo aquilo que desaparece face ao sistema actual são essencialmente apoios a pessoas que não são desfavorecidas.
tote, ja estas a baralhar tudo, a situacao portuguesa nao tem nada a ver com a situacao hipotetica de que falei pois em portugal ha muita gente de classe media-alta a mamar (embora se achem todos pobres) e nesses ha que cortar em vez de aumentar impostos. alem disso um estado bem gerido reduz a divida nos momentos bons e pode depois aumenta-la nos maus momentos, nao precisa necessariamente de aumentar sempre os impostos. e se tiver uma clientela pequena isto eh mais sustentavel de ser feito do que no caso portugues.
mas ja que falas em impostos, a unica forma de nao ter aumentado os impostos em portugal era fazer ainda mais austeridade (que tu criticas, ou sera que nao?), portanto basicamente criticas tudo, ate o azul do ceu
se queres q eu te diga o que eu acho que deveria ter sido feito em portugal era: baixar os impostos, reduzir despeza, incumprir e sair do euro
seria uma mega austeridade, ia tudo abanar
tote, ja estas a baralhar tudo, a situacao portuguesa nao tem nada a ver com a situacao hipotetica de que falei pois em portugal ha muita gente de classe media-alta a mamar (embora se achem todos pobres) e nesses ha que cortar em vez de aumentar impostos. alem disso um estado bem gerido reduz a divida nos momentos bons e pode depois aumenta-la nos maus momentos, nao precisa necessariamente de aumentar sempre os impostos. e se tiver uma clientela pequena isto eh mais sustentavel de ser feito do que no caso portugues.
mas ja que falas em impostos, a unica forma de nao ter aumentado os impostos em portugal era fazer ainda mais austeridade (que tu criticas, ou sera que nao?), portanto basicamente criticas tudo, ate o azul do ceu
se queres q eu te diga o que eu acho que deveria ter sido feito em portugal era: baixar os impostos, reduzir despeza, incumprir e sair do euro
seria uma mega austeridade, ia tudo abanar
vbm, devias largar essa vontade de determinar o que tem interesse para os outros, de querer viver a vida dos outros ou lá o que isso é.
tote, ja estas a baralhar tudo, a situacao portuguesa nao tem nada a ver com a situacao hipotetica de que falei pois em portugal ha muita gente de classe media-alta a mamar (embora se achem todos pobres) e nesses ha que cortar em vez de aumentar impostos. alem disso um estado bem gerido reduz a divida nos momentos bons e pode depois aumenta-la nos maus momentos, nao precisa necessariamente de aumentar sempre os impostos. e se tiver uma clientela pequena isto eh mais sustentavel de ser feito do que no caso portugues.
mas ja que falas em impostos, a unica forma de nao ter aumentado os impostos em portugal era fazer ainda mais austeridade (que tu criticas, ou sera que nao?), portanto basicamente criticas tudo, ate o azul do ceu
se queres q eu te diga o que eu acho que deveria ter sido feito em portugal era: baixar os impostos, reduzir despeza, incumprir e sair do euro
seria uma mega austeridade, ia tudo abanar
"se queres q eu te diga o que eu acho que deveria ter sido feito em portugal era: baixar os impostos, reduzir despeza, incumprir e sair do euro"
Vai que dava certo!?! :D hehe
com o nível de políticos que temos incluindo os do banco de Portugal penso que seria má ideia sair do euro. e depois as compras baratas online em sites franceses alemães e ingleses ficavam comprometidas!
MAI cria cargo especial em Paris para director da PSP demitido
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, nomeou o ex-director nacional da PSP, Paulo Gomes, para um cargo em Paris, onde irá ganhar o triplo do que auferia, de acordo com a edição deste sábado do Diário de Notícias (DN).
Paulo Gomes foi exonerado do cargo devido à polémica das manifestações da polícia na Assembleia da República, em que os agentes das autoridades ultrapassaram as barreiras e subiram as escadarias do Parlamento.
De acordo com o DN, o ex-director da PSP vai ocupar o cargo de oficial de ligação do Ministério da Administração Interna na embaixada portuguesa em Paris, lugar terá sido criado especialmente para Paulo Gomes.
O salário deverá rondar os 12 mil euros, o triplo do que recebia como director da PSP, avança ainda o jornal diário.
"Economia neoliberal pôs os pobres uns contra os outros"
O presidente da Cáritas lamenta as consequências do neoliberalismo que, defende, fomenta a pobreza encoberta porque os portugueses "culpam os pobres da condição de pobreza em que vivem".
Em entrevista n'O Estado da Nação, programa de entrevistas conduzido por João Marcelino, diretor do DN, e Paulo Baldaia, diretor da TSF, Eugénio Fonseca dá como exemplo os "horríveis ataques ao rendimento social de inserção", que foram aproveitados de forma populista por alguns sectores da política portuguesa, para mostrar como os portugueses mantêm preconceitos em relação aos mais pobres, mesmo num País em que ter os rendimentos de um emprego não significa viver acima do limiar da pobreza.
O presidente da Cáritas trouxe três temas para esta conversa: o desemprego, a pobreza em Portugal e a luta contra a fome. Reconhece que "o plano de emergência social" colocado em prática pelo Governo foi oportuno e descreve o ministro da Solidariedade e Segurança Social como um homem de causas, mas não concorda com as "opções de cortes que se fizeram nas diferentes prestações sociais".
Diz que Portugal só não está na mesma situação da Grécia devido à "onda de solidariedade" que impede situações de pobreza ainda mais graves e sublinha que não tem havido uma política de proteção das pequenas e médias empresas. Sobre a atualidade, refere que o Governo "levou longe de mais a preocupação pela solução da dívida" e que, acima da dívida, estão as pessoas.
CONCLUSÃO ...MAIS UM PIG COMUNISTA :D
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, garantiu esta segunda-feira que Portugal sabe bem qual é a economia que quer construir para futuro, que será “conduzida por factores competitivos”, deixando “uma economia mais provinciana para uma mais economia mais cosmopolita”[/b]
O grande teatro
O governo tem perfeita consciência de que nada fez para impedir que a riqueza criada pelo trabalho dos portugueses se evapore no sumidouro dos off-shores.
Não desconhece a advertência do Papa:
…a dívida e os respectivos juros afastam os países das possibilidades viáveis da sua economia, e os cidadãos do seu real poder de compra.
Evangelii Gaudium
tal como não desconhece as palavras do chefe da delegação da Troyka para Portugal, Subir Lali:
…As transformações de que a economia precisa terão de continuar nos próximos dez a 15 anos
Diário de Notícias
Como se entende, neste quadro, tanto alarido à volta do fim da ingerência das potências internacionais na política portuguesa marcada para Maio de 2014?
Como se entende tanto alarido à volta de “sinais positivos” da economia (inspiração da vidente Maia?)?
Estamos a assistir a um acto de uma peça de teatro. No próximo acto o governo irá apontar o dedo a todos menos ao próprio. O Tribunal Constitucional está, naturalmente, na calha. Os partidos da oposição e os sindicatos também. Ouviremos ad nauseum: Estávamos a ir tão bem, a conquistar a confiança dos “mercados”…
([url]http://3.bp.blogspot.com/-E25mms3XaMI/TYSmt6EhnfI/AAAAAAAAHgQ/dCPjkPsqjCk/s400/macaco%2Bpensador___.jpg[/url])CitarO primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, garantiu esta segunda-feira que Portugal sabe bem qual é a economia que quer construir para futuro, que será “conduzida por factores competitivos”, deixando “uma economia mais provinciana para uma mais economia mais cosmopolita”[/b]
......alguém sabe o que este "g...." quer dizer com isto.?.....eh.,eh.....
A Nova Matemática: 120=22
Os 120 mil novos empregos de Passos que (afinal) são 22 mil ([url]http://www.noticiasaominuto.com/politica/151437/passos-coelho-tem-problemas-em-lidar-com-estatisticas#.Ur3qA3KYbZ8[/url])
Sim estou enganada... eu e todo o povo português.Este comentário parece-me típico de ...
Tu é que estás certo :D
Luisa temos uma sorte é que os países de língua portuguesa estão bem e estão a crescer isto evita uma onda de imigrantes vindos desses países, mas isso não evita os movimentos dos povos.
Eles não veiem mas isso não evita que sejam substituídos por outros, caso da Roménia e Bulgária, mas o fenómeno da imigração é controlável.
Idade da reforma sobe para 66 anos no dia 1 de Janeiro
De, 31/12/13 20:39
Diploma aumenta a idade da reforma para 66 anos na Segurança Social e ainda tem de ser adaptado à Função Pública.
O diploma que aumenta a idade de acesso à pensão na Segurança Social foi publicado hoje ao final da tarde e entra em vigor já amanhã. Também foi publicada a portaria que dita a nova idade de reforma em 2014 e 2015. A partir de 1 de Janeiro de 2014, as futuras pensões da Segurança Social podem contar com novas regras. O diploma ainda tem de ser adaptado à função pública mas falta saber quando e como se desenvolverá esse processo.
Idade de reforma sobe para 66 anos
A idade de acesso à pensão sobe de 65 para 66 anos no primeiro dia de 2014. Isto porque a idade da reforma estará indexada ao factor de sustentabilidade e este terá novas regras. Até aqui, este mecanismo apenas influenciava a idade de acesso à pensão completa (sem penalizações) e não a idade legal de reforma. Em 2013, de acordo com o Governo, já era necessário trabalhar, em média, mais seis meses além dos 65 anos para ter a reforma completa mas, ainda assim, os trabalhadores podiam abandonar o mercado de trabalho aos 65 anos, aceitando a penalização no valor da pensão.
Factor de sustentabilidade é agravado mas exclui quem se reformar aos 66 anos
O factor de sustentabilidade passa agora a ter por referência o ano 2000 (e não 2006) e vai ditar um corte de cerca de 11,7% nas novas pensões em 2014 (contra 5,43%, valor que seria aplicado se as regras não mudassem). O diploma garante, no entanto, que quem se reformar aos 66 anos em 2014 não verá a sua pensão afectada pelo corte de quase 12%, uma vez que já trabalhou 12 meses adicionais. Enquanto as reformas antecipadas estiverem congeladas na Segurança Social (esta é uma via aberta apenas para desempregados e regimes específicos), os trabalhadores não poderão abandonar o mercado de trabalho antes dos 66 anos. E tal como o Diário Económico já noticiou, o Orçamento do Estado permite estender a suspensão das reformas antecipadas até ao final de 2014. Na Função Pública, as saídas antecipadas são possíveis mas deverão ditar cortes adicionais quando o regime for adaptado: além do factor de sustentabilidade de 11,7%, há a ter em contas os cortes de 0,5% por cada mês de antecipação face à nova idade legal de reforma (e não face aos 65 anos). Os sindicatos já alertaram o Governo para esta acumulação de cortes e esperam mudanças. Falta no entanto saber quando, e como, as novas regras afectarão os funcionários públicos. Ainda no caso da função pública, sabe-se já que os pedidos de aposentação que deram entrada até ao final de 2013 serão calculados com base no factor de sustentabilidade daquele ano (corte de 4,78%), a não ser que o regime de 2014 se revele mais favorável - esta norma está inscrita no Orçamento do Estado que também entra em vigor no dia 1 de Janeiro.
Aumentos graduais a partir de 2016
O Governo já garantiu que, em 2015, a idade de reforma manter-se-á nos 66 anos, norma que o diploma final também prevê. A partir de 2016, no entanto, é de esperar aumentos graduais. O factor de sustentabilidade terá por base a esperança média de vida aos 65 anos verificada no segundo e terceiro anos anteriores à reforma, na proporção de dois terços. O Executivo prevê que a idade de acesso à pensão atinja os 67 anos em 2029, o que significa aumentos de cerca de um mês por cada ano que passa. A idade de reforma constará de portaria a publicar dois anos antes. A idade de reforma em 2014 e 2015 já está expressa numa portaria publicada hoje.
Factor nunca se aplicará a quem abandonar o mercado de trabalho depois da idade legal
Ao longo do tempo, sempre que os trabalhadores se reformem depois da idade legal fixada para cada ano, a sua pensão não será afectada pelo corte do factor de sustentabilidade.
Quem completou 65 anos em 2013 é excepção
O novo regime aplica-se a quem pedir reforma depois da entrada em vigor do diploma, ou seja, a partir de 1 de Janeiro. No entanto, quem completou 65 anos ainda em 2013 não será abrangido pelo novo diploma, mesmo que peça a reforma em 2014. Neste caso, tudo indica que as reformas serão abrangidas pelo factor de sustentabilidade de 2014 calculado com as regras antigas (corte de 5,43%, que pode ser compensado com trabalho adicional). O mesmo acontece com as pensões de invalidez que contem menos de 20 anos e que sejam convertidas em reforma de velhice a partir de 2014. As pensões de invalidez absoluta com mais de 20 anos convoladas em pensões de velhice ficam excluídas do âmbito do factor de sustentabilidade.
Excepções aos 66 anos
A idade de reforma continua nos 65 anos no caso de trabalhadores que, legalmente, não podem manter actividade além dessa idade e que exerceram essa profissão pelo menos nos últimos cinco anos. É o caso de mineiros, pescadores, condutores de veículos pesados, pilotos de aviação, controladores de tráfego aéreo, bailarinos, etc.
Longas carreiras menos penalizadas
A idade de reforma é reduzida para os trabalhadores que, aos 65 anos de idade, já ultrapassem 40 de carreira. Quem tem 41 anos de trabalho, pode pedir a reforma aos 65 anos e oito meses; quem tiver 42 anos de carreira, pode reformar-se aos 65 anos e quatro meses e quem já trabalhar há 43 anos pode receber pensão com 65 anos.
Penalização da pensão antecipada aumenta e bonificação diminui
A penalização das reformas antecipadas (0,5% por mês) terá por referência o número de meses de antecipação face à idade legal de reforma estabelecida para cada ano (e não face a 65 anos). No entanto, este regime está actualmente suspenso na Segurança Social (havendo excepções específicas com regras próprias, nomeadamente em caso de desemprego). A penalização adicional já será sentida por quem rescindiu contrato de trabalho por acordo e venha a pedir reforma quando terminar o seu subsídio de desemprego. É que estas pessoas tinham, até agora, uma penalização de 3% por cada ano de antecipação da reforma entre os 62 e os 65 anos, desaparecendo este corte quando o beneficiário chegava aos 65 anos de idade. Com as novas regras, a penalização passa a ser de 0,25% por cada mês de antecipação face à nova idade legal de reforma (66 anos em 2014). Esta redacção é diferente do previsto inicialmente, já que a proposta do Governo apontava para um corte de 3% por cada ano de antecipação em relação à nova idade legal da reforma. Com as bonificações no valor da pensão, a lógica é a mesma: só quem trabalhar além dos 66 anos em 2014 terá direito a bonificações que variam entre 0,33% e 1% por cada mês de trabalho adicional. Actualmente, as bonificações tinham em conta o trabalho prestado depois dos 65 anos.
Pilotos podem passar à reforma antecipada
O Governo entende agora que os pilotos comandantes e co-pilotos de aeronaves de transporte público comercial de passageiros, carga ou correio, também devem poder passar à reforma antecipada, alargando o leque de excepções à suspensão do regime.
Revalorização
O Governo aproveita para eliminar o regime transitório de revalorização de salários que serve para calcular a parte da pensão que tem por base toda a carreira contributiva. O decreto-lei anterior estabelecia um regime de revalorização dos salários recebidos entre 2002 e 2011, baseado na inflação e na evolução dos ganhos subjacentes às contribuições. Este regime deveria ter sido revisto em 2011. O novo diploma estende agora as regras de revalorização a todos os salários recebidos depois de 2002.
Pensão social de velhice e complemento afectados
Também a pensão social de velhice e o complemento solidário para idosos, que até aqui eram atribuídos a quem atingia 65 anos, só serão pagos a partir da nova idade legal de reforma (66 anos em 2014 e acima disso a partir daí).
A democracy will continue to exist up until the time that voters discover they can vote themselves generous gifts from the public treasury. From that moment on, the majority always votes for the candidates who promise the most benefits from the public treasury, with the result that every democracy will finally collapse due to loose fiscal policy, which is always followed by a dictatorship.
Alexis de Tocqueville 1835
Pois parece que a austeridade é muito fraquinha ... pimenta no c*** dos outros é refresco para mim
Polícias em “revolta” contra cortes admitem nova manifestação e “fazer de tudo” contra o Governo
Agentes acusam o Governo de querer “destruir as polícias” com cortes médios de 200 euros nos salários. ([url]http://www.publico.pt/sociedade/noticia/policias-em-revolta-contra-cortes-admitem-nova-manifestacao-e-fazer-de-tudo-contra-o-gover-1619110[/url])
(Para lembrar aqueles que vivem nas redomas da sua realidade e nas zonas do Porto e Lisboa)
Todas as cidades do interior "mexem" essencialmente com a FP.
Sendo os próprios os mais prejudicados , as micro e as pequenas empresas vivem com a troca de €€€ entre eles e os FP ...
concluindo : vai tudo para o caneco pelo menos até junho.
Pois parece que a austeridade é muito fraquinha ... pimenta no c*** dos outros é refresco para mim
Polícias em “revolta” contra cortes admitem nova manifestação e “fazer de tudo” contra o Governo
Agentes acusam o Governo de querer “destruir as polícias” com cortes médios de 200 euros nos salários. ([url]http://www.publico.pt/sociedade/noticia/policias-em-revolta-contra-cortes-admitem-nova-manifestacao-e-fazer-de-tudo-contra-o-gover-1619110[/url])
(Para lembrar aqueles que vivem nas redomas da sua realidade e nas zonas do Porto e Lisboa)
Todas as cidades do interior "mexem" essencialmente com a FP.
Sendo os próprios os mais prejudicados , as micro e as pequenas empresas vivem com a troca de €€€ entre eles e os FP ...
concluindo : vai tudo para o caneco pelo menos até junho.
Pois parece que a austeridade é muito fraquinha ... pimenta no c*** dos outros é refresco para mim
Polícias em “revolta” contra cortes admitem nova manifestação e “fazer de tudo” contra o Governo
Agentes acusam o Governo de querer “destruir as polícias” com cortes médios de 200 euros nos salários. ([url]http://www.publico.pt/sociedade/noticia/policias-em-revolta-contra-cortes-admitem-nova-manifestacao-e-fazer-de-tudo-contra-o-gover-1619110[/url])
(Para lembrar aqueles que vivem nas redomas da sua realidade e nas zonas do Porto e Lisboa)
Todas as cidades do interior "mexem" essencialmente com a FP.
Sendo os próprios os mais prejudicados , as micro e as pequenas empresas vivem com a troca de €€€ entre eles e os FP ...
concluindo : vai tudo para o caneco pelo menos até junho.
Pouco importa o que se acha, os cortes vão continuar até a coisa ser sustentável ... e aumentar os impostos já faz muito pouco sentido pois eles já são gigantescos. E de resto, cortar ou aumentar os impostos em certa medida vai dar no mesmo pois são os melhor remunerados a pagar. Aliás, isso vê-se nos novos cortes nas reformas - sendo acima de 1000 EUR, praticamente 75% dos afectados estarão na CGA pois é aí que estão as reformas acima dos 1000 EUR.
nao sei se eh preciso mais coragem para sair ou para ficar
Sobre as outras não sei, mas privatizar os CTT agora foi um bom timing.
Sobre as outras não sei, mas privatizar os CTT agora foi um bom timing.
Tem piada que tu nunca sabes de nada quando é para criticar os jobs for the boys do PSD-CDS do Governo deo PSD/CDS... :D Até no tópico dos "Os privilegiados" começaste a defender as famílias que MANDAM em Portugal à custa do domínio do Estado.
Este Arnault é um escândalo...esteve nas PRIVATIZAÇÕES TODAS do Governo.....e POR ACASO, a Goldman Sachs até é acionista de referência em algumas...e POR ACASO ele depois vai trabalhar para a Goldman Sachs... é tudo bons amigos.
Se fossem outros os partidos, o caro Incognitus veria logo aqui uma "esperteza saloia" , mas como são os partidos do Governo que ele "apoia" ...."no pasa nada" :D
Esta geração está a falhar em mudar os gulosos que se alimentam do Estado, e a próxima geração, (imagino que seja a do Incognitus) já está a "aprender" a alimentar o "dono"...
Eu só me divirto... :D
Sobre as outras não sei, mas privatizar os CTT agora foi um bom timing.
Tem piada que tu nunca sabes de nada quando é para criticar os jobs for the boys do PSD-CDS do Governo deo PSD/CDS... :D Até no tópico dos "Os privilegiados" começaste a defender as famílias que MANDAM em Portugal à custa do domínio do Estado.
Este Arnault é um escândalo...esteve nas PRIVATIZAÇÕES TODAS do Governo.....e POR ACASO, a Goldman Sachs até é acionista de referência em algumas...e POR ACASO ele depois vai trabalhar para a Goldman Sachs... é tudo bons amigos.
Se fossem outros os partidos, o caro Incognitus veria logo aqui uma "esperteza saloia" , mas como são os partidos do Governo que ele "apoia" ...."no pasa nada" :D
Esta geração está a falhar em mudar os gulosos que se alimentam do Estado, e a próxima geração, (imagino que seja a do Incognitus) já está a "aprender" a alimentar o "dono"...
Eu só me divirto... :D
O que eu disse no tópico dos "Os privilegiados" foi que em Portugal critica-se muito mas ainda assim muitas das fortunas foram feitas a servir os outros, a providenciar-lhes bens e serviços em mercados razoavelmente livres, e onde outras pessoas podiam ter actuado também.
Aqui, o que eu digo é que não obstante as críticas, vender os CTT é uma boa ideia e um bom timing.
Sobre jobs for the boys, todo o sistema está orientado para isso seja qual for o partido que esteja no poder - existem magotes de lugares para distribuir e uma % elevada da população não quer que seja de outra forma (incluindo o Tote), pois defende acerrimamente a presença do Estado em magotes de áreas diferentes, que é o que gera os lugares para distribuir.
A minha solução não implica necessariamente perdermos direitos. Por exemplo é possível manter saúde, educação, segurança, justiça, etc, no Estado e mesmo assim reduzir muito a exposição do Estado ao providenciar dos serviços em si. Sempre que o Estado providencia algum serviço, tem toda uma estrutura e no topo dessa estrutura lá estão os magotes de lugares para distribuir.
A revolta do Tote é justa. Não me parece que o Incognitus não condene igualmente a compadriocracia instalada nos partidos. Talvez se necessite de uma nova Revolução Francesa, que erija governos que mais do que dos interesses corporativos zele pelos direitos dos indivíduos a viverem numa sociedade com justiça, igualdade perante a lei e reconhecimento do valor e do mérito das instituições e das pessoas; tudo o mais destituindo, a tudo o mais opondo-se.
([url]http://pnld.moderna.com.br/wp-content/uploads/2012/05/Liberdade-igualdade-e-fraternidade-imagem-destacada.jpg[/url])
a liberdade e a fraternidade nao sao por vezes antagonicas?
Penso a liberdade como a obrigação do Estado de garantir que o direito do cidadão qualquer não será subordinado à conveniência de qualquer grupo particular de interesses.
(...)
a TVI, acabaria de imediato com a porcaria da 'casa dos segredos', e o futebol limitava-se a ser ao Domingo e não durante a semana e o ano todo!
Então a liberdade do grupo de pessoas que querem ver a casa dos segredos e ir ao futebol à sexta feira à noite ?
O teu ideal de liberdade é parecido com o do Lenin.
Então a liberdade do grupo de pessoas que querem ver a casa dos segredos e ir ao futebol à sexta feira à noite ?
Que a vejam no grupo que formem para o efeito
e não impinjam e constranjam o cidadão em casa
com lixo tóxico inestético ao alcance
de um botão sem choque eléctrico!
O teu ideal de liberdade é parecido com o do Lenin.
Isso é um elogio a Lenine.
No entanto, ele sucumbiu à doença e
aos oportunistas do reviralho social-fascista;
pelo que a sua revolução foi confiscada
pelos medíocres do costume.
O teu ideal de liberdade é parecido com o do Lenin.
Isso é um elogio a Lenine.
No entanto, ele sucumbiu à doença e
aos oportunistas do reviralho social-fascista;
pelo que a sua revolução foi confiscada
pelos medíocres do costume.
Que doença? Mental? O Lenin também se fartou de matar gente.
O teu ideal de liberdade é parecido com o do Lenin.
Isso é um elogio a Lenine.
No entanto, ele sucumbiu à doença e
aos oportunistas do reviralho social-fascista;
pelo que a sua revolução foi confiscada
pelos medíocres do costume.
a revolucao foi sempre "confiscada" o que prova ser um problema de fundo
Que doença? Mental? O Lenin também se fartou de matar gente.
Bem... Peço desculpa, não conheço lá muito bem a história e supunha que a revolução de 1917 não tivesse causado outro mortos senão os da guerra mundial ainda no terreno europeu e russo e os da guerra civil que se substituiu à primeira depois dos bolchevistas se terem retirado do conflito. Mas de facto, eu não conheço a história do período, é só a 'ideia', a 'impressão' que tinha - e ainda tenho - embora, como antes aliás, - em modo dubitativo. Quanto a doença, julgo que foi como morreu em 24. Sobre doença mental..., bem realmente não sei, mas político vivaz, arguto, decidido e rápido, ele foi. Para o compreender, não basta ler Marx e os clássicos: é preciso conhecer Maquiavel e Espinosa. E, muito recomendável, reler trechos da História Universal! :) - o que possivelmente me convirá, dado que só guardo vaga impressão sem pormenores, quanto à Rússia de 19 a 24.
Que a vejam no grupo que formem para o efeito
e não impinjam e constranjam o cidadão em casa
com lixo tóxico inestético ao alcance
de um botão sem choque eléctrico!
Mas é exactamente isso que acontece. A TVI formou-se voluntariamente para oferecer esse programa a quem o quiser ver.
Além disso, à hora do bordel dos segredos, qualquer pessoa pode optar por ver a RTP2, que penso ser razoavelmente aceite como tendo programas menos escabrosos e mais "cultos" (isto do conceito de cultura tem muito que se lhe diga, mas adiante).
No entanto, certamente para teu desgosto, as audiências da RTP2 mostram que não é isso que as pessoas voluntariamente querem ver.
Ou seja, para satisfazer a tua pretensão, teríamos de importar o modelo da Coreia do Norte. Tu (e outros) que habitualmente se fartam de pregar pela liberdade, defendem ideias que na prática quase que envergariam o grande líder (eheheh, isto foi uma provocação de Sexta feira à tarde, não leves a coisa a peito ;))
Mas é exactamente isso que acontece. A TVI formou-se voluntariamente para oferecer esse programa a quem o quiser ver.
Além disso, à hora do bordel dos segredos, qualquer pessoa pode optar por ver a RTP2, que penso ser razoavelmente aceite como tendo programas menos escabrosos e mais "cultos" (isto do conceito de cultura tem muito que se lhe diga, mas adiante).
No entanto, certamente para teu desgosto, as audiências da RTP2 mostram que não é isso que as pessoas voluntariamente querem ver.
Ou seja, para satisfazer a tua pretensão, teríamos de importar o modelo da Coreia do Norte. Tu (e outros) que habitualmente se fartam de pregar pela liberdade, defendem ideias que na prática quase que envergariam o grande líder (eheheh, isto foi uma provocação de Sexta feira à tarde, não leves a coisa a peito ;) )
É compreensível a objecção que apresentas e nada especifica que não receie na opção que perfilho. No entanto, custa-me a crer que não seja um nível superior de liberdade a distância à cultura inestética e embotada da programação reles da tvi, da imprensa mexeriqueira do correio da manhã, dos telejornais de casos de polícia, do futebol de manhã à noite, etc., etc. E parece-me que a liberdade do cidadão comum fica diminuída, ferida, com tanta poluição e alienação intelectual
Aceitar a liberdade dos outros indivíduos, é aceitar que possam pensar precisamente de forma diferente da tua. Ou seja, para a aceitares não podes defender barreiras às escolhas dos outros, ainda que elas te pareçam más.
Luís Marques Mendes e Joaquim Coimbra, enquanto gestores da Isohidra – Sistemas de Energia Renovável, assinaram contratos de compra e venda de acções de empresas abaixo do preço de mercado, noticia esta segunda-feira o "Jornal de Notícias". A administração fiscal diz-se lesada em 773 mil euros por aquele negócio.
A venda de participações em duas empresas criadas para desenvolver e explorar parques fotovoltaicos na Madeira, cujos contratos foram assinados por Luís Marques Mendes e Joaquim Coimbra, então administradores da Isohidra, empresa que controlava aquelas sociedades, foi feita abaixo do preço do mercado. Os negócios, realizados em 2010 e 2011, lesaram o Fisco em 773 mil euros, de acordo com uma acção inspectiva da Autoridade Tributária (AT), divulgada esta segunda-feira pelo “Jornal de Notícias”.
Este "prejuízo" para o Fisco resulta, segundo o relatório da AT, do facto de as acções das duas empresas – Eneratlântica Energias e Enersistems Energias –, representativas de 51% do seu capital, terem sido vendidas por 51 mil euros, o valor do seu capital social. Mas a administração fiscal alega que o preço de mercado daquelas participações era de 3,09 milhões.
“Está-se perante operações financeiras (…) onde há incumprimento das obrigações estatuídas na lei”, designadamente o Código do IRC, já que “o preço praticado pela Isohidra não respeita o princípio da plena concorrência”, lê-se no relatório da AT, citado pelo “Jornal de Notícias”. O documento adianta ainda que “a venda de participações pelo valor nominal não reflecte o valor das sociedades transaccionadas, pelo que não corresponde ao preço que seria praticado entre entidades independentes”.
Do lado comprador esteve a Nutroton, hoje designada NRW Energias, de que Joaquim Coimbra é accionista e que, antes de adquirir a maioria do capital da Eneratlântica e da Enersistems já tinha 11% de cada uma destas empresas.
Na sequência deste negócio e da inspecção entretanto realizada, o Fisco reclama agora o pagamento dos 773 mil euros de IRC à Isohidra, valor a que somarão juros e coimas.
[url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/negocio_de_marques_mendes_e_joaquim_coimbra_lesa_estado_em_773_mil_euros.html[/url] ([url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/negocio_de_marques_mendes_e_joaquim_coimbra_lesa_estado_em_773_mil_euros.html[/url])
Marques Mendes nega "venda ilegal" de ações
por M.C.F.Hoje70 comentários
O social-democrata Luís Marques Mendes rejeitou esta segunda-feira qualquer envolvimento numa "venda ilegal" de ações ou "em fuga ao pagamento de impostos".
Escrevendo na sua página do Facebook, após o JN noticiar que "Fisco apanha Marques Mendes em venda ilegal de ações", o conselheiro de Estado adiantou: "O que está em causa em toda esta matéria é uma interpretação jurídico-fiscal em torno do imposto aplicável a um determinado contrato."
"Toda esta matéria tem a ver com relações entre empresas, de que fui gerente (e não sócio ou acionista) até há dois anos e em relação às quais, importa dizê-lo, há conflitos societários entre dois accionistas, objecto, inclusive, de processos judiciais em curso, há vários anos, e aos quais sou complemente alheio", precisou Marques Mendes.
A única intervenção de Marques Mendes na matéria, acrescentou o próprio, "foi ter assinado, em 2011, na minha qualidade de gerente e conjuntamente com um outro gerente, um contrato de venda de acções, contrato esse de resto que nunca foi declarado ilegal ou inválido, por qualquer entidade, designadamente judicial, havendo até já duas decisões judiciais que o dão como válido e legal".
Segundo o JN, "o Fisco detetou vendas ilegais de ações da [empresa] Isohidra feitas por Marques Mendes e Joaquim Coimbra, em 2010 e 2011, e que terão lesado o Estado em 773 mil euros".
O jornal, que cita Marques Mendes, escreve: "Invocando falta de memória sobre o assunto, o ex-líder do PSD pôs mesmo em dúvida que tenha assinado os contratos de compra e venda de ações: 'Essas vendas já não são do meu tempo'. Mas são e foram assinadas por ele, segundo as Finanças e as cópias dos contratos das ações a que o JN acedeu."
De acordo com Marques Mendes, "o contrato de venda das acções visado na notícia, apesar de celebrado em 2011, estava na prática acordado desde 2008, ano em que os sócios, sem qualquer minha intervenção, acordaram tal compromisso em Acordo Parassocial
[url]http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3641645&page=-1[/url] ([url]http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3641645&page=-1[/url])".
Provavelmente porque isso foi no tempo do outro governo...
Provavelmente porque isso foi no tempo do outro governo...
Este comentário é de uma desonestidade e hipocrisia que chegam a ser caricatos. A cegueira é de tal ordem.... :-X
Voltando a assuntos sérios.
Não é só o Marques Mendes e o Coimbra, há mais um laranjinha agarrado às famosas "CHUPETAS DE OURO"... é o Branquinho, e o escândalo de abertura de um hospital privado.
Os laranjas são os maiores, roubam à descarada, em grande escala, mas quem tem a culpa é o Sócrates e o PS. No futuro ainda saltam para cargos governamentais e há quem os DEFENDA. Porquê? Porque estes laranjinhas não têm culpa de nada, são mentes puras, e se o Governo era do PS, a culpa é "do Governo"... aliás, o Governo do PS tem culpa de TUDO, até se houver um terrramoto, os "kitanos" vão de certeza culpar o PS.
Aliás, basta relembrar a argumentação de defesa no caso dos SWAPS. Em que um secretário de estado vendeu ao Estado produtos "tóxicos" (a um Governo PS), e ainda foi para o Governo, com a distinta LATA de dizer que o Governo fez mal em comprá-los. Isto é uma aberração.
Se estas alminhas, n conseguem PERCEBER que alguém que vende produtos tóxicos ao Estado NÃO PODE desempenhar cargos estatais, então estamos mal.
Este país, é cada vez mais o VOSSO país e menos o meu. Vejo um futuro muito triste para Portugal.
Preço de mercado?
Qual mercado?
Provavelmente porque isso foi no tempo do outro governo...
Este comentário é de uma desonestidade e hipocrisia que chegam a ser caricatos. A cegueira é de tal ordem.... :-X
Voltando a assuntos sérios.
Não é só o Marques Mendes e o Coimbra, há mais um laranjinha agarrado às famosas "CHUPETAS DE OURO"... é o Branquinho, e o escândalo de abertura de um hospital privado.
Os laranjas são os maiores, roubam à descarada, em grande escala, mas quem tem a culpa é o Sócrates e o PS. No futuro ainda saltam para cargos governamentais e há quem os DEFENDA. Porquê? Porque estes laranjinhas não têm culpa de nada, são mentes puras, e se o Governo era do PS, a culpa é "do Governo"... aliás, o Governo do PS tem culpa de TUDO, até se houver um terrramoto, os "kitanos" vão de certeza culpar o PS.
Aliás, basta relembrar a argumentação de defesa no caso dos SWAPS. Em que um secretário de estado vendeu ao Estado produtos "tóxicos" (a um Governo PS), e ainda foi para o Governo, com a distinta LATA de dizer que o Governo fez mal em comprá-los. Isto é uma aberração.
Se estas alminhas, n conseguem PERCEBER que alguém que vende produtos tóxicos ao Estado NÃO PODE desempenhar cargos estatais, então estamos mal.
Este país, é cada vez mais o VOSSO país e menos o meu. Vejo um futuro muito triste para Portugal.
Mas curiosamente nos últimos tempos têm-se visto mais pessoas a acreditar no futuro do país e dispostas a investir num prazo mais longo, em vez de menos.
Não que se esteja minimamente próximo de algum tipo de perfeição, note-se.
Provavelmente porque isso foi no tempo do outro governo...
Este comentário é de uma desonestidade e hipocrisia que chegam a ser caricatos. A cegueira é de tal ordem.... :-X
Voltando a assuntos sérios.
Não é só o Marques Mendes e o Coimbra, há mais um laranjinha agarrado às famosas "CHUPETAS DE OURO"... é o Branquinho, e o escândalo de abertura de um hospital privado.
Os laranjas são os maiores, roubam à descarada, em grande escala, mas quem tem a culpa é o Sócrates e o PS. No futuro ainda saltam para cargos governamentais e há quem os DEFENDA. Porquê? Porque estes laranjinhas não têm culpa de nada, são mentes puras, e se o Governo era do PS, a culpa é "do Governo"... aliás, o Governo do PS tem culpa de TUDO, até se houver um terrramoto, os "kitanos" vão de certeza culpar o PS.
Aliás, basta relembrar a argumentação de defesa no caso dos SWAPS. Em que um secretário de estado vendeu ao Estado produtos "tóxicos" (a um Governo PS), e ainda foi para o Governo, com a distinta LATA de dizer que o Governo fez mal em comprá-los. Isto é uma aberração.
Se estas alminhas, n conseguem PERCEBER que alguém que vende produtos tóxicos ao Estado NÃO PODE desempenhar cargos estatais, então estamos mal.
Este país, é cada vez mais o VOSSO país e menos o meu. Vejo um futuro muito triste para Portugal.
Mas curiosamente nos últimos tempos têm-se visto mais pessoas a acreditar no futuro do país e dispostas a investir num prazo mais longo, em vez de menos.
Não que se esteja minimamente próximo de algum tipo de perfeição, note-se.
Essas "pessoas" a que te referes são fundos. Tanto investiram em Portugal, como no Uganda...investem onde acham que vão receber mais, e isso não significa melhorias para o país, obviamente.
Eu falo dos portugueses que vivem em Portugal, e para esses o futuro será triste.
Provavelmente porque isso foi no tempo do outro governo...
Este comentário é de uma desonestidade e hipocrisia que chegam a ser caricatos. A cegueira é de tal ordem.... :-X
Voltando a assuntos sérios.
Não é só o Marques Mendes e o Coimbra, há mais um laranjinha agarrado às famosas "CHUPETAS DE OURO"... é o Branquinho, e o escândalo de abertura de um hospital privado.
Os laranjas são os maiores, roubam à descarada, em grande escala, mas quem tem a culpa é o Sócrates e o PS. No futuro ainda saltam para cargos governamentais e há quem os DEFENDA. Porquê? Porque estes laranjinhas não têm culpa de nada, são mentes puras, e se o Governo era do PS, a culpa é "do Governo"... aliás, o Governo do PS tem culpa de TUDO, até se houver um terrramoto, os "kitanos" vão de certeza culpar o PS.
Aliás, basta relembrar a argumentação de defesa no caso dos SWAPS. Em que um secretário de estado vendeu ao Estado produtos "tóxicos" (a um Governo PS), e ainda foi para o Governo, com a distinta LATA de dizer que o Governo fez mal em comprá-los. Isto é uma aberração.
Se estas alminhas, n conseguem PERCEBER que alguém que vende produtos tóxicos ao Estado NÃO PODE desempenhar cargos estatais, então estamos mal.
Este país, é cada vez mais o VOSSO país e menos o meu. Vejo um futuro muito triste para Portugal.
Mas curiosamente nos últimos tempos têm-se visto mais pessoas a acreditar no futuro do país e dispostas a investir num prazo mais longo, em vez de menos.
Não que se esteja minimamente próximo de algum tipo de perfeição, note-se.
Essas "pessoas" a que te referes são fundos. Tanto investiram em Portugal, como no Uganda...investem onde acham que vão receber mais, e isso não significa melhorias para o país, obviamente.
Eu falo dos portugueses que vivem em Portugal, e para esses o futuro será triste.
Pessoas, também, até aqui no fórum a investirem em acções e obrigações Portuguesas com um pensamento de longo prazo.
o futuro tb nao sera risonho no brasil, deixa so a bolha imobiliaria rebentar
espero que estejas a alugar... :D
o futuro tb nao sera risonho no brasil, deixa so a bolha imobiliaria rebentar
espero que estejas a alugar... :D
O bolha imobiliária aqui deveria estoirar no final da Copa. MAS como toda a gente está a pensar assim, provavelmente vai rebentar antes... pois a tendência é a venda ser antecipada.
Acredito que as coisas sejam bravas nessa altura.... mas o mais caricato é que estava a ler um artigo onde em cidades como o RJ e SP os preços dos imóveis cresceram 15% e 13% em 2013, respetivamente :o
ps- energias verdes são óptimas, tem é de se regular e legislar em conformidade sem qq penalização para todos nós.
JoaoAp, qual é o nosso governo há quase 3 anos?
Quais os cortes nas "rendas" destes tubarões? Para estes não há emergência NACIONAL?
JÁ agora o ex secretário de estado da energia demitiu-se devido ao Sócrates?
Para quando seriedade?
ps- energias verdes são óptimas, tem é de se regular e legislar em conformidade sem qq penalização para todos nós.
JoaoAp, qual é o nosso governo há quase 3 anos?
Quais os cortes nas "rendas" destes tubarões? Para estes não há emergência NACIONAL?
JÁ agora o ex secretário de estado da energia demitiu-se devido ao Sócrates?
Para quando seriedade?
ps- energias verdes são óptimas, tem é de se regular e legislar em conformidade sem qq penalização para todos nós.
Fénix, então achas que as energias são óptimas mas insurges-te contra as rendas? Fénix, as rendas excessivas são em grande medida devidas às energias verdes... :D
JoaoAp, qual é o nosso governo há quase 3 anos?
Quais os cortes nas "rendas" destes tubarões? Para estes não há emergência NACIONAL?
JÁ agora o ex secretário de estado da energia demitiu-se devido ao Sócrates?
Para quando seriedade?
ps- energias verdes são óptimas, tem é de se regular e legislar em conformidade sem qq penalização para todos nós.
Fénix, então achas que as energias são óptimas mas insurges-te contra as rendas? Fénix, as rendas excessivas são em grande medida devidas às energias verdes... :D
É preciso repetir?
1º - Quem impediu que as rendas baixassem, segundo o secretário de estado Henrique Gomes foi o atual primeiro ministro. ao mandar duas horas depois o relatório ao beija-mão do Mexia.
2º - Energias verdes evoluem com investigação a longo prazo, coisa difícil de entender para os "meninos liberais".
O financiamento bem legislado e subsidiado irá dar frutos.
Mais ... quando o país exporta energia eléctrica sem ligar centrais de gás natural ou carvão, isso deve-se refletir no preço ao consumidor e quando no futuro próximo o preço do barril do petróleo disparar voltamos a falar.
para quem segue a discussao fica aqui a explicacao sobre algo que pode gerer duvidas: a energia electrica normalmente nao da para armazenar, em dias de muito vento eh normal os precos nalgumas horas serem zero ou ate negativos o que pode dar dias inteiros com medias perto de zero ou negativas, todos os paises com muita energia eolica tem o mesmo problema (eh um problema que nao eh culpa do governo, eh culpa da energia eolica), quem nao gosta disto nao pode defender a energia eolica (excepto a luisa que pode contradizer-se a toda a hora, tem autorizacao especial)
para quem segue a discussao fica aqui a explicacao sobre algo que pode gerer duvidas: a energia electrica normalmente nao da para armazenar, em dias de muito vento eh normal os precos nalgumas horas serem zero ou ate negativos o que pode dar dias inteiros com medias perto de zero ou negativas, todos os paises com muita energia eolica tem o mesmo problema (eh um problema que nao eh culpa do governo, eh culpa da energia eolica), quem nao gosta disto nao pode defender a energia eolica (excepto a luisa que pode contradizer-se a toda a hora, tem autorizacao especial)
foi para isso que fizeram as minihidricas, usam a água como bateria. no entanto isso não tem vantagens para o consumidor, apenas para a EDP mais uma vez, a troco de umas centenas de euros para melhorar o défice público de um ano.
este governo cobra uma taxa de solidariedade às electricas, não sei é se é muito ou pouco
Por acaso uma das principais vozes contra a propaganda das renováveis em Portugal deve ter sido ou teu professor, ou teu colega (não sei bem de que geração és): o Prof. Pinto de Sá.
para quem segue a discussao fica aqui a explicacao sobre algo que pode gerer duvidas: a energia electrica normalmente nao da para armazenar, em dias de muito vento eh normal os precos nalgumas horas serem zero ou ate negativos o que pode dar dias inteiros com medias perto de zero ou negativas, todos os paises com muita energia eolica tem o mesmo problema (eh um problema que nao eh culpa do governo, eh culpa da energia eolica), quem nao gosta disto nao pode defender a energia eolica (excepto a luisa que pode contradizer-se a toda a hora, tem autorizacao especial)
foi para isso que fizeram as minihidricas, usam a água como bateria. no entanto isso não tem vantagens para o consumidor, apenas para a EDP mais uma vez, a troco de umas centenas de euros para melhorar o défice público de um ano.
este governo cobra uma taxa de solidariedade às electricas, não sei é se é muito ou pouco
Mini-hídricas?! Deves-te estar a referir a algumas barragens que têm turbinas reversíveis, i.e., que podem actuar como bomba e armazenar água guardando a uma cota mais alta. O problema desse esquema é que no conjunto desses processos isentrópicos perde-se imensa energia, e por imensa quero dizer quase toda. ;D
A maior parte das pessoas não tem sequer noção de qual é o rendimento duma dessas turbinas.
Eu digo novamente:
Quem FEZ MERDA FOI O SÓCRATES e AGORA querem que este governo faço tudo de uma vez só!
Fez nos apoios a este tipo de produção de energia...e noutros que nem se fala...
E para terminar:
O governo JÁ CORTOU, não pode é cortar tudo!!!
Mais:
"O Estado prevê encaixar 100 milhões de euros em 2014 com a taxa sobre as rendas na energia , numa medida que vai abranger produtores eléctricos... aos jornalistas. Este novo corte sobre as rendas na energia acresce à redução de custos das rendas de energia superior em dois mil milhões ocorrida... orçamental", acrescentou o ministro do Ambiente. Moreira da Silva considerou ainda que a "área da energia teve um papel muito importante na..."
ATÉ GOSTAVA que fosse LUISA produtora e vivesse somente disso, pois tinha expectativas de continuar ... estivesse a dizer para cortar tudo!!!!
ERA BOM ASSIM, LUISA?
mais: eu fui um dos cortados e não reclamei... é justo que se corte!!! Mas não a 100% como queres!!
E o que mais me irrita é ainda defenderem o Sócrates!!!
Podia ser ligeiramente maior o corte, talvez, mas está-se a cortar e A LIMPAR A MERDA DO SÓCRATES!!
IRRA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! QUE ESTAS PESSOAS NÃO COMPREENDEM NADA!
Bem, estes podem ter "baixíssimos níveis de competência", mas caramba, ainda assim parecem infinitamente melhores que os anteriores.
Os anteriores criaram n buracos e desgraças culminando com a falência do país inteiro. Estes estão a limpar isso, melhor ou pior.
O tote diz que quem defende "cegamente" o actual governo (seja lá o que isso for) é indecente do ponto de vista da argumentação e incoerente. Que juízo deveremos fazer das pessoas que defendem "cegamente" o anterior governo?
Bem, estes podem ter "baixíssimos níveis de competência", mas caramba, ainda assim parecem infinitamente melhores que os anteriores.
Os anteriores criaram n buracos e desgraças culminando com a falência do país inteiro. Estes estão a limpar isso, melhor ou pior.
O que o Incognitus (e os restantes apoiantes do atual Governo) quer dizer é que "estes" podem roubar à vontade que o Sócrates roubou mais.
Acho muita piada a este tipo de defesa do atual Governo : "O Sócrates é que fez a porcaria toda, estes só estão a limpar a porcaria". Obviamente isto é verdade só em parte.
Bem, estes podem ter "baixíssimos níveis de competência", mas caramba, ainda assim parecem infinitamente melhores que os anteriores.
Os anteriores criaram n buracos e desgraças culminando com a falência do país inteiro. Estes estão a limpar isso, melhor ou pior.
O que o Incognitus (e os restantes apoiantes do atual Governo) quer dizer é que "estes" podem roubar à vontade que o Sócrates roubou mais.
Bem, estes podem ter "baixíssimos níveis de competência", mas caramba, ainda assim parecem infinitamente melhores que os anteriores.
Os anteriores criaram n buracos e desgraças culminando com a falência do país inteiro. Estes estão a limpar isso, melhor ou pior.
O que o Incognitus (e os restantes apoiantes do atual Governo) quer dizer é que "estes" podem roubar à vontade que o Sócrates roubou mais.
Não se trata de "roubar", nem é preciso ir por aí para se concluir que os governos anteriores (com especial ênfase no do Sócrates) governaram extraordinariamente mal...
Bem, estes podem ter "baixíssimos níveis de competência", mas caramba, ainda assim parecem infinitamente melhores que os anteriores.
Os anteriores criaram n buracos e desgraças culminando com a falência do país inteiro. Estes estão a limpar isso, melhor ou pior.
O que o Incognitus (e os restantes apoiantes do atual Governo) quer dizer é que "estes" podem roubar à vontade que o Sócrates roubou mais.
Não se trata de "roubar", nem é preciso ir por aí para se concluir que os governos anteriores (com especial ênfase no do Sócrates) governaram extraordinariamente mal...
É SEMPRE a mesma resposta, incrível. :D
Está mais do que provado, que os laranjas é que estão todos ricos com as suas passagens pelo Governo. É só ver onde estão e onde estavam antes de ir para o Governo. O que tinham e o que têm agora. Contra fatos não há argumentos.
Basta ler dois ou três livros ("os privilegiados" até já foram abordados aqui), e facilmente se percebe que TODOS roubam mas o PSD e o CDS roubam MUITO mais. É o que eu chamo da Chupeta de Ouro dos laranjinhas. Só comem do melhor.
Se alguém discordar, vá ler os livros e depois discuta informado.
Bem, estes podem ter "baixíssimos níveis de competência", mas caramba, ainda assim parecem infinitamente melhores que os anteriores.
Os anteriores criaram n buracos e desgraças culminando com a falência do país inteiro. Estes estão a limpar isso, melhor ou pior.
O que o Incognitus (e os restantes apoiantes do atual Governo) quer dizer é que "estes" podem roubar à vontade que o Sócrates roubou mais.
Não se trata de "roubar", nem é preciso ir por aí para se concluir que os governos anteriores (com especial ênfase no do Sócrates) governaram extraordinariamente mal...
É SEMPRE a mesma resposta, incrível. :D
Está mais do que provado, que os laranjas é que estão todos ricos com as suas passagens pelo Governo. É só ver onde estão e onde estavam antes de ir para o Governo. O que tinham e o que têm agora. Contra fatos não há argumentos.
Basta ler dois ou três livros ("os privilegiados" até já foram abordados aqui), e facilmente se percebe que TODOS roubam mas o PSD e o CDS roubam MUITO mais. É o que eu chamo da Chupeta de Ouro dos laranjinhas. Só comem do melhor.
Se alguém discordar, vá ler os livros e depois discuta informado.
Não tem nada de incrível, o que se passou no país, os dados económicos, etc, são transparentes.
Não se chegou aqui por causa do que se rouba, ainda que se roube.
Eu não culpei só o Sócrates. Mas obviamente pelo tempo que esteve no Governo e pelo momento (os anos em que finalmente se estoirou isto), seria um dos maiores responsáveis.
As privatizações, especialmente as que passam por bolsa, não dão para grandes roubos porque:
1) Os preços são transparentes e geralmente são escolhidos momentos em que estão elevados;
2) Todos podem participar.
Eu não culpei só o Sócrates. Mas obviamente pelo tempo que esteve no Governo e pelo momento (os anos em que finalmente se estoirou isto), seria um dos maiores responsáveis.
As privatizações, especialmente as que passam por bolsa, não dão para grandes roubos porque:
1) Os preços são transparentes e geralmente são escolhidos momentos em que estão elevados;
2) Todos podem participar.
Mas um tipo fala numa coisa e tu respondes outra?
Estou a falar dos "Arnauds" e afins....pessoas dos partidos que andam ali a fazer de "facilitador de negócios" (como o Relvas).
Estou a falar da EDP ter sido vendida aos chineses e não aos brasileiros ou alemães... todos eles pagavam. Não é isso que estava em questão. E o fator preço é apenas mais um de toda uma privatização, há outros fatores importantes a ter em conta.
Quanto Às PPP's...nem um comentário :D Quanto à malta do PSD aparecer em TUDO que é fruta da grande e boa, nem um comentário... :D
Eu não culpei só o Sócrates. Mas obviamente pelo tempo que esteve no Governo e pelo momento (os anos em que finalmente se estoirou isto), seria um dos maiores responsáveis.
As privatizações, especialmente as que passam por bolsa, não dão para grandes roubos porque:
1) Os preços são transparentes e geralmente são escolhidos momentos em que estão elevados;
2) Todos podem participar.
Mas um tipo fala numa coisa e tu respondes outra?
Estou a falar dos "Arnauds" e afins....pessoas dos partidos que andam ali a fazer de "facilitador de negócios" (como o Relvas).
Estou a falar da EDP ter sido vendida aos chineses e não aos brasileiros ou alemães... todos eles pagavam. Não é isso que estava em questão. E o fator preço é apenas mais um de toda uma privatização, há outros fatores importantes a ter em conta.
Quanto Às PPP's...nem um comentário :D Quanto à malta do PSD aparecer em TUDO que é fruta da grande e boa, nem um comentário... :D
A EDP foi bem vendida, muito acima do preço a que cotava no mercado na altura.
As PPPs foram em grande medida um erro do governo do Sócrates...
Eu não culpei só o Sócrates. Mas obviamente pelo tempo que esteve no Governo e pelo momento (os anos em que finalmente se estoirou isto), seria um dos maiores responsáveis.
As privatizações, especialmente as que passam por bolsa, não dão para grandes roubos porque:
1) Os preços são transparentes e geralmente são escolhidos momentos em que estão elevados;
2) Todos podem participar.
Mas um tipo fala numa coisa e tu respondes outra?
Estou a falar dos "Arnauds" e afins....pessoas dos partidos que andam ali a fazer de "facilitador de negócios" (como o Relvas).
Estou a falar da EDP ter sido vendida aos chineses e não aos brasileiros ou alemães... todos eles pagavam. Não é isso que estava em questão. E o fator preço é apenas mais um de toda uma privatização, há outros fatores importantes a ter em conta.
Quanto Às PPP's...nem um comentário :D Quanto à malta do PSD aparecer em TUDO que é fruta da grande e boa, nem um comentário... :D
A EDP foi bem vendida, muito acima do preço a que cotava no mercado na altura.
As PPPs foram em grande medida um erro do governo do Sócrates...
Não te importa se o fulano Y que trabalhava no escritório X, recebeu uns bons milhões para convencer alguém que a EDP deveria ser vendida a A, B, ou C?
Não te importa se o clausulado dos critérios de aferição de candidatos para a privatização foi pensado para excluir d, e, ou f?
Não importa se o contrato celebrado À posteriori com o vencedor continha cláusulas que prejudicam os contribuintes portugueses?
Pois é... o que importa é se foi vendido ACIMA do preço de mercado (e todos as ofertas foram acima do preço de mercado, porque foi para os chineses?). E esta malta seria assim tão estúpida para vender abaixo? claro que não. O BOLO vem de outro lado e de outras formas.
Sinceramente, não te percebo.
Eu não culpei só o Sócrates. Mas obviamente pelo tempo que esteve no Governo e pelo momento (os anos em que finalmente se estoirou isto), seria um dos maiores responsáveis.
As privatizações, especialmente as que passam por bolsa, não dão para grandes roubos porque:
1) Os preços são transparentes e geralmente são escolhidos momentos em que estão elevados;
2) Todos podem participar.
Mas um tipo fala numa coisa e tu respondes outra?
Estou a falar dos "Arnauds" e afins....pessoas dos partidos que andam ali a fazer de "facilitador de negócios" (como o Relvas).
Estou a falar da EDP ter sido vendida aos chineses e não aos brasileiros ou alemães... todos eles pagavam. Não é isso que estava em questão. E o fator preço é apenas mais um de toda uma privatização, há outros fatores importantes a ter em conta.
Quanto Às PPP's...nem um comentário :D Quanto à malta do PSD aparecer em TUDO que é fruta da grande e boa, nem um comentário... :D
A EDP foi bem vendida, muito acima do preço a que cotava no mercado na altura.
As PPPs foram em grande medida um erro do governo do Sócrates...
Não te importa se o fulano Y que trabalhava no escritório X, recebeu uns bons milhões para convencer alguém que a EDP deveria ser vendida a A, B, ou C?
Não te importa se o clausulado dos critérios de aferição de candidatos para a privatização foi pensado para excluir d, e, ou f?
Não importa se o contrato celebrado À posteriori com o vencedor continha cláusulas que prejudicam os contribuintes portugueses?
Pois é... o que importa é se foi vendido ACIMA do preço de mercado (e todos as ofertas foram acima do preço de mercado, porque foi para os chineses?). E esta malta seria assim tão estúpida para vender abaixo? claro que não. O BOLO vem de outro lado e de outras formas.
Sinceramente, não te percebo.
Sendo vendido acima do preço de mercado pelo menos os contribuintes já estão razoavelmente protegidos, o que não se pode dizer da maioria das desgraças provocadas pelo governo do Sócrates, incluindo regras que favoreceram a EDP e outros fornecedores contra os contribuintes/consumidores.
Eu não culpei só o Sócrates. Mas obviamente pelo tempo que esteve no Governo e pelo momento (os anos em que finalmente se estoirou isto), seria um dos maiores responsáveis.
As privatizações, especialmente as que passam por bolsa, não dão para grandes roubos porque:
1) Os preços são transparentes e geralmente são escolhidos momentos em que estão elevados;
2) Todos podem participar.
Mas um tipo fala numa coisa e tu respondes outra?
Estou a falar dos "Arnauds" e afins....pessoas dos partidos que andam ali a fazer de "facilitador de negócios" (como o Relvas).
Estou a falar da EDP ter sido vendida aos chineses e não aos brasileiros ou alemães... todos eles pagavam. Não é isso que estava em questão. E o fator preço é apenas mais um de toda uma privatização, há outros fatores importantes a ter em conta.
Quanto Às PPP's...nem um comentário :D Quanto à malta do PSD aparecer em TUDO que é fruta da grande e boa, nem um comentário... :D
A EDP foi bem vendida, muito acima do preço a que cotava no mercado na altura.
As PPPs foram em grande medida um erro do governo do Sócrates...
Não te importa se o fulano Y que trabalhava no escritório X, recebeu uns bons milhões para convencer alguém que a EDP deveria ser vendida a A, B, ou C?
Não te importa se o clausulado dos critérios de aferição de candidatos para a privatização foi pensado para excluir d, e, ou f?
Não importa se o contrato celebrado À posteriori com o vencedor continha cláusulas que prejudicam os contribuintes portugueses?
Pois é... o que importa é se foi vendido ACIMA do preço de mercado (e todos as ofertas foram acima do preço de mercado, porque foi para os chineses?). E esta malta seria assim tão estúpida para vender abaixo? claro que não. O BOLO vem de outro lado e de outras formas.
Sinceramente, não te percebo.
Sendo vendido acima do preço de mercado pelo menos os contribuintes já estão razoavelmente protegidos, o que não se pode dizer da maioria das desgraças provocadas pelo governo do Sócrates, incluindo regras que favoreceram a EDP e outros fornecedores contra os contribuintes/consumidores.
As regras que favoreceram a EDP? e os grandes acionistas da EDP afetos ao PSD/CDS? E o CEO da EDP Sr.Mexia, ex-ministro PSD? E o fantástico Catroga que num dia está a estabelecer as regras de privatização da EDP com a troika, e no outro dia aparece a defender os Chineses de tudo e todos? É a esses que te referes?
E já que falamos do Catroga (e só me lembrei, por parecer similar ao caso do Arnaut que saltou para o Goldman Sachs após colaborar na sua privatização) , é só para ilustrar de novo a tática dos boys laranjas. Eles estão na concepção/Génese dos negócios representando o Estado, mas depois, como que por prémio por terem representado TÃO bEM os interesses do Estado portugues, e como que por milagre, vão parar à empresa que está a NEGOCIAR com o Estado - É fantástico!!!!
Mas parece-me que não queres discutir as coisas a fundo, queres apenas focar-te na espuma - Porque te convém. Mas não disfarças nada bem :D
Eu não culpei só o Sócrates. Mas obviamente pelo tempo que esteve no Governo e pelo momento (os anos em que finalmente se estoirou isto), seria um dos maiores responsáveis.
As privatizações, especialmente as que passam por bolsa, não dão para grandes roubos porque:
1) Os preços são transparentes e geralmente são escolhidos momentos em que estão elevados;
2) Todos podem participar.
Mas um tipo fala numa coisa e tu respondes outra?
Estou a falar dos "Arnauds" e afins....pessoas dos partidos que andam ali a fazer de "facilitador de negócios" (como o Relvas).
Estou a falar da EDP ter sido vendida aos chineses e não aos brasileiros ou alemães... todos eles pagavam. Não é isso que estava em questão. E o fator preço é apenas mais um de toda uma privatização, há outros fatores importantes a ter em conta.
Quanto Às PPP's...nem um comentário :D Quanto à malta do PSD aparecer em TUDO que é fruta da grande e boa, nem um comentário... :D
A EDP foi bem vendida, muito acima do preço a que cotava no mercado na altura.
As PPPs foram em grande medida um erro do governo do Sócrates...
Não te importa se o fulano Y que trabalhava no escritório X, recebeu uns bons milhões para convencer alguém que a EDP deveria ser vendida a A, B, ou C?
Não te importa se o clausulado dos critérios de aferição de candidatos para a privatização foi pensado para excluir d, e, ou f?
Não importa se o contrato celebrado À posteriori com o vencedor continha cláusulas que prejudicam os contribuintes portugueses?
Pois é... o que importa é se foi vendido ACIMA do preço de mercado (e todos as ofertas foram acima do preço de mercado, porque foi para os chineses?). E esta malta seria assim tão estúpida para vender abaixo? claro que não. O BOLO vem de outro lado e de outras formas.
Sinceramente, não te percebo.
Sendo vendido acima do preço de mercado pelo menos os contribuintes já estão razoavelmente protegidos, o que não se pode dizer da maioria das desgraças provocadas pelo governo do Sócrates, incluindo regras que favoreceram a EDP e outros fornecedores contra os contribuintes/consumidores.
As regras que favoreceram a EDP? e os grandes acionistas da EDP afetos ao PSD/CDS? E o CEO da EDP Sr.Mexia, ex-ministro PSD? E o fantástico Catroga que num dia está a estabelecer as regras de privatização da EDP com a troika, e no outro dia aparece a defender os Chineses de tudo e todos? É a esses que te referes?
E já que falamos do Catroga (e só me lembrei, por parecer similar ao caso do Arnaut que saltou para o Goldman Sachs após colaborar na sua privatização) , é só para ilustrar de novo a tática dos boys laranjas. Eles estão na concepção/Génese dos negócios representando o Estado, mas depois, como que por prémio por terem representado TÃO bEM os interesses do Estado portugues, e como que por milagre, vão parar à empresa que está a NEGOCIAR com o Estado - É fantástico!!!!
Mas parece-me que não queres discutir as coisas a fundo, queres apenas focar-te na espuma - Porque te convém. Mas não disfarças nada bem :D
Os negócios que favoreceram a EDP e outros fornecedores foram anteriores ao governo PSD e à privatização, esses foram desfavoráveis para os contribuintes e consumidores.
A privatização foi feita a bom preço - foi positiva para os contribuintes e neutra (por não alterar a situação anterior) para os consumidores.
A tua lógica é sempre a mesma:
* O governo do Sócrates cria uma desgraça qualquer (ouvem-se os grilos);
* O governo do Passos não elimina totalmente essa desgraça (MEU DEUS ELES É SÓ MAMAR, etc, etc)
Isso não faz sentido nenhum e não há muito por onde debater, mas já aplicaste isso uma série de vezes (nos swaps, aqui, etc)
ja esta a mudar de assunto...
ja esta a mudar de assunto...
O assunto é como é os políticos do PSD/CDS conseguem estar em tantas frentes, ora no Estado ora nas empresas privadas e sempre a encher os bolsos à custa dos negócios com o Estado.
Faça favor de responder. Mas sem envolver o PS e o Sócrates, senão fica um bocadinho repetitivo....
ja esta a mudar de assunto...
O assunto é como é os políticos do PSD/CDS conseguem estar em tantas frentes, ora no Estado ora nas empresas privadas e sempre a encher os bolsos à custa dos negócios com o Estado.
Faça favor de responder. Mas sem envolver o PS e o Sócrates, senão fica um bocadinho repetitivo....
assim nao tens credibilidade, tens de defender portugal e nao o PS
«Senhora em cuidados intensivos perde 125 euros de pensão»
Video: [url]http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/14067297/1[/url] ([url]http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/14067297/1[/url])
Boaventura Sousa Santos denuncia «crime» do Estado ao «esmagar» pensionistas
2014-01-22
O assunto é como é os políticos do PSD/CDS conseguem estar em tantas frentes, ora no Estado ora nas empresas privadas e sempre a encher os bolsos à custa dos negócios com o Estado.
O assunto é como é os políticos do PSD/CDS conseguem estar em tantas frentes, ora no Estado ora nas empresas privadas e sempre a encher os bolsos à custa dos negócios com o Estado.
LOL. Ainda agora esta polémica com o grupo GPS dos colégios privados vai-se ver quem é o gajo que criou o império e é o António Calvete, antigo deputado do PS.
Todos, sejam do PS, PSD ou CDS comem dos dinheiros públicos o mais que podem. Depois há os ingénuos que pensam que são só os do PSD/CDS que mamam e outros ingénuos que pensam que são só os do PS.
E depois há os burros (que já nem ingénuos são) que desculpam os roubos do PSD/CDS porque os do PS também roubaram e vice-versa.
qq partido com possibilidade de chegar ao poder atrai os corruptos, nao faz diferenca ser PS ou PSD
o problema eh que o tote em vez de criticar os corruptos critica o PSD e defende o PS, portugal para o tote esta em segundo plano, bem atras do PS
O assunto é como é os políticos do PSD/CDS conseguem estar em tantas frentes, ora no Estado ora nas empresas privadas e sempre a encher os bolsos à custa dos negócios com o Estado.
LOL. Ainda agora esta polémica com o grupo GPS dos colégios privados vai-se ver quem é o gajo que criou o império e é o António Calvete, antigo deputado do PS.
Todos, sejam do PS, PSD ou CDS comem dos dinheiros públicos o mais que podem. Depois há os ingénuos que pensam que são só os do PSD/CDS que mamam e outros ingénuos que pensam que são só os do PS.
E depois há os burros (que já nem ingénuos são) que desculpam os roubos do PSD/CDS porque os do PS também roubaram e vice-versa.
Não é preciso mandar para o ar que o António Calvete, antigo deputado do PS, está envolvido em determinados negócios, pois já há um livro que tem os conflitos de interesses dos deputados em exercício de funções atualmente na AR. Está lá TUDO. E claro, a larguíssima maioria dos deputados aldrabões envolve PSD e CDS. Basta comprar e ler. Vc não descobriu nada de novo... mas que valores estamos a falar?? É que o Marques Mendes aparece envolvido tb esta semana numa fraude fiscal no valor de 800 mil euros (coisa pouca....) :D
Eu sempre disse que o PS tb tem aldrabões, o que me oponho é o que algumas pessoas tentam fazer, que é considerar a dimensão dos estragos das pessoas do PS idêntica à das pessoas do PSD e CDS, pois é falso. O PSD tem responsabilidades muitos maiores no que toca a conflitos de interesses e consequente lesão dos interesses do Estado português.
os submarinos nao foram ideia do PS ? :D
os submarinos nao foram ideia do PS ? :D
Seja sério nas conversas...
O assunto é como é os políticos do PSD/CDS conseguem estar em tantas frentes, ora no Estado ora nas empresas privadas e sempre a encher os bolsos à custa dos negócios com o Estado.
LOL. Ainda agora esta polémica com o grupo GPS dos colégios privados vai-se ver quem é o gajo que criou o império e é o António Calvete, antigo deputado do PS.
Todos, sejam do PS, PSD ou CDS comem dos dinheiros públicos o mais que podem. Depois há os ingénuos que pensam que são só os do PSD/CDS que mamam e outros ingénuos que pensam que são só os do PS.
E depois há os burros (que já nem ingénuos são) que desculpam os roubos do PSD/CDS porque os do PS também roubaram e vice-versa.
Não é preciso mandar para o ar que o António Calvete, antigo deputado do PS, está envolvido em determinados negócios, pois já há um livro que tem os conflitos de interesses dos deputados em exercício de funções atualmente na AR. Está lá TUDO. E claro, a larguíssima maioria dos deputados aldrabões envolve PSD e CDS. Basta comprar e ler. Vc não descobriu nada de novo... mas que valores estamos a falar?? É que o Marques Mendes aparece envolvido tb esta semana numa fraude fiscal no valor de 800 mil euros (coisa pouca....) :D
Eu sempre disse que o PS tb tem aldrabões, o que me oponho é o que algumas pessoas tentam fazer, que é considerar a dimensão dos estragos das pessoas do PS idêntica à das pessoas do PSD e CDS, pois é falso. O PSD tem responsabilidades muitos maiores no que toca a conflitos de interesses e consequente lesão dos interesses do Estado português.
Deves notar que em certa medida é inevitável que tenhas mais casos no PSD/CDS do que no PS para conflitos de interesses com negócios, porque mais frequentemente as pessoas envolvidas em negócios serão do PSD/CDS.
Para teres aqui algum tipo de achado, terias que provar que a percentagem de pessoas de negócios envolvidas em negociatas do PSD/CDS é superior à percentagem de pessoas de negócios envolvidas em negociatas do PS (onde terás muito mais professores, etc).
os submarinos nao foram ideia do PS ? :D
Seja sério nas conversas...
estou a ver que nao estas informado, isso ja vinha do governo do guterres
Deves notar que em certa medida é inevitável que tenhas mais casos no PSD/CDS do que no PS para conflitos de interesses com negócios, porque mais frequentemente as pessoas envolvidas em negócios serão do PSD/CDS.Essa era uma das ideias que queria escrever.
Para teres aqui algum tipo de achado, terias que provar que a percentagem de pessoas de negócios envolvidas em negociatas do PSD/CDS é superior à percentagem de pessoas de negócios envolvidas em negociatas do PS (onde terás muito mais professores, etc).
os submarinos nao foram ideia do PS ? :D
Seja sério nas conversas...
estou a ver que nao estas informado, isso ja vinha do governo do guterres
Mas qual a relação entre o Guterrres e burla e fraude do Portas???
Como é possível levar a sério este comentário??
Já agora retirado da wikipedia:
A compra de submarinos para a marinha portuguesa a uma empresa alemã, referido como caso dos submarinos, e a burla e fraude associada às contrapartidas por essa compra, referido como caso das contrapartidas dos submarinos, ambos com origem na investigação do caso Portucale, está envolto em polémica, uma vez que alegadamente faltam 34 milhões de euros e que, desses 34 milhões de euros, 1 milhão alegadamente foi parar a uma conta bancária ligada ao CDS-PP. Está também envolta em dúvida a necessidade de tornar a Escom UK como mediadora do negócio e que papel isso poderá ter no dinheiro desaparecido.
Em Outubro de 2009, a PJ realizou buscas num escritório de advogados, para tentar encontrar o contrato que alegadamente anda desaparecido. Francisco Louçã, líder do partido Bloco de Esquerda, sugeriu que Paulo Portas talvez as encontraria entre as 61 mil fotocópias que alegadamente fez, antes de abandonar as funções governativas.
Penso que não compreendeste.
A ideia correcta é: um partido tem mais empresários que outro, se 10% dos empresários forem corruptos, esse partido mostrará mais corruptos sem que isso signifique alguma coisa.
É um pouco como os suicidas na France Telecom.
os submarinos nao foram ideia do PS ? :D
Seja sério nas conversas...
estou a ver que nao estas informado, isso ja vinha do governo do guterres
Mas qual a relação entre o Guterrres e burla e fraude do Portas???
Como é possível levar a sério este comentário??
Já agora retirado da wikipedia:
A compra de submarinos para a marinha portuguesa a uma empresa alemã, referido como caso dos submarinos, e a burla e fraude associada às contrapartidas por essa compra, referido como caso das contrapartidas dos submarinos, ambos com origem na investigação do caso Portucale, está envolto em polémica, uma vez que alegadamente faltam 34 milhões de euros e que, desses 34 milhões de euros, 1 milhão alegadamente foi parar a uma conta bancária ligada ao CDS-PP. Está também envolta em dúvida a necessidade de tornar a Escom UK como mediadora do negócio e que papel isso poderá ter no dinheiro desaparecido.
Em Outubro de 2009, a PJ realizou buscas num escritório de advogados, para tentar encontrar o contrato que alegadamente anda desaparecido. Francisco Louçã, líder do partido Bloco de Esquerda, sugeriu que Paulo Portas talvez as encontraria entre as 61 mil fotocópias que alegadamente fez, antes de abandonar as funções governativas.
Qualquer pessoa pode ter colocado isso na wikipédia, e de resto é material que nem pertence lá (porque sendo um facto que o Francisco Louçã tenha alegado isso, está longe de ser um facto provado aquilo que o Francisco Louçã alega - o que é o mesmo que a wikipédia dar como um facto um rumor).
O roubo dos submarinos terá beneficiado muita gente (incluindo militares), é difícil dizer quais as filiações partidárias dos envolvidos. Muitos seriam do CDS certamente, mas é duvidoso que fossem todos.
estou a dizer que a brilhante ideia de comprar os submarinos que portugal nao precisava e de desbaratar o nosso dinheiro veio do governo do guterres, mais uma vez so ves o que queres e es sempre a favor do PS e contra portugal
os submarinos nao foram ideia do PS ? :D
Seja sério nas conversas...
estou a ver que nao estas informado, isso ja vinha do governo do guterres
Mas qual a relação entre o Guterrres e burla e fraude do Portas???
Como é possível levar a sério este comentário??
Já agora retirado da wikipedia:
A compra de submarinos para a marinha portuguesa a uma empresa alemã, referido como caso dos submarinos, e a burla e fraude associada às contrapartidas por essa compra, referido como caso das contrapartidas dos submarinos, ambos com origem na investigação do caso Portucale, está envolto em polémica, uma vez que alegadamente faltam 34 milhões de euros e que, desses 34 milhões de euros, 1 milhão alegadamente foi parar a uma conta bancária ligada ao CDS-PP. Está também envolta em dúvida a necessidade de tornar a Escom UK como mediadora do negócio e que papel isso poderá ter no dinheiro desaparecido.
Em Outubro de 2009, a PJ realizou buscas num escritório de advogados, para tentar encontrar o contrato que alegadamente anda desaparecido. Francisco Louçã, líder do partido Bloco de Esquerda, sugeriu que Paulo Portas talvez as encontraria entre as 61 mil fotocópias que alegadamente fez, antes de abandonar as funções governativas.
Qualquer pessoa pode ter colocado isso na wikipédia, e de resto é material que nem pertence lá (porque sendo um facto que o Francisco Louçã tenha alegado isso, está longe de ser um facto provado aquilo que o Francisco Louçã alega - o que é o mesmo que a wikipédia dar como um facto um rumor).
O roubo dos submarinos terá beneficiado muita gente (incluindo militares), é difícil dizer quais as filiações partidárias dos envolvidos. Muitos seriam do CDS certamente, mas é duvidoso que fossem todos.
Qualquer pessoa? é a página do PORTAS.
[url]http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Portas[/url] ([url]http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Portas[/url]) :D
os submarinos nao foram ideia do PS ? :D
Seja sério nas conversas...
estou a ver que nao estas informado, isso ja vinha do governo do guterres
Mas qual a relação entre o Guterrres e burla e fraude do Portas???
Como é possível levar a sério este comentário??
Já agora retirado da wikipedia:
A compra de submarinos para a marinha portuguesa a uma empresa alemã, referido como caso dos submarinos, e a burla e fraude associada às contrapartidas por essa compra, referido como caso das contrapartidas dos submarinos, ambos com origem na investigação do caso Portucale, está envolto em polémica, uma vez que alegadamente faltam 34 milhões de euros e que, desses 34 milhões de euros, 1 milhão alegadamente foi parar a uma conta bancária ligada ao CDS-PP. Está também envolta em dúvida a necessidade de tornar a Escom UK como mediadora do negócio e que papel isso poderá ter no dinheiro desaparecido.
Em Outubro de 2009, a PJ realizou buscas num escritório de advogados, para tentar encontrar o contrato que alegadamente anda desaparecido. Francisco Louçã, líder do partido Bloco de Esquerda, sugeriu que Paulo Portas talvez as encontraria entre as 61 mil fotocópias que alegadamente fez, antes de abandonar as funções governativas.
Qualquer pessoa pode ter colocado isso na wikipédia, e de resto é material que nem pertence lá (porque sendo um facto que o Francisco Louçã tenha alegado isso, está longe de ser um facto provado aquilo que o Francisco Louçã alega - o que é o mesmo que a wikipédia dar como um facto um rumor).
O roubo dos submarinos terá beneficiado muita gente (incluindo militares), é difícil dizer quais as filiações partidárias dos envolvidos. Muitos seriam do CDS certamente, mas é duvidoso que fossem todos.
Qualquer pessoa? é a página do PORTAS.
[url]http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Portas[/url] ([url]http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Portas[/url]) :D
Sim, vê-se que não sabes como funciona a wikipédia. Ser a página do Portas é totalmente irrelevante.
E se não mudasse o assunto? Ninguém defendeu o Portas por isso com essa cena do menino bonito estás a atacar um espantalho (strawman) furiosamente.
Entretanto o teu argumento dos empresários corruptos já afundou lá para trás.
E se não mudasse o assunto? Ninguém defendeu o Portas por isso com essa cena do menino bonito estás a atacar um espantalho (strawman) furiosamente.
Entretanto o teu argumento dos empresários corruptos já afundou lá para trás.
Argumentos dos empresários corruptos? Quem veio com essa história foste tu. Como te recusas a falar dos constantes casos de envolvimentos dos boys laranjas nas privatizações vieste com essa teoria peregrina.
Só gostava de tentar perceber o que é que queres provar com essa teoria de que o PSD tem mais empresários (seja lá o que isso for, e admitindo que há estudos sobre isto)?
Como é que relacionas essa teoria com o fato da larga maioria dos deputados em conflito de interesses na AR pertencerem ao PSD e CDS?
E se não mudasse o assunto? Ninguém defendeu o Portas por isso com essa cena do menino bonito estás a atacar um espantalho (strawman) furiosamente.
Entretanto o teu argumento dos empresários corruptos já afundou lá para trás.
Argumentos dos empresários corruptos? Quem veio com essa história foste tu. Como te recusas a falar dos constantes casos de envolvimentos dos boys laranjas nas privatizações vieste com essa teoria peregrina.
Só gostava de tentar perceber o que é que queres provar com essa teoria de que o PSD tem mais empresários (seja lá o que isso for, e admitindo que há estudos sobre isto)?
Como é que relacionas essa teoria com o fato da larga maioria dos deputados em conflito de interesses na AR pertencerem ao PSD e CDS?
O que quero dizer é que sem esses dados não podes concluir cheta.
É altamente provável que a percentagem de empresários aumente da esquerda para a direita, quanto mais não seja devido ao enviezamento comportamental em que as pessoas atribuem a si próprias o sucesso e a factores externos o fracasso - o que as faria em caso de sucesso económico tender a ser de partidos que promovem mais a meritocracia (direita) versus aqueles que visam desculpabilizar o indivíduo (esquerda).
Se o PCP for quase só operários/professores/etc e tiver, digamos, 2 empresários e um tiver conflitos de interesses, mostra 1 empresário com conflitos de interesses. Se o PSD/CDS tiverem 60 empresários e a MESMA propensão para o conflito de interesses, mostram 30 empresários com conflitos de interesses. E no entanto não existiria diferença na propensão para o conflito de interesses.
Como é que relacionas essa teoria com o fato da larga maioria dos deputados em conflito de interesses na AR pertencerem ao PSD e CDS?
Significa simplesmente que não podes concluir, com os dados que possuis, que exista uma maior propensão para a corrupção no PS, PSD ou CDS.
Que existe corrupção já se sabe.
E que ela é incentivada por políticas que visem alargar o poder do Estado, também. Ou seja, políticas de que o PS gosta mais (mas que são partilhadas por todos os partidos em Portugal).
Em todo o caso isto não serve para o tema deste tópico. Aqui o que se pode concluir é apenas que seja este governo bom ou mau, os anteriores eram bem piores.
Significa simplesmente que não podes concluir, com os dados que possuis, que exista uma maior propensão para a corrupção no PS, PSD ou CDS.
Que existe corrupção já se sabe.
E que ela é incentivada por políticas que visem alargar o poder do Estado, também. Ou seja, políticas de que o PS gosta mais (mas que são partilhadas por todos os partidos em Portugal).
Em todo o caso isto não serve para o tema deste tópico. Aqui o que se pode concluir é apenas que seja este governo bom ou mau, os anteriores eram bem piores.
Isto tb faz parte da governação.
Mas o mais interessante da tua teoria, é que o PSD, por ser o partido com mais empresários, tendencialmente será tb o partido com mais corruptos :D
O assunto é como é os políticos do PSD/CDS conseguem estar em tantas frentes, ora no Estado ora nas empresas privadas e sempre a encher os bolsos à custa dos negócios com o Estado.
LOL. Ainda agora esta polémica com o grupo GPS dos colégios privados vai-se ver quem é o gajo que criou o império e é o António Calvete, antigo deputado do PS.
Todos, sejam do PS, PSD ou CDS comem dos dinheiros públicos o mais que podem. Depois há os ingénuos que pensam que são só os do PSD/CDS que mamam e outros ingénuos que pensam que são só os do PS.
E depois há os burros (que já nem ingénuos são) que desculpam os roubos do PSD/CDS porque os do PS também roubaram e vice-versa.
Não é preciso mandar para o ar que o António Calvete, antigo deputado do PS, está envolvido em determinados negócios, pois já há um livro que tem os conflitos de interesses dos deputados em exercício de funções atualmente na AR. Está lá TUDO. E claro, a larguíssima maioria dos deputados aldrabões envolve PSD e CDS. Basta comprar e ler. Vc não descobriu nada de novo... mas que valores estamos a falar?? É que o Marques Mendes aparece envolvido tb esta semana numa fraude fiscal no valor de 800 mil euros (coisa pouca....) :D
Eu sempre disse que o PS tb tem aldrabões, o que me oponho é o que algumas pessoas tentam fazer, que é considerar a dimensão dos estragos das pessoas do PS idêntica à das pessoas do PSD e CDS, pois é falso. O PSD tem responsabilidades muitos maiores no que toca a conflitos de interesses e consequente lesão dos interesses do Estado português.
Significa simplesmente que não podes concluir, com os dados que possuis, que exista uma maior propensão para a corrupção no PS, PSD ou CDS.
Que existe corrupção já se sabe.
E que ela é incentivada por políticas que visem alargar o poder do Estado, também. Ou seja, políticas de que o PS gosta mais (mas que são partilhadas por todos os partidos em Portugal).
Em todo o caso isto não serve para o tema deste tópico. Aqui o que se pode concluir é apenas que seja este governo bom ou mau, os anteriores eram bem piores.
Isto tb faz parte da governação.
Mas o mais interessante da tua teoria, é que o PSD, por ser o partido com mais empresários, tendencialmente será tb o partido com mais corruptos :D
Se os seus empresários tiverem a mesma propensão para a corrupção que os outros, essa será uma tendência inevitável.
Da mesma forma que existem certamente muito mais suicídios na China do que em Portugal. Quanto mais não seja porque existem 1.5 biliões de Chineses e 10 milhões de Portugueses.
Significa simplesmente que não podes concluir, com os dados que possuis, que exista uma maior propensão para a corrupção no PS, PSD ou CDS.
Que existe corrupção já se sabe.
E que ela é incentivada por políticas que visem alargar o poder do Estado, também. Ou seja, políticas de que o PS gosta mais (mas que são partilhadas por todos os partidos em Portugal).
Em todo o caso isto não serve para o tema deste tópico. Aqui o que se pode concluir é apenas que seja este governo bom ou mau, os anteriores eram bem piores.
Isto tb faz parte da governação.
Mas o mais interessante da tua teoria, é que o PSD, por ser o partido com mais empresários, tendencialmente será tb o partido com mais corruptos :D
Se os seus empresários tiverem a mesma propensão para a corrupção que os outros, essa será uma tendência inevitável.
Da mesma forma que existem certamente muito mais suicídios na China do que em Portugal. Quanto mais não seja porque existem 1.5 biliões de Chineses e 10 milhões de Portugueses.
Será facil concluir que em termos absolutos o PSD terá mais empresários do que o PS? Em caso positivo, é fácil concluir que o PSD tem uma larga percentagem de militantes com tendências "manhosas".
Significa simplesmente que não podes concluir, com os dados que possuis, que exista uma maior propensão para a corrupção no PS, PSD ou CDS.
Que existe corrupção já se sabe.
E que ela é incentivada por políticas que visem alargar o poder do Estado, também. Ou seja, políticas de que o PS gosta mais (mas que são partilhadas por todos os partidos em Portugal).
Em todo o caso isto não serve para o tema deste tópico. Aqui o que se pode concluir é apenas que seja este governo bom ou mau, os anteriores eram bem piores.
Significa simplesmente que não podes concluir, com os dados que possuis, que exista uma maior propensão para a corrupção no PS, PSD ou CDS.
Que existe corrupção já se sabe.
E que ela é incentivada por políticas que visem alargar o poder do Estado, também. Ou seja, políticas de que o PS gosta mais (mas que são partilhadas por todos os partidos em Portugal).
Em todo o caso isto não serve para o tema deste tópico. Aqui o que se pode concluir é apenas que seja este governo bom ou mau, os anteriores eram bem piores.
Isto tb faz parte da governação.
Mas o mais interessante da tua teoria, é que o PSD, por ser o partido com mais empresários, tendencialmente será tb o partido com mais corruptos :D
Se os seus empresários tiverem a mesma propensão para a corrupção que os outros, essa será uma tendência inevitável.
Da mesma forma que existem certamente muito mais suicídios na China do que em Portugal. Quanto mais não seja porque existem 1.5 biliões de Chineses e 10 milhões de Portugueses.
Será facil concluir que em termos absolutos o PSD terá mais empresários do que o PS? Em caso positivo, é fácil concluir que o PSD tem uma larga percentagem de militantes com tendências "manhosas".
Em termos absolutos deve ter. Em termos relativos (larga percentagem) devem ser baixo o número em qualquer dos partidos, simplesmente porque não há assim tantos empresários na população em geral.
Este tipo de teoria não precisa que alguém concorde com ela para ser verdade, tote. É uma coisa óbvia.
O que parece-me que está a ser posto de parte no vosso "diálogo" é algo de importante: O valor envolvido em cada situação em que há um político que é corrompido e permite a depredação do capital público não é fixo.
Dois políticos em esquemas separados permitem o desvio de 10 milhões em cada um dos "esquemas".... o Zé Povinho leva com um supositório de 20 milhões.
Um outro político permite num único esquema um desvio de 50 milhões. Menos agentes corrompidos, mas um impacto maior para os capitais públicos, que no fim de contas é o que interessa.
O que parece-me que está a ser posto de parte no vosso "diálogo" é algo de importante: O valor envolvido em cada situação em que há um político que é corrompido e permite a depredação do capital público não é fixo.
Dois políticos em esquemas separados permitem o desvio de 10 milhões em cada um dos "esquemas".... o Zé Povinho leva com um supositório de 20 milhões.
Um outro político permite num único esquema um desvio de 50 milhões. Menos agentes corrompidos, mas um impacto maior para os capitais públicos, que no fim de contas é o que interessa.
Nesse caso é ainda mais complexo. Porque não se trata só de quanto é desviado - trata-se também do valor do que é comprado. Por exemplo, nos submarinos inúteis de 1000 milhões se calhar 100 milhões vão para comissões para uma série de gente, mas o contribuinte paga os 1000 milhões por uma coisa inútil.
O que parece-me que está a ser posto de parte no vosso "diálogo" é algo de importante: O valor envolvido em cada situação em que há um político que é corrompido e permite a depredação do capital público não é fixo.
Dois políticos em esquemas separados permitem o desvio de 10 milhões em cada um dos "esquemas".... o Zé Povinho leva com um supositório de 20 milhões.
Um outro político permite num único esquema um desvio de 50 milhões. Menos agentes corrompidos, mas um impacto maior para os capitais públicos, que no fim de contas é o que interessa.
Nesse caso é ainda mais complexo. Porque não se trata só de quanto é desviado - trata-se também do valor do que é comprado. Por exemplo, nos submarinos inúteis de 1000 milhões se calhar 100 milhões vão para comissões para uma série de gente, mas o contribuinte paga os 1000 milhões por uma coisa inútil.
Sim, tens toda a razão nesse ponto e é realmente muito relevante.
Outro aspecto é que no caso dos submarinos (como por exemplo no caso dos Estádios do Euro) ainda há que somar os encargos com a manutenção dos mesmos.
Resumindo.... é sempre a bombar!
É irrelevante o que as pessoas pensam numa situação como esta, tote. É como dizer sobre 1+1, "vamos ver as respostas das pessoas".
1) A direita tem mais empresários que a esquerda, tem proporcionalmente muito mais empresários;
2) Logo se existir uma igual propensão na esquerda e direita para a corrupção (o que é discutível, pois a ideologia de esquerda - ou de direita quando colectivista - é intrinsecamente corrupta) então a direita forçosamente terá que apresentar um número muito maior de empresários corruptos.
É irrelevante o que as pessoas pensam numa situação como esta, tote. É como dizer sobre 1+1, "vamos ver as respostas das pessoas".
1) A direita tem mais empresários que a esquerda, tem proporcionalmente muito mais empresários;
2) Logo se existir uma igual propensão na esquerda e direita para a corrupção (o que é discutível, pois a ideologia de esquerda - ou de direita quando colectivista - é intrinsecamente corrupta) então a direita forçosamente terá que apresentar um número muito maior de empresários corruptos.
A tua teoria implica que o PSD é, relativamente e absolutamente, o partido com mais militantes corruptos :D
Já percebi tudo.
Tem de escolher para comer entre uma maçã podre e uma laranja podre.
O pote está cheio de fruta podre e tem uma quantidade maior de laranjas do que de maçãs.
Logo, as maçãs podres é que são boas para comer.
Não interessa se as maçãs são maiores. Ou se estão numa podridão mais pestilenta.
As maçãs podres são a melhor coisa do mundo para se comer.
Cabecinha pensadora...
Já percebi tudo.
Tem de escolher para comer entre uma maçã podre e uma laranja podre.
O pote está cheio de fruta podre e tem uma quantidade maior de laranjas do que de maçãs.
Logo, as maçãs podres é que são boas para comer.
Não interessa se as maçãs são maiores. Ou se estão numa podridão mais pestilenta.
As maçãs podres são a melhor coisa do mundo para se comer.
Cabecinha pensadora...
Vcs são pessoas complicadas de raciocinar....
Já disse que há corruptos nos "3 grandes" da política, mas o PSD e CDS têm mais - Isto é uma evidência.
E se o livro "os privilegiados" não é um elemento absolutamente conclusivo, sempre o é mais do que a sua não existência, ou as pseudo-estatísticas do Incognitus com base em pressupostos criados por ele (tal como assumir que os empresários são mais corruptos que qualquer outra classe, ou que o PSD tem mais empresários do que o PS, etc. É qualquer coisa do tipo "monte a sua estatística À medida"). E a verdade é que não existe um ÚNICO estudo/livro que diga que o PS tem mais "corruptos" do que o PSD ou CDS.
E claro, todos os casos públicos, os políticos que alguns conhecemos de vista, outros pessoalmente, outros através de amigos, há um fator que é comum, "queres um tacho vai para o PS, mas se queres enriquecer vai para o PSD" - O PS é o partido dos tachinhos, o PSD o partido dos grandes negócios.
Não me venham dizer que são os tachinhos que lixaram o país.
Já percebi tudo.
Tem de escolher para comer entre uma maçã podre e uma laranja podre.
O pote está cheio de fruta podre e tem uma quantidade maior de laranjas do que de maçãs.
Logo, as maçãs podres é que são boas para comer.
Não interessa se as maçãs são maiores. Ou se estão numa podridão mais pestilenta.
As maçãs podres são a melhor coisa do mundo para se comer.
Cabecinha pensadora...
Vcs são pessoas complicadas de raciocinar....
Já disse que há corruptos nos "3 grandes" da política, mas o PSD e CDS têm mais - Isto é uma evidência.
E se o livro "os privilegiados" não é um elemento absolutamente conclusivo, sempre o é mais do que a sua não existência, ou as pseudo-estatísticas do Incognitus com base em pressupostos criados por ele (tal como assumir que os empresários são mais corruptos que qualquer outra classe, ou que o PSD tem mais empresários do que o PS, etc. É qualquer coisa do tipo "monte a sua estatística À medida"). E a verdade é que não existe um ÚNICO estudo/livro que diga que o PS tem mais "corruptos" do que o PSD ou CDS.
E claro, todos os casos públicos, os políticos que alguns conhecemos de vista, outros pessoalmente, outros através de amigos, há um fator que é comum, "queres um tacho vai para o PS, mas se queres enriquecer vai para o PSD" - O PS é o partido dos tachinhos, o PSD o partido dos grandes negócios.
Não me venham dizer que são os tachinhos que lixaram o país.
Já percebi tudo.
Tem de escolher para comer entre uma maçã podre e uma laranja podre.
O pote está cheio de fruta podre e tem uma quantidade maior de laranjas do que de maçãs.
Logo, as maçãs podres é que são boas para comer.
Não interessa se as maçãs são maiores. Ou se estão numa podridão mais pestilenta.
As maçãs podres são a melhor coisa do mundo para se comer.
Cabecinha pensadora...
Vcs são pessoas complicadas de raciocinar....
Já disse que há corruptos nos "3 grandes" da política, mas o PSD e CDS têm mais - Isto é uma evidência.
E se o livro "os privilegiados" não é um elemento absolutamente conclusivo, sempre o é mais do que a sua não existência, ou as pseudo-estatísticas do Incognitus com base em pressupostos criados por ele (tal como assumir que os empresários são mais corruptos que qualquer outra classe, ou que o PSD tem mais empresários do que o PS, etc. É qualquer coisa do tipo "monte a sua estatística À medida"). E a verdade é que não existe um ÚNICO estudo/livro que diga que o PS tem mais "corruptos" do que o PSD ou CDS.
E claro, todos os casos públicos, os políticos que alguns conhecemos de vista, outros pessoalmente, outros através de amigos, há um fator que é comum, "queres um tacho vai para o PS, mas se queres enriquecer vai para o PSD" - O PS é o partido dos tachinhos, o PSD o partido dos grandes negócios.
Não me venham dizer que são os tachinhos que lixaram o país.
Tote, sabes bem que costumo ter posições bem moderadas no fórum, mas só podes estar a brincar com esta última intervenção. Tachinhos?
Mete uma coisa na tua cabeça. tanto sob as rédeas do PSD quanto do PS não se andaram a "cozinhar" em tachinhos.... foi mais em panelas daquelas que se usa nas cantinas militares. São casos escandalosos e com valores pornográficos tanto em governos do PSD (e CDS) como em governo do PS.
Já percebi tudo.
Tem de escolher para comer entre uma maçã podre e uma laranja podre.
O pote está cheio de fruta podre e tem uma quantidade maior de laranjas do que de maçãs.
Logo, as maçãs podres é que são boas para comer.
Não interessa se as maçãs são maiores. Ou se estão numa podridão mais pestilenta.
As maçãs podres são a melhor coisa do mundo para se comer.
Cabecinha pensadora...
Vcs são pessoas complicadas de raciocinar....
Já disse que há corruptos nos "3 grandes" da política, mas o PSD e CDS têm mais - Isto é uma evidência.
E se o livro "os privilegiados" não é um elemento absolutamente conclusivo, sempre o é mais do que a sua não existência, ou as pseudo-estatísticas do Incognitus com base em pressupostos criados por ele (tal como assumir que os empresários são mais corruptos que qualquer outra classe, ou que o PSD tem mais empresários do que o PS, etc. É qualquer coisa do tipo "monte a sua estatística À medida"). E a verdade é que não existe um ÚNICO estudo/livro que diga que o PS tem mais "corruptos" do que o PSD ou CDS.
E claro, todos os casos públicos, os políticos que alguns conhecemos de vista, outros pessoalmente, outros através de amigos, há um fator que é comum, "queres um tacho vai para o PS, mas se queres enriquecer vai para o PSD" - O PS é o partido dos tachinhos, o PSD o partido dos grandes negócios.
Não me venham dizer que são os tachinhos que lixaram o país.
Tote, sabes bem que costumo ter posições bem moderadas no fórum, mas só podes estar a brincar com esta última intervenção. Tachinhos?
Mete uma coisa na tua cabeça. tanto sob as rédeas do PSD quanto do PS não se andaram a "cozinhar" em tachinhos.... foi mais em panelas daquelas que se usa nas cantinas militares. São casos escandalosos e com valores pornográficos tanto em governos do PSD (e CDS) como em governo do PS.
Há exemplos de tachinhos e tachões nos dois partidos, mas no geral, acredito que o PS está mais vocacionado para o pequeno tacho, e o PSD para o grande tacho.
Já percebi tudo.
Tem de escolher para comer entre uma maçã podre e uma laranja podre.
O pote está cheio de fruta podre e tem uma quantidade maior de laranjas do que de maçãs.
Logo, as maçãs podres é que são boas para comer.
Não interessa se as maçãs são maiores. Ou se estão numa podridão mais pestilenta.
As maçãs podres são a melhor coisa do mundo para se comer.
Cabecinha pensadora...
Vcs são pessoas complicadas de raciocinar....
Já disse que há corruptos nos "3 grandes" da política, mas o PSD e CDS têm mais - Isto é uma evidência.
E se o livro "os privilegiados" não é um elemento absolutamente conclusivo, sempre o é mais do que a sua não existência, ou as pseudo-estatísticas do Incognitus com base em pressupostos criados por ele (tal como assumir que os empresários são mais corruptos que qualquer outra classe, ou que o PSD tem mais empresários do que o PS, etc. É qualquer coisa do tipo "monte a sua estatística À medida"). E a verdade é que não existe um ÚNICO estudo/livro que diga que o PS tem mais "corruptos" do que o PSD ou CDS.
E claro, todos os casos públicos, os políticos que alguns conhecemos de vista, outros pessoalmente, outros através de amigos, há um fator que é comum, "queres um tacho vai para o PS, mas se queres enriquecer vai para o PSD" - O PS é o partido dos tachinhos, o PSD o partido dos grandes negócios.
Não me venham dizer que são os tachinhos que lixaram o país.
Já percebi tudo.
Tem de escolher para comer entre uma maçã podre e uma laranja podre.
O pote está cheio de fruta podre e tem uma quantidade maior de laranjas do que de maçãs.
Logo, as maçãs podres é que são boas para comer.
Não interessa se as maçãs são maiores. Ou se estão numa podridão mais pestilenta.
As maçãs podres são a melhor coisa do mundo para se comer.
Cabecinha pensadora...
Vcs são pessoas complicadas de raciocinar....
Já disse que há corruptos nos "3 grandes" da política, mas o PSD e CDS têm mais - Isto é uma evidência.
E se o livro "os privilegiados" não é um elemento absolutamente conclusivo, sempre o é mais do que a sua não existência, ou as pseudo-estatísticas do Incognitus com base em pressupostos criados por ele (tal como assumir que os empresários são mais corruptos que qualquer outra classe, ou que o PSD tem mais empresários do que o PS, etc. É qualquer coisa do tipo "monte a sua estatística À medida"). E a verdade é que não existe um ÚNICO estudo/livro que diga que o PS tem mais "corruptos" do que o PSD ou CDS.
E claro, todos os casos públicos, os políticos que alguns conhecemos de vista, outros pessoalmente, outros através de amigos, há um fator que é comum, "queres um tacho vai para o PS, mas se queres enriquecer vai para o PSD" - O PS é o partido dos tachinhos, o PSD o partido dos grandes negócios.
Não me venham dizer que são os tachinhos que lixaram o país.
Tote, sabes bem que costumo ter posições bem moderadas no fórum, mas só podes estar a brincar com esta última intervenção. Tachinhos?
Mete uma coisa na tua cabeça. tanto sob as rédeas do PSD quanto do PS não se andaram a "cozinhar" em tachinhos.... foi mais em panelas daquelas que se usa nas cantinas militares. São casos escandalosos e com valores pornográficos tanto em governos do PSD (e CDS) como em governo do PS.
Há exemplos de tachinhos e tachões nos dois partidos, mas no geral, acredito que o PS está mais vocacionado para o pequeno tacho, e o PSD para o grande tacho.
Tote só pegando nas PPP executadas sob a alçada do PS, em que houve betão a rodos, a tua teoria é totalmente contrariada.
Tote, o Socrates foi um bom PM ?
Já percebi tudo.
Tem de escolher para comer entre uma maçã podre e uma laranja podre.
O pote está cheio de fruta podre e tem uma quantidade maior de laranjas do que de maçãs.
Logo, as maçãs podres é que são boas para comer.
Não interessa se as maçãs são maiores. Ou se estão numa podridão mais pestilenta.
As maçãs podres são a melhor coisa do mundo para se comer.
Cabecinha pensadora...
Vcs são pessoas complicadas de raciocinar....
Já disse que há corruptos nos "3 grandes" da política, mas o PSD e CDS têm mais - Isto é uma evidência.
E se o livro "os privilegiados" não é um elemento absolutamente conclusivo, sempre o é mais do que a sua não existência, ou as pseudo-estatísticas do Incognitus com base em pressupostos criados por ele (tal como assumir que os empresários são mais corruptos que qualquer outra classe, ou que o PSD tem mais empresários do que o PS, etc. É qualquer coisa do tipo "monte a sua estatística À medida"). E a verdade é que não existe um ÚNICO estudo/livro que diga que o PS tem mais "corruptos" do que o PSD ou CDS.
E claro, todos os casos públicos, os políticos que alguns conhecemos de vista, outros pessoalmente, outros através de amigos, há um fator que é comum, "queres um tacho vai para o PS, mas se queres enriquecer vai para o PSD" - O PS é o partido dos tachinhos, o PSD o partido dos grandes negócios.
Não me venham dizer que são os tachinhos que lixaram o país.
Primeiro, já comentei aqui uma vez isto e volto a comentar. O livro que referes não chega a nenhuma conclusão relativamente ao facto de haver um partido mais propenso à corrupção do que outros. Pelo contrário, desmarca-se dessa posição logo no início. Os "factos" que referes são totalmente falsos e a tua persistência neles é pouco abonatória.
Segundo, é perfeitamente natural que o PSD/CDS, como governo, seja actualmente quem tem mais "casos" uma vez que é o partido no poder. Tem mais deputados, está no poder numa altura em que a percepção da corrupção aumentou vertiginosamente em Portugal (finalmente andam todos a pôr a boca no trombone - condenações e consequências é que nem vê-las) e tem mais exposição aos media (assim como teve o PS quando esteve no poder).
Terceiro, se a questão dos tachinhos e dos tachões é assim tão evidente, porque razão é que o PS não faz dela o seu cavalo de batalha? Porque é que o PS tem sido sistematicamente contra tudo o que possa diminuir a corrupção e aumentar a transparência? Veja-se o caso bem recente do inquérito proposto pelo PCP no âmbito do processo dos estaleiros de Viana em que o PS só aceitou pactuar com o PCP depois de retiradas as menções a factos ocorridos durante a governação PS. Grandes tachinhos.
Bem, isso dos conflitos de interesses deve ter uma definição. E os que trabalham para o Estado, não são conflitos de interesses também? Como é que se chegou no passado a pagar alguns 3400 EUR/mês por uma educadora de infância? Deve ter existido ai um conflito de interesses, certamente.
Nota ainda que um conflito de interesses não é automaticamente um corrupto. Quase de certeza que a lógica nessa lista terá sido algo do género "se trabalha para um escritório de advogados está em conflito de interesses", correcto?
Bem, isso dos conflitos de interesses deve ter uma definição. E os que trabalham para o Estado, não são conflitos de interesses também? Como é que se chegou no passado a pagar alguns 3400 EUR/mês por uma educadora de infância? Deve ter existido ai um conflito de interesses, certamente.
Nota ainda que um conflito de interesses não é automaticamente um corrupto. Quase de certeza que a lógica nessa lista terá sido algo do género "se trabalha para um escritório de advogados está em conflito de interesses", correcto?
Tem lá paciência, os advogados NÂO estão em conflito de interesses, pois a lei permite (ainda).
O mystery que vá buscar o livro, que eu estou no Brasil e não tenho o livro aqui para ler o critério, mas era BASTANTE apertado, senão seriam muitos mais.
Bem, isso dos conflitos de interesses deve ter uma definição. E os que trabalham para o Estado, não são conflitos de interesses também? Como é que se chegou no passado a pagar alguns 3400 EUR/mês por uma educadora de infância? Deve ter existido ai um conflito de interesses, certamente.
Nota ainda que um conflito de interesses não é automaticamente um corrupto. Quase de certeza que a lógica nessa lista terá sido algo do género "se trabalha para um escritório de advogados está em conflito de interesses", correcto?
Tem lá paciência, os advogados NÂO estão em conflito de interesses, pois a lei permite (ainda).
O mystery que vá buscar o livro, que eu estou no Brasil e não tenho o livro aqui para ler o critério, mas era BASTANTE apertado, senão seriam muitos mais.
Bem, mas lá está, a lei permitir o que é que te garante que não são corruptos ou que não estão em conflito de interesses? Teria que se ver como a lista foi feita, mas os advogados não estarem nela também é um potencial furo ... aliás, no parlamento os advogados seriam dos potencialmente mais em conflito de interesses (pois tenderiam mais facilmente a participar na elaboração de leis a favor de interesses).
O que é mais curioso é que não me lembro de ver qualquer comentário do tote quando fiz aqui algumas transcrições do livro que colocavam em causa a interpretação dos "factos" que ele refere.
Também não me lembro de lhe ver qualquer comentário quando aqui fiz relato da posição vergonhosa de todos os partidos do bloco central em matérias de corrupção e transparência.
Tem lá paciência, os advogados NÂO estão em conflito de interesses, pois a lei permite (ainda).Esta é genial. Na Madeira não há promiscuidade nenhuma porque a lei permite.
Tem lá paciência, os advogados NÂO estão em conflito de interesses, pois a lei permite (ainda).Esta é genial. Na Madeira não há promiscuidade nenhuma porque a lei permite.
Quase todas as alegadas negociatas que denuncias cumprem todos os requisitos legais, incluindo os teus queridos swaps.
É por isso que o argumento de que não há conflitos de interesses dos advogados "pois a lei permite" é um argumento para quem merece ser roubado todos os dias.
Tu agarras-te 100% ao formalismo para determinar se há incompatibilidade ou não.
Ou seja, na Madeira se um deputado for sócio de uma empresa de móveis e, simultaneamente, se ele for responsável por adjudicar a compra de móveis, isso para mim é uma incompatibilidade, apesar de na Madeira tal não constituir obstáculo (formal).
É, basicamente, o mesmo que um presidente da câmara nomear a mulher, o filho, o cunhado, o primo e o resto da família. Se formos ver a parte formal, tudo foi cumprido como manda a lei.
É por isso que não me deixo impressionar pelo livro. O que não falta por aí são "incompatibilidades legais". Pelos vistos essas não te incomodam (a não ser que sejam do PSD/CDS - aí deixam de ser incompatibilidades subjectivas para serem incompatibilidades clarissimas).
E o que vêm alguns iluminados dizer? A lei não chega, é preciso ir mais fundo...?? Mas quem é que vai DIZER o que é uma incompatibilidade (além do que a lei já diz)??
Sou eu? É o Automek?
(...)
Mas se não é ILEGAL não se pode mover uma ação contra ninguém, nem o MP pode investigar nada, está a perceber como funciona o estado de direito? :D
O seu problema, é que com as revelações do livro, há uma claríssima maioria de deputados na ATUAL AR que são uns aldrabões de primeira água... e a que partidos pertencem??? PSD/CDS. E devem ser investigados Já! Pois já estão a violar a lei.Eu não sou dos que desculpam o roubo consoante o cartão partidário. Nem sou ingénuo ao ponto de pensar que só um ou dois partidos é que roubam. Mas há quem seja...
E o que vêm alguns iluminados dizer? A lei não chega, é preciso ir mais fundo...?? Mas quem é que vai DIZER o que é uma incompatibilidade (além do que a lei já diz)??
Sou eu? É o Automek?
(...)
Mas se não é ILEGAL não se pode mover uma ação contra ninguém, nem o MP pode investigar nada, está a perceber como funciona o estado de direito? :D
Para mim não é preciso vir um tribunal ou o MP descansar-me afirmando que em Loures meter toda a família na câmara é uma coisa legal, sem qualquer incompatibilidade. Há um juízo de opinião que é possível formar, quando a lei não tem forma de impedir o abuso e a ética não é suficiente para coibir a pessoa de usar o sistema em proveito próprio.
Mas admito que outras pessoas não tenham o juízo crítico suficiente para avaliar uma incompatibilidade, sem ser pela letra taxativa da lei.O seu problema, é que com as revelações do livro, há uma claríssima maioria de deputados na ATUAL AR que são uns aldrabões de primeira água... e a que partidos pertencem??? PSD/CDS. E devem ser investigados Já! Pois já estão a violar a lei.Eu não sou dos que desculpam o roubo consoante o cartão partidário. Nem sou ingénuo ao ponto de pensar que só um ou dois partidos é que roubam. Mas há quem seja...
O que o tote quer dizer é que é preferível falir um país dentro da legalidade, a ter algum tipo de ilegalidade formal sem falir um país.
Daí a crítica profunda a este governo e aos corruptos do PSD/CDS, e a ausência de crítica ao governo anterior que atirou o país para uma situação de falência ... :D
O que o tote quer dizer é que é preferível falir um país dentro da legalidade, a ter algum tipo de ilegalidade formal sem falir um país.
Daí a crítica profunda a este governo e aos corruptos do PSD/CDS, e a ausência de crítica ao governo anterior que atirou o país para uma situação de falência ... :D
Incognitus,
Onde é que a conversa já vai... agora já vem à baila a falência do país, misturada com a "corrupção" ?
Enfim, as voltas que vocês dão.
Se os políticos corruptos ouvissem as vossas palavras já saberiam o que fazer.
A mentalidade portuguesa NÃO MUDA. É impressionante.
Continuem a votar o Portas!! ehehhe Ele agradece!! :D :D
O que o tote quer dizer é que é preferível falir um país dentro da legalidade, a ter algum tipo de ilegalidade formal sem falir um país.
Daí a crítica profunda a este governo e aos corruptos do PSD/CDS, e a ausência de crítica ao governo anterior que atirou o país para uma situação de falência ... :D
Incognitus,
Onde é que a conversa já vai... agora já vem à baila a falência do país, misturada com a "corrupção" ?
Enfim, as voltas que vocês dão.
Se os políticos corruptos ouvissem as vossas palavras já saberiam o que fazer.
A mentalidade portuguesa NÃO MUDA. É impressionante.
Continuem a votar o Portas!! ehehhe Ele agradece!! :D :D
tens provas de que o Portas eh corrupto ?
eu lembro-me de nos pedires provas sobre o socrates e de nos dizeres como era feio acusar sem elas, mudaste de opiniao ? :D :D :D :D
v) não se percebe porquê o Portas está sempre a sorrir, a olhar e a rir-se, na televisão à entrada, à saída e durante não importa que reunião!
entao alguem se esqueceu de meter o Portas na prisao... LOL
aguardo as provas irrefutaveis tote, manda la !! quero provas irrefutaveis, tal como tu exigias no caso do socrates.
Os do PSD/CDS devem ser corruptos altamente competentes, pois segundo o tote até conseguiram corromper aquilo muito mais que o PS MESMO estando fora do governo durante quase todos os últimos 20 anos. É obra.
Então caro Mystery? Ficou sem resposta?
Perdeu a curiosidade....??
Então caro Mystery? Ficou sem resposta?
Perdeu a curiosidade....??
Depois de o ver lamuriar que os outros participantes deste fórum “comentam sem ler os "posts", ou têm graves dificuldades com o português”, pergunto-lhe qual é exactamente a parte do "quando fiz aqui algumas transcrições” ou do “quando aqui fiz relato” que não percebeu?
Decerto será um exercício intelectualmente estimulante para si correr as páginas deste tópico até encontrar as respectivas afirmações. Parece-me que tem muita dedicação e experiência em procurar e contar palavras.
E quando souber responder porque é que o PS vota continuamente contra medidas anti-corrupção e pró-transparência, então dedicar-lhe-ei mais atenção. Até lá há coisas mais interessantes para fazer do que perder tempo a retractar mentirosos.
Os do PSD/CDS devem ser corruptos altamente competentes, pois segundo o tote até conseguiram corromper aquilo muito mais que o PS MESMO estando fora do governo durante quase todos os últimos 20 anos. É obra.
Essa resposta é hipócrita.
Está mais do que sabido que a corrupção faz-se tanto dentro quanto FORA do Governo.
O mais incrível é que o PSD/CDS está no poder há 3 anos (esqueces-te disso com alguma facilidade) e as aldrabices já começaram, agora imagine-se se o PSD/CDS estivesse no poder 20 anos.
Quem não se lembra da famosa "máquina laranja" cavaquista? É isso mesmo. O EXEMPLO do PSD de mais de uma década no poder dá NAQUILO - Uma máquina onde praticamente todos os integrantes encheram os bolsos à custa do dinheiro dos contribuintes e da união europeia. Os portugueses não se esquecem disso. Mas TU caro Incognitus esqueces-te muito facilmente.
Continuo sem perceber porque não és capaz de exigir que o MP investigue os deputados corruptos que estão atualmente na AR. Será por a MAIORIA serem do CDS-PSD? :-\
P.S. Agora só sabes responder com "ironia"? É uma pena, deixaste de ser uma pessoa tão "lógica" (1+1=2) e passaste para para o lado daqueles que não sabem responder a questões frontalmente. Digamos que passaste para o "dark side" com respostas à Pinto da Costa, carregadas de ironia... mas que não respondem a nada.
[ ], mas este governo é bastante superior aos que o precederam - eventualmente por ser guiado de fora.
[ ], mas este governo é bastante superior aos que o precederam - eventualmente por ser guiado de fora.
Na minha opinião, - que há dois anos foi uma esperança -,
é a única e, até agora, exclusiva razão de o governo
não estar a ser um desastre completo!
Talvez, mas mesmo este sendo um "desastre completo", ainda assim é incrivelmente superior a todos os que o precederam.
E nestas coisas não há bom nem mau, só há melhor ou pior.
Tu bates muito na tecla das elites iluminadas, dos sábios, etc. Pareces já ter idade para perceber que isso é uma ficção (sem ofensa ;))
Curiosamente a ideologia da igualdade é simultaneamente a que mais intrinsecamente defende a desigualdade, pois apoia-se na existência de uma elite iluminada para guiar a maralha desinformada.
É uma ideologia de contradições, e não é só nesse aspecto.
Pois pois... o que interessa é desviar o assunto da questão dos deputados corruptos :D
Eu não entendo é porque ninguém dos apoiantes deste Governo consegue CONDENAR claramente todos os deputados corruptos que estão atualmente na AR - e que de resto, são a base de sustendo do atual Gocerno.
Não é preciso ser-se iluminado para condenar deputados corruptos....ou é? Eu condeno-os a TODOS.
Curiosamente a ideologia da igualdade é simultaneamente a que mais intrinsecamente defende a desigualdade, pois apoia-se na existência de uma elite iluminada para guiar a maralha desinformada.
É uma ideologia de contradições, e não é só nesse aspecto.
Não há contradição nenhuma. Os homens nascem iguais e iguais devem permanecer perante a lei. Devem ter iguais oportunidades de desenvolvimento pessoal e devem lutar contra poderes monopolistas, poderes ditatoriais, e poderes discricionários que violem a lei, e contra leis que firam a dignidade humana.
A maralha desinformada e obtusa deve tender a eclipsar-se, erguendo-se em seu lugar gente informada, livre e inteligente. Todos que não são maralha devem comprazer-se com os seus iguais, contribuir para a sua expansão, e destituir qualquer abjecta complacência com a maralha.
Tu não defendes que as pessoas sejam iguais perante a lei. Pelo contrário, defendes que seja lei favorecer uns sobre os outros.
a lei
pode querer igualar
imerecidamente
o notável ao
miserável;
Pois pois... o que interessa é desviar o assunto da questão dos deputados corruptos :D
Eu não entendo é porque ninguém dos apoiantes deste Governo consegue CONDENAR claramente todos os deputados corruptos que estão atualmente na AR - e que de resto, são a base de sustendo do atual Gocerno.
Não é preciso ser-se iluminado para condenar deputados corruptos....ou é? Eu condeno-os a TODOS.
Não estarás antes a condenar deputados em conflitos de interesses formais, e não deputados corruptos?
Caramba vbm, já não estamos no século 17 em que não havia reformas, subsídios e mais uma panóplia de benesses que existem actualmente. O Tomás hoje safava-se bem.
Citara lei
pode querer igualar
imerecidamente
o notável ao
miserável;
Pode e deve, porque o que é notável para um não é notável para outro, e para quem não é notável, não existe razão para lhe retirarem parte do tempo de vida e o utilizarem em favor de outro (mais do que o implícito no necessário para tratar todos por igual).
Pois pois... o que interessa é desviar o assunto da questão dos deputados corruptos :D
Eu não entendo é porque ninguém dos apoiantes deste Governo consegue CONDENAR claramente todos os deputados corruptos que estão atualmente na AR - e que de resto, são a base de sustendo do atual Gocerno.
Não é preciso ser-se iluminado para condenar deputados corruptos....ou é? Eu condeno-os a TODOS.
Não estarás antes a condenar deputados em conflitos de interesses formais, e não deputados corruptos?
Estou a usar a terminologia aqui do fórum, pois para vcs é tudo "corruptos", ou pelo menos era.
Por outro lado, para acusar alguém de "corrupto" é necessário que ele seja condenado em tribunal. Mas por outro lado ainda, como NUNCA algum político foi condenado por corrupção, nunca poderíamos chamar corrupto a qualquer político - O que é obviamente caricato.
Mas tenho a ligeira impressão que a terminologia usada (o uso do termo "corruptos") nunca foi questionada com os anteriores governos. Qualquer coisita que envolvesse um membro do anterior Governo e era logo mais um caso de "corrupção".
Mas uma coisa é certa, do conflito de interesses, ou seja, do deputado que tem interesses numa empresa que por sua vez tem interesses no Estado, e a corrupção, vai uma diferença muito ténue, são questões burocráticas - por isso, decidi usar a terminologia de alguns participantes do fórum.
Resgisto que continuas a desculpabilizar esta situação. Não te deve incomodar nada que alguns dos contratos destes deputados em "conflito de interesses formais" seja só de algunas dezenas de milhões, e num caso pelo menos, de centenas de milhões de euros.. coisa pequena. Se juntarem todos os milhões, dará muitas centenas de milhões... coisita pequena!
Se fosse um deputado da esquerda a fazer isso gostava de perceber qual seria a tua reação... :D
Citara lei
pode querer igualar
imerecidamente
o notável ao
miserável;
Pode e deve, porque o que é notável para um não é notável para outro, e para quem não é notável, não existe razão para lhe retirarem parte do tempo de vida e o utilizarem em favor de outro (mais do que o implícito no necessário para tratar todos por igual).
Alicerçares no relativismo a escala de valores morais, só te permite utilizar uma regra igualitária de tratares todos contra a justiça. Sem justiça e valores morais não há qualquer sociedade. Sem sociedade, esquece a economia, a civilização e o progresso humanizado.
Não vejo em que é que o sistema dar a todos o mesmo valor de alguma forma coloque em causa valores morais. Pelo contrário, criar-se uma organização com o objectivo de utilizar uns como escravos e outros como heróis, sejam quais forem os seus feitos, parece-me colocar muito mais em causa valores morais.
Mas de seguida dizes: "ah e tal vamos tirar dinheiro a todos para o dar à Natália Correia. Ao Camões. Ao Tomás."
É isso que não pode ser.
Mas de seguida dizes: "ah e tal vamos tirar dinheiro a todos para o dar à Natália Correia. Ao Camões. Ao Tomás."
É isso que não pode ser.
Pela razão de o merecerem, e o não-Natália, não-Camões, não-Fernandes Tomás o não merecerem. Por essa razão. Mas não disse: vamos dar-lhes dinheiro pago por todos. Disse: se governasse e não pudesse fazê-lo, demitia-me.
Pois pois... o que interessa é desviar o assunto da questão dos deputados corruptos :D
Eu não entendo é porque ninguém dos apoiantes deste Governo consegue CONDENAR claramente todos os deputados corruptos que estão atualmente na AR - e que de resto, são a base de sustendo do atual Gocerno.
Não é preciso ser-se iluminado para condenar deputados corruptos....ou é? Eu condeno-os a TODOS.
Não estarás antes a condenar deputados em conflitos de interesses formais, e não deputados corruptos?
Estou a usar a terminologia aqui do fórum, pois para vcs é tudo "corruptos", ou pelo menos era.
Por outro lado, para acusar alguém de "corrupto" é necessário que ele seja condenado em tribunal. Mas por outro lado ainda, como NUNCA algum político foi condenado por corrupção, nunca poderíamos chamar corrupto a qualquer político - O que é obviamente caricato.
Mas tenho a ligeira impressão que a terminologia usada (o uso do termo "corruptos") nunca foi questionada com os anteriores governos. Qualquer coisita que envolvesse um membro do anterior Governo e era logo mais um caso de "corrupção".
Mas uma coisa é certa, do conflito de interesses, ou seja, do deputado que tem interesses numa empresa que por sua vez tem interesses no Estado, e a corrupção, vai uma diferença muito ténue, são questões burocráticas - por isso, decidi usar a terminologia de alguns participantes do fórum.
Resgisto que continuas a desculpabilizar esta situação. Não te deve incomodar nada que alguns dos contratos destes deputados em "conflito de interesses formais" seja só de algunas dezenas de milhões, e num caso pelo menos, de centenas de milhões de euros.. coisa pequena. Se juntarem todos os milhões, dará muitas centenas de milhões... coisita pequena!
Se fosse um deputado da esquerda a fazer isso gostava de perceber qual seria a tua reação... :D
Num tópico sobre "Este governo", a maior crítica aos anteriores governos não vinha de serem ou não corruptos e sim de rebentarem com a economia do país por via das suas políticas (perfeitamente legais).
As opiniões sobre para onde o dinheiro de cada um (o produto do seu esforço) deve ir, devem ser dos próprios. As pessoas não vivem a sua vida limitada para serem escravos das opiniões de terceiros.
esse aumento do IRS podes agradecer ao teu guru, o "engenheiro" socrates
As opiniões sobre para onde o dinheiro de cada um (o produto do seu esforço) deve ir, devem ser dos próprios. As pessoas não vivem a sua vida limitada para serem escravos das opiniões de terceiros.
Não se trata de simples opinião, mas de valores que podem ser perfilhados por poucos ou muitos cidadãos; concordo quando defendes que a adesão a valores ou associações deve ser livre para não ser ilegal; penso isso, e mesmo ser obrigação da sociedade enquanto politicamente organizada, defender o direito dos indivíduos a livremente se associarem, livremente estarem associados, livremente saírem das associações a que renunciem. Ninguém livre deve escravizar o seu pensamento e vontade a terceiros, e manter-se livre com ou sem as alianças que entender e a que adira, e pelas razões por que o faça. Qualquer cidadão, nas condições que a Constituição defina, pode ser eleito para governar. O que não é obedecer à vontade d'outrem, nem de satisfazer interesses particulares, ou monopolistas. E sim servir o interesse geral e o desenvolvimento dos cidadãos. Não é servi-los, dar-lhes exemplo de injustiça e abandono em relação a concidadãos ilustres caídos em situação de necessidade. Se governasse e não conseguisse obviar a esse tipo de injustiça, demitia-me, não seria palhaço.
De facto, a mudança que defendo é pequena, mas notável.
sem aumentos de impostos como eh que portugal pagaria as dividas do socrates, as PPPs, as swaps, os aumentos aos FPs em vesperas de eleicoes ?
sem aumentos de impostos como eh que portugal pagaria as dividas do socrates, as PPPs, as swaps, os aumentos aos FPs em vesperas de eleicoes ?
Qdo este Governo foi para o poder eu defendi que era igual a ir para lá um "macaco" fazer cortes cegos. É que não há qualquer estratégia visível, os cortes são feitos apenas e só para diminuir o défice, sem critério, e sem pensar no futuro do país...(na educação em particular - Bolsas dos "cientistas", etc.)
Mas já que o Neo Liberal é uma mente iluminada, com estes cortes todos, explique lá como é que Portugal vai "crescer" e criar postos de trabalho :D
Análise do Incognitus e Neo Liberal :
Pergunta: Deputados "corruptos"? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: PPP's? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Jobs for the boys? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Contas públicas? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Criação de emprego? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Crescimento do PIB? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
E assim vai a análise altamente racional destes ilustres participantes do fórum :D
Análise do Incognitus e Neo Liberal :
Pergunta: Deputados "corruptos"? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: PPP's? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Jobs for the boys? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Contas públicas? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Criação de emprego? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Crescimento do PIB? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
E assim vai a análise altamente racional destes ilustres participantes do fórum :D
Nem por isso. O que eu digo é que a situação actual foi gerada pelos governos anteriores e que este governo o que tem feito é consertá-la. Só isso.
Sobre corrupção e afins, o sistema é intrinsecamente corrupto, irá ser corrupto seja quem for que o governa. A própria razão de estar nos partidos é aceder a tachos.
Análise do Incognitus e Neo Liberal :
Pergunta: Deputados "corruptos"? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: PPP's? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Jobs for the boys? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Contas públicas? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Criação de emprego? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Crescimento do PIB? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
E assim vai a análise altamente racional destes ilustres participantes do fórum :D
Análise do Incognitus e Neo Liberal :
Pergunta: Deputados "corruptos"? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: PPP's? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Jobs for the boys? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Contas públicas? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Criação de emprego? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Crescimento do PIB? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
E assim vai a análise altamente racional destes ilustres participantes do fórum :D
as comparacoes entre os 2 periodos sao como dizer que se vive melhor qd se gasta o dinheiro emprestado do que qd se paga o dinheiro emprestado, um pouco parvo nao achas ?
Análise do Incognitus e Neo Liberal :
Pergunta: Deputados "corruptos"? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: PPP's? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Jobs for the boys? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Contas públicas? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Criação de emprego? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Crescimento do PIB? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
E assim vai a análise altamente racional destes ilustres participantes do fórum :D
as comparacoes entre os 2 periodos sao como dizer que se vive melhor qd se gasta o dinheiro emprestado do que qd se paga o dinheiro emprestado, um pouco parvo nao achas ?
Portanto, com o Sócrates o dinheiro era todo emprestado e agora já não se pede dinheiro emprestado?
O que seria da Suiça sem o Neo Liberal :D
Análise do Incognitus e Neo Liberal :
Pergunta: Deputados "corruptos"? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: PPP's? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Jobs for the boys? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Contas públicas? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Criação de emprego? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
Pergunta: Crescimento do PIB? Resposta: E no tempo do Sócrates como era?
E assim vai a análise altamente racional destes ilustres participantes do fórum :D
as comparacoes entre os 2 periodos sao como dizer que se vive melhor qd se gasta o dinheiro emprestado do que qd se paga o dinheiro emprestado, um pouco parvo nao achas ?
Portanto, com o Sócrates o dinheiro era todo emprestado e agora já não se pede dinheiro emprestado?
O que seria da Suiça sem o Neo Liberal :D
agora pede-se emprestado mas os emprestimos estao associados a condicoes de austeridade, isto porque a alternativa era ninguem emprestar. as condicoes tem por objectivo a viabilidade do pais enquanto credor e se essas condicoes agora existem foi porque o socrates pediu tanto emprestado que as tornou necessarias aos olhos dos credores.
isto sao coisas tao basicas que estou na duvida se realmente nao as entendes ou se finges
nao pa, hoje em dia pede-se emprestado COM CONDICOES DE AUSTERIDADE ASSOCIADAS devido ao socrates
pareces meio tapinho... so pode ser aldrabice e ma-fe, vou desistir de trocar mensagens contigo pois tenho mais que fazer que alimentar jogos com psicopatas do PS
O tote não compreende porque não quer compreender.
Mas a realidade é bastante simples.
O tote não compreende porque não quer compreender.
Mas a realidade é bastante simples.
A realidade é que os governos anteriores eram todos maus, e o atual é composto por menos maus, correto?
Este Governo de "menos maus" vai dar a volta ao país, equilibrar as contas públicas, criar emprego, melhorar o sistema educativo e o sistema de saúde.
Isto é o que se tem de exigir a este Governo, tal como se fez a todos os outros.
Eu vou esperar que se cumpra isto tudo..... mas fora de Portugal :D
Agora a sério, vcs cometem um grave erro desde que frequento o fórum. As contas públicas não podem ser um fim em si mesmo, pois contas públicas não melhoram a vida de ninguém, que em última instância é o objetivo do estado - melhorar a vida das pessoas. O que melhora a vida das pessoas, são as boas opções políticas que podem ser possíveis pelo fato de termos "boas contas públicas".
Este governo está a tentar que as contas públicas fiquem em ordem, mas por outro lado está a cortar com bases estruturantes no nosso sistema democrático, e sinceramente, acho que a coisa não vai acabar bem. É como se quisessem mudar a MENTALIDADE do povo (empresários) português por decreto - Isto não existe.
Não me parece que depois de termos as contas públicas em ordem, haverá condições para que a economia melhore sem que as contas públicas disparem de novo. Aliás, não sou eu que penso assim, há mta gente a pensar assim, pois a economia portuguesa, basicamente depende do ESTADO.
A realidade é bastante simples, é verdade.
O tote não compreende porque não quer compreender.
Mas a realidade é bastante simples.
A realidade é que os governos anteriores eram todos maus, e o atual é composto por menos maus, correto?
Este Governo de "menos maus" vai dar a volta ao país, equilibrar as contas públicas, criar emprego, melhorar o sistema educativo e o sistema de saúde.
Isto é o que se tem de exigir a este Governo, tal como se fez a todos os outros.
Eu vou esperar que se cumpra isto tudo..... mas fora de Portugal :D
Agora a sério, vcs cometem um grave erro desde que frequento o fórum. As contas públicas não podem ser um fim em si mesmo, pois contas públicas não melhoram a vida de ninguém, que em última instância é o objetivo do estado - melhorar a vida das pessoas. O que melhora a vida das pessoas, são as boas opções políticas que podem ser possíveis pelo fato de termos "boas contas públicas".
Este governo está a tentar que as contas públicas fiquem em ordem, mas por outro lado está a cortar com bases estruturantes no nosso sistema democrático, e sinceramente, acho que a coisa não vai acabar bem. É como se quisessem mudar a MENTALIDADE do povo (empresários) português por decreto - Isto não existe.
Não me parece que depois de termos as contas públicas em ordem, haverá condições para que a economia melhore sem que as contas públicas disparem de novo. Aliás, não sou eu que penso assim, há mta gente a pensar assim, pois a economia portuguesa, basicamente depende do ESTADO.
A realidade é bastante simples, é verdade.
As boas contas públicas são a base, da mesma forma que é uma base para uma empresa ou uma família terem as contas equilibradas, mas não o objectivo último em si.
Esse estado do país era inevitável após o que ocorreu antes (um país baseado no crescimento da dívida, pública e privada).
Por certo, o tote tem razão em que o ponto útil a discutir é que espécie de país, que forma de economia e sociedade vamos formar assim que ultrapassarmos a estrita governação pelos credores.
Esse estado do país era inevitável após o que ocorreu antes (um país baseado no crescimento da dívida, pública e privada).
E como é que vamos erguer o país das cinzas?
Esse estado do país era inevitável após o que ocorreu antes (um país baseado no crescimento da dívida, pública e privada).
E como é que vamos erguer o país das cinzas?
Os países capitalistas precisam essencialmente que ninguém se meta à frente (se bem que em Portugal, "meter-se à frente" é comum).
Isso também acontece porque o nosso nível de vida é muito elevado para o que produzimos. Pode demorar algum tempo até esse efeito desaparecer.
Isso também acontece porque o nosso nível de vida é muito elevado para o que produzimos. Pode demorar algum tempo até esse efeito desaparecer.
Vais dizer à geração dos 20's e 30´s "epá, desculpem lá, mas tiveram azar. Vão ter de esperar uma década"
Tenho a certeza que ELES vão ENTENDER :D :D :D :D
Isso também acontece porque o nosso nível de vida é muito elevado para o que produzimos. Pode demorar algum tempo até esse efeito desaparecer.
Vais dizer à geração dos 20's e 30´s "epá, desculpem lá, mas tiveram azar. Vão ter de esperar uma década"
Tenho a certeza que ELES vão ENTENDER :D :D :D :D
Bem, não importa muito se as pessoas compreendem ou não pois isso não muda muito o que acontece (a menos que decida tudo andar aos tiros). A esmagadora maioria também não compreende o que se está a passar e de que forma foi inevitável isto acontecer. Daí que a demagogia de esquerda venda tão bem.
O Inc tem uma visão da economia que advém das ciencias cláasicas. Na física a realidade existe independentemente do observador (na mecânica quantica parece que já é mais subtil), e os humanos é que tem de se adaptar às leis da física e não esperar que elas mudem de acordo com seus desejos (para permitir alguém levitar ou dara saltos de 50m). Da mesma forma na visão do Inc a economia tem uma mecânica propria inexorável e também os humanos é que se tem de adaptar, e não esperar que a máquina, regulada por leis da oferta - procura, consumo -produção tão rigidas como a lei da gravidade,altere o seu funcionamento de acordo com desejos de consumo ou aspirações de conforto. Na visão do Inc não recomhecer isso e não aceitar a realidade inexorável só pode levar ao desastre ou na melhor das hipoteses reduzir a eficiencia (tal como alguem que se atira de um vigesimo andar a pensar que poder da mente o pode levar a contrariar a gravidade e levitar).
A ignorância que Inc fala é a mesma que tinham os povos primitivos que não conheciam as leis da natureza e atribuiam uma trovoada, inundação etc a manifestações divinas para castigar os humanos. Não sabiam que por mais preces ou sacificiios que fizessem nada ia mudar a curso da natureza. Na economia do Inc o desconhecimento dessas leis rigidas que regulam consumo e produção, é a ignorância que leva as pessoas a pensar que atitudes de boa vontade ou protestos ou imprecações, ou negação vai alterar o inexorabilidade. Tal como no caso das trovoadas as rezas modernas dos ignorantes em economia não vão ter resultado nenhum.
Da mesma forma que uma vez ouvi um agricultor ganês falando sobre as barreiras alfandegárias europeias: "A Europa tem de escolher. Ou importa os nossos produtos, ou importa-nos a nós" :D
Assim como já existe a redistribuição de riqueza, para garantir a paz social e para garantir que quem tem mais não é assaltado pelos que têm menos (e que normalmente têm a vantagem de ser em maior número).
Da mesma maneira, os povos do sul da Europa, caso não tenham cá condições, irão "invadir" o norte através de grandes migrações (o que já está a acontecer), "roubando" empregos e provocando desequilíbrios sociais que eu não sei se os povos do norte da Europa quererão.
Não quer dizer que concorde, e sei que vos faz confusão, mas é assim que as coisas são com os comportamentos humanos (nem sempre racionais). É inevitável, se por cá não houver condições nem perspectivas de futuro melhor, os cá de baixo irão ocupar espaço aos de lá de cima. Pelo roubo e pilhagem (à escala micro) ou pela migração (à escala macro).
Isso também acontece porque o nosso nível de vida é muito elevado para o que produzimos. Pode demorar algum tempo até esse efeito desaparecer.
Vais dizer à geração dos 20's e 30´s "epá, desculpem lá, mas tiveram azar. Vão ter de esperar uma década"
Tenho a certeza que ELES vão ENTENDER :D :D :D :D
Bem, não importa muito se as pessoas compreendem ou não pois isso não muda muito o que acontece (a menos que decida tudo andar aos tiros). A esmagadora maioria também não compreende o que se está a passar e de que forma foi inevitável isto acontecer. Daí que a demagogia de esquerda venda tão bem.
Isso também acontece porque o nosso nível de vida é muito elevado para o que produzimos. Pode demorar algum tempo até esse efeito desaparecer.
Vais dizer à geração dos 20's e 30´s "epá, desculpem lá, mas tiveram azar. Vão ter de esperar uma década"
Tenho a certeza que ELES vão ENTENDER :D :D :D :D
Bem, não importa muito se as pessoas compreendem ou não pois isso não muda muito o que acontece (a menos que decida tudo andar aos tiros). A esmagadora maioria também não compreende o que se está a passar e de que forma foi inevitável isto acontecer. Daí que a demagogia de esquerda venda tão bem.
Incognitus, acorde ...
Acha que as verdades são imutáveis?
Acha que só há uma alternativa? Tipo Passos Coelho dixit
Temos mesmo muita pena, mas não estamos na sociedade de Salazar ou Pinochet com contas certinhas e o povo descalço. Lamento
ps- olhe que isso dos tiros...
Federalismo, outra politica europeia, perceção da europa como um todo, governantes sem politicas neoliberais, REGULACAO forte de mercados, tratar dos offshores, etc etc
O Inc tem uma visão da economia que advém das ciencias cláasicas. Na física a realidade existe independentemente do observador (na mecânica quantica parece que já é mais subtil), e os humanos é que tem de se adaptar às leis da física e não esperar que elas mudem de acordo com seus desejos (para permitir alguém levitar ou dara saltos de 50m). Da mesma forma na visão do Inc a economia tem uma mecânica propria inexorável e também os humanos é que se tem de adaptar, e não esperar que a máquina, regulada por leis da oferta - procura, consumo -produção tão rigidas como a lei da gravidade,altere o seu funcionamento de acordo com desejos de consumo ou aspirações de conforto. Na visão do Inc não recomhecer isso e não aceitar a realidade inexorável só pode levar ao desastre ou na melhor das hipoteses reduzir a eficiencia (tal como alguem que se atira de um vigesimo andar a pensar que poder da mente o pode levar a contrariar a gravidade e levitar).
A ignorância que Inc fala é a mesma que tinham os povos primitivos que não conheciam as leis da natureza e atribuiam uma trovoada, inundação etc a manifestações divinas para castigar os humanos. Não sabiam que por mais preces ou sacificiios que fizessem nada ia mudar a curso da natureza. Na economia do Inc o desconhecimento dessas leis rigidas que regulam consumo e produção, é a ignorância que leva as pessoas a pensar que atitudes de boa vontade ou protestos ou imprecações, ou negação vai alterar o inexorabilidade. Tal como no caso das trovoadas as rezas modernas dos ignorantes em economia não vão ter resultado nenhum.
Bem, não importa muito se as pessoas compreendem ou não pois isso não muda muito o que acontece (a menos que decida tudo andar aos tiros). A esmagadora maioria também não compreende o que se está a passar e de que forma foi inevitável isto acontecer. Daí que a demagogia de esquerda venda tão bem.
Federalismo, outra politica europeia, perceção da europa como um todo, governantes sem politicas neoliberais, REGULACAO forte de mercados, tratar dos offshores, etc etc
Eu acho deliciosa esta visão das coisas pela malta do Governo e os seus acólitos .... "só nos resta empobrecer".
É que é algo tão vazio de esperança, com tão pouca ambição, sem alma, é coisa de gente sem ideias.... que só me faz lembrar a tal história do "macaco" a liderar o Governo - Faria exatamente o mesmo que eles estão a fazer.
E tenho a certeza que praticamente todos os Governos que já tivemos, se lhes dissessem que apenas teriam de ser preocupar com o défice, teriam tido ótima nota - pois era simples, bastava colocar o macaquinho a fazer cortes. O PROBLEMA é que GOVERNAR é muito mais do que isso. Implica criar riqueza no país, criar emprego, melhorar o bem-estar.
Este Governo está a ser avaliado pelo "fator" défice....e os outros? Quando é que vcs vão começar a avaliar ESTE Governo pela incompetência em criar riqueza em criar emprego??? Daqui a 10 anos? ???
Eram tão exigentes, e agora são uns... bonacheirões.
Eu acho deliciosa esta visão das coisas pela malta do Governo e os seus acólitos .... "só nos resta empobrecer".
É que é algo tão vazio de esperança, com tão pouca ambição, sem alma, é coisa de gente sem ideias.... que só me faz lembrar a tal história do "macaco" a liderar o Governo - Faria exatamente o mesmo que eles estão a fazer.
E tenho a certeza que praticamente todos os Governos que já tivemos, se lhes dissessem que apenas teriam de ser preocupar com o défice, teriam tido ótima nota - pois era simples, bastava colocar o macaquinho a fazer cortes. O PROBLEMA é que GOVERNAR é muito mais do que isso. Implica criar riqueza no país, criar emprego, melhorar o bem-estar.
Este Governo está a ser avaliado pelo "fator" défice....e os outros? Quando é que vcs vão começar a avaliar ESTE Governo pela incompetência em criar riqueza em criar emprego??? Daqui a 10 anos? ???
Eram tão exigentes, e agora são uns... bonacheirões.
Inicialmente não existia outra hipótese. O problema era um desequilíbrio externo, e a forma rápida de o resolver era diminuir o rendimento até que o desequilibrio desaparecesse. É claro, as pessoas podiam apressar o processo cortando mais em bens e serviços vindos do exterior e menos em bens e serviços produzidos localmente.
Agora que essa primeira fase já foi, coloca-se mais a questão de como aumentar a produção internamente, de forma a que o país possa viver melhor. Para um governo trata-se somente de criar as condições - quem tem que fazer o trabalho somos todos nós, produzindo.
O Inc tem uma visão da economia que advém das ciencias cláasicas. Na física a realidade existe independentemente do observador (na mecânica quantica parece que já é mais subtil), e os humanos é que tem de se adaptar às leis da física e não esperar que elas mudem de acordo com seus desejos (para permitir alguém levitar ou dara saltos de 50m). Da mesma forma na visão do Inc a economia tem uma mecânica propria inexorável e também os humanos é que se tem de adaptar, e não esperar que a máquina, regulada por leis da oferta - procura, consumo -produção tão rigidas como a lei da gravidade,altere o seu funcionamento de acordo com desejos de consumo ou aspirações de conforto. Na visão do Inc não recomhecer isso e não aceitar a realidade inexorável só pode levar ao desastre ou na melhor das hipoteses reduzir a eficiencia (tal como alguem que se atira de um vigesimo andar a pensar que poder da mente o pode levar a contrariar a gravidade e levitar).
A ignorância que Inc fala é a mesma que tinham os povos primitivos que não conheciam as leis da natureza e atribuiam uma trovoada, inundação etc a manifestações divinas para castigar os humanos. Não sabiam que por mais preces ou sacificiios que fizessem nada ia mudar a curso da natureza. Na economia do Inc o desconhecimento dessas leis rigidas que regulam consumo e produção, é a ignorância que leva as pessoas a pensar que atitudes de boa vontade ou protestos ou imprecações, ou negação vai alterar o inexorabilidade. Tal como no caso das trovoadas as rezas modernas dos ignorantes em economia não vão ter resultado nenhum.
Não sei bem se o Zenith expõe esta teoria que imputa ao Incognitus com sinceridade ou ironia. Eu, por mim, tendo a convir que a economia funciona com leis, não direi invioláveis como são as da natureza (embora manipuláveis, mesmo, forçosamente, obedecendo-lhes), mas cuja inobservância tende a ser sancionada por disfuncionamentos graves e prejudiciais. Isso não iguala a economia à física, mas assemelha-a à lógica, que é o que me parece a economia ser: uma disciplina lógica do comportamento racional. Agora, o que estou inclinado a crer é que o Incognitus tem consciência que a economia é uma ciência social e a prova de a política não lhe ser neutra está neste pensamento que expressa o receio alternativo à falta de direcção política:CitarBem, não importa muito se as pessoas compreendem ou não pois isso não muda muito o que acontece (a menos que decida tudo andar aos tiros). A esmagadora maioria também não compreende o que se está a passar e de que forma foi inevitável isto acontecer. Daí que a demagogia de esquerda venda tão bem.
Eu acho deliciosa esta visão das coisas pela malta do Governo e os seus acólitos .... "só nos resta empobrecer".
É que é algo tão vazio de esperança, com tão pouca ambição, sem alma, é coisa de gente sem ideias.... que só me faz lembrar a tal história do "macaco" a liderar o Governo - Faria exatamente o mesmo que eles estão a fazer.
E tenho a certeza que praticamente todos os Governos que já tivemos, se lhes dissessem que apenas teriam de ser preocupar com o défice, teriam tido ótima nota - pois era simples, bastava colocar o macaquinho a fazer cortes. O PROBLEMA é que GOVERNAR é muito mais do que isso. Implica criar riqueza no país, criar emprego, melhorar o bem-estar.
Este Governo está a ser avaliado pelo "fator" défice....e os outros? Quando é que vcs vão começar a avaliar ESTE Governo pela incompetência em criar riqueza em criar emprego??? Daqui a 10 anos? ???
Eram tão exigentes, e agora são uns... bonacheirões.
Inicialmente não existia outra hipótese. O problema era um desequilíbrio externo, e a forma rápida de o resolver era diminuir o rendimento até que o desequilibrio desaparecesse. É claro, as pessoas podiam apressar o processo cortando mais em bens e serviços vindos do exterior e menos em bens e serviços produzidos localmente.
Agora que essa primeira fase já foi, coloca-se mais a questão de como aumentar a produção internamente, de forma a que o país possa viver melhor. Para um governo trata-se somente de criar as condições - quem tem que fazer o trabalho somos todos nós, produzindo.
Tu realmente pensas que vives nos EUA.
Por outro lado, a todos os governos anteriores a este, era-lhes exigido (e o voto variava em função disso) que aumentassem o PIB, diminuissem o desemprego, população com mais educação, etc.
O que mudou para que agora só importe "criar as condições" para tais objetivos e não considerar tal como os objetivos em si?
Eu respondo, não udou absolutamente nada. É óbvio que as pessoas sempre vão votar e ter em conta a sua vida REAL, e não avaliar decretos de lei.
Está aqui a prova que o Incognitus vive numa bolha. Não sei que bolha é.... mas deve ser giro :D
Quando portugueses quiserem revolução, sargentos vão estar ao lado - associação
O presidente da Associação Nacional de Sargentos (ANS) defendeu hoje uma "revolução de mentalidades" e revelou que os militares vão estar "ao lado" dos portugueses quando estes se convencerem de que "a mudança está nas suas mãos".
"O discurso do não há alternativas, de que não vale a pena votar, o facto de haver mais de 50% de abstenção é um sinal claro de que essa consciência ainda não está tomada. Sucessivos responsáveis políticos têm conduzido o povo português a este estado de alguma letargia e de algum desacreditar. Isso não é inocente", sublinhou António Lima Coelho, em declarações à Lusa à margem das comemorações do 31 de Janeiro de 1891 no Porto.
Para o responsável, quando "o povo português se consciencializar de que está nas suas mãos a mudança de que o país precisa, pode bem ter a certeza que os militares, e os sargentos em particular, estarão ao seu lado a defender os valores democráticos, da liberdade e os valores e princípios inscritos na Constituição".
Lusa - 31-01-2014
Alem do Incognitus viver numa bolha, apenas debita sempre 2 ou 3 frases que para ele sao verdades imutáveis sem contestação possivel e muito logicas.
Pena que no mundo real exista uma coisa chamada ser humano.
Olha aqui um ser humano:CitarQuando portugueses quiserem revolução, sargentos vão estar ao lado - associação
O presidente da Associação Nacional de Sargentos (ANS) defendeu hoje uma "revolução de mentalidades" e revelou que os militares vão estar "ao lado" dos portugueses quando estes se convencerem de que "a mudança está nas suas mãos".
"O discurso do não há alternativas, de que não vale a pena votar, o facto de haver mais de 50% de abstenção é um sinal claro de que essa consciência ainda não está tomada. Sucessivos responsáveis políticos têm conduzido o povo português a este estado de alguma letargia e de algum desacreditar. Isso não é inocente", sublinhou António Lima Coelho, em declarações à Lusa à margem das comemorações do 31 de Janeiro de 1891 no Porto.
Para o responsável, quando "o povo português se consciencializar de que está nas suas mãos a mudança de que o país precisa, pode bem ter a certeza que os militares, e os sargentos em particular, estarão ao seu lado a defender os valores democráticos, da liberdade e os valores e princípios inscritos na Constituição".
Lusa - 31-01-2014
Claro, claro...
O Coelhone+Catherine Deneuve é que vao melhorar as condiçoes do povo :D
Luisa, o País deve este montão de dinheiro Dívida pública terá atingido 129% do PIB no final de 2013 e só produz cerca de 80% do que precisa anualmente.
Quais são as tuas propostas para isto ?
Algumas dicas:
1 - Não pagar a dívida
2 - Os ricos que paguem a dívida
3 - Exigir que a Europa continue a emprestar-nos dinheiro, senão batemos-lhes com a porta na cara
Obrigado
A que existiu nem foi bem suficiente, e tu achas que seria de ser menos? Em todo o caso isso nem era bem uma decisão do governo e sim do credores. E até foi o PS a negociar a maior parte do ritmo.
Bolas, ainda tinha a esperança que o Tote dissesse:
- Vamos trabalhar mais 1H por dia para aumentar o produto interno bruto e ajudar isto arribar :D
A dívida soberana está nos 130% e lá para 2017 andará nos 140%, pelo menos. A dívida externa privada deve ser tripla, possivelmente. Ao todo 560%. Admitamos que Portugal (PIB=Y) a partir de 2017 começa a crescer a 1.5% em termos reais, a pagar a dívida que exceda, digamos, 160% do Y (60%, pública; 100% privada), suporte um juro médio de 4%, e amortize em termos líquidos 1 mês de Y de dívida por ano. Quantos anos leva a pagá-la?
Hei-de fazer as contas a ver como é.
Mas aceitam-se cálculos imediatos.
Luisa, o País deve este montão de dinheiro Dívida pública terá atingido 129% do PIB no final de 2013 e só produz cerca de 80% do que precisa anualmente.
Quais são as tuas propostas para isto ?
Algumas dicas:
1 - Não pagar a dívida
2 - Os ricos que paguem a dívida
3 - Exigir que a Europa continue a emprestar-nos dinheiro, senão batemos-lhes com a porta na cara
Obrigado
Aqui está a grande falácia disto tudo.
Estas opções escondem a opção que é a mais natural, haver austeridade MAS em MENOS quantidade. Será assim tão complicado? (O passos quis MAIS austeridade do que a própria troika, se bem se lembram)
Isto irrita profundamente. Os defensores da austeridade só conseguem pensar a preto e branco? Ou há austeridade ou não há? Não pode haver mais ou menos quantidade de austeridade?
Ah já sei... os credores não nos dão mais dois anos?? O tanas! Vcs é que pensam pequenino e são partidários dos "bons alunos" na europa... é claro que em política tudo é possível (até Timor conseguiu a independência). Mas com o Passos no Governo, certamente não é possível, pois ele é o espelho do conformismo, é um derrotado à partida...a europa SABE que o Passos é um "alinhado", melhor dizendo, um pau mandado.
Não percebo o que é que o país ganha (acelera em um ou dois anos a meta do décife?) em mandar para a ruína idosos, famílias inteiras, jovens... mas percebo muito bem o que o país PERDE.
Estes idosos, e principalmente estes, vão ter muitas dificuldades em voltar a reerguer a sua vida. O jovens emigram, e por isso o desemprego baixa. As famílias estão lixadas...têm de aguentar.
Basicamente, o país PERDE muito mais do que ganha com estas medidas. E vcs têm extremas dificuldades em perceber isto. Um economiazeca como a nossa, é atacada de muitas formas, se não for pelo défice será por outras...vcs vivem na ilusão que nós é que controlamos isto.
Luisa, o País deve este montão de dinheiro Dívida pública terá atingido 129% do PIB no final de 2013 e só produz cerca de 80% do que precisa anualmente.
Quais são as tuas propostas para isto ?
Algumas dicas:
1 - Não pagar a dívida
2 - Os ricos que paguem a dívida
3 - Exigir que a Europa continue a emprestar-nos dinheiro, senão batemos-lhes com a porta na cara
Obrigado
Aqui está a grande falácia disto tudo.
Estas opções escondem a opção que é a mais natural, haver austeridade MAS em MENOS quantidade. Será assim tão complicado? (O passos quis MAIS austeridade do que a própria troika, se bem se lembram)
Isto irrita profundamente. Os defensores da austeridade só conseguem pensar a preto e branco? Ou há austeridade ou não há? Não pode haver mais ou menos quantidade de austeridade?
Ah já sei... os credores não nos dão mais dois anos?? O tanas! Vcs é que pensam pequenino e são partidários dos "bons alunos" na europa... é claro que em política tudo é possível (até Timor conseguiu a independência). Mas com o Passos no Governo, certamente não é possível, pois ele é o espelho do conformismo, é um derrotado à partida...a europa SABE que o Passos é um "alinhado", melhor dizendo, um pau mandado.
Não percebo o que é que o país ganha (acelera em um ou dois anos a meta do décife?) em mandar para a ruína idosos, famílias inteiras, jovens... mas percebo muito bem o que o país PERDE.
Estes idosos, e principalmente estes, vão ter muitas dificuldades em voltar a reerguer a sua vida. O jovens emigram, e por isso o desemprego baixa. As famílias estão lixadas...têm de aguentar.
Basicamente, o país PERDE muito mais do que ganha com estas medidas. E vcs têm extremas dificuldades em perceber isto. Um economiazeca como a nossa, é atacada de muitas formas, se não for pelo défice será por outras...vcs vivem na ilusão que nós é que controlamos isto.
argumento falacioso uma vez que não pode ser quantificado/demonstrado
Bolas, ainda tinha a esperança que o Tote dissesse:
- Vamos trabalhar mais 1H por dia para aumentar o produto interno bruto e ajudar isto arribar :D
genial! A solução é trabalhar mais 1h por dia :D
Luisa, o País deve este montão de dinheiro Dívida pública terá atingido 129% do PIB no final de 2013 e só produz cerca de 80% do que precisa anualmente.
Quais são as tuas propostas para isto ?
Algumas dicas:
1 - Não pagar a dívida
2 - Os ricos que paguem a dívida
3 - Exigir que a Europa continue a emprestar-nos dinheiro, senão batemos-lhes com a porta na cara
Obrigado
Aqui está a grande falácia disto tudo.
Estas opções escondem a opção que é a mais natural, haver austeridade MAS em MENOS quantidade. Será assim tão complicado? (O passos quis MAIS austeridade do que a própria troika, se bem se lembram)
Isto irrita profundamente. Os defensores da austeridade só conseguem pensar a preto e branco? Ou há austeridade ou não há? Não pode haver mais ou menos quantidade de austeridade?
Ah já sei... os credores não nos dão mais dois anos?? O tanas! Vcs é que pensam pequenino e são partidários dos "bons alunos" na europa... é claro que em política tudo é possível (até Timor conseguiu a independência). Mas com o Passos no Governo, certamente não é possível, pois ele é o espelho do conformismo, é um derrotado à partida...a europa SABE que o Passos é um "alinhado", melhor dizendo, um pau mandado.
Não percebo o que é que o país ganha (acelera em um ou dois anos a meta do décife?) em mandar para a ruína idosos, famílias inteiras, jovens... mas percebo muito bem o que o país PERDE.
Estes idosos, e principalmente estes, vão ter muitas dificuldades em voltar a reerguer a sua vida. O jovens emigram, e por isso o desemprego baixa. As famílias estão lixadas...têm de aguentar.
Basicamente, o país PERDE muito mais do que ganha com estas medidas. E vcs têm extremas dificuldades em perceber isto. Um economiazeca como a nossa, é atacada de muitas formas, se não for pelo défice será por outras...vcs vivem na ilusão que nós é que controlamos isto.
argumento falacioso uma vez que não pode ser quantificado/demonstrado
Não eu que o digo, caro Mystery, muitos economistas de renome mundial dizem-no..... mas para si, e para os outros acólitos deste Governo é tudo "falacioso" e "não pode ser demonstrado".
Luisa, o País deve este montão de dinheiro Dívida pública terá atingido 129% do PIB no final de 2013 e só produz cerca de 80% do que precisa anualmente.
Quais são as tuas propostas para isto ?
Algumas dicas:
1 - Não pagar a dívida
2 - Os ricos que paguem a dívida
3 - Exigir que a Europa continue a emprestar-nos dinheiro, senão batemos-lhes com a porta na cara
Obrigado
Aqui está a grande falácia disto tudo.
Estas opções escondem a opção que é a mais natural, haver austeridade MAS em MENOS quantidade. Será assim tão complicado? (O passos quis MAIS austeridade do que a própria troika, se bem se lembram)
Isto irrita profundamente. Os defensores da austeridade só conseguem pensar a preto e branco? Ou há austeridade ou não há? Não pode haver mais ou menos quantidade de austeridade?
Ah já sei... os credores não nos dão mais dois anos?? O tanas! Vcs é que pensam pequenino e são partidários dos "bons alunos" na europa... é claro que em política tudo é possível (até Timor conseguiu a independência). Mas com o Passos no Governo, certamente não é possível, pois ele é o espelho do conformismo, é um derrotado à partida...a europa SABE que o Passos é um "alinhado", melhor dizendo, um pau mandado.
Não percebo o que é que o país ganha (acelera em um ou dois anos a meta do décife?) em mandar para a ruína idosos, famílias inteiras, jovens... mas percebo muito bem o que o país PERDE.
Estes idosos, e principalmente estes, vão ter muitas dificuldades em voltar a reerguer a sua vida. O jovens emigram, e por isso o desemprego baixa. As famílias estão lixadas...têm de aguentar.
Basicamente, o país PERDE muito mais do que ganha com estas medidas. E vcs têm extremas dificuldades em perceber isto. Um economiazeca como a nossa, é atacada de muitas formas, se não for pelo défice será por outras...vcs vivem na ilusão que nós é que controlamos isto.
argumento falacioso uma vez que não pode ser quantificado/demonstrado
Não eu que o digo, caro Mystery, muitos economistas de renome mundial dizem-no..... mas para si, e para os outros acólitos deste Governo é tudo "falacioso" e "não pode ser demonstrado".
o Neo Liberal está confuso com tanta opinião :D
Ferreira Leite 'teme' novas parcerias público-privadas
Manuela Ferreira Leite alerta para um eventual regresso às PPP, se o Governo insistir em envolver mais os privados no plano de obras públicas que agora se anuncia.
Expresso
As opções anunciadas esta semana, em matéria de obras públicas, para portos e ferrovias, relegando para segundo plano o investimento rodoviário, parecem, segundo Manuela Ferreira Leite "as adequadas às necessidades de crescimento do país".
"(...) Neste contexto, a questão que cria uma enorme perplexidade é o anúncio de que, para executar este plano de obras públicas, o Governo quer dar mais peso aos privados, uma vez que os fundos comunitários não são suficientes para o realizar. Isto significa um regresso das parcerias público-privadas", garante.
Leia mais na edição de 1 de fevereiro do Expresso
o Neo Liberal está confuso com tanta opinião :D
ando ocupado a esquiar, na estancia de esqui nao ha pobres e a vida eh simples
Este fórum está a ficar um fórum reacionário ... :D
Este fórum está a ficar um fórum reacionário ... :D
É natural, com a quantidade de demagogia que por aí anda. E mais engraçado ainda, quando se estava a destruir Portugal não se via esta resistência toda ao processo.
Ontem dei comigo a pensar que a maioria das pessoas, exceptuando na sua realidade imediata, são "dumb as rocks". É impossível fazer-se política séria perante isso. Toda a política terá que ser demagógica porque ninguém quer saber da realidade, toda a gente só quer saber do "what's in it for me?".
Este fórum está a ficar um fórum reacionário ... :D
É natural, com a quantidade de demagogia que por aí anda. E mais engraçado ainda, quando se estava a destruir Portugal não se via esta resistência toda ao processo.
Ontem dei comigo a pensar que a maioria das pessoas, exceptuando na sua realidade imediata, são "dumb as rocks". É impossível fazer-se política séria perante isso. Toda a política terá que ser demagógica porque ninguém quer saber da realidade, toda a gente só quer saber do "what's in it for me?".
Eis-te com uma reflexão truncada ou enviesada.
Custa-te distinguir governantes e governados?
Há uns e outros. Cumpre aos primeiros
serem aptos a governarem e
aos segundos julgarem
com justiça o governo.
Este fórum está a ficar um fórum reacionário ... :D
É natural, com a quantidade de demagogia que por aí anda. E mais engraçado ainda, quando se estava a destruir Portugal não se via esta resistência toda ao processo.
Ontem dei comigo a pensar que a maioria das pessoas, exceptuando na sua realidade imediata, são "dumb as rocks". É impossível fazer-se política séria perante isso. Toda a política terá que ser demagógica porque ninguém quer saber da realidade, toda a gente só quer saber do "what's in it for me?".
«[ ] Todos parecem esquecer-se com relativa facilidade
que Portugal tem estado a ser impiedosamente vendido aos pedaços [ ]» A.S.Lopes
Este fórum está a ficar um fórum reacionário ... :D
É natural, com a quantidade de demagogia que por aí anda. E mais engraçado ainda, quando se estava a destruir Portugal não se via esta resistência toda ao processo.
Ontem dei comigo a pensar que a maioria das pessoas, exceptuando na sua realidade imediata, são "dumb as rocks". É impossível fazer-se política séria perante isso. Toda a política terá que ser demagógica porque ninguém quer saber da realidade, toda a gente só quer saber do "what's in it for me?".
Claro que sim, este povo é uma cambada de "DUMBS AS ROCKS" ;D
Não conseguimos estimar o melhor governo que jamais tivemos eheheheh
Isto tem de ir para a secção de anedotas ???
O EXEMPLO MAIS MARCANTE DE UMA DITADURA COM ROSTO DE DEMOCRACIA..
Portugal é o exemplo mais marcante de uma ditadura imposta por um governo de regime político dito democrático. A crise financeira mundial é um alibi de costas largas, com a qual se pretende justificar esta triste realidade. Em condições normais (ausência de crise) a atitude deste Governo seria totalmente inaceitável. A tal ponto isso é verdade, que o Governo chegou descaradamente a decretar medidas totalmente inconstitucionais. É essa a verdadeira razão de todo este sofrimento imposto ao povo português, procurando culpá-lo e torna-lo responsável pelo que está a sofrer. O Governo apoiado nos seus poderosos meios de comunicação que o servem religiosamente, tem feito tudo o que tem podido para criar nos portugueses uma consciência de culpa, acusando-os de terem sido excessivamente consumistas. Se pudessem ser rigorosamente quantificados esses ditos excessos de consumo do povo, facilmente se veria que o endividamento excessivo do país nada tem a ver com esse facto mas sim com a incompetência, a irresponsabilidade e a corrupção de quase toda a nossa administração política. As principais causas desse terrível problema foram cuidadosamente eclipsadas aos olhos do povo e criminosamente silenciadas e rotuladas como verdadeiras matérias tabu. Apesar do gigantesco esforço que o Governo tem feito para ocultar aos cidadãos a verdade, ela tem conseguido escapar ao seu inteiro controle.
Muitas pessoas ainda hoje se deixam influenciar por estes falsos argumentos do Governo que tem estado a utilizá-los com obstinação e frieza para tornar a nossa vida uma amarga realidade.
Todos parecem esquecer-se com relativa facilidade que Portugal tem estado a ser impiedosamente vendido aos pedaços, porque todas as vezes que o Governo vai aos mercados vender dívida pública, está a vender um bocado de Portugal. Foi a troco desse estratagema que se viveu a gastar o dinheiro que nos era emprestado a juros altos. Quem o fazia tão irresponsavelmente sabia bem que estava a conduzir o país para um beco de difícil saída. E isso, foi feito para poder transmitir aos portugueses a ideia de que Portugal estava a viver em abastança e progresso e para poder alargar as bases eleitorais do seu partido. Em paralelo com esse procedimento, iam-se projectando e anunciando obras faraónicas que colocariam Portugal em sintonia com os países mais desenvolvidos da Europa. Não houve qualquer contenção nem temor e foi-se descendo a escada degrau a degrau. Estávamos governados por insensatos que escondiam deliberadamente a verdade ao povo. No final dessa escada para a ruína económica estava uma coisa importantíssima que significaria a destruição do nosso país – estava a nossa própria soberania económica e política, sem o que um país não pode ser país e passa a ser uma dependência de credores. E sem que o mais alto responsável da Nação o tivesse evitado, fomos direitinhos para a boca do lobo, que é, onde nos encontramos agora.
O que fez com que tudo isto nos pudesse acontecer? Esta é uma pergunta difícil de responder, mas a que não é impossível responder. Ela remete-nos para um pântano político muito doloroso e revoltante. Temos então o dever de perguntar com que direito moral se exige a um povo inteiro os amargos sacrifícios que se lhe estão a impor? Como é que uma situação que não é da responsabilidade do povo tem de ser paga pelos contribuintes mais débeis? Como pode aceitar-se que fora deste sacrifício sobre humano fiquem aqueles que efectivamente contribuíram para esta situação e com que moral se isentam todos aqueles que enriqueceram escandalosamente com verdadeiros roubos ao património nacional?
Por favor, senhores governantes, usem agora o poder da comunicação oficial para responder concretamente a estas escandalosas verdades e não continuem a tapar o Sol com uma peneira rotulando todos os portugueses de burros.
A.S.Lopes
Os juros NÃO eram altos. Por isso é que nos endividámos tanto.
Este fórum está a ficar um fórum reacionário ... :D
É natural, com a quantidade de demagogia que por aí anda. E mais engraçado ainda, quando se estava a destruir Portugal não se via esta resistência toda ao processo.
Ontem dei comigo a pensar que a maioria das pessoas, exceptuando na sua realidade imediata, são "dumb as rocks". É impossível fazer-se política séria perante isso. Toda a política terá que ser demagógica porque ninguém quer saber da realidade, toda a gente só quer saber do "what's in it for me?".
Claro que sim, este povo é uma cambada de "DUMBS AS ROCKS" ;D
Não conseguimos estimar o melhor governo que jamais tivemos eheheheh
Isto tem de ir para a secção de anedotas ???
Este fórum está a ficar um fórum reacionário ... :D
É natural, com a quantidade de demagogia que por aí anda. E mais engraçado ainda, quando se estava a destruir Portugal não se via esta resistência toda ao processo.
Ontem dei comigo a pensar que a maioria das pessoas, exceptuando na sua realidade imediata, são "dumb as rocks". É impossível fazer-se política séria perante isso. Toda a política terá que ser demagógica porque ninguém quer saber da realidade, toda a gente só quer saber do "what's in it for me?".
Claro que sim, este povo é uma cambada de "DUMBS AS ROCKS" ;D
Não conseguimos estimar o melhor governo que jamais tivemos eheheheh
Isto tem de ir para a secção de anedotas ???
Pode envolver o Durão Barroso e o Paulo Portas, mas também envolve governos PS durante um magote de anos. Porque é que a Ana Gomes só se preocupa com o Durão Barroso e com o Paulo Portas?
(Eu acho que os submarinos genericamente são inúteis e qq um que tenha decidido a sua compra, com ou sem corrupção, terá lesado o povo Português)
Para quem acha que o bandido do Sócrates é o melhor político de todos os tempos... ;D
Todos presos no Tarrafal! ;D
Pode envolver o Durão Barroso e o Paulo Portas, mas também envolve governos PS durante um magote de anos. Porque é que a Ana Gomes só se preocupa com o Durão Barroso e com o Paulo Portas?
(Eu acho que os submarinos genericamente são inúteis e qq um que tenha decidido a sua compra, com ou sem corrupção, terá lesado o povo Português)
O Incognitus e a contínua desculpabilização dos corruptos do PSD e CDS, eheheh.
Pergunta: "Porque é que a Ana Gomes só se preocupa com o Durão Barroso e com o Paulo Portas"?
Talvez porque tenha sido no Governo do Barroso e do Portas que o negócio tenha sido consumado? ??? ???
Ah! E TALVEZ porque o dinheirinho das luvas tenha ido parar Às contas do CDS? ??? :D :D :D
Esta lógica do Incognitus é deliciosa. Se serve para desculpabilizar o Portas e o Barroso, já não serve para desculpabilizar o PS da falência do país, pois parace que só o PS Governou este país desde o 25 de Abril.
Dois pesos e duas medidas, para variar.
Expliquei-me mal. Quem eu queria dizer que deveria ser preso seriam os políticos que se aproveitaram e apropriaram indevidamente do Estado, pelos cargos que ocuparam. O Sócrates com o Freeport, o Paulinho com os submarinos, o Teixeira dos Santos e o Victor Constâncio com o BPN, o outro que tinha uma casa no Parque Natural de Sesimbra, O Macário Correia com as macacadas de Tavira, etc.Para quem acha que o bandido do Sócrates é o melhor político de todos os tempos... ;D
Todos presos no Tarrafal! ;D
Isso é o mesmo que eu dizer que, para quem acha que este Governo de bandidos está a fazer um bom trabalho....
...Todos presos no Tarrafal!! ;)
Argumento fraquinho :D
Pode envolver o Durão Barroso e o Paulo Portas, mas também envolve governos PS durante um magote de anos. Porque é que a Ana Gomes só se preocupa com o Durão Barroso e com o Paulo Portas?
(Eu acho que os submarinos genericamente são inúteis e qq um que tenha decidido a sua compra, com ou sem corrupção, terá lesado o povo Português)
O Incognitus e a contínua desculpabilização dos corruptos do PSD e CDS, eheheh.
Pergunta: "Porque é que a Ana Gomes só se preocupa com o Durão Barroso e com o Paulo Portas"?
Talvez porque tenha sido no Governo do Barroso e do Portas que o negócio tenha sido consumado? ??? ???
Ah! E TALVEZ porque o dinheirinho das luvas tenha ido parar Às contas do CDS? ??? :D :D :D
Esta lógica do Incognitus é deliciosa. Se serve para desculpabilizar o Portas e o Barroso, já não serve para desculpabilizar o PS da falência do país, pois parace que só o PS Governou este país desde o 25 de Abril.
Dois pesos e duas medidas, para variar.
Os submarinos foram o resultado de vários governos, a maior parte dos quais do PS. E tal como disse, os submarinos seriam uma porcaria incrivelmente cara mesmo sem corrupção. Ou seja, nos submarinos, cujo processo de compra parece ter começado com o PS, a maior parte do problema nem é a corrupção e sim o simples facto de serem comprados.
(de resto não parece realista pensar que uma compra ruinosa como esta é gerada e passa por tantos governos PS mas os corruptos nela serão todos PSD/CDS)
Pelo contrário, se há alguém culpado então prenda-se, multe-se, etc. Mas há alguém dado como culpado?
Eu ouvi falar de um qualquer militar, almirante ou lá o que era, mas não faço ideia se era PS, PSD ou CDS. Aparte disso, não creio que estejas a apontar a pessoas específicas com problemas com a justiça e sim para corruptos "por rumor".
Pelo contrário, se há alguém culpado então prenda-se, multe-se, etc. Mas há alguém dado como culpado?
Eu ouvi falar de um qualquer militar, almirante ou lá o que era, mas não faço ideia se era PS, PSD ou CDS. Aparte disso, não creio que estejas a apontar a pessoas específicas com problemas com a justiça e sim para corruptos "por rumor".
Se dúvidas houvesse, estão todas esclarecidas. O Incognitus tem mesmo um fraquinho pelos "corruptos" (mais uma a juntar aos deputados "corruptos" da AR) :D
Claro que neste caso não falas em "Claros indícios de corrupção", como falaste no caso do Freeport, com muito MENOS razões.
No caso dos submarinos há uns quantos condenados na Alemanha, e claro, tem de haver os "corrompidos" aqui em Portugal. Há registos de entrada de dinheiro nas contas bancárias do CDS, em valores pequenos, para passar abaixo do radar do BdP, e há dezenas de outros indícios, como é público.
Mas para o Incognitus ... parece que são "corruptos por rumor", ehehheeh
D-E-L-I-C-I-O-S-O :D :D :D
Estou curioso quando essa tua dualidade de critérios de análise entre governos PSD/CDS vs PS, vai voltar a cambiar, e vai voltar a usar expressões como "jobs for the boys", "corruptos", "tachos", etc. :D :D Tu e outros elementos do fórum. Esperemos....
Para Ministro da Educação os Sindicatos fazem “uma oposição sindical quase soviética”
([url]http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/ministro-da-educacao-diz-que-portugal-tem-oposicao-sindical-quase-sovietica_17266387.html[/url])
([url]http://aventadores.files.wordpress.com/2014/02/sindicatos1.jpg[/url])
Eu fico impressionado como os profissionais da contestação conseguem manipular tanta gente para conseguirem viver à custa deles ... é preciso ser mesmo muito ignorante para não enxergarem que não passa tudo de demagogia barata ...
Os único passivo são os funcionários e os pensionistas, o que é uma maçada.
A única verdade incontestável ... :D
Sem esse passivo tínhamos as contas equilibradas. :)
Os único passivo são os funcionários e os pensionistas, o que é uma maçada.
A única verdade incontestável ... :D
Sem esse passivo tínhamos as contas equilibradas. :)
Eu proponho fazerem reuniões em tendas de circo, cheias de pensionistas e funcionários. Depois colocam-se bombas ao redor da tenda.
Finalmente carrega-se no botão e BUMMMMMM
Não tínhamos mais despesas.
ps- acho que em áfrica faziam o mesmo... até há por aqui quem ainda sinta falta dos moleques :-X
Os único passivo são os funcionários e os pensionistas, o que é uma maçada.
A única verdade incontestável ... :D
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A única verdade incontestável ... :D
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Eu proponho fazerem reuniões em tendas de circo, cheias de pensionistas e funcionários. Depois colocam-se bombas ao redor da tenda.
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ps- acho que em áfrica faziam o mesmo... até há por aqui quem ainda sinta falta dos moleques :-X
Concordo.
Alias o pessoal que veio de África habituado a ter moleques e a pensar que o negro só servia para servi-lo tb deve ter o mesmo destino... Sibéria com uma picareta nas unhas :D
Concordo.
Alias o pessoal que veio de África habituado a ter moleques e a pensar que o negro só servia para servi-lo tb deve ter o mesmo destino... Sibéria com uma picareta nas unhas :D
«Passos agradece à troika por conduzir país ao “caminho da estabilidade.
“Estamos hoje a viver mais de acordo com as possibilidades da nossa economia”, acrescentou«. (ionline).
- Passos Coelhone é perfeitamente transparente.
Ao contrário daqueles – designadamente do Presidente, mas em cada vez maior número, mesmo que em surdina – criticam a troika por ser apenas um corpo tecnocrático, sem legitimidade democrática, e também (ou sobretudo) pelos erros técnicos (de análise, de metodologia e de previsão) cometidos, evidentes na ausência de crescimento sustentado, no elevado desemprego (sobretudo nos jovens, o que é revelador sobre a “saúde” da economia) e no aumento brutal das desigualdades, PC revela, não apenas o seu acordo, mas satisfação com os resultados alcançados. Et pour cause…
A “estabilidade” a que PC alude é a razia a que os imperativos (com a capa de “tecnicamente necessários, inevitáveis”) de uma economia baseada na exploração, mormente do trabalho (na redução dos direitos, dos salários) impuseram à população, instalando nela o medo, a desesperança e o consequente conformismo.
“Viver com as possibilidades da nossa economia” mais não significa do que a assunção de um modelo económico que tem como condições estruturais de funcionamento a precariedade, os baixos salários e a acentuação das assimetrias. É uma variante “economesa”, menos moralista, de “os portugueses viveram acima das suas possibilidades”, logo, têm culpa da crise e têm que sofrer para poderem merecer sair dela, o que só acontecerá se seguirem o nosso programa (que vai para além da troika, chamem-lhe agora “cautelar” ou o que quiserem…).
caso de Hitler.Os único passivo são os funcionários e os pensionistas, o que é uma maçada.
A única verdade incontestável ... :D
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Eu proponho fazerem reuniões em tendas de circo, cheias de pensionistas e funcionários. Depois colocam-se bombas ao redor da tenda.
Finalmente carrega-se no botão e BUMMMMMM
Não tínhamos mais despesas.
ps- acho que em áfrica faziam o mesmo... até há por aqui quem ainda sinta falta dos moleques :-X
Isso só acontece se o país passar a ser governado por alguém da tua ideologia colectivista. Só os colectivistas é que se lembram de matar indivíduos em larga escala "para um bem maior".
o estado social que fornece educação saúde e reformas é um bem para a nossa sociedade. Eu sou pelo estado benfeitor que fornece esses serviços aos cidadãos a preço de banana.
o estado social que fornece educação saúde e reformas é um bem para a nossa sociedade. Eu sou pelo estado benfeitor que fornece esses serviços aos cidadãos a preço de banana.
nesse caso tb deve pagar bananas, senao nao chega e vai a falencia
mas tu nao te importas com isso tal eh o teu sentido de missao
o estado social que fornece educação saúde e reformas é um bem para a nossa sociedade. Eu sou pelo estado benfeitor que fornece esses serviços aos cidadãos a preço de banana.
nesse caso tb deve pagar bananas, senao nao chega e vai a falencia
mas tu nao te importas com isso tal eh o teu sentido de missao
explica-te rapazinho
caso de Hitler.Os único passivo são os funcionários e os pensionistas, o que é uma maçada.
A única verdade incontestável ... :D
Sem esse passivo tínhamos as contas equilibradas. :)
Eu proponho fazerem reuniões em tendas de circo, cheias de pensionistas e funcionários. Depois colocam-se bombas ao redor da tenda.
Finalmente carrega-se no botão e BUMMMMMM
Não tínhamos mais despesas.
ps- acho que em áfrica faziam o mesmo... até há por aqui quem ainda sinta falta dos moleques :-X
Isso só acontece se o país passar a ser governado por alguém da tua ideologia colectivista. Só os colectivistas é que se lembram de matar indivíduos em larga escala "para um bem maior".
Errado. Era um ditador de direita.caso de Hitler.Os único passivo são os funcionários e os pensionistas, o que é uma maçada.
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Eu proponho fazerem reuniões em tendas de circo, cheias de pensionistas e funcionários. Depois colocam-se bombas ao redor da tenda.
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Não tínhamos mais despesas.
ps- acho que em áfrica faziam o mesmo... até há por aqui quem ainda sinta falta dos moleques :-X
Isso só acontece se o país passar a ser governado por alguém da tua ideologia colectivista. Só os colectivistas é que se lembram de matar indivíduos em larga escala "para um bem maior".
Sim - o Hitler era um colectivista. Nacional socialista.
Errado. Era um ditador de direita.caso de Hitler.Os único passivo são os funcionários e os pensionistas, o que é uma maçada.
A única verdade incontestável ... :D
Sem esse passivo tínhamos as contas equilibradas. :)
Eu proponho fazerem reuniões em tendas de circo, cheias de pensionistas e funcionários. Depois colocam-se bombas ao redor da tenda.
Finalmente carrega-se no botão e BUMMMMMM
Não tínhamos mais despesas.
ps- acho que em áfrica faziam o mesmo... até há por aqui quem ainda sinta falta dos moleques :-X
Isso só acontece se o país passar a ser governado por alguém da tua ideologia colectivista. Só os colectivistas é que se lembram de matar indivíduos em larga escala "para um bem maior".
Sim - o Hitler era um colectivista. Nacional socialista.
quem esta confundida es tu smog, o nazismo tinha peculiaridades proprias mas era uma ideologia colectivistaas corporações que os estados fascistas defenderam nada tinham a ver com coletivismos. Eram formas de defesa de classes. Ora o coletivismo pretendia abolir as classes na URSS e demais republicas comunistas. Não vale a pena entrar em generalizações grosseiras e deixar de chamar os bois pelos nomes.
Under Nazism, with its emphasis on the nation, individual needs were subordinate to those of the wider community.[172] Hitler declared that "every activity and every need of every individual will be regulated by the collectivity represented by the party" and that "there are no longer any free realms in which the individual belongs to himself".[173]tretas. Isso apenas define um estado totalitário.
----
qual eh a definicao de colectivismo ?
Coletivismo é qualquer perspectiva filosófica, política, religiosa, econômica ou social que enfatiza a interdependência de todos os seres humanos.
Coletivismo é um elemento cultural básico da natureza humana que existe como o inverso do individualismo. Coletivistas salientam a importância da coesão no seio dos grupos sociais e, em alguns casos, a prioridade dos objetivos do grupo são mais importantes que objetivos individuais. Os coletivistas muitas vezes concentram seus objetivos em comunidade, sociedade, nação ou país. Ele tem sido usado como um elemento em muitos tipos diferentes e diversificados do governo e filosofias políticas, econômicas e educacionais ao longo da história e nas sociedades humanas, na prática, contendo elementos de individualismo e coletivismo. Coletivismo pode ser dividido em coletivismo horizontal (ou igualitário) e coletivismo vertical (ou hierárquico). Coletivismo horizontal salienta a tomada de decisão coletiva entre indivíduos iguais, e é, portanto, geralmente baseada na descentralização e igualitarismo. O ato de "trabalhar e produzir para consumirmos juntos" é a principal característica deste coletivismo. Coletivismo vertical é baseado em estruturas hierárquicas de poder e em conformidade moral e cultural e, portanto, baseia-se na centralização e hierarquia. A empresa cooperativa seria um exemplo de coletivismo horizontal, enquanto que a hierarquia militar seria um exemplo de coletivismo vertical.1
Under Nazism, with its emphasis on the nation, individual needs were subordinate to those of the wider community.[172] Hitler declared that "every activity and every need of every individual will be regulated by the collectivity represented by the party" and that "there are no longer any free realms in which the individual belongs to himself".[173]tretas. Isso apenas define um estado totalitário.
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qual eh a definicao de colectivismo ?
eu penso com a minha cabeça mais leio o que os outros dizem. O que a nossa cabeça diz muita vez é treta. Precisas de confirmar com quem tem uma cultura superior á tua. Confundir coletivismo com comunismo e nazismo é um erra grosseiro e nem sei como não tem já vária pessoas a protestar. talvez queiram que assim seja. Mas eu não.Under Nazism, with its emphasis on the nation, individual needs were subordinate to those of the wider community.[172] Hitler declared that "every activity and every need of every individual will be regulated by the collectivity represented by the party" and that "there are no longer any free realms in which the individual belongs to himself".[173]tretas. Isso apenas define um estado totalitário.
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qual eh a definicao de colectivismo ?
pensa la pela tua cabeca em vez de so leres os cabecalhos da wiki, trata-se da propria definicao de colectivismo: o individuo subordinado ao colectivo
podes ter um sistema totalitario sem esta ideologia
eu penso com a minha cabeça mais leio o que os outros dizem. O que a nossa cabeça diz muita vez é treta. Precisas de confirmar com quem tem uma cultura superior á tua. Confundir coletivismo com comunismo e nazismo é um erra grosseiro e nem sei como não tem já vária pessoas a protestar. talvez queiram que assim seja. Mas eu não.Under Nazism, with its emphasis on the nation, individual needs were subordinate to those of the wider community.[172] Hitler declared that "every activity and every need of every individual will be regulated by the collectivity represented by the party" and that "there are no longer any free realms in which the individual belongs to himself".[173]tretas. Isso apenas define um estado totalitário.
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qual eh a definicao de colectivismo ?
pensa la pela tua cabeca em vez de so leres os cabecalhos da wiki, trata-se da propria definicao de colectivismo: o individuo subordinado ao colectivo
podes ter um sistema totalitario sem esta ideologia
Vamos por os nomes aos bois ou que?
loleu penso com a minha cabeça mais leio o que os outros dizem. O que a nossa cabeça diz muita vez é treta. Precisas de confirmar com quem tem uma cultura superior á tua. Confundir coletivismo com comunismo e nazismo é um erra grosseiro e nem sei como não tem já vária pessoas a protestar. talvez queiram que assim seja. Mas eu não.Under Nazism, with its emphasis on the nation, individual needs were subordinate to those of the wider community.[172] Hitler declared that "every activity and every need of every individual will be regulated by the collectivity represented by the party" and that "there are no longer any free realms in which the individual belongs to himself".[173]tretas. Isso apenas define um estado totalitário.
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qual eh a definicao de colectivismo ?
pensa la pela tua cabeca em vez de so leres os cabecalhos da wiki, trata-se da propria definicao de colectivismo: o individuo subordinado ao colectivo
podes ter um sistema totalitario sem esta ideologia
Vamos por os nomes aos bois ou que?
nao conheco ninguem com uma cultura superior a minha, ja li varios milhares de livros sobre os temas mais esquisitos
loleu penso com a minha cabeça mais leio o que os outros dizem. O que a nossa cabeça diz muita vez é treta. Precisas de confirmar com quem tem uma cultura superior á tua. Confundir coletivismo com comunismo e nazismo é um erra grosseiro e nem sei como não tem já vária pessoas a protestar. talvez queiram que assim seja. Mas eu não.Under Nazism, with its emphasis on the nation, individual needs were subordinate to those of the wider community.[172] Hitler declared that "every activity and every need of every individual will be regulated by the collectivity represented by the party" and that "there are no longer any free realms in which the individual belongs to himself".[173]tretas. Isso apenas define um estado totalitário.
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qual eh a definicao de colectivismo ?
pensa la pela tua cabeca em vez de so leres os cabecalhos da wiki, trata-se da propria definicao de colectivismo: o individuo subordinado ao colectivo
podes ter um sistema totalitario sem esta ideologia
Vamos por os nomes aos bois ou que?
nao conheco ninguem com uma cultura superior a minha, ja li varios milhares de livros sobre os temas mais esquisitos
O nazismo é frequentemente considerado por estudiosos como uma derivação do fascismo. Mesmo incorporando elementos comuns tanto da direita política quanto da esquerda política, o nazismo é considerado de extrema direita.10 Os nazistas foram um dos vários grupos históricos que utilizaram o termo nacional-socialismo para descrever a si mesmos e, na década de 1920, tornaram-se o maior grupo da Alemanha. Os ideais do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (Partido Nazista) são expressos no seu "Programa de 25 Pontos", proclamado em 1920. Entre os elementos-chave do nazismo, há o antiparlamentarismo, o pangermanismo, o racismo, o coletivismo11 12 , a eugenia, o antissemitismo, o anticomunismo, o totalitarismo e a oposição ao liberalismo econômico e político.12 13 14
os individualistas só pensam no próprio umbigo e deviam ser expulsos da sociedade onde não se querem integrar. A verdade é que o estado social, que é um bem, é colectivista (neste sentido definido acima).O nazismo é frequentemente considerado por estudiosos como uma derivação do fascismo. Mesmo incorporando elementos comuns tanto da direita política quanto da esquerda política, o nazismo é considerado de extrema direita.10 Os nazistas foram um dos vários grupos históricos que utilizaram o termo nacional-socialismo para descrever a si mesmos e, na década de 1920, tornaram-se o maior grupo da Alemanha. Os ideais do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (Partido Nazista) são expressos no seu "Programa de 25 Pontos", proclamado em 1920. Entre os elementos-chave do nazismo, há o antiparlamentarismo, o pangermanismo, o racismo, o coletivismo11 12 , a eugenia, o antissemitismo, o anticomunismo, o totalitarismo e a oposição ao liberalismo econômico e político.12 13 14
O ser de direita ou esquerda é irrelevante. É colectivista por oposição a individualista/liberal.
os individualistas só pensam no próprio umbigo e deviam ser expulsos da sociedade onde não se querem integrar. A verdade é que o estado social, que é um bem, é colectivista (neste sentido definido acima).O nazismo é frequentemente considerado por estudiosos como uma derivação do fascismo. Mesmo incorporando elementos comuns tanto da direita política quanto da esquerda política, o nazismo é considerado de extrema direita.10 Os nazistas foram um dos vários grupos históricos que utilizaram o termo nacional-socialismo para descrever a si mesmos e, na década de 1920, tornaram-se o maior grupo da Alemanha. Os ideais do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (Partido Nazista) são expressos no seu "Programa de 25 Pontos", proclamado em 1920. Entre os elementos-chave do nazismo, há o antiparlamentarismo, o pangermanismo, o racismo, o coletivismo11 12 , a eugenia, o antissemitismo, o anticomunismo, o totalitarismo e a oposição ao liberalismo econômico e político.12 13 14
O ser de direita ou esquerda é irrelevante. É colectivista por oposição a individualista/liberal.
Quem quer ser só que se integre numa ilha isolado do mundo.
lol.
[url]http://pt.wikipedia.org/wiki/Coletivismo[/url] ([url]http://pt.wikipedia.org/wiki/Coletivismo[/url])CitarColetivismo é qualquer perspectiva filosófica, política, religiosa, econômica ou social que enfatiza a interdependência de todos os seres humanos.
Coletivismo é um elemento cultural básico da natureza humana que existe como o inverso do individualismo. Coletivistas salientam a importância da coesão no seio dos grupos sociais e, em alguns casos, a prioridade dos objetivos do grupo são mais importantes que objetivos individuais. Os coletivistas muitas vezes concentram seus objetivos em comunidade, sociedade, nação ou país. Ele tem sido usado como um elemento em muitos tipos diferentes e diversificados do governo e filosofias políticas, econômicas e educacionais ao longo da história e nas sociedades humanas, na prática, contendo elementos de individualismo e coletivismo. Coletivismo pode ser dividido em coletivismo horizontal (ou igualitário) e coletivismo vertical (ou hierárquico). Coletivismo horizontal salienta a tomada de decisão coletiva entre indivíduos iguais, e é, portanto, geralmente baseada na descentralização e igualitarismo. O ato de "trabalhar e produzir para consumirmos juntos" é a principal característica deste coletivismo. Coletivismo vertical é baseado em estruturas hierárquicas de poder e em conformidade moral e cultural e, portanto, baseia-se na centralização e hierarquia. A empresa cooperativa seria um exemplo de coletivismo horizontal, enquanto que a hierarquia militar seria um exemplo de coletivismo vertical.1
[url]http://pt.wikipedia.org/wiki/Coletivismo[/url] ([url]http://pt.wikipedia.org/wiki/Coletivismo[/url])CitarColetivismo é qualquer perspectiva filosófica, política, religiosa, econômica ou social que enfatiza a interdependência de todos os seres humanos.
Coletivismo é um elemento cultural básico da natureza humana que existe como o inverso do individualismo. Coletivistas salientam a importância da coesão no seio dos grupos sociais e, em alguns casos, a prioridade dos objetivos do grupo são mais importantes que objetivos individuais. Os coletivistas muitas vezes concentram seus objetivos em comunidade, sociedade, nação ou país. Ele tem sido usado como um elemento em muitos tipos diferentes e diversificados do governo e filosofias políticas, econômicas e educacionais ao longo da história e nas sociedades humanas, na prática, contendo elementos de individualismo e coletivismo. Coletivismo pode ser dividido em coletivismo horizontal (ou igualitário) e coletivismo vertical (ou hierárquico). Coletivismo horizontal salienta a tomada de decisão coletiva entre indivíduos iguais, e é, portanto, geralmente baseada na descentralização e igualitarismo. O ato de "trabalhar e produzir para consumirmos juntos" é a principal característica deste coletivismo. Coletivismo vertical é baseado em estruturas hierárquicas de poder e em conformidade moral e cultural e, portanto, baseia-se na centralização e hierarquia. A empresa cooperativa seria um exemplo de coletivismo horizontal, enquanto que a hierarquia militar seria um exemplo de coletivismo vertical.1
lol.
Ser individualista não é ser uma ilha - é participar voluntariamente naquilo que se quer participar. A maior parte da nossa sociedade apesar de tudo é individualista, as várias empresas são individualistas e não deixa de existir um nível de colaboração incrível - qualquer produto envolve milhares de componentes diferentes, produzidos por milhares de empresas diferentes.
Se não for parva,Como todos penso essencialmente no meu umbigo e defendo um estado que pense na bem de todos os cidadãos.
está sempre a ser
i n d i v i d u a l i s t a.
Se não for parva,Como todos penso essencialmente no meu umbigo e defendo um estado que pense na bem de todos os cidadãos.
está sempre a ser
i n d i v i d u a l i s t a.
a ideologia da smog eh o colectindividualismo
individualismo para a smog, colectivismo para todos os outros
a ideologia da smog eh o colectindividualismo
individualismo para a smog, colectivismo para todos os outros
mas...mas... não foi a politica seguida pelos governos dos USA e EU ? Individualizaram os lucros das financeiras e depois colectivizaram os prejuízos ? :D
a ideologia da smog eh o colectindividualismo
individualismo para a smog, colectivismo para todos os outros
mas...mas... não foi a politica seguida pelos governos dos USA e EU ? Individualizaram os lucros das financeiras e depois colectivizaram os prejuízos ? :D
eh o que a smog quer fazer em versao pequena, versao de professora :
aumentos e regalias para a smog e solidariedade para com ela para os outros
MODUS OPERANDI: MUITA GENTE A FALAR AO MESMO TEMPO
Quando sai um número que pode ser interpretado como positivo, mesmo que muito fora do contexto, como aconteceu com a pequena baixa da percentagem de desemprego, há seis ministros e secretários de estado que vem todos falar no mesmo dia. Há um efeito multiplicador, quando os órgãos de comunicação social, em particular a televisão, passam uma atrás da outra a mesma declaração preparada pelos assessores de comunicação do governo. Gera-se assim uma impressão de unanimidade e indiscutibilidade, que a comunicação social acaba por repetir como um adquirido. Quando sai um número considerado negativo, como o facto de a dívida estar muito acima do que se previa e estava acordado com a troika, há um silêncio mortal. Assim, quem falar estará sempre solitário, parecendo remar contra a maré. A comunicação social pode dar-lhe voz, mas isola essa voz. É assim que se fazem as coisas,
José Pacheco Pereira
Claro que não percebe. Aliás os únicos que não tem duvidas e não se enganam são: Incognitus, Camilo Loureço e Passos Coelho.
Claro que não percebe. Aliás os únicos que não tem duvidas e não se enganam são: Incognitus, Camilo Loureço e Passos Coelho.
Claro que não percebe. Aliás os únicos que não tem duvidas e não se enganam são: Incognitus, Camilo Loureço e Passos Coelho.
Enganar-se é fácil, mas ali o problema é mesmo falta de conhecimento, não é enganar-se.
Quando foi preciso reagir à crise, os líderes europeus apostaram na consolidação orçamental e em medidas de austeridade. Houve tempo para discutir a estratégia antes de a adoptar?
As políticas económicas adoptadas pela União Europeia (UE) em reacção à crise foram, desde logo, um erro. Essencialmente, o enquadramento da política orçamental – o Tratado Orçamental, a legislação Six Pack [acordo de governação económica] – estrangulou o controlo dos países sobre as suas próprias políticas orçamentais, sem oferecer uma coordenação efectiva e, em particular, sem dar aos países que enfrentam maiores dificuldades os instrumentos para debelar uma crise. Essencialmente, o que se verificou foi um agravamento da recessão nos países que já estavam mergulhados na crise.
Decorrido todo este tempo desde o início da crise, os Governos de países como Portugal, Espanha ou Grécia têm espaço de manobra para mudar a resposta à crise?
Primeiro, é preciso olhar para aquilo de que a UE precisa para depois se discutirem as respostas que cada país pode dar. E a Europa enfrenta uma crise cuja origem está no aumento da dívida privada, não da dívida pública, caracterizada por grandes desequilíbrios comerciais, sobretudo dos países como a Alemanha, a Áustria e a Holanda para os países do Sul. E estes desequilíbrios têm de ser corrigidos. Se tivermos uma situação em que existem desequilíbrios comerciais, tanto se pode fazer um ajustamento por contracção – é o que o países com défices estão a fazer, essencialmente cortando salários e reduzindo o produto para diminuir a procura interna –, como pode haver um ajustamento por inflação. Ao mesmo tempo, temos um enorme problema de dívida privada. E qualquer política que assente na austeridade e em cortes salariais – numa desvalorização interna – significa que as pessoas têm menos dinheiro no bolso e maiores dificuldades em pagar as suas dívidas, não havendo um aumento do consumo.
Como é que, neste momento, os países propõem uma alternativa quando já assumiram compromissos? Estamos num ponto sem retorno?
É muito decepcionante que os países em dificuldades não se tenham coordenado para propor alternativas para mudar a estrutura da União Europeia e que não tenham sido capazes de desafiar o domínio alemão nas decisões de política europeia. A situação actual é insustentável, porque estes países estão muito vulneráveis, precisam do apoio da UE e precisam do consentimento da Alemanha para fazer o que estão a fazer. Os países em crise deveriam juntar-se e começar por dizer: “Bom, há algo de errado em toda a política estrutural, que está a estrangular-nos, numa situação de desemprego elevado e empobrecimento real da nossa população”. Sim, estes países têm de propor alternativas. O Governo de um país como Portugal deve fazer propostas a nível europeu e ter como ambição criar uma maior cooperação entre os países do Sul. Por outro lado, as regras do Six Pack têm cláusulas de excepção para circunstâncias especiais. E se olharmos para as taxas de crescimento em Portugal, Grécia ou mesmo em Espanha e em Itália, estes são países que entraram em recessão [no período da crise] e que têm níveis de desemprego intoleráveis…
A troika está a garantir as necessidades de financiamento portuguesas. Há outra alternativa quando as decisões são submetidas a Bruxelas?
A Grécia e Portugal devem pedir para renegociar estes acordos [os memorandos de entendimento]. Os pacotes de austeridade não estão a resultar: o crescimento económico ainda não trouxe a retoma, os níveis de rendimento nacional estão mais baixos do que antes da crise e, ao mesmo tempo, a dívida pública aumentou de forma exorbitante. A austeridade não ajudou a reduzir a dívida, antes pelo contrário. A austeridade falhou o seu objectivo, é preciso mudar de estratégia, mesmo admitindo que no imediato será difícil. Afirmar que não há alternativa é falacioso. A estratégia claramente não tem tido em conta as necessidades das pessoas. E claramente há alternativas. Se compararmos a performance nos EUA, é melhor há muito tempo, porque foram muito menos restritivos em termos de política orçamental. E a política monetária tem sido um suporte muito mais explícito à política orçamental, com o objectivo de baixar o desemprego, enquanto a política monetária europeia se tem concentrado, por um lado, em manter a existência do euro e, por outro, em manter a pressão sobre os Governos nacionais para que estes continuem a aplicar políticas de austeridade.
O Banco Central Europeu (BCE) deve alargar o seu mandato, aproximando-se do mandato da Fed, que para além do controlo da inflação também se centra no desemprego? A Alemanha não quer ouvir falar disso.
Todos os objectivos de crescimento e desemprego devem ser parte da agenda do BCE. O BCE já alargou o seu mandato, mas deve ir mais longe. Deve, por exemplo, monitorizar a dívida acumulada pelos Estados-membros, porque, na situação actual, quando há uma conjugação de dívidas nacionais com a livre movimentação de capitais, assiste-se a uma fuga dos investidores dos países em crise. Uma forma de haver coordenação seria mutualizar uma parte [da dívida] dos Estados-membros.
É por isso que defende que esta não é, por si só, uma crise da dívida?
É muito mais uma crise financeira – a crise da dívida pública e crise da dívida privada estão intrinsecamente ligadas, uma vez que, quando os bancos comerciais, as seguradoras, etc. estão com problemas, o Tesouro não consegue assegurar financiamento de mercado.
Propõe uma saída keynesiana para a crise. Por que razão é isto hoje um tabu na Europa?
[Pausa] Certamente pelo facto de não estar em cima da mesa no debate político europeu. O consenso [na Europa] é tão forte em relação ao facto de que a inflação baixa é uma coisa boa, que uma inflação alta não é sequer considerada a sério como uma opção viável. Quanto aos impostos, é essencialmente por causa do poder do lobby dos mais ricos. Se fossem introduzidos impostos sobre a riqueza, isso pouparia automaticamente alguns grupos de rendimento [mais baixos]. As restrições do tipo de políticas que são discutidas revestem-se da hegemonia – e do poder do lobby – dos mais ricos e da elite liberal. E estão a ser ampliadas pela situação alemã e a sua preferência pela inflação baixa. Mas, politicamente, o que está na base é essencialmente o poder do lobby dos mais ricos.
Mesmo nos EUA, há alguns receios com o facto de a Reserva Federal estar agora a reduzir os estímulos à economia.
Há receios nos EUA sobre quais são os efeitos se e quando a Fed reduzir [completamente] o seu apoio à economia. Mas a Fed comprometeu-se a não o fazer de forma indiscriminada. Nos EUA, os mercados só continuaram a funcionar por causa da intervenção maciça da Fed e da sua compra de activos. Os bancos centrais sentem-se um pouco desconfortáveis com esta situação: fizeram-no, não porque pensavam que era uma boa ideia, mas porque olharam à volta, viram que estava tudo a ruir e precisavam de estabilizar a situação. Estão a fazê-lo e ao mesmo tempo não concordam e querem desistir. Mas, quando tentam desistir, vêem que os mercados não reagem bem e, por isso, têm de continuar [com programas de estímulo].
Nos EUA, o desemprego está acima de 6,5%. Olhando para a Europa: quando é que haverá uma descida do desemprego para níveis anteriores à crise?
O desemprego na Europa é extremamente elevado, próximo dos níveis da Grande Depressão. Essencialmente, o que os Governos têm de fazer é aplicar uma política expansionista: em primeiro lugar, têm de estimular o crescimento para criar emprego e assim baixar o desemprego. Ora, o que os Governos estão a fazer é muito mais encorajar a moderação e os cortes salariais, para diminuir o nível de desemprego, o que é uma estratégia limitada. Ao baixarem os salários, estão a diminuir a procura interna. A desvalorização interna e a estratégia de reduções salariais não estão a funcionar e não estão a criar emprego.
O que é, para si, uma boa estratégia salarial?
Os salários, mesmo em períodos de recessão, devem crescer normalmente em função da inflação e da evolução da produtividade. Perante uma recessão e um nível de desemprego elevado, não se podem cortar salários nominais, é só uma questão de tempo até o consumo começar a cair, até o investimento começar a cair e assim sucessivamente. O ganho que há nas exportações não consegue compensar a queda efectiva da procura interna. Não deve haver um crescimento dos salários de 20% – o crescimento deve ser moderado, mas tem de existir. A Europa precisa de coordenação das políticas salariais, porque o sistema actual só promove a desigualdade. Seria bom que a Europa reconhecesse que o nível salarial europeu não só não é um fardo para a competitividade, como pode ter um papel positivo na estabilização da procura interna. Cortar salários e tentar exportar não é uma estratégia para se sair da crise
Acredita em algumas mudanças nesse sentido depois das eleições europeias?
Os tratados são assinados entre os Estados-membros e, em princípio, podem ser reescritos. É um processo difícil, mas é uma questão de vontade política. O quadro actual é que não é viável economicamente. Diria até que os líderes assinaram um pacto suicida, fixando limites às dívidas e aos défices públicos. Implementados de forma estrita, conduzem a um desastre económico.
[url]http://www.publico.pt/economia/noticia/cortar-salarios-e-tentar-exportar-nao-e-uma-estrategia-para-se-sair-da-crise-1623954[/url] ([url]http://www.publico.pt/economia/noticia/cortar-salarios-e-tentar-exportar-nao-e-uma-estrategia-para-se-sair-da-crise-1623954[/url])
Cortar salários e tentar exportar não é uma estratégia para se sair da crise.
Para o economista da Universidade de Kingston Engelbert Stockhammer, “é decepcionante” que os países do Sul não juntem forças para desafiar “o domínio alemão” e propor alternativas.
Este é que devia ser o "entendimento" do Passos+Portas...CitarQuando foi preciso reagir à crise, os líderes europeus apostaram na consolidação orçamental e em medidas de austeridade. Houve tempo para discutir a estratégia antes de a adoptar?
As políticas económicas adoptadas pela União Europeia (UE) em reacção à crise foram, desde logo, um erro. Essencialmente, o enquadramento da política orçamental – o Tratado Orçamental, a legislação Six Pack [acordo de governação económica] – estrangulou o controlo dos países sobre as suas próprias políticas orçamentais, sem oferecer uma coordenação efectiva e, em particular, sem dar aos países que enfrentam maiores dificuldades os instrumentos para debelar uma crise. Essencialmente, o que se verificou foi um agravamento da recessão nos países que já estavam mergulhados na crise.
Decorrido todo este tempo desde o início da crise, os Governos de países como Portugal, Espanha ou Grécia têm espaço de manobra para mudar a resposta à crise?
Primeiro, é preciso olhar para aquilo de que a UE precisa para depois se discutirem as respostas que cada país pode dar. E a Europa enfrenta uma crise cuja origem está no aumento da dívida privada, não da dívida pública, caracterizada por grandes desequilíbrios comerciais, sobretudo dos países como a Alemanha, a Áustria e a Holanda para os países do Sul. E estes desequilíbrios têm de ser corrigidos. Se tivermos uma situação em que existem desequilíbrios comerciais, tanto se pode fazer um ajustamento por contracção – é o que o países com défices estão a fazer, essencialmente cortando salários e reduzindo o produto para diminuir a procura interna –, como pode haver um ajustamento por inflação. Ao mesmo tempo, temos um enorme problema de dívida privada. E qualquer política que assente na austeridade e em cortes salariais – numa desvalorização interna – significa que as pessoas têm menos dinheiro no bolso e maiores dificuldades em pagar as suas dívidas, não havendo um aumento do consumo.
Como é que, neste momento, os países propõem uma alternativa quando já assumiram compromissos? Estamos num ponto sem retorno?
É muito decepcionante que os países em dificuldades não se tenham coordenado para propor alternativas para mudar a estrutura da União Europeia e que não tenham sido capazes de desafiar o domínio alemão nas decisões de política europeia. A situação actual é insustentável, porque estes países estão muito vulneráveis, precisam do apoio da UE e precisam do consentimento da Alemanha para fazer o que estão a fazer. Os países em crise deveriam juntar-se e começar por dizer: “Bom, há algo de errado em toda a política estrutural, que está a estrangular-nos, numa situação de desemprego elevado e empobrecimento real da nossa população”. Sim, estes países têm de propor alternativas. O Governo de um país como Portugal deve fazer propostas a nível europeu e ter como ambição criar uma maior cooperação entre os países do Sul. Por outro lado, as regras do Six Pack têm cláusulas de excepção para circunstâncias especiais. E se olharmos para as taxas de crescimento em Portugal, Grécia ou mesmo em Espanha e em Itália, estes são países que entraram em recessão [no período da crise] e que têm níveis de desemprego intoleráveis…
A troika está a garantir as necessidades de financiamento portuguesas. Há outra alternativa quando as decisões são submetidas a Bruxelas?
A Grécia e Portugal devem pedir para renegociar estes acordos [os memorandos de entendimento]. Os pacotes de austeridade não estão a resultar: o crescimento económico ainda não trouxe a retoma, os níveis de rendimento nacional estão mais baixos do que antes da crise e, ao mesmo tempo, a dívida pública aumentou de forma exorbitante. A austeridade não ajudou a reduzir a dívida, antes pelo contrário. A austeridade falhou o seu objectivo, é preciso mudar de estratégia, mesmo admitindo que no imediato será difícil. Afirmar que não há alternativa é falacioso. A estratégia claramente não tem tido em conta as necessidades das pessoas. E claramente há alternativas. Se compararmos a performance nos EUA, é melhor há muito tempo, porque foram muito menos restritivos em termos de política orçamental. E a política monetária tem sido um suporte muito mais explícito à política orçamental, com o objectivo de baixar o desemprego, enquanto a política monetária europeia se tem concentrado, por um lado, em manter a existência do euro e, por outro, em manter a pressão sobre os Governos nacionais para que estes continuem a aplicar políticas de austeridade.
O Banco Central Europeu (BCE) deve alargar o seu mandato, aproximando-se do mandato da Fed, que para além do controlo da inflação também se centra no desemprego? A Alemanha não quer ouvir falar disso.
Todos os objectivos de crescimento e desemprego devem ser parte da agenda do BCE. O BCE já alargou o seu mandato, mas deve ir mais longe. Deve, por exemplo, monitorizar a dívida acumulada pelos Estados-membros, porque, na situação actual, quando há uma conjugação de dívidas nacionais com a livre movimentação de capitais, assiste-se a uma fuga dos investidores dos países em crise. Uma forma de haver coordenação seria mutualizar uma parte [da dívida] dos Estados-membros.
É por isso que defende que esta não é, por si só, uma crise da dívida?
É muito mais uma crise financeira – a crise da dívida pública e crise da dívida privada estão intrinsecamente ligadas, uma vez que, quando os bancos comerciais, as seguradoras, etc. estão com problemas, o Tesouro não consegue assegurar financiamento de mercado.
Propõe uma saída keynesiana para a crise. Por que razão é isto hoje um tabu na Europa?
[Pausa] Certamente pelo facto de não estar em cima da mesa no debate político europeu. O consenso [na Europa] é tão forte em relação ao facto de que a inflação baixa é uma coisa boa, que uma inflação alta não é sequer considerada a sério como uma opção viável. Quanto aos impostos, é essencialmente por causa do poder do lobby dos mais ricos. Se fossem introduzidos impostos sobre a riqueza, isso pouparia automaticamente alguns grupos de rendimento [mais baixos]. As restrições do tipo de políticas que são discutidas revestem-se da hegemonia – e do poder do lobby – dos mais ricos e da elite liberal. E estão a ser ampliadas pela situação alemã e a sua preferência pela inflação baixa. Mas, politicamente, o que está na base é essencialmente o poder do lobby dos mais ricos.
Mesmo nos EUA, há alguns receios com o facto de a Reserva Federal estar agora a reduzir os estímulos à economia.
Há receios nos EUA sobre quais são os efeitos se e quando a Fed reduzir [completamente] o seu apoio à economia. Mas a Fed comprometeu-se a não o fazer de forma indiscriminada. Nos EUA, os mercados só continuaram a funcionar por causa da intervenção maciça da Fed e da sua compra de activos. Os bancos centrais sentem-se um pouco desconfortáveis com esta situação: fizeram-no, não porque pensavam que era uma boa ideia, mas porque olharam à volta, viram que estava tudo a ruir e precisavam de estabilizar a situação. Estão a fazê-lo e ao mesmo tempo não concordam e querem desistir. Mas, quando tentam desistir, vêem que os mercados não reagem bem e, por isso, têm de continuar [com programas de estímulo].
Nos EUA, o desemprego está acima de 6,5%. Olhando para a Europa: quando é que haverá uma descida do desemprego para níveis anteriores à crise?
O desemprego na Europa é extremamente elevado, próximo dos níveis da Grande Depressão. Essencialmente, o que os Governos têm de fazer é aplicar uma política expansionista: em primeiro lugar, têm de estimular o crescimento para criar emprego e assim baixar o desemprego. Ora, o que os Governos estão a fazer é muito mais encorajar a moderação e os cortes salariais, para diminuir o nível de desemprego, o que é uma estratégia limitada. Ao baixarem os salários, estão a diminuir a procura interna. A desvalorização interna e a estratégia de reduções salariais não estão a funcionar e não estão a criar emprego.
O que é, para si, uma boa estratégia salarial?
Os salários, mesmo em períodos de recessão, devem crescer normalmente em função da inflação e da evolução da produtividade. Perante uma recessão e um nível de desemprego elevado, não se podem cortar salários nominais, é só uma questão de tempo até o consumo começar a cair, até o investimento começar a cair e assim sucessivamente. O ganho que há nas exportações não consegue compensar a queda efectiva da procura interna. Não deve haver um crescimento dos salários de 20% – o crescimento deve ser moderado, mas tem de existir. A Europa precisa de coordenação das políticas salariais, porque o sistema actual só promove a desigualdade. Seria bom que a Europa reconhecesse que o nível salarial europeu não só não é um fardo para a competitividade, como pode ter um papel positivo na estabilização da procura interna. Cortar salários e tentar exportar não é uma estratégia para se sair da crise
Acredita em algumas mudanças nesse sentido depois das eleições europeias?
Os tratados são assinados entre os Estados-membros e, em princípio, podem ser reescritos. É um processo difícil, mas é uma questão de vontade política. O quadro actual é que não é viável economicamente. Diria até que os líderes assinaram um pacto suicida, fixando limites às dívidas e aos défices públicos. Implementados de forma estrita, conduzem a um desastre económico.
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Vítor Gaspar: é “insultuoso” pensar que fui o quarto elemento da troika
TERESA DE SOUSA 17/02/2014 - 07:17
Em entrevista exclusiva ao PÚBLICO, o antigo ministro das Finanças diz ter sido um negociador bem-sucedido e considera que "as dimensões humanas e sociais do programa de ajustamento foram sempre tidas em conta." Para Vítor Gaspar, a ideia de punição "nunca se aplicou a Portugal".
Sete meses depois de ter abandonado o Governo, Vítor Gaspar aceita tornar pública a sua visão da crise em Portugal e na Europa. No livro de Maria João Avillez agora publicado, e que é lançado esta terça-feira, no Centro Cultural de Belém, não há fase da sua vida intelectual e política que fique de fora, permitindo um conhecimento mais profundo do homem que teve nas mãos durante dois anos o duro programa de austeridade que tivemos que cumprir. A Europa e o programa de ajustamento do país foram os temas centrais desta entrevista, que não podia ser sobre tudo. Mas também aí não há a mais ligeira brecha no seu pensamento.
Sugeriu que começássemos pela citação, que faz no livro, do grande historiador oitocentista Oliveira Martins e que, no seu entender, define ainda hoje o nosso desafio enquanto país. Ele refere que temos de acumular recursos para sermos um país autónomo. Por que é que vai buscar esta ideia para compreender a crise que estamos a atravessar?
A ideia não é entender a crise, mas entender o ponto de vista português face à crise. O que Oliveira Martins diz, num curto ensaio que acho absolutamente brilhante, é que Portugal está a enfrentar pela terceira vez em 250 anos uma questão existencial. Nas palavras dele, e estou a parafrasear, Portugal enfrentava a questão de saber se tem recursos suficientes para viver como país autónomo dentro das suas fronteiras continentais europeias. Essa questão existencial volta a colocar-se agora, de uma forma ligeiramente diferente. A crise da qual Oliveira Martins falava era a crise de 1892. A crise que enfrentamos agora é a primeira crise financeira da área do euro, que se manifestou, ela própria, dentro da crise financeira global.
Qual é a questão que se coloca a Portugal neste contexto? É saber se temos a vontade política, a capacidade social e cultural para nos afirmarmos como Estado autónomo e desenvolvido numa economia global muito concorrencial, e como membro pleno na área do euro e da União Europeia (UE). É uma questão existencial muito semelhante à que foi colocada por Joaquim Pedro Oliveira Martins.
Com uma diferença: o contexto europeu e internacional é hoje completamente diferente. A nossa escolha pelo euro foi uma escolha política – tal como o próprio euro foi uma escolha política. De alguma maneira, preparámo-nos mal para viver com uma moeda forte. E agora temos de dar essa volta, mas não temos de a dar sozinhos.
Julgo que é preciso perceber as semelhanças e as diferenças. Não é verdade que, no século XIX, Portugal estivesse diplomaticamente isolado. O período da segunda metade do século XIX é muitas vezes caracterizado como o período da primeira globalização. E é também o período do padrão ouro, em que a moeda é também extraordinariamente forte. Portugal foi o primeiro país a juntar-se à Inglaterra no padrão ouro internacional. Foi pioneiro por causa das relações políticas com a Inglaterra. É preciso ter em conta as semelhanças. Mas tem toda a razão quando diz que há diferenças importantíssimas. Uma das diferenças principais é que, ao contrário do padrão ouro, um padrão monetário que funcionava por adesão unilateral de cada Estado de uma forma quase automática, a área do euro é uma iniciativa política que tem como ponto de partida a existência de instituições europeias com responsabilidades bem definida, nomeadamente o Banco Central Europeu (BCE) e o Euro-sistema…
Que nos coloca numa situação completamente diferente. O próprio projecto europeu não é só o défice e a dívida, mas também convergência económica, que não houve na primeira década da moeda única. Não devemos olhar para a crise nacional também deste ponto de vista, em vez de dizer que, desde sempre, a culpa é nossa?
A sua pergunta é extraordinariamente complexa. Se eu tivesse de definir a Europa como projecto político, diria sem qualquer hesitação que, depois de uma primeira fase do século XX caracterizada pelas guerras mundiais mais destrutivas que a humanidade conheceu…
... Uma delas, aliás, a seguir à primeira globalização...
Tal e qual. A UE foi e é o meio de preservação da paz na Europa num quadro de relações internacionais pacíficas entre Estados caracterizados por democracia, Estado de direito e respeito pelos Direitos Humanos. E, consequentemente, a Europa aparece claramente como um projecto político.
A Europa mudou. Há hoje um país que volta a ser central e que goza de uma espécie de “unipolaridade” europeia. É em face desta Europa que está a emergir que nos temos de situar. Como ministro das Finanças, aceitou a visão alemã desta crise. Porquê?
Não estamos a funcionar dessa maneira que descreve, mas de uma forma completamente diferente. Nós tivemos e temos uma crise na área do euro, que põe a descoberto uma série de problemas fundamentais a nível nacional e a nível europeu.
Vários Estados-membros não aproveitaram a participação na área do euro para adaptarem a forma de funcionamento das suas economias às exigências dessa participação. Isto é, vários Estados-membros não conseguiram executar reformas estruturais suficientemente profundas para a exigência de pertencer ao euro. Mais: em alguns deles esta debilidade foi agravada pela existência de desequilíbrios que têm a ver com excesso de endividamento: nas famílias, nas empresas e no próprio sector público. No funcionamento da Europa, existe, na minha leitura, um ponto politicamente fundamental, que é o primado da dimensão nacional da política. Esse princípio significa, basicamente, que cada Estado-membro da área do euro tem de ser responsável pelas consequências das políticas que segue. Por isso, o Tratado de Estabilidade, Coordenação e Governação ("Tratado Orçamental") e as regras de disciplina orçamental que estão nos chamados Six-Pack e Two- Pack [um conjunto de leis que passam a determinar os equilíbrios macroeconómicos da zona euro] são tão importantes. Sem um princípio de responsabilização efectiva pela sustentabilidade das finanças públicas em cada Estado-membro, não é possível sustentar a área do euro.
Do lado europeu, verificou-se também que as regras fundamentais que estavam acordadas no Tratado de Maastricht e no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) não foram cumpridas…
Pela Alemanha e pela França…
Logo em 2003, a Alemanha e a França estiveram no centro desse episódio e verificou-se também que a construção institucional da área do euro não estava desenhada de forma a garantir a robustez da união monetária em condições de crise. Daí a necessidade de se avançar para a união bancária. Tenho defendido que é preciso ir ainda mais longe e construir uma verdadeira união financeira.
Um diplomata alemão, citado pela Der Spiegel, punha as coisas assim: a Alemanha não pode desperdiçar esta crise para reformular a união monetária à sua imagem e semelhança. São eles que o admitem e que estão em condições de o impor. Ora, as coisas são mais complicadas do que a questão financeira. Têm uma dimensão social, económica, política …
Julgo que o que acaba de dizer sobre a Alemanha está errado. Em primeiro lugar, a ideia de encarar uma crise como oportunidade é uma ideia generalizada. O primeiro chefe de Gabinete de Obama, Rahm Emanuel, tem uma frase muito conhecida: “Não podemos permitir que uma boa crise seja desperdiçada.” É uma frase óptima. Muitas vezes, em Portugal, se falou também da necessidade de resolver alguns problemas estruturais profundos da economia portuguesa, que têm persistido durante décadas, precisamente num momento de crise. Porque, naturalmente, as mudanças mais profundas são motivadas por crises. Além disso, a ideia de que a crise é muito mais do que financeira e que a construção europeia é fundamentalmente um projecto político, é uma percepção muito forte na Alemanha. Quando, na década de oitenta, comecei a participar em negociações europeias, um dos países em que o debate político sobre a integração europeia era mais forte era, justamente, a Alemanha.
Ainda agora é.
A posição mais comum na Alemanha era que à unificação monetária tinha de corresponder uma unificação política. A disponibilidade para avançar para soluções mais profundas em termos de integração política tem vindo mais da Alemanha do que de outros países. De entre algumas coisas que disse e que me pareceram menos correctas, parece-me particularmente datada a ideia implícita de que a dimensão financeira da crise seria destacada pela Alemanha e que outros teriam uma visão mais ampla.
Talvez não me tenha feito entender. É verdade que, em Maastricht, Helmut Kohl queria ia muito mais longe em termos de união política e François Mitterrand não quis. O que lhe queria dizer é que esta crise veio alterar o equilíbrio de poder interno da União Europeia, dando à Alemanha um papel que ela, até agora, nunca tinha tido. Estou a apresentar um facto.
Julgo que está fazer muito mais do que isso. Uma das perspectivas que aprendi com John Maynard Keynes é que, num processo de ajustamento internacional, há uma profunda assimetria entre o que podem fazer os países credores e o que podem fazer os devedores. Quando olhamos para a história da integração monetária europeia, temos essa assimetria entre países deficitários e superavitários logo no mecanismo cambial do Sistema Monetário Europeu (SME) e voltamos a ter agora, com a união monetária. Ora, durante a década de 80, o tipo de argumento que se está a invocar agora sobre a hegemonia alemã e a assimetria do processo de ajustamento era invocado precisamente a respeito do funcionamento do mecanismo cambial. Também nesse mecanismo, a âncora do sistema era o marco, a credibilidade era a do Bundesbank e eram os países com moeda mais fraca que suportavam o fardo do ajustamento.
Esteve durante muitos anos em Bruxelas e em Frankfurt, com uma visão exterior sobre a nossa realidade…
Só para mostrar que a minha resposta anterior é absolutamente terra a terra, já reparou que as restrições que o Presidente François Mitterrand enfrentou no início da década de 80 são exactamente iguais às que enfrenta hoje François Hollande?
Que também mudou de política económica, como Mitterrand, aliás pela mão de Jacques Delors. Hollande teve de render-se à realidade porque precisa de manter uma relação forte com a Alemanha…
Essa ideia parece-me um pouco limitadora. Deixe-me ilustrar o paralelo um pouco mais. A viragem de política associada a Jaques Delors foi crucial na década de 80, não só para assegurar a “desinflação competitiva”, como foi chamado na França, mas também foi crucial para a Europa. Essa viragem francesa viabilizou o aprofundamento da integração europeia, que se traduziu muito pouco tempo depois no projecto do Mercado Interno, no reforço da coesão económica e social e, finalmente, no projecto de unificação monetária: a criação da área do euro. Ora, isto ilustra perfeitamente o ponto que procurei dizer anteriormente sobre o primado da dimensão nacional da política. É preciso que as políticas nacionais tornem o aprofundamento da integração europeia possível.
Esteve muitos anos fora, trabalhando em instituições europeias fundamentais para a nossa vida. Voltou porque pensava que essa capacidade de entendimento da forma como a Europa funciona era útil para o país…
Voltei para Portugal porque gosto de viver cá.
Esteve dois anos na pasta mais importante do Governo. Quando se foi embora, considerou que a sua credibilidade tinha sido posta em causa por causa das metas não cumpridas do défice. Tivemos de fazer em três anos aquilo que se deveria ter feito em 10. E, ainda por cima, com escassa capacidade de projectar um futuro que justificasse os sacrifícios. Sem qualquer ofensa, o Vítor Gaspar foi olhado como o quarto dos Três Mosqueteiros [da troika]. Como se viu nesse papel?
Há pelo menos quatro coisas muito diferentes na sua pergunta. Com o devido respeito, a questão de me encarar como o quarto elemento da troika é simplesmente insultuosa.
Mas foi uma ideia bastante generalizada na opinião pública.
Recuso completamente esse papel. O meu papel é o oposto. Tive a honra de representar Portugal nessas negociações. A troika estava sentada do outro lado da mesa. As relações com as equipas da troika foram sempre boas, base fundamental para melhor defender os interesses de Portugal.
O segundo aspecto em que, com o devido respeito, também não está correcta, é relativamente à questão que levanto na minha carta de demissão relativamente à minha própria credibilidade.
Diz explicitamente isso.
Não, digo coisa diferente: o não-cumprimento das metas originais – repito, originais – do programa minou a minha credibilidade. A Teresa falou em incumprimento repetido. Não houve sequer incumprimento, de um ponto de vista formal. Porque as metas iniciais do programa foram renegociadas antes do momento em que o seu incumprimento se colocaria. Isto é, no momento em que os vários números do défice foram constatados, eles estavam conformes aos limites quantitativos do programa em vigor no momento da verificação. A negociação foi sempre feita atempadamente.
Então por que é que se foi embora?
Porque, do ponto de vista interno, escolhi dar uma grande visibilidade política aos limites iniciais [do défice] fixados pelo programa. Podia não o ter feito. Mas fi-lo por escolha política e, consequentemente, quando constatei que não era possível cumprir aqueles limites iniciais, era natural que as consequências políticas fossem assumidas por mim.
Mas essas revisões da meta do défice deveram-se a uma coisa que não estava prevista no programa inicial, que era a recessão generalizada na Europa.
O factor de que fala é importante. A crise global, no momento da aplicação do programa português, está a passar pela fase aguda das crises da dívida soberana na zona euro. E esse período vai de Junho de 2011 até Julho de 2012.
Com a intervenção do presidente do BCE.
As declarações do presidente do BCE em Londres [quando Mário Draghi afirma que o BCE fará tudo o que está ao seu alcance para salvar o euro] que, por sua vez, vêm a seguir à decisão do Conselho Europeu de avançar com o aprofundamento da união económica e monetária. Mas é nesse período entre 2011 e 2012 que a área do euro e a Europa são o epicentro da crise económica global. E essa evolução foi substancialmente mais gravosa do que estava previsto. É também verdade que Portugal não se conformou com o que estava previsto no programa de ajustamento, o que também aconteceu noutros programas. Em momentos de crise, a previsão económica é particularmente difícil e, consequentemente, não é de esperar que os programas possam ser executados exactamente como foram desenhados
Os resgates à Grécia, Irlanda e Portugal foram desenhados pela primeira vez para países sem moeda própria. Ora, enquanto nós tentávamos disciplinar as contas e comer o pão que o diabo amassou, as instituições credoras discutiam animadamente por cima das nossas cabeças se o programa estava certo ou errado e admitiam que tinham errado nas previsões para o desemprego. É um debate que não leva em consideração o lado humano da aplicação do programa.
Acho que o que está a dizer é falso. Em primeiro lugar, as dimensões humanas e sociais do programa de ajustamento foram sempre tidas em conta, com ênfase para o fenómeno do desemprego. A minha maior preocupação tem sido o desemprego jovem e o desemprego de longa duração. O desemprego subiu para níveis muito elevados, atingiu um máximo de 17,7 no primeiro trimestre de 2013, com o desemprego jovem em 42,1 por cento. Estes números são muito importantes do ponto de vista económico, social e individual. Os custos são elevados e prolongados no tempo. Contudo, não é verdade que Portugal tenha tido uma evolução destes indicadores mais gravosa do que a de um país como a Espanha, que teve um programa apenas para o sector financeiro. E, de resto, um dos aspectos mais positivos da viragem em 2013 foi a queda do desemprego e do desemprego jovem para 15,3 por cento e 35,7 por cento, respectivamente, no final do ano.
Mas há um histórico de taxas de desemprego elevadas em Espanha, que nós não tínhamos.
No início da crise global, o nível de desemprego era muito semelhante nos dois países ibéricos. Em qualquer caso, a surpresa com o aumento do desemprego em recessão também se verificou nos Estados Unidos.
E está a descer muito rapidamente, ao contrário do que se passa deste lado.
A viragem cíclica dos EUA ocorreu mais cedo. O comportamento do desemprego jovem e de longa duração, sendo uma questão absolutamente decisiva, não é específico dos programas de ajustamento. Quando Ben Bernanke faz o balanço dos anos em que esteve à frente do FED [Reserva Federal norte-americana], a questão do desemprego, incluindo o de longa duração, aparece como a preocupação central. Agora repare, foi dito e reafirmado que os programas avaliados trimestralmente, em particular o português, foram adaptados às circunstâncias
E foram mesmo?
E foram mesmo. Julgo ter sido um negociador bem-sucedido em nome dos interesses nacionais, precisamente porque foi possível ajustar duas vezes, e muito consideravelmente, os limites do défice e da dívida sem que tenha havido a menor perturbação nas nossas relações com os credores oficiais e com os mercados financeiros. Julgo que não é possível apontar nenhum outro caso em que o processo tenha sido conseguido com esse grau de tranquilidade.
Falta ainda a questão do tempo que nos foi concedido… Um ajustamento em três anos que deveria ter sido em 10.
Colocada dessa forma, a questão permite olharmos para Portugal em dois horizontes de tempo. A necessidade de ajustarmos do ponto de vista das políticas estruturais e da alteração do regime de finanças públicas era absolutamente clara logo em 1998. A crise da área do euro começa a manifestar-se de forma específica no final de 2009, ou seja, no fim da primeira década da nossa participação. Tivemos dez anos para nos ajustarmos. Passámos basicamente esses dez anos em situação de défice excessivo e excesso de despesa financiada a crédito. Se virmos os resultados da alteração estrutural do nosso regime de finanças públicas, verificamos que não fizemos a mudança que era necessária. Como também não fizemos a mudança necessária em políticas estruturais que permitissem continuar a melhorar a competitividade da economia portuguesa e garantissem a flexibilidade no mercado do produto e no mercado de trabalho. Em todas essas dimensões, não conseguimos adaptar-nos às exigências da área do euro. O resultado foi um crescimento real dos mais baixos da área do euro e uma quebra brutal face aos valores do crescimento em Portugal na segunda metade do século XX. E mais: no momento em que se verifica a crise global, não só não reconhecemos que estamos num momento de crise e numa posição vulnerável, em virtude dos desequilíbrios que acumulámos nestes dez anos, mas achamos, pelo contrário, que estávamos em posição de seguir uma política keynesiana clássica de combate da recessão, com a expansão do sector público. Isso conduziu a que, no início de 2010, os mercados financeiros internacionais tenham deixado de financiar. Isso acontece na Primavera de 2010…
... Com a Grécia...
Imediatamente antes do pedido de resgate grego. É esse o momento decisivo para nós. A partir do momento em que entrámos nesse ciclo, a possibilidade de ajustamento gradual e racional estava fechada. E estava fechada porque actuámos mal no período de participação no euro e da própria crise global.
Está sempre a repetir uma frase – “os nossos credores internacionais” –, insistindo que nos estão a ajudar. Nunca leva em conta que os nossos parceiros europeus também nos ajudam no seu interesse próprio, nomeadamente a Alemanha. Devia haver um discurso mais “europeu” nestas questões da ajuda...
A posição de que estamos a falar, segundo a qual o ajustamento nacional é uma componente importante do processo, não é uma posição exclusivamente alemã. Não conheço nenhum país que conteste esta posição, que está traduzida no quadro orçamental aprovado por todos os Estados-membros no decurso desta crise. De acordo com a minha melhor capacidade de entendimento, esta posição é consensual. Aliás, consensual num espaço geográfico mais lato do que a Europa. Não há absolutamente nenhum membro da OCDE que defenda a insustentabilidade orçamental, a reestruturação da dívida, o não-pagamento da dívida…
Ninguém pode defender isso, mas o caminho foi sempre visto como não tendo discussão nem alternativa. Independentemente das consequências que tivesse no terreno.
Não. Isso é falso como caracterização das opções do país como membro do euro. Como vimos, o país podia ter ajustado na primeira década do euro…
O problema é que não ajustou...
Certo. Quando podia ajustar, não ajustou. Mas então como é que é?
Está hoje a fazê-lo em condições muito difíceis…
E então?
E então, a União Europeia não é uma instituição internacional como as outras. Já quase nos esquecemos, porque está tudo mais ou menos calmo, mas a mensagem da punição aos perdulários que ouvíamos dia após dia …
A punição nunca se aplicou a Portugal.
Nunca?
Se compararmos Portugal, por exemplo, com a Espanha e a Itália, verificamos que a evolução macroeconómica do nosso país – por exemplo, a actividade económica – é da ordem de grandeza desses dois países. Não tem nada a ver com a Grécia.
A Grécia aceitou o programa de forma reticente…
Exactamente. E nós não. A redução da actividade económica na Grécia foi três vezes maior do que em Portugal. Os custos do desemprego, incluindo o jovem e de longa duração, não têm qualquer semelhança com os de Portugal. A situação e as perspectivas para a Grécia e para Portugal não têm qualquer comparação. Como dizia a Joaquim Pedro Oliveira Martins, quando se está numa crise financeira, é crucial ter um entendimento com os credores. Isto aplica-se hoje como se aplicava no século XIX. Os nossos credores não são os nossos parceiros.
O FMI não é, mas é a União Europeia…
Quando destaco os credores, estou a pensar na necessidade de assegurar o financiamento normal do Tesouro e da economia portuguesa nos mercados privados. São mercados globais onde outras regiões geográficas têm um peso muito importante.
Em qualquer caso, digo-lhe que beneficiámos da solidariedade europeia de várias maneiras. Desde logo, entre a queda súbita de financiamento na Primavera de 2010 e o nosso pedido de ajuda internacional, o financiamento da economia portuguesa foi basicamente canalizado pelo sistema bancários português que se financiou junto do Euro-sistema. Depois tivemos ajuda oficial, sem a qual teria sido impossível honrarmos os nossos compromissos desde o Verão de 2011.
A minha observação, insisto, tem a ver com o facto dos nossos parceiros do Norte terem um interesse próprio na sustentabilidade do euro. Na Alemanha, há cálculos feitos pelo Ministério das Finanças e por instituições privadas que mostram como, ao contrário do que é contado aos alemães, Berlim pagou pouco e beneficiou muito com a nossa crise.
Há interesses nacionais e há o primado da dimensão nacional da política e isso aplica-se a Portugal, Espanha, Itália, Irlanda e também à Alemanha, à Áustria, à Finlândia, etc. A dimensão nacional da política aplica-se a todos os Estados da União Europeia. Há o reconhecimento do interesse europeu numa solução para esta crise e essa solução é um bem comum europeu, que é de todos. Esse bem comum tem uma força de agregação muito forte, como as acções políticas do Verão de 2012 mostram e revelam.
Em segundo lugar, nós tendemos a caricaturar as posições dos outros países, o que é normal. Mas, olhando para o debate nos diversos países, verificamos uma grande diversidade de pontos de vista. O debate sobre a Europa na Alemanha é muito intenso e muito diverso.
Saiu há sete meses, quando ainda estávamos numa fase em que muita gente previa uma espiral recessiva. Hoje, verifica-se que isso não aconteceu e que a economia começa a dar um ligeiro ar da sua graça. Isto deixa-o confortado com as suas posições?
Acho interessante referir que, no momento em que saio, a 1 de Julho, está a acabar o segundo trimestre de 2013, o primeiro a registar um crescimento em cadeia positivo (1,1 por cento). O crescimento acumulado desde o fim do primeiro trimestre foi de quase 2 por cento. No segundo trimestre, talvez se recorde, eu, ainda como ministro, falei da viragem para o investimento. Não foi uma perspectiva com grande aceitação, mas revelou-se completamente correcta. O que temos verificado foi que, depois de eliminado o desequilíbrio financeiro externo, a procura interna começou a comprimir mais devagar e, como nós temos tido sempre um aumento muito forte das exportações, isso puxou a economia de uma forma que parece compatível com um ajustamento bem-sucedido. No último trimestre de 2013, ao forte contributo das exportações junta-se um contributo, agora também positivo, da procura interna.
A nível europeu, a retoma ainda é débil, sobretudo quando comparada com os EUA e o Reino Unido. Este risco de deflação de que agora toda a gente volta a falar, como é que o vê?
Deixe-me tentar responder-lhe com ordem. A questão do risco de deflação ou de inflação é sempre discutida no âmbito do mandato que tem um banco central em geral, e o BCE em particular, que é a manutenção da estabilidade dos preços. E a manutenção da estabilidade dos preços no médio prazo é, de acordo com um consenso em todo mundo, encarada como uma inflação baixa e estável. Mais precisamente: uma inflação de médio prazo de cerca de 2 por cento.
É essa precisamente a meta europeia.
Exactamente. Mas a Europa, nesse aspecto, foi pioneira a nível global. A definição de 2 por cento como norma para a estabilidade dos preços é adoptada pelos Estados Unidos durante a presidência de Ben Bernanke. A ênfase na estabilidade dos preços implica que existe um balanço entre os riscos de inflação e de deflação.
É este balanço que o BCE tem de garantir?
É esse balanço que todos os bancos centrais têm de garantir. A questão tem relevância presente para o BCE. O quadro em que se discute agora o risco de deflação na Europa pode ser sumariado com base nas previsões que foram divulgadas recentemente pelo FMI. O fundo dizia, relativamente à economia mundial, que as perspectivas estavam a melhorar, com uma revisão ligeira em alta das previsões de crescimento, havendo condições para que a recuperação nas economias avançadas, que incluem a área do euro, compense algum abrandamento do crescimento nas economias emergentes.
É este o momento de responder à sua pergunta. A deflação é um risco que deve ser evitado porque é tendencialmente desestabilizador e há uma potencial relação entre deflação e espiral recessiva, na medida em que há a possibilidade de a deflação se transformar em deflação esperada, adiando as decisões de fazer despesa. E a deflação torna mais difícil a gestão de níveis de endividamento elevados.
Mas há hoje esse risco ou não há?
Repare que a deflação que cria problemas deste tipo é não só a deflação resultante de uma queda de preços, mas a deflação vista pelas empresas e pelas famílias como expectativa da queda de preços. Olivier Blanchard, o economista-chefe do FMI, disse que, de acordo com os modelos do FMI, a probabilidade de verificação de crescimento negativo de preços na Europa estava entre 10 e 20 por cento. Já tivemos quedas de preços na área do euro em 2009. Mas, quando os preços caíram para 0,7 por cento, não houve expectativa de deflação. As expectativas continuaram perto dos 2 por cento. A queda de preços revelou-se de curta duração. Os preços recuperaram sem que as expectativas de deflação tenham sido desestabilizadoras. Também agora expectativas de inflação de longo prazo continuam bem ancoradas pelo objectivo da estabilidade dos preços do BCE. Como garantia adicional, o BCE tem repetido que está muito atento ao risco de deflação e que está pronto a actuar para o evitar.
A Europa escolheu uma determinada via para combater as consequências económicas da crise financeira global. Os EUA escolheram outra via. De resto, em todas as reuniões do G20, há este confronto permanente entre Obama e a chanceler alemã sobre qual é a melhor receita – a dela ou a dele. Aparentemente, o modelo americano está a dar mais resultado. Como é que olha para isto?
Eu julgo que é comum na imprensa exagerar as diferenças e subvalorizar alguns aspectos comuns. Um dos aspectos que me parecem mais notáveis nesta crise global é a cooperação entre os bancos centrais. Desde 2007, tem existido um grau de cooperação e uma convergência de políticas sem precedentes.
Mas as duas economias que mencionei estão a crescer…
Podemos olhar para os EUA, a Alemanha e o Japão.
Nas Alemanha, se não me engano, a previsão de crescimento é abaixo de 1 por cento. Chega?
A comparação desses valores numa base anual não é particularmente significativa. Se olharmos para as previsões de crescimento para 2014-2016 do Consensus (que agrega as previsões de cerca de 250 especialistas de todo o mundo), o crescimento previsto para o produto real por trabalhador para os EUA, o Japão e a Alemanha é virtualmente idêntico. É superior a 1 por cento em todos os países e em todos os anos que referi.
Mas a preocupação do BCE com o desemprego não é da mesma natureza dos bancos centrais inglês e americano. Neles, a taxa de desemprego é o objectivo.
Não. A formulação do objectivo estatutário é decorrente dos Tratados e idêntica à do BCE. O FED tem um objectivo dual. No entanto, a forma de conduzir a política monetária dos dois lados do Atlântico baseia-se na manutenção da estabilidade dos preços e na estabilidade da actividade económica em torno do produto potencial.
Desculpe insistir nesta ideia. Há um pequeno ensaio de Tony Judt, escrito em 1996, no qual ele diz que “a Europa ou será alemã ou não será”. Uma ideia simples que agora começamos a pensar que faz algum sentido. Neste modelo que estamos a construir para a zona euro, parece que temos todos de ser um pouco mais alemães. Ora, a integração europeia sempre assentou no respeito pela diversidade dos seus países, obrigando ao compromisso permanente entre interesses e culturas distintas. Como se restaura esse equilíbrio?
É muito interessante o que está a dizer. Tenho e li esse livro. Não foi o livro de Judt que li com maior atenção. É um autor que descobri há uns seis ou sete anos. Encontrei esse livro depois de já ter lido muita coisa dele. Não lhe prestei uma atenção extraordinária…
Mas este título faz-nos pensar...
Eu leria essa observação à luz de Friederich Hayek. Não sei se leu um artigo do Hayeke de 1939, que se chama Economic Interstate Federalism…
Não. O único que li foi o Caminho para a Servidão.
O ponto que Hayek faz é parecido com o que está a dizer. A Europa é e deve ser muito diversa. Ele usa esse aspecto da diversidade política e cultural da Europa como um dos factos básicos do seu artigo, sendo que o outro é o seguinte: se a federação for muito integrada do ponto de vista do comércio de bens e serviços e do ponto de vista financeiro, então haverá uma série de políticas que não podem ser exercidas a nível nacional porque não seriam eficazes ou arriscariam a fragmentação do espaço interestadual da União. A conclusão que tira é que muitas das competências que são exercidas a nível nacional não serão exercidas a nível da União, não porque conceptualmente não o possam ser, mas porque a diversidade cultural e política significará que não haverá consenso para o fazer. Concluía, em 1939, que o sistema, para assegurar a coesão de um espaço interestadual, teria de ser baseado em regras e no funcionamento quase automático de políticas. Ora, esse funcionamento...
... Que é o nosso…
É precisamente o caminho que estamos a seguir na Europa.
Gosta de comparar esta crise com a de 83-84. Mas há diferenças, para além do prof. Ernâni Lopes, que todos estimamos, ter um ar muito mais assustador do que o seu. Mário Soares deu-lhe todo o apoio político. O país tinha um objectivo: entrar na Comunidade. Agora estamos a fazer este ajustamento porque queremos ficar no euro. Mas, à nossa frente, só vemos incertezas e não sabemos como vai a Europa sair desta crise. Declarou-se no livro um “optimista céptico” em relação à Europa. O que quer dizer com isso?
Adoro a sua pergunta. No início da década de 80 a Europa estava a viver a sua euro-esclerose.
Mas deu a volta com o Mercado Interno...
Muito mais tarde. A incerteza sobre a Europa no início dos anos 80 era enorme. E não parecia ser um projecto particularmente inspirador. A incerteza que existe hoje, existia também nessa altura, provavelmente numa versão ainda mais pessimista.
Mas significava o regresso à Europa. Era um destino...
Temos a grande vantagem de saber como é que essa história acabou. Nessa altura, estava toda a gente a reflectir sobre as vantagens e os custos da participação. Um dos aspectos em que Mário Soares aparece como político de visão está precisamente associado a esse debate. A única razão que nos leva hoje a ver essa decisão como trivial é porque já faz parte da História. Mas não foi nada trivial na altura. Lembro-me de ver uma publicação oficial do Ministério das Finanças cujo título era qualquer coisa do tipo “Adesão: Custos Certos, Benefícios Incertos”.
Hoje, vejo a situação actual exactamente da mesma maneira. Temos de fazer agora, como tivemos de fazer na década de 80, uma opção sobre o lugar de Portugal no mundo. E, do meu ponto de vista, a opção que devemos tomar é a de querer ser um país desenvolvido, aberto, competitivo na economia global e capaz de se afirmar como membro pleno da área do euro e da União Europeia. Num certo sentido, não seria possível ter um paralelo mais perfeito entre 1984 e 2014.
Como é que explica às pessoas que esta Europa ainda vale a pena?
Como explicaria em 1984. A explicação parte de mobilizar as forças positivas da Europa, que são fortíssimas. Basta pensar que com a crise gravíssima e os desafios seriíssimos que a Europa está a enfrentar, no passado dia 1 de Janeiro o euro integrou mais um país e, no outro extremo da Europa, na Ucrânia, a Europa ainda é um poderoso denominador comum das forças democráticas, como antes tinha sido em Atenas, Lisboa, Madrid, Budapeste, Praga, Varsóvia e Berlim.
Vítor Gaspar: é “insultuoso” pensar que fui o quarto elemento da troika
...
Salazar, CDS ... ui ui ui .... 8)
Que antro :-X
Mas continuo a dizer: deste tipo de gente nada há a esperar. Eles fazem o seu papel e dali não passam.
Qualquer governo tem sempre margem de manobra mesmo em tempos de crise
No mínimo serão precisos 10 anos para que qq partido actualmente no poder ganhe qq coisa.
Vanilla, o Passos e o Portas nunca mais vão ganhar qualquer eleição. Nem da associação de bairro lá da freguesia tem hipóteses.
Nem a actual propaganda os safa. NÃO há volta a dar.
Cai na real...
No mínimo serão precisos 10 anos para que qq partido actualmente no poder ganhe qq coisa.
A chatice das pessoas que pensam pela sua cabeça
Leonor Parreira considera que os cientistas só devem emitir as opiniões que convenham ao Governo
A crise durou umas semanas, mas todos os protagonistas esperam que nos esqueçamos rapidamente dela, como costuma acontecer. Isso é aliás particularmente fácil com todos os atentados ao direito, à decência, aos direitos dos cidadãos, ao bom senso e ao bom gosto com que este Governo nos bombardeia quotidianamente.
Só que, neste caso (como na maioria dos outros), nem a crise passou verdadeiramente nem nos devemos esquecer dela e é proveitoso que a revisitemos.
A crise é, na realidade, um folhetim dentro de uma crise. E o folhetim, que pudemos seguir na imprensa, foi o espectáculo dado pela secretária de Estado da Ciência, Leonor Parreira, na reunião do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CNCT) de dia 23 de Janeiro e nos dias que se lhe seguiram, que se insere na crise maior que a ciência portuguesa atravessa.
Leonor Parreira presidiu àquela reunião do CNCT por delegação do primeiro-ministro, que é o presidente daquele órgão de aconselhamento do Governo em matéria de política científica e tecnológica. Deixemos passar o facto, bizarro em si, de o primeiro-ministro delegar na secretária de Estado e não no ministro da Educação e Ciência a presidência do CNCT, para mais quando se conhece a situação de turbulência que se vive no sector e a agenda quente que se iria discutir.
A questão substancial nesta história pouco moral é o facto de a secretária de Estado ter tentado alterar um documento produzido pelo CNCT onde este exprimia a sua preocupação pelos últimos acontecimentos na ciência nacional (nomeadamente a redução brutal no número de bolsas de doutoramento), fazendo pressão sobre os seus membros para que alterassem a sua substância ou, no mínimo, o não tornassem público.
É evidente que existem no pensamento de Leonor Parreira algumas confusões que deram origem a actos menos reflectidos da sua parte, mas é importante que os analisemos.
A primeira confusão diz respeito ao papel do CNCT. A secretária de Estado ou não sabe que o CNCT é um órgão consultivo ou não sabe o que significa “consultivo” ou sabe ambas as coisas mas está decidida a não se deixar acanhar por estas minudências. É grave que um membro do Governo tente pressionar um órgão consultivo para que este emita uma “opinião” que sirva determinados interesses políticos. Mas tão ou mais grave do que isso é que a secretária de Estado não perceba que existe valor numa posição que nasce de uma discussão livre no seio de um órgão colegial (cujos membros, para mais, foram escolhidos a dedo pelo próprio Governo) e que uma opinião encomendada pelo poder não vale sequer o papel em que possa ser escrita. Esta confusão na cabeça de Leonor Parreira — motivada, sem dúvida, por aquilo que o seu discernimento lhe sugere serem os mais altos interesses nacionais — é tanto mais grave quanto nos faz duvidar não só da sua capacidade de valorizar a importância de uma opinião livre mas nos faz duvidar de todos os casos em que a própria tenha emitido uma opinião. Se Leonor Parreira interferiu na acção do CNCT da forma como o fez, é porque pensa que tem o direito de o fazer. E se pensa que tem esse direito é porque considera que um cientista (ou um colégio de cientistas) apenas deve emitir as opiniões que convêm ao Governo ou aos partidos que ocupem num dado momento o Governo. Digamos que esta é, no mínimo, uma posição difícil de conciliar com a atitude científica.
Outra das confusões é quanto ao seu papel como “presidente em exercício” do CNCT. Leonor Parreira parece não ter compreendido que o seu papel neste caso lhe permite orientar os trabalhos, mas não lhe dá autoridade para mexer no texto final. O texto é dos conselheiros, não do presidente. Como parece não ter compreendido que o envio prévio do texto era uma cortesia e não uma oportunidade para usar o lápis azul.
Mais grave do que tudo acima, Leonor Parreira não parece perceber esta coisa da democracia, com estas coisas da liberdade de discussão e de opinião e o confronto de ideias — o que é igualmente estranho para um cientista. Para Leonor Parreira, as críticas do CNCT demonstram “má-fé” porque só pode estar de boa-fé quem concorda com o Governo ou escreve o que o Governo dita mesmo que não concorde.
Curiosamente, a todas estas questões vem somar-se uma aparente ingenuidade difícil de admitir num governante. Como é que a secretária de Estado pode ter imaginado que conseguia mandar calar estes vinte cientistas respeitados e obrigá-los a mudar o seu texto? Haverá algo, na sua prática como governante, que a fez acreditar nisso?
Num Governo onde o exercício da política obedecesse a algum critério de exigência ética, as cabeças de Leonor Parreira e de Nuno Crato rolariam. Mas, como é evidente, ninguém espera isso neste caso.
Costuma dizer-se que os cientistas são úteis à ciência na primeira metade da sua vida e prejudiciais na segunda metade. Seria bom que Leonor Parreira não se empenhasse tão afincadamente em provar o aforismo.
Público
Bem, o principal problema estrutural - o desequilíbrio comercial com o exterior - parece já estar resolvido.
E o problema estrutural de ser necessário fazer sentido investir em Portugal, esse provavelmente vai contra a ideologia de quem critica a falta de resolução de problemas estruturais, pois para fazer mais sentido investir necessita-se de menos Estado e menos regulação.
como o custo do trabalho praticamente nao corrigiu isso basta para entender que nao ha razao para acreditar que as nossas exportacoes sejam de repente mais competitivas e de forma sustentavel
Bem, o principal problema estrutural - o desequilíbrio comercial com o exterior - parece já estar resolvido.
E o problema estrutural de ser necessário fazer sentido investir em Portugal, esse provavelmente vai contra a ideologia de quem critica a falta de resolução de problemas estruturais, pois para fazer mais sentido investir necessita-se de menos Estado e menos regulação.
Orçamento Cidadão pode ser consultado
Já está disponível no site do Governo uma versão concentrada do Orçamento de Estado que permite a cada cidadão consultar de onde vêm e para onde vão os dinheiros públicos.
O Orçamento Cidadão resume em 31 páginas informação sobre a origem das receitas e os gastos previstos pelo Estado para 2014, com detalhe relativamente a áreas e montantes em questão.
O objetivo da criação do documento é o de simplificar a consulta de informação por parte do cidadão, aproximando-o do Estado e das medidas que levam ao terreno as decisões políticas. A apresentação da informação é feita sobretudo através de quadros e infografias.
[url]http://www.portugal.gov.pt/media/1348545/orcamento%20cidadao.pdf[/url] ([url]http://www.portugal.gov.pt/media/1348545/orcamento%20cidadao.pdf[/url])
O documento tem também uma componente pedagógica, dando pistas relativamente à forma de consulta do documento original, de forma a facilitar a pesquisa de informação. Segue um modelo que já é utilizado noutros países, como o Reino Unido, Suécia ou Países Baixos.
Poupar nos amigos e sacrificar as bestas negras dos liberais de aviário, por forma a degradar os serviços públicos e justificar a transferência dos seus utentes com mais meios para as empresas privadas por onde depois passearão os governantes de hoje, seja como consultores ou administradores.
CitarPoupar nos amigos e sacrificar as bestas negras dos liberais de aviário, por forma a degradar os serviços públicos e justificar a transferência dos seus utentes com mais meios para as empresas privadas por onde depois passearão os governantes de hoje, seja como consultores ou administradores.
Normalmente nao estou de acordo com a Luisa, mas este trecho de texto tem as suas verdades e que ninguem aqui com minimo de bom senso podera negar;
deveria pensar-se a serio em reduzir o sector empresarial do estado porque e disfuncional insustentavel; e em muitos casos e uma forma encapotada de alguns viverem a custa de muitos;
a privatizacao seria mesmo privatizacao o estado deveria afastar-se de uma forma irreversivel destas empresas para o melhor e para o pior ou seja nao estamos a falar em privatizar lucros e nacionalizar prejuizos e tambem nao estamos a falar em empresas privadas com receitas garantidas pelo estado estado onde com grande probabilidade se passeariam os politicos
o relvas nao eh aquele que tirou um curso de forma fraudulenta, como o socrates ? se fosse do PS era o teu heroi.
o relvas nao eh aquele que tirou um curso de forma fraudulenta, como o socrates ? se fosse do PS era o teu heroi.
O Sócrates é MESTRE hoje em dia.
O Relvas é um iletrado, não há comparação possível. O Relvas não sabe o que é sentar-se numa sala de aula.
Continuem a apoiar os corruptos e depois queixem-se dos Relvas, Varas etc.
Estes neo liberais são do mais ridículo possível.
CitarPoupar nos amigos e sacrificar as bestas negras dos liberais de aviário, por forma a degradar os serviços públicos e justificar a transferência dos seus utentes com mais meios para as empresas privadas por onde depois passearão os governantes de hoje, seja como consultores ou administradores.
Normalmente nao estou de acordo com a Luisa, mas este trecho de texto tem as suas verdades e que ninguem aqui com minimo de bom senso podera negar;
deveria pensar-se a serio em reduzir o sector empresarial do estado porque e disfuncional insustentavel; e em muitos casos e uma forma encapotada de alguns viverem a custa de muitos;
a privatizacao seria mesmo privatizacao o estado deveria afastar-se de uma forma irreversivel destas empresas para o melhor e para o pior ou seja nao estamos a falar em privatizar lucros e nacionalizar prejuizos e tambem nao estamos a falar em empresas privadas com receitas garantidas pelo estado estado onde com grande probabilidade se passeariam os politicos
....só para acrescentar que a novidade da noite é.... O Relvas está de volta ao PSD!! :D :D
Estamos a falar em gente que precisa da politica como energiser para os negocios pessoais;
estes tipos ( nao e caso unico ) enquanto nao forem presos vao andar a volta da politica como moscas a volta do prato da Sopa; A conta essa nao falha aparece nos impostos ...
Caro Tote o que tem a dizer acerca do processo dos submarinos?
E o retorno do Paulo Pedroso à política?
O Relvas ao pé do Vara é um escuteiro incompetente.
Novo vice do PSD foi crítico feroz do Governo
Carlos Carreiras, que sai do XXXV de congresso do PSD promovido a vice-presidente do partido, foi um dos críticos mais ferozes do Governo e da actuação deste no âmbito do programa de assistência da troika. Estratégia eleitoral ou não, com vista às autárquicas do ano passado, o autarca de Cascais chegou a acusar o Executivo de Passos Coelho de 'incompetência e cobardia'.
Num artigo de opinião publicado no jornal i, Carreiras ensaiava um distanciamento do Governo já a 21 de Novembro de 2012. Sentenciava que 'Portugal não pode brincar às reformas' e fazia uma espécie de ultimato: 'se o Governo está a fazer mal e é imperioso que faça bem, é necessária uma reestruturação do Governo'.
Em Janeiro de 2013, à crítica generalizada ao Governo e ao seu líder junta-se o pedido de demissão de Carlos Moedas, o secretario de Estado adjunto do primeiro-ministro. Numa entrada no Facebook, Carlos Carreiras pede a demissão de Moedas na sequência das declarações deste sobre o relatório do FMI publicado então.
Carreiras remeteu a sua mensagem para uma notícia do SOL ('Relatório [do FMI] é muito bem feito e envolveu consultas ao Governo') que dava conta do elogio de Moedas ao documento do FMI. O autarca de Cascais não calou a crítica.
'Um membro de um qualquer Governo que tem a ‘inteligência’ de produzir uma afirmação desta natureza, perante um relatório com este teor, só pode ter uma atitude – abandonar as funções governativas, deixar a política e assumir que aspira a ser consultor técnico", escreveu.
Um ano e uns dias depois Carlos Carreiras calou as críticas e mostrou neste congresso do PSD, que decorreu entra sexta-feira e hoje, no Coliseu dos Recreios, que está do lado do Governo e de Passos Coelho. As críticas, de outros tempos, por agora estão caladas. O que lá vai, lá vai.
sol.pt
Eu digo que o Relvas é um escuteiro ao pé do Vara porque o Vara, juntamente com o gang do PS, conseguiram tomar de assalto o BCP e a CGD e rebentar com muitos mais milhões ao país do que o Relvas, não obstante este último poder ter-se abotoado com alguma coisa no passado.
O Vara e o seu gang só é superado pela dupla Oliveira / Costa e Dias Loureiro.
Querer desviar o assunto não é o mais correcto. Ter ou nao licenciatura nao é o foco, mas sim o ESQUEMA por detrás disso...
A pseudo-licenciatura, é mais um esquema deste bicho.
O grande problema do Relvas é toda a sua MAFIOSICE.
E tu sabes...
Relvas é apenas a MONTRA DESTE GOVERNO.Triste mas verdade.
O Relvas é um caso claro de sem vergonha política e um sinal claro do estado actual da política portuguesa. Similar ao do Paulo Pedroso, que ao contrário do que o caro Tote referiu, não desapareceu da cena política, pois foi candidato derrotado à câmara da Almada.
Sinais claros e similares por parte dos dois partidos mais representativos em Portugal.
Submarinos é um caso similar ao do centro comercial na margem sul, nos outros países foram condenados por corrupção em Portugal não se apura nada e são todos meninos de coro. ;D
Mas, se a discussão fosse ao vivo o que faria? Não percebo esse tipo de ameaças...
Para mim o Relvas é um bode expiatório porque não tem um curso inútil tirado em condições. É surreal que se dê tanta importância a isso num país falido por outras pessoas com cursos (bem ou mal tirados).
O Relvas é um caso claro de sem vergonha política e um sinal claro do estado actual da política portuguesa. Similar ao do Paulo Pedroso, que ao contrário do que o caro Tote referiu, não desapareceu da cena política, pois foi candidato derrotado à câmara da Almada.
Sinais claros e similares por parte dos dois partidos mais representativos em Portugal.
Submarinos é um caso similar ao do centro comercial na margem sul, nos outros países foram condenados por corrupção em Portugal não se apura nada e são todos meninos de coro. ;D
Mas, se a discussão fosse ao vivo o que faria? Não percebo esse tipo de ameaças...
O Pedroso não foi condenado, ao contrário do Relvas (pelos próprios companheiros de partido, pois as provas eram mais do que evidentes), como toda a gente sabe. Nem há fundamentos para ser expulso de um partido se não foi condenado. Se tivesse sido condenado haveria razões para a expulsão.
Como não estou por dentro do processo, não sei se o homem é culpado ou não. Mas que eu saiba, está "queimado".
O Relvas, é outra história. Volta a entrar pela PORTA GRANDE da política, e vai liderar a campanha eleitoral do PSD... é vergonhoso. Nem passaram 2 anos!!
Este homem foi o grande culpado pelas campanhas reles que o PSD tem feito, em particular contra o Sócrates.... só espero que DESTRUAM este fulano, vasculhem a vida privada dele, dos filhos, dos primos, dos amigos... dos negócios coms os brasileiros, etc. Este gajo deve ser ANIQUILADO... é um vírus na política.
E o maior culpado é o ASNO no Passos Coelho, que coloca os AMIGOS acima dos interesses do país. Gentalha do pior.
O que queris dizer com a conversa ao "vivo" é que as respostas iriam ser obtidas mais facilmente e SEM rodeios :) Pois as pessoas tendem a mudar o assunto quando não querem reponder.
CitarPara mim o Relvas é um bode expiatório porque não tem um curso inútil tirado em condições. É surreal que se dê tanta importância a isso num país falido por outras pessoas com cursos (bem ou mal tirados).
Tu tens a tua opiniao e eu tenho a minha;
Sobre o que aconteceu a Portugal essencialmente ele nao tem a culpa, mas esse e apenas uma parte da questao,
resumir a questao a quem tem a culpa provavelmente sobre o que aconteceu a Portugal e provavelmente limitar os responsaveis a dois ou tres todos do anterior governo;
acreditas que o problema de Relvas e de muitos outros se resumem a um mero e irrelevante canudo ?
e que depois existem os impostos e esses nao falham;
O Pedroso não foi condenado, ao contrário do Relvas (pelos próprios companheiros de partido, pois as provas eram mais do que evidentes), como toda a gente sabe. Nem há fundamentos para ser expulso de um partido se não foi condenado. Se tivesse sido condenado haveria razões para a expulsão.Eheheh, para os políticos do PS as condenações têm de ser em tribunal e só depois de transitarem em julgado, já com os recursos até Supremo Tribunal de Justiça. Para o Relvas basta a condenação dos companheiros de partido.
Como não estou por dentro do processo, não sei se o homem é culpado ou não. Mas que eu saiba, está "queimado".
O Relvas é um caso claro de sem vergonha política e um sinal claro do estado actual da política portuguesa. Similar ao do Paulo Pedroso, que ao contrário do que o caro Tote referiu, não desapareceu da cena política, pois foi candidato derrotado à câmara da Almada.
Sinais claros e similares por parte dos dois partidos mais representativos em Portugal.
Submarinos é um caso similar ao do centro comercial na margem sul, nos outros países foram condenados por corrupção em Portugal não se apura nada e são todos meninos de coro. ;D
Mas, se a discussão fosse ao vivo o que faria? Não percebo esse tipo de ameaças...
O Pedroso não foi condenado, ao contrário do Relvas (pelos próprios companheiros de partido, pois as provas eram mais do que evidentes), como toda a gente sabe. Nem há fundamentos para ser expulso de um partido se não foi condenado. Se tivesse sido condenado haveria razões para a expulsão.
Como não estou por dentro do processo, não sei se o homem é culpado ou não. Mas que eu saiba, está "queimado".
O Relvas, é outra história. Volta a entrar pela PORTA GRANDE da política, e vai liderar a campanha eleitoral do PSD... é vergonhoso. Nem passaram 2 anos!!
Este homem foi o grande culpado pelas campanhas reles que o PSD tem feito, em particular contra o Sócrates.... só espero que DESTRUAM este fulano, vasculhem a vida privada dele, dos filhos, dos primos, dos amigos... dos negócios coms os brasileiros, etc. Este gajo deve ser ANIQUILADO... é um vírus na política.
E o maior culpado é o ASNO no Passos Coelho, que coloca os AMIGOS acima dos interesses do país. Gentalha do pior.
O que queris dizer com a conversa ao "vivo" é que as respostas iriam ser obtidas mais facilmente e SEM rodeios :) Pois as pessoas tendem a mudar o assunto quando não querem reponder.
Eh pah, é escandaloso, pah, é preciso destruir o homem, caramba, o homem das campanhas escandalosas contra o tipo que faliu Portugal, pah, é escandaloso, é mesmo preciso. eheh
É surreal.
Realmente o Relvas tem que ser destruído, pois foi ineficaz nas campanhas contra o Sócrates e o Sócrates ficou lá tempo a mais, tempo suficiente para rebentar o país. É essa a lógica, tote? Ou é outra?
Acho piada o Incognitus defender com unhas e dentes tudo que "pertence" a este Governo... é de um radicalismo extraordinário :)
É o Relvas, os Swaps, a ministra das finanças, os deputados em conflito de interesses na AR, etc.
Impressiona a defesa, ainda que completamente irreal.
O Relvas é um caso claro de sem vergonha política e um sinal claro do estado actual da política portuguesa. Similar ao do Paulo Pedroso, que ao contrário do que o caro Tote referiu, não desapareceu da cena política, pois foi candidato derrotado à câmara da Almada.
Sinais claros e similares por parte dos dois partidos mais representativos em Portugal.
Submarinos é um caso similar ao do centro comercial na margem sul, nos outros países foram condenados por corrupção em Portugal não se apura nada e são todos meninos de coro. ;D
Mas, se a discussão fosse ao vivo o que faria? Não percebo esse tipo de ameaças...
O Pedroso não foi condenado, ao contrário do Relvas (pelos próprios companheiros de partido, pois as provas eram mais do que evidentes), como toda a gente sabe. Nem há fundamentos para ser expulso de um partido se não foi condenado. Se tivesse sido condenado haveria razões para a expulsão.
Como não estou por dentro do processo, não sei se o homem é culpado ou não. Mas que eu saiba, está "queimado".
O Relvas, é outra história. Volta a entrar pela PORTA GRANDE da política, e vai liderar a campanha eleitoral do PSD... é vergonhoso. Nem passaram 2 anos!!
Este homem foi o grande culpado pelas campanhas reles que o PSD tem feito, em particular contra o Sócrates.... só espero que DESTRUAM este fulano, vasculhem a vida privada dele, dos filhos, dos primos, dos amigos... dos negócios coms os brasileiros, etc. Este gajo deve ser ANIQUILADO... é um vírus na política.
E o maior culpado é o ASNO no Passos Coelho, que coloca os AMIGOS acima dos interesses do país. Gentalha do pior.
O que queris dizer com a conversa ao "vivo" é que as respostas iriam ser obtidas mais facilmente e SEM rodeios :) Pois as pessoas tendem a mudar o assunto quando não querem reponder.
Eh pah, é escandaloso, pah, é preciso destruir o homem, caramba, o homem das campanhas escandalosas contra o tipo que faliu Portugal, pah, é escandaloso, é mesmo preciso. eheh
É surreal.
Realmente o Relvas tem que ser destruído, pois foi ineficaz nas campanhas contra o Sócrates e o Sócrates ficou lá tempo a mais, tempo suficiente para rebentar o país. É essa a lógica, tote? Ou é outra?
É como tu dizes... "a culpa é do socas" :D :D
És tu e a larga maioria do povo. Afinal não estás muito distante do muito esclarecido e informado eleitorado português :D
O Relvas é um caso claro de sem vergonha política e um sinal claro do estado actual da política portuguesa. Similar ao do Paulo Pedroso, que ao contrário do que o caro Tote referiu, não desapareceu da cena política, pois foi candidato derrotado à câmara da Almada.
Sinais claros e similares por parte dos dois partidos mais representativos em Portugal.
Submarinos é um caso similar ao do centro comercial na margem sul, nos outros países foram condenados por corrupção em Portugal não se apura nada e são todos meninos de coro. ;D
Mas, se a discussão fosse ao vivo o que faria? Não percebo esse tipo de ameaças...
O Pedroso não foi condenado, ao contrário do Relvas (pelos próprios companheiros de partido, pois as provas eram mais do que evidentes), como toda a gente sabe. Nem há fundamentos para ser expulso de um partido se não foi condenado. Se tivesse sido condenado haveria razões para a expulsão.
Como não estou por dentro do processo, não sei se o homem é culpado ou não. Mas que eu saiba, está "queimado".
O Relvas, é outra história. Volta a entrar pela PORTA GRANDE da política, e vai liderar a campanha eleitoral do PSD... é vergonhoso. Nem passaram 2 anos!!
Este homem foi o grande culpado pelas campanhas reles que o PSD tem feito, em particular contra o Sócrates.... só espero que DESTRUAM este fulano, vasculhem a vida privada dele, dos filhos, dos primos, dos amigos... dos negócios coms os brasileiros, etc. Este gajo deve ser ANIQUILADO... é um vírus na política.
E o maior culpado é o ASNO no Passos Coelho, que coloca os AMIGOS acima dos interesses do país. Gentalha do pior.
O que queris dizer com a conversa ao "vivo" é que as respostas iriam ser obtidas mais facilmente e SEM rodeios :) Pois as pessoas tendem a mudar o assunto quando não querem reponder.
Eh pah, é escandaloso, pah, é preciso destruir o homem, caramba, o homem das campanhas escandalosas contra o tipo que faliu Portugal, pah, é escandaloso, é mesmo preciso. eheh
É surreal.
Realmente o Relvas tem que ser destruído, pois foi ineficaz nas campanhas contra o Sócrates e o Sócrates ficou lá tempo a mais, tempo suficiente para rebentar o país. É essa a lógica, tote? Ou é outra?
É como tu dizes... "a culpa é do socas" :D :D
És tu e a larga maioria do povo. Afinal não estás muito distante do muito esclarecido e informado eleitorado português :D
Pelo contrário, a esmagadora maioria do povo culpa este governo por muita coisa que se tornou totalmente inevitável devido aos governos anteriores - e as sondagens e eleições dizem isso mesmo.
Se o fizesse as sondagens não seriam o que são. Portanto essa explicação obviamente está errada.
Que sentido faria ir votar PS se as pessoas acreditassem que o PS tinha derretido isto?
Se o fizesse as sondagens não seriam o que são. Portanto essa explicação obviamente está errada.
Que sentido faria ir votar PS se as pessoas acreditassem que o PS tinha derretido isto?
Quem é que ganhou as eleições legislativas?? foi o PS?
E apesar das pessoas andarem descontentes, a maioria não se esquece do "socas", tal e qual tu. Estás em sintonia perfeita.
Assume a tua costela popular :D
Se o fizesse as sondagens não seriam o que são. Portanto essa explicação obviamente está errada.
Que sentido faria ir votar PS se as pessoas acreditassem que o PS tinha derretido isto?
Quem é que ganhou as eleições legislativas?? foi o PS?
E apesar das pessoas andarem descontentes, a maioria não se esquece do "socas", tal e qual tu. Estás em sintonia perfeita.
Assume a tua costela popular :D
Imediatamente após o governo PS essa interpretação podia ser verdadeira. Agora não é.
Talvez vocês me ajudem a entender uma coisa que não consigo entender.
Como é que é possível que na Alemanha pessoas tenham sido culpadas em julgamento por corromper políticos portugueses no caso dos dois submarinos comprados por Portugal, enquanto que em Portugal não houve nenhum politico acusado. Será que é ilegal corromper, e ser corrompido já é legal? :-)
Em Portugal no caso do Aeroporto de Macau até aconteceu condenarem corruptores e não condenarem corruptos (primeiro separaram o julgamento em dois).
No entanto, mutualizar as dívidas soberanas
não só de Portugal mas as de todos os estados-membros
com dívida superior a 60% do respectivo produto interno bruto,
é um passo que permitiria ao euro reposicionar-se como moeda
internacional credível e à "troika" governamental da Europa
assumir poderes reais de direcção económica do conjunto
da União. Qual seja o "trivium" e o triunvirato
desses governos poderia consentir-se
nalgum rotativismo de lideranças
e respectivos estados apoiantes.
Talvez vocês me ajudem a entender uma coisa que não consigo entender.
Como é que é possível que na Alemanha pessoas tenham sido culpadas em julgamento por corromper políticos portugueses no caso dos dois submarinos comprados por Portugal, enquanto que em Portugal não houve nenhum politico acusado. Será que é ilegal corromper, e ser corrompido já é legal? :-)
Talvez vocês me ajudem a entender uma coisa que não consigo entender.
Como é que é possível que na Alemanha pessoas tenham sido culpadas em julgamento por corromper políticos portugueses no caso dos dois submarinos comprados por Portugal, enquanto que em Portugal não houve nenhum politico acusado. Será que é ilegal corromper, e ser corrompido já é legal? :-)
Em Portugal no caso do Aeroporto de Macau até aconteceu condenarem corruptores e não condenarem corruptos (primeiro separaram o julgamento em dois).
Talvez vocês me ajudem a entender uma coisa que não consigo entender.
Como é que é possível que na Alemanha pessoas tenham sido culpadas em julgamento por corromper políticos portugueses no caso dos dois submarinos comprados por Portugal, enquanto que em Portugal não houve nenhum politico acusado. Será que é ilegal corromper, e ser corrompido já é legal? :-)
Em Portugal no caso do Aeroporto de Macau até aconteceu condenarem corruptores e não condenarem corruptos (primeiro separaram o julgamento em dois).
Qualquer dia o Portas é apanhado a desviar 10 milhões de uns fundos quaisquer para a sua conta pessoal e a resposta do Incognitus: "É perfeitamente normal, já o Dom Afonso Henriques fazia isso, logo já seria de esperar".
Hilariante :D
Talvez vocês me ajudem a entender uma coisa que não consigo entender.
Como é que é possível que na Alemanha pessoas tenham sido culpadas em julgamento por corromper políticos portugueses no caso dos dois submarinos comprados por Portugal, enquanto que em Portugal não houve nenhum politico acusado. Será que é ilegal corromper, e ser corrompido já é legal? :-)
Em Portugal no caso do Aeroporto de Macau até aconteceu condenarem corruptores e não condenarem corruptos (primeiro separaram o julgamento em dois).
Qualquer dia o Portas é apanhado a desviar 10 milhões de uns fundos quaisquer para a sua conta pessoal e a resposta do Incognitus: "É perfeitamente normal, já o Dom Afonso Henriques fazia isso, logo já seria de esperar".
Hilariante :D
O que é que tem uma coisa a ver com a outra? E o Portas por mim até podia cair morto amanhã que não me fazia diferença nenhuma...
Talvez vocês me ajudem a entender uma coisa que não consigo entender.
Como é que é possível que na Alemanha pessoas tenham sido culpadas em julgamento por corromper políticos portugueses no caso dos dois submarinos comprados por Portugal, enquanto que em Portugal não houve nenhum politico acusado. Será que é ilegal corromper, e ser corrompido já é legal? :-)
Em Portugal no caso do Aeroporto de Macau até aconteceu condenarem corruptores e não condenarem corruptos (primeiro separaram o julgamento em dois).
Qualquer dia o Portas é apanhado a desviar 10 milhões de uns fundos quaisquer para a sua conta pessoal e a resposta do Incognitus: "É perfeitamente normal, já o Dom Afonso Henriques fazia isso, logo já seria de esperar".
Hilariante :D
O que é que tem uma coisa a ver com a outra? E o Portas por mim até podia cair morto amanhã que não me fazia diferença nenhuma...
Tem muito a ver, pois na verdade, nunca foste capaz de faze uma condenação precisa e concreta destes casos, nem és capaz de afirmar que o Portas é um aldrabão, ou seja lá quem for do CDS que está envolvido nestes casos.
Tal como não foste capaz de condenar a larguíssima maioria de deputados em conflitos de interesses pertencente a PSD/CDS.
Limitas-te a dizer que "é normal", ou "sempre foi assim". Isto não é condenar, é FECHAR OS OLHOS.
Talvez vocês me ajudem a entender uma coisa que não consigo entender.
Como é que é possível que na Alemanha pessoas tenham sido culpadas em julgamento por corromper políticos portugueses no caso dos dois submarinos comprados por Portugal, enquanto que em Portugal não houve nenhum politico acusado. Será que é ilegal corromper, e ser corrompido já é legal? :-)
Em Portugal no caso do Aeroporto de Macau até aconteceu condenarem corruptores e não condenarem corruptos (primeiro separaram o julgamento em dois).
Qualquer dia o Portas é apanhado a desviar 10 milhões de uns fundos quaisquer para a sua conta pessoal e a resposta do Incognitus: "É perfeitamente normal, já o Dom Afonso Henriques fazia isso, logo já seria de esperar".
Hilariante :D
O que é que tem uma coisa a ver com a outra? E o Portas por mim até podia cair morto amanhã que não me fazia diferença nenhuma...
Tem muito a ver, pois na verdade, nunca foste capaz de faze uma condenação precisa e concreta destes casos, nem és capaz de afirmar que o Portas é um aldrabão, ou seja lá quem for do CDS que está envolvido nestes casos.
Tal como não foste capaz de condenar a larguíssima maioria de deputados em conflitos de interesses pertencente a PSD/CDS.
Limitas-te a dizer que "é normal", ou "sempre foi assim". Isto não é condenar, é FECHAR OS OLHOS.
Pelo contrário, eu sempre disse que comprar os submarinos era uma inutilidade. Uma inutilidade não do tamanho das luvas que terão sido pagas para os comprarmos, mas sim do tamanho do preço inteiro dos submarinos.
E claro, mesmo que o Portas tenha estado entre os que receberam para esses momos virem para Portugal, certamente que muitos do PS também estiveram porque senão não tinham efectuado a compra dos momos.
Já isso dos conflitos de interesses parece-me uma coisa muito soft - ou falamos de coisas concretas que não deviam ser feitas (aquisições, regras, etc) ou torna-se subjectivo.
É necessário um sistema que minimize a corrupção. Um tal sistema coloca as decisões mais descentralizadas (se possível no cidadão).
De resto, aquilo que o PS defende (e que portanto, tu defendes) é um sistema intrinsecamente corrupto. É um sistema que centraliza a decisão em iluminados, levando necessariamente à corrupção desses iluminados.
Os alemães devem estar em pulgas para ficar com 40% da dívida da frança (se bem que até é um preço em conta para "conquistar" um grande país)
O euro é bastante credível e países como alemanha e a inglaterra obviamente nunca quererão uma direcção económica da UE, ou melhor quererião se fossem eles a dirigir mas, historicamente, os interesses estratégicos nacionais de uma alemanha ou inglaterra sempre foram divergentes.
Como é que monetarizar a moeda é um passo para ser uma moeda credível?
Talvez vocês me ajudem a entender uma coisa que não consigo entender.
Como é que é possível que na Alemanha pessoas tenham sido culpadas em julgamento por corromper políticos portugueses no caso dos dois submarinos comprados por Portugal, enquanto que em Portugal não houve nenhum politico acusado. Será que é ilegal corromper, e ser corrompido já é legal? :-)
Mas essa pergunta já ando eu a fazer há muito tempo.
....para alguns é apenas um DETALHE :D :D
[ ] um sistema que centraliza a decisão em iluminados,
leva [ ] necessariamente à corrupção desses iluminados.
Eu não disse se não existir Estado, e sim em estruturar o Estado de forma a que a corrupção não faça sentido. Basta retirar poder de decisão, arbitrariedade.
Por exemplo na discussão da educação em que por vezes colocam o grupo GPS como sendo favorecido, etc, se cada cidadão escolhesse a escola para onde os seus filhos iam (fosse pública ou privada) e todos fossem apoiados por igual, nunca poderia existir corrupção para favorecer uns ou outros, já que não seria prático ou proveitoso para o corruptor.
(O ataque ao PS é apenas parcial, o PSD e CDS também defendem em muitos casos o mesmo tipo de Estado iluminado com poderes arbitrários)
(O Isaltino Morais se é tão adorado naquele local, por alguma razão será. Eu não sei qual é, mas não chamaria terceiro mundo a um local cuja qualidade de vida excede os restantes locais do mesmo país)
Já expliquei - não se pode tirar inteiramente o poder de decisão, mas em muitos casos pode-se minorá-lo dependendo da forma como se estruturam os sistemas. Dei o exemplo da educação.Dás um exemplo e isso explica toda a tua proposta apra a função pública? Não me parece.
Bem, em mercados para outros produtos e serviços:
1) Não se nota a quebra de qualidade dos bens mais baratos;
2) Nota-se uma quantidade e diversidade incrível de bens;
3) Geralmente não existe falta de oferta;
4) Não se nota que venha tudo fazer as compras a Lisboa e Porto.
Enfim. O que mais espanta é a brutal eficiência do capitalismo, não do planeamento central. A tentativa de vencer no mercado, de servir melhor e mais barato, é esmagadora.
Concorrência na extorsão do rendimento das pessoas contra bens apreçados
em múltiplos do seu valor objectivo, submersos numa fictícia variedade
a aparentar uma falsa liberdade de escolha. Tudo viabilizado,
através de uma enorme subcultura, induzida no povo
para uma manipulação eficaz neste tipo
de sociedades pseudo-democráticas.
eh o problema da doenca dos ideologos, as pessoas perdem o contacto com a realidade e debitam abstracoes sem sentido
em que momento da historia do mundo estivemos melhor que agora ?
vbm, não há alternativa nenhuma que te providencie o mesmo a um custo inferior. Aliás, nem sequer há alternativa nenhuma que te providencie o mesmo.
eh o problema da doenca dos ideologos, as pessoas perdem o contacto com a realidade e debitam abstracoes sem sentido
em que momento da historia do mundo estivemos melhor que agora ?
Antes de 1914, estávamos melhor.
Com menores rendimentos
e menores fortunas,
mas mais motivados
a trabalhar e mais
confiantes no progresso.
A Grande Guerra, parece-me,
continua a ser um acontecimento
incompreensível, nada o fazia prever,
e subverteu toda a lógica democrática
de produzir, progredir, ser justo e sério.
estavamos melhores ?? sem educacao, sem locomocao propria, sem electricidade, sem medicamentos, sem revolucao sexual, sem a possibilidade de viajar, com os dentes todos podres e a cavar batatas ? eu nao sou materialista mas tb nao sou cego.
se es contra a logica elevar a producao acima de qq outro ideal tens muitas alternativas no actual sistema, eu tb sou um pouco alternativo nisso. vai para uma comuna agricula, queres uma lista?
Não é assim tão óbvio que não ser neoliberal seja o correcto. Há muita coisa "não-neoliberal" extremamente mais errada do que se ser neoliberal.
E o capitalismo de base é tendencialmente neoliberal. Se bem que claro pode ser complementado com uma rede social.
Para se ser a favor destas medidas não é necessário ser-se liberal. Basta ser-se realista.
Para se ser a favor destas medidas não é necessário ser-se liberal. Basta ser-se realista.
cortar em pensões de 300 euros não é ser realista, é ser desumano.
Bem, por um lado os cortes foram nas pensões bem acima de 300 euros, excepto nas de sobrevivência onde já existisse uma bem acima de 300 euros.
E por outro, se o país não pudesse pagar 300 euros de pensão, ainda assim teria que cortar nas pensões de 300 euros fosse qual fosse a ideologia de quem o fizesse.
Não é ser desumano dizer que não existe nenhum milagre que diga que temos que ganhar mais que Chineses, se produzirmos menos que Chineses.
esse tipo de criticas vindas de quem paga um ordenado de favela nao deixam de ter piada
gostas de pagar bem apenas se o dinheiro nao for teu, haha
ja nao queres falar mais do pobres e da falta de humanismo de algumas pessoas ? haha !
Bem, por um lado os cortes foram nas pensões bem acima de 300 euros, excepto nas de sobrevivência onde já existisse uma bem acima de 300 euros.
E por outro, se o país não pudesse pagar 300 euros de pensão, ainda assim teria que cortar nas pensões de 300 euros fosse qual fosse a ideologia de quem o fizesse.
Não é ser desumano dizer que não existe nenhum milagre que diga que temos que ganhar mais que Chineses, se produzirmos menos que Chineses.
Se a tua ideia é competires com os chineses, digo já, é melhor emigrares :D
E sim, a ideia inicial era começar nas pensões de 300 euros , mas depois lá subiram para os 419 euros. Mas o que importa neste exemplo é que houve várias alminhas muito "caridosas" que queriam comçar os cortes nos 300 euros... miserável, digo eu.
Porque não foram buscar o dinheiro às empresas grandes? Como dizia o Silva Lopes hoje, a "reforma" do IRC só serve para atacar as pequenas e médias empresas, as grandes estão tranquilinhas da vida. Ainda mais qdo Portugal = PME's.
Mas não... é na meia dúzia de euros roubados às pensões de 400 euritos que está a salvação nacional e a futura "vitória" contra os chineses :D :D :D
Bem, por um lado os cortes foram nas pensões bem acima de 300 euros, excepto nas de sobrevivência onde já existisse uma bem acima de 300 euros.
E por outro, se o país não pudesse pagar 300 euros de pensão, ainda assim teria que cortar nas pensões de 300 euros fosse qual fosse a ideologia de quem o fizesse.
Não é ser desumano dizer que não existe nenhum milagre que diga que temos que ganhar mais que Chineses, se produzirmos menos que Chineses.
Se a tua ideia é competires com os chineses, digo já, é melhor emigrares :D
E sim, a ideia inicial era começar nas pensões de 300 euros , mas depois lá subiram para os 419 euros. Mas o que importa neste exemplo é que houve várias alminhas muito "caridosas" que queriam comçar os cortes nos 300 euros... miserável, digo eu.
Porque não foram buscar o dinheiro às empresas grandes? Como dizia o Silva Lopes hoje, a "reforma" do IRC só serve para atacar as pequenas e médias empresas, as grandes estão tranquilinhas da vida. Ainda mais qdo Portugal = PME's.
Mas não... é na meia dúzia de euros roubados às pensões de 400 euritos que está a salvação nacional e a futura "vitória" contra os chineses :D :D :D
Mas o Silva Lopes disse mais coisas interessantes nessa intervensão, por exemplo (dentro desta discussão):
"A maior parte das pensões não corresponde ao que cada um descontou. Basta cada um fazer as contas e verificará que já recebeu em reformas bastante mais do que descontou. Estou a falar contra os meus interesses", disse.
E' dificil levar a serio alguem que so eh generoso qd se trata de sugerir como gastar o dinheiro dos outros.
Para realmente conhecer uma pessoa deve-se ignorar o que a pessoa diz, o que interessa eh o que a pessoa faz qd lhe sai do pelo.
O tote deve estar a pagar limpos por uma empregada a tempo inteiro por mes entre 250 a 300 euros, exactamente o tipo de rendimento que diz ser desumano e que o revolta. Claro que assim a pobre mulher tem de viver numa favela nojenta, tem um patrao desumano que impoe o preco selvagem de mercado.
E' dificil levar a serio alguem que so eh generoso qd se trata de sugerir como gastar o dinheiro dos outros.
Para realmente conhecer uma pessoa deve-se ignorar o que a pessoa diz, o que interessa eh o que a pessoa faz qd lhe sai do pelo.
O tote deve estar a pagar limpos por uma empregada a tempo inteiro por mes entre 250 a 300 euros, exactamente o tipo de rendimento que diz ser desumano e que o revolta. Claro que assim a pobre mulher tem de viver numa favela nojenta, tem um patrao desumano que a explora e lhe impoe o preco do mercado selvagem.
E' dificil levar a serio alguem que so eh generoso qd se trata de sugerir como gastar o dinheiro dos outros.
Para realmente conhecer uma pessoa deve-se ignorar o que a pessoa diz, o que interessa eh o que a pessoa faz qd lhe sai do pelo.
O tote deve estar a pagar limpos por uma empregada a tempo inteiro por mes entre 250 a 300 euros, exactamente o tipo de rendimento que diz ser desumano e que o revolta. Claro que assim a pobre mulher tem de viver numa favela nojenta, tem um patrao desumano que a explora e lhe impoe o preco do mercado selvagem.
A sua argumentação é tão ridícula que nem merce resposta :D
Já agora, a minha empregada volta amanhã de uma viagem de 20 dias ao Japão, Austrália, Nigéria e EUA .
O que tem piada eh que de repente ate me parece que o tote esta a querer defender o ordenado de 250 euros da sua domestica. Haha, como muda de opiniao depressa.
O que tem piada eh que de repente ate me parece que o tote esta a querer defender o ordenado de 250 euros da sua domestica. Haha, como muda de opiniao depressa.
Já lhe disse para deixar as drogas duras, mas vc não me liga nenhuma.
Essas fantasias com empregadas domésticas podem não ser saudáveis quando se tornam numa obsessão :D
P.S. Coloque aí na sua fantasia que a minha empregada anda de Ferrari e tem um T4 no Leblon
vbn
Estive a ler o teu trabalho, e penso que as tuas ideias embora sinceras levam tempo, mas a Europa fez muitos progressos, agora o que falta é confiança e informação do trabalho realizado.
As reformas que foram feitas em Portugal, com sacrifício dos portugueses, o problema foi que a antiga geração trabalhadora incitou ao consumismo, a geração consumista continuou a educar para o consumismo, agora estamos no meio termo onde existe uma sociedade que tenta produzir, mas este problema produzir e consumir a sociedade não entende, isso cria muitos bloqueios e medos.
O que tem piada eh que de repente ate me parece que o tote esta a querer defender o ordenado de 250 euros da sua domestica. Haha, como muda de opiniao depressa.
Já lhe disse para deixar as drogas duras, mas vc não me liga nenhuma.
Essas fantasias com empregadas domésticas podem não ser saudáveis quando se tornam numa obsessão :D
P.S. Coloque aí na sua fantasia que a minha empregada anda de Ferrari e tem um T4 no Leblon
chama-se a isto fugir com o rabo a seringa
As perguntas do Neo são pertinentes para estabelecer se te aproveitas "do mercado" para explorar a tua empregada, ou se em vez disso praticas o que pregas e lhe pagas um salário "humanista" ... :D
As perguntas do Neo são pertinentes para estabelecer se te aproveitas "do mercado" para explorar a tua empregada, ou se em vez disso praticas o que pregas e lhe pagas um salário "humanista" ... :D
Se queres ir por aí....muito bem, então tu e o Neo vão informar o fórum quanto declararam ao estado (português e Suiço) para efeitos de Impostos, e quanto é que realmente faturaram, só para se perceber se praticaram fuga ao fisco ou não :D
Já agora... o Neo é residente fiscal em Portugal ou na Suiça? E as continhas em bancos off shore? Tenha cuidado com isso ;)
E caso se constate que FUGIRAM ao fisco, PROVA-SE que NÃO praticam o que pregam. Querem sacrifícios... mas para os OUTROS. É demasiada hipocrisia.
Que tal? Gostaste desta história? :D
Já agora, caso o Neo Liberal n seja residente fiscal em Portugal então é que ainda é mais escandaloso - O homem farta-se de pedir sacrifícios no país PORQUE não são para ele. É o tal exemplo de "Quando tocam a ser os próprios a pagar, minimizam o custo..." não é caro Incognitus? ;)
O máximo varia e ninguém aceita facilmente reduções (se estiveres no máximo e aumentarem os beneficiários mais do que a capacidade, terias que efectuar uma redução).
Tote, ainda tens que explicar essa dos "SACRIFìCIOS". Afinal são sacrifícios viver-se sem crédito em crescimento exponencial?
Risada. Não vês a alucinação que é dizer ou acreditar isso?
As críticas ao PS, BE, etc, prendem-se com a estupidez que é dizer isso. Obviamente é uma propaganda que vende porque a maioria do povo é estúpido que nem um calhau e quer acreditar nisso. Mas já deste dois passos atrás e pensaste o quão estúpido é defender tal coisa, objectivamente?
ha uma coisa que eu nao entendo, como eh que alguem pode simultaneamente
1-afirmar que rendimentos de 300 euros sao desumanos
2-pagar um rendimento semelhante a sua domestica das favelas
3-nao se achar a si proprio uma pessoa desumana
alguem me ajuda a entender este misterio ?
mais uma aldrabice do tote, ninguem aqui defende a austeridade. ela eh inevitavel e imposta pelo exterior.
se o tote realmente nao gosta da austeridade entao porque eh que defende o socrates, que a tornou necessaria ?
eh so aldrabices e contradiccoes.
A questao das pensoes de reforma e de facil solucao :
Cada pessoa no final da sua vida activa faria um calculo de todos os descontos feitos por si e pela empresa por si ao longo da sua vida activa revalorizados e capitalizados a uma taxa de por exemplo 5 % ao ano;
no inicio da reforma a pessoa escolheria o numero de anos em que desejaria receber esse valor a que teria direito pelas contribuicoes feitas;
o valor da da pensao mensal seria o que caberia nesse numero de anos escolhido ( seria uma vulgar renda financeira de prestacoes constantes )
apos esgotar o plafond entraria numa especie de pensao geral de valor por exemplo 150 euros por semana a que todos teriam acesso apos a idade da reforma desde que descontassem por exemplo 30 anos
Juros a 2 - 5 - 10 anos em 18 Fev (D.Notícias)
Portugal
18/02..... 2,411....3,778....4,809
17/02..... 2,436....3,793... 4,818
Grécia
18/02..... n disp...n disp.....7,532
17/02..... n disp...n disp.....7,531
Irlanda
18/02......0,746....1,678....3,263
17/02......0,755....1,685....3,263
Itália
18/02......0,818.....2,150........3,608
17/02......0,816.....2,153....3,616
Espanha
18/02......0,858....2,085....3,538
Diferencial entre os PIIGS, com Irlanda-10 anos= Base 100.0
P=147.4; I= 110.6; I'=100.0; G=230.8; S=108.4
A Fed e o BOJ estão a imprimir montanhas de dinheiro, e afectam todos os juros de todas as dívidas em todo o mundo para baixo. Tudo aquilo em que não exista um medo de rebentar imediatamente tem taxas de juro a cair rapidamente.
As acções do Governo fazem com que não estejamos numa posição de rebentar imediatamente, e nesse aspecto tem a ver com essa descida, sim. Mas as taxas de juro seriam mais elevadas sem o mar de dinheiro a ser criado todos os meses.
As acções do Governo fazem com que não estejamos numa posição de rebentar imediatamente, e nesse aspecto tem a ver com essa descida, sim. Mas as taxas de juro seriam mais elevadas sem o mar de dinheiro a ser criado todos os meses.
Ou seja, não faz sentido nenhum a nossa dívida ir aumentando e os juros baixando. Essa história de que este Governo tem feito um trabalho fantástico, é pura demagogia para o POVECO pouco esclarecido e que cai nessas cantigas.
Olhando para as "Não-reformas" e "menos austeridade" dos gregos, percebe-se que Portugal podia quase não ter feito quaisquer cortes que era indiferente, pois os "mercados" estão-se nas tintas para a economia portuguesa. Se a Alemanha diz que Portugal não cai, é o suficiente para o mercados.
Os juros estão a baixar para TODOS da zona euro, e não para Portugal em particular. Podia ser o Sócrates agora no Governo que baixava exatamente na mesma. Vcs têm dificuldades em perceber isto.
Exemplo grego tira ao governo argumento que as medidas são impostas de fora
Manuela Ferreira Leite diz que o exemplo da Grécia serve para retirar ao governo o argumento de que as medidas violentas são impostas pela troika .A comentadora da TVI diz que não podemos subjugar-nos a prazos e regras rígidas que estejam em desconformidade com aquilo que é a nossa capacidade, enquanto país, de gerar crescimento.
[url]http://www.publico.pt/multimedia/video/exemplo-grego-tira-ao-governo-argumento-que-as-medidas-sao-impostas-de-fora-20142710212[/url] ([url]http://www.publico.pt/multimedia/video/exemplo-grego-tira-ao-governo-argumento-que-as-medidas-sao-impostas-de-fora-20142710212[/url])
As acções do Governo fazem com que não estejamos numa posição de rebentar imediatamente, e nesse aspecto tem a ver com essa descida, sim. Mas as taxas de juro seriam mais elevadas sem o mar de dinheiro a ser criado todos os meses.
Ou seja, não faz sentido nenhum a nossa dívida ir aumentando e os juros baixando. Essa história de que este Governo tem feito um trabalho fantástico, é pura demagogia para o POVECO pouco esclarecido e que cai nessas cantigas.
Olhando para as "Não-reformas" e "menos austeridade" dos gregos, percebe-se que Portugal podia quase não ter feito quaisquer cortes que era indiferente, pois os "mercados" estão-se nas tintas para a economia portuguesa. Se a Alemanha diz que Portugal não cai, é o suficiente para o mercados.
Os juros estão a baixar para TODOS da zona euro, e não para Portugal em particular. Podia ser o Sócrates agora no Governo que baixava exatamente na mesma. Vcs têm dificuldades em perceber isto.
Já disse o mesmo por aqui várias vezes, os média e os politólogos não afectos ao governo dizem o mesmo, ou seja TODOS nós aqui em Portugal sabemos isso.
TODOS sabemos que a agenda do governo é puramente ideológica.
Bem todos sabemos não ...parece existir uma pequena aldeia gaulesa chamada "fórum fn think" que não sabe...(ou não quer saber)
As acções do Governo fazem com que não estejamos numa posição de rebentar imediatamente, e nesse aspecto tem a ver com essa descida, sim. Mas as taxas de juro seriam mais elevadas sem o mar de dinheiro a ser criado todos os meses.
Ou seja, não faz sentido nenhum a nossa dívida ir aumentando e os juros baixando. Essa história de que este Governo tem feito um trabalho fantástico, é pura demagogia para o POVECO pouco esclarecido e que cai nessas cantigas.
Olhando para as "Não-reformas" e "menos austeridade" dos gregos, percebe-se que Portugal podia quase não ter feito quaisquer cortes que era indiferente, pois os "mercados" estão-se nas tintas para a economia portuguesa. Se a Alemanha diz que Portugal não cai, é o suficiente para o mercados.
Os juros estão a baixar para TODOS da zona euro, e não para Portugal em particular. Podia ser o Sócrates agora no Governo que baixava exatamente na mesma. Vcs têm dificuldades em perceber isto.
Já disse o mesmo por aqui várias vezes, os média e os politólogos não afectos ao governo dizem o mesmo, ou seja TODOS nós aqui em Portugal sabemos isso.
TODOS sabemos que a agenda do governo é puramente ideológica.
Bem todos sabemos não ...parece existir uma pequena aldeia gaulesa chamada "fórum fn think" que não sabe...(ou não quer saber)
Só um retardado é que pensa que a agenda do governo é puramente ideológica, algo que se comprova com o facto de ter sido o governo ANTERIOR - de uma suposta ideologia diferente - a chamar a troika.
não posso crer que o tote depois destes anos todos ainda esteja em estado de negação
As acções do Governo fazem com que não estejamos numa posição de rebentar imediatamente, e nesse aspecto tem a ver com essa descida, sim. Mas as taxas de juro seriam mais elevadas sem o mar de dinheiro a ser criado todos os meses.
Ou seja, não faz sentido nenhum a nossa dívida ir aumentando e os juros baixando. Essa história de que este Governo tem feito um trabalho fantástico, é pura demagogia para o POVECO pouco esclarecido e que cai nessas cantigas.
Olhando para as "Não-reformas" e "menos austeridade" dos gregos, percebe-se que Portugal podia quase não ter feito quaisquer cortes que era indiferente, pois os "mercados" estão-se nas tintas para a economia portuguesa. Se a Alemanha diz que Portugal não cai, é o suficiente para o mercados.
Os juros estão a baixar para TODOS da zona euro, e não para Portugal em particular. Podia ser o Sócrates agora no Governo que baixava exatamente na mesma. Vcs têm dificuldades em perceber isto.
Já disse o mesmo por aqui várias vezes, os média e os politólogos não afectos ao governo dizem o mesmo, ou seja TODOS nós aqui em Portugal sabemos isso.
TODOS sabemos que a agenda do governo é puramente ideológica.
Bem todos sabemos não ...parece existir uma pequena aldeia gaulesa chamada "fórum fn think" que não sabe...(ou não quer saber)
Só um retardado é que pensa que a agenda do governo é puramente ideológica, algo que se comprova com o facto de ter sido o governo ANTERIOR - de uma suposta ideologia diferente - a chamar a troika.
Chamar a troika? O Sócrates NÃO queria chamar troika alguma, e os alemães já confirmaram que o PEC IV servia perfeitamente para controlar o défice (mas com medidas dierentes, certamente).
Mas os meninos do PSD, ávidos de poder, parece que achavam um bocadito "chato" andar de pec em pec, e então, resolveram bloquear todas as decisões do Governo minoritário PS, e provocar eleições antecipadas, ganharem o poder.
Quem QUIS chamar a troika para fazer o discurso de que foi graças ao Sócrates que o país chegou onde chegou, foi o PSD e o CDS - ISTO É A HISTÓRIA.
E a sorte desta malta, é que os juros estão a baixar, e o povo pensa que está tudo bem, mas não está. Reformas? ZERO.
Este governo não sabe "construir", apenas sabe "destruir". Eles só sabem cortar, é caricato.
Até a aposta nas exportações e as suas políticas vem tudo do Sócrates :D
Ainda hoje o economista Ferreira do Amaral voltou a dizer - Não temos economia para a zona euro, e qdo a troika sair daqui, vai voltar tudo ao mesmo ao que era. As reformas são inexistentes.
Basicamente, está tudo igual, e só não está pior porque houve 200 mil (?) novos emigrantes, senão isto estava o caos.
A solução deste Governo é mais "10 anos" de austeridade... e isto é simplesmente ridículo, e para mim VALE ZERO. Não sabem governar, dêem lugar a outros.
Os gregos estão quase com os mesmos juros que nós ( a evolução deles até é mais favorável) e o nível de reformas e austeridade é bem inferior à nossa. Os espanhóis que nem aceitaram o resgate e já estão a apoiar fortemente algumas medida sociais de combate à pobreza e natalidade, tb têm juros a baixar.
Ainda hoje o economista Ferreira do Amaral voltou a dizer - Não temos economia para a zona euro, e qdo a troika sair daqui, vai voltar tudo ao mesmo ao que era. As reformas são inexistentes.
Basicamente, está tudo igual, e só não está pior porque houve 200 mil (?) novos emigrantes, senão isto estava o caos.
A solução deste Governo é mais "10 anos" de austeridade... e isto é simplesmente ridículo, e para mim VALE ZERO. Não sabem governar, dêem lugar a outros.
Ainda hoje o economista Ferreira do Amaral voltou a dizer - [ ]
Basicamente, está tudo igual, e só não está pior porque houve 200 mil (?) novos emigrantes, senão isto estava o caos. [ ]
Ainda hoje o economista Ferreira do Amaral voltou a dizer - [ ]
Basicamente, está tudo igual, e só não está pior porque houve 200 mil (?) novos emigrantes, senão isto estava o caos. [ ]
Essa nova diáspora é o fundamento maior da esperança no futuro.
Ainda hoje acordei de manhã com a Antena 1 a informar:
- Nos últimos 2 anos, 90% de novos enfermeiros
diplomados, emigraram; cerca de 3 000.
a desvalorizacao das dividas do estado, empresas e privadas seria o grande objectivo duma saida do euro, ele nao fala do default que isso representaria
Levanta também um problema diferente, nesta fase andamos a subsidiar a formação de enfermeiros "estrangeiros".
a desvalorizacao das dividas do estado, empresas e privadas seria o grande objectivo duma saida do euro, ele nao fala do default que isso representaria
A dívida externa, pública e privada, é em euros.
Julgo que continuaria a ser amortizada em euros.
As exportações portuguesas, sem dúvida, cresceriam
exponencialmente e as importações decresceriam
notavelmente; a classe possidente, migraria
seus capitais para o estrangeiro - subfacturação
das exportações; sobrefacturação das importações -,
e, mais tarde, com o país a voltar a aderir ao euro,
os capitais imigrariam de novo: sem dúvida,
o clima, a comida e as mulheres
são uma força de atracção.
Nota: - A classe militar e policial teria de ser
subornada para sustentar o novo regime.
Ainda hoje o economista Ferreira do Amaral voltou a dizer - Não temos economia para a zona euro, e qdo a troika sair daqui, vai voltar tudo ao mesmo ao que era. As reformas são inexistentes.
Basicamente, está tudo igual, e só não está pior porque houve 200 mil (?) novos emigrantes, senão isto estava o caos.
A solução deste Governo é mais "10 anos" de austeridade... e isto é simplesmente ridículo, e para mim VALE ZERO. Não sabem governar, dêem lugar a outros.
Vamos precisar de novos partidos, então, porque os "outros" são quem nos colocou nesta situação.
isso da divida continuar em euros eh impossivel pois a moeda de portugal desvalorizaria
Continuo a dizer o mesmo, o que é que o caso dos Mirós tem em relação ao cartoon?
Já foi discutido aqui amplamente e continuo a dizer, o que uma coisa tem a ver com a outra?
ps-
Incógnito, sabes com certeza que a "Arte" distingue os seres humanos dos outros animais, certo?
Sabes que o Homem tem emoções, sentimentos, sensibilidade, inteligência, certo?
Sabes que as sociedades têm vindo a organizar-se ao longo dos seculos de forma a protegerem a raça humana da sua extinção, certo?
Sabes que o Homem só sobrevive até aos dias de hoje porque se organizou como sociedade, não é como o resto dos animais (cada um por si), certo?
assumindo os pressupostos que a arte eleva o ser humano e que os miros sao arte :
porque eh que uma boa copia de um miro num museu (algo relativamente barato) teria um efeito de elevacao do espirito inferior ao original e que custa milhoes ?
Voltam outra vez os Mirós, e com a mesma repetição da tentativa de embuste intelectual.
No caso dos Mirós nem o Oliveira e Costa se pode acusar de despesismo de fachada. Ele não comprou os Mirós mas teve de os aceitar como garantia de uma dívida. O mesmo aconteceu com o estado português. Resolveu nacionalizar o BPN e deparou com uma arrecadação cheia de quadros. Não foi nenhum ministro ou secretário de estado que andou a visitar galerias pelo mundo inteiro para comprar quadros com as verbas da do orçamento reservado á cultura.
O que é que andaste a fumar nesta Friday's night ? :D
Se não vender é equivalente a comprar, então não comprar é equivalente a vender, e eu acabei de vender um Picasso (e n segunda vou ter uma dezena de lihoes na minha conta :-)).
O governo esta ano não comprou submarinos portanto deve ter vendido e assumindo que foi o Paulo Portas que tomou a decisão de não compra, esueçam a compra anterior que o homem já equilibrou as coisas e ninguém ficou prejudicado :D
Eurodeputada do PSD desmaia em debate no Parlamento Europeu
Uma quebra de tensão provocou a Maria do Céu Patrão Neves um desmaio enquanto discursava no Parlamento Europeu, em Estrasburgo.
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/eurodeputada-do-psd-desmaia-em-debate-no-parlamento-europeu=f860267#ixzz2vfDigiUT[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/eurodeputada-do-psd-desmaia-em-debate-no-parlamento-europeu=f860267#ixzz2vfDigiUT[/url])
A consciência pesada tem dessas coisas...
Já percebi que por aqui é tudo tipo Passos Coelho...
Enterrar a cabeça na areia e esperar que a economia do país fique como nunca nenhum país do mundo teve tipo, constante crescimento por largos anos, mais a mais com políticas de austeridade a serem aplicadas, realmente é mesmo uma atitude realista.
Mas espera lá ....por aqui abunda uma coisa chamada "interesse em especular á bruta" , com a miséria dos outros ...claro :D
Já percebi que por aqui é tudo tipo Passos Coelho...
Enterrar a cabeça na areia e esperar que a economia do país fique como nunca nenhum país do mundo teve tipo, constante crescimento por largos anos, mais a mais com políticas de austeridade a serem aplicadas, realmente é mesmo uma atitude realista.
Mas espera lá ....por aqui abunda uma coisa chamada "interesse em especular á bruta" , com a miséria dos outros ...claro :D
Conselheiros de Cavaco que assinaram manifesto dos 70 foram exonerados
Para o seu país, a oligarquia empresarial, é evidente que a reestruturação da dívida seria extremamente prejudicial.
Para a população é, simplesmente, uma exigência e condição de sobrevivência.
Dívida pública nos 129% e dívida privada nos 225%. Salvo erro, somos o 2.º país mais endividado do mundo, só ultrapassado pelo Japão.
Portugal inteiro...
Portugal inteiro...
Portugal inteiro "my ass"...
Quem verdadeiramente se sustenta com ela sao bancos, especuladores, politicos e grandes empresas.
A especulação da divida é incrível.
“Maria Luís vê na troika possibilidade de cortar salários”
O relator do relatório que avalia as operações da troika disse ao Diário Económico que a ministra das Finanças portuguesa “não vê a troika como um problema” e diz que é “bem-vinda para implementar a sua agenda política
Portugal inteiro...
Portugal inteiro "my ass"...
Quem verdadeiramente se sustenta com ela sao bancos, especuladores, politicos e grandes empresas.
A especulação da divida é incrível.
Incognitus a divida paga-te o "salario", a ti e amigos que brincam com o dinheiro que deveria ser usado para ajudar o país e não para ser especulado.
O que queres esconder?
"Quem insiste em julgar os outros sempre tem alguma coisa pra esconder.".
FMI: Austeridade em Portugal cortou aos mais ricos o dobro do que tirou aos mais pobres
13 Março 2014, 16:15 por Rita Faria | afaria@negocios.pt, Eva Gaspar | egaspar@negocios.pt
Entre 2008 e 2012, as medidas destinadas à redução do défice público geraram uma perda média de 6,3% no rendimento disponível dos portugueses, o que compara com 11,6% na Grécia. Entre os países analisados de perto pelo FMI, Portugal é o país onde a repartição da austeridade foi a mais progressiva, ao gerar nos mais ricos o dobro da queda de rendimento observada nos mais pobres.
As medidas de consolidação orçamental implementadas tiveram o dobro do impacto no rendimento disponível dos 20% mais ricos relativamente aos 20% mais pobres, tendo Portugal sido o país que fez uma política de austeridade mais progressiva entre os analisados de perto pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Essa conclusão consta de um estudo, divulgado esta quinta-feira, 13 de Março, que analisa os impactos da política orçamental na desigualdade de rendimentos.
“Tanto do lado das receitas como do lado das despesas, as medidas podem ser projectadas de forma a reduzir o seu peso sobre os grupos de rendimentos mais baixos”, refere o FMI, ao concluir que “entre as economias para as quais há dados disponíveis, as simulações do impacto dessas medidas no rendimento disponível mostram que cinco países (Grécia, Letónia, Portugal, Roménia e Espanha) implementaram medidas progressivas entre 2008 e 2012, em que os mais ricos suportaram a maior parte do ajustamento”.
Entre os países analisados pelo FMI, Portugal é aquele onde o impacto da austeridade é mais progressivo, acompanhando a curva de rendimentos; ou seja, onde a austeridade afecta menos os mais pobres, e o impacto vai crescendo progressivamente, afectando mais a população mais rica.
Entre 2008 e 2012, os portugueses perderam, em média, 6,3% do rendimento disponível (depois de impostos) devido às medidas de consolidação orçamental. O grupo onde se encaixam os 20% de portugueses mais pobres perdeu cerca de 5% do seu rendimento disponível (o valor da queda é semelhante para 60% da população portuguesa), enquanto os 20% mais ricos perderam um pouco mais de 10% nestes mesmos quatro anos. No caso de Portugal o FMI dividiu proporcionalmente os titulares de rendimentos em 5 escalões, sendo que no último estão incluídos os mais ricos, e no primeiro os mais pobres. O que não quer dizer que estes 20% mais ricos possam ser classificados todos como ricos.
Na Grécia, por exemplo, a perda média de rendimentos foi quase o dobro da registada em Portugal. Entre 2008 e 2012, a austeridade “roubou” aos gregos 11,6% do seu rendimento disponível. Já os romenos, que não tiveram um programa de assistência financeira como Portugal, perderam sensivelmente a mesma proporção de rendimentos (-5,7% em média).
Na Letónia, que aderiu ao euro em Janeiro deste ano, a população viu o seu rendimento disponível cair 9,1%, enquanto em Espanha decresceu 4,3% e, em Itália, apenas 1,6%.
Salários e pensões “pagaram” mais de metade do ajustamento em Portugal
No estudo divulgado esta quinta-feira, o FMI analisou ainda a composição e os efeitos agregados das medidas de austeridade para um conjunto de países. Em Portugal, entre 2008 e 2012, os cortes nos salários e pensões da Função Pública foram responsáveis por mais de metade do ajustamento (em 2012 o Tribunal Constitucional viabilizou os cortes que foram substituídos pelo “enorme” aumento de impostos de Vítor Gaspar).
A terceira maior parcela do ajustamento corresponde ao aumento do IVA, e a quarta maior à introdução da prova de condição de recursos.
O caso português contrasta, por exemplo, com o da Grécia, onde mais de dois terços do ajustamento foram feitos do lado da receita, através do aumento do IVA e dos impostos sobre o rendimento.
[url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/fmi_austeridade_em_portugal_cortou_aos_ricos_o_dobro_do_que_tirou_aos_pobres.html[/url] ([url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/fmi_austeridade_em_portugal_cortou_aos_ricos_o_dobro_do_que_tirou_aos_pobres.html[/url])
Incognitus a divida paga-te o "salario", a ti e amigos que brincam com o dinheiro que deveria ser usado para ajudar o país e não para ser especulado.
O que queres esconder?
"Quem insiste em julgar os outros sempre tem alguma coisa pra esconder.".
Não, a dívida não me paga o salário, nem nunca toquei em dívida Portuguesa.
O mesmo não se pode dizer de ti... a dívida paga-te efectivamente o salário.
Bruxelas investiga especulação nos mercados
A União Europeia está a investigar eventuais práticas de especulação nos mercados financeiros, principalmente nos mercados da dívida portuguesa e espanhola...
Os ricos escondem o rendimento em empresas e há sempre um offshore que os ajuda a fugir. A verdade é que os ricos nunca pagam a crise.
Incognitus a divida paga-te o "salario", a ti e amigos que brincam com o dinheiro que deveria ser usado para ajudar o país e não para ser especulado.
O que queres esconder?
"Quem insiste em julgar os outros sempre tem alguma coisa pra esconder.".
Não, a dívida não me paga o salário, nem nunca toquei em dívida Portuguesa.
O mesmo não se pode dizer de ti... a dívida paga-te efectivamente o salário.
Tenho tanto direito em dizer que a crise paga o teu salario como tu tens em dizer que paga o meu.
Sabes tanto de mim como eu de ti.
Agora que isto é verdade tu sabes bem e não sei o que queres esconder...CitarBruxelas investiga especulação nos mercados
A União Europeia está a investigar eventuais práticas de especulação nos mercados financeiros, principalmente nos mercados da dívida portuguesa e espanhola...
O Maduro é que chega para essa corja toda :D
Bolas, queres comparar o galifão da Venezuela com o nosso menino da creche ?
Continuas sem perceber duas coisas:
- é impossível viver num país DEMOCRÁTICO durante 20 anos com este nível de austeridade sem existir convulsões muito graves da população;
- um país tem de ter "folga" para poder crescer.
Incognitus, acredita que nao é ofensa mas as vezes pareces aqueles miúdos que saem com a pica toda da universidade e acreditam piamente em todas as teses e teorias que aprenderam 8)
Incognitus, o país não é ficção cientifica. São pessoas reais de carne e osso. Pessoas que não vivem em ditadura. Sim aquela coisa em que as contas e o ouro estava "todo certinho" e a população nem sapatos tinha...
Incognitus, cai na real.
Bem, repara, estás a dizer que é impossível viver num país democrático com o orçamento de estado equilibrado? Parece-te razoável dizer isso?
O mundo mudou. "Rigor nas contas públicas" passou a ser sinónimo de "austeridade". Como se fosse "austero" viver sem recorrer ao endividamento.
Rodrigo Moita de Deus
[url]http://31daarmada.blogs.sapo.pt/[/url] ([url]http://31daarmada.blogs.sapo.pt/[/url])
" DIVIDIR (ajudar) a riqueza que há no país para que tal não aconteça "
Comércio internacional desequilibrado, troca desigual,
só se resolve por migrações em massa ou guerras devastadoras.
O mais são balelas.
Vem para aqui um luso-brasileiro esclavagista reclamar igualdade e direitos noutro pais muito mais avancado nesse aspecto. Ao mesmo tempo diz que viver no brasil eh maravilhoso. Entao nesse caso e aceitando as tuas premissas so estamos a melhorar portugal ao teu gostinho, tote. hiihih...
O Recadeiro
"Marques Mendes fala em cortes de até 1700 milhões em 2015
"
O número é atirado de forma oficiosa usando quem não se importa de cumprir a missão. Fica-se à espera das reacções. Acerta-se ou não a estratégia, conforme essas reacções.
Isto é tão básico, tão previsível que se mantém a dúvida: são eles que são assim tão básicos e estúpidos ou apenas pensam que nós é que somos
O Recadeiro
"Marques Mendes fala em cortes de até 1700 milhões em 2015
"
O número é atirado de forma oficiosa usando quem não se importa de cumprir a missão. Fica-se à espera das reacções. Acerta-se ou não a estratégia, conforme essas reacções.
Isto é tão básico, tão previsível que se mantém a dúvida: são eles que são assim tão básicos e estúpidos ou apenas pensam que nós é que somos
tens a carteira preparada ? nao sejas uma agarrada ao dinheiro, eh preciso pagar o estado social.
Comércio internacional desequilibrado, troca desigual,
só se resolve por migrações em massa ou guerras devastadoras.
O mais são balelas.
Não - também acaba por se resolver equilibrando os rendimentos dessas zonas desequilibradas.
Comércio internacional desequilibrado, troca desigual,
só se resolve por migrações em massa ou guerras devastadoras.
O mais são balelas.
Não - também acaba por se resolver equilibrando os rendimentos dessas zonas desequilibradas.
O que os mercadores dominantes
impedem, por míope perspectivismo.
[ ] Em todo os locais os mercadores procuram o máximo possível de vantagens, incluindo usar os sistemas políticos para construir barreiras, sim - mas geralmente isso é feito alegando não o interesse dos mercadores, mas sim dos cidadãos)
O princípio das reformas nunca foi a pessoa receber o dinheiro que descontou. Para isso faz um PPR.
O princípio da solidariedade intergeracional que está subjacente ao pagamento das reformas é o de que as reformas são pagas em grande parte pelos descontos de quem trabalha agora e em parte pelos descontos feitos anteriormente.
E sabemos como o Governo combate a crise demográfica… incita quem está em idade activa (para trabalhar) e fértil (para fazer futuros contribuintes) a emigrar.
E inferniza a vida dos que cá ficam para satisfazer “os credores” e os mercados”, que são aqueles com quem nunca se podem quebrar contratos e tocar os direitos adquiridos.
Já li demasiados estudos e vi demasiados estudos a fazer contas de mais e de menos.
Não é por aí.
A questão é política.
Não é apenas de aritmética ou matemática.
Isso é o que se diz para encobrir o resto.
Por exemplo, alguém foi responsabilizado por isto?
[url]http://economico.sapo.pt/noticias/seguranca-social-investe-na-divida-nacional-e-sofre-perdas_122373.html[/url] ([url]http://economico.sapo.pt/noticias/seguranca-social-investe-na-divida-nacional-e-sofre-perdas_122373.html[/url])
[url]http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/seguranca-social-perde-15-mil-milhoes-na-bolsa[/url] ([url]http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/seguranca-social-perde-15-mil-milhoes-na-bolsa[/url])
O princípio das reformas nunca foi a pessoa receber o dinheiro que descontou. Para isso faz um PPR.
O princípio da solidariedade intergeracional que está subjacente ao pagamento das reformas é o de que as reformas são pagas em grande parte pelos descontos de quem trabalha agora e em parte pelos descontos feitos anteriormente.
E sabemos como o Governo combate a crise demográfica… incita quem está em idade activa (para trabalhar) e fértil (para fazer futuros contribuintes) a emigrar.
E inferniza a vida dos que cá ficam para satisfazer “os credores” e os mercados”, que são aqueles com quem nunca se podem quebrar contratos e tocar os direitos adquiridos.
Já li demasiados estudos e vi demasiados estudos a fazer contas de mais e de menos.
Não é por aí.
A questão é política.
Não é apenas de aritmética ou matemática.
Isso é o que se diz para encobrir o resto.
Por exemplo, alguém foi responsabilizado por isto?
[url]http://economico.sapo.pt/noticias/seguranca-social-investe-na-divida-nacional-e-sofre-perdas_122373.html[/url] ([url]http://economico.sapo.pt/noticias/seguranca-social-investe-na-divida-nacional-e-sofre-perdas_122373.html[/url])
[url]http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/seguranca-social-perde-15-mil-milhoes-na-bolsa[/url] ([url]http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/seguranca-social-perde-15-mil-milhoes-na-bolsa[/url])
Era melhor criar um sistema capitalizado, mas geralmente os colectivistas são contra tal coisa.
Era melhor criar um sistema capitalizado, mas geralmente os colectivistas são contra tal coisa.
É possível que um sistema capitalizado pudesse ser viável,
mas com a população a diminuir e, posteriormente,
sem crescimento demográfico.
É fazer as contas 'geométricas' e doppo, aritméticas!
FEF da Segurança Social não é capitalizado há quatro meses [ ]
ja uma vez fiz aqui as contas, ha certa de 1.3 trabalhadores (incluindo FPs) por cada adulto que vive na dependencia do estado
com numeros assim e a caminharem para a relacao 1:1 devido a demografia eh obvio que as coisas so vao piorar, eh so uma questao de raciocinar
O problema é que todos os génios que sabem fazer contas se têm enganado, a começar pelo guru Gaspar.
Por que raios hei-de eu acreditar que tipos que só sabem usar excel sabem fazer contas?
Sei perfeitamente que são necessárias reformas, apenas acho que devem ser geradas receitas e não apenas diminuir as despesas.
E que a diminuição da despesa não deve atingir sempre os mesmos, enquanto as desigualdades aumentam em função da capacidade relativa de influenciar o poder através, por exemplo, de perspectivas de emprego futuro intra ou extra-muros.
Quem sabe fazer contas, também deveria saber que cortes brutais nos rendimentos conduzem a quebras no consumo que, por sua vez levam a contracções nas receitas das empresas que, por sua vez, conduzem ao aumento do desemprego (facilitado pela redução das indemnizações por despedimentos ilegais) e à redução de salários, o que, por sua vez, reinicia todo o processo.
Para além do factor psicológico que conduz a uma retração do consumo acima da redução do rendimento disponível, quando as perspectivas de futuro estão entregues a um desgoverno.
Isto é o abecedário de qualquer economista de algibeira que não usa fórmulas rebuscadas e estocásticas, que se esquecem do factor humano de tudo isto.
Sim, sei fazer contas e conheço boa parte dos modelos que animam as teorias dos putos do Chá que pensam ter descoberto a pólvora num qualquer manual de macro-economia pós-Samuelson.
O problema é que todos os génios que sabem fazer contas se têm enganado, a começar pelo guru Gaspar.
Por que raios hei-de eu acreditar que tipos que só sabem usar excel sabem fazer contas?
Sei perfeitamente que são necessárias reformas, apenas acho que devem ser geradas receitas e não apenas diminuir as despesas.
E que a diminuição da despesa não deve atingir sempre os mesmos, enquanto as desigualdades aumentam em função da capacidade relativa de influenciar o poder através, por exemplo, de perspectivas de emprego futuro intra ou extra-muros.
Quem sabe fazer contas, também deveria saber que cortes brutais nos rendimentos conduzem a quebras no consumo que, por sua vez levam a contracções nas receitas das empresas que, por sua vez, conduzem ao aumento do desemprego (facilitado pela redução das indemnizações por despedimentos ilegais) e à redução de salários, o que, por sua vez, reinicia todo o processo.
Para além do factor psicológico que conduz a uma retração do consumo acima da redução do rendimento disponível, quando as perspectivas de futuro estão entregues a um desgoverno.
Isto é o abecedário de qualquer economista de algibeira que não usa fórmulas rebuscadas e estocásticas, que se esquecem do factor humano de tudo isto.
Sim, sei fazer contas e conheço boa parte dos modelos que animam as teorias dos putos do Chá que pensam ter descoberto a pólvora num qualquer manual de macro-economia pós-Samuelson.
Então achas que se devem aumentar mais os impostos? Mas parte dessa quebra de rendimentos de que falas já vem de aumentar os impostos ...
O problema é que todos os génios que sabem fazer contas se têm enganado, a começar pelo guru Gaspar.
Por que raios hei-de eu acreditar que tipos que só sabem usar excel sabem fazer contas?
Sei perfeitamente que são necessárias reformas, apenas acho que devem ser geradas receitas e não apenas diminuir as despesas.
E que a diminuição da despesa não deve atingir sempre os mesmos, enquanto as desigualdades aumentam em função da capacidade relativa de influenciar o poder através, por exemplo, de perspectivas de emprego futuro intra ou extra-muros.
Quem sabe fazer contas, também deveria saber que cortes brutais nos rendimentos conduzem a quebras no consumo que, por sua vez levam a contracções nas receitas das empresas que, por sua vez, conduzem ao aumento do desemprego (facilitado pela redução das indemnizações por despedimentos ilegais) e à redução de salários, o que, por sua vez, reinicia todo o processo.
Para além do factor psicológico que conduz a uma retração do consumo acima da redução do rendimento disponível, quando as perspectivas de futuro estão entregues a um desgoverno.
Isto é o abecedário de qualquer economista de algibeira que não usa fórmulas rebuscadas e estocásticas, que se esquecem do factor humano de tudo isto.
Sim, sei fazer contas e conheço boa parte dos modelos que animam as teorias dos putos do Chá que pensam ter descoberto a pólvora num qualquer manual de macro-economia pós-Samuelson.
Então achas que se devem aumentar mais os impostos? Mas parte dessa quebra de rendimentos de que falas já vem de aumentar os impostos ...
Acho que deveriam aumentar receitas fiscais a partir da reanimação da actividade económica, para que essa carga fiscal não resultasse do puro esbulho mensal dos salários, mas pelo contrario a estratégia foi a da diminuição geral dos rendimentos, de modo a contrair brutalmente o consumo e, em consequência, a actividade económica, o que levou à diminuição das receitas fiscais indirectas e obrigou (dizem) á continuação do aumento dos impostos directos sobre a população, os quais conduziram ao agravamento da diminuição do consumo e da actividade económica, enquanto o desemprego aumenta.
Acho também que nos veio governar um desgoverno e a solução apresentada foi reduzir os salários e apoios sociais aos seus compatriotas para não beliscar a manutenção dos ditos negócios, com os quais se fizerem ligeiras renegociações para fingir que algo era feito.
Um país em crise demográfica, com cada vez menos população em idade activa a trabalhar, por forma a suportar os encargos com os mais idosos, os reformados. Um país em que o governo incitou explicitamente à emigração de boa parte da população activa e em idade fértil, porque no seu não lhes garantia qualquer futuro.
Um país em que era indispensável regressar a práticas de transparência e a procedimentos respeitadores de princípios de ética, mas em que os novos senhores no poder continuaram a nomear os seus amigos para todos os cargos disponíveis num aparelho de Estado que diziam excessivo, em que todas as propostas positivas foram no sentido de facilitar a vida dos potenciais futuros empregadores dos actuais governantes e em que a palavra destes muda conforma a hora do dia, porque nem sequer já é preciso esperar pelo dia seguinte.
E tudo feito por gente com imensos estudos, especializações e pós-graduações...
a receita da luisa para tudo eh simples: reanimar a economia por decreto de lei :D
mas sem flexibilizar a economia nem nada, querem apenas a parte do crescimento economico... e quando nao aparece eh falta de "vontade politica", ehhehe
Só falta criar o ministério da felicidade. ;D
Isto sim, era o Natal antecipado ;)
Passos estará a preparar-se para deixar o Governo ([url]http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013-03-28-passos-estara-a-preparar-se-para-deixar-o-governo[/url])
Já estavam tristes, nao era...
Isto sim, era o Natal antecipado ;)
Passos estará a preparar-se para deixar o Governo ([url]http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013-03-28-passos-estara-a-preparar-se-para-deixar-o-governo[/url])
Já estavam tristes, nao era...
...
O menosprezo do Presidente pelos factores políticos da crise, que levou a manter em funções o "navio-fantasma" do governo da diarquia Passos-Portas, apoiado pela opinião publicada que assume o discurso da "inevitabilidade", pela imprensa económica e pelo establishment financeiro, assente na fraqueza de Seguro, impediu que a solução, arriscada, imperfeita, e com custos, das eleições antecipadas pudesse alterar os dados da questão e permitir mais espaço de manobra política. Conheço muita gente que nem queria ouvir falar de eleições e hoje começa a perceber que elas permitiriam alterar os dados políticos, que o actual impasse não permite.
Por tudo isto, depois de amanhã vamos acordar na antecâmara do Inferno. Pensam que estou a exagerar? Na verdade, nestes dois anos, a realidade tem sido sempre pior do que a minha mais perversa imaginação, porque as coisas são como são, tão simples como isto. E são más. A partir de amanhã, haja convulsão mansa no PSD, ou forte no PS, acabarão por milagre as pontes, túneis e medicamentos gratuitos, que ninguém fará, nem pode fazer, e vai começar o discurso puro e duro da violência social contra quem tem salários minimamente decentes, quem tem emprego no Estado, quem recebe prestações sociais, quem precisa de serviços de saúde, quem quer educar os seus filhos na universidade, quem quer viver uma vida minimamente decente, quem quer suportar uma pequena empresa, quem paga, com todas as dificuldades, a sua renda, o seu empréstimo.
O que nos vai ser dito, com toda a brutalidade, é que os nossos credores entendem que ainda não estamos suficientemente pobres para o seu critério do que deve ser Portugal. Apenas isto: vocês ganham muito mais do que deviam, não podem ser despedidos à vontade, têm mais saúde e educação do que deveriam ter, trabalham muito menos do que deviam, vivem num paraíso à custa do dinheiro que vos emprestamos e, por isso, se não mudam a bem mudam a mal. Isto será dito pelos mandantes. E isto vai ser repetido pelos mandados da troika, sob a forma de não há "alternativa" senão fazer o que eles querem. Haver há, mas nunca ninguém as quer discutir, quer quanto à saída do euro, quer quanto à distribuição desigual dos sacrifícios, de modo a deixar em paz os mecânicos de automóveis e as cabeleireiras e olhar para os que se "esquecem" de declarar milhões de euros, mas isso não se discute.
Por que é que, dois anos depois de duros sacrifícios, estamos pior do que à data do memorando, por que é que nenhum objectivo do memorando foi atingido, por que é que o Governo falhou todos os valores do défice e da dívida, porque é que o desespero é hoje maior, a impotência mais raivosa, o espaço de manobra menor, isso ninguém nos explicará do lado do poder. Vai haver um enorme atirar de culpas, à troika, do PSD ao CDS ao PS, à ingovernabilidade atávica dos portugueses, aos sindicatos comunistas, aos juízes conservadores do Tribunal Constitucional, e o ar ficará denso de palavras de raiva e impotência. Mas "vamos no bom caminho", dirá o demónio de serviço à barca do Inferno. Depois de amanhã ouviremos essas palavras.
JPP
Vale a pena ver os 7min.
[url]http://youtu.be/09VhRXsV-vo[/url] ([url]http://youtu.be/09VhRXsV-vo[/url])
a renegociacao eh inevitavel mas negoceia-se em segredo e nao na praca publicanesta altura precisa é essa de facto a melhor solução
este governo só serve mesmo para os "grandes empresários" pois nem para os empresários como classe ele é bom
Passos Coelho “Se tiver de pagar preço elevado por salvar país, não me importo”
A Narrativa de alguns liberais perante um novo aumento de taxas e impostos é que isso acontece porque o Governo não teve coragem para cortar nas funções sociais do Estado e que o “Estado” engole tudo e mais alguma coisa e é preciso reformá-lo. Sendo que o “reformador” Portas apresentou um guião da treta, que já foi para a trituradora de tão inútil e mau que era.
É mentira, porque neste momento, o défice é quase todo devido aos juros da dívida, sendo que essa dívida foi contraída em larga escala para obras do regime de que muita gente do Centrão dos Negócios beneficiou e que ainda beneficia, de forma mais aberta ou encoberta.
Ouviste-me falar da origem da divida? Ou da narrativa "divida<=>juros?
Quanto à divida!!!! tem muito que se diga...
Por exemplo cortar, cortar, cortar, não diminui a divida, aumenta-a, pois a economia entra em estagnação e o desemprego aumenta. As coisas não são tão lineares como as finanças da tua casa. Eu sei que sabes, mas é pena continuares com essa narrativa.
Foi só um exemplo.... poderíamos falar em tb em alta finança, corrupção, etc...
Quanto ao repor dos salários dos FP com os aumentos do iva e da tsu ou é desonestidade intelectual ou burrice...
Até para os mais desinformados existem jornais.
Bem, um aumento de despesa requer um aumento de receita, pelo que repor salários e pensões TEM que levar a maiores impostos em ALGUM lado.
(e é ridículo pensar que os jornais estão melhor informados que nós, aqui, depois do que se passou na última década)
mas muito provavelmente implicaria défice zero, ou seja, não se poderia ir pedir dinheiro emprestado. Gostaria de ver o que aconteceria numa altura de dificuldades de tesouraria.
Dois dias depois do anúncio da saída limpa, Passos Coelho já corta fitas....
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/isto-nao-e-uma-fotomontagem=f868743#ixzz30yMVhFu7[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/isto-nao-e-uma-fotomontagem=f868743#ixzz30yMVhFu7[/url])
“Se medidas importantes que permitem poupanças do lado dos salários não tiverem conformidade constitucional, novos aumentos de impostos ocorrerão”, afirmou o primeiro-ministro no debate quinzenal desta manhã, depois de ter sido interpelado por Heloísa Apolónia, d’Os Verdes.
“Não posso nunca garantir que, se medidas que são importantes para as poupanças que precisamos de obter” não puderem ser aplicadas, a obrigação de reduzir o défice “obrigará à subida de impostos”, acrescentou Passos Coelho.
Read my lips ... No more taxes ... no more cuts :DCitar“Se medidas importantes que permitem poupanças do lado dos salários não tiverem conformidade constitucional, novos aumentos de impostos ocorrerão”, afirmou o primeiro-ministro no debate quinzenal desta manhã, depois de ter sido interpelado por Heloísa Apolónia, d’Os Verdes.
“Não posso nunca garantir que, se medidas que são importantes para as poupanças que precisamos de obter” não puderem ser aplicadas, a obrigação de reduzir o défice “obrigará à subida de impostos”, acrescentou Passos Coelho.
E que tal um futuro como chantagista institucional?
Adm. pública vai ter de responder aos cidadãos no prazo de 15 dias
Portaria já saiu em Diário da República
Por: tvi24 / DC | 2014-05-13 15:31
As críticas ou pedidos de informação dos cidadãos aos serviços da Administração Pública vão ter obrigatoriamente uma resposta que deve ocorrer no prazo de 15 dias, segundo um diploma hoje publicado.
«Toda a correspondência, designadamente sugestões, críticas ou pedidos de informação cujos autores se identifiquem, dirigida a qualquer serviço será objeto de análise e decisão, devendo ser objeto de resposta com a maior brevidade possível», lê-se no decreto-lei que estabelece um conjunto de medidas de simplificação e modernização administrativa.
A «obrigatoriedade de resposta» deve ser feita com «a maior brevidade possível», estabelecendo o diploma um prazo de 15 dias para os serviços comunicarem a decisão final tomada sobre as questões suscitadas pelo autor da correspondência, mas ressalva que isso deve acontecer «quando a sua complexidade e a carga de trabalho do serviço não o impeçam» de responder.
Os serviços têm também duas semanas para comunicarem ao utente a informação intercalar acerca do Estado em que se encontra a análise da comunicação apresentada ou a sua rejeição liminar.
O diploma esclarece também que os utentes do serviço público «têm direito a solicitar, oralmente ou por qualquer forma escrita, incluindo por correio eletrónico ou por requerimento a apresentar no balcão único eletrónico ou em portais ou sítios na Internet dos serviços ou organismos competentes», informação sobre o andamento dos procedimentos administrativos que lhes digam respeito.
«A consulta, nos termos da lei, do processo administrativo e da informação sobre o seu andamento, deve, sempre que possível, ser assegurada aos interessados de forma digital», refere o diploma, esclarecendo que é designado um gestor do procedimento para cada procedimento administrativo.
Este gestor de procedimento é o responsável por dar resposta aos esclarecimentos solicitados sobre o andamento do processo, e a sua identificação e contacto são «obrigatoriamente facultados» aos utentes.
A designação do gestor do procedimento administrativo é dispensada ¿sempre¿ que a atividade administrativa solicitada através de requerimento apresentado pelo interessado seja de execução automática ou imediata.
O diploma estabelece também a necessidade de especialização dos «atendedores» de utentes: «Os trabalhadores em funções públicas com funções ligadas ao acolhimento e atendimento de utentes devem ter uma formação específica no domínio das relações humanas e das competências do respetivo serviço», refere o diploma.
Mas se a solicitação dos utentes for feita por telefone, os trabalhadores da Administração Pública devem identificar-se através do nome e da função que desempenham.
Declarações públicas que prejudiquem "imagem" dos serviços são punidas
É reforçado o dever de confidencialidade, em especial com os media
"Salvo quando se encontrem mandatados para o efeito, os colaboradores e demais agentes do organismo devem abster-se de emitir declarações públicas, nomeadamente quando possam pôr em causa a imagem da (nome do serviço ou organismo), em especial fazendo uso dos meios de comunicação social." Este é um pontos que o governo quer ver explicitado nos futuros códigos de ética das instituições.
Um dos capítulos dos futuros documentos, como antevê o projecto de despacho que conterá um modelo de referência, será relativo ao dever de confidencialidade, passando todos os colaboradores a estar sujeitos a "absoluto sigilo e reserva" em relação a toda a informação de que tenham conhecimento no exercício das suas funções, em especial quando seja de carácter confidencial, como dados informáticos pessoais, informação sobre processos em curso ou métodos de trabalho. Jorge Roque da Cunha, secretário geral do Sindicato Independente dos Médicos, afirma que, hoje, este dever de confidencialidade já é exigido aos funcionários públicos, considerando que, por vezes, se sobrepõe o dever cívico de denúncia: "Os delegados sindicais estão, nesses casos, excluídos."
O projecto de despacho do governo explicita que o dever de confidencialidade se mantém mesmo após a cessação de funções. Tal como nas restantes áreas, a violação é susceptível de constituir responsabilidade disciplinar punível nos termos da lei, sem prejuízo de responsabilidade civil e ou criminal a que houver lugar. O projecto de diploma prevê que as entidades monitorizem internamente o cumprimento dos códigos logo que estejam implementados.
Jornal i
Bem com isto este governo conseguiu bater no fundo.
Voltamos à PIDE.
Não sei se ja se aperceberam do grave da questão?
As ferramentas tecnológicas já existem… apenas vai ser legal violarem o vosso mail, histórico de navegação na net, fotocópias tiradas, declarações públicas ou não.
Com os meios actuais de devassa da privacidade alheia, isto não é o Big Brother, é algo muitíssimo mais grave.
Por exemplo e para efeitos práticos, ficarão vedados de criticar qualquer decisão política ou administrativa na vossa área.Citar
Declarações públicas que prejudiquem "imagem" dos serviços são punidas
É reforçado o dever de confidencialidade, em especial com os media
"Salvo quando se encontrem mandatados para o efeito, os colaboradores e demais agentes do organismo devem abster-se de emitir declarações públicas, nomeadamente quando possam pôr em causa a imagem da (nome do serviço ou organismo), em especial fazendo uso dos meios de comunicação social." Este é um pontos que o governo quer ver explicitado nos futuros códigos de ética das instituições.
Um dos capítulos dos futuros documentos, como antevê o projecto de despacho que conterá um modelo de referência, será relativo ao dever de confidencialidade, passando todos os colaboradores a estar sujeitos a "absoluto sigilo e reserva" em relação a toda a informação de que tenham conhecimento no exercício das suas funções, em especial quando seja de carácter confidencial, como dados informáticos pessoais, informação sobre processos em curso ou métodos de trabalho. Jorge Roque da Cunha, secretário geral do Sindicato Independente dos Médicos, afirma que, hoje, este dever de confidencialidade já é exigido aos funcionários públicos, considerando que, por vezes, se sobrepõe o dever cívico de denúncia: "Os delegados sindicais estão, nesses casos, excluídos."
O projecto de despacho do governo explicita que o dever de confidencialidade se mantém mesmo após a cessação de funções. Tal como nas restantes áreas, a violação é susceptível de constituir responsabilidade disciplinar punível nos termos da lei, sem prejuízo de responsabilidade civil e ou criminal a que houver lugar. O projecto de diploma prevê que as entidades monitorizem internamente o cumprimento dos códigos logo que estejam implementados.
Jornal i
Essa corrupção e tráfico de influências até na tua descrição inclui sempre um lado público. O que mostra a natureza do problema: o Estado está metido em demasiadas coisas, tem poder arbitrário sobre demasiadas coisas.
Essa corrupção e tráfico de influências até na tua descrição inclui sempre um lado público. O que mostra a natureza do problema: o Estado está metido em demasiadas coisas, tem poder arbitrário sobre demasiadas coisas.
Abstrais dos que corrompem.
Sabes quem são? Os monopolistas,
sempre dependentes de protecção.
Gosto dos que promovem a concorrência,
o maior antídoto contra os corruptores e os corruptos.
Não creio que possas dizer isso, ainda recentemente a corrupção partia de um tipo com sucatas - as sucatas estão longe de terem um monopólio. A corrupção não existe devido a existirem monopólios corruptores. A corrupção existe devido a existir poder arbitrário que faz sentido corromper. A corrupção existe devido a existirem monopólios que faz sentido corromper.
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O TC decide assim porque as medidas os tocam, é perfeitamente absurdo o fundo a que o país está a chegar.
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O TC decide assim porque as medidas os tocam, é perfeitamente absurdo o fundo a que o país está a chegar.
Esta frase é absurda pelas mais diversas razoes.
Enfim, vamos todos pagar mais impostos para que os cortes não caiam no Estado.
Enfim, vamos todos pagar mais impostos para que os cortes não caiam no Estado.
Nao precisamos pagar mais impostos, Incognitus ;) o governo vai finalmente arrecadar novas receitas através do agravamento fiscal das grandes fortunas, da renegociação das PPP’s , dos swaps e no corte nas "elevadíssimas" rendas do sector energético.
Enquanto nao forem despedidos FPs em massa alguem deveria declarar a inconstucionalidade dos despedimentos no privado, isto em nome do principio da igualdade.
O problema não é a Constituição ou o TC, mas sim um governo fora da lei e um Presidente que pactua com isso.
O dinheiro do resgate foi usado, no essencial, para salvar bancos de empregadores amigos ou tapar buracos criados por “empreendedores” que durante muito tempo foram considerados de grande sucesso.
Agora é esperar que venham os raposinhos corajosos(tal como se vê por aqui), em pseudo-defesa das filhas indefesas, abrir uma guerra a uma Constituição datada, enquanto se inspiram nos princípios de outra, com mais 200 anos, escrita por escalavagistas.
O TC decide assim porque as medidas os tocam, é perfeitamente absurdo o fundo a que o país está a chegar.
nao percebo esta treta de esperar 6 meses, deveria dar para perguntar aos macacos do TC o que lhes vai na mona antes de aprovar o orcamento e eles deveriam responder no maximo passado uma semana
Sim, nesse aspecto o governo é burro em continuar a querer cortar a despesa do estado. Se não o pode fazer nas pensões e salários mais vale poupar-se a estes enxovalhos. Já se percebeu que cortar na despesa é coisa que nunca se vai conseguir fazer (conseguir, até se conseguia e sem o TC piar - era um default da dívida e saída imediata do euro).
Pensionistas da Carris e Metro mantêm cortes
Tribunal Constitucional deu luz verde aos cortes nos suplementos de pensão atribuídos por empresas públicas deficitárias. Não há violação do princípio da confiança.
O Tribunal Constitucional deu luz verde aos cortes nos complementos de pensão atribuídos aos reformados de empresas públicas como o Metro e a Carris.
Os fundamentos da decisão ainda não são conhecidos, uma vez que o Acórdão ainda não foi publicado, mas segundo explicações do presidente Joaquim de Sousa Ribeiro os juízes consideram que não ficou provado que há violação do princípio da confiança.
Entre os vários requisitos para que o principio da confiança seja violado está um que obriga a que se considere que o Estado incutiu expectativas nos visados, levando-os a acreditar que tinham direito aos suplementos de pensão. Ora, os juízes consideram que não é directamente imputável ao Estado a criação desta expectativa. Isto porque os acordos que deram direito ao suplemento foram assumidos pelas empresas públicas e, por isso, "não pode ser directamente assacado ao Estado a manutenção de uma situação de confiança tutelada".
No comunicado entretanto enviado às redacções, explica-se que a não declaração de inconstitucionalidade tem a ver essencialmente com o facto de se entender "que não foi o legislador a gerar eventuais expectativas quanto à sua continuidade, dado que a contratação individual ou colectiva de tais complementos no âmbito de cada empresa afectada corresponde a decisões da respectiva gestão".
Além disso, "entendeu ainda que o interesse de consolidação das contas públicas através da redução das transferências do Orçamento do Estado para tais empresas, em especial as que foram reclassificadas nos termos da Lei de Enquadramento Orçamental, também justifica suficientemente aquela norma".
Reduções afectam até 60% da pensão
A medida viabilizada pelo Tribunal Constitucional afecta todos os pensionistas com complementos pagos por empresas públicas que nos últimos três anos apresentaram prejuízo.
Estão sobretudo nesta situação antigos empregados do Metro e da Carris que nalguns casos enfrentam perdas na ordem dos 50% e 60% na pensão, segundo sindicatos e advogados. Perdas estas que acumulam com a contribuição extraordinária de solidariedade (CES), nos casos em que ela se aplica.
No pedido de fiscalização que apresentaram ao Tribunal Constitucional, os deputados da esquerda argumentaram que em boa parte das situações estes complementos foram atribuídos para incentivar as pessoas a reformarem-se antecipadamente. Isto é, constituíram uma alternativa ao pagamento de uma indemnização por rescisão e não um qualquer bónus.
Diziam ainda que esta é uma remuneração certa com a qual todos os pensionistas contam, pelo que as suas legítimas expectativas estavam a ser frustradas. Argumentos que não convenceram o Palácio Ratton.
Notícia actualizada com o teor do comunicado entretanto enviado às redacções.
[url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/seguranca_social/detalhe/pensionistas_da_carris_e_metro_mantem_cortes.html[/url] ([url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/seguranca_social/detalhe/pensionistas_da_carris_e_metro_mantem_cortes.html[/url])
É curioso como o facto da promessa ser feita por uma empresa 100% pública e não pelo estado já não viola o principio da confiança.CitarPensionistas da Carris e Metro mantêm cortes
Tribunal Constitucional deu luz verde aos cortes nos suplementos de pensão atribuídos por empresas públicas deficitárias. Não há violação do princípio da confiança.
O Tribunal Constitucional deu luz verde aos cortes nos complementos de pensão atribuídos aos reformados de empresas públicas como o Metro e a Carris.
Os fundamentos da decisão ainda não são conhecidos, uma vez que o Acórdão ainda não foi publicado, mas segundo explicações do presidente Joaquim de Sousa Ribeiro os juízes consideram que não ficou provado que há violação do princípio da confiança.
Entre os vários requisitos para que o principio da confiança seja violado está um que obriga a que se considere que o Estado incutiu expectativas nos visados, levando-os a acreditar que tinham direito aos suplementos de pensão. Ora, os juízes consideram que não é directamente imputável ao Estado a criação desta expectativa. Isto porque os acordos que deram direito ao suplemento foram assumidos pelas empresas públicas e, por isso, "não pode ser directamente assacado ao Estado a manutenção de uma situação de confiança tutelada".
No comunicado entretanto enviado às redacções, explica-se que a não declaração de inconstitucionalidade tem a ver essencialmente com o facto de se entender "que não foi o legislador a gerar eventuais expectativas quanto à sua continuidade, dado que a contratação individual ou colectiva de tais complementos no âmbito de cada empresa afectada corresponde a decisões da respectiva gestão".
Além disso, "entendeu ainda que o interesse de consolidação das contas públicas através da redução das transferências do Orçamento do Estado para tais empresas, em especial as que foram reclassificadas nos termos da Lei de Enquadramento Orçamental, também justifica suficientemente aquela norma".
Reduções afectam até 60% da pensão
A medida viabilizada pelo Tribunal Constitucional afecta todos os pensionistas com complementos pagos por empresas públicas que nos últimos três anos apresentaram prejuízo.
Estão sobretudo nesta situação antigos empregados do Metro e da Carris que nalguns casos enfrentam perdas na ordem dos 50% e 60% na pensão, segundo sindicatos e advogados. Perdas estas que acumulam com a contribuição extraordinária de solidariedade (CES), nos casos em que ela se aplica.
No pedido de fiscalização que apresentaram ao Tribunal Constitucional, os deputados da esquerda argumentaram que em boa parte das situações estes complementos foram atribuídos para incentivar as pessoas a reformarem-se antecipadamente. Isto é, constituíram uma alternativa ao pagamento de uma indemnização por rescisão e não um qualquer bónus.
Diziam ainda que esta é uma remuneração certa com a qual todos os pensionistas contam, pelo que as suas legítimas expectativas estavam a ser frustradas. Argumentos que não convenceram o Palácio Ratton.
Notícia actualizada com o teor do comunicado entretanto enviado às redacções.
[url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/seguranca_social/detalhe/pensionistas_da_carris_e_metro_mantem_cortes.html[/url] ([url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/seguranca_social/detalhe/pensionistas_da_carris_e_metro_mantem_cortes.html[/url])
O problema não é a Constituição ou o TC, mas sim um governo fora da lei e um Presidente que pactua com isso.
O dinheiro do resgate foi usado, no essencial, para salvar bancos de empregadores amigos ou tapar buracos criados por “empreendedores” que durante muito tempo foram considerados de grande sucesso.
Agora é esperar que venham os raposinhos corajosos(tal como se vê por aqui), em pseudo-defesa das filhas indefesas, abrir uma guerra a uma Constituição datada, enquanto se inspiram nos princípios de outra, com mais 200 anos, escrita por escalavagistas.
É curioso como o facto da promessa ser feita por uma empresa 100% pública e não pelo estado já não viola o principio da confiança.CitarPensionistas da Carris e Metro mantêm cortes
Tribunal Constitucional deu luz verde aos cortes nos suplementos de pensão atribuídos por empresas públicas deficitárias. Não há violação do princípio da confiança.
O Tribunal Constitucional deu luz verde aos cortes nos complementos de pensão atribuídos aos reformados de empresas públicas como o Metro e a Carris.
Os fundamentos da decisão ainda não são conhecidos, uma vez que o Acórdão ainda não foi publicado, mas segundo explicações do presidente Joaquim de Sousa Ribeiro os juízes consideram que não ficou provado que há violação do princípio da confiança.
Entre os vários requisitos para que o principio da confiança seja violado está um que obriga a que se considere que o Estado incutiu expectativas nos visados, levando-os a acreditar que tinham direito aos suplementos de pensão. Ora, os juízes consideram que não é directamente imputável ao Estado a criação desta expectativa. Isto porque os acordos que deram direito ao suplemento foram assumidos pelas empresas públicas e, por isso, "não pode ser directamente assacado ao Estado a manutenção de uma situação de confiança tutelada".
No comunicado entretanto enviado às redacções, explica-se que a não declaração de inconstitucionalidade tem a ver essencialmente com o facto de se entender "que não foi o legislador a gerar eventuais expectativas quanto à sua continuidade, dado que a contratação individual ou colectiva de tais complementos no âmbito de cada empresa afectada corresponde a decisões da respectiva gestão".
Além disso, "entendeu ainda que o interesse de consolidação das contas públicas através da redução das transferências do Orçamento do Estado para tais empresas, em especial as que foram reclassificadas nos termos da Lei de Enquadramento Orçamental, também justifica suficientemente aquela norma".
Reduções afectam até 60% da pensão
A medida viabilizada pelo Tribunal Constitucional afecta todos os pensionistas com complementos pagos por empresas públicas que nos últimos três anos apresentaram prejuízo.
Estão sobretudo nesta situação antigos empregados do Metro e da Carris que nalguns casos enfrentam perdas na ordem dos 50% e 60% na pensão, segundo sindicatos e advogados. Perdas estas que acumulam com a contribuição extraordinária de solidariedade (CES), nos casos em que ela se aplica.
No pedido de fiscalização que apresentaram ao Tribunal Constitucional, os deputados da esquerda argumentaram que em boa parte das situações estes complementos foram atribuídos para incentivar as pessoas a reformarem-se antecipadamente. Isto é, constituíram uma alternativa ao pagamento de uma indemnização por rescisão e não um qualquer bónus.
Diziam ainda que esta é uma remuneração certa com a qual todos os pensionistas contam, pelo que as suas legítimas expectativas estavam a ser frustradas. Argumentos que não convenceram o Palácio Ratton.
Notícia actualizada com o teor do comunicado entretanto enviado às redacções.
[url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/seguranca_social/detalhe/pensionistas_da_carris_e_metro_mantem_cortes.html[/url] ([url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/seguranca_social/detalhe/pensionistas_da_carris_e_metro_mantem_cortes.html[/url])
Por isso, entendo que com esta decisão o Tribunal invadiu um campo que pertencia ao legislador; e que, por ter agido à margem das exigências metódicas que são próprias da argumentação jurídico-constitucional, não deixa para o futuro qualquer bússola orientadora sobre o conteúdo da sua própria jurisprudência, e sobre o entendimento que tem quanto aos limites do seu próprio poder.
(...)Por outro lado, apesar da simultânea previsão do crescimento em 0,8% do PIB, não cabe a este Tribunal contestar a afirmada orientação de que o interesse público na construção das bases da sustentabilidade das finanças públicas deve preferencialmente ocorrer através de medidas de contenção da despesa, sem prejuízo de se reiterar que medidas de incidência universal – como são as de caráter tributário – oferecem melhores garantias de fugir, à partida, a uma censura decorrente da aplicação do princípio da igualdade.(...)
[url]http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/acordaos/20140413.html[/url] ([url]http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/acordaos/20140413.html[/url])
Não há como suavizar a coisa: desprezo profundamente aqueles que têm da coerência em matéria constitucional e de defesa do Estado de Direito uma visão instrumental, adequada aos seus interesses, os quais substituem as convicções ou fazem-se passar por eles, vestidas de grande veemência retórica.
É meu escasso entender que um presidente e um governo formado a partir de eleições reguladas por uma Constituição, devem a ela conformar-se no exercício das suas funções ou esperar que o órgão legislativo – o Parlamento e não o Governo – altere essa mesma Constituição. Enquanto isso não acontecer, o Tribunal Constitucional tem a missão de verificação da constitucionalidade fas leis ditas ordinárias.
Não concordando com este quadro constitucional, devem abster-se de o tentar violar sistematicamente a partir do poder executivo.
Mas é o que este desgoverno tem feito, sendo aquele no qual se acoitam mais génios juristas que procuraram nos últimos anos alterar pela via da legislação ordinária – e nunca a expressão se adequou tão bem ao conteúdo e aos seus autores – o enqudramento jurídico nacional.
Isto, sim, é um atropelo evidente às regras democráticas e uma violação da separação de poderes.
O Tribunal Constitucional apenas tem cumprido – até com muita simpatia para o desgoverno que temos, como ainda ontem se viu ao não mandar repor salários retroactivamente – as suas obrigações que são a de verificar se a tal legislação ordinária cumpre os preceitos constitucionais.
Quem não tem cumprido os seus deveres são os desgovernantes, beneficiando de um presidente que aceita o exercício da censura na China durante a sua visita, pelo que não se estranha que por cá interprete de forma peculiar a sua intervenção.
Há quem de há anos para cá – em especial tertulianos, ex-e actuais bloggers, comentadores da área económica, teorizadores da treta jurídica, lombas, raposos, ramos, camilos e outros que tais – ache que a nossa Constituição é datada e que não está adequada aos novos tempos, devendo ler-se que não está adequada aos seus interesses ou aos interesses que os movem atrás do cenário visível.
Ora… todas as Constituições são datadas, todas resultam de um contexto político e histórico particular, mas, curiosamente, os princípios que este desgoverno mais tem violado, são dos princípios mais universais (igualdade, proporcionalidade…) e não dos mais específicos ideologicamente.
Os críticos desta Constituição mentem de forma bastante consistente acerca daquilo que criticam na Constituição.
O que eles não queriam era uma Constituição que têm inscritos direitos fundamentais que estão em qualquer outra Constituição e que fazem a matriz do constitucionalismo liberal desde a sacrossanta Constituição Americana, aquela que foi escrita por esclavagistas misóginos (eram os tempos…), mas que por lá é venerada como uma nova Revelação por aqueles que são os mestres ou exemplos ideológicos e de acção política dos nossos espadas-mirins que leram Popper pela ramagem e só entenderam as partes convenientes.
O desrespeito pelas regras de um regime liberal, democrático, com separação de poderes e uma ordem constitucional é a marca d’água deste Governo que se colocou voluntariamente fora da lei mas que a evoca sempre que as coisas correm mal e há constestações mais aguerridas.
Invertendo a lógica de um artigo recente de um destes jovens pensadores de pacotilha, a mim parece-me a atitude típica dos oportunistas cobardes.
O problema está na constituição sim e nos políticos e não na interpretação da constituição até porque os juízes do tribunal constitucional não são na sua maioria de esquerda.
O problema está na constituição sim e nos políticos e não na interpretação da constituição até porque os juízes do tribunal constitucional não são na sua maioria de esquerda.
São os juízes do tribunal constitucional que decidem e não as pessoas comuns.
O que se pode dizer é que a constituição é de esquerda, antiga e que deveria ser revista.
Mas muito dificilmente será nos próximos tempos.
A constituição devia ser revista.
Há coisas que estão na constituição que estão muito desatualizadas e outras que são injustas.
Por exemplo, os juízes do tribunal constitucional podem reformar-se após 10 anos de trabalho e ficam a receber cerca de 7000 euros.
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/os-juizes-do-tc-podem-reformar-se-apos-10-anos-de-trabalho=f798582#ixzz33IwLvM4q[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/os-juizes-do-tc-podem-reformar-se-apos-10-anos-de-trabalho=f798582#ixzz33IwLvM4q[/url])
isso nao interessa, ate a gaja do CDS vota contra tudo
muito mais importante eh que sao todos FPs, profs universitarios e juizes de carreira, gente que viveu a vida toda do estado
A constituição devia ser revista.
Há coisas que estão na constituição que estão muito desatualizadas e outras que são injustas.
Por exemplo, os juízes do tribunal constitucional podem reformar-se após 10 anos de trabalho e ficam a receber cerca de 7000 euros.
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/os-juizes-do-tc-podem-reformar-se-apos-10-anos-de-trabalho=f798582#ixzz33IwLvM4q[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/os-juizes-do-tc-podem-reformar-se-apos-10-anos-de-trabalho=f798582#ixzz33IwLvM4q[/url])
Aquilo que leva aos chumbos estaria em qualquer Constituição. O que urge mudar é a interpretação, mas não existe forma nenhuma fácil de o fazer.
A constituição devia ser revista.
Há coisas que estão na constituição que estão muito desatualizadas e outras que são injustas.
Por exemplo, os juízes do tribunal constitucional podem reformar-se após 10 anos de trabalho e ficam a receber cerca de 7000 euros.
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/os-juizes-do-tc-podem-reformar-se-apos-10-anos-de-trabalho=f798582#ixzz33IwLvM4q[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/os-juizes-do-tc-podem-reformar-se-apos-10-anos-de-trabalho=f798582#ixzz33IwLvM4q[/url])
Aquilo que leva aos chumbos estaria em qualquer Constituição. O que urge mudar é a interpretação, mas não existe forma nenhuma fácil de o fazer.
O que escrevi em cima se calhar não foi claro. Aquilo que penso é que é patético o governo apresentar propostas muito parecidas umas com as outras sabendo que elas vão ser chumbadas pelo TC. Teria mais lógica que o governo em vez de um braço de ferro patético tentasse trabalhar em conjunto com o TC e só depois de chegar a um consenso apresentasse uma proposta definitiva.
Se fosse assim, o problema já estaria resolvido há muito.
A constituição devia ser revista.
Há coisas que estão na constituição que estão muito desatualizadas e outras que são injustas.
Por exemplo, os juízes do tribunal constitucional podem reformar-se após 10 anos de trabalho e ficam a receber cerca de 7000 euros.
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Aquilo que leva aos chumbos estaria em qualquer Constituição. O que urge mudar é a interpretação, mas não existe forma nenhuma fácil de o fazer.
O que escrevi em cima se calhar não foi claro. Aquilo que penso é que é patético o governo apresentar propostas muito parecidas umas com as outras sabendo que elas vão ser chumbadas pelo TC. Teria mais lógica que o governo em vez de um braço de ferro patético tentasse trabalhar em conjunto com o TC e só depois de chegar a um consenso apresentasse uma proposta definitiva.
Se fosse assim, o problema já estaria resolvido há muito.
Esta proposta que agora foi chumbada era bastante parecida com a anterior que passou (embora a alargasse alguma coisa)
Constitucionalista prevê chumbo do Constitucional aos cortes na função pública
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/constitucionalista-preve-chumbo-do-constitucional-aos-cortes-na-funcao-publica=f861601#ixzz33NhnqL00[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/constitucionalista-preve-chumbo-do-constitucional-aos-cortes-na-funcao-publica=f861601#ixzz33NhnqL00[/url])
A constituição devia ser revista.
Há coisas que estão na constituição que estão muito desatualizadas e outras que são injustas.
Por exemplo, os juízes do tribunal constitucional podem reformar-se após 10 anos de trabalho e ficam a receber cerca de 7000 euros.
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Aquilo que leva aos chumbos estaria em qualquer Constituição. O que urge mudar é a interpretação, mas não existe forma nenhuma fácil de o fazer.
O que escrevi em cima se calhar não foi claro. Aquilo que penso é que é patético o governo apresentar propostas muito parecidas umas com as outras sabendo que elas vão ser chumbadas pelo TC. Teria mais lógica que o governo em vez de um braço de ferro patético tentasse trabalhar em conjunto com o TC e só depois de chegar a um consenso apresentasse uma proposta definitiva.
Se fosse assim, o problema já estaria resolvido há muito.
Esta proposta que agora foi chumbada era bastante parecida com a anterior que passou (embora a alargasse alguma coisa)
Os constitucionalistas que falam na comunicação social após as propostas dizem quase sempre que algo vai ser chumbado. Quase todos os chumbos aconteceram sem surpresa, e talvez tivessem sido evitados se o governo falasse previamente com o tribunal constitucional.CitarConstitucionalista prevê chumbo do Constitucional aos cortes na função pública
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/constitucionalista-preve-chumbo-do-constitucional-aos-cortes-na-funcao-publica=f861601#ixzz33NhnqL00[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/constitucionalista-preve-chumbo-do-constitucional-aos-cortes-na-funcao-publica=f861601#ixzz33NhnqL00[/url])
O constitucionalista Bacelar Vasconcelos considerou hoje que a decisão do Tribunal Constitucional “não só era muito previsível, como quase fatal”, atendendo a que “este último exercício orçamental” era “quase provocatório”.
Bacelar Vasconcelos comentava à agência Lusa o chumbo do Tribunal Constitucional, na sexta-feira, a três normas do Orçamento do Estado para 2014, incluindo os cortes dos salários dos funcionários públicos a partir dos 675 euros, por ultrapassarem “o limite de sacrifícios admissível”.
Para o constitucionalista, esta decisão “não só era muito previsível, como quase fatal”.
“Eu consideraria este último exercício orçamental quase provocatório, atendendo a que, quer o texto da Constituição, quer o sentido da interpretação que cabe ao Tribunal Constitucional fazer, estavam perfeitamente claros” em relação à inconstitucionalidade destas medidas, adiantou.
Nesse sentido, sublinhou, “não há motivo para qualquer surpresa e nem sequer o benefício da dúvida, de um equívoco ou de um erro de cálculo da parte do Governo e da maioria que fez e aprovou este orçamento”.
“Não há grande margem para admitir que não tivessem previsto este resultado”, mas, mesmo assim, tentaram “uma vez mais este braço de ferro, que no fundo visa apenas um motivo político”, sustentou.
Esse motivo político, explicou, “consiste em transferir para o Tribunal Constitucional o peso de promessas de aumento de impostos e de outras diminuições de rendimento que nunca estiveram ausentes da política que tem vindo a ser seguida”.
Bacelar Vasconcelos acentuou que chegaria um voto no Tribunal Constitucional para validar a decisão, mas considerou que “mais relevante do que isso” é o “largo consenso” entre os magistrados do Tribunal Constitucional, que assenta “numa linha coerente de posicionamento do tribunal relativamente a estas questões”.
MARCELO REBELO DE SOUSA DIZ NA TVI
"Se Passos fosse Sá Carneiro atirava-se já para eleições"
Comentador diz na TVI que o antigo primeiro-ministro procuraria apanhar "o PS com as calças na mão", explorando a crise de liderança aberta com a candidatura de António Costa.
[url]http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3947875[/url] ([url]http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3947875[/url])
CitarMARCELO REBELO DE SOUSA DIZ NA TVI
"Se Passos fosse Sá Carneiro atirava-se já para eleições"
Comentador diz na TVI que o antigo primeiro-ministro procuraria apanhar "o PS com as calças na mão", explorando a crise de liderança aberta com a candidatura de António Costa.
[url]http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3947875[/url] ([url]http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3947875[/url])
Seria engraçado. ;D
CitarMARCELO REBELO DE SOUSA DIZ NA TVI
"Se Passos fosse Sá Carneiro atirava-se já para eleições"
Comentador diz na TVI que o antigo primeiro-ministro procuraria apanhar "o PS com as calças na mão", explorando a crise de liderança aberta com a candidatura de António Costa.
[url]http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3947875[/url] ([url]http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3947875[/url])
Seria engraçado. ;D
O António Costa candidatou-se!?
A ideia do Seguro parece ser a de manter o controlo das listas, o que faz com que menos membros/simpatizantes do PS queiram votar no Costa, pois assim arriscam-se a ficar fora das listas.
As listas de lugar para deputado nas próximas legislativas.
Primeiro são as eleições legislativas e só depois as presidências, mas, se calhar, pode existir uma ligação.
O Sócrates quer ser candidato a presidente da republica e, com o Seguro como líder do PS, ele não consegue ser candidato porque o Seguro não o apoiará, mas com o Costa, já pode ser.
Eu não tenho nenhuma estima pessoal pelo Seguro, mas parece-me evidente que ele foi usado e tramado pelas principais figuras do próprio partido. Se calhar, até é merecido, uma vez que o Seguro criticou várias vezes o Sócrates quando o Sócrates era primeiro ministro e líder do PS.
Uma coisa é certa, o Sócrates está bem vivo, os deputados que o seguiram e que ainda lá estão são os mesmos que estão a apoiar agora o Seguro e isso não é uma coincidência.
Em termos gerais, a politica portuguesa é má e os lideres políticos são maus.
Os Marques Mendes e o Marcelo Rebelo de Sousa já foram líderes do PSD e foram fraquinhos.
Como comentadores são melhores, mas como políticos ativos são piores.
O António Vitorino já podia ter sido líder, mas não teve coragem de avançar e agora já não vai conseguir sê-lo.
O António Costa é que poderá aparecer...
CitarMARCELO REBELO DE SOUSA DIZ NA TVI
"Se Passos fosse Sá Carneiro atirava-se já para eleições"
Comentador diz na TVI que o antigo primeiro-ministro procuraria apanhar "o PS com as calças na mão", explorando a crise de liderança aberta com a candidatura de António Costa.
[url]http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3947875[/url] ([url]http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3947875[/url])
Seria engraçado. ;D
É lixada a propaganda contra um governo que só governou para limpar a porcaria que n governos fizeram antes. E triste que as pessoas tenham uma memória tão curta e sejam tão pouco educadas ao ponto de nem sequer saberem isso (ou saberem-no, mas serem tão movidas pelo interesse próprio que só querem é que se roube aos outros tenham eles o nível de vida que tiverem para manterem o seu privilégio).
O governo, além de limpar a porcaria que os outros fizeram antes, cortou essencialmente nos rendimentos mais elevados. No entanto toda a propaganda é avançada como se o contrário fosse verdade, ao mesmo tempo que empurram efectivamente as políticas no sentido de aliviar quem ganha mais e atacar quem tem menores rendimentos.
È tudo um pouco surreal.
É lixada a propaganda contra um governo que só governou para limpar a porcaria que n governos fizeram antes. E triste que as pessoas tenham uma memória tão curta e sejam tão pouco educadas ao ponto de nem sequer saberem isso (ou saberem-no, mas serem tão movidas pelo interesse próprio que só querem é que se roube aos outros tenham eles o nível de vida que tiverem para manterem o seu privilégio).
O governo, além de limpar a porcaria que os outros fizeram antes, cortou essencialmente nos rendimentos mais elevados. No entanto toda a propaganda é avançada como se o contrário fosse verdade, ao mesmo tempo que empurram efectivamente as políticas no sentido de aliviar quem ganha mais e atacar quem tem menores rendimentos.
È tudo um pouco surreal.
O que não gosto é que me mintam. Lembro-me de ver no telejornal uma criança questionar o Passos (quando estava em campanha eleitoral) sobre o corte no 13º mês por causa da mãe lhe ter dito que estava com medo que isso acontecesse e o Passos respondeu-lhe que isso era um disparate.
Nos outros países, a politica não é baseada em mentiras e, os partidos que mentem são punidos fortemente nas próximas eleições. Em Portugal, todos mentem.
Enquanto isto continuar, não voto em nenhum.
Este tempo de antena do PS aborda o que escrevi. Basta ver os primeiros 30 segundos.
[url]http://youtu.be/09VhRXsV-vo[/url] ([url]http://youtu.be/09VhRXsV-vo[/url])
É lixada a propaganda contra um governo que só governou para limpar a porcaria que n governos fizeram antes. E triste que as pessoas tenham uma memória tão curta e sejam tão pouco educadas ao ponto de nem sequer saberem isso (ou saberem-no, mas serem tão movidas pelo interesse próprio que só querem é que se roube aos outros tenham eles o nível de vida que tiverem para manterem o seu privilégio).
O governo, além de limpar a porcaria que os outros fizeram antes, cortou essencialmente nos rendimentos mais elevados. No entanto toda a propaganda é avançada como se o contrário fosse verdade, ao mesmo tempo que empurram efectivamente as políticas no sentido de aliviar quem ganha mais e atacar quem tem menores rendimentos.
È tudo um pouco surreal.
É o que acho.
Se alguma coisa o governo fez de errado em fechar freguesias e câmaras municipais, foi DE LONGE não ter fechado e agrupado suficientes ...
A ministra respondia a uma pergunta feita num almoço da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Espanhola sobre se o Governo vai ou não a reduzir a despesa do Estado, nomeadamente através da redução de serviços.
"Pensar, nós pensamos. Tentar, temos tentado. O sucesso tem sido relativamente moderado", respondeu.
"É uma questão muito pertinente a ideia de fundir serviços ou extinguir serviços. Mas o que é que fazemos aos funcionários públicos desses serviços fundidos ou extintos? Nós não podemos dispensá-los e temos dificuldade em reduzir significativamente o montante que pagamos", lamentou.
date=1401892055]Citar[ ] "É uma questão muito pertinente a ideia de fundir serviços ou extinguir serviços. Mas o que é que fazemos aos funcionários públicos desses serviços fundidos ou extintos? Nós não podemos dispensá-los e temos dificuldade em reduzir significativamente o montante que pagamos", lamentou.[/size]
Bom dia !
P. Coelho só admite Juízes do T.C, com licenciatura pela Universidade Lusíada de Lisboa. :D
O que Passos Coelho afirma é uma enorme barbaridade e o maior ataque alguma vez desferido em Portugal nos últimos 40 anos contra o Estado de Direito, liberal e baseado na separação de poderes, em que o poder jurídico é independente e não uma emanação simples dos jogos partidários (mesmo se o próprio TC em parte o é… e com o PSD como grande actor nessa matéria…).
Houvesse alguém em Belém com noção das suas responsabilidades e este “rapazola”, testa de ferro de uma facção pseudo-liberal mas efectivamente profundamente anti-democrática, já teria sido demitido.
Só que em Belém está o percursor deste tipo de atitude com teorias das “forças de bloqueio”, portanto… a autoridade moral é escassa.
Primeiro-ministro diz que juízes têm de ser mais bem escolhidos e alvo de “um escrutínio muito maior”.
Em tempos, parecia normal mas o tempo revelou-o um candidato da manchúria.
Agora, beneficiando de fraquezas alheias, engrossa a voz e diz barbaridades que o mais certo era não ter coragem para dizer na cara daqueles que acusa.
Aliás, gostaria de o ver dizer isto na cara de Assunção Esteves, que foi juíza do TC com idade ainda para andar a fazer 1ªs instâncias, acabadinha de fazer um mero mestrado.
O que Passos Coelho afirma é uma enorme barbaridade e o maior ataque alguma vez desferido em Portugal nos últimos 40 anos contra o Estado de Direito, liberal e baseado na separação de poderes, em que o poder jurídico é independente e não uma emanação simples dos jogos partidários (mesmo se o próprio TC em parte o é… e com o PSD como grande actor nessa matéria…).
Houvesse alguém em Belém com noção das suas responsabilidades e este “rapazola”, testa de ferro de uma facção pseudo-liberal mas efectivamente profundamente anti-democrática, já teria sido demitido.
Só que em Belém está o percursor deste tipo de atitude com teorias das “forças de bloqueio”, portanto… a autoridade moral é escassa.
Primeiro-ministro diz que juízes têm de ser mais bem escolhidos e alvo de “um escrutínio muito maior”.
Em tempos, parecia normal mas o tempo revelou-o um candidato da manchúria.
Agora, beneficiando de fraquezas alheias, engrossa a voz e diz barbaridades que o mais certo era não ter coragem para dizer na cara daqueles que acusa.
Aliás, gostaria de o ver dizer isto na cara de Assunção Esteves, que foi juíza do TC com idade ainda para andar a fazer 1ªs instâncias, acabadinha de fazer um mero mestrado.
Fossem formados onde fossem, é provável que tivessem seguido mais correctamente a função de um Tribunal Constitucional, que não inclui por exemplo ditar qual a dimensão adequada para o Estado, ou o nível a que o Estado deve remunerar os seus funcionários - principalmente quando o nível dado como demasiado baixo é bastante acima do SMN.Inc., aqui o governo está a ser burro!
Chumbo do Constituicional dá 1 milhão a deputados
Ler mais em: [url]http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/chumbo-do-constituicional-da-1-milhao-a-deputados[/url] ([url]http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/chumbo-do-constituicional-da-1-milhao-a-deputados[/url])
Fossem formados onde fossem, é provável que tivessem seguido mais correctamente a função de um Tribunal Constitucional, que não inclui por exemplo ditar qual a dimensão adequada para o Estado, ou o nível a que o Estado deve remunerar os seus funcionários - principalmente quando o nível dado como demasiado baixo é bastante acima do SMN.Inc., aqui o governo está a ser burro!
Existem muitos outras formas de contornar este problema.
E vão começar agora a fazê-lo. Queriam era ter o aval de ... para não serem massacrados... mas assim ainda é pior! Neste aspecto a teimosia de Passo passa a ser burrice!
O governo deve ter metido lá uns tipos de Direito que nada percebem de leis!
A guerra do Passos contra o tribunal é patética, e os portugueses sabem disso. As sondagens demonstram-no. A maioria dos portugueses está contra o governo.
Ainda por cima, pelo menos metade dos juízes, foram colocados pelo PSD.
[url]http://www.jornaldenegocios.pt/multimedia/infografias/detalhe/conheca_os_13_juizes_do_tribunal_constitucional.html[/url] ([url]http://www.jornaldenegocios.pt/multimedia/infografias/detalhe/conheca_os_13_juizes_do_tribunal_constitucional.html[/url])
O governo em vez de tentar dialogar com o tribunal constitucional para chegar a um consenso está constantemente a confrontar o TC, o que é completamente patético. É lógico que eles sintam vontade de chumbar tudo.
Apesar de eles contestarem, aposto que muitos deputados dos partidos do governo abriram garrafas de champanhe.CitarChumbo do Constituicional dá 1 milhão a deputados
Ler mais em: [url]http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/chumbo-do-constituicional-da-1-milhao-a-deputados[/url] ([url]http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/chumbo-do-constituicional-da-1-milhao-a-deputados[/url])
Ou seja, os juízes impedem os cortes porque querem impedir os cortes, é simples. E ao fazerem-no estão a dizer que existem castas em Portugal, pois existem pessoas a ganhar menos do que os níveis que os juízes disseram não poderem ser cortados por serem baixos demais.Basta ver que aos reformados do metro e da carris, empresas públicas, foi-lhes prometido um complemento de reforma que agora foi cortado e validado pelo TC. Ou seja, quando é uma empresa pública tutelada pelo governo a prometer algo o princípio da confiança já não se aplica. São princípios (confiança, igualdade, proporcionalidade, etc.) que se prestam a uma arbitrariedade enorme.
A guerra do Passos contra o tribunal é patética, e os portugueses sabem disso. As sondagens demonstram-no. A maioria dos portugueses está contra o governo.
Ainda por cima, pelo menos metade dos juízes, foram colocados pelo PSD.
[url]http://www.jornaldenegocios.pt/multimedia/infografias/detalhe/conheca_os_13_juizes_do_tribunal_constitucional.html[/url] ([url]http://www.jornaldenegocios.pt/multimedia/infografias/detalhe/conheca_os_13_juizes_do_tribunal_constitucional.html[/url])
O governo em vez de tentar dialogar com o tribunal constitucional para chegar a um consenso está constantemente a confrontar o TC, o que é completamente patético. É lógico que eles sintam vontade de chumbar tudo.
A maioria dos Portugueses está claramente contra o governo, mas é porque a maioria dos Portugueses é burra e só vê o imediato, e não compreende a dinâmica do que se passou. A maioria dos Portugueses possivelmente até pensa que os aumentos de impostos e cortes no Estado foram uma opção deste governo. A maioria dos Portugueses é burra ao ponto de não compreender que o que o Estado paga sai-lhes do bolso.
JUÍZES DO TC
Juízes mais desafinados à direita do que à esquerda no TC
5/6/2014, 20:57
Há juízes indicados pelo PSD e CDS que chumbam mais medidas de austeridade do Governo que alguns juízes indicados pelo PS. Veja o gráfico com as contas.
[url]http://observador.pt/juizes-da-maioria/[/url] ([url]http://observador.pt/juizes-da-maioria/[/url])
A guerra do Passos contra o tribunal é patética, e os portugueses sabem disso. As sondagens demonstram-no. A maioria dos portugueses está contra o governo.
Ainda por cima, pelo menos metade dos juízes, foram colocados pelo PSD.
[url]http://www.jornaldenegocios.pt/multimedia/infografias/detalhe/conheca_os_13_juizes_do_tribunal_constitucional.html[/url] ([url]http://www.jornaldenegocios.pt/multimedia/infografias/detalhe/conheca_os_13_juizes_do_tribunal_constitucional.html[/url])
O governo em vez de tentar dialogar com o tribunal constitucional para chegar a um consenso está constantemente a confrontar o TC, o que é completamente patético. É lógico que eles sintam vontade de chumbar tudo.
A maioria dos Portugueses está claramente contra o governo, mas é porque a maioria dos Portugueses é burra e só vê o imediato, e não compreende a dinâmica do que se passou. A maioria dos Portugueses possivelmente até pensa que os aumentos de impostos e cortes no Estado foram uma opção deste governo. A maioria dos Portugueses é burra ao ponto de não compreender que o que o Estado paga sai-lhes do bolso.
A maioria dos portugueses compreende que o tribunal constitucional é um órgão de soberania que tem a função de zelar pela correta interpretação e aplicação da Constituição.
É uma atitude estúpida nomear alguém que em determinado momento julga que essa pessoa tem capacidade para desempenhar a função e depois só porque não se gosta de uma decisão falar mal dela. Com uma agravante que aqui não se trata de apenas uma pessoa, mas de umas 6 que foram nomeadas pelos partidos do governo.
A maioria dos portugueses não é burra.
Muitos não querem é saber do que se passa.
Estão cansados de tanta mentira.
Ou seja, os juízes impedem os cortes porque querem impedir os cortes, é simples. E ao fazerem-no estão a dizer que existem castas em Portugal, pois existem pessoas a ganhar menos do que os níveis que os juízes disseram não poderem ser cortados por serem baixos demais.Basta ver que aos reformados do metro e da carris, empresas públicas, foi-lhes prometido um complemento de reforma que agora foi cortado e validado pelo TC. Ou seja, quando é uma empresa pública tutelada pelo governo a prometer algo o princípio da confiança já não se aplica. São princípios (confiança, igualdade, proporcionalidade, etc.) que se prestam a uma arbitrariedade enorme.
Primeiro são as eleições legislativas e só depois as presidências, mas, se calhar, pode existir uma ligação.
O Sócrates quer ser candidato a presidente da republica e, com o Seguro como líder do PS, ele não consegue ser candidato porque o Seguro não o apoiará, mas com o Costa, já pode ser.
Eu não tenho nenhuma estima pessoal pelo Seguro, mas parece-me evidente que ele foi usado e tramado pelas principais figuras do próprio partido. Se calhar, até é merecido, uma vez que o Seguro criticou várias vezes o Sócrates quando o Sócrates era primeiro ministro e líder do PS.
Uma coisa é certa, o Sócrates está bem vivo, os deputados que o seguiram e que ainda lá estão são os mesmos que estão a apoiar agora o Costa e isso não é uma coincidência.
6 de Jun
António Costa elogia “impulso reformador” de Sócrates e pede maioria para 2015
[url]http://observador.pt/antonio-costa-diz-que-nao-entra-em-querelas-estatutarias-e-pede-maioria-para-2015/[/url] ([url]http://observador.pt/antonio-costa-diz-que-nao-entra-em-querelas-estatutarias-e-pede-maioria-para-2015/[/url])
As listas de lugar para deputado nas próximas legislativas.
Os atuais deputados do PS não foram escolhidos pelo Seguro, mas sim pelo Sócrates em 2011.
O Seguro não conseguiu colocar os deputados que ele pretendia, e são vários os deputados que eram pelo Sócrates que estão agora, ou melhor, sempre tiveram, contra o Seguro. Sabe-se que o Seguro não gosta do Sócrates, nem de alguns dos seus apoiantes, mas desde que é líder do PS nunca o disse. Acho que o Seguro não tem sido ele próprio porque tem muitas pessoas que ele próprio não gosta à volta dele e não teve a possibilidade de afastar essas pessoas.
Dá-me também a ideia de que o Seguro tentou agradar às principais figuras do PS, mas que foi usado por elas. A ideia do Costa (que é apoiado pelo Sócrates e Soares) foi provavelmente de desgastar o Seguro para ganhar facilmente as próximas eleições. O Costa teve duas grandes oportunidades para se candidatar a líder há mais tempo, e não quis. Agora, é o timing ideal porque é mais fácil ele ganhar as duas eleições (internas e legislativas) por causa do desgaste natural do Seguro e do Passos.
“Durante 3 anos, anulei-me muitas das vezes para garantir uma certa paz dentro do partido socialista. A partir do momento em que as pessoas não corresponderam, que uma parte dessas pessoas não corresponderam, chegou a altura de afirmar aquilo que são as minhas convicções e a minha linha de pensamento”, disse António José Seguro em entrevista à SIC Notícias.
[url]http://observador.pt/anulei-ps-para-manter-paz-interna/[/url] ([url]http://observador.pt/anulei-ps-para-manter-paz-interna/[/url])
O secretário-geral do PS afirmou hoje que na passada quinta-feira admitiu a possibilidade de acordo com PSD e CDS, mas que nesse dia houve duas intervenções "lamentáveis" do primeiro-ministro e na sexta-feira concluiu não haver condições.
[url]http://www.sol.pt/noticia/80100[/url] ([url]http://www.sol.pt/noticia/80100[/url])
No ano passado, o PSD e o PS quase chegaram a um acordo, mas há ultima hora, o Seguro não quis.
Apesar da justificação patética do Seguro na altura, ele só não chegou a acordo porque o Sócrates e Soares, desde o primeiro momento, negaram o acordo. Provavelmente, os dois já tinham o plano de lá meter o Costa mais tarde.
O acordo (polémico) proposto pelo Cavaco Silva permitia ao Seguro ir para o governo através de eleições antecipadas. Provavelmente, se o Seguro tem aceite, seria hoje primeiro ministro, o que já não deve conseguir ser. O Seguro agora deve estar bem arrependido. Foi um claro fantoche.CitarO secretário-geral do PS afirmou hoje que na passada quinta-feira admitiu a possibilidade de acordo com PSD e CDS, mas que nesse dia houve duas intervenções "lamentáveis" do primeiro-ministro e na sexta-feira concluiu não haver condições.
[url]http://www.sol.pt/noticia/80100[/url] ([url]http://www.sol.pt/noticia/80100[/url])
Sócrates diz que o PS "não pode aceitar" acordo
por João Pedro Henriques14 julho 2013
José Sócrates afirmou hoje que o PS "não pode e não vai aceitar" o "compromisso de salvação nacional" com o PSD e o CDS que foi proposto pelo Presidente da República.
Sobre as críticas de Passos Coelho aos juízes do Palácio de Ratton, Marcelo diz que "o primeiro-ministro põe-se a divagar". O comentador lembrou ainda que "quem escolheu os últimos juízes foi a maioria".
"Agora vem queixar-se de que foram mal escolhidos, não foram escrutinados, não foram controlados. E de quem é a culpa? Dele, que estava distraído, que não fez o trabalho de casa: ele e o Paulo Portas. Portanto não se queixe de uma asneira que fez no passado", sublinhou.
É uma atitude estúpida nomear alguém que em determinado momento julga que essa pessoa tem capacidade para desempenhar a função e depois só porque não se gosta de uma decisão falar mal dela. Com uma agravante que aqui não se trata de apenas uma pessoa, mas de umas 6 que foram nomeadas pelos partidos do governo.No entanto, enganei-me. Não são 6, mas sim 5.
Marcello tem de mover críticas sérias ao governo,
não só porque lhe assiste a razão em fazê-lo,
mas também porque granjeia simpatia
no centro-esquerda, e arvora-se
em candidato presidencial
semi-independente q.b.
Já o Guterres, lá por fora,
não tem idêntica chance,
se é que para isso está
mobilizado...
OE2013 Sindicatos e patrões recebem milhões do Estado
[url]http://www.noticiasaominuto.com/economia/15689/sindicatos-e-patr%C3%B5es-recebem-milh%C3%B5es-do-estado[/url] ([url]http://www.noticiasaominuto.com/economia/15689/sindicatos-e-patr%C3%B5es-recebem-milh%C3%B5es-do-estado[/url])
Sindicatos respondem que não recebem dinheiro do Estado
[url]http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3275610&page=1[/url] ([url]http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3275610&page=1[/url])
Chamas sindicatos ao povo?
A tua visão da sociedade anda muito anos 70 ::)
Chamas sindicatos ao povo?
A tua visão da sociedade anda muito anos 70 ::)
É bem provável que recebam dinheiro do estado.
Mas de certeza que os capital-monopolistas
nacionais e multinacionais,
recebem muito mais,
e do Estado!
Os sindicalistas são uma coisa concreta.
Esses capital-monopolistas a menos que concretizes, são algo muito subjectivo.
Cavaco, desmaia no palanque das comemorações do 10 junho na Guarda.
Não precisamos de contratar snipers em Portugal, basta um grito de protesto. :D
pois...não "resistiu" aos apupos, assobios e gritos que o mandavam embora....
Carlos Silva Líder da UGT acusa CGTP de ser "organização autofágica"
O secretário-geral da União Geral de Trabalhadores (UGT), Carlos Silva, acusou hoje, em Vila Nova de Cerveira, a CGTP de ser uma "organização autofágica, amarrada a princípios político-partidários e assente numa política de destruição"
Segundo Carlos Silva, a CGTP "é uma organização autofágica. A autofagia é uma coisa parecida com canibalismo, mas são aqueles que se comem a si próprios, que se destroem por dentro, que põem em causa o mérito do seu trabalho, porque é de sindicalistas e de sindicatos que estamos a falar, que têm todos uma mesma virtude que é defender os trabalhadores".
"Mas, quando se deixam amarrar por princípios político-partidários em que há um partido, o PCP, o mais ortodoxo de toda a Europa Ocidental, que faz da sua política uma política de destruição, de separatismo de sectarismo, de oposição a tudo o que é unidade e, sobretudo, de rejeição da convergência - a não ser que a convergência lhes dê jeito -, então como é que os trabalhadores se podem sentir confortados", questionou o líder da UGT, no encerramento do congresso distrital da UGT de Viana do Castelo.
A acusação, explicou Carlos Silva, surge na sequência das reuniões de concertação social em torno das propostas de alteração da lei da contratação coletiva, após a decisão do Governo de abdicar do último reembolso do programa de assistência financeira.
"A UGT foi acusada de fazer parte de uma nova troika. Rejeito liminarmente este tipo de acusação", sustentou.
Adiantou que "para fazer uma guerra é só necessário estalar os dedos, mas para se construir a paz é muito complicado e uma negociação e um compromisso é um caminho para a paz, para a articulação de vontades".
Carlos Silva afirmou que a UGT não faz "trabalho sujo", nem quer o desemprego dos trabalhadores.
"Nós queremos que as empresas sejam viabilizadas. Que os trabalhadores tenham salários ao fim do mês. Nós queremos combater o desemprego, queremos que jovens possam ficar em Portugal e possam trabalhar. Isto chama-se compromisso responsável", afirmou.
Na semana passada, a CGTP acusou o Governo, a UGT e as confederações patronais de terem acordado alterações à legislação laboral que levam à destruição da contratação coletiva e à retirada de direitos aos trabalhadores.
Hoje, Carlos Silva afirmou que "a UGT não rejeita a convergência e defende os trabalhadores da melhor forma que pode e sabe, com seriedade, não lançando os trabalhadores para guerras inúteis".
"Há quem queira um chamado princípio de quanto pior melhor, não é o nosso caso. Nós preferimos ser honestos e sinceros e dizer que este caminho é difícil, mas temos que o trilhar. É o caminho da convergência, do compromisso, das soluções negociadas e não impostas", argumentou.
Para o secretário-geral da UGT, a "imposição só existe em ditadura e já chegaram 48 anos de ditadura em Portugal", disse, realçando que quer "viver em democracia".
A UGT "tem um espírito construtivo", assente "na vontade coletiva" porque "é através da contratação coletiva" que são possíveis benefícios sociais ou a negociação dos salários.
[url]http://www.noticiasaominuto.com/politica/234307/lider-da-ugt-acusa-cgtp-de-ser-organizacao-autofagica?utm_source=rss-ultima-hora&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed[/url] ([url]http://www.noticiasaominuto.com/politica/234307/lider-da-ugt-acusa-cgtp-de-ser-organizacao-autofagica?utm_source=rss-ultima-hora&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed[/url])
Mira Amaral classifica carta a Passos sobre rendas da EDP como ato cívico
O antigo ministro da Indústria e Energia Mira Amaral é o primeiro signatário da carta que 18 académicos, gestores e empresários enviaram ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, a pedir que corte mais nas rendas da EDP. Mira Amaral considera que esta missiva é um ato cívico.
O atual presidente do banco BIC Portugal afirma à Antena 1 que foi chocante ver um primeiro-ministro a defender uma empresa, neste caso a EDP. Mira Amaral argumenta que ainda há muitas rendas excessivas por cortar neste setor.
RTP
TC rejeita pedido de aclaração do acórdão que manda repor saláriosEste pedido do Governo faz lembrar aqueles litígios de má fé ou as tácticas destinadas a atrasar os processos em Tribunal a ver se tudo prescreve. ou seja, a miudagem do desgoverno (inlcuindo alegados constitucionalistas) a dar o pior dos exemplos sobre como lidar com o sistema judicial.
Tribunal só especifica que o acórdão produz efeitos a 31 de Maio, uma das dúvidas do Governo para o processamento dos salários. E avisa que não tem que andar a esclarecer o Executivo sobre como deve governar. A decisão foi subscrita pelos 13 juízes do TC.
Este pedido do Governo faz lembrar aqueles litígios de má fé ou as tácticas destinadas a atrasar os processos em Tribunal a ver se tudo prescreve.
Não sei como este artigo passou despercebido, mas aqui fica...
Parece que está na hora de todos os liberais assumirem-se e saírem do armário... ;D
Os intelectuais de direita estão a sair do armário ([url]http://www.publico.pt/portugal/noticia/nao-lhes-caem-os-parentes-na-lama-por-serem-de-direita-1639615l[/url]) in Público.
Acho que são por causa de pessoas como estas, que se auto-intitulam como intelectuais de direita, que o liberalismo económico em Portugal dificilmente vingará...apesar de ter aspectos interessantes.
E espero, sinceramente, que o conservadorismo dos costumes seja cada vez mais reduzido em Portugal, seria uma pena a vontade de homens livres ser subjugada à vontade dos outros...
Não sei como este artigo passou despercebido, mas aqui fica...
Parece que está na hora de todos os liberais assumirem-se e saírem do armário... ;D
Os intelectuais de direita estão a sair do armário ([url]http://www.publico.pt/portugal/noticia/nao-lhes-caem-os-parentes-na-lama-por-serem-de-direita-1639615[/url]) in Público.
Acho que são por causa de pessoas como estas, que se auto-intitulam como intelectuais de direita, que o liberalismo económico em Portugal dificilmente vingará...apesar de ter aspectos interessantes.
E espero, sinceramente, que o conservadorismo dos costumes seja cada vez mais reduzido em Portugal, seria uma pena a vontade de homens livres ser subjugada à vontade dos outros...
O link tem um erro qualquer ...
E a alternativa a vingar o liberalismo económico é vingar a pobreza.
Primeiro este governo foi eleito com base em promessas que nunca cumpriu, ou seja disse as tais coisas para as quais sabia que havia predisposição para aceitar.
Segundo não está a resolver nada, simplesmente seguiu as ordens de uma comissão de funcionários que não tem (e não tinham que ter) qualquer visão para o país e simplesmente analizam os cortes que se tem de fazer para equilibrar saldos.
No que respeita á preparação do pais para o futuro nickles, este governo simplesmente ainda nem sequer se conseguiu organizar quanto mais reorganizar o pais.
O Governo precipitou-se na resposta ao TC. Poiares Maduro leu a resposta ao pedido de aclaração e terá depreendido algo que o TC não disse. O ministro veio dizer que quem já recebeu os subsídios de férias com cortes (algumas empresas públicas) não vai receber mais nada, sugerindo que quem ainda não recebeu receberá o valor por inteiro.
Esta interpretação do Governo tenta passar o ónus de uma flagrante injustiça (uns a receber com cortes e outros não) para o TC. No meio disto, os juízes sentiram a necessidade de emitir um segundo comunicado, dizendo que da sua decisão não pode ser retirada tal ilação. Está mais uma vez lançada a confusão. O TC não aclara e tenta fazer apenas uma clarificação meio tímida; e o Governo faz uma interpretação apressada e que mais lhe convém politicamente
É só rir...
FMI: Renegociar dívida em 2011 poderia ter ajudado Portugal
O Fundo está a estudar eliminar a regra de excepção que lhe permitiu emprestar a Grécia, Portugal ou à Irlanda sem impor um reescalonamento das suas dívidas públicas apesar de duvidar da sua sustentabilidade.
Afinal o Manifesto do 74 não era uma birra de crianças…
Mas continuarmos amarrados ao serviço da dívida convém a alguns. Fora do país, mas também cá dentro…
Afinal o Manifesto do 74 não era uma birra de crianças…
Mas continuarmos amarrados ao serviço da dívida convém a alguns. Fora do país, mas também cá dentro…
Sim, convém nomeadamente a quem investiu nessa dívida ... :D
É um bocado como emprestares dinheiro a alguém. No teu interesse mesquinho, convém-te que paguem ... :D
Observatório acusa Governo de “síndroma de negação” do efeito da crise na saúde
Relatório anual do Observatório Português dos Sistemas de Saúde denuncia que aumento de reinternamentos, amputações de diabéticos e infecções respiratórias são reflexo dos problemas de acesso aos cuidados.
Público
"Também foi registada uma inversão da tendência de redução do número de amputações de membros. “As amputações major aumentaram 8,9% nesse mesmo ano, embora estivessem a diminuir desde 2008”, diz o documento, que destaca ainda o aumento da prevalência da doença."
Claro que sim... foi tolice da minha parte.
Qualquer pessoa que viva em Portugal percebe que os serviços de saúde estão muito melhores desde o começo da crise.
Aliás nota-se neste governo um reforço dos serviços sociais (saúde, educação, justiça, etc) para compensar os problemas da crise. :-\
Satisfeito com a resposta do SNS à crise, Paulo Macedo reconhece, em entrevista ao Observador, que não se fez tudo o que é preciso. Faltam médicos, há demoras excessivas, é preciso mais investimento.
O "sindrome de negação" do Paulo Macedo:CitarSatisfeito com a resposta do SNS à crise, Paulo Macedo reconhece, em entrevista ao Observador, que não se fez tudo o que é preciso. Faltam médicos, há demoras excessivas, é preciso mais investimento.[/u]
O "sindrome de negação" do Paulo Macedo:CitarSatisfeito com a resposta do SNS à crise, Paulo Macedo reconhece, em entrevista ao Observador, que não se fez tudo o que é preciso. Faltam médicos, há demoras excessivas, é preciso mais investimento.
[url]http://observador.pt/2014/06/29/paulo-macedo/[/url] ([url]http://observador.pt/2014/06/29/paulo-macedo/[/url])
Este governo, estes dirigentes actuais do governo são tão incompetentes que, - impressiona -, a síntese com a qual, ouvi na rádio, a oposição, condenou o governo: «Desgraçou a vida de três gerações: a dos avós, com o corte de pensões; a dos filhos, com o desemprego; a dos netos, com a emigração.»
CitarEste governo, estes dirigentes actuais do governo são tão incompetentes que, - impressiona -, a síntese com a qual, ouvi na rádio, a oposição, condenou o governo: «Desgraçou a vida de três gerações: a dos avós, com o corte de pensões; a dos filhos, com o desemprego; a dos netos, com a emigração.»
Impressiona mais a burrice ou maldade de quem faça essa afirmação.[/size]
Não dizes uma palavra sobre o juízo de valor
consequente ao enunciado: «Um governo
com um tal resultado não vale nada.»
Neste caso, o resultado seria sempre aquele após a política que o precedeu. Não era certamente em 2-3 anos que se resolvia o problema antes criado, e não era certamente sem desemprego, cortes (em salários e pensões elevadas, diga-se) e emigração.
Depois Do Apelo à Emigração, A Aposta Explícita Na Desertificação
Isto vai para lá do obsceno.
O homem não ensandeceu, apenas absorve as ideias estúpidas de alguns cortesãos e depois faz de papagaio e sente que isso é ser inteligente.
“É caro e ineficiente” manter todos os serviços abertos no interior
Primeiro-ministro também deu conta da criação de campeonatos entre autarquias para receber fundos comunitários.
(…)
“Uma espécie de campeonato de municípios e de comunidades intermunicipais para poder absorver esses fundos. Não podemos pôr municípios de menor dimensão a competir com municípios de grande dimensão. Castelo de Paiva não pode competir com o município do Porto, evidentemente, mas por essa razão estamos a apontar para dois ou três campeonatos que sejam relativamente homogéneos para que os municípios possam competir por esses fundos”, explicou o primeiro-ministro.
[url]http://rr.sapo.pt[/url] ([url]http://rr.sapo.pt[/url])
"
A limitação de recursos não pode deixar de determinar as soluções possíveis. Porém, um país existe pela população que habita o seu território, o poder que o governa e a coesão social que une os seus cidadãos. Por isso, ao contrário de qualquer empreendimento empresarial, há uma ocupação mínima do território que o poder tem de assegurar para se qualificar como governo do país. A única graduação admissível é a do maior ou menor capacidade do poder local instalado, que pode ser mais ou menos garantido pela própria população, no grau de simplicidade adequado, mas sempre com a mesma exigência de patriotismo e espírito de serviço público.
Não é irrelevante para uns, é irrelevante para outros. O interior que se governe com os recursos que arranjar, em vez de os ir tirar a quem teve uma opção diferente. Que tal?
Não é irrelevante para uns, é irrelevante para outros. O interior que se governe com os recursos que arranjar, em vez de os ir tirar a quem teve uma opção diferente. Que tal?
Não é irrelevante para uns, é irrelevante para outros. O interior que se governe com os recursos que arranjar, em vez de os ir tirar a quem teve uma opção diferente. Que tal?
Demorou mas aconteceu.
Finalmente revelaste-te.
Não é irrelevante para uns, é irrelevante para outros. O interior que se governe com os recursos que arranjar, em vez de os ir tirar a quem teve uma opção diferente. Que tal?
Mal. Governar é defender o quadrado
que eleve o bem-estar de todos.
Não, não pode pagar,
mas não quero uma pátria
desterritorializada e despovoada.
Os bairros de lata da África do Sul não foram criados pelos liberiais, mas sim pelos planificadores bem intencionados do Apartheid.
Em política, há que saber qual o domínio de aplicação do laisser faire, laissez passer e quando o colectivo carece, outrossim, de uma orientação na direcção adequada. Não é apropriado deixar nas mãos de ignorantes e ou de demagogos o encaminhamento dos povos em direcção nenhuma ou em direcção contrária às recomendações do conhecimento. Quem não percebe isto, é enganado.
É um exemplo claro e indesmentível da incapacidade do controlo migratório por parte do Estado. também se pode referir o que se passou na URSS, com o mesmo método e resultados semelhantes.Os bairros de lata da África do Sul não foram criados pelos liberiais, mas sim pelos planificadores bem intencionados do Apartheid.
Tu o dizes. Não eu.
Uma ocorrência típica em Johannesburg
era ver um branco e uma preta na rua,
e logo concluir: o branco é português!
Mas há um problema de desertificação do interior? Ou não teremos antes (ou tínhamos) um excesso populacional no interior face à capacidade dessas regiões em suportar economicamente as populações?
É um exemplo claro e indesmentível da incapacidade do controlo migratório por parte do Estado. também se pode referir o que se passou na URSS, com o mesmo método e resultados semelhantes.
Regra geral, a política romana consistia em respeitar a mos regionis, a "tradição local" ou "leis da terra", vendo-as como fonte de precedentes jurídicos e fonte de estabilidade social
Em política, há que saber qual o domínio de aplicação do laisser faire, laissez passer e quando o colectivo carece, outrossim, de uma orientação na direcção adequada. Não é apropriado deixar nas mãos de ignorantes e ou de demagogos o encaminhamento dos povos em direcção nenhuma ou em direcção contrária às recomendações do conhecimento. Quem não percebe isto, é enganado.
O "conhecimento" que está desenvolvido ao ponto de fazer sentido aquilo que pensas é essencialmente o conhecimento tecnológico. Não existe nenhum conhecimento que diga que povoar o interior é uma coisa "positiva".
Dá a ideia que vês o Estado ao contrário do que ele devia ser. O Estado devia servir as populações, em vez de as populações servirem o Estado. O Estado devia ser tanto quanto possível, neutro quanto às opções dos indivíduos (desde que estas não interfiram com outros indivíduos).
O Estado Romano não praticou políticas de controlo de migração de população. E uma das componentes mais importantes do império era a liberdade de culto, aceitavam todas as divindades existentes no reino. Curiosamente, foi já no seu período de declínio, que optaram apenas pelo cristianismo.CitarRegra geral, a política romana consistia em respeitar a mos regionis, a "tradição local" ou "leis da terra", vendo-as como fonte de precedentes jurídicos e fonte de estabilidade social
e sublinham o acentuar das assimetrias entre os rendimentos dos mais ricos e dos mais pobres.
Nos últimos tempos tem-se intensificado a tendência do CDS em tentar ficar de fora de tudo o que possa ser negativo e só aparecer ligado a investimentos privados (Pires de lima) e investimento estrangeiros, exportações, etc (Portas).
Agora é esta:
CDS quer travar “agressões” dos novos impostos verdes ([url]http://observador.pt/2014/07/10/cds-contra-agressoes-dos-novos-impostos-verdes/[/url])
A família Espírito Santo está riquíssima!
O mais certo é que esses 6 MM€ estejam emprestadados ao núcleo duro do poder angolano. Por isso é que o governo angolano não o vai deixar cair.
aquilo foi dividido entre a familia e os angolanos
Dilma de costas voltadas para a CPLP
A Presidente do Brasil vai faltar, pela segunda vez, a uma cimeira da CPLP. Não vai a Díli na próxima semana, tal como já não foi a Maputo em 2012. Relação com Portugal também é mais distante.
(...)"Cada vez mais os bancos olham ao mérito dos projetos e aqueles que não olham pagam um preço por isso. As empresas que olham mais aos amigos do que à competência pagam um preço por isso, mas esse preço não pode ser imposto à sociedade como um todo e muito menos aos contribuintes", disse Pedro Passos Coelho nas comemorações dos 40 anos da Juventude Social Democrata.
Sem nunca se referir à situação do Grupo Espírito Santo, o primeiro-ministro avisou que "aqueles que têm problemas, não porque estamos a passar tempos difíceis mas porque decidiram mal, deram crédito a quem não deviam, trabalharam com quem não era competente, esses têm que resolver os seus problemas".
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/contribuintes-nao-podem-suportar-erros-dos-bancos-diz-passos=f880900#ixzz37MnVQVW0[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/contribuintes-nao-podem-suportar-erros-dos-bancos-diz-passos=f880900#ixzz37MnVQVW0[/url])
Traumas de quem passou a adolescência nas ex-colónias. Houve quem não as superou nem vai superar.
Exemplo de Meritocracia: incha Preto, senão não te dou uma sopinha :D
Quem falhar duas ou três eleições deve perder a "capacidade eleitoral activa e passiva". Isto é, deve ficar impedido de votar nas eleições seguintes e impossibilitado de ser eleito para qualquer cargo, defendeu esta manhã o ex-presidente da câmara do Porto.
Rui Rio deixou diversas sugestões de alteração à lei eleitoral para o futuro, com o objectivo de aproximar os eleitores da política. Para combater a abstenção, Rio propõe um método inovador: penalizar quem não for votar. "Não gosto do voto obrigatório, mas quem não for votar durante 2 ou 3 vezes seguidas perde a capacidade eleitoral activa e passiva", sugeriu. "Se a Constituição não permite, altera-se para permitir", afirmou.
Para o ex-autarca portuense, a Constituição "não é um tabu, não é a Bíblia, pode ser assim ou pode ser diferente", assinalou. Além disso, Rui Rio também se mostrou favorável à definição do número de deputados com base nos votos nulos e brancos. "Os votos brancos e nulos devem determinar o número total de deputados que a Assembleia da República tem", propôs.
A ideia é jogar com o limite máximo e mínimo de deputados estabelecido na Constituição: se "o nível de votos nulos e brancos for baixo", então pode haver um número de deputados próximo dos 230. Se o nível for alto, fica mais perto dos 180.
Além disso, Rui defende a "redução dos círculos eleitorais, para não termos círculos grandes. Se dissermos que não pode haver círculos com mais de 10 deputados, as pessoas sabem quem são os seus deputados". Em paralelo, deve ser possível às pessoas "alterar a ordem na lista" dos deputados.
Uma limpeza "dos cadernos eleitorais" também seria útil, "porque a abstenção é alta mas não tão alta". "Um conjunto alargado destas pequenas medidas, mas muitas pequenas medidas, é que mexe com o sistema", observou.
Autárquicas em 308 domingos diferentes
Rio também sugere uma forma diferente de realizar as autárquicas, para evitar uma colagem à situação nacional e a penalização do Governo. "Uma ideia arrojadíssima, porque é difícil de a levar a cabo num período de transição" seria "deixarmos de ter autárquicas apenas num domingo mas passarmos a ter praticamente todos os domingos". "No próximo domingo havia eleições em Bragança, depois na Covilhã, depois em Faro".
Isso "originava que de cada vez que houvesse uma eleição autárquica, apenas se ia votar de acordo com a gestão da câmara e não para penalizar o governo". Havia duas vantagens: "os eleitores tinham de olhar apenas para o mérito da governação local" e "o Governo em Lisboa não tinha de se preocupar com as autárquicas porque não seriam nacionais mas sim locais".
Finalmente, é ainda essencial que se faça a regionalização. "É evidente que quanto mais próximo eu estiver do problema, maior capacidade tenho de ter. A aproximação do problema é garantia de eficácia na resolução das coisas. Na regionalização tem de se fazer isto mas com menos dinheiro", sublinhou.
Estamos a viver as consequências do PLEC (Processo Liberal em Curso)…
Lucros privados e prejuízos públicos.
Resultados da plutocracia mitómana e cleptómana.
Expliquem isto ao palhaço do Pires limado, por favor…
Para o ministro da Economia, Pires de Lima, o acontecimento do BES é 'inexplicável '. Segundo o governante, parece inevitável que os investidores, sobretudo os estrangeiros (?!), reajam negativamente tendo de fazer a 'digestão' de tudo aquilo que se passou. Adianta, para nosso desassossego, que está a seguir "com muita atenção o que se está a passar nos mercados"...
As reações internas ao caso BES, sobretudo centradas na actuação do Banco de Portugal e do seu Governador, deixam um actor (a meu ver, chave) neste processo, o Goldman Sachs, 'passar pelos pingos da chuva'.
O que parece estar por explicar é a " meteórica passagem " do Goldman Sachs pelo capital qualificado do BES. É de estranhar que o banco norte-americano após ter entrado, em 15 de julho do corrente ano, no capital accionista e ter incentivado outros a investir no BES, contribuindo para uma momentânea valorização das acções deste último, em 23 de julho, ou seja poucos dias antes da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) ter decidido a suspensão da negociação dos títulos em bolsa, tenha vendido mais de 4 milhões de ações do BES.
Tal situação levanta desde logo a suspeição de "insider trading", isto é, negociação de valores mobiliários baseada no conhecimento de informações relevantes que ainda não são de conhecimento público, com o objetivo de auferir lucro ou vantagem no mercado. Apesar da CMVM ter aberto, no dia 1 de agosto, um processo de " investigação aprofundada da negociação dos títulos do BES... para apurar a eventual existência de indícios de violação do dever de defesa do mercado e/ou de crime de utilização de informação privilegiada ", é pouco provável que daqui se retirem algumas consequências relevantes.
Esta atuação do Goldman Sachs no caso BES não representa um evento excepcional. Pelo contrário, a história deste banco norte-americano é pautada de inúmeros 'casos' e passagens por 'portas giratórias' (entre política e finanças) que favorecem o 'insider trading' e o 'inside job'.
Abutres
O Goldman Sachs tem surgido, direta ou indiretamente, relacionado com as mais polémicas operações desde que eclodiu a crise financeira: entre outras, o swap grego ou o caso Abacus.
A troco de uma elevada comissão, a partir de 2002, o Goldman Sachs 'ajudou' a Grécia a encobrir os reais números do défice, através de 'swaps' cambiais com taxas de câmbio fictícias, o que na prática permitiu a este país aumentar a sua dívida sem reportar esses valores a Bruxelas. Em 2005 vendeu os 'swaps' a um banco grego protegendo-se assim de um eventual incumprimento por parte de Atenas. No início de 2010, e ao mesmo tempo que desempenhavam a função de consultores dos Governos, os analistas do Goldman recomendaram aos seus clientes a aposta em 'credit-default swaps' (CDS) sobre dívida de bancos gregos, portugueses e espanhóis. Estes CDS são instrumentos que permitem ganhar dinheiro com o agravamento das condições financeiras de determinado país.
O Abacus foi o nome que o Goldman Sachs deu a um produto financeiro composto por hipotecas subprime de muito má qualidade que supostamente colocou à disposição de um dos seus melhores clientes, o hedge fund de John Paulson, que entretanto apostou contra o produto enquanto os clientes que investiam de verdade no produto sofreram avultadas perdas. Para evitar uma investigação sobre o caso o Goldman Sachs aceitou pagar, em julho de 2010, 550 milhões de dólares (coisa pouca se se tiver em consideração que o hedge fund arrecadou cerca de mil milhões de dólares numa única aposta).
De acordo com o Wall Street Journal , o Goldman Sachs era, em 2013, o único banco no top 10 (era o 3º) dos designados 'fundos abutre' (vulture funds). Um 'fundo abutre' é um hedge fund que investe em títulos (dívida) considerados muito fracos ou de entidades em iminente default/incumprimento. Mesmo entidades com um elevado nível de alavancagem podem ser alvo de um 'fundo abutre' se existir alguma possibilidade dos seus proprietários não cumprirem a totalidade dos pagamentos. Como o nome indica, estes fundos são como abutres que sobrevoam pacientemente o cadáver, esperando se apoderar do respectivo remanescente. O objectivo é a obtenção de elevados retornos a preços de saldo.
Tartarugas e polvos
O carácter metódico e prudente do Goldman Sachs, complementado por um dos seus lemas - 'apressar-se lentamente' -, valeram-lhe, em tempos, a alcunha de ' tartaruga '. A onda de desregulamentação financeira dos anos 1980 transformou a 'tartaruga' em 'polvo', com diversos ex-proprietários do banco a ocuparem importantes postos políticos em diferentes áreas do governo e em diversos países.
Robert Rubin, ex-diretor do Goldman Sachs, e acérrimo defensor da desregulamentação, foi ministro das Finanças (1995-1999) de Bill Clinton. Henry Paulson, ex-proprietário do Goldman Sachs, principal arquitecto do resgate do sistema bancário, foi ministro das Finanças (2006-2009) de George W. Bush.
Romano Prodi, ex-primeiro ministro italiano, e Mário Draghi, presidente do Banco Central Europeu BCE), tinham sido, respetivamente, conselheiro e vice-presidente do Goldman Sachs para a Europa.
Os tentáculos do Goldman Sachs chegaram também a Portugal.
Carlos Moedas, conhecido como o 'ministro da troika', recentemente escolhido por Passos Coelho para ser o próximo comissário português em Bruxelas, passou pelo Goldman Sachs onde conheceu António Borges que, entre 2000 e 2008, foi Vice-Presidente do Conselho de Administração do Goldman Sachs International e que, em 2012, foi convidado por Passos Coelho a liderar uma equipa que acompanhou, junto da troika, os processos de privatizações, as renegociações das parcerias público-privadas, a reestruturação do sector empresarial do Estado e a situação da banca.
O BES também não escapou. João Moreira Rato, ex-Presidente do Instituto de Gestão do Crédito Público (IGCP), que conta no currículo com uma passagem pelo Goldman Sachs, foi recentemente 'promovido' a administrador financeiro do 'banco bom'/Novo Banco.
Fica-se assim daqui com a ideia de que os que provocaram o incêndio são os mesmos que são chamados para o apagar...
Uma verdadeira tragicomédia. Ironizando, com recurso às palavras do filósofo-cantor português, José Barata Moura, é o fungágá da bicharada!
"Vamos também descobrir uns amigos bestiais
Bem diferentes dos habituais
E vamos rir até não poder mais
Com as palhaçadas dos amigos animais
É o fungágá, fungágá da bicharada
É o fungágá, fungágá da bicharada
la la la la la la la la ra la la"
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/inexplicavel-e-o-fungaga-da-bicharada=f885253#ixzz39nf2tSCl[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/inexplicavel-e-o-fungaga-da-bicharada=f885253#ixzz39nf2tSCl[/url])
O Expresso dá, bem oportunamente…, voz ao Luís "Muito Negro" com o objectivo de desviar as atenções do caso BES – como sorvedoiro dos recursos públicos – para retomar o ataque ao TC.
As despesas com a FP – pretendem estes demagogos – é que são o grande problema para as contas do país. ::)
O investimento directo do Estado no ensino superior vai voltar a descer no próximo ano. O Governo prepara-se para cortar até 14 milhões de euros nas transferências para as universidades e politécnicos no Orçamento de Estado (OE) de 2015. A decisão foi tornada pública esta terça-feira pela tutela, antes mesmo de ser transmitida às instituições, o que acabou por apanhar os reitores de surpresa. Além da forma, as críticas são também dirigidas ao conteúdo da proposta: esta verba deixa as contas do sector “para lá da capacidade” de funcionamento.
[url]http://www.publico.pt/sociedade/noticia/novo-corte-no-financiamento-do-ensino-superior-pode-chegar-aos-14-milhoes-de-euros-1666255[/url] ([url]http://www.publico.pt/sociedade/noticia/novo-corte-no-financiamento-do-ensino-superior-pode-chegar-aos-14-milhoes-de-euros-1666255[/url])
Algumas pessoas conseguem atingir níveis de baixeza moral alarmantes para a sociedade. Só gostava de perceber o porquê? Será que são mais felizes assim? enfim.
Algumas pessoas conseguem atingir níveis de baixeza moral alarmantes para a sociedade. Só gostava de perceber o porquê? Será que são mais felizes assim? enfim.
estas a criticar a luisa duma forma injusta e exagerada
Algumas pessoas conseguem atingir níveis de baixeza moral alarmantes para a sociedade. Só gostava de perceber o porquê? Será que são mais felizes assim? enfim.
estas a criticar a luisa duma forma injusta e exagerada
Vc não é uma pessoa honrada.
Publicou um post (com um texto abjeto) onde DESEJAVA que a Luísa ficasse desempregada.
Depois apagou-o. Atitude de cobarde.
Algumas pessoas conseguem atingir níveis de baixeza moral alarmantes para a sociedade. Só gostava de perceber o porquê? Será que são mais felizes assim? enfim.
estas a criticar a luisa duma forma injusta e exagerada
Vc não é uma pessoa honrada.
Publicou um post (com um texto abjeto) onde DESEJAVA que a Luísa ficasse desempregada.
Depois apagou-o. Atitude de cobarde.
Algumas pessoas conseguem atingir níveis de baixeza moral alarmantes para a sociedade. Só gostava de perceber o porquê? Será que são mais felizes assim? enfim.
estas a criticar a luisa duma forma injusta e exagerada
Vc não é uma pessoa honrada.
Publicou um post (com um texto abjeto) onde DESEJAVA que a Luísa ficasse desempregada.
Depois apagou-o. Atitude de cobarde.
Tote, quem deseja mal ao próximo com certeza não conhece o peso da palavra AMANHÃ .
Esqueça...
Passos queria ser cantor lírico e já estamos a ver no que deu.
Esgotada que está a sua política de mentiras permanentes e pressentindo que a hora da sua saída da se aproxima, Passos Coelho mandou o cueiros fazer intrigas no PS ([url]http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=4081503[/url]). Vai daí, sai um comunicado público onde se invoca o “interesse nacional” e a “sustentabilidade da Segurança Social”. Pena que o cueirinhos tenha ficado caladinho quando a comparticipação dos empresários foi reduzida por esta maioria desgovernativa apostada em descapitalizar a Segurança Social. Calou-se antes, pode continuar caladinho agora.
Já estava á espera dessa resposta.
Já estava á espera dessa resposta.
É natural, porque é um valor absurdamente pequeno. Menos de um filme do Manoel Oliveira, e com a possibilidade de existir uma necessidade real.
E nota que eu em defesa acho que é quase sempre de cortar mais e mais. Mas isso que aí está é uma coisa demagógica. É como dizerem que compraram 1 blindado a mais ou algo assim.
1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros atestados, motoristas, etc.) dos ex-Presidentes da República.
2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.
3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.
4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.
5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem
ser auditados*?
6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.
7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.
8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.
9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;.
10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...
11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.
12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.
13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.
14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO
SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.
15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de
PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.
16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.
17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.
18. Pedir o pagamento dos BILIÕES (escala americana) dos empréstimos dos contribuintes ao BPN BPP BES BANIF MONTEPIO etc etc ...
19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.
20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.
21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.
22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD ).
23. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo
ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".
24. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos
dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;
25. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".
26. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.
27. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.
28. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.
29. Pôr os Bancos a pagar impostos.
A argumentação do Incognitus deixa dilacerado qualquer um que tenha acompanhado a opinião dele ao longo dos anos .
Esta frase "Algumas outras coisas, como fechar institutos, podem ser interessantes, mas no final duvido que defendas tu e muitos outros isso, já que seria necessário despedir FPs."
Isto é para rir ou para chorar? :D
Portanto, a ideia é boa, mas como a luísa e demais contestatários (mais à esquerda) do Governo não a deverão defender, o Incognitus já diz que a medida é duvidosa, mas TUDO a pensar no bem comum do socialismo/comunismo de não despedir FP's ?! ;D
Ou quando uma medida foi uma PROMESSA do Governo e demonstra contradição, dizemos "a medida é boa, mas como os "comunas" não a apoiam, não avança"? ;D
Mas desde quando é que o Incognitus se preocupa com o que os comunistas apoiam ou deixam de apoiar para concordar com uma medida?
De repente deu-lhe para estar preocupado com com o bem-estar do partido comunista ou será que é apenas uma forma absurdamente enviesada de defender o Governo?
A argumentação do Incognitus deixa dilacerado qualquer um que tenha acompanhado a opinião dele ao longo dos anos .
Esta frase "Algumas outras coisas, como fechar institutos, podem ser interessantes, mas no final duvido que defendas tu e muitos outros isso, já que seria necessário despedir FPs."
Isto é para rir ou para chorar? :D
Portanto, a ideia é boa, mas como a luísa e demais contestatários (mais à esquerda) do Governo não a deverão defender, o Incognitus já diz que a medida é duvidosa, mas TUDO a pensar no bem comum do socialismo/comunismo de não despedir FP's ?! ;D
Ou quando uma medida foi uma PROMESSA do Governo e demonstra contradição, dizemos "a medida é boa, mas como os "comunas" não a apoiam, não avança"? ;D
Mas desde quando é que o Incognitus se preocupa com o que os comunistas apoiam ou deixam de apoiar para concordar com uma medida?
De repente deu-lhe para estar preocupado com com o bem-estar do partido comunista ou será que é apenas uma forma absurdamente enviesada de defender o Governo?
Não compreendeste a lógica - no final alguns ou muitos dos que dizem que é de fechar os institutos não os querem fechar realmente, nem querem despedir ninguém, e até se manifestam se ALGUMA coisa fecha.
Eu sou por fechar o que não é necessário, linearmente.
Este tipo de vendas são competitivas, não existe razão para pensar outra coisa que não seja o valor ser justo - quem achasse diferente poderia ter montado um grupo e comprado ele próprio. O facto de não existirem concorrentes a queixarem-se é outra razão para indicar que o valor é justo e que ninguém foi injustamente preterido na compra.Faz lembrar a TAP que vale mundos e fundos, mas quando chegou à hora da venda só apareceu o Efromovich.
Tenho pena que os lucros saiam do país...
Afinal O Pires De Lima É Um Keynesiano...
Porque a “economia real”, privada, não gera emprego sem “encosto” e “subsídio” do Estado.
(https://educar.files.wordpress.com/2014/08/exp30ago14.jpg)
Expresso, 30 de Agosto de 2014
...Especialmente em ti tu e na Luisa ... pois defendem o Estado nestas coisas.... logo....
P.S. - AGORA vamos testar a COERÊNCIA de algumas pessoas.
...Especialmente em ti tu e na Luisa ... pois defendem o Estado nestas coisas.... logo....
P.S. - AGORA vamos testar a COERÊNCIA de algumas pessoas.
devem estar contentes... ;D
Como disse agora o Marques Mendes:
se o desemprego tivesse aumentado TU e o PS vinham dizer que o Governo nada faz...
como foram menores.... também são criticados...
Agora, da minha parte:
não conheço a fundo estes estágios, mas se forem para depois garantir pelo menos metade deles saiem com contrato, acho que o governo fez bem.
ah.. e já agora:
eu nunca disse que aprovo tudo o que o governo faz...
por exemplo, e já o disse, o corte na despesa não foi totalmente como eu gostaria que fosse...
e disse-o por exemplo, nas Fundações, etc...
AGORA não tenhas dúvida de que este governo, no GLOBAL, está a fazer melhor que o PS e Sócrates!!
e MAIS:
o grande culpado disto tudo foram OS GASTOS DO SÓCRATES ... PSD também tiveram culpa, mas os do PS... desde o começo do RSI do Guterres etc... e a terminar no DESPESISTA SÓCRATES deram a machada final!
E vai para lá agora um, António COSTA que deverá ser igual....
Os liberais do forum já muitas vezes defenderam que esses subsídios deviam acabar porque é uma distorção da economia, portanto não há coerência nenhuma a defender.
Subsidiar actividade económica (ainda por cima não rentável) com extorsão de impostos é uma medida claramente socialista (ou não fossem este um governo de socialistas).
Onde é que eu disse que o Sócrates teve este tipo de estágios?
EU? ;D
Vc sabe lá o que eu digo ou disse. Se soubesse, não dizia esses disparates.
Agora diga lá se qdo o Sócrates teve os tais estágios (basicamente iguais) emitiu uma opinião do tipo "se forem para depois garantir pelo menos metade deles saiem com contrato, acho que o governo fez bem" - foi? :D :D :D
Tal como no caso Carlos Costa vs Constâncio, tal como BES vs BPN, tal como Estágios Sócrates vs Estágios Passos Coelho (e tantos outros casos), a VOSSA (a malta do fórum que tem palas) coerência é ZERO. Será que têm consciência que é caricato?
"a doméstica da favela"!
Dava um capítulo de uma estorinha :)
Gozar um pacífico cidadão pela hipotética
contradição entre a utilidade doméstica e
a verdade pública, é não perceber nada
nem de política, nem de economia,
doméstica e pública.
No entanto, é tão fácil enfrentar 'gozismos'
tão primários assim, que avalio suficiente
uma arte menor de toureio para o gozão
marrar repetidamente contra o pedaço
de pano vermelho!
(https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ47kKkeFN1XF7mOFkFanY_B7P4C73XXfPdPOVbI06nErGZp3idsg)
vbm, há muita coisa que defendes que não tem suporte nenhum na ciência e que se trata simplesmente de gostos pessoais, os quais não te indignaria serem apoiados com recursos dos outros e carácter de obrigatoriedade, não obstante serem apenas isso, gostos pessoais.
É geralmente nesses casos que vês o tal relativismo.
Diz o Primeiro-ministro:
"Parece-me que a meta que tínhamos definido de 4% para este ano é alcançável, precisa de alguns ajustamentos dentro do nosso orçamento na medida em que há algumas rubricas que têm um peso maior do que tínhamos previsto em consequência de decisões que não fomos nós que tomamos. "
Repare-se no sublinhado “em consequência de decisões que não fomos nós que tomamos ", a frase em língua orwelliana. Quer o Primeiro-ministro dizer, e, quase toda a comunicação social que o segue na conjugação do sujeito com o verbo, decisões que (“nós”, o governo) não tomou, mas sim o Tribunal Constitucional. Não, meus amigos é exactamente o contrário: “em consequência de decisões que nós tomamos”, porque as opções por medidas de duvidosa constitucionalidade, para dizer o menos, ou inconstitucionais, foram tomadas pelo governo e por mais ninguém. Nos últimos três anos, o sujeito primeiro das medidas chumbadas pelo Tribunal Constitucional foi sempre o governo, o autor do chumbo foi o Tribunal. Quando chega o chumbo, ergue-se um clamor a dizer que a culpa é sempre do Tribunal, e nunca de quem tem vindo nos últimos anos a somar medidas sobre medidas ilegais à luz da Constituição. E não é por falta de aviso prévio.
Esta substituição do sujeito da “culpa”, com que a comunicação social colabora sem pensar, é de novo mais um dos casos de situacionismo, de submissão acrítica à linguagem do poder.
(JPP)
Incognitus, consegues mesmo acreditar naquilo que afirmas?
Incrível ::)
Diz o Primeiro-ministro:
"Parece-me que a meta que tínhamos definido de 4% para este ano é alcançável, precisa de alguns ajustamentos dentro do nosso orçamento na medida em que há algumas rubricas que têm um peso maior do que tínhamos previsto em consequência de decisões que não fomos nós que tomamos. "
Repare-se no sublinhado “em consequência de decisões que não fomos nós que tomamos ", a frase em língua orwelliana. Quer o Primeiro-ministro dizer, e, quase toda a comunicação social que o segue na conjugação do sujeito com o verbo, decisões que (“nós”, o governo) não tomou, mas sim o Tribunal Constitucional. Não, meus amigos é exactamente o contrário: “em consequência de decisões que nós tomamos”, porque as opções por medidas de duvidosa constitucionalidade, para dizer o menos, ou inconstitucionais, foram tomadas pelo governo e por mais ninguém. Nos últimos três anos, o sujeito primeiro das medidas chumbadas pelo Tribunal Constitucional foi sempre o governo, o autor do chumbo foi o Tribunal. Quando chega o chumbo, ergue-se um clamor a dizer que a culpa é sempre do Tribunal, e nunca de quem tem vindo nos últimos anos a somar medidas sobre medidas ilegais à luz da Constituição. E não é por falta de aviso prévio.
Esta substituição do sujeito da “culpa”, com que a comunicação social colabora sem pensar, é de novo mais um dos casos de situacionismo, de submissão acrítica à linguagem do poder.
(JPP)
As medidas não tinham nenhuma inconstitucionalidade óbvia. Foram dadas como inconstitucionais com base numa opção ideológica do TC e usando princípios gerais que estariam em qualquer constituição. Basicamente o TC fez política de uma forma imprevisível e muito possivelmente motivado por serem os próprios juízes afectados pelas medidas que chumbaram.
Não é preciso perceber de direito constitucional, a coisa foi tão óbvia que qualquer idiota reparava o que aconteceu.
Aliás, os próprios juízes facilitaram ver o que aconteceu, ao dizerem literalmente que aumentar impostos podia ser.
"Gastámos muito dinheiro a comprar livros de economia por causa dos pedidos de fiscalização relacionados com a crise".
TC em 29/05/2014
Estes sim percebem de direito constitucional. E de economia.
Não é preciso perceber de direito constitucional, a coisa foi tão óbvia que qualquer idiota reparava o que aconteceu.
Aliás, os próprios juízes facilitaram ver o que aconteceu, ao dizerem literalmente que aumentar impostos podia ser.
"Não é preciso perceber de direito constitucional".... não te parece uma frase um pouco idiota?
A leviandade com que se dizem enormidades destas é impressionante.
Não é preciso perceber de direito constitucional, a coisa foi tão óbvia que qualquer idiota reparava o que aconteceu.
Aliás, os próprios juízes facilitaram ver o que aconteceu, ao dizerem literalmente que aumentar impostos podia ser.
"Não é preciso perceber de direito constitucional".... não te parece uma frase um pouco idiota?
A leviandade com que se dizem enormidades destas é impressionante.
Não, o mínimo de lógica mostra o que aconteceu ali. Até um idiota repararia. Só existem 2 grupos de pessoas que não reparariam:
* Os directamente interessados;
* Aqueles que acham que tudo o que é impedido ao governo é bem impedido, por questões de oposição política clubística.
O que se passou ali foi tão claro quanto uma fraude Afinsa ou algo do género. Não era necessário perceber de selos para se saber que era uma fraude.
Se o incognitus anda a passar paninhos quentes ao governo, então o tote anda a fazer exactamente o quê, fellatios à comitiva do PS?... :D
Não é preciso perceber de direito constitucional, a coisa foi tão óbvia que qualquer idiota reparava o que aconteceu.
Aliás, os próprios juízes facilitaram ver o que aconteceu, ao dizerem literalmente que aumentar impostos podia ser.
"Não é preciso perceber de direito constitucional".... não te parece uma frase um pouco idiota?
A leviandade com que se dizem enormidades destas é impressionante.
Não, o mínimo de lógica mostra o que aconteceu ali. Até um idiota repararia. Só existem 2 grupos de pessoas que não reparariam:
* Os directamente interessados;
* Aqueles que acham que tudo o que é impedido ao governo é bem impedido, por questões de oposição política clubística.
O que se passou ali foi tão claro quanto uma fraude Afinsa ou algo do género. Não era necessário perceber de selos para se saber que era uma fraude.
Os teus conhecimentos em direito constitucional, é não passam que uma fraude :D
Mas numa coisa tenho de admitir que estás a tornar-te perito: "paninhos quentes". Basta aparecer uma gafe do Governo e lá vem o Incognitus pronto a apaparicar o seu Governo com mais um paninho com água bem morninha, hehe.
Sinceramente? Confesso que chega a ser comovente :D
Se o incognitus anda a passar paninhos quentes ao governo, então o tote anda a fazer exactamente o quê, fellatios à comitiva do PS?... :D
Diga lá quando é que foi o meu último elogio ao PS.
Se o incognitus anda a passar paninhos quentes ao governo, então o tote anda a fazer exactamente o quê, fellatios à comitiva do PS?... :D
Diga lá quando é que foi o meu último elogio ao PS.
Tote, é perfeitamente óbvio para alguém que não seja retardado, que todas as tuas posições face ao governo, governador do BdP ou seja o que for, são politicamente motivadas.
É outra coisa óbvia.
tote, se o socrates em vez de um buraco do BPN para pagar tivesse gerado 10 buracos tu ate aplaudias de tanto entusiasmo. mas depois criticas veementemente o que fizeram com o BES. eh este tipo de independencia de ideias que associamos a ti.
Se o incognitus anda a passar paninhos quentes ao governo, então o tote anda a fazer exactamente o quê, fellatios à comitiva do PS?... :D
Diga lá quando é que foi o meu último elogio ao PS.
Tote, é perfeitamente óbvio para alguém que não seja retardado, que todas as tuas posições face ao governo, governador do BdP ou seja o que for, são politicamente motivadas.
É outra coisa óbvia.
Eu sou "politicamente motivado" e tu e os outros participantes não são? Piadona! :D :D :D
Até digo mais, eu sou tão politicamente motivado que quando voto penso sempre no melhor para o país, e aposto que TU votas no que é melhor para ti. Estou errrado?
Quem é que é afinal o "politicamente motivado"?
E VOLTO a perguntar, QUANDO é que foi o meu último elogio ao PS - Digam lá , pelos vistos é fácil descobrir.
Se o incognitus anda a passar paninhos quentes ao governo, então o tote anda a fazer exactamente o quê, fellatios à comitiva do PS?... :D
Diga lá quando é que foi o meu último elogio ao PS.
Tote, é perfeitamente óbvio para alguém que não seja retardado, que todas as tuas posições face ao governo, governador do BdP ou seja o que for, são politicamente motivadas.
É outra coisa óbvia.
Eu sou "politicamente motivado" e tu e os outros participantes não são? Piadona! :D :D :D
Até digo mais, eu sou tão politicamente motivado que quando voto penso sempre no melhor para o país, e aposto que TU votas no que é melhor para ti. Estou errrado?
Quem é que é afinal o "politicamente motivado"?
E VOLTO a perguntar, QUANDO é que foi o meu último elogio ao PS - Digam lá , pelos vistos é fácil descobrir.
Está-se mesmo a ver que as políticas que são melhores para o país são aquelas que precederam este governo ...
Eu responderia que sim,
ao modo geométrico,
de euclides e kant:
- «Sim. Bom para mim,
enquanto cidadão qualquer
que também sou. Mais do que isso,
só espero de mim próprio e dos que são
como eu, «que já vamos sendo bem poucos» :)
Se o incognitus anda a passar paninhos quentes ao governo, então o tote anda a fazer exactamente o quê, fellatios à comitiva do PS?... :D
Diga lá quando é que foi o meu último elogio ao PS.
Tote, é perfeitamente óbvio para alguém que não seja retardado, que todas as tuas posições face ao governo, governador do BdP ou seja o que for, são politicamente motivadas.
É outra coisa óbvia.
Eu sou "politicamente motivado" e tu e os outros participantes não são? Piadona! :D :D :D
Até digo mais, eu sou tão politicamente motivado que quando voto penso sempre no melhor para o país, e aposto que TU votas no que é melhor para ti. Estou errrado?
Quem é que é afinal o "politicamente motivado"?
E VOLTO a perguntar, QUANDO é que foi o meu último elogio ao PS - Digam lá , pelos vistos é fácil descobrir.
Está-se mesmo a ver que as políticas que são melhores para o país são aquelas que precederam este governo ...
Como não disseste nada, posso presumir que quando votas é a pensar no que é melhor para ti?
Se o incognitus anda a passar paninhos quentes ao governo, então o tote anda a fazer exactamente o quê, fellatios à comitiva do PS?... :D
Diga lá quando é que foi o meu último elogio ao PS.
Tote, é perfeitamente óbvio para alguém que não seja retardado, que todas as tuas posições face ao governo, governador do BdP ou seja o que for, são politicamente motivadas.
É outra coisa óbvia.
Eu sou "politicamente motivado" e tu e os outros participantes não são? Piadona! :D :D :D
Até digo mais, eu sou tão politicamente motivado que quando voto penso sempre no melhor para o país, e aposto que TU votas no que é melhor para ti. Estou errrado?
Quem é que é afinal o "politicamente motivado"?
E VOLTO a perguntar, QUANDO é que foi o meu último elogio ao PS - Digam lá , pelos vistos é fácil descobrir.
Está-se mesmo a ver que as políticas que são melhores para o país são aquelas que precederam este governo ...
Como não disseste nada, posso presumir que quando votas é a pensar no que é melhor para ti?
Quando voto é geralmente a pensar em regras neutras e iguais para todos, que respeitem a liberdade de cada um.
Se o incognitus anda a passar paninhos quentes ao governo, então o tote anda a fazer exactamente o quê, fellatios à comitiva do PS?... :D
Diga lá quando é que foi o meu último elogio ao PS.
Tote, é perfeitamente óbvio para alguém que não seja retardado, que todas as tuas posições face ao governo, governador do BdP ou seja o que for, são politicamente motivadas.
É outra coisa óbvia.
Eu sou "politicamente motivado" e tu e os outros participantes não são? Piadona! :D :D :D
Até digo mais, eu sou tão politicamente motivado que quando voto penso sempre no melhor para o país, e aposto que TU votas no que é melhor para ti. Estou errrado?
Quem é que é afinal o "politicamente motivado"?
E VOLTO a perguntar, QUANDO é que foi o meu último elogio ao PS - Digam lá , pelos vistos é fácil descobrir.
Está-se mesmo a ver que as políticas que são melhores para o país são aquelas que precederam este governo ...
Como não disseste nada, posso presumir que quando votas é a pensar no que é melhor para ti?
Quando voto é geralmente a pensar em regras neutras e iguais para todos, que respeitem a liberdade de cada um.
A tua resposta só confirma que realmente quando votas pensas no que é melhor para TI. Tu estás-te nas tintas para os outros, o que importa é "Eu" "Eu" "Eu". Ao longo dos anos já revelaste isso (tu e outros neo liberais). E não é crime nenhum, estás no teu direito de pensar assim.
Mas isso só revela que TODOS têm interesses, diretos ou indiretos, na política - negar esta evidência é completamente ridículo.
Ao contrário de outras pessoas, que teriam tudo a ganhar em votar CDS ou PSD, mas no entanto não acham que seja o caminho para o país.
Mas voltando à tua resposta.... "regras neutras"? iguais para todos? respeitem a liberdade de cada um? :D :D :D
isto é TUDO e não é nada :D
Vivemos em democracia, meu caro (caso te tenhas esquecido).
[ ]
Uma regra neutra é uma regra que não procura determinar vencedores e perdedores, que não procura retirar recursos a uns para avançar as opções de outros.
Se o incognitus anda a passar paninhos quentes ao governo, então o tote anda a fazer exactamente o quê, fellatios à comitiva do PS?... :D
Diga lá quando é que foi o meu último elogio ao PS.
Tote, é perfeitamente óbvio para alguém que não seja retardado, que todas as tuas posições face ao governo, governador do BdP ou seja o que for, são politicamente motivadas.
É outra coisa óbvia.
Eu sou "politicamente motivado" e tu e os outros participantes não são? Piadona! :D :D :D
Até digo mais, eu sou tão politicamente motivado que quando voto penso sempre no melhor para o país, e aposto que TU votas no que é melhor para ti. Estou errrado?
Quem é que é afinal o "politicamente motivado"?
E VOLTO a perguntar, QUANDO é que foi o meu último elogio ao PS - Digam lá , pelos vistos é fácil descobrir.
Está-se mesmo a ver que as políticas que são melhores para o país são aquelas que precederam este governo ...
Como não disseste nada, posso presumir que quando votas é a pensar no que é melhor para ti?
Quando voto é geralmente a pensar em regras neutras e iguais para todos, que respeitem a liberdade de cada um.
A tua resposta só confirma que realmente quando votas pensas no que é melhor para TI. Tu estás-te nas tintas para os outros, o que importa é "Eu" "Eu" "Eu". Ao longo dos anos já revelaste isso (tu e outros neo liberais). E não é crime nenhum, estás no teu direito de pensar assim.
Mas isso só revela que TODOS têm interesses, diretos ou indiretos, na política - negar esta evidência é completamente ridículo.
Ao contrário de outras pessoas, que teriam tudo a ganhar em votar CDS ou PSD, mas no entanto não acham que seja o caminho para o país.
Mas voltando à tua resposta.... "regras neutras"? iguais para todos? respeitem a liberdade de cada um? :D :D :D
isto é TUDO e não é nada :D
Vivemos em democracia, meu caro (caso te tenhas esquecido).
Uma regra neutra é uma regra que não procura determinar vencedores e perdedores, que não procura retirar recursos a uns para avançar as opções de outros.
De resto, a tua resposta é um ataque ad hominem sem argumento nenhum pelo que não há nada a dizer.
Se o incognitus anda a passar paninhos quentes ao governo, então o tote anda a fazer exactamente o quê, fellatios à comitiva do PS?... :D
Diga lá quando é que foi o meu último elogio ao PS.
Tote, é perfeitamente óbvio para alguém que não seja retardado, que todas as tuas posições face ao governo, governador do BdP ou seja o que for, são politicamente motivadas.
É outra coisa óbvia.
Eu sou "politicamente motivado" e tu e os outros participantes não são? Piadona! :D :D :D
Até digo mais, eu sou tão politicamente motivado que quando voto penso sempre no melhor para o país, e aposto que TU votas no que é melhor para ti. Estou errrado?
Quem é que é afinal o "politicamente motivado"?
E VOLTO a perguntar, QUANDO é que foi o meu último elogio ao PS - Digam lá , pelos vistos é fácil descobrir.
Está-se mesmo a ver que as políticas que são melhores para o país são aquelas que precederam este governo ...
Como não disseste nada, posso presumir que quando votas é a pensar no que é melhor para ti?
Quando voto é geralmente a pensar em regras neutras e iguais para todos, que respeitem a liberdade de cada um.
A tua resposta só confirma que realmente quando votas pensas no que é melhor para TI. Tu estás-te nas tintas para os outros, o que importa é "Eu" "Eu" "Eu". Ao longo dos anos já revelaste isso (tu e outros neo liberais). E não é crime nenhum, estás no teu direito de pensar assim.
Mas isso só revela que TODOS têm interesses, diretos ou indiretos, na política - negar esta evidência é completamente ridículo.
Ao contrário de outras pessoas, que teriam tudo a ganhar em votar CDS ou PSD, mas no entanto não acham que seja o caminho para o país.
Mas voltando à tua resposta.... "regras neutras"? iguais para todos? respeitem a liberdade de cada um? :D :D :D
isto é TUDO e não é nada :D
Vivemos em democracia, meu caro (caso te tenhas esquecido).
Uma regra neutra é uma regra que não procura determinar vencedores e perdedores, que não procura retirar recursos a uns para avançar as opções de outros.
De resto, a tua resposta é um ataque ad hominem sem argumento nenhum pelo que não há nada a dizer.
Só peço 3 exemplos de medidas governativas que sejam "neutras" :D
Neutros para quem? para um comunista? para um socialista? para um social democrata? para um liberal? para um extremista da direita?
O papel do estado varia consoante a ideologia. Não existem medidas neutras em política.
Para uma pessoa. Se a ideologia é tão importante, então o sistema deveria contemplar a possibilidade de abranger várias simultaneamente (o que é possível, se for desenhado para tal - por exemplo, ninguém impede os comunistas de viverem em comunas).Só com uma ideologia como a liberal é que tal seria possível uma vez que a maioria das restantes ideologias têm uma visão colectivista (não só defendem uma coisa, como forçam todos a ser abrangida por ela).
Neutros para quem? para um comunista? para um socialista? para um social democrata? para um liberal? para um extremista da direita?
O papel do estado varia consoante a ideologia. Não existem medidas neutras em política.
Para uma pessoa. Se a ideologia é tão importante, então o sistema deveria contemplar a possibilidade de abranger várias simultaneamente (o que é possível, se for desenhado para tal - por exemplo, ninguém impede os comunistas de viverem em comunas).
Tanto quanto possível, queiramos nós o que quisermos, o sistema não deve ser concebido para favorecer as opções de uns sobre outros. E se o for, não espanta que se torne altamente corrupto visto que já o será intrinsecamente (a corrupção destina-se essencialmente usar o sistema para favorecer alguma opção).
Não, tote. Depende de como se estrutura a coisa, que opt outs existem, etc. E claro, existem despesas do Estado com as quais todos teriam que arcar.
Mas onde fosse possível criar coisas opcionais só para um sub-grupo, deveria ser esse o caminho. Depende de cada sistema.
[ ]
Estou ansiosa por acabar com o actual emprego público dele. A sério que estou.
Pela mesma razão que um seguro obrigatório é uma coisa compreensível. Porque na ausência do mesmo existem vítimas inocentes.
No Estado passa-se o mesmo, na ausência de alguns sistemas e regulação, existem vítimas inocentes. Se poderíamos conceptualmente ter opt out até em coisas como educação e cultura - se bem que teria que ser muito bem desenhado para evitar selecção adversa - já o mesmo não poderia ocorrer em segurança e justiça.
Pela mesma razão que um seguro obrigatório é uma coisa compreensível. Porque na ausência do mesmo existem vítimas inocentes.
No Estado passa-se o mesmo, na ausência de alguns sistemas e regulação, existem vítimas inocentes. Se poderíamos conceptualmente ter opt out até em coisas como educação e cultura - se bem que teria que ser muito bem desenhado para evitar selecção adversa - já o mesmo não poderia ocorrer em segurança e justiça.
As voltas que foste dar só para para justificar uma frase tua: "voto é geralmente a pensar em regras neutras e iguais para todos".
Portanto, escolhes o partido em que votas a pensar em regras neutras? Mas olhamos para a prática, e não existem partidos com regras neutras, portanto votas a pensar em quê?
Eu digo que votas a pensar no que é melhor para ti, e não no que é melhor para o país. E isto aplica-se à larga maioria das pessoas. Não há mal nenhum em admitir isto, até é suposto que assim seja.
Pela mesma razão que um seguro obrigatório é uma coisa compreensível. Porque na ausência do mesmo existem vítimas inocentes.
No Estado passa-se o mesmo, na ausência de alguns sistemas e regulação, existem vítimas inocentes. Se poderíamos conceptualmente ter opt out até em coisas como educação e cultura - se bem que teria que ser muito bem desenhado para evitar selecção adversa - já o mesmo não poderia ocorrer em segurança e justiça.
As voltas que foste dar só para para justificar uma frase tua: "voto é geralmente a pensar em regras neutras e iguais para todos".
Portanto, escolhes o partido em que votas a pensar em regras neutras? Mas olhamos para a prática, e não existem partidos com regras neutras, portanto votas a pensar em quê?
Eu digo que votas a pensar no que é melhor para ti, e não no que é melhor para o país. E isto aplica-se à larga maioria das pessoas. Não há mal nenhum em admitir isto, até é suposto que assim seja.
Na maior parte das vezes não voto, ou voto no menos mau.
Nunca me tinha lembrado disso: corresponder cadeiras vazias aos votos nulos e brancos, e incluílos no método de Hondt de eleição de deputados! Creio, seria remédio santo para muita indiferença política.
Pela mesma razão que um seguro obrigatório é uma coisa compreensível. Porque na ausência do mesmo existem vítimas inocentes.
No Estado passa-se o mesmo, na ausência de alguns sistemas e regulação, existem vítimas inocentes. Se poderíamos conceptualmente ter opt out até em coisas como educação e cultura - se bem que teria que ser muito bem desenhado para evitar selecção adversa - já o mesmo não poderia ocorrer em segurança e justiça.
As voltas que foste dar só para para justificar uma frase tua: "voto é geralmente a pensar em regras neutras e iguais para todos".
Portanto, escolhes o partido em que votas a pensar em regras neutras? Mas olhamos para a prática, e não existem partidos com regras neutras, portanto votas a pensar em quê?
Eu digo que votas a pensar no que é melhor para ti, e não no que é melhor para o país. E isto aplica-se à larga maioria das pessoas. Não há mal nenhum em admitir isto, até é suposto que assim seja.
Na maior parte das vezes não voto, ou voto no menos mau.
Pior ainda.
Não votas?!?!? Mas que exemplo de cidadania :-\
Eu mesmo vivendo grande parte do tempo no Brasil faço tudo para votar em Portugal SEMPRE. E tu, grande crítico dos políticos, nem te dás ao trabalho de sair de casa. Belo exemplo.
Depois dizes que sou "político"... realmente, comparando com quem nem se dá ao trabalho de votar, devo paracer um "animal feroz" :D
Tens uma estranha forma que querer mudar a sociedade para os teus ideais... fiquei curioso se pretendes mudar a sociedade para o tal sistema "neutral" com "sub-sistemas" sentadinho em casa e ver as eleições pela televisão. Ou é assim que pretendes que a educação seja tendencialmente privada...?
Ao menos vota, é o MÍNIMO.
P.S. Já sei a resposta.... "tens mais do que fazer" ;D
Pela mesma razão que um seguro obrigatório é uma coisa compreensível. Porque na ausência do mesmo existem vítimas inocentes.
No Estado passa-se o mesmo, na ausência de alguns sistemas e regulação, existem vítimas inocentes. Se poderíamos conceptualmente ter opt out até em coisas como educação e cultura - se bem que teria que ser muito bem desenhado para evitar selecção adversa - já o mesmo não poderia ocorrer em segurança e justiça.
As voltas que foste dar só para para justificar uma frase tua: "voto é geralmente a pensar em regras neutras e iguais para todos".
Portanto, escolhes o partido em que votas a pensar em regras neutras? Mas olhamos para a prática, e não existem partidos com regras neutras, portanto votas a pensar em quê?
Eu digo que votas a pensar no que é melhor para ti, e não no que é melhor para o país. E isto aplica-se à larga maioria das pessoas. Não há mal nenhum em admitir isto, até é suposto que assim seja.
Na maior parte das vezes não voto, ou voto no menos mau.
Pior ainda.
Não votas?!?!? Mas que exemplo de cidadania :-\
Eu mesmo vivendo grande parte do tempo no Brasil faço tudo para votar em Portugal SEMPRE. E tu, grande crítico dos políticos, nem te dás ao trabalho de sair de casa. Belo exemplo.
Depois dizes que sou "político"... realmente, comparando com quem nem se dá ao trabalho de votar, devo paracer um "animal feroz" :D
Tens uma estranha forma que querer mudar a sociedade para os teus ideais... fiquei curioso se pretendes mudar a sociedade para o tal sistema "neutral" com "sub-sistemas" sentadinho em casa e ver as eleições pela televisão. Ou é assim que pretendes que a educação seja tendencialmente privada...?
Ao menos vota, é o MÍNIMO.
P.S. Já sei a resposta.... "tens mais do que fazer" ;D
Bem, eu para já defendo coisas que nenhum partido defende. Depois, sendo possível democracia directa, defendo que o sistema representativo deveria ser opcional - ou seja, quem quisesse votaria nas issues ou em quem quisesse que o representasse em vez do sistema actual.
E por aí adiante. AInda assim voto no menos mau de vez em quando, ou quando posto perante um retardado mental (geralmente do PS) e uma alternativa qualquer. Ou quando entre um sacana e um poeta, voto no poeta. Mas na maior parte das vezes não existe nenhuma alternativa razoável, visto que o sistema quase só produz lixo. Ainda assim e neste tópico já o disse, este é provavelmente o melhor governo dos tempos democráticos. É o mais próximo de um governo. A maior parte que veio antes nem governo se podia chamar.
Eu não digo que sejas político. O que eu digo é que para ti a coisa é como se fosse um clube e só o PS existisse. Eu votei Manuel Alegre quando o tipo do BPN era a alternativa.
Mas tomou medidas erradas,
como o próprio Victor Gaspar
reconheceu em Jul. 2013.
Mas tomou medidas erradas,
como o próprio Victor Gaspar
reconheceu em Jul. 2013.
Bem, se a dívida disparar novamente para mais de 10%, por causa do BES, vai ser difícil imputar essa responsabilidade ao anterior governo...
Mas tomou medidas erradas,
como o próprio Victor Gaspar
reconheceu em Jul. 2013.
Mostra uma citação directa disso, em vez do que pensas que o Gaspar disse ...
O mais incompetente governo que Portugal já teve
◾Chefe de gabinete da ministra da Justiça resolveu demitir-se ao prever o falhanço do Citius
([url]http://www.dn.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=4122474[/url])◾Colocação Por Sorteio? ([url]http://educar.wordpress.com/2014/09/13/colocacao-por-sorteio/[/url])
◾Divergências com Carlos Costa e Governo sobre estratégia do Novo Banco levam à demissão de Vítor Bento ([url]http://www.publico.pt/economia/noticia/divergencias-com-carlos-costa-e-governo-sobre-estrategia-do-novo-banco-levam-a-demissao-de-vitor-bento-1669588[/url])
◾Dívida pública aumenta sete mil milhões de euros em três meses ([url]http://observador.pt/2014/05/22/divida-publica-aumenta-7-mil-milhoes-de-euros-em-tres-meses/[/url])
◾Um Governo, um TC, oito chumbos ([url]http://rr.sapo.pt/bolabranca_detalhe.aspx?fid=27&did=158870[/url])
◾Caos nos centros de saúde. Regulador encontrou várias situações anómalas ([url]http://www.ionline.pt/artigos/portugal/caos-nos-centros-saude-regulador-encontrou-varias-situacoes-anomalas[/url])
◾Portugal é um dos países da OCDE onde a percentagem de jovens que não estudam nem trabalham mais tem crescido ([url]http://www.publico.pt/sociedade/noticia/portugal-e-um-dos-paises-da-ocde-onde-a-percentagem-de-jovens-que-nao-estudam-nem-trabalham-mais-tem-crescido-1669055#/0[/url])
A lista poderia continuar mas esta chega para ilustrar um governo que falhou todas as metas que ele mesmo tinha estabelecido. Um governo que em 3 anos virou o país de pantanas num passeio onde não teve oposição. Qual é a pressa? O que interessa é chegar ao poder, sem traições.
Neste fórum ainda há quem ache que este foi o melhor governo de sempre, no mínimo caricato, não?
Não surtirem os efeitos desejados não é a mesma coisa que dizer que são medidas erradas. Tal como um medicamento não ter todo o efeito desejado não significa que seja o medicamento errado.
Existiam essencialmente 2 medidas adicionais que podiam ter sido usadas: sair do euro e não pagar a dívida. Em todo o caso não se evitava a austeridade.
Preferir democracia directa à representativa é uma opção difícil de compreender, porque a inteligência aumenta com a livre expressão directa do pensar de cada um, mas para governar impõe-se concatenar as ideias em um pequeno número de ideias-força, e isso resulta melhor por intermédio de representantes adequados. Porém, eu penso que o 'gargalo de estrangulamento' da democracia parlamentar está na deficiente produção legislativa que devia permitir mais iniciativa dos cidadãos e reprimir mais severamente actuações socialmente prejudiciais; a primeira das quais seria a manipulação da comunicação social por lobbies corporativistas e sindicalistas que propagandeiam o que lhes é vantajoso, mesmo com o prejuízo do bem comum, e o desrespeito das pessoas individuais nos seus direitos de cidadãos.
O Conselho Económico e Social considera que o documento das Grandes Opções do Plano (GOP) não apresenta uma orientação estratégica para 2015 e falha enquanto proposta do Governo, diz no seu ante-projeto de parecer enviado hoje aos parceiros sociais.
O documento de trabalho, em discussão no Conselho Económico e Social (CES), afirma que a proposta de GOP do Governo não cumpre "o objectivo de apresentação duma orientação estratégica para 2015 e limita-se em grande parte a descrever as medidas adoptadas pelo Governo nos últimos 3 anos".
"Falha assim enquanto proposta, por parte do Governo, das políticas de desenvolvimento económico e social, devidamente articulada com a Proposta de Orçamento do Estado para 2015", diz a versão preliminar do projeto de parecer a que a Lusa teve acesso, em discussão no grupo de trabalho da Comissão Especializada em Política Económica e Social (CEPES) do CES.
O CES considera que o texto das GOP evidencia "uma dificuldade de síntese na apresentação das medidas de política, traduzindo-se assim numa colectânea muitas vezes desintegrada dos vários contributos sectoriais".
"Esta preocupação do CES é confirmada pela própria evolução institucional da administração pública, ao longo dos últimos anos, em que a orgânica de planeamento tem vindo a perder importância a favor da lógica financeira e orçamental", salienta.
O CES justifica a sua posição com a análise da "quantidade de organismos que têm vindo a ser criados (UTAO, UTAP, UTAM, Conselho das Finanças Públicas, etc.) focados exclusivamente nos aspetos orçamentais e financeiros e a perda de importância de toda a orgânica de planeamento que praticamente desapareceu das estruturas da administração pública".
"O Governo tem substituído esta orgânica pela aquisição de serviços externos, solicitados a peritos ou empresas muitas vezes desconhecedores dos problemas em análise, da realidade do País e do espírito de missão da Administração Pública", diz o projeto de parecer.
O CEE criticou ainda que as GOP não falem da posição de Portugal face ao euro e recomendou que isso seja incluído no texto das GOP.
"A presença de Portugal na Zona Euro é seguramente o fator mais condicionante sobre o futuro da sociedade portuguesa. O CES não pode aceitar que um tema de tal dimensão, que tem tido afloramentos por vários responsáveis europeus, nomeadamente do Presidente do Banco Central Europeu, que indiciam claramente que se trata de matéria que irá estar em discussão muito em breve, seja totalmente ignorada num documento que deveria ser de orientação estratégica do País", diz o CES.
O CES recomenda que esta análise faça parte do texto do documento das GOP porque considera que "sem o conhecimento da posição de Portugal sobre as reformas a operar na zona euro é muito difícil analisar estrategicamente o futuro do País".
No documento de trabalho, o CES chama ainda à atenção para a ausência de referência às políticas de Reforma do Estado, "limitando-se as GOP a enunciar as medidas de reestruturação da Administração Pública, nomeadamente as que se referem à gestão de recursos humanos.
Comentário meu: todos percebem o que está a acontecer e tentam justificar o injustificável. Mas tudo bem, o fim destes putos do chá está próximo.
Secretário de Estado da Modernização Judiciária do PS entre 2009 e 2011, José Magalhães tem uma visão bem diferente do sucedido na altura. Na sua página do Facebook, o deputado descrevia em meados deste mês a forma como a equipa que desenvolveu o Citius “combateu ferozmente qualquer partilha do segredo que era a sua fonte de poder - e também de suplementos remuneratórios, viagens, colóquios, quilómetros pagos)” e como ele tentou, quando estava no Governo, “quebrar o monopólio do poder sobre o mundo Citius”.
“Quando o Governo aplicou ao grupo os cortes de suplementos teve a réplica do costume: ameaça de ir embora levando o baú dos segredos. A [actual] ministra da Justiça respondeu segundo o seu feitio e a equipa teve mesmo de sair, não sem antes fazer uma mão cheia de maldades”
agora já percebemos porque é o sindicato a dar a cara:CitarSecretário de Estado da Modernização Judiciária do PS entre 2009 e 2011, José Magalhães tem uma visão bem diferente do sucedido na altura. Na sua página do Facebook, o deputado descrevia em meados deste mês a forma como a equipa que desenvolveu o Citius “combateu ferozmente qualquer partilha do segredo que era a sua fonte de poder - e também de suplementos remuneratórios, viagens, colóquios, quilómetros pagos)” e como ele tentou, quando estava no Governo, “quebrar o monopólio do poder sobre o mundo Citius”.
“Quando o Governo aplicou ao grupo os cortes de suplementos teve a réplica do costume: ameaça de ir embora levando o baú dos segredos. A [actual] ministra da Justiça respondeu segundo o seu feitio e a equipa teve mesmo de sair, não sem antes fazer uma mão cheia de maldades”
[url]http://www.publico.pt/sociedade/noticia/equipa-do-citius-forneceu-acessos-ao-sistema-informatico-a-tutela-antes-de-se-ir-embora-1670397[/url] ([url]http://www.publico.pt/sociedade/noticia/equipa-do-citius-forneceu-acessos-ao-sistema-informatico-a-tutela-antes-de-se-ir-embora-1670397[/url])
Tudo muito bonito e ágil.
Mas quando um ministro bate a porta,
demite-se e diz as razões de sair,
logo, uma cortina de silêncio
recai sobre o sujeito, incluindo
o 'altíssimo' sentido deontológico
do nosso jornalismo impresso
e televisivo, que remete
o demissionário para
um exilado ostracismo.
É o caso de todos os ministros demissionários
e secretários de estado, incluindo o Victor Gaspar
e o secretário da pasta da Energia, anti-EDP.
Quando não se demitem: também ficam mal vistos.
É o caso do Governo todo do PSD.
O mais original, ainda assim, foi o Paulo Portas.
Porquanto, demitiu-se e não se demitiu,
e a imprensa ficou sem saber o que opinar! lol
agora já percebemos porque é o sindicato a dar a cara:CitarSecretário de Estado da Modernização Judiciária do PS entre 2009 e 2011, José Magalhães tem uma visão bem diferente do sucedido na altura. Na sua página do Facebook, o deputado descrevia em meados deste mês a forma como a equipa que desenvolveu o Citius “combateu ferozmente qualquer partilha do segredo que era a sua fonte de poder - e também de suplementos remuneratórios, viagens, colóquios, quilómetros pagos)” e como ele tentou, quando estava no Governo, “quebrar o monopólio do poder sobre o mundo Citius”.
“Quando o Governo aplicou ao grupo os cortes de suplementos teve a réplica do costume: ameaça de ir embora levando o baú dos segredos. A [actual] ministra da Justiça respondeu segundo o seu feitio e a equipa teve mesmo de sair, não sem antes fazer uma mão cheia de maldades”
[url]http://www.publico.pt/sociedade/noticia/equipa-do-citius-forneceu-acessos-ao-sistema-informatico-a-tutela-antes-de-se-ir-embora-1670397[/url] ([url]http://www.publico.pt/sociedade/noticia/equipa-do-citius-forneceu-acessos-ao-sistema-informatico-a-tutela-antes-de-se-ir-embora-1670397[/url])
Tudo isso torna cada vez mais incompreensivel decisão da ministra. O min da justiça é incapaz de coordenar o projeto de desenvolvimento de um sistema, mas quando chega a altura resolve activar um sistema desenvolvido por uma equipa na qual já tinha perdido confiança.
DCIAP investiga negócio de Paulo Portas
Houve denúncias de burla qualificada e participação económica na compra dos blindados Pandur. PGR confirma inquérito
TVI
O Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) abriu um inquérito à aquisição dos blindados Pandur. Um negócio efetuado em 2004, quando Paulo Portas era ministro da Defesa. A informação é avançada esta quarta-feira pelo jornal «Correio da Manhã».
De acordo com a mesma notícia, o inquérito foi aberto após uma averiguação preventiva, em 2011, ter encontrado indícios de eventuais crimes. Documentos com uma notícia terão sido entregues no ministério da Economia quando Álvaro Santos Pereira ainda era ministro. A abertura do inquérito foi confirmada pela Procuradoria-Geral da República ao CM.
Recorde-se que em Abril deste ano, a procurado, Joana Marques Vidal, já tinha assumido na Assembleia da República, na Comissão de inquérito parlamentar à compra de equipamentos militares, que estava a decorrer «uma averiguação preventiva relativa aos Pandur».
A abertura de um inquérito deixa implícito que foram recolhidos dados que indiciam a prática de crimes no processo de aquisição dos blindados. A compra foi adjudicada por Paulo Portas a 6 de dezembro de 2004, seis após se saber da demissão do Governo.
Duvido que algum equipamento militar seja comprado sem que exista corrupção. É demasiado dinheiro envolvido, e as coisas são demasiado inúteis.
Não é aceitável, mas sim, quase todas as grandes aquisições de coisas inúteis do Estado devem envolver corrupção ou serem corrupção directamente.
Siresps, submarinos, Pandurs, filmes do Manoel Oliveira, tudo por aí adiante é corrupto. Se é inútil, custa muito dinheiro e se compra na mesma, algum motivo tem que existir.
Na realidade existirão sempre dois motivos: o "bom motivo" e o motivo real (corrupção).
Toda a gente sabe que corrupção é para punir.
Porém se queres acabar com a corrupção, não é punindo-a que o vais conseguir, como também não acabas com o tráfico de droga e crime associado punindo-o.
Se queres acabar com a corrupção (ou com o crime associado à droga), tens que acabar com as situações em que faz sentido corromper.
04 out (lusa) – O constitucionalista Jorge Reis Novais considerou hoje que, na Alemanha, o chefe do Governo “não durava um dia” se tivesse dito o mesmo que Passos Coelho disse sobre o poder do Tribunal Constitucional.
“Na Alemanha, um primeiro-ministro com críticas assim ao Tribunal Constitucional (TC) não durava muito (…) não durava um dia”, disse o professor universitário durante um painel no X Congresso dos Juízes, que hoje termina em Troia.
Jorge Reis Novais lembrou que Pedro Passos Coelho considerou, a propósito de uma decisão do TC, ser um absurdo que, em Portugal, se tivesse atribuído tanto poder a uma instituição judicial que não foi escrutinada democraticamente.
Segundo Jorge Reis Novais, ao proferir tal afirmação, o primeiro-ministro português revelou “desconhecer” que “é assim” em quase todos os Estados democráticos.
O constitucionalista contestou ainda a afirmação de Passos Coelho porque, conforme referiu, o próprio chefe do Governo não é eleito, pois só exerce o cargo depois da Assembleia da República aprovar o programa do executivo, dando assim o aval ao primeiro-ministro.
O professor universitário salientou que os juízes do TC quando foram designados pelo parlamento para desempenharem um mandato de nove anos, não o foram para seguir as “orientações políticas”, mas para decidirem de “acordo com a sua consciência”.
Por isso, observou, os deputados não tinham que ficar “surpreendidos “ com as decisões do TC que não correspondem ao peso das forças políticas representadas no Parlamento.
Jorge Reis Novais enfatizou o papel do Tribunal Constitucional como “última instância na proteção dos direitos das pessoas”, numa altura em que os cidadãos “vêm os seus direitos agredidos”.
Para a Luisa deveria existir coerência naqueles que põem a Alemanha nos píncaros e ao mesmo tempo acham que um TC deve ter outro tipo de tratamento no seu país.
Quanto aos impostos não percebi!
Afinal quem é que não paga impostos em Portugal?
O problema não é do processo ser ou não “centralizado”. O problema é a lógica subjacente a um procedimento desregulador e que potencia as fraudes.
O problema não é do processo ser ou não “centralizado”. O problema é a lógica subjacente a um procedimento desregulador e que potencia as fraudes.
Sabe o que se passa nas universidades? Não sabe...
Isso não funciona por causa das questões legais. Basta ver o que se passa nas universidades. São poucos os concursos que não acabam na justiça e que se arrastam por vários e bons anos.
Isso ampliado para mil e tal escolas…imagine
Volto a repetir. Neste país, concursos locais não resultam. É o país que temos.
Não vejo esses imbróglios acontecer nas escolas privadas até ao secundário, que já cobrirão próximo de 10% do universo ...As escolas privadas, ao contrário das públicas, não têm clientes garantidos. Têm de os ganhar e satisfazer.
Falta de ideias é o novo papão. Ele mesmo, é um papão com falta de ideias, tal é a recorrência deste argumento quando não se tem… outras ideias para argumentar.
É também um papão cábula, que não tem outra ideia que não a “austeridade” (leia-se contribuintes a pagar BES e coisas afins) mas espera que outros lhe dê as ideias que ele mesmo não tem.
É este o estado da arte da nossa discussão política. E é de meter medo, já que centrando a conversa em jogos palacianos foge-se à real discussão do estado do país. E no fim pagam os mesmos...
Pensava que era mais do tipo "passaram 20 ou 30 anos desde que a justiça Portuguesa parou". Mas não, aparentemente só há problemas desde há 40 dias.os teus argumentos estão cada vez mais parecidos com os do governo :D
A dívida consolidada da autarquia é, depois do pesadelo,superior a 318 milhões. Mas, mesmo com esta dificuldade, foi possível, num ano reduzir o prazo de pagamentos a fornecedores de 206 para 111 dias o que é fantástico para a economia local. O passivo foi também reduzido em quase 33 milhões.
Ou seja passou de 351 M€ para 318 M€. Mas que maravilha de resultado!!!!
Por isso é que Gaia, com o seu óptimo executivo terá que ir pedir dinheiro ao estado para pagar as dívidas. Claro que as dívidas vêm do executivo anterior, mas essa diminuição da dívida não é nada de especial. É similar aos grandes resultados financeiros do António Costa, com os seus 1.000 M€ de dívida.
212 - Pérolas e diamantes: falar explicado
A maior parte das vezes é preciso coragem para falar explicado.
Apesar da contundência da verbalização, da mímica agressiva e da alteração de voz, ao primeiro-ministro de Portugal já só lhe falta espumar pela boca.
Afinal Pedro Passos Coelho não é só desmemoriado – pois todos nos lembramos muito bem do que disse durante a campanha eleitoral –, é, também, incompetente e videirinho. Ele e quase todo o seu governo.
Então dos exemplos da ministra da Justiça e do seu colega da Educação nem é bom falar.
Agora tudo é clarinho como a água. O executivo do PSD/CDS teve, desde o início, um propósito deliberado: degradar a tal ponto o Estado e os principais serviços que presta para que cada português fique a pensar que o melhor é desistir da defesa da oferta pública de saúde, da educação e da proteção social. Que o melhor, mesmo, é privatizar os ativos saudáveis e deixar para o Estado apenas o lixo tóxico.
O governo de Portugal resolveu fazer ao país o que aconselhou para o BES: dividi-lo num Portugal bom e noutro Portugal mau, sendo que o bom é para privatizar e o mau para ficar sob a alçada do Estado.
PPC, atualmente, apenas consegue sorrir num registo cínico e macilento, de quem sabe mais do que anuncia e de quem patenteia mais do que diz.
Tudo fez para que a maior parte dos portugueses adotasse a estranha convicção de que a política é como uma corrida de cavalos. De quatro em quatro anos apostamos num vencedor. E seja o que Deus quiser.
Passos Coelho exerce o poder tirando-o às pessoas.
É dessa subtração que se alimenta.
Convenceu-se de que consegue persuadir os portugueses de que quando os castiga é porque a culpa é deles, devido a não seguirem as suas ordens e os seus conselhos.
No fundo acredita que a culpa é nossa porque somos assim: crédulos, apáticos e desobedientes.
Gonçalo M. Tavares conseguiu definir este tipo de pessoas muito bem. “O homem que só consegue ser forte é evidentemente mais frágil do que o homem que por vezes é fraco. O homem que só consegue ser forte tem aí, como é óbvio, a sua principal fraqueza.”
Relativamente à Tecnoforma, e à trapalhada do dinheiro lá ganho, um homem que não devesse e não temesse teria dito taxativamente que nunca na sua vida tinha recebido tal quantia. Assim todos perceberíamos. Mas não. Passos Coelho afirmou que não se lembrava se estava ou não em exclusividade como deputado e muito menos se tinha auferido os tais mil contos.
O comentador político Pedro Marques Guedes, um simpatizante confesso do PSD, disse em entrevista ao jornal Negócios que o neoliberalismo do governo de Passos e Portas “é de badana, de quem só leu metade do livro.” “Deste governo apenas vai ficar um terramoto social…” “É uma confusão sem nome.”
E a concluir: “Há um traço brutal neste governo: Incompetência.”
Já quase no fim da entrevista, refere que para voltar a rever-se no PSD gostaria “que se regenerasse na perspetiva de aparecerem menos pessoas que, se não fossem deputados, ou não fosse o partido, dificilmente arranjariam emprego nas obras”.
[url]http://chaves.blogs.sapo.pt/quem-conta-um-ponto-1135764[/url] ([url]http://chaves.blogs.sapo.pt/quem-conta-um-ponto-1135764[/url])
Batman, esse é um artigo sem jeito nenhum, escrito por um retardado qualquer, que só faz perder tempo a quem o lê.
O comentador político Pedro Marques Guedes, um simpatizante confesso do PSD, disse em entrevista ao jornal Negócios que o neoliberalismo do governo de Passos e Portas “é de badana, de quem só leu metade do livro.”
É normal, era um dos maiores bancos da praça.E melhor... afinal o Passos não protegeu os seus amigos....
Esse artigo tem uma pérola no final que enterrou por completo o entrevistado, pondo a nu toda a ignorância do senhor.CitarO comentador político Pedro Marques Guedes, um simpatizante confesso do PSD, disse em entrevista ao jornal Negócios que o neoliberalismo do governo de Passos e Portas “é de badana, de quem só leu metade do livro.”
Falar do neoliberalismo do PPC e do Portas é mesmo de quem não leu, nem um parágrafo sobre o assunto.
Foi pior a amêndoa que o cimento.
Câmara de Cascais ainda não pagou prémio atribuído há um ano
Ao fim de quase um ano de espera, os autores da obra galardoada com o Prémio do Mar D. Carlos decidiram decliná-lo e denunciar que a autarquia cascalense atribui prémios que tarda em saldar.
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/camara-de-cascais-ainda-nao-pagou-premio-atribuido-ha-um-ano=f895646#ixzz3HTncCm5g[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/camara-de-cascais-ainda-nao-pagou-premio-atribuido-ha-um-ano=f895646#ixzz3HTncCm5g[/url])
Apetece-me Recordar [ ]
[a] mentira como arma política por parte deste governo. [ ]
[ ]
a luisa ilustra bem essa tendencia, nao diz nada de logico e recusa o debate racional
É ao que o nosso sistema político está reduzido. Ninguém tem sequer hipótese nenhuma de governar isto se não mentir e omitir a torto e a direito. É o povo que assim quer que seja.
É ao que o nosso sistema político está reduzido. Ninguém tem sequer hipótese nenhuma de governar isto se não mentir e omitir a torto e a direito. É o povo que assim quer que seja.
Vamos ver o que o povo diz das mentiras nas próximas eleições.
Se gosta, volta a votar Coelho, certo :D
Quando as previsões dão em engano, a política remedeia?
([url]http://www.tvi24.iol.pt/economia/oe2015/quando-as-previsoes-dao-em-engano-a-politica-remedeia[/url])
Governo de Passos Coelho foi pródigo em estimativas que não se confirmaram. Caminha para a reta final com certezas inéditas. E com um ano de eleições à porta. Os balanços possíveis, agora que começa a discussão na generalidade do Orçamento do Estado para 2015.
A Luísa gosta de postar umas bocas ou fazer copy/paste de alguns textos. Mas, quando alguma opinião dele é rebatida, não responde e não reconhece erros de raciocínio.Plenamente de acordo.
Podemos não gostar de algumas das suas opiniões por motivos ideológicos, mas essas são ainda são defensáveis. Agora, relativamente a questões concretas, mais técnicas/quantificáveis, inúmeras vezes neste forum se demonstrou o absurdo sem que jamais o reconhecesse. Outras vezes, as opiniões que expressa são rebatidas com argumentação lógica mas ela não aceite nem contra-argumenta. Prefere mandar mais uma posta de pescada noutro tópico ou fazer copy/paste de algum texto.
Seria bem mais interessante escrever sobre menos assuntos e debatê-los com maior profundidade.
Era mais interessante, mas ela não faz isso. Por mim, concordo que a política do Passos Coelho foi um erro desastroso. Politicamente inactivo quer na frente interna, sem diálogo com o '3º membro do arco-da-governação'; quer na frente externa, em que devia ter reunido todos os meses com a Comissão Europeia, antes e depois de cada reunião de ministros e chefes de estado, em Bruxelas: exigindo condições e apoio ao crescimento do país, por parte dos 'países credores do arco da dívida' (expressão que hoje ouvi ao comentador comunista das 5ªs feiras da antena 1, aplicada aos mesmos PS-PSD-PP
Vasco Pulido Valente, in Público 2-XI-2014
Demolidor!
«Pedro Passos Coelho lamenta a falta de qualidade do jornalismo português. Faz mal: se não fosse a imprensa ninguém haveria descoberto as peripécias torpes que levaram à falência e à vergonha do grupo Espírito Santo. Nem o Banco de Portugal avisou a tempo, nem o Presidente da República, com certeza com belíssimas razões, tentou reduzir ou atenuar as desgraças da coisa. Os partidos, evidentemente, não abriram a boca. Foram os jornais, sobretudo o i e o Expresso, que se encarregaram de explicar o que podiam explicar às pessoas; e mesmo assim suspeito que só contaram uma pequena parte da história. O primeiro-ministro devia agradecer aos jornalistas, com humildade e respeito. Eles cumpriram a sua obrigação, ele não cumpriu a dele – e é pena.
De resto, o que Passos Coelho pensa da informação está bem à vista na RTP, em que ele indirectamente manda. O noticiário da noite pouco a pouco acabou por se tornar numa folha popular, quase igual ao antigo semanário O Crime. Abre sempre com uma reportagem pormenorizada de um assassínio, de um roubo ou de um assalto. Se o dia é bom, esta espécie de educação ocupa com serenidade dois terços do tempo, talvez porque julgue fazer um favor à populaça. A seguir, vêm o sr. primeiro e o ocasional ministro para visitas sem nenhum sentido a empresas que o governo considera modernas. Normalmente, bebem o vinho e comem o queijo da região, com caretas manifestando prazer. A trupe inteira – e isto é uma regra irrevogável – sai cantando e rindo com o progresso de Portugal.
O resto do noticiário a RTP preenche com reportagens de “interesse humano”. Por exemplo, a do faroleiro ou a do pastor que trabalham sozinhos, a do último julgamento ou a da última proeza da PSP. Portugal, consta por aí, devia defender a língua portuguesa. Mas preocupada com o faroleiro e com o pastor, a RTP ignora a gramática, principalmente no capítulo das preposições, que fazem muita confusão: a diferença entre “sob” e “sobre” ainda não lhe entrou na cabeça. E as legendas, quando existem legendas, revelam que naquele antro o inglês é uma língua exótica. Em contrapartida, os comentadores, porque são baratos, opinam sobre o que lhes passa pela cabeça, na maior parte das vezes sem competência e sem imaginação. O dr. Passos Coelho continua apaixonado por aquela direcção. Amores fatais.
P.S.: Imploro ao sr. José Rodrigues dos Santos que não me pisque mais o olho.»
Realmente, ridículo!
Nunca gostei deste ministro.
Melhora fora continuar cervejeiro!
Bebam água, bebam água.......... para não fazerem figuras parvas :D
[url]http://youtu.be/2i_D2mJtNek[/url] ([url]http://youtu.be/2i_D2mJtNek[/url])
Câmara de Lisboa cria taxas turística e de Protecção Civil em 2015
10 Novembro 2014, 11:38 por Lusa
A Câmara de Lisboa quer criar uma Taxa Municipal Turística e uma Taxa Municipal de Protecção Civil, de acordo com a proposta de orçamento para o próximo ano, a que a agência Lusa teve acesso.
Em relação à taxa turística, a autarquia prevê arrecadar sete milhões de euros, enquanto a Taxa Municipal de Protecção Civil renderá 18,9 milhões.
Ao todo, em "taxas, multas e outras penalidades", a Câmara, de maioria socialista e liderada por António Costa, pretende arrecadar um milhão de euros.
Isto porque, em contraponto com as receitas geradas pelas duas novas taxas, será eliminada a Taxa de Conservação de Esgotos, o que representa menos 16,9 milhões de euros no orçamento, e o efeito da transferência de receita para as Juntas de Freguesia (receita associada sobretudo à Taxa de Ocupação da Via Pública) ascende a 10 milhões.
Há muitos hotéis na periferia e deixa abrir o aeroporto do Montijo, para ver para onde vai essa receita... pelo cano abaixo.Tudo o que é mau é copiado rapidamente. A esta altura já devem estar o gajo de cascais, sintra e restantes membros do gang a preparar o mesmo.
[ ] do traste Jorge Moreira da Silva
Há muitas empresas que se mudaram para o Tagus Park e outros polos tecnológicos porque Lisboa não respondia positivamente às suas necessidades.
Colocam entraves às viaturas com mais idade, colocam mais impostos para quem quer visitar a cidade. Se não querem que eu vá lá vou a outro sítio, Portugal tem locais muito bonitos para serem visitados.
[ ] do traste Jorge Moreira da Silva
Moreira da Silva declarou não ser
ministro das petrolíferas, mas
sim ministro da Energia!
Talvez lhe reservem o destino
aplicado ao anterior respectivo
Secretário de Estado da Energia.
Os países bem desgovernados
demitem políticos da e com energia!
[ ] do traste Jorge Moreira da Silva
Moreira da Silva declarou não ser
ministro das petrolíferas, mas
sim ministro da Energia!
Talvez lhe reservem o destino
aplicado ao anterior respectivo
Secretário de Estado da Energia.
Os países bem desgovernados
demitem políticos da e com energia!
Os combustíveis fosseis até deviam ser mais caros, vbm. Pelo menos o diesel, não há nada que justifique ter um preço diferente da gasolina já que os impactes ambientais são igualmente elevados.
Luís Mira Amaral acusa o ministro da energia de nada saber do sector e considera que a fiscalidade verde só serve para taxar os contribuintes
Mira Amaral considera que Moreira da Silva é um «fundamentalista» que «não sabe nada» de energia.
Mira Amaral considera ainda que a fiscalidade verde é uma forma de «sacar mais algum aos contribuintes»
[url]http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=4226779[/url] ([url]http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=4226779[/url])
CitarMira Amaral acusa o ministro da energia de nada saber do sector e considera que a fiscalidade verde só serve para taxar os contribuintes
Mira Amaral: "À pala da fiscalidade verde, o Governo sacou mais aos contribuintes"
08/11/2014 | 00:00 | Dinheiro Vivo
Luís Mira Amaral iniciou a sua carreira na energia e na banca, interrompeu-a para ser ministro nos três governos de Cavaco Silva, tendo regressado, depois, ao setor financeiro. Passou pelo BPI, presidiu à CGD e, como administrador não executivo, esteve em várias empresas, entre as quais EDP, Cimpor e Repsol. É, desde 2007, presidente do BIC Portugal.
Por causa da fiscalidade verde, gerou-se uma verdadeira guerra de números entre a Galp e o governo. Afinal, quem é que tem razão?
Infelizmente, não temos um ministro da Energia, temos aquilo a que tenho chamado ministro do CO2 e das eólicas porque ele, no fundo, está muito preso ao pensamento eólico, liderado pelo Eng.º Carlos Pimenta, que foi meu brilhante aluno. O Eng.º Carlos Pimenta é o orientador espiritual do Eng.º Moreira da Silva. De facto, lançar neste momento taxas de carbono num país que é dos menos poluidores da Europa e do mundo... Nós emitimos 0,16% do CO2 emitido a nível mundial e estamos num bloco económico - União Europeia - que só emite 11% do CO2 mundial. Para quem acredita que o CO2 gera o aquecimento global, o problema tem de ser tratado a nível global. É perfeitamente quixotesco que sejamos nós, em Portugal, com uma economia que esteve quase em falência, em que foram as empresas que conseguiram salvar isto, acabando com o défice externo, a avançar. É perfeitamente contraditório e incoerente, totalmente idea+lista e de falta de senso ir arranjar uma taxa de carbono que vai penalizar as empresas. A Galp fala de um aumento de sete cêntimos por litro, o ministro diz que são cinco cêntimos por litro. Isso são peanuts, é irrelevante. Acredito muito mais no meu amigo Eng.º Ferreira de Oliveira, que é engenheiro e especialista em petróleos, do que no ministro Moreira da Silva, que nunca trabalhou em energia. Ele não sabe nada de energia, não tem política energética, está atrelado ao fundamentalismo ambiental. A questão de fundo não é se são sete ou cinco cêntimos por litro. A questão de fundo é esta: nós poluímos muito pouco, não somos nós que vamos resolver o problema global e avançamos com esta taxa num contexto em que há apenas seis países na União Europeia que a têm. Num país que esteve à beira da falência, as empresas, que fizeram um esforço fabuloso para entrar nos mercado externos, não comunitários e para aguentar quotas nos mercados europeus, vão ser penalizadas em cerca de 95 milhões de euros. Qual é a sorte que o governo pode ter neste momento? É que, como o preço do petróleo está a descer, o meu amigo poderá dizer que o preço dos combustíveis desce e que este aumentozinho não tem grande efeito. Mas tem porque lá fora o preço também desce. Temos é de ver o nosso diferencial de preço em relação aos outros países, sejam cinco ou sete cêntimos por litro. Há empresas que estão aflitas e o mais pequeno custo adicional pode levá-las à falência. É o chamado raciocínio marginal da economia. Há um ponto de equilíbrio na margem e quando se desloca desse ponto isso afeta a nossa competitividade. Fico pasmado. Depois, quando eles dizem que isto é compensado com a redução do IRS para as famílias, isso não faz sentido, porque são as empresas que apanham com isso.
Foi apenas uma via para maximização da receita fiscal?
De uma maneira irónica, podia dizer que é aproveitar o fundamentalismo do ministro Moreira da Silva para sacar mais algum aos contribuintes. À pala do termo fiscalidade verde, que é simpático - as pessoas gostam do verde -, saca-se mais algum.
A fiscalidade verde só existe porque era preciso dar um sinal no IRS, ou existiria de qualquer forma?
O fundamentalismo ecológico e ambiental do ministro Moreira da Silva foi aproveitado, inteligentemente, pelo primeiro-ministro e pela ministra das Finanças para sacarem mais algum. Agora eles estão a fazer um erro, que é tentar aguentar as finanças públicas esquecendo a economia real. Quando se deita abaixo as empresas, quando elas perdem competitividade, é a receita fiscal que desaparece e é a despesa pública que aumenta, por via do subsídio de desemprego. Seria do mais elementar bom senso que nesta fase, ainda muito difícil da economia, evitassem honorar as empresas com uma taxa destas. Não posso aceitar acriticamente este discurso de talibãs verdes, que taxam em nome de uma coisa que a meu ver não está cientificamente provada.
..."Está preparado para ficar fechado durante vários dias", precisa Pedro do Carmo, diretor nacional adjunto, que já fez as contas ao custo final da operação: "84 milhões de euros e zero de derrapagem. Zero".Expresso
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lol.... ao menosCitar..."Está preparado para ficar fechado durante vários dias", precisa Pedro do Carmo, diretor nacional adjunto, que já fez as contas ao custo final da operação: "84 milhões de euros e zero de derrapagem. Zero".Expresso
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A adjudicação da obra à OPWAY por concurso público, por 90 milhões de euros foi feita pelo ministro socialista Alberto Martins,
CitarA adjudicação da obra à OPWAY por concurso público, por 90 milhões de euros foi feita pelo ministro socialista Alberto Martins,
Se foi por concurso público, qualquer um pode-se candidatar.
O mal disto é que ninguém deixa de ir a Lx por causa de 1€/noite (o custo da inércia é menor que o da deslocação)O melhor é que a taxa de dormida vai servir para a criação de um centro de congressos no pavilhão Carlos Lopes, alegadamente maior do que a FIL.
Diretor do SEF terá sido detido por suspeita de corrupção
TVI
Terá sido detido o diretor do Serviço de Estrangeiros e Fronteiros por suspeitas de corrupção, relacionadas com a atribuição de vistos gold. A Polícia Judiciária terá também detido o presidente do Instituto de Registos e Notariados. Este é um processo do Departamento Central de Investigação Criminal do Ministério Público e da Polícia Judiciária.
Tinha?
Não vi notícias sobre isso
Há três altos quadros da administração pública entre os 11 detidos, esta quinta-feira, no âmbito de uma investigação a alegados crimes cometidos na concessão de vistos "gold" ou dourados.
São eles o director do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF - [url]http://www.sef.pt/documentos/56/SINTESE%20CURRICULAR.pdf[/url] ([url]http://www.sef.pt/documentos/56/SINTESE%20CURRICULAR.pdf[/url])), Manuel Palos, o presidente do Instituto dos Registos e Notariado (IRN), António Figueiredo, e a secretária-geral do Ministério da Justiça, Maria Antónia Anes, que antes deste cargo trabalhava no Instituto de Registos e Notariado.
De acordo com a Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária, estas 11 pessoas foram detidas "pela presumível prática dos crimes de corrupção, branqueamento de capitais, tráfico de influências e peculato".
Além dos três altos quadros da administração pública, há vários funcionários do Instituto dos Registos e Notariado e cidadãos chineses entre os detidos.
[url]http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=168730[/url] ([url]http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=168730[/url])
Da coligação ninguém pia.... modo damage control acionado ;)
Miguel Macedo foi sócio da dona da Golden Vista
Publico, 14/11/2014 - 12:54 (actualizado às 16:00)
Ana Luísa Figueiredo, filha do presidente do Instituto dos Registos e Notariado, é uma das sócias da Golden Vista Europe, uma das empresas investigadas. E foi também sócia do ministro da Administração Interna numa consultora, da qual Marques Mendes ainda é sócio.
Miguel Macedo não está a ser investigado
Duzentos polícias revistam ministérios e detêm director do SEF e altos quadros da Justiça
PGR já esclareceu ministra sobre suspeitas de corrupção nos vistos gold
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, já não é sócio de Ana Luísa Oliveira Figueiredo, dona da empresa Golden Vista Europe e filha do presidente do Instituto dos Registos e Notariado (IRN), António Figueiredo, detido esta quinta-feira. A Golden Vista Europe estará também a ser alvo de investigação há vários meses.
De acordo com informação a que o PÚBLICO teve acesso, Miguel Macedo vendeu a sua quota a 29 de Junho de 2011, precisamente antes de entrar para o Governo. Esta transacção não está inscrita no Portal da Justiça, como deveria estar, mas foi registada na Conservatória do Registo Comercial, como o PÚBLICO comprovou nesta sexta-feira.
Ana Luísa Figueiredo, Miguel Macedo, o ex-líder do PSD Luís Marques Mendes e um quarto sócio chamado Jaime Couto Alves Gomes (que é também o gerente) partilharam quotas de igual valor numa empresa de consultoria e gestão de empresas chamada JMF – Projects & Business, que tem sede na Avenida 5 de Outubro, em Lisboa. O objecto social da empresa inclui ainda a prestação de serviço nas áreas de estratégia empresarial, orientação e assistência operacional a empresas, assim como a importação e exportação de bens e serviços, distribuição e representação de marcas, bens e serviços, de âmbito nacional e internacional.
A empresa foi constituída em 2009 pelos quatro sócios mas em 2012 e 2013 registou unicamente despesas de 2588 euros no primeiro e 302 euros no segundo, sem que tenha quaisquer vendas. Não houve movimentos contabilísticos em 2009 e 2010, mas a prestação de contas anual a que a lei obriga tem sido feita.
O Portal da Justiça não revela nenhuma alteração à estrutura societária da JMF, mas na Conservatória do Registo Comercial o PÚBLICO encontrou a informação de que, a 29 de Junho de 2011, Miguel Macedo vendeu a quota ao sócio-gerente Jaime Couto Alves Gomes.
Em Junho, quando foi tornado público que a Golden Vista Europe, de Ana Luísa Figueiredo e mais cinco sócios, estaria também sob investigação há vários meses, o presidente do IRN negou ao PÚBLICO que a empresa da filha fosse uma imobiliária, afirmando que se destinava a “promover eventos” – em contradição com o que dizia então o sócio-gerente. Sublinhou que não tinha qualquer ligação à firma sediada em Cascais e que o IRN, que dirige, não tinha qualquer interferência no processo de emissão dos vistos gold.
Golden Vista Europe foi criada em Outubro de 2013
Ao PÚBLICO, o sócio-gerente Carlos Oliveira confirmou na altura que a firma foi constituída para vender imóveis aproveitando a lei dos vistos dourados, mas que nunca conseguiu transaccionar qualquer casa. "Como só dava despesas e não dava lucro foi encerrada." Mas no portal da Justiça não há qualquer informação sobre o fim da actividade da empresa. A firma foi criada a 14 de Outubro do ano passado e não tem ainda registos públicos de facturação.
Além de Ana Luísa (que tem uma quota de 20% da empresa) e de Carlos Oliveira (0,01%), a Golden Vista Europe tem como sócios-gerentes dois cidadãos chineses – Zhu Baoe, com residência na sede da empresa, na Quinta da Bicuda, em Cascais (20%) e que está ligado a uma outra empresa de investimentos imobiliários, a Pyramidpearl; e Shengrong Lu que reside nas ilhas Baleares (20%) –, João Miguel Duarte Martins (20%) e Tiago Luís Santos Oliveira (19,99%).
O objecto social da Golden Vista tem como actividade principal a compra e venda de imóveis, a que se somam outras como a revenda dos imóveis adquiridos para esse fim, arrendamento de imóveis, gestão e administração de condomínios, assim como prestação de serviços de documentação que não envolvam actos próprios de advogados, solicitadores ou de outras entidades previstas em legislação própria – a parte operacional que os beneficiários dos vistos gold precisam quando procuram consultoria imobiliária para o processo.
Além disso, a firma pode também actuar em áreas como a exploração de unidades hoteleiras e turísticas, organização de evento, importação e exportação; a que se soma a exploração e comercialização de mármores, granitos e rochas ornamentais. Na lista de actividades possíveis estão ainda a prestação de serviços de formação, de apoio ao intercâmbio cultural e de ensino para jovens nacionais e estrangeiros, bem como a exploração e gestão de estabelecimentos de ensino e ainda actividades agro-pecuárias, florestais e piscatórias.
Vistos gold: diretor do SIS apanhado a ajudar suspeito
«Expresso» avança que inspetores estavam a vigiar sede do Instituto dos Registos e Notariado, quando chegaram três pessoas, no gabinete do presidente do IRN. Um deles era Horário Pinto, o diretor do Serviço de Informações de Segurança
TVI | há 2 horas
A Polícia Judiciária apanhou o diretor do Serviço de Informações de Segurança (SIS), Horácio Pinto, a ajudar um dos suspeitos no caso dos vistos gold, o presidente do Instituto dos Registos e Notariado (IRN), António Figueiredo. É o que avança o «Expresso», na sua edição deste sábado.
Vistos gold: o que são, quantos foram emitidos e a quem
Ao que o semanário indica, os inspetores da PJ estavam a vigiar a sede do IRN quando, a certa altura, chegaram três pessoas com uma mala. Entre elas, estava o diretor do SIS. Os três indivíduos entraram, primeiro, no edifício do Campus da Justiça de Lisboa e, de seguida, no gabinete do presidente do IRN.
Os três «visitantes», incluindo Horácio Pinto, foram fotografados e, posteriormente, identificados, segundo o mesmo jornal.
Recorde-se que o presidente do IRN foi um dos 11 detidos na operação Labirinto, que investiga alegada corrupção na atribuição dos vistos gold. António FIgueiredo apresentou, entretanto, um pedido de suspensão de funções, na sequência da sua detenção.
O caso já provocou, também, demissões em altos quadros do Governo. A secretária-geral do Ministério da Justiça, Maria Antónia Anes, pediu a demissão depois de, na quinta-feira, ter sido detida no âmbito da investigação.
Na sexta-feira, o ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (MAOTE) aceitou também o pedido de demissão da secretária-geral do Ministério, Albertina Gonçalves, que na quinta-feira foi alvo de buscas da Polícia Judiciária no seu gabinete, mas não chegou a ser detida.
Ao todo, a PJ realizou 60 buscas por todo o país.
(...)Para tal, deve concretizar em Portugal uma das seguintes situações por um período mínimo de cinco anos:
1) Transferência de capitais no montante igual ou superior a 1 milhão de euros.
2) Criação de, pelo menos, 10 postos de trabalho.
3) Aquisição de bens imóveis de valor igual ou superior a 500 mil euros.
(...)
Na Grécia, o visto dourado é atribuído a quem invista um mínimo de 250 mil euros, na Letónia 150 mil e em Malta, o arrendamento de uma casa por dez mil euros anuais é suficiente para ter um visto Gold.
[url]http://observador.pt/explicadores/o-que-e-e-como-funciona-um-visto-gold/10-como-funciona-nos-outros-paises-da-uniao-europeia/[/url] ([url]http://observador.pt/explicadores/o-que-e-e-como-funciona-um-visto-gold/10-como-funciona-nos-outros-paises-da-uniao-europeia/[/url])
Ainda não percebi o modus operando desta rede, principalmente de que forma as 4 pessoas do Instituto dos Registos e Notariado intervirão no esquema. Se o SEF é fácil perceber, agora o IRN não tem qq intervenção nos golden visa.
Prejudica o ambiente social, onde nos arriscamos a acolher criminosos internacionais que não obteriam o visto pela via normal.
No fundo um tipo de crime que não prejudica ninguém, mas onde existe corrupção formal.
Eu ainda não percebi o esquema mas provavelmente é mais o comprar uma casa por 50 e dizer que vale 500. Pagaria o IMT do diferencial na escritura e escusa de investir 500. Era isto ?Ainda não percebi o modus operando desta rede, principalmente de que forma as 4 pessoas do Instituto dos Registos e Notariado intervirão no esquema. Se o SEF é fácil perceber, agora o IRN não tem qq intervenção nos golden visa.
Podem fazer uma escritura por 100 e pagarem 50, ou vice-versa.
No fundo um tipo de crime que não prejudica ninguém, mas onde existe corrupção formal.
São altos quadros do estado, daqueles que são mesmo bem pagos e mesmo assim têm que ir ao pote!? Com este estratagema estão a desvirtuar o mercado imobiliário por exemplo, ou seja, a retirar valor a um sector a favor de uns predestinados que decidiram em causa própria.
É por estas e outras semelhantes, que o estado devia ser reduzido...isto pela regeneração das pessoas não vai lá.
Eu ainda não percebi o esquema mas provavelmente é mais o comprar uma casa por 50 e dizer que vale 500. Pagaria o IMT do diferencial na escritura e escusa de investir 500. Era isto ?Ainda não percebi o modus operando desta rede, principalmente de que forma as 4 pessoas do Instituto dos Registos e Notariado intervirão no esquema. Se o SEF é fácil perceber, agora o IRN não tem qq intervenção nos golden visa.
Podem fazer uma escritura por 100 e pagarem 50, ou vice-versa.
É que já li várias notícias e ainda não percebi essa história de imobiliárias inflacionarem o preço (percebia, sim, se fosse uma 'simples' operação de venda de vistos sem qualquer compra ou investimento).
Não vejo que esta corrupção prejudique o mercado imobiliário - o que ela faz é aumentar o número de pessoas que consegue aceder ao mercado, ou seja, favorece o mercado imobiliário a um nível de preço inferior ao que o visto gold impõe.Mas se é para beneficiar o imobiliário então não vale a pena colocar uma regra dos 500K para depois haver um esquema de corrupção. Mais vale dizer que qualquer dono de uma barraca em Portugal fica com um visto Gold.
SIS admite ter feito “limpeza eletrónica” no IRN. E diz que é operação “frequente” e “justificada”
O SIS confirmou hoje ter estado no Instituto de Registos e Notariado a fazer "uma limpeza eletrónica", a pedido do presidente desta entidade, "fora do horário de expediente".
Lusa.pt
O Serviço de Informações de Segurança (SIS) confirmou hoje, à agência Lusa, ter estado no Instituto de Registos e Notariado (IRN) a fazer “uma limpeza eletrónica”, a pedido do presidente desta entidade, “fora do horário de expediente”.
O SIS respondia a questões colocadas pela Lusa, na sequência da notícia difundida hoje pelo jornal Expresso, sob o título “PJ [Polícia Judiciária] apanha líder do SIS a ajudar suspeito dos vistos gold”.
Na resposta enviada à Lusa, o secretário-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP), que tem o SIS sob sua responsabilidade, afirma que este serviço “mantém estreita colaboração institucional/operacional, em matérias de elevada sensibilidade, com o IRN”.
“Nesse contexto, foi solicitada pelo presidente do IRN uma limpeza eletrónica nas instalações centrais do Instituto, a qual foi considerada justificada pelos motivos [atrás] expressos, tendo o SIS procedido em conformidade”.
Segundo o secretário-geral do SIRP, a operação foi realizada por “três técnicos do SIS, fora do horário de expediente”, e acompanhada pelo presidente do IRN e pelo diretor do SIS.
Acrescenta o secretário-geral do SIRP que a limpeza eletrónica “não interfere com as comunicações telefónicas normais nem do meio web, destinando-se apenas à deteção de meios de escuta ambiental”.
Trata-se, de acordo com o responsável do SIRP, de uma “operação frequente em muitas outras instituições do Estado”.
“Estas operações inscrevem-se no âmbito das competências do SIS e estão em conformidade com a lei”, refere a documento enviado pelo SIRP à Lusa, acrescentando que “o diretor do SIS é alheio ao processo de investigação aos chamados ‘vistos gold'”.
O secretário-geral do SIRP preside aos conselhos administrativos do SIS e do Serviço de Informações Estratégicas da Defesa (SIED).
Como funcionava, afinal, a rede ilegal dos vistos Gold – e o que tem o ministro a ver com isso
Observador.pt
A operação Labirinto encontrou isso mesmo: um labirinto de relacionamentos dentro do Estado que conseguia luvas para dar vistos gold. Aqui fica o que se sabe já sobre essa rede e como atuava.
Ainda não se conhecem todos os detalhes da investigação Labirinto, que identificou fortes suspeitas de corrupção na concessão de vistos Gold para Portugal, mas a investigação dos jornais já permite ter um retrato de como tudo funcionava. Aqui fica uma síntese, para saber o essencial.
•No topo da rede estavam António Figueiredo, até aqui presidente do Instituto dos Registos e Notariado (IRN), e Maria António Enes, que era secretária-geral do Ministério da Justiça. Esta última foi, antes disso, coordenadora no IRN.
•Os dois são suspeitos de negociar e inflacionar imóveis, em troca de vistos Gold emitidos de forma rápida, através de algumas imobiliárias. Segundo o DN deste sábado, a PJ tem imagens de ‘luvas’ pagas em dinheiro, mas também registo de transferências bancárias por este serviço ilegal. O JN acrescenta que havia uma conta aberta para isto, na Caixa de Crédito Agrícola de Tabuaço, a terra natal de António Figueiredo.
•Segundo vários jornais, os pagamentos chegavam a ser superiores a 500 mil euros. Na prática, dinheiro extra para a compra de apartamentos ou imóveis não seria necessário, segundo os critérios da lei, para os investidores estrangeiros conseguirem o visto. Mas a valorização inadequada dos imóveis permitia aos membros desta rede ficar com um valor alto da venda do imóvel.
•O presidente do SEF, Manuel Jarmela Palos, que está no cargo desde 2005 (foi nomeado ainda por António Costa), é suspeito de fechar os olhos a estes pagamentos. Segundo o Correio da Manhã, ele e o presidente do IRN chegaram a fazer viagem à China, acompanhados por agências imobiliárias, com o objetivo de angariar clientes para a operação.
•Uma das empresas do setor imobiliário que estão também sob suspeita é a Golden Visa Europe, que pertence à filha de António Figueiredo, Ana Luísa Figueiredo. Outra é, segundo o Correio da Manhã, a Flowmotion, que pertencerá ao filho de Maria Antónia Anes. As duas têm empresários chineses como sócios. Há ainda uma terceira empresa investigada, a Leite e Enes Lta, que pertence a Maria Antónia Enes e ao seu marido.
•Há um outro detido (entre os 11) alegadamente também envolvido no esquema. Trata-se de Jaime Couto Alves, que tem uma empresa, a Projects & Business, também suspeita de angariar clientes. Os sócios desta empresa são a filha de António Figueiredo (dona da Golden Visa Europe) e Luís Marques Mendes, ex-presidente do PSD e ex-ministro. Mendes disse ao Correio da Manhã que a empresa está inativa há alguns anos. O atual ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, foi também sócio da empresa, mas terá vendido as quotas em 2011.
•Miguel Macedo, que foi apanhado nas escutas, terá tido o seu gabinete investigado pela PJ na quinta-feira, devido a uma nomeação de um oficial de ligação do SEF que era suposto ir para a China, para prevenir esquemas deste tipo, mas cuja nomeação esteve parada no MAI há oito meses, diz o Correio da Manhã. O ministro apresentou mesmo o seu pedido de demissão, mas o primeiro-ministro não aceitou. Macedo é responsável pela recondução do presidente do SEF, mas é sócio num escritório de advogados com outra detida, Albertina Gonçalves, até aqui secretária-geral no Ministério do Ambiente.
•A legislação dos vistos Gold foi lançada em 2012 por Paulo Portas, mas foi entretanto revista em portaria, permitindo flexibilizar as regras de atribuição, para chamar mais investidores. Portas e Macedo assinaram essa portaria, recorda o JN.
•No meio do processo, foi apanhado em escutas também o ex-diretor do SIS, Antero Luís, a quem António Figueiredo terá pedido compradores para um apartamento em Leiria. Também o atual diretor do SIS foi visto pela PJ a ajudar, alegadamente, António Figueiredo, para perceber se este estava sob escuta.
Eu não digo que é para o beneficiar, digo sim que não o prejudica.Não vejo que esta corrupção prejudique o mercado imobiliário - o que ela faz é aumentar o número de pessoas que consegue aceder ao mercado, ou seja, favorece o mercado imobiliário a um nível de preço inferior ao que o visto gold impõe.Mas se é para beneficiar o imobiliário então não vale a pena colocar uma regra dos 500K para depois haver um esquema de corrupção. Mais vale dizer que qualquer dono de uma barraca em Portugal fica com um visto Gold.
....a questão não é apenas essa......
....mas sobretudo porque para "acolher" tais montantes e vindos de, não se sabe de quem.....
....se permitem todo o tipo de ilegalidades......
....inclusivamente praticadas por altos quadros do sistema policial, judicial.....
...e sabe-se lá mais quem......(des)governo......CitarSIS admite ter feito “limpeza eletrónica” no IRN. E diz que é operação “frequente” e “justificada”
O SIS confirmou hoje ter estado no Instituto de Registos e Notariado a fazer "uma limpeza eletrónica", a pedido do presidente desta entidade, "fora do horário de expediente".
Lusa.pt
O Serviço de Informações de Segurança (SIS) confirmou hoje, à agência Lusa, ter estado no Instituto de Registos e Notariado (IRN) a fazer “uma limpeza eletrónica”, a pedido do presidente desta entidade, “fora do horário de expediente”.
O SIS respondia a questões colocadas pela Lusa, na sequência da notícia difundida hoje pelo jornal Expresso, sob o título “PJ [Polícia Judiciária] apanha líder do SIS a ajudar suspeito dos vistos gold”.
Na resposta enviada à Lusa, o secretário-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP), que tem o SIS sob sua responsabilidade, afirma que este serviço “mantém estreita colaboração institucional/operacional, em matérias de elevada sensibilidade, com o IRN”.
“Nesse contexto, foi solicitada pelo presidente do IRN uma limpeza eletrónica nas instalações centrais do Instituto, a qual foi considerada justificada pelos motivos [atrás] expressos, tendo o SIS procedido em conformidade”.
Segundo o secretário-geral do SIRP, a operação foi realizada por “três técnicos do SIS, fora do horário de expediente”, e acompanhada pelo presidente do IRN e pelo diretor do SIS.
Acrescenta o secretário-geral do SIRP que a limpeza eletrónica “não interfere com as comunicações telefónicas normais nem do meio web, destinando-se apenas à deteção de meios de escuta ambiental”.
Trata-se, de acordo com o responsável do SIRP, de uma “operação frequente em muitas outras instituições do Estado”.
“Estas operações inscrevem-se no âmbito das competências do SIS e estão em conformidade com a lei”, refere a documento enviado pelo SIRP à Lusa, acrescentando que “o diretor do SIS é alheio ao processo de investigação aos chamados ‘vistos gold'”.
O secretário-geral do SIRP preside aos conselhos administrativos do SIS e do Serviço de Informações Estratégicas da Defesa (SIED).
.....vale (quase) tudo neste País podre que hoje somos......eh,eh.....CitarComo funcionava, afinal, a rede ilegal dos vistos Gold – e o que tem o ministro a ver com isso
Observador.pt
A operação Labirinto encontrou isso mesmo: um labirinto de relacionamentos dentro do Estado que conseguia luvas para dar vistos gold. Aqui fica o que se sabe já sobre essa rede e como atuava.
Ainda não se conhecem todos os detalhes da investigação Labirinto, que identificou fortes suspeitas de corrupção na concessão de vistos Gold para Portugal, mas a investigação dos jornais já permite ter um retrato de como tudo funcionava. Aqui fica uma síntese, para saber o essencial.
•No topo da rede estavam António Figueiredo, até aqui presidente do Instituto dos Registos e Notariado (IRN), e Maria António Enes, que era secretária-geral do Ministério da Justiça. Esta última foi, antes disso, coordenadora no IRN.
•Os dois são suspeitos de negociar e inflacionar imóveis, em troca de vistos Gold emitidos de forma rápida, através de algumas imobiliárias. Segundo o DN deste sábado, a PJ tem imagens de ‘luvas’ pagas em dinheiro, mas também registo de transferências bancárias por este serviço ilegal. O JN acrescenta que havia uma conta aberta para isto, na Caixa de Crédito Agrícola de Tabuaço, a terra natal de António Figueiredo.
•Segundo vários jornais, os pagamentos chegavam a ser superiores a 500 mil euros. Na prática, dinheiro extra para a compra de apartamentos ou imóveis não seria necessário, segundo os critérios da lei, para os investidores estrangeiros conseguirem o visto. Mas a valorização inadequada dos imóveis permitia aos membros desta rede ficar com um valor alto da venda do imóvel.
•O presidente do SEF, Manuel Jarmela Palos, que está no cargo desde 2005 (foi nomeado ainda por António Costa), é suspeito de fechar os olhos a estes pagamentos. Segundo o Correio da Manhã, ele e o presidente do IRN chegaram a fazer viagem à China, acompanhados por agências imobiliárias, com o objetivo de angariar clientes para a operação.
•Uma das empresas do setor imobiliário que estão também sob suspeita é a Golden Visa Europe, que pertence à filha de António Figueiredo, Ana Luísa Figueiredo. Outra é, segundo o Correio da Manhã, a Flowmotion, que pertencerá ao filho de Maria Antónia Anes. As duas têm empresários chineses como sócios. Há ainda uma terceira empresa investigada, a Leite e Enes Lta, que pertence a Maria Antónia Enes e ao seu marido.
•Há um outro detido (entre os 11) alegadamente também envolvido no esquema. Trata-se de Jaime Couto Alves, que tem uma empresa, a Projects & Business, também suspeita de angariar clientes. Os sócios desta empresa são a filha de António Figueiredo (dona da Golden Visa Europe) e Luís Marques Mendes, ex-presidente do PSD e ex-ministro. Mendes disse ao Correio da Manhã que a empresa está inativa há alguns anos. O atual ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, foi também sócio da empresa, mas terá vendido as quotas em 2011.
•Miguel Macedo, que foi apanhado nas escutas, terá tido o seu gabinete investigado pela PJ na quinta-feira, devido a uma nomeação de um oficial de ligação do SEF que era suposto ir para a China, para prevenir esquemas deste tipo, mas cuja nomeação esteve parada no MAI há oito meses, diz o Correio da Manhã. O ministro apresentou mesmo o seu pedido de demissão, mas o primeiro-ministro não aceitou. Macedo é responsável pela recondução do presidente do SEF, mas é sócio num escritório de advogados com outra detida, Albertina Gonçalves, até aqui secretária-geral no Ministério do Ambiente.
•A legislação dos vistos Gold foi lançada em 2012 por Paulo Portas, mas foi entretanto revista em portaria, permitindo flexibilizar as regras de atribuição, para chamar mais investidores. Portas e Macedo assinaram essa portaria, recorda o JN.
•No meio do processo, foi apanhado em escutas também o ex-diretor do SIS, Antero Luís, a quem António Figueiredo terá pedido compradores para um apartamento em Leiria. Também o atual diretor do SIS foi visto pela PJ a ajudar, alegadamente, António Figueiredo, para perceber se este estava sob escuta.
Na maioria dos casos de corrupção envolvendo licenças do estado não existem vitimas. Provocam, contudo, mediante as mesmas regras, uma grande desigualdade entre quem está disposto a corromper e quem não está, coisa que é condenável.
Neste caso, se se permitir a alguém o acesso ao visto por 250K em vez de 500K, estamos a excluir uma quantidade enorme de gente que, ou não teve acesso à rede de corrupção e que o faria, ou que pagariam 250K mas apenas se tal fosse legal. Deve ser fortemente combatido e punido ainda que não existam vitimas.
No fundo um tipo de crime que não prejudica ninguém, mas onde existe corrupção formal.
São altos quadros do estado, daqueles que são mesmo bem pagos e mesmo assim têm que ir ao pote!? Com este estratagema estão a desvirtuar o mercado imobiliário por exemplo, ou seja, a retirar valor a um sector a favor de uns predestinados que decidiram em causa própria.
É por estas e outras semelhantes, que o estado devia ser reduzido...isto pela regeneração das pessoas não vai lá.
Não vejo que esta corrupção prejudique o mercado imobiliário - o que ela faz é aumentar o número de pessoas que consegue aceder ao mercado, ou seja, favorece o mercado imobiliário a um nível de preço inferior ao que o visto gold impõe.
Mas se estas práticas , por não causarem vítimas directas não são consideradas crimes, como advogam os liberais, temos um país muito mais liberal do que supunha :o ;DCalma pá :D
Mas se estas práticas , por não causarem vítimas directas não são consideradas crimes, como advogam os liberais, temos um país muito mais liberal do que supunha :o ;DCalma pá :D
Não seriam consideradas crimes porque simplesmente, na óptima de um liberal, as leis que lhes deram origem não existiriam. Ora, se a lei não existiria, também não existiria crime.
Um liberal não aceita um tratamento diferente entre um estrangeiro com um apartamento em Corroios de outro com uma vivenda de 10M na quinta da marinha.
Daí que a lei que permitiu a existência do esquema nem sequer existiria. Não existindo lei não existe nada para corromper (e isso é válido para muitas das coisas do estado em que há corrupção).
O Observador avança que o Miguel Macedo se vai demitir hoje
Mas se estas práticas , por não causarem vítimas directas não são consideradas crimes, como advogam os liberais, temos um país muito mais liberal do que supunha :o ;DCalma pá :D
Não seriam consideradas crimes porque simplesmente, na óptima de um liberal, as leis que lhes deram origem não existiriam. Ora, se a lei não existiria, também não existiria crime.
Mas como é que o crime pode não existir, utilizar o estado para favorecimento próprio!? A menos que não existisse estado envolvido, aí sim já não havia crime...e até deve ser uma coisa relativamente fácil de tirar o estado da equação.
O Correio da Manhã fala da "cumplicidade" do até agora ministro da Administração Interna com o diretor do SEF, contando que a PJ suspeita de uma viagem que os dois fizeram a Espanha depois de, em março, se saber que este último estava a ser investigado. Miguel Macedo terá sabido desta suspeita depois do interrogatório a Manuel Palos.
Observador.pt
Já o DN diz que o diretor do SEF admitiu ao juiz ter agilizado os vistos, alegando ter "instruções políticas" para o fazer - mas sem admitir ter recebido contrapartidas por isso
Essa coisa de comprarem por 250 e registarem por 500, só será relevante então pq os vistos Gold terão uma lógica legal distinta das transações nacionais. Cá podemos escriturar uma casa pelo valor q pretendermos (desde q haja acordo entre comprador e vendedor), só que o que interessa para apuramento de impostos é depois a avaliação efectuada pelas Finanças.
... É a cara do ministro-da-diplomacia-económica Portas. O que criticava o engenheiro por ir à Venezuela e acabou na Venezuela a lamber as botas do sucessor de Chávez. Que andou pelo México, a esmolar investimentos num dos países em que o sucesso se constrói sobre milhares de mortos nas guerras entre cartéis de narcotráfico.
...
Caso nada surpreendente.
Até muito coerente com a actual governação.
Com o regime em que vivemos:
1. o critério é o aqui e agora;
2. o único valor, o dinheiro;
2.1 não interessa a origem;
2.2 não interessa a natureza;
2.3 não interessa quem o detém;
2.4 não interessam as consequência, no imediato ou a prazo.
É o país do desenrasca no seu melhor.
Viva Portugal Liberal
Provedor de Justiça abre 179 processos contra cobrança de portagens pelo Fisco
DE, 18/11/14 15:00
Provedor de Justiça abre 179 processos contra cobrança de portagens pelo Fisco
Cobrança de portagens pelo Fisco motivou confrontos em alguns serviços das Finanças.
O Provedor de Justiça abriu, entre o início do ano e o final de Outubro, 179 processos contra a cobrança de taxas de portagens pelo Fisco. Esta tem sido uma das cobranças que mais polémica tem gerado, tendo mesmo provocado confrontos nalguns Serviços de Finanças.
Às mãos de José de Faria Costa não chegaram ainda queixas relativas a taxas moderadoras, bilhetes de autocarro e propinas.
Daqueles 179 casos, em cerca de 15 os cidadãos questionam a cobrança destes encargos pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT).
Há ainda outros motivos invocados pelos contribuintes, tais como o valor dos custos administrativos cobrados no âmbito do sistema de pós-pagamento das taxas de portagem e o valor das próprias coimas e das custas processuais. É que uma dívida de um euro pode gerar processos que ultrapassam os cem euros.
Há ainda quem questione o próprio procedimento de cobrança e os atrasos ou a recusa da restituição dos valores no caso de cobrança indevida, bem como o funcionamento dos dispositivos electrónicos e dos serviços de Via Verde.
De acordo com os dados da Provedoria de Justiça têm sido feitas diligências junto das concessionárias e da AT que têm levado à anulação de processos de contra-ordenação e de penhoras, nos casos de inexistência e de incorrecções nas notificações, e ao pagamento das dívidas em prestações
Por acaso é curioso como o conceito de nacionalidade transforma a visão liberal sobre as coisas.
Ninguém aceitaria, jamais, que o Presidente da Câmara em Coimbra dissesse que nenhum português lá pode residir a não ser que tenha lá nascido ou se comprar uma casa de 250K mas, no fundo, é isso que fazemos aos estrangeiros. A única diferença nessa visão liberal vs não liberal é apenas o conceito de nacionalidade.
Agora imagine-se o caso teórico em que portugal se dividia ao meio, constituindo dois países (já houve vários casos na Europa). De repente um Algarvio é estrangeiro no Minho e leva com todas as restrições. Achariam normal, portanto ?
É evidente que se a população de um território possuir independência política, isso distingue-a da de outro território com outra independência política. O mesmo não ocorre entre as populações de terras de um mesmo país independente. Não percebo qual é a tua estranheza! Este tipo de diferenciação apenas cessará quando as populações de todas as terras tiverem um único governo político, e mesmo assim, de certeza se manterão inúmeras diferenças regionais e tipos variados de autonomia.
O defeito histórico do liberalismo foi precisamente o de impedir o desenvolvimento dos países menos evoluídos. Defender o comércio internacional sem protecionismo económico acarretou manietar no subdesenvolvimento as economias mais fracas. Este inconveniente ainda actualmente age em pleno. Liberalismo requer sensível igualdade de desenvolvimento entre países, territórios, povos. Sem o que é mera exploração destravada.É completamente ao contrário do que dizes.
É completamente ao contrário do que dizes.
Aliás nem se consegue perceber como é que um país que exporta 100 com restrições fica pior quando passa a exportar 300 sem restrições.
Nem se consegue perceber como é que um país fica pior quando pode comprar 100 a um preço de 1 quando antes comprava 100 a um preço de 2.
Proteccionismo e declínio civilizacional
Quando no século XIX os Europeus chegaram à Tâsmania, encontraram o mais pequeno kit de ferramentas de qualquer povo à face da Terra. Os quatro mil habtantes da ilha tinham um nível de sofisticação e bem-estar bastante inferior ao dos seus vizinhos na Austrália. Já no século XIX, arqueólogos descobriram algo fascinante: cerca de 8 mil anos antes da descoberta da Tâsmania por Europeus, os habitantes da ilha utilizavam um conjunto de ferramentas bastante mais sofisticado, semelhante ao dos seus vizinhos da Austrália. Para quem julga que a modernidade é uma função sempre positiva do tempo, isto pode parecer paradoxal.
O que aconteceu foi que 8 mil anos antes inundou-se o estreito de Bass, fechando qualquer ligação entre a Tasmânia e a Austrália. Os dois povos deixaram de comunicar. Isolados, o povo da Tasmânia foi lentamento perdendo a capacidade de produzir objectos mais complexos, que requerem um maior nível de especialização dentro da população. Com um fraco nível de especialização, muito do conhecimento e capacidade de produção para objectos complexos perdeu-se. A população da Tasmânia vivia bastante pior no século XIX do que 8 mil anos antes.
A lição da Tasmânia está, ainda hoje, bastante longe de ter sido aprendida. O nível de especialização e respectiva inovação tecnológica nas sociedades modernas continuou a aumentar e a permitir melhorias constantes no estilo de vida, especialmente no ocidente. Isto acontece em grande parte devido ao comércio internacional que permite a especialização necessária para produzir diversos bens e serviços da forma mais eficiente possível. Deixadas numa ilha coberta de recursos naturais, 100 mil pessoas tiradas ao acaso não conseguiriam reproduzir tudo o que hoje consideramos essencial, da internet à comida embalada. O que temos hoje só é possível porque 4 mil milhões de pessoas têm uma função específica, irrepetível, que torna possível a produção de iPhones e de operações a hérnias discais.
Portugal tem 10 milhões de habitantes, num Mundo com 7 mil milhões. Apenas um em cada 700 pessoas no Mundo é portuguesa, um rácio bastante inferior ao que existia entre a Tazmânia e a Austrália. O fecho mesmo que apenas parcial do país ao comércio internacional, colocaria nas mãos de 10 milhões de pessoas o trabalho de criar, vender e prestar a mesma diversidade de serviços que 7 mil milhões de pessoas conseguem fazer. O declínio seria inevitável, tal como todas as nações que antes optaram pelo proteccionismo.
Posted by Carlos Guimarães Pinto at 18:17
[url]http://portugalcontemporaneo.blogspot.pt/2014/11/proteccionismo-e-declinio-civilizacional.html[/url] ([url]http://portugalcontemporaneo.blogspot.pt/2014/11/proteccionismo-e-declinio-civilizacional.html[/url])
E um problema associado ao do "bom motivo": que visa obrigar os outros a um dado caminho geralmente ignora que podem existir milhares ou milhoes de caminhos alternativos e so por sorte estara a fixar na lei o melhor deles (ou sequer um bom).Quem defende o proteccionismo nem lhe ocorre que iriam comprar computadores mais caros, pneus mais caros, vestuário mais caro, móveis mais caros, etc, o que, na prática, significaria não poder comprar tudo o que têm neste momento. Como é que isso pode ser uma situação benéfica ? (já nem coloco a questão no plano moral, claro)
O proteccionismo pode ser benéfico ou necessário para estabelecer regras minimas de competição entre países.Então mas essa questão coloca-se em tudo.
Por exemplo, se um país A impõe limites de poluição e o país B não, sem proteccionismo como resolves a desvantagem duma empresa no país A vs B ?
O proteccionismo pode ser benéfico ou necessário para estabelecer regras minimas de competição entre países.Então mas essa questão coloca-se em tudo.
Por exemplo, se um país A impõe limites de poluição e o país B não, sem proteccionismo como resolves a desvantagem duma empresa no país A vs B ?
Se cá o salário é de 500 e lá é de 50, impedimos a importação ?
Se cá é uma empresa privada normal e lá é subsidiada pelo estado, impedimos a importação ?
Se cá se obriga a ter X casas de banhos e lá não, impedimos a importação ?
Há um sem número de diferenças que podem significar desvantagem na concorrência
Esse motivo da poluição é um dos muitos bons motivos que o Inc refere. Repara que os países onde a poluição é mais discutida é precisamente nos países desenvolvidos. Se nunca deixarmos um país desenvolver-se nunca vai lá chegar. Entre ter fome ou estar preocupado com o fumo da fábrica as pessoas vão começar pelo básico (isto além da poluição ser uma hipocrisia quando os países ricos compram quotas de poluição, exportam lixo para outros países e permitem que as suas empresas vão fabricar nesses países).
Eu sei que a tentação de querer ter um mundo igual, de imediato, automaticamente, é grande, mas as acções proteccionistas vão no sentido de impedir, precisamente, que um outro país se desenvolva.
Mas se o país A não tiver beneficio do desenvolvimento do país B então não tem motivo para o ajudar a desenvolver, daí protege-se.Aqui não importa se tem benefício ou não porque é o mercado que vai decidir e o desenvolvimento (ou não) do outro país é o resultado das escolhas das pessoas e não dos governos.
Claro que há indústrias locais que vão falir, outras vão reestruturar-se (calçado e têxteis são bons exemplos, como já referi) e outras novas vão aparecer.
Nesse caso tens aumento do desemprego, pelo menos até as novas actividades aparecerem.Sim, mas eu penso que é o mal menor. Suavizar por suavizar mais vale pagar o desemprego temporariamente. As diferenças nunca se vão esbater se continuares a proteger. Não há incentivo a isso (basta ver que a PT só começou a inovar quando foi forçada a isso e, mesmo a EDP, nunca deu os descontos que dá agora).
Se isso fosse verdade a situação óptima era fechar as fronteiras a tudo o que não pode ser produzido internamente (só entravam matérias primas e pouco mais).
Esqueces-te, contudo, que quando obrigas alguém a comprar um par de sapatos por 50, quando os podia comprar por 30, retiras 20 a outras indústrias. No global ficas com menos bens e serviços e desenvolves menos sectores.
Os sector dos têxteis e do calçado mostram bem como foi importante terem sido sujeitos a uma brutal concorrência. Ouve muito choro na altura, houve falências, mas hoje produzem coisas de altíssimo valor acrescentado. Se tivéssemos seguido o teu raciocínio do proteccionismo ainda hoje andávamos a produzir porcarias para vender a baixo preço.
Esta questão das subvenções vitalícias... arrumou com o Passos.Q reviravolta... parece que o PSD voltou atrás agora de manhã.... ainda bem!
MAS também.... o PS concordou!!
Mas quem ficou pior foi o PSD!
Quanto ao proteccionismo, não me parece mal haver algum a nível inicial. Foi isso que permitiu, p.ex à Coreia ter gigantes industriais como a Hyundai, Samsung ou LG (que após estarem desenvolvidas e preparadas para o "confronto" global com outras empresas, foram à luta e deixaram-se de proteccionismos).Só se tornaram gigantes porque os OUTROS países não adoptaram o proteccionismo. Não se pode olhar apenas para uma das faces da moeda.
Imagine-se que os europeus e os americanos tinham adoptado medidas proteccionistas severas para proteger a sua industria automóvel. Teriam aparecido a Toyota, a Honda, a Hyunday, a Kia, etc. ?
Concorrência é sempre salutar.
Ainda bem, mesmo. Eu acho que as subvenções vitalícias devem ser repostas (e provavelmente via um mecanismo diferente, tipo subsídio de reintegração) quando os salários dos FP forem também repostos. Se esta última ficar para as calendas gregas (algo muito provável), a primeira também deverá ficar. Não é uma questão de valores, não é uma questão política. É uma questão moral.
Quanto ao proteccionismo, não me parece mal haver algum a nível inicial. Foi isso que permitiu, p.ex à Coreia ter gigantes industriais como a Hyundai, Samsung ou LG (que após estarem desenvolvidas e preparadas para o "confronto" global com outras empresas, foram à luta e deixaram-se de proteccionismos).
Imagine-se que os europeus e os americanos tinham adoptado medidas proteccionistas severas para proteger a sua industria automóvel. Teriam aparecido a Toyota, a Honda, a Hyunday, a Kia, etc. ?
Concorrência é sempre salutar.
Claro que adotaram. Por isso é que primeiro surgiram as Ford, Opel, Mercedes, Nokia, Motorola etc. E só mais tarde os players Coreanos entraram no jogo e deram cartas ;) Os Coreanos protegeram as suas indústrias nos anos 90, ou Europeus e Americanos fizeram-nos nos anos 40/50. Mas é tudo a mesma coisa (aka proteccionismo).
Ainda bem, mesmo. Eu acho que as subvenções vitalícias devem ser repostas (e provavelmente via um mecanismo diferente, tipo subsídio de reintegração) quando os salários dos FP forem também repostos. Se esta última ficar para as calendas gregas (algo muito provável), a primeira também deverá ficar. Não é uma questão de valores, não é uma questão política. É uma questão moral.
Quanto ao proteccionismo, não me parece mal haver algum a nível inicial. Foi isso que permitiu, p.ex à Coreia ter gigantes industriais como a Hyundai, Samsung ou LG (que após estarem desenvolvidas e preparadas para o "confronto" global com outras empresas, foram à luta e deixaram-se de proteccionismos).
Pq é que achas que os salários dos FPs devem ser repostos antes de os Portugueses em geral ganharem substancialmente mais do que ganham hoje?
Imagine-se que os europeus e os americanos tinham adoptado medidas proteccionistas severas para proteger a sua industria automóvel. Teriam aparecido a Toyota, a Honda, a Hyunday, a Kia, etc. ?
Concorrência é sempre salutar.
Claro que adotaram. Por isso é que primeiro surgiram as Ford, Opel, Mercedes, Nokia, Motorola etc. E só mais tarde os players Coreanos entraram no jogo e deram cartas ;) Os Coreanos protegeram as suas indústrias nos anos 90, ou Europeus e Americanos fizeram-nos nos anos 40/50. Mas é tudo a mesma coisa (aka proteccionismo).
O que te faz pensar que os Americanos protegeram a sua indústria automóvel nos anos 40/50? Pergunto honestamente, porque eu não sei de tais medidas e elas talvez tenham existido. Se bem que também seria de perguntar ... protegeram de quem e como? Na primeira metade dos anos 40, nem sequer era possível comprar carros novos nos EUA, estava tudo a produzir tanques e veiculos militares ...
Em relação aos Coreanos até é duvidoso que isso tenha feito algum bem porque a entrada da Hyunday nos estados unidos até foi um enorme fiasco e andaram vários anos a fazer o trabalho de limpeza de baixa qualidade que ficou na cabeça dos consumidores.Imagine-se que os europeus e os americanos tinham adoptado medidas proteccionistas severas para proteger a sua industria automóvel. Teriam aparecido a Toyota, a Honda, a Hyunday, a Kia, etc. ?
Concorrência é sempre salutar.
Claro que adotaram. Por isso é que primeiro surgiram as Ford, Opel, Mercedes, Nokia, Motorola etc. E só mais tarde os players Coreanos entraram no jogo e deram cartas ;) Os Coreanos protegeram as suas indústrias nos anos 90, ou Europeus e Americanos fizeram-nos nos anos 40/50. Mas é tudo a mesma coisa (aka proteccionismo).
Imagine-se que os europeus e os americanos tinham adoptado medidas proteccionistas severas para proteger a sua industria automóvel. Teriam aparecido a Toyota, a Honda, a Hyunday, a Kia, etc. ?
Concorrência é sempre salutar.
Claro que adotaram. Por isso é que primeiro surgiram as Ford, Opel, Mercedes, Nokia, Motorola etc. E só mais tarde os players Coreanos entraram no jogo e deram cartas ;) Os Coreanos protegeram as suas indústrias nos anos 90, ou Europeus e Americanos fizeram-nos nos anos 40/50. Mas é tudo a mesma coisa (aka proteccionismo).
O que te faz pensar que os Americanos protegeram a sua indústria automóvel nos anos 40/50? Pergunto honestamente, porque eu não sei de tais medidas e elas talvez tenham existido. Se bem que também seria de perguntar ... protegeram de quem e como? Na primeira metade dos anos 40, nem sequer era possível comprar carros novos nos EUA, estava tudo a produzir tanques e veiculos militares ...
As datas não são rigorosas, e provavelmente o proteccionismo americano existiu mais no séc. XIX, durante o mercantilismo. Depois existiram coisas como o "Buy American Act" ([url]http://en.wikipedia.org/wiki/Buy_American_Act[/url] ([url]http://en.wikipedia.org/wiki/Buy_American_Act[/url]))
O Primeiro Ministro está a falar em directo na televisão.
Ele a dado momento disse:
Passos Coelho - "(...) já pagámos a factura... (...)" ...
... referia-se ele aos anos de desvario financeiro de governos anteriores e ao "ajustamento" como se estivesse já consumado.
Mas o que me parece é que a factura ainda não está toda paga: a factura vai continuar a cair por muitos anos...
Qual a vossa opinião?
???
A factura ainda está muito longe de paga.
Um aparte, duvido que o Passos Coelho tenha acumulado os milhões do Sócrates enquanto PM.
A factura ainda está muito longe de paga.
Um aparte, duvido que o Passos Coelho tenha acumulado os milhões do Sócrates enquanto PM.
São gostos diferentes...uns em massamá...outros na rua castilho...
Este caso dos vistos gold não é algo desenquadrado da forma de governar que temos, é um dos seus símbolos maiores, sendo próprio de uma forma de ver a governança… um esquema habilidoso para sacar dinheiro em troca de favores de Estado, sem fazer muitas perguntas.
É a cara do ministro-da-diplomacia-económica Portas. O que criticava o engenheiro por ir à Venezuela e acabou na Venezuela a lamber as botas do sucessor de Chávez. Que andou pelo México, a esmolar investimentos num dos países em que o sucesso se constrói sobre milhares de mortos nas guerras entre cartéis de narcotráfico.
Mas em muitos outros ministérios, a promiscuidade entre as funções públicas e os interesses privados é enorme e conhecida.
O actual PM só não conhecerá isso se for mesmo muito coiso. Mas ele não é. Pelo que o que se pode inferir é que não acha mal – que aconteçam certas coisas.
Esta questão das subvenções vitalícias... arrumou com o Passos.
MAS também.... o PS concordou!!
Mas quem ficou pior foi o PSD!
Isso é na sequência da grande depressão e é uma medida de proteccionismo aceitável, que consiste em o próprio Estado favorecer os produtores internos. Não é o mesmo que o Estado obrigar outros a proceder da mesma forma ou o Estado impor custos superiores a estrangeiros.
O próprio povo de um país tem interesse em ter uma propensão superior para consumir nacional - tal também não é proteccionismo, como não seria uma campanha para fazer o povo ver isso mesmo (por exemplo, em Portugal o impacto da austeridade teria sido menor se quase todo o consumo que teve que ser cortado, tivesse sido dirigido a produtores estrangeiros).
Não é que os EUA não tomem medidas proteccionistas amiúde - mas não me lembro de isso ter acontecido no sector automóvel e nos anos 40/50. Por exemplo, presentemente existem tarifas para aço estrangeiro - essas são medidas proteccionistas reais.
Sim, concordo contigo nisso. É por isso que deixam-se arrebanhar tão facilmente por demagogias.
Mas em relação ao consumo interno. Será que a UE permitiria, se Portugal enveredasse por aí, fazer uma campanha forte para o consumo de produtos portugueses? Como há medidas contra o apoio de certas indústrias, não sei se uma campanha publicitária por exemplo, não seria considerado um apoio (embora indirecto).
Está mal feito, deveria explicar muito simplesmente o porquê. Porque se comprarmos tendencialmente mais produtos Portugueses, vamos ter um nível de vida superior (a menos que os produtos Portugueses sejam tão pouco competitivos que para os comprarmos estejamos a perder poder de compra, claro).
De acordo com um relatório da instituição sedeada em Paris divulgado nesta segunda-feira, 24 de Novembro, 40% das transferências em dinheiro são canalizadas para os 20% mais ricos, sendo que apenas o México apresenta uma concentração maior no quintil de topo da distribuição do rendimento (cerca de 55%). Para os 20% mais pobres, Portugal destina pouco mais de 10% do total das transferências sociais em dinheiro.
o "Compro o que é nosso" foi substituído pelo "Portugal Sou Eu" (provavelmente para mostrar trabalho feito neste mandato e subsidiar mais alguns consultores/agências)é a habitual treta dos marketeers.
Não...para ser melhor tinha que fazer menos e deixar tudo na mesma
Essa dos contratos no mesmo plano não faz sentido nenhum. Passo a explicar. Endividas-te para pagar entre outras coisas salários e pensões. O endividamento é um contrato. E de seguida, quando não consegues pagar o endividamento, vais tratá-lo da mesma forma que os salários e pensões insustentáveis? Ou seja, a cura para esse endividamento é simplesmente cortar simultaneamente o endividamento e os salários e pensões?
Isso faz lá algum sentido? É o mesmo que dizer que temos direito aqui a um período de salários e pensões acima dos que podemos conscientemente pagar, "porque sim".
Portanto defender isso é uma coisa retardada.
Essa dos contratos no mesmo plano não faz sentido nenhum. Passo a explicar. Endividas-te para pagar entre outras coisas salários e pensões. O endividamento é um contrato. E de seguida, quando não consegues pagar o endividamento, vais tratá-lo da mesma forma que os salários e pensões insustentáveis? Ou seja, a cura para esse endividamento é simplesmente cortar simultaneamente o endividamento e os salários e pensões?
Isso faz lá algum sentido? É o mesmo que dizer que temos direito aqui a um período de salários e pensões acima dos que podemos conscientemente pagar, "porque sim".
Portanto defender isso é uma coisa retardada.
Bom, isso aplica-se "ipsis verbis" às PPP, por exemplo. Daí que não faça muito sentido incumprir unilateralmente com o contrato 1 (salários e pensões) e não o ter feito com o contrato 2 (PPP, e sei do que falo - as "poupanças" altamente negociadas foram, entre outras coisas, redução das exigências ao nível da iluminação e manutenção das vias). Aí não há grande desculpa, e talvez fosse mesmo inevitável: o governo tinha urgência e cortou no que era mais fácil, já que o cidadão comum não tem a mesma capacidade de litigância que os consórcios internacionais associados às PPP. Mas convém que o admita.
Bom, no caso dos salários e pensão não houve sequer negociação, foi um "tomem lá e pronto" :) por isso não é de todo igual às PPP. E quanto a estas, as taxas de rentabilidade não foram mexidas; as poupanças de 250 milhões € de que se fala foram devido à redução do nível de exigência dos contratos em coisas como manutenção e iluminação (ou seja, o governo exige menos e o concessionário também gasta menos, mantendo a sua TIR).
o "Compro o que é nosso" foi substituído pelo "Portugal Sou Eu" (provavelmente para mostrar trabalho feito neste mandato e subsidiar mais alguns consultores/agências)
é a habitual treta dos marketeers.
Se metessem um logo tipo "Comprar produtos portugueses = menos importações" ou "Produtos portugueses = mais emprego", embora mais gente captasse imediatamente a mensagem, era bastante pindérico.
[url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/seguranca_social/detalhe/portugal_e_o_segundo_pais_da_ocde_que_concentra_nos_mais_ricos_mais_transferencias_sociais_em_dinheiro.html[/url] ([url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/seguranca_social/detalhe/portugal_e_o_segundo_pais_da_ocde_que_concentra_nos_mais_ricos_mais_transferencias_sociais_em_dinheiro.html[/url])CitarDe acordo com um relatório da instituição sedeada em Paris divulgado nesta segunda-feira, 24 de Novembro, 40% das transferências em dinheiro são canalizadas para os 20% mais ricos, sendo que apenas o México apresenta uma concentração maior no quintil de topo da distribuição do rendimento (cerca de 55%). Para os 20% mais pobres, Portugal destina pouco mais de 10% do total das transferências sociais em dinheiro.
o nosso tribunal constitucional deve estar orgulhoso :D
Sócrates foi endeusado por muitos os que saíram dos almoços de negócios e dos escritórios de advogados, das recepções e inaugurações, dos gabinetes e dos telefonemas, onde o frequentavam e incensavam, para agora o tratar como demónio vivo. Eu li milhares de palavras sobre como Sócrates era o representante de um “novo” socialismo moderado, aberto ao mercado e aos negócios, cujos esforços para corrigir o défice deixado por Santana Lopes, era notável e apoiando-o nalguns dos conflitos corporativos mais duros que o seu governo teve, como o dos professores. Havia igualmente a tese, que sempre combati, de que Sócrates tinha tirado “espaço político” ao PSD, governando como um social-democrata e que isso marcava um ponto sem retorno ideológico e político. Passos Coelho, então desenvolvimentista contra Manuela Ferreira Leite que dizia que “não havia dinheiro”, estava muito próximo de Sócrates na visão, nem mais nem menos, … das grandes obras públicas. Estão todos esquecidos, não é verdade?
Mas há mais: quando o nome de Sócrates começou a aparecer em todas as trapalhadas, suspeitas, histórias e negócios, do curso às marquises, do Freeport à Cova da Beira, do bizarro contrato com Figo à tentativa de controlar os media, a TVI em particular, usando a PT, quando se conheceram detalhes da iniciativa dos magistrados de Aveiro de processar Sócrates por abuso do poder, somaram-se as declarações em sua defesa de Passos e Miguel Relvas, queixando-se que lhe estava a ser movido um “ataque pessoal”. Este par do PSD protegeu Sócrates quanto pôde das consequências que podia ter o inquérito parlamentar, considerando que não se devia ir mais longe, de novo porque isso seria um “ataque pessoal”. Isto vindo do mesmo homem, Passos Coelho, que há uma semana, referindo-se claramente a Sócrates numa insinuação disse: “Não possuo riqueza acumulada nem tenho em nome de tias, filhos e primos quaisquer bens”. Estamos conversados.
É por isso que eu não aceito o “argumento Sócrates” em 2014 e espero que o “argumento Sócrates” se transforme no “argumento Sócrates-Passos Coelho-Portas”, identificando-se assim a tripla que, desde pelo menos 2008, e até antes, ajudou a destruir Portugal, a destruir a sua economia e finanças, a por em causa a sua independência, a alterar profundamente os equilíbrios entre grupos sociais, a dividir os portugueses atirando-os uns contra os outros e aprovar muitas medidas iníquas, que minaram a boa-fé que deve presidir à actuação do estado em democracia. E que ajudaram a que a democracia portuguesa conheça um crise de representação muito grave.
Sócrates e Passos Coelho não destruíram os mesmos aspectos, não destruíram as mesmas coisas nem da mesma maneira, não actuaram de modo igual, mas deixaram um rastro demolidor de que o país muito dificilmente se vai livrar tão cedo e vai condenar muitos portugueses a passar os últimos anos da sua vida sem esperança nem destino que não seja empobrecer e ficar cada vez pior. Ambos mostraram pouco apreço pela lei e pelo estado de direito, actuando no limite ou para além da legalidade, ambos se rodearam de cortes interessadas e interesseiras com origem nos seus partidos, permeando os lugares de estado com os seus boys, numa exibição de prepotência com base nas suas maiorias absolutas. Um esbanjou sem controlo milhões e milhões em projectos “bandeira” e em “má despesa pública”, outro dividiu os contratos entre os de primeira (PPPs e swaps, tributos aos credores) e os de segunda (reformas e pensões, acordos colectivos de trabalho, compromissos laborais, etc.), criando desequilíbrios que fazem com que os frutos do trabalho e da riqueza sejam hoje pior distribuídos. Ambos permitiram a captura do sistema político pela banca, com os resultados que o caso BES revela em todo o seu esplendor. E ambos usaram e abusaram dos poderes do estado para colocarem os cidadãos no seu sítio, quer fosse com o fisco, com a inversão do ónus da prova, quer fosse a ASAE a multar restaurantes por causa dos galheteiros. Ambos foram total e completamente anti-liberais, no plano económico, social e político.
Sócrates e Passos Coelho são muito diferentes, mas são também muito iguais. Aquilo em que foram e são mais iguais é na amoralidade que introduziram e reforçaram na vida pública, aqui também com a prestimosa ajuda de Portas. A moralidade na vida pública não se nota quando existe, mas torna-se um monstro que inquina tudo quando não existe. Ambos usaram do dolo, do engano como método de governar, utilizando todas as técnicas das agências de comunicação e marketing, as novas formas de propaganda. Ambos desconhecem o seu país, não gostam do seu povo, não prezam a sua independência, fazem gala de não precisar da História para nada e são incapazes de aprender, embora sejam muito capazes de se adaptar, sem memória, nem honra, nem compromisso com a verdade. Em suma, eles marcaram a chegada ao poder de uma geração de governantes muito iguais entre si, gente mal formada, mal preparada, mal-educada, mal instruída e mal-intencionada. De gente como Sócrates e Passos Coelho.
É isto que o “argumento Sócrates” me lembra. Nunca o utilizarei a não ser em tandem com o “argumento Passos Coelho”. Até porque, convém recordar, que quem está no poder é o segundo e não o primeiro. E quanto a António Costa eu só posso desejar que não repita os erros trágicos de Sócrates e que não repita os erros trágicos de Passos Coelho. Até, porque, realisticamente, não é impossível que venha a repetir mais facilmente os erros de Passos Coelho do que os de Sócrates. Vamos ver.
Jpp
Eu não concordo com a tua analogia. A questão é que quando compras com o cartão, foste tu que compraste e compraste algo específico, algo que tinha o preço claro. Compras um casaco, ele custa 100 Euros, foste tu que o compraste, sabias o preço, está tudo às claras.Bom, no caso dos salários e pensão não houve sequer negociação, foi um "tomem lá e pronto" :) por isso não é de todo igual às PPP. E quanto a estas, as taxas de rentabilidade não foram mexidas; as poupanças de 250 milhões € de que se fala foram devido à redução do nível de exigência dos contratos em coisas como manutenção e iluminação (ou seja, o governo exige menos e o concessionário também gasta menos, mantendo a sua TIR).
Nota que antes de uma falência, um devedor também tem apenas latitude para cortar arbitrariamente os custos em que incorre directamente (os salários e pensões estão neste nível). Só após uma falência, é que ganha latitude para cortar compromissos para com terceiros (PPPs, dívida pública, etc, estão neste nível).
As coisas não são, simplesmente, iguais nem comparáveis. Essa história é como uma pessoa andar a comprar coisas a crédito e no dia em que não as consegue pagar dizer "bem, como o que eu gasto comigo está ao mesmo nível que os credores, se reduzo o que gasto comigo também não pago aos credores". Simplesmente primeiro a pessoa reduz os seus gastos, e só depois, se mesmo assim não conseguir, é que estoira e não paga aos credores.
Obrigado a todos pelos esclarecimentos sobre o "Compro o que é nosso"/"Portugal sou eu"Quando mais pessoas captarem a mensagem melhor, daí eu achar que mensagens simples, mas pindéricas, sejam melhores. Mas é muito difícil tirar a malta das agências lá do seu mundinho de mensagens subliminares e prémios internacionais.
Automek, não percebi se estarias contra ou à favor do slogan mais pindérico?
Obrigado a todos pelos esclarecimentos sobre o "Compro o que é nosso"/"Portugal sou eu"Quando mais pessoas captarem a mensagem melhor, daí eu achar que mensagens simples, mas pindéricas, sejam melhores. Mas é muito difícil tirar a malta das agências lá do seu mundinho de mensagens subliminares e prémios internacionais.
Automek, não percebi se estarias contra ou à favor do slogan mais pindérico?
Eu não concordo com a tua analogia. A questão é que quando compras com o cartão, foste tu que compraste e compraste algo específico, algo que tinha o preço claro. Compras um casaco, ele custa 100 Euros, foste tu que o compraste, sabias o preço, está tudo às claras.Bom, no caso dos salários e pensão não houve sequer negociação, foi um "tomem lá e pronto" :) por isso não é de todo igual às PPP. E quanto a estas, as taxas de rentabilidade não foram mexidas; as poupanças de 250 milhões € de que se fala foram devido à redução do nível de exigência dos contratos em coisas como manutenção e iluminação (ou seja, o governo exige menos e o concessionário também gasta menos, mantendo a sua TIR).
Nota que antes de uma falência, um devedor também tem apenas latitude para cortar arbitrariamente os custos em que incorre directamente (os salários e pensões estão neste nível). Só após uma falência, é que ganha latitude para cortar compromissos para com terceiros (PPPs, dívida pública, etc, estão neste nível).
As coisas não são, simplesmente, iguais nem comparáveis. Essa história é como uma pessoa andar a comprar coisas a crédito e no dia em que não as consegue pagar dizer "bem, como o que eu gasto comigo está ao mesmo nível que os credores, se reduzo o que gasto comigo também não pago aos credores". Simplesmente primeiro a pessoa reduz os seus gastos, e só depois, se mesmo assim não conseguir, é que estoira e não paga aos credores.
Usando a analogia do cartão, era a mesma coisa que se a tua mulher pegasse no cartão sem tu saberes e comprasse alguma coisa com um contrato cheio de cláusulas e cujo o valor à pagar fosse muito incerto por várias circunstâncias. Tu quando fosses dar por ela estavas entalado por uma compra que não tinhas consciência de teres feito e nem tinhas a perfeita noção de quais as tuas obrigações futuras, pois elas podem variar.
O estado como nosso representante colocou-nos numa posição semelhante.
Sei que é muito complicado provar este tipo de coisas, mas se o estado estivesse realmente empenhado nisto poderia contestar os contratos por serem possivelmente fraudulentos.
Sempre simpatizei com Álvaro Santos Pereira, que me pareceu um indivíduo independente e sem compromissos com os monopólios - embora, alguma suspeição sobre ele recaísse nas visitas de multinacionais mineiras aos recursos naturais cá do país... Mas, pareceu-me natural posto que o ministro vinha de uma universidade do Canadá, e as mineiras também... Já o substituo, o jurista das cervejeiras e da baixa do iva, não consigo simpatizar de todo!
As pesosas sempre se tratarão como quiserem tratar e não por uma qualquer norma imposta de fora...[ ]
Eu não concordo com a tua analogia. A questão é que quando compras com o cartão, foste tu que compraste e compraste algo específico, algo que tinha o preço claro. Compras um casaco, ele custa 100 Euros, foste tu que o compraste, sabias o preço, está tudo às claras.Bom, no caso dos salários e pensão não houve sequer negociação, foi um "tomem lá e pronto" :) por isso não é de todo igual às PPP. E quanto a estas, as taxas de rentabilidade não foram mexidas; as poupanças de 250 milhões € de que se fala foram devido à redução do nível de exigência dos contratos em coisas como manutenção e iluminação (ou seja, o governo exige menos e o concessionário também gasta menos, mantendo a sua TIR).
Nota que antes de uma falência, um devedor também tem apenas latitude para cortar arbitrariamente os custos em que incorre directamente (os salários e pensões estão neste nível). Só após uma falência, é que ganha latitude para cortar compromissos para com terceiros (PPPs, dívida pública, etc, estão neste nível).
As coisas não são, simplesmente, iguais nem comparáveis. Essa história é como uma pessoa andar a comprar coisas a crédito e no dia em que não as consegue pagar dizer "bem, como o que eu gasto comigo está ao mesmo nível que os credores, se reduzo o que gasto comigo também não pago aos credores". Simplesmente primeiro a pessoa reduz os seus gastos, e só depois, se mesmo assim não conseguir, é que estoira e não paga aos credores.
Usando a analogia do cartão, era a mesma coisa que se a tua mulher pegasse no cartão sem tu saberes e comprasse alguma coisa com um contrato cheio de cláusulas e cujo o valor à pagar fosse muito incerto por várias circunstâncias. Tu quando fosses dar por ela estavas entalado por uma compra que não tinhas consciência de teres feito e nem tinhas a perfeita noção de quais as tuas obrigações futuras, pois elas podem variar.
O estado como nosso representante colocou-nos numa posição semelhante.
Sei que é muito complicado provar este tipo de coisas, mas se o estado estivesse realmente empenhado nisto poderia contestar os contratos por serem possivelmente fraudulentos.
Eu tb acho que o Estado poderia e deveria contestar os contratos por esse ângulo. Mas fora disso, não concordo que sejam contratos equivalentes a salários e pensões directamente pagos pelo Estado, pela analogia com uma falência (antes da falência só se controlam os custos directos, depois da falência tb se podem rasgar contratos com credores). Se Portugal quisesse rasgar os contratos com os credores, deveria falir (e no fundo seria o que aconteceria, se o fizesse faliria).
Fiquei com curiosidade de ler esse livro do Álvaro S. Pereira.
Fiquei com curiosidade de ler esse livro do Álvaro S. Pereira.
Qual?
Portas vai submeter proposta para restauração do feriado de 1 de Dezembro
O presidente do CDS-PP, Paulo Portas, irá apresentar uma proposta no próximo Conselho Nacional para a restauração do feriado de 1 de Dezembro, que foi suspenso há dois anos, confirmou hoje à Lusa o líder parlamentar centrista, Nuno Magalhães.
«A proposta é no sentido de restaurar a Restauração», sublinhou Nuno Magalhães.
O líder parlamentar do CDS-PP anunciou na segunda-feira à noite na SIC-Notícias, que o presidente do partido e vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, apresentará uma moção sobre a restauração do feriado de 1 de Dezembro no próximo Conselho Nacional centrista.
O Conselho Nacional centrista, o órgão máximo do partido entre congressos, reúne-se no dia 13 de dezembro, em Elvas.
O feriado que assinalava a Restauração da Independência de Portugal foi eliminado através da aprovação de um novo Código do Trabalho, a 11 de maio do ano de 2012, em conjunto com o feriado da Implantação da República (5 de Outubro) e os feriados religiosos de Corpo de Deus (60 dias após a Páscoa) e do Dia de Todos os Santos (1 de novembro).
O presidente da Câmara de Lisboa e secretário-geral do PS, António Costa, disse na segunda-feira, durante as cerimónias que assinalaram o Dia da Restauração, que queria que aquele fosse «o último dia» em que se comemora a Independência sem ser feriado.
Lusa
O verdeiro troca-tintas, sem sombra de vergonha nas ventas...
Afinal qual era mesmo a razao para acabar com os feriados? :-XCitar
Portas vai submeter proposta para restauração do feriado de 1 de Dezembro
O presidente do CDS-PP, Paulo Portas, irá apresentar uma proposta no próximo Conselho Nacional para a restauração do feriado de 1 de Dezembro, que foi suspenso há dois anos, confirmou hoje à Lusa o líder parlamentar centrista, Nuno Magalhães.
«A proposta é no sentido de restaurar a Restauração», sublinhou Nuno Magalhães.
O líder parlamentar do CDS-PP anunciou na segunda-feira à noite na SIC-Notícias, que o presidente do partido e vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, apresentará uma moção sobre a restauração do feriado de 1 de Dezembro no próximo Conselho Nacional centrista.
O Conselho Nacional centrista, o órgão máximo do partido entre congressos, reúne-se no dia 13 de dezembro, em Elvas.
O feriado que assinalava a Restauração da Independência de Portugal foi eliminado através da aprovação de um novo Código do Trabalho, a 11 de maio do ano de 2012, em conjunto com o feriado da Implantação da República (5 de Outubro) e os feriados religiosos de Corpo de Deus (60 dias após a Páscoa) e do Dia de Todos os Santos (1 de novembro).
O presidente da Câmara de Lisboa e secretário-geral do PS, António Costa, disse na segunda-feira, durante as cerimónias que assinalaram o Dia da Restauração, que queria que aquele fosse «o último dia» em que se comemora a Independência sem ser feriado.
Lusa
([url]http://www.gradiva.pt/files/BOOKS/covers/7845_MAIN.jpg[/url])
Se estiver escrito em português,
hei de lê-lo.
Lei que vai criar taxas para smartphones e tablets “é uma afronta democrática”
Sapo.pt
O Parlamento aprovou em setembro a discussão da proposta legislativa passou depois para análise na primeira comissão parlamentar. Amanhã, 10 de dezembro, votam-se as alterações à proposta de lei que vai trazer uma taxa até smartphones, tablets e computadores
As novas taxas da lei da cópia privada podem ficar um passo mais próximas de se tornarem realidade: a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias vai votar amanhã a aprovação da renovação da chamada lei da cópia privada. Voltando ao Parlamento, restam poucas dúvidas de que a proposta de lei 246/XII vai ser aprovada pela maioria parlamentar.
O presidente da Associação Nacional para o Software Livre, Rui Seabra, pede em comunicado que a 1º comissão parlamentar adie a votação da proposta de lei, isto porque a própria associação tem ainda em consulta uma petição que pede o barramento da lei da cópia privada.
Rui Seabra diz mesmo que a proposta legislativa é uma “afronta democrática” e diz que as taxas só servem “a indústria de conteúdos americana e as entidades coletoras, disfarçada como lobo em pele de cordeiro de benefício para os autores portugueses”.
O silêncio da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias relativamente aos pedidos de audição da ANSOL levanta, para Rui Seabra, dúvidas sobre se a comissão “serve afinal, os cidadãos ou o fortíssimo lobby da indústria de conteúdos americana”.
Caso as alterações legislativas sejam aprovadas amanhã, 10 de dezembro, então as taxas que serão aplicadas em smartphones, tablets, computadores, impressoras e outros equipamentos deverão entrar em vigor em 2015, tal como previa o secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier.
Mesmo sendo aprovadas, as taxas da lei da cópia privada vão ficar longe do consenso. Por exemplo, um grupo de debate enalteceu recentemente que o sentido das alterações legislativas está "fora de prazo" por o futuro do consumo de conteúdos ser feito em streaming e não em armazenamento físico.
mesmo eu, com um ordenado médio, fico sem nada para sustentar uma família grande, tendo até dificuldade em pagar o último aumento da Segurança Social, mais o aumento do IMI da minha casa, tendo de recorrer a amigos e familiares para me alimentarem a mim e aos meus filhos
Entretanto, os números, como sempre, não mentem. A indústria do luxo, que serve os mais ricos (não afectados pela crise, segundo as politicas do actual governo), continua a prosperar também cá dentro. Na Av. da Liberdade, estão confirmadas 7 novas lojas de luxo para 2015 – fora as que têm aberto e prosperado durante toda a crise. Claro que Passos não vai ter problemas em arranjar emprego, quando perder as eleições. Quem se lixa, embora ela o negue, é mesmo o mexilhão.
Este Governo acabou", diz Alberto João Jardim
[url]http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2014-12-16-Este-Governo-acabou-diz-Alberto-Joao-Jardim[/url] ([url]http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2014-12-16-Este-Governo-acabou-diz-Alberto-Joao-Jardim[/url])
Santos Pereira não deu acolhimento a nenhumas cunhas partidárias, nem aceitou quaisquer pressões ou chantagens dos lobistas
Sim, penso que originalmente o PS queria 5 submarinos. O portas baixou para 2.
Na volta depois pagaram o preço de 5 e só receberam 2...
Sim, penso que originalmente o PS queria 5 submarinos. O portas baixou para 2.
Na volta depois pagaram o preço de 5 e só receberam 2...
O maior problema dos submarinos acaba por ser o seu próprio preço e não a corrupção em volta dos mesmos. Teria valido a pena a Portugal gastar uns 50-100 milhões para corromper as mesmas pessoas para NÃO os comprarem. Ainda saíamos a ganhar (BASTANTE).
Sim, penso que originalmente o PS queria 5 submarinos. O portas baixou para 2.
Na volta depois pagaram o preço de 5 e só receberam 2...
O maior problema dos submarinos acaba por ser o seu próprio preço e não a corrupção em volta dos mesmos. Teria valido a pena a Portugal gastar uns 50-100 milhões para corromper as mesmas pessoas para NÃO os comprarem. Ainda saíamos a ganhar (BASTANTE).
Isso em termos de problema economico/financeiro, mas em casos de corrupção a este nível é preciso ver o dano moral também, estas pessoas não estão a tomar decisões a nível pessoal, estão a representar instituições que dependem da confiança das pessoas.
Houve pessoas e empresas condenadas por corrupção na Alemanha e cá não houve ninguém corrompido, é no minimo estranho...
Sim, penso que originalmente o PS queria 5 submarinos. O portas baixou para 2.
Na volta depois pagaram o preço de 5 e só receberam 2...
CitarSantos Pereira não deu acolhimento a nenhumas cunhas partidárias, nem aceitou quaisquer pressões ou chantagens dos lobistas
Ainda por cima num ministério da Economia onde há tantos subsidios e incentivos a distribuir... é obvio que não podia lá ficar muito tempo :)
Quando entre um secretário de estado que estava a combater os loobies da energia e esses mesmos lobbies o PPC se colocou ao lado dos ultimos, o Santos Pereira deveria ter percebido que a inguência da sua retórica tinha pouca força para enfrentar as poderosas cadeias dos loobies que pelos vistos conseguiam amarra o primeiro ministro. Pode ter achado por ingenuidade que ia dar a volta, mas parece ter sido o único, já que para toda a gente incluindo a comunicação social, passou a ser o ministro que como vai sair se deixa fingir que ainda é ministro.
Quando entre um secretário de estado que estava a combater os loobies da energia e esses mesmos lobbies o PPC se colocou ao lado dos ultimos, o Santos Pereira deveria ter percebido que a inguência da sua retórica tinha pouca força para enfrentar as poderosas cadeias dos loobies que pelos vistos conseguiam amarra o primeiro ministro. Pode ter achado por ingenuidade que ia dar a volta, mas parece ter sido o único, já que para toda a gente incluindo a comunicação social, passou a ser o ministro que como vai sair se deixa fingir que ainda é ministro.
sai para se armar em puro e depois vir um que faz bem pior ao pais? isso nao eh ter caracter, eh o oposto. pois em vez de aguentar o sofrimento da afronta e ficar a lutar pelo pais e pela suas ideias contra tudo e todos sai como uma donzela ofendida, muito superior moralmente e muito vaidoso. olha q eh muito raro na vida teres uma passadeira vermelha estendida, quem nao aguenta dificuldades nao faz nada pelas suas ideias fica um treinador de bancada a vida toda, a queixar-se do sistema e a auto-elogiar a sua pureza moral e o que poderia ter feito se o mundo nao fosse tao injusto.
Um ministro a quem o PM tira o tapete passa a ser um não-ministro. Nunca mais ninguém lhe liga importância.
1. Como é possível o Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social não espetar os pés no Parlamento num debate sobre pobreza e desigualdade na distribuição de rendimentos?
2. Como é possível o Governo responder constitucionalmente perante o Parlamento e Mota Soares fugir a explicar aos deputados (e assim ao povo) o despedimento mascarado de setecentos trabalhadores da Segurança Social?
3. Como é possível a maioria chumbar o requerimento de 17 de Novembro do PS para ouvir Mota Soares e ser necessário recorrer ao requerimento potestativo para forçar a sua vinda à Assembleia da República?
4. Mota Soares pensa que engana alguém quando se disponibiliza para ir ao Parlamento apenas em Janeiro, ou seja após a conclusão do vergonhoso despedimento?
5. Como é possível preencher o vazio da fuga com uma propaganda simplista de culpabilização do passado e de afirmação de alegria sentida dos portugueses?
6. Até onde vai o insulto atrás das palmas da direita ululante que ignora a realidade dos portugueses concretos que sentem o agravamento das desigualdades a cada minuto das suas vidas?
7. Como é possível cuspir a expressão "dever cumprido"?
8. Como é possível rir perante isto: o diferencial de rendimentos entre os 10% mais ricos e os 10% mais pobres aumentou; o indicador de risco de pobreza subiu para o valor mais alto desde 2005; e as desigualdades agravaram-se?
9. Como é possível ter um olhar formalista sobre a taxa de desemprego e fingir que não se entende que o desemprego é uma chaga, é precário, é escravo, é apagado das estatísticas, é estagiário?
10. Como é possível cuspir a frase "a direita salvaguardou o Estado social" perante cortes na educação que nos colocam ao nível de 1995?
11. Como é possível o fugido Mota Soares ser um dos promotores do atual debate parlamentar sobre natalidade quando nos últimos 3 anos emigraram 8% dos jovens portugueses?
12. O Governo não tem arrepios ao pronunciar "coesão social" perante dois milhares de emigrantes com mais de 80 anos e depois de ter desvalorizado o fator trabalho e de ter induzido rivalidade entre classes de trabalhadores?
13. O que teria o Ministro Mota Soares a dizer às cerca de 115 mil pessoas, das quais 40% são crianças, que perderam o RSI desde a entrada em funções do Governo?
14. O que teria Mota Soares a dizer aos cerca de 1 milhão, cento e quarenta e cinco mil portugueses que não conseguem fazer face, em simultâneo, às despesas mais elementares para se ser um sobrevivente?
15. O que teria Mota Soares a dizer sobre um aumento expressivo da taxa de risco de pobreza: mais 6,8% que em 2009?
16. Que estranha democracia é esta?
IM
Incognitus, um dia tens de sair da "bolha" e visitar o país real. Dizes coisas sem qualquer nexo. Falas como se tivesses a programar uma célula de excel, frio e calculista.
Mário Carvalho , Professor Catedrático Jubilado (FCSH-UNL)Uma de muitas maravilhas do sistema que a Luísa adora. Direitos para a vida sobre todos os outros, meros escravos.
Avaliação pós-programa - Bruxelas tece duras críticas a Portugal
Observador.pt - 22/12/2014, 14:00
O esforço de ajustamento orçamental é cada vez menor, alguns progressos nas reformas estão a ser revertidos e até a informação chegava tarde. Primeira avaliação após o final do programa é negativa.
O ajustamento das contas pública tem vindo a ser cada vez menor, o processo de reformas está a abrandar e nalguns casos o Governo está mesmo a reverter os ganhos anteriores, e até mostra problemas a dar a informação pedida à troika. A primeira avaliação após o final do programa de resgate deixou muito a desejar à Comissão Europeia.
“Apesar das discussões aberta e construtivas que aconteceram durante a primeira missão de monitorização pós-programa, a preparação da missão enfrentou algumas dificuldades devido ao atraso na entrega da informação e dos dados pedidos às autoridades, que em muitos casos chegaram já quando se realizavam as reuniões”, escreve a Comissão Europeia na análise publicada esta segunda-feira à primeira missão após o final do programa.
Esta é apenas a primeira de muitas críticas de Bruxelas ao percurso de Portugal desde que terminou o programa, e que, em geral, dizem que Portugal está a voltar aos hábitos antigos.
A Comissão Europeia desta que o ajustamento do défice estrutural fica muito aquém do exigido no Procedimentos dos Défices Excessivos, o que reflete “o desaparecimento do esforço de consolidação” orçamental que se tem feito sentir de forma consistente.
Bruxelas lembra a reversão de importantes medidas de controlo de despesa no orçamento para o próximo ano, como é o caso da reposição parcial dos salários na função pública, e diz que o Governo se tinha comprometido a compensar estas medidas, que sempre foram temporárias, com outras medidas de corte de despesa permanentes. Isso não aconteceu.
Outro problema para a troika é o programa de reformas estruturais. Para Bruxelas, o ímpeto do reformista está a abrandar consideravelmente e mal, porque a economia portuguesa precisa de continuar o seu ajustamento na visão de Bruxelas, e, em alguns casos, estarão mesmo a ser revertidos os resultados de algumas das reformas colocadas em curso.
“A vontade de fazer reformas ousadas parece ter desaparecido nos últimos meses, e um consenso para uma estratégia de crescimento de médio-prazo não está à vista. Como tal, a missão insta as autoridades a implementar as reformas com que se comprometeram durante a 12.ª revisão do programa”, escreve a Comissão.
Défice deste ano ainda pode chegar aos 7,7%
Não é uma preocupação nova, nem exclusiva da troika. O défice previsto pelo Governo ainda é de 4%, mas este valor exclui efeitos extraordinários. Sem estes, a troika diz que até iria aos 3,9%, mas estes efeitos também entram nas contas.
Para já, estão previstos custos com o financiamento das empresas públicas de transporte e registo de imparidades com a venda do BPN Crédito que chegam a 1% do PIB e colocariam o défice nos 4,9%, longe dos 4% previstos. Mas há ainda o risco de reclassificação do empréstimo feito pelo Estado ao fundo de resolução para a capitalização do Novo Banco.
Caso o Eurostat decida que esse valor tem de ser contabilizado no défice deste ano, o défice pode subir para 7,7% do PIB. Mas ainda fora destas contas está a avaliação que o Eurostat está a fazer à contabilização dos ativos por impostos diferidos dos bancos nas contas do Estado. Mais uma vez, vai depender do gabinete de estatísticas europeias (que está a decidir a forma aplicada por Espanha) o resultado final.
Estratégia de consolidação está cada vez pior
Diz a Comissão que o esforço de consolidação tem sido progressivamente reduzido, e que os planos são agora de pior qualidade que os planos iniciais. As razões, diz, são que a estratégia está cada vez menos baseada em medidas permanentes de redução de despesa e mais dependente do crescimento de receita que possa acontecer com o eventual crescimento da economia.
Bruxelas diz que o aumento das receitas do Estado está a ser usado, não para poupar ou compensar despesa pública que já existe, mas sim para pagar mais despesa pública, em vez de reduzir o défice ou a dívida e que esta estratégia está longe daquilo com que o Governo se comprometeu com a troika no final do programa.
Porque espera Bruxelas um défice maior que o Governo em 2015?
A Comissão espera que o défice atinja os 3,3% do PIB no próximo ano, quando o Governo espera que se fique pelos 2,7%. A meta do Governo já é maior que a que se tinha comprometido com o Conselho Europeu e com a troika, mas Bruxelas está ainda mais pessimista. E explica porquê.
Na visão dos técnicos, as medidas que o Governo colou no Orçamento do Estado para 2015 não chegam para atingir a meta a que se propõe. Primeiro, porque o ponto de partida de 2014 é pior que o esperado no orçamento, depois porque muitas das medidas têm grandes riscos de não produzirem os efeitos esperados ou de não conseguirem ser aplicadas, pelo menos na totalidade. A troika dá exemplos de algumas destas que já falharam no passado, como a venda de algumas concessões, a requalificação ou os limites às prestações sociais.
Por outro lado, a troika não acredita que as previsões do Governo para a receita sejam credíveis, como é o caso das receitas fiscais provenientes do combate à fraude e evasão, onde Bruxelas acha que o Governo está a ser excessivamente otimista.
Mudanças na lei do arrendamento podem por em causa a própria lei
A troika faz um alerta para a falta de ímpeto reformista do Governo, mas também para alterações que estão a ser feitas que estão a por em causa alguns dos progressos alcançados com parte das reformas que têm vindo a ser implementadas.
Esse é o caso da lei do arrendamento urbano. Segundo a troika, as alterações feitas recentemente pelo Governo neste regime “correm o risco de minar a solidez e a eficácia” do quadro geral.
Bruxelas critica o alargamento das empresas que entram no chamado período de transição, que inclui agora as micro empresas e as sem fins lucrativos com áreas de interesse nacional. A Comissão considera que a lei já tinha períodos de transição relativamente grandes, para ser ainda mais estendido, como foi o caso, e outras alterações que não ajudam a eliminar os direitos por legado, que a troika considera essenciais para o bom funcionamento do mercado de arrendamento.
“As autoridades não têm feito esforços para desenvolver uma forma mais compreensiva e fiável de monitorizar os procedimentos, o que é essencial para ultrapassar a falta de dados e de análise sistemática do impacto das reformas recentes no mercado de arrendamento, assim com a sua tendência”, escrevem os técnicos da Comissão.
Outra das falhas apontadas pela Comissão está na inexistência de uma análise ao mercado de arrendamento ilegal. O Governo comprometeu-se, no programa de ajustamento, a fazer um estudo abrangente sobre o arrendamento ilegal mas nunca o chegou a fazer.
O governo é esperto em actuar dessa forma, repara:
* Se as medidas populistas funcionarem, ganha as eleições e ficam todos agarrados ao poleiro na mesma;
* E se NÃO funcionarem, então o governo seguinte, do PS, não herda uma situação tão controlada como obteria de outra forma.
É racional para o governo fazer isto, ainda que seja negativo para o país.
O governo é esperto em actuar dessa forma, repara:
* Se as medidas populistas funcionarem, ganha as eleições e ficam todos agarrados ao poleiro na mesma;
* E se NÃO funcionarem, então o governo seguinte, do PS, não herda uma situação tão controlada como obteria de outra forma.
É racional para o governo fazer isto, ainda que seja negativo para o país.
O governo é esperto em actuar dessa forma, repara:
* Se as medidas populistas funcionarem, ganha as eleições e ficam todos agarrados ao poleiro na mesma;
* E se NÃO funcionarem, então o governo seguinte, do PS, não herda uma situação tão controlada como obteria de outra forma.
É racional para o governo fazer isto, ainda que seja negativo para o país.
A atuar assim conscientemente como dizes, este governo será tão criminoso e lesivo como o anterior de Sócrates. Não governam o país, governam-se apenas a si próprios.
Carta aberta ao Senhor Primeiro Ministro
Exmo Senhor Primeiro Ministro
Começo por me apresentar, uma vez que estou certa que nunca ouviu falar de mim. Chamo-me Myriam. Myriam Zaluar é o meu nome “de guerra”. Basilio é o apelido pelo qual me conhecem os meus amigos mais antigos e também os que, não sendo amigos, se lembram de mim em anos mais recuados.
Nasci em França, porque o meu pai teve de deixar o seu país aos 20 e poucos anos. Fê-lo porque se recusou a combater numa guerra contra a qual se erguia. Fê-lo porque se recusou a continuar num país onde não havia liberdade de dizer, de fazer, de pensar, de crescer. Estou feliz por o meu pai ter emigrado, porque se não o tivesse feito, eu não estaria aqui. Nasci em França, porque a minha mãe teve de deixar o seu país aos 19 anos. Fê-lo porque não tinha hipóteses de estudar e desenvolver o seu potencial no país onde nasceu. Foi para França estudar e trabalhar e estou feliz por tê-lo feito, pois se assim não fosse eu não estaria aqui. Estou feliz por os meus pais terem emigrado, caso contrário nunca se teriam conhecido e eu não estaria aqui. Não tenho porém a ingenuidade de pensar que foi fácil para eles sair do país onde nasceram. Durante anos o meu pai não pôde entrar no seu país, pois se o fizesse seria preso. A minha mãe não pôde despedir-se de pessoas que amava porque viveu sempre longe delas. Mais tarde, o 25 de Abril abriu as portas ao regresso do meu pai e viemos todos para o país que era o dele e que passou a ser o nosso. Viemos para viver, sonhar e crescer.
Cresci. Na escola, distingui-me dos demais. Fui rebelde e nem sempre uma menina exemplar mas entrei na faculdade com 17 anos e com a melhor média daquele ano: 17,6. Naquela altura, só havia três cursos em Portugal onde era mais dificil entrar do que no meu. Não quero com isto dizer que era uma super-estudante, longe disso. Baldei-me a algumas aulas, deixei cadeiras para trás, saí, curti, namorei, vivi intensamente, mas mesmo assim licenciei-me com 23 anos. Durante a licenciatura dei explicações, fiz traduções, escrevi textos para rádio, coleccionei estágios, desperdicei algumas oportunidades, aproveitei outras, aprendi muito, esqueci-me de muito do que tinha aprendido.
Cresci. Conquistei o meu primeiro emprego sozinha. Trabalhei. Ganhei a vida. Despedi-me. Conquistei outro emprego, mais uma vez sem ajudas. Trabalhei mais. Saí de casa dos meus pais. Paguei o meu primeiro carro, a minha primeira viagem, a minha primeira renda. Fiquei efectiva. Tornei-me personna non grata no meu local de trabalho. “És provavelmente aquela que melhor escreve e que mais produz aqui dentro.” – disseram-me – “Mas tenho de te mandar embora porque te ris demasiado alto na redacção”. Fiquei.
Aos 27 anos conheci a prateleira. Tive o meu primeiro filho. Aos 28 anos conheci o desemprego. “Não há-de ser nada, pensei. Sou jovem, tenho um bom curriculo, arranjarei trabalho num instante”. Não arranjei. Aos 29 anos conheci a precariedade. Desde então nunca deixei de trabalhar mas nunca mais conheci outra coisa que não fosse a precariedade. Aos 37 anos, idade com que o senhor se licenciou, tinha eu dois filhos, 15 anos de licenciatura, 15 de carteira profissional de jornalista e carreira ‘congelada’. Tinha também 18 anos de experiência profissional como jornalista, tradutora e professora, vários cursos, um CAP caducado, domínio total de três línguas, duas das quais como “nativa”. Tinha como ordenado ‘fixo’ 485 euros x 7 meses por ano. Tinha iniciado um mestrado que tive depois de suspender pois foi preciso escolher entre trabalhar para pagar as contas ou para completar o curso. O meu dia, senhor primeiro ministro, só tinha 24 horas…
Cresci mais. Aos 38 anos conheci o mobbying. Conheci as insónias noites a fio. Conheci o medo do amanhã. Conheci, pela vigésima vez, a passagem de bestial a besta. Conheci o desespero. Conheci – felizmente! – também outras pessoas que partilhavam comigo a revolta. Percebi que não estava só. Percebi que a culpa não era minha. Cresci. Conheci-me melhor. Percebi que tinha valor.
Senhor primeiro-ministro, vou poupá-lo a mais pormenores sobre a minha vida. Tenho a dizer-lhe o seguinte: faço hoje 42 anos. Sou doutoranda e investigadora da Universidade do Minho. Os meus pais, que deviam estar a reformar-se, depois de uma vida dedicada à investigação, ao ensino, ao crescimento deste país e das suas filhas e netos, os meus pais, que deviam estar a comprar uma casinha na praia para conhecerem algum descanso e descontracção, continuam a trabalhar e estão a assegurar aos meus filhos aquilo que eu não posso. Material escolar. Roupa. Sapatos. Dinheiro de bolso. Lazeres. Actividades extra-escolares. Quanto a mim, tenho actualmente como ordenado fixo 405 euros X 7 meses por ano. Sim, leu bem, senhor primeiro-ministro. A universidade na qual lecciono há 16 anos conseguiu mais uma vez reduzir-me o ordenado. Todo o trabalho que arranjo é extra e a recibos verdes. Não sou independente, senhor primeiro ministro. Sempre que tenho extras tenho de contar com apoios familiares para que os meus filhos não fiquem sozinhos em casa. Tenho uma dívida de mais de cinco anos à Segurança Social que, por sua vez, deveria ter fornecido um dossier ao Tribunal de Família e Menores há mais de três a fim que os meus filhos possam receber a pensão de alimentos a que têm direito pois sou mãe solteira. Até hoje, não o fez.
Tenho a dizer-lhe o seguinte, senhor primeiro-ministro: nunca fui administradora de coisa nenhuma e o salário mais elevado que auferi até hoje não chegava aos mil euros. Isto foi ainda no tempo dos escudos, na altura em que eu enchia o depósito do meu renault clio com cinco contos e ia jantar fora e acampar todos os fins-de-semana. Talvez isso fosse viver acima das minhas possibilidades. Talvez as duas viagens que fiz a Cabo-Verde e ao Brasil e que paguei com o dinheiro que ganhei com o meu trabalho tivessem sido luxos. Talvez o carro de 12 anos que conduzo e que me custou 2 mil euros a pronto pagamento seja um excesso, mas sabe, senhor primeiro-ministro, por mais que faça e refaça as contas, e por mais que a gasolina teime em aumentar, continua a sair-me mais em conta andar neste carro do que de transportes públicos. Talvez a casa que comprei e que devo ao banco tenha sido uma inconsciência mas na altura saía mais barato do que arrendar uma, sabe, senhor primeiro-ministro. Mesmo assim nunca me passou pela cabeça emigrar…
Mas hoje, senhor primeiro-ministro, hoje passa. Hoje faço 42 anos e tenho a dizer-lhe o seguinte, senhor primeiro-ministro: Tenho mais habilitações literárias que o senhor. Tenho mais experiência profissional que o senhor. Escrevo e falo português melhor do que o senhor. Falo inglês melhor que o senhor. Francês então nem se fale. Não falo alemão mas duvido que o senhor fale e também não vejo, sinceramente, a utilidade de saber tal língua. Em compensação falo castelhano melhor do que o senhor. Mas como o senhor é o primeiro-ministro e dá tão bons conselhos aos seus governados, quero pedir-lhe um conselho, apesar de não ter votado em si. Agora que penso emigrar, que me aconselha a fazer em relação aos meus dois filhos, que nasceram em Portugal e têm cá todas as suas referências? Devo arrancá-los do seu país, separá-los da família, dos amigos, de tudo aquilo que conhecem e amam? E, já agora, que lhes devo dizer? Que devo responder ao meu filho de 14 anos quando me pergunta que caminho seguir nos estudos? Que vale a pena seguir os seus interesses e aptidões, como os meus pais me disseram a mim? Ou que mais vale enveredar já por outra via (já agora diga-me qual, senhor primeiro-ministro) para que não se torne também ele um excedentário no seu próprio país? Ou, ainda, que venha comigo para Angola ou para o Brasil por que ali será com certeza muito mais valorizado e feliz do que no seu país, um país que deveria dar-lhe as melhores condições para crescer pois ele é um dos seus melhores – e cada vez mais raros – valores: um ser humano em formação.
Bom, esta carta que, estou praticamente certa, o senhor não irá ler já vai longa. Quero apenas dizer-lhe o seguinte, senhor primeiro-ministro: aos 42 anos já dei muito mais a este país do que o senhor. Já trabalhei mais, esforcei-me mais, lutei mais e não tenho qualquer dúvida de que sofri muito mais. Ganhei, claro, infinitamente menos. Para ser mais exacta o meu IRS do ano passado foi de 4 mil euros. Sim, leu bem, senhor primeiro-ministro. No ano passado ganhei 4 mil euros. Deve ser das minhas baixas qualificações. Da minha preguiça. Da minha incapacidade. Do meu excedentarismo. Portanto, é o seguinte, senhor primeiro-ministro: emigre você, senhor primeiro-ministro. E leve consigo os seus ministros. O da mota. O da fala lenta. O que veio do estrangeiro. E o resto da maralha. Leve-os, senhor primeiro-ministro, para longe. Olhe, leve-os para o Deserto do Sahara. Pode ser que os outros dois aprendam alguma coisa sobre acordos de pesca.
Com o mais elevado desprezo e desconsideração, desejo-lhe, ainda assim, feliz natal OU feliz ano novo à sua escolha, senhor primeiro-ministro e como eu sou aqui sem dúvida o elo mais fraco, adeus
O não conseguires contribuir para que alguns vivam condignamente, visto não terem tido as tuas oportunidades ou não terem saúde é medonho...
Deus queira que tu e a tua família nunca tenham azar na vida.
Tu falas mesmo verdade ou falas por falar?
Deve ser triste viver com essas convicções, o vazio deve imperar!
Só podes estar a brincar não?
Mas o que é que a tua saúde tem a haver com estes casos? Por acaso a tua situação sociofamiliar e econômica é comparável?
Como podes achar que não se tem empregos porque não se quer?
Se há pessoas que ganham mal então deveriam ganhar mais não? Não é ridículo trabalhar e continuar a ser "pedinte"?
Não se deve ter o mínimo para viver? Nem que seja com apoios?
Mas eu estou a explicar isto a um miúdo de 5 anos ou quê?
Deixa de ser egoísta...
A única coisa que está aqui a debate é a possibilidade de os apoios EXCEDEREM o rendimento de quem trabalha. Pelos vistos para ti isso não é problema. Para mim e outros é. Não vejo porque é que alguém tem que ser obrigado a expor-se a trabalhos desagradáveis se ao lado podem estar pessoas que conseguem maior rendimento via apoios sem fazerem nada, seja qual for o motivo (sendo que simultaneamente compreendo e defendo a atribuição de apoios a quem não consegue produzir para os outros - ou seja, a quem não consegue obter trabalho, executar trabalho, etc).
Vergonha?! Que descaramento!
É vergonha uma sociedade de 1° mundo dar um salario decente em vez da caridadezinha Jonet a pessoas que não conseguem trabalhar?
Vergonha?! Que descaramento!
É vergonha uma sociedade de 1° mundo dar um salario decente em vez da caridadezinha Jonet a pessoas que não conseguem trabalhar?
Sabes o que é vergonha?
Vergonha é por exemplo:
- Passar a ser natural as empresas usarem o dinheiro dos contribuintes para pagar trabalhadores experientes para supostos estágios e ao Estado contratar desempregados e beneficiários de apoios sociais sem lhes pagar salário. Esta substituição do emprego por mão-de-obra paga a preço simbólico ou até gratuita cria uma pressão sobre o mercado de trabalho que resultará numa redução drástica dos salários e falseia os números do desemprego. Já não se discute se a trabalho igual deve corresponder salário igual, mas se a trabalho deve corresponder salário.
- Dar a mão a banqueiros e políticos corruptos.
- Esconder em discursos oficiais a miséria e fome em Portugal.
- Os bancos e as mais valias em esquemas e jogo financeiro, não pagarem impostos decentes.
- Ter o salario mínimo que temos.
-Continuar a financiar em força sem cortes saúde e educação privada e a publica com cortes de 3° mundo... etc etc etc... e podia estar aqui durante um dia a escrever.
Para quem fala em ataques ad hominem deveria olhar primeiro para o seu umbigo.
É normal ninguém saber responder quanto é que se ganha globalmente depois de todas as insenções + apoios contabilizadas?A maior parte das pessoas pensa apenas no valor da prestação social (em dinheiro) e não no resto a que também têm direito.
E uma falácia comum dizer que os que emigram são iguais aos que cá ficam. É o mesmo que dizer que os navegadores que se aventuravam por mares desconhecidos eram iguais aos que cá ficavam.
O salário mínimo da Bélgica, da Holanda, da Irlanda e de França são quase o triplo do português. E estão todos abaixo do dobro do nosso PIB per capita . Apesar de sermos um dos países mais desiguais da Europa, somos o 9º em que o salário mínimo mais se aproxima da remuneração mensal média (42,6%). Não porque se aproxime dos salários decentes, mas porque é uma referência para os salários mais baixos.
Não é difícil olhar para estes números e perceber que não há qualquer relação entre a competitividade de um país e um salário mínimo muito baixo. O que o salário mínimo nos descreve é a estrutura produtiva de cada economia. Países que acrescentam pouco valor ao que produzem tendem a pagar salários mais baixos e a tentar competir por essa via. E um salário mínimo muito baixo tende a promover este tipo de economia e a atrair este tipo de empresas. Um salário mínimo baixo não é apenas consequência do atraso económico de um país. Também é causa.
Quando se promove este tipo de economia, não vinga o empresário que inova, que investe no conhecimento, que organiza bem a sua empresa. Tende a vingar o patrão que paga menos e que concorre apenas com esse argumento. Em regra, o empresário menos qualificado. Segundo o estudo "Emprego, contratação colectiva de trabalho e proteção de mobilidade profissional em Portugal", encomendado pelo Ministério do Trabalho em 2010, 61,3% dos trabalhadores por conta de outrem tinham até ao terceiro ciclo do ensino básico, 20,4% o ensino secundário e 18,3% o ensino superior. Nos patrões, 71,7% tinha até ao terceiro ciclo do ensino básico, 12,2% o ensino secundário e 16,1% o ensino superior. Ou seja, a qualificação dos trabalhadores era superior à do que empresários. Esta foi a classe empresarial que a política de salários baixos promoveu. O que afeta a produtividade geral do País porque, como lembrava o nosso Aníbal, a má moeda expulsa a boa moeda. Como se vê com os nossos emigrantes e nas grandes empresas que se instalam no País, a nossa baixa produtividade tem muito pouco a ver com os nossos trabalhadores. Terá a ver com alguns custos de contexto e atrasos estruturais, sim. Mas resulta, acima de tudo, de um tecido empresarial que se habituou a viver à sombra de mão de obra barata e que nem sequer consegue absorver os seus trabalhadores mais qualificados.
Mesmo assim, isto é, mesmo compreendendo que os apoios sociais devem ser claramente menores do que o salário mínimo e bem menores do que o salário médio dos que trabalham, o que continua censurável é padrão dos nossos governantes e empresários! Porque, de facto, os cidadãos e as famílias cá, em Portugal, só têm hipótese de singrar, emigrando. E provado está que no estrangeiro são bons trabalhadores, estimados e com elevada produtividade. Mas 'cá dentro', não! Dir-se-á, não temos o nível tecnológico elevado como no estrangeiro. Aí eu pergunto: e não cumpre aos governantes implantar as condições macroeconómicas e jurídicas para atrair o investimento directo estrangeiro? Estão os governantes à espera de quê? Ou será, porque os monopolistas internos não estão nada interessados numa legislação que os pode pulverizar 'em dois tempos'? Mantenho: uma sociedade com um governo apto legisla, cumpre e faz cumprir ordenações que favoreçam o pleno emprego dos seus recursos naturais e da sua população activa. Se um governo não assegura isso, de democrático não tem nada.
E uma falácia comum dizer que os que emigram são iguais aos que cá ficam. É o mesmo que dizer que os navegadores que se aventuravam por mares desconhecidos eram iguais aos que cá ficavam.
O que obviamente eu não afirmo,
pois são claramente mais ousados e determinados.
O que digo é que os governantes e os empresários
do nosso país não aplicam uma política que instaure
condições atractivas de investimento directo em Portugal,
a qual proporcionará que os melhores cidadãos não emigrem,
o país se desenvolva, pague o que deve, e todos trabalhem.
interessante....eh.eh....
[url]http://cmtv.sapo.pt/atualidade/detalhe/governantes-endividados-a-banca.html[/url] ([url]http://cmtv.sapo.pt/atualidade/detalhe/governantes-endividados-a-banca.html[/url])
Sérgio Monteiro, um secretário de estado a ter em conta
([url]http://www.ordemeconomistas.pt/xportalv3/file/XEOCM_Imagem/23493512/file/S%C3%A9rgio%20Silva%20Monteiro.jpg[/url])
A ideia da troika para as obras públicas é simples: não se fazem; quem não tem dinheiro não tenha vícios, quanto mais desempregados melhor funciona o mercado de emprego, quanto mais parada estiver a economia mais depressa chegamos à bancarrota. No meio falava-se em rever as parcerias público privadas, há limites para a vergonha, até numa troika.
A ideia de nomear Sérgio Monteiro para Secretário de Estado Obras Públicas, Transportes e Comunicações é no mínimo curiosa. Não conheço o senhor de lado nenhum, mas um percurso profissional na banca onde se destaca “a participação no processo de refinanciamento da dívida da RTP e no recente plano de reestruturação da dívida da Carris e de racionalização de custos” e mais uma data de parcerias para financiar obra pública (Auto-Estradas Douro Litoral e Auto-Estradas do Marão e, pasme-se, TGV) levanta-me assim, sei lá, umas suspeitas. Ou o homem está arrependido, e conhecedor privilegiado dos meandros destas golpadas vai dar cabo delas num instante, ou não há mesmo vergonha nenhuma entre os representantes nacionais da troika.
Aventar.eu
Os governantes podem pensar em tal política (que passaria essencialmente por diminuir custos, directos e regulatórios, barreiras legais, confusão e lentidão burocrática, funcionamento da justiça, etc).
Os emprestários, esses não fazem (nem têm que fazer) nada para motivar IDE. Quanto muito tentam safar-se e melhorar as suas próprias actividades, o que já é trabalho suficiente.
O salário mínimo da Bélgica, da Holanda, da Irlanda e de França são quase o triplo do português. E estão todos abaixo do dobro do nosso PIB per capita . Apesar de sermos um dos países mais desiguais da Europa, somos o 9º em que o salário mínimo mais se aproxima da remuneração mensal média (42,6%). Não porque se aproxime dos salários decentes, mas porque é uma referência para os salários mais baixos.
Não é difícil olhar para estes números e perceber que não há qualquer relação entre a competitividade de um país e um salário mínimo muito baixo. O que o salário mínimo nos descreve é a estrutura produtiva de cada economia. Países que acrescentam pouco valor ao que produzem tendem a pagar salários mais baixos e a tentar competir por essa via. E um salário mínimo muito baixo tende a promover este tipo de economia e a atrair este tipo de empresas. Um salário mínimo baixo não é apenas consequência do atraso económico de um país. Também é causa.
Quando se promove este tipo de economia, não vinga o empresário que inova, que investe no conhecimento, que organiza bem a sua empresa. Tende a vingar o patrão que paga menos e que concorre apenas com esse argumento. Em regra, o empresário menos qualificado. Segundo o estudo "Emprego, contratação colectiva de trabalho e proteção de mobilidade profissional em Portugal", encomendado pelo Ministério do Trabalho em 2010, 61,3% dos trabalhadores por conta de outrem tinham até ao terceiro ciclo do ensino básico, 20,4% o ensino secundário e 18,3% o ensino superior. Nos patrões, 71,7% tinha até ao terceiro ciclo do ensino básico, 12,2% o ensino secundário e 16,1% o ensino superior. Ou seja, a qualificação dos trabalhadores era superior à do que empresários. Esta foi a classe empresarial que a política de salários baixos promoveu. O que afeta a produtividade geral do País porque, como lembrava o nosso Aníbal, a má moeda expulsa a boa moeda. Como se vê com os nossos emigrantes e nas grandes empresas que se instalam no País, a nossa baixa produtividade tem muito pouco a ver com os nossos trabalhadores. Terá a ver com alguns custos de contexto e atrasos estruturais, sim. Mas resulta, acima de tudo, de um tecido empresarial que se habituou a viver à sombra de mão de obra barata e que nem sequer consegue absorver os seus trabalhadores mais qualificados.
Vergonha?! Que descaramento!
É vergonha uma sociedade de 1° mundo dar um salario decente em vez da caridadezinha Jonet a pessoas que não conseguem trabalhar?
Sabes o que é vergonha?
Vergonha é por exemplo:
- Passar a ser natural as empresas usarem o dinheiro dos contribuintes para pagar trabalhadores experientes para supostos estágios e ao Estado contratar desempregados e beneficiários de apoios sociais sem lhes pagar salário. Esta substituição do emprego por mão-de-obra paga a preço simbólico ou até gratuita cria uma pressão sobre o mercado de trabalho que resultará numa redução drástica dos salários e falseia os números do desemprego. Já não se discute se a trabalho igual deve corresponder salário igual, mas se a trabalho deve corresponder salário.
- Dar a mão a banqueiros e políticos corruptos.
- Esconder em discursos oficiais a miséria e fome em Portugal.
- Os bancos e as mais valias em esquemas e jogo financeiro, não pagarem impostos decentes.
- Ter o salario mínimo que temos.
-Continuar a financiar em força sem cortes saúde e educação privada e a publica com cortes de 3° mundo... etc etc etc... e podia estar aqui durante um dia a escrever.
Para quem fala em ataques ad hominem deveria olhar primeiro para o seu umbigo.
CitarSérgio Monteiro, um secretário de estado a ter em conta
([url]http://www.ordemeconomistas.pt/xportalv3/file/XEOCM_Imagem/23493512/file/S%C3%A9rgio%20Silva%20Monteiro.jpg[/url])
A ideia da troika para as obras públicas é simples: não se fazem; quem não tem dinheiro não tenha vícios, quanto mais desempregados melhor funciona o mercado de emprego, quanto mais parada estiver a economia mais depressa chegamos à bancarrota. No meio falava-se em rever as parcerias público privadas, há limites para a vergonha, até numa troika.
A ideia de nomear Sérgio Monteiro para Secretário de Estado Obras Públicas, Transportes e Comunicações é no mínimo curiosa. Não conheço o senhor de lado nenhum, mas um percurso profissional na banca onde se destaca “a participação no processo de refinanciamento da dívida da RTP e no recente plano de reestruturação da dívida da Carris e de racionalização de custos” e mais uma data de parcerias para financiar obra pública (Auto-Estradas Douro Litoral e Auto-Estradas do Marão e, pasme-se, TGV) levanta-me assim, sei lá, umas suspeitas. Ou o homem está arrependido, e conhecedor privilegiado dos meandros destas golpadas vai dar cabo delas num instante, ou não há mesmo vergonha nenhuma entre os representantes nacionais da troika.
Aventar.eu
* Ironicamente, o Daniel Oliveira volta novamente a constatar que quem está atrás de nós está a aumentar os salários mais rapidamente. Pois claro que está - se é mais competitivo está a gerawr rapidamente mais riqueza e por isso pode pagar mais. Não estão a aumentar os salários para serem mais competitivos - é perfeitamente o contrário! Para o Daniel Oliveira o nível salarial parece uma espécie de mágica que se escolhe independentente do que é produzido;
Vergonha?! Que descaramento!
É vergonha uma sociedade de 1° mundo dar um salario decente em vez da caridadezinha Jonet a pessoas que não conseguem trabalhar?
Penso que salário não é a palavra certa, mas entende-se que queres dizer uma prestação monetária (deixando de ser necessárias entregas de bens como as do banco alimentar).
Mas fiquei com uma dúvida: qual o valor mínimo aproximado que considerarias ser decente?
interessante....eh.eh....
[url]http://cmtv.sapo.pt/atualidade/detalhe/governantes-endividados-a-banca.html[/url] ([url]http://cmtv.sapo.pt/atualidade/detalhe/governantes-endividados-a-banca.html[/url])
* Ironicamente, o Daniel Oliveira volta novamente a constatar que quem está atrás de nós está a aumentar os salários mais rapidamente. Pois claro que está - se é mais competitivo está a gerawr rapidamente mais riqueza e por isso pode pagar mais. Não estão a aumentar os salários para serem mais competitivos - é perfeitamente o contrário! Para o Daniel Oliveira o nível salarial parece uma espécie de mágica que se escolhe independentente do que é produzido;
E há outra questão. O ponto de partida conta certo? Os pontos de partida em 2006 são: Bulgária com 81,79€, R. Checa com 261,03€, Estónia com 191,73€, Letónia com 129,27, Lituánia com 159,29€, Hungria com 247,16€, Polónia com 232,90€, Eslovénia com 511,90€, Eslováquia com 182,15€, Roménia com 89,67€.
[url]http://ec.europa.eu/eurostat/tgm/table.do?tab=table&init=1&language=en&pcode=tps00155&plugin=1[/url] ([url]http://ec.europa.eu/eurostat/tgm/table.do?tab=table&init=1&language=en&pcode=tps00155&plugin=1[/url])
Ou seja apenas a Eslovénia têm um ponto de partida "minimamente decente.
É irônico que num texto em que se critica o salário mínimo baixo de Portugal seja usado como exemplo de alguém que está a "fazer o seu caminho" países com remunerações tão baixas. Quando os valores começarem a estar perto dos nossos e de outros países industrializados "desenvolvidos" logo veremos se será possível continuarem a crescer no mesmo ritmo.
Citarinteressante....eh.eh....
[url]http://cmtv.sapo.pt/atualidade/detalhe/governantes-endividados-a-banca.html[/url] ([url]http://cmtv.sapo.pt/atualidade/detalhe/governantes-endividados-a-banca.html[/url])
nao existe pior escravidao que a que resulta do endividamento; ( se for para pagar claro );
Embora o endividamento em si nao constitua problema nenhum temos que nos questionar ate que ponto e que governantes com contas para pagar que nao sao possiveis com um qualquer emprego nao se tornam presas faceis de interesses lesivos do interesse publico;
No limite isto pode derivar em falta de escrupulos;
bem o facto dos governantes precisarem de exercer uma qualquer actividade depois de sairem do governo nao e problema nenhum, o problema e mesmo nao poder ser qualquer actividade; ( ver niveis de endividamento ) fragiliza-os
O titulo governantes endividados é bombástico, chama audiências, mas o valor dos empréstimos é pouco relevante per si. Importante será perceber o valor do património liquido e/ou poupanças, rendimentos de aplicações, empresas, etc.
Além disso o ordenado de muitos deles antes de virem para o governo já era elevado e não é esperado que venha a diminuir depois de exercerem uma função governativa. Por exemplo:
Pires de Lima perde 750 mil euros por ano no Governo ([url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/pires_de_lima_perde_750_mil_euros_por_ano_no_governo.html[/url])
(este tem 500K de empréstimo - é muito ? claro que não)
"52 mil idosos perderam complemento solidário"
Olha lá se não tivéssemos um “democrata-cristão” na Segurança Social!
Tem de ter recursos inferiores ao valor limite do CSI:Se for casado ou viver em união de facto há mais de 2 anos
Os recursos do casal têm de ser inferiores a 8.590,75€por ano e os recursos da pessoa que pede o CSI inferiores a 4.909,00€.Se não for casado nem viver em união de facto há mais de 2 anos
Os seus recursos têm de ser inferiores a 4.909,00€por ano.
[/l]
Pois...
O CDS sempre na linha da frente na defesa dos feirantes e reformados :D
A Segurança Social do CDS+PSD decidiu apoiar algum grande investidor em vez de apoiar os que mais precisam… é a ideologia da multiplicação entregando o dinheiro a quem o sabe investir…em vez de o gastar…com os que mais precisam dele para sobreviver…
Circula pelo facebook a crónica de José António Saraiva defendendo que o dinheiro deve ser dado a quem o sabe investir de forma a render mais dinheiro ao invés de o dar a quem o precisar de gastar para viver…
ASSIM É QUE É... e mai nada.
Pois...
O CDS sempre na linha da frente na defesa dos feirantes e reformados :D
A Segurança Social do CDS+PSD decidiu apoiar algum grande investidor em vez de apoiar os que mais precisam… é a ideologia da multiplicação entregando o dinheiro a quem o sabe investir…em vez de o gastar…com os que mais precisam dele para sobreviver…
Circula pelo facebook a crónica de José António Saraiva defendendo que o dinheiro deve ser dado a quem o sabe investir de forma a render mais dinheiro ao invés de o dar a quem o precisar de gastar para viver…
ASSIM É QUE É... e mai nada.
Doente morreu após espera de várias horas na urgência...
Morte à espera de assistência na urgência de S. José
O Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga vai abrir um “processo de averiguações” à morte de um doente nas urgências do Hospital.
Bastonário da Ordem dos Médicos afirma que as falhas nas urgências dos hospitais públicos poderão ter provocado mais mortes do que as foram noticiadas...
Morre após dez horas na urgência
Correio da Manhã-1 hora atrás
etc etc etc...
Resposta do Governo assassino:
" Administração Regional de Saúde do Norte reduz o horário de funcionamento dos centros de saúde."
Bem... desonestidade intelectual é que não...por favor.
percebo a fundamentação mas não me parece o mais sensato
como alguém disse há pouco ela "representa" uns 80% da população deste país
não deixes uma fúria momentânea apoderar-se da tua razão e desbloqueia lá a rapariga
além que de facto a estoicidade da mulher também deve ser reconhecida, defender os seus interesses no meio destes pérfidos lobos liberais é obra :)
Seixas Vale "Tenho duas más notícias a dar aos portugueses"
A reforma da Segurança Social é, na perspetiva do presidente da Associação Portuguesa de Seguradoras, “inevitável”. Porque há “duas más notícias” a dar aos portugueses e porque vivemos “um problema de evolução da sociedade”.
“A longevidade é cada vez maior. A cada cinco anos, estamos a viver mais um ano. O prolongamento da vida está a fazer com que os custos de saúde aumentem de uma forma brutal”. Este é, na perspetiva do presidente da Associação Portuguesa de Seguradoras, o principal problema que leva a que uma reforma na Segurança Social seja “inevitável”.
As “condicionantes demográficas” levam Seixas Vale a dar “duas más notícias aos portugueses”. Em primeiro lugar, “é preciso explicar que aquilo que as pessoas pensam que é um direito que resultou de uma contribuição não funciona dessa maneira. Funciona num sistema de repartição”, afirmou, em entrevista ao Diário Económico.
Mesmo que assim fosse, acrescentou, “aquilo que as pessoas contribuíram para a formação da sua pensão não foi suficiente”, sendo que “os sucessivos governos não conseguiram dizer isto”.
Em segundo lugar, “são os mais jovens que eventualmente têm de contribuir mais. Porque temos um pacto geracional que tem de ser repensado. As pessoas que hoje têm 20, 30 ou 40 anos não podem dizer que não têm nada a ver com isso”, explicou.
Certo de que “o nível de pensões no futuro vai ser inferior”, o responsável alertou: “Vai ser inevitável um PPR ou outro produto qualquer. (…) Continuamos a pensar que este é um problema financeiro, mas não é. É um problema de evolução da sociedade”.
[url]http://www.noticiasaominuto.com/economia/332507/tenho-duas-mas-noticias-a-dar-aos-portugueses[/url] ([url]http://www.noticiasaominuto.com/economia/332507/tenho-duas-mas-noticias-a-dar-aos-portugueses[/url])
Este senhor daria um excelente contributo para a solução do problema criado suicidando-se e convidando ao suicídio a corja de imbecis que com ele fazem coro. Se uma longevidade maior é uma má notícia para esta besta é porque entende que mais vale um velho morto que um velho vivo.Neoliberais de mer** que só entendem de cifrões!
Na verdade numa leitura rápida fica-se a pensar que a primeira má notícia é a maior longevidade e aí aplica-se o comentário ;D
Lendo com mais atenção as duas más noticas são
pessoas não contribuiram suficiente
jovens vão ter de contribuir mais
percebo a fundamentação mas não me parece o mais sensato
como alguém disse há pouco ela "representa" uns 80% da população deste país
não deixes uma fúria momentânea apoderar-se da tua razão e desbloqueia lá a rapariga
além que de facto a estoicidade da mulher também deve ser reconhecida, defender os seus interesses no meio destes pérfidos lobos liberais é obra :)
Infelizmente responder estruturadamente requer tempo, e por isso esse esforço tem que ser gasto com pessoas onde exista a mínima permeabilidade de aprenderem ou ensinarem alguma coisa, em vez de paredes como a Luísa ou o JAM.
Eu da minha parte também tenho sempre permeabilidade a aprender. Daí que não seja um liberal puro e aceite muitas coisas que seriam geralmente vistas como pouco liberais e conducentes a um Estado maior, bem como aceito os defeitos óbvios do capitalismo na forma em como não dá nada a quem não tem nada para dar aos outros.
Mas responder consistentemente a pessoas que nunca irão compreender ou aceitar nada, por mais óbvio que seja, é pura perda de tempo. E o tempo não é infinito.
percebo a fundamentação mas não me parece o mais sensato
como alguém disse há pouco ela "representa" uns 80% da população deste país
não deixes uma fúria momentânea apoderar-se da tua razão e desbloqueia lá a rapariga
além que de facto a estoicidade da mulher também deve ser reconhecida, defender os seus interesses no meio destes pérfidos lobos liberais é obra :)
Infelizmente responder estruturadamente requer tempo, e por isso esse esforço tem que ser gasto com pessoas onde exista a mínima permeabilidade de aprenderem ou ensinarem alguma coisa, em vez de paredes como a Luísa ou o JAM.
Eu da minha parte também tenho sempre permeabilidade a aprender. Daí que não seja um liberal puro e aceite muitas coisas que seriam geralmente vistas como pouco liberais e conducentes a um Estado maior, bem como aceito os defeitos óbvios do capitalismo na forma em como não dá nada a quem não tem nada para dar aos outros.
Mas responder consistentemente a pessoas que nunca irão compreender ou aceitar nada, por mais óbvio que seja, é pura perda de tempo. E o tempo não é infinito.
E como és um neoliberal incorrigível queres gastar o teu tempo naquilo que te interessa, em vez de dares um pouquito a quem precisa.
Já não há ao menos direito a mensagens mínimas garantidas (acima de 60% do número de mensagens de um participante médio na forum)? Por acaso achas que a Luísa vai encontrar facilmente alguém inteligente que perca tempo a estruturar respostas para ela?
Será que um coração capitalista consegue perceber que há coisas mais importantes do que os bens materiais? Ela precisa de atenção, ainda mais nestes dias frios de Inverno em que nem a esperança em syrisas chega para aquecer a alma. ;D
A mortalidade total registada no acesso às urgências na Andalusia em 2012 foi 0,12% (0,12% adultos, menos de 0,01% em pediatria). Isto significa que morreram 3.048 pessoas nas urgências da Andalusia em 2012 [Salazar et al ([url]http://scielo.isciii.es/pdf/resp/v87n6/04_original1.pdf[/url])]. Meu Deus, gente que morreu nas urgências!
De acordo com o INE, em 2012, ocorreram 7.068.480 acessos às urgências portuguesas. Se Portugal registar uma mortalidade como a da Andalusia, isso significa que mais de 8.000 pessoas morreram nas urgências portuguesas. Meu Deus, não há jornal que chegue para registar tamanha indignação, de gente que morre porque se está a sentir mesmo mal ao ponto de ir ao hospital, ora porque foi atropelada, ora porque lhe caiu um piano em cima enquanto caminhava na rua, ora porque foi conduzir bêbado depois de uma tertúlia indignada sobre morte nas urgências.
Um país de parvos merece indignações parvas.
Bem...a indignação não é toda por morrerem pessoas que acedem às urgências, mas antes por morrerem pessoas que não tiveram cuidados de saúde prestados em tempo útil.
A questão só se prende em saber se houve mortes que podiam ter sido evitadas com tempos de espera menores.
....então, não é que o "novo" Presidente do CA da RTP, Gonçalo Reis.....
... é o jovem irmão do antigo presidente da AICEP, entretanto caído em "desgraça", Pedro Reis.....
....mas agora, representante dos mais altos interesses da media privada e assessor da Comissão Executiva do BCP....
[url]https://pt.linkedin.com/in/pedroareis[/url] ([url]https://pt.linkedin.com/in/pedroareis[/url])
[url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/ex_dirigentes_da_aicep_criam_empresa_de_apoio_a_internacionalizacao.html[/url] ([url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/ex_dirigentes_da_aicep_criam_empresa_de_apoio_a_internacionalizacao.html[/url])
...estes "boys" da partidocracia......eh.eh....
....então, não é que o "novo" Presidente do CA da RTP, Gonçalo Reis.....
... é o jovem irmão do antigo presidente da AICEP, entretanto caído em "desgraça", Pedro Reis.....
....mas agora, representante dos mais altos interesses da media privada e assessor da Comissão Executiva do BCP....
[url]https://pt.linkedin.com/in/pedroareis[/url] ([url]https://pt.linkedin.com/in/pedroareis[/url])
[url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/ex_dirigentes_da_aicep_criam_empresa_de_apoio_a_internacionalizacao.html[/url] ([url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/ex_dirigentes_da_aicep_criam_empresa_de_apoio_a_internacionalizacao.html[/url])
...estes "boys" da partidocracia......eh.eh....
Deves ser contra os boys, mas tambem deves ser contra a privatização da RTP, não?
....então, não é que o "novo" Presidente do CA da RTP, Gonçalo Reis.....
... é o jovem irmão do antigo presidente da AICEP, entretanto caído em "desgraça", Pedro Reis.....
....mas agora, representante dos mais altos interesses da media privada e assessor da Comissão Executiva do BCP....
[url]https://pt.linkedin.com/in/pedroareis[/url] ([url]https://pt.linkedin.com/in/pedroareis[/url])
[url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/ex_dirigentes_da_aicep_criam_empresa_de_apoio_a_internacionalizacao.html[/url] ([url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/ex_dirigentes_da_aicep_criam_empresa_de_apoio_a_internacionalizacao.html[/url])
...estes "boys" da partidocracia......eh.eh....
Deves ser contra os boys, mas tambem deves ser contra a privatização da RTP, não?
....pq, tu és a favor ? 8)
Ana Gomes liga Paulo Portas a arguido do "Monte Branco"
([url]http://3.bp.blogspot.com/-Lx9Oqcdejro/UCmcuS9gDRI/AAAAAAAAAjg/jQ5Z7nHHqfU/s1600/305025_378878635515795_127571774_n.jpg[/url])
A eurodeputada avança com pedido de reabertura do processo dos submarinos e descobre escuta em que Portas diz ir à Alemanha "tratar de aquilo com o Canalis", que poderá ser Michel Canals, suspeito de fraude fiscal e branqueamento de capitais
A eurodeputada socialista Ana Gomes anunciou, esta quinta-feira, que irá avançar com um pedido de reabertura do processo dos submarinos. Apontando várias falhas à investigação do Ministério Público, que arquivou o caso, a eurodeputada colocou em cima da mesa um dado novo: uma escuta telefónica de 2005, na qual Paulo Portas, no contexto de uma viagem à Alemanha, terá dito que ia aproveitar para "tratar daquilo ao Canalis". Para Ana Gomes, este último poderá ser Michel Canalis, gestor de fortunas na empresa Akoya, e que está sob suspeita de fraude fiscal e branqueamento de capitais no processo "Monte Branco".
© Fornecido por Diário de Notícias
Para Ana Gomes, os procuradores do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) não investigaram se, em 2004, ano em que o governo decidiu atribuir a compra de dois submarinos ao consórcio alemão, "certas decisões terão sido retribuídas". "E, no entanto, levantam interrogações a incongruência existente nas Declarações de Rendimentos e Património à guarda do Tribunal Constitucional de Paulo Portas, onde declara a morada de sua Mãe como residência pessoal", refere a eurodeputada.
"Ora, há elementos no processo que revelam que, no momento em que abandonou o Governo, em Março de 2005, Paulo Portas mudou de residência fechando contrato para habitar em nova casa. E pouco tempo depois, passou férias no Dubai, em condições que indiciavam um súbito afluxo de rendimentos", acrescentando.
Sobre Paulo Portas, a eurodeputada manifesta estranheza que uma Carta Rogatória vinda das Bahamas, que poderia desvendar todos os beneficiários das comissões dos submarinos (para além dos membros do Conselho Superior do BES), tivesse chegado ao Ministério dos Negócios Estrangeiros a 24 de junho de 2013, com Portas a ministro dos Negócios Estrangeiros, mas só tivesse sido dada uma informação, a 7 de julho desse mesmo ano, à Procuradoria de que os elementos desapareceram.
"Consultados os autos, não se vislumbra qualquer ação no sentido de averiguar o porquê do desaparecimento deste elemento essencial de prova, nem de acto de insistência com o MNE ou com as autoridades das Bahamas pelo envio de segunda via das informações fornecidas mas, eventualmente, extraviadas" - conclui Ana Gomes.
No requerimento de abertura de instrução, é também pedida uma investigação à participação de Durão Barroso e do seu antigo assessor Mário David no processo de decisão de 2004. "Investigação esta que terá necessariamente de incluir verificação se, durante estes anos em apreço, há um aumento injustificado e não declarado no património pessoal e familiar daqueles responsáveis políticos".
Passos Coelho diz que dados do INE sobre risco de pobreza não refletem situação atual
Fátima, Santarém, 31 jan (Lusa) – O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, disse hoje, em Fátima, distrito de Santarém, que os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o risco de pobreza são um “eco” do que o país passou, mas não a situação atual.
“A notícia como eu referi que veio ontem [sexta-feira] divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística é um eco daquilo por que passámos, não é a situação que vivemos hoje, reporta àquilo que foi a circunstância que vivemos, nomeadamente em 2013 que foi, talvez, o ano mais difícil em que o reflexo de medidas muito duras tomadas ao longo do ano de 2012 acabaram por ter por consequência”, afirmou Pedro Passos Coelho.
LUSA©
O risco de pobreza continuou a aumentar em Portugal em 2013, afetando já quase dois milhões de portugueses, de acordo com os dados do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento divulgados pelo INE.
Segundo o INE, 19,5% das pessoas estavam em risco de pobreza em 2013 face aos 18,7% do ano anterior, apesar de ter existido um aumento dos apoios sociais às situações de doença e incapacidade, família ou desemprego.
As pensões de reforma e sobrevivência contribuíram para um decréscimo do risco de pobreza em 21,0 pontos percentuais, sendo que, segundo o INE, sem estas prestações e sem os apoios sociais 47,8% da população residente em Portugal estaria em risco de pobreza em 2013.
Discursando num almoço com os órgãos sociais da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), o chefe do Executivo referiu que nessa altura “muitos dos beneficiários, muitos dos utentes, das famílias que suportavam uma parte dos apoios que eram canalizados para estas instituições viram-se numa situação de maior vulnerabilidade também”.
“Foi indispensável, portanto, recorrer a muita criatividade, a muito trabalho de ampla generosidade destas instituições e, também, a um reforço de meios que o Estado teve de colocar à sua disposição para que pudéssemos ter preservado a coesão social”, declarou Passos Coelho.
Admitindo que “durante esses anos” houve “um risco de pobreza maior” e “setores sociais que ficaram mais pobres”, o primeiro-ministro realçou que o país conseguiu “passar por esse processo sem aumentar as clivagens, as assimetrias na forma como os rendimentos estão distribuídos”.
“Tivemos menos rendimentos todos, mas não tivemos mais dificuldades na forma como eles estavam distribuídos, tivemos até, em alguns aspetos, aqueles que tinham maiores rendimentos a dar um contributo maior do que aqueles que tinham menos”, assinalou Pedro Passos Coelho.
Para o chefe do Executivo, apesar de a “fase mais difícil” ter ficado ultrapassada, “ainda há riscos” que precisam de ser olhados “com muita atenção”.
“O facto de o pior ter passado não quer dizer que não haja pessoas que estejam hoje ainda muito carenciadas, famílias que passam por grande vulnerabilidade”, reconheceu Passos Coelho, apontando a “taxa de desemprego demasiado elevada” ou “pessoas que vivem em bolsas de pobreza que precisam da ação do Estado e da ação das instituições sociais”.]
FMI arrasou governo. Portugal só fez um terço das reformas exigidas pela 'troika'
DN.pt
Comissão Europeia indicou que Governo só cumpriu 36% das reformas estruturais económicas, mostra uma análise da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).
A missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) a Portugal fez uma avaliação muito severa do programa de ajustamento português, mas a Comissão Europeia, que divulgou a sua versão no final de dezembro, também não se fica atrás e dá nota de 36% no exame das reformas estruturais.
O governo, através do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, argumentou na sexta-feira que as conclusões do FMI refletem "uma realidade que já não existe".
Em todo o caso, uma análise da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), divulgada anteontem à noite, mostra que a Comissão Europeia também deu uma nota negativa à concretização do pacote de reformas estruturais na economia: apenas 36% das medidas combinadas (cinco em 14) foram "observadas". Chumbou três e carimbou seis com "progresso limitado". A avaliação europeia é de final de dezembro.
Agora pedes para cumprir tudo? :D
Este pessoal é o cúmulo das contradições! Se este governo cumprisse 100% isso significa que os ordenados da f.pública + reformados era cortado PERMANENTEMENTE. Advinha quem não deixou? Não foi o passos, não foi o portas...foi o TC.
[ ]. No inicio, o Passos até tentou mudar a constituição, mas não teve o apoio do PS para o fazer. Os deputados do PSD + CDS não são suficientes para mudar a constituição. [ ]
[ ]. No inicio, o Passos até tentou mudar a constituição, mas não teve o apoio do PS para o fazer. Os deputados do PSD + CDS não são suficientes para mudar a constituição. [ ]
Justamente, o que digo: um político incompetente.
Nem soube negociar com o Seguro a modificação
necessária da Constituição. Um medíocre!
[ ] Mesmo que o Passos levasse o Seguro a jantar no Belcanto durante uma semana, o Seguro não iria querer alterar a constituição, da mesma forma, que o Costa também não quer estando na oposição.
[ ]. No inicio, o Passos até tentou mudar a constituição, mas não teve o apoio do PS para o fazer. Os deputados do PSD + CDS não são suficientes para mudar a constituição. [ ]
Justamente, o que digo: um político incompetente.
Nem soube negociar com o Seguro a modificação
necessária da Constituição. Um medíocre!
Ana Gomes a levar nas trombas
[url]http://portugalglorioso.blogspot.pt/2014/09/cecilia-meireles-vs-ana-gomes.html?m=1[/url] ([url]http://portugalglorioso.blogspot.pt/2014/09/cecilia-meireles-vs-ana-gomes.html?m=1[/url])
«As previsões não são vacas sagradas.» ("passos [de] coelho", 4-II.2015)
É uma coisa surreal criticar quem não ataca as rendas das PPPs (quando até já fez descer parte das rentabilidades) e deixar passar incólume quem as assinou.
Mas há mais. É só procurar (embora melhor do que renegociar era que nem se tivessem assinado muitas delas).
A EDP tem rendas fruto de opções colectivistas do governo anterior (e que tu até já defendeste noutros tópicos porque é não-sei-quê das energias renováveis e ser pioneiro pode ser bom).
Em relação à GALP qual é a questão concreta ?
Em relação à Galp, o boicote à distribuiçãoPor um lado criticas o colectivismo do governo, por outro criticas a GALP por ameaçar fechar os postos low cost compulsivos onde perca dinheiro, os quais são fruto desse colectivismo. Tens de ter mais coerência de argumentos.
de gasolina barata sem aditivos.
O colectivismo do actual governo empalidece
o de todos os que o precederam juntos!
É ver as 'estrangeirizaçãoes' a que
submeteu os sectores-chave
da economia.
Quanto às renováveis, continuoOK, então não te queixes das rendas à EDP porque o pioneirismo tem um custo. Assunto fechado.
de acordo, desde que exportemos
a respectiva electricidade à rede europeia.
post scriptum:- e quanto a renegociação das TIRsÉ um problema que tens revelado sistematicamente. Quando desconheces significa que não existe. Procura informar-te mais antes de teres opiniões tão vincadas sobre os assuntos.
das PPPs continuo ignorante de que reduções houve
porque disso não há um site que as divulgue,
imagino por vergonha de não haver
nada de significativo!
Cuidado com as TIR das PPP, não foi isso que foi reduzido, mas sim os encargos com iluminação, manutenção etc. Basicamente os concessionários gastam menos em luz e reparações, e o Governo com isso também lhes paga menos. A % da TIR não mudou.Bom, as concessionárias não fazem esse 'adicionais' a preço de custo. Qualquer parcela revista pode não implicar alterações na TIR do projecto mas implica redução na rentabilidade que a concessionária esperava nesses trabalhos.
[ ] Procura informar-te mais antes de teres opiniões tão vincadas sobre os assuntos.
[ ] Agora, antes de crucificar o governo por não ter descido TIRs de 13%, convinha ir ver quem assinou TIRs de 13%. O maior criminoso é esse e não o gajo que vem a seguir.
A autorização de abrir postos de distribuição de gasolina ao públicoCerto. E convém acrescentar que concorrência é poder abrir e fechar lojas, postos ou o que for, onde se quiser. Se a GALP não tem interesse em ter um determinado posto, porque lhe impõem um low cost, simplesmente fecha. Qual é a norma da concorrência que infringiu ?
não pode dar-se em infracção às leis da concorrência.
De modo que se a Galp quiser fechar postosIncorrecto. Os colectivistas como tu acharam que tinham de impor uma coisa (low cost) que a GALP não queria. A GALP fecha esses postos e ensina os colectivistas como é que se responde à estupidez.
onde anteveja que já não venderá mais nada que se veja,
que feche e deixe uma tabuleta a indicar onde abre outro
para os clientes que prefiram pagar mais.
É assim que se ensinam «lambões»!
Os "colectivismos" deste governoIsso é muito vago. Concretiza lá as medidas colectivistas deste governo para se poderem discutir uma a uma.
são as «estrangeirizações»
que praticou, reduzindo
nacionais a "fiéis de armazém"!
Claro que o pioneirismo tem um custo e também um lucro, avultado!Tu queres comer o bolo e não o pagar. É outra característica dos colectivistas.
Assunto aberto. Porque o monopólio nuclear da EDF tem de acabar,
assim como o isolacionismo energético de Espanha e Portugal.
Mas há mais. É só procurar (embora melhor do que renegociar era que nem se tivessem assinado muitas delas).
A EDP tem rendas fruto de opções colectivistas do governo anterior (e que tu até já defendeste noutros tópicos porque é não-sei-quê das energias renováveis e ser pioneiro pode ser bom).
Em relação à GALP qual é a questão concreta ?
Em relação à Galp, o boicote à distribuição
de gasolina barata sem aditivos.
O colectivismo do actual governo empalidece
o de todos os que o precederam juntos!
É ver as 'estrangeirizaçãoes' a que
submeteu os sectores-chave
da economia.
Quanto às renováveis, continuo
de acordo, desde que exportemos
a respectiva electricidade à rede europeia.
post scriptum:- e quanto a renegociação das TIRs
das PPPs continuo ignorante de que reduções houve
porque disso não há um site que as divulgue,
imagino por vergonha de não haver
nada de significativo!
Cuidado com as TIR das PPP, não foi isso que foi reduzido, mas sim os encargos com iluminação, manutenção etc. Basicamente os concessionários gastam menos em luz e reparações, e o Governo com isso também lhes paga menos. A % da TIR não mudou.
Relativamente ao Paulo Morais: o homem há anos que critica o governo PS e Sócrates. Eis a última: [url]http://www.ionline.pt/artigos/portugal/paulo-morais-socrates-dos-principais-actores-na-triste-peca-da-corrupcao-portugal[/url] ([url]http://www.ionline.pt/artigos/portugal/paulo-morais-socrates-dos-principais-actores-na-triste-peca-da-corrupcao-portugal[/url])
Antes de atacarem o homem, leiam o que ele tem dito há anos...
[ ] Procura informar-te mais antes de teres opiniões tão vincadas sobre os assuntos.
A autorização de abrir postos de distribuição de gasolina ao público
não pode dar-se em infracção às leis da concorrência.
De modo que se a Galp quiser fechar postos
onde anteveja que já não venderá mais nada que se veja,
que feche e deixe uma tabuleta a indicar onde abre outro
para os clientes que prefiram pagar mais.
É assim que se ensinam «lambões»!
Os "colectivismos" deste governo
são as «estrangeirizações»
que praticou, reduzindo
nacionais a "fiéis de armazém"!
Claro que o pioneirismo tem um custo e também um lucro, avultado!
Assunto aberto. Porque o monopólio nuclear da EDF tem de acabar,
assim como o isolacionismo energético de Espanha e Portugal.
Ouço dizer que se renegociaram (algumas) rendabilidades das PPPs.
Ignoro é onde esteja relatado quais foram e quanto se reduziram.
Dessa ignorância - por falta de comunicação democrática -,
infiro não haver reduções praticamente nenhumas!
Caos nas urgências: há «pessoas a gritar» e agressões a médicos
Equipa de reportagem da TVI registou o caos em muitos hospitais, que continuam com doentes internados em macas nos corredores
Video:
[url]http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/camas-hospitais/condicoes-indignas-nas-urgencias-dos-hospitais-publicos[/url] ([url]http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/camas-hospitais/condicoes-indignas-nas-urgencias-dos-hospitais-publicos[/url])
Não há melhorias muito evidentes nos serviços de urgência de muitos hospitais públicos, mesmo depois das medidas anunciadas pelo Governo. Uma equipa de reportagem da TVI registou o caos em muitos hospitais, desde logo na Grande Lisboa, mas também noutros locais do país.
O hospital de Chaves parece um retrato de outro mundo, com doentes abandonados em macas, em condições indignas. No Serviço de Observação (SO) há doentes à espera seis horas, mesmo no caso de doentes urgentes, para serem vistos pela primeira vez por um médico. De serviço estão dois enfermeiros de manhã, dois à tarde e dois à noite para uma média diária de cerca de 200 doentes.
E tem sido assim em muitos hospitais com o caos instalado sem dar sinais de abrandamento. Não é por acaso que se mantêm as demissões dos sete chefes de equipa do serviço de Urgência no hospital Garcia de Orta, em Almada, apesar das 16 camas prometidas e que irão tratar cerca de 800 doentes por ano. Nos serviços de internamento há cerca de 20 macas nos corredores. Na Urgência, outras 30. As demissões entre médicos demissionários e conselho de administração continuam.
No Hospital Fernando Fonseca, conhecido como hospital Amadora-Sintra, um dos maiores do país, ainda há macas espalhadas pelos corredores.
«A minha mãe esteve numa maca desde que chegou ao Amadora-Sintra (…). O espaço entre as macas e mínimo. As pessoas a gritar, a quererem deitar-se por debaixo das macas, com fraldas à vista de quem quer que fosse que passasse», afirmou à TVI a filha de uma doente internada.
É o colapso de algumas urgências, incapazes de fazer face à falta de camas para internamento. Os números conhecidos são reveladores: menos 430 camas entre 2012 e 2014.
No hospital de Santa Maria, em Lisboa, quando não há vagas recorre-se aos corredores. Nos mapas a que a TVI teve acesso, e que mostram a realidade da última semana, pode ver-se uma sobrelotação de camas de 147% no internamento de Medicina. À falta de camas, responde-se com 10 macas suplementares.
«No último banco aquilo que me perturbou mais, e que também me atingiu a mim, foi o ambiente. Quando os familiares invadem um gabinete onde muitas vezes estão médicos novos sem a experiência que eu tenho, já me bateram (…). Estamos a falar muitas vezes de médicos muito novos. A probabilidade de entrarem em pânico e errarem e de se sentirem mal e da próxima vez não quererem aparecer é muito grande», diz à TVI Nídia Zózimo, chefe de Equipa de Banco do hospital de Santa Maria.
José Luís Santos, enfermeiro no mesmo hospital, refere que há má gestão nos hospitais.
«Quando muda um Governo, os atores são sempre os mesmos. Ou seja, um gestor que hoje estava num hospital do Grande Porto, se calhar na última legislatura esteve num hospital da Grande Lisboa. Ou seja, as pessoas são sempre as mesmas, os intervenientes são sempre os mesmos: apenas mudam as cadeiras», afirmou.
No hospital de Setúbal, há ambulâncias retidas à espera de maca para libertarem os doentes. Foi aqui que morreu Diamantino Maria Teixeira à espera de ser observado por um médico quatro horas depois de ter dado entrada nas Urgências. Tinha pulseira amarela. Diamantino Maria Teixeira era um paciente com um já longo historial de doença, desde AVC, insuficiência renal, aneurisma. A família vai apresentar queixa contra o hospital, mas também contra o médico do INEM que, ainda em casa, mandou o doente para o hospital para ser, simplesmente, hidratado. A morte de Diamantino Maria Teixeira é uma das sete que está ali está a ser investigada, ainda à espera da conclusão do inquérito.
Mas é reconfortante uma pessoa não ter grandes condições de saúde mas saber que, se sobreviver, sempre tem um sítio onde ir ouvir umas guitarradas.
Mas é reconfortante uma pessoa não ter grandes condições de saúde mas saber que, se sobreviver, sempre tem um sítio onde ir ouvir umas guitarradas.
Não vás por aí, a zona da expo tambem foi barata.
A malta do porto foi igual à de lisboa.
Os maiores problemas na saude estão em lisboa.
PS. Nunca, mas nunca, mas mesmo nunca digas mal do porto. ;D
[ ]
PS. Nunca, mas nunca, mas mesmo nunca digas mal do porto. ;D
Isto é para ilustrar um país falido que se queixa do preço dos medicamentos da hepatite, mas esquece-se que tem tudo o resto, desde piscinas para meia dúzia de utentes, até jardins com estátuas de 800K euros, candeeiros Siza Vieira nas escolas e que, sem grandes custos, pode ir ver um filme do Manuel de Oliveira ou visitar o museu Berardo. É um povo mal agradecido.
E, sim, na expo até podes andar de teleférico :P
Quem nos tira o Manoel Oliveira tira-nos tudo, incluindo a razão para viver.
[ ]
Porta-avião de Portas começa a encalhar
Publico, 09/02/2015 - 19:07
As exportações tiveram o pior registo desde 2009 e o défice da balança comercial de bens piorou.
Os números publicados nesta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que, passado o período de ajustamento da troika, a balança comercial volta a registar padrões do passado, ou seja, um comportamento pouco equilibrado. No conjunto de 2014, as exportações de bens aumentaram 1,9% comparativamente ao ano anterior, o que representa o pior registo desde 2009. Já as importações cresceram 3,2%, o que significa que é preciso recuar a 2008 para encontrar um outro ano em que a taxa das importações tenha superado a das exportações.
Há precisamente um ano, Paulo Portas congratulava-se com o facto de as exportações estarem a “ser o porta-aviões da recuperação económica". Até certo ponto, o vice-primeiro-ministro tinha razão: durante o período de ajustamento, as importações travaram a fundo (por causa da diminuição do rendimento das famílias) e as exportações tiveram um bom comportamento (com as empresas a procurar novos mercados para compensar a recessão interna). Foi a bandeira que durante meses a coligação agitou para dizer que a economia estava a dar a volta.
O ajustamento foi tal que Portugal conseguiu registar nalguns trimestres uma balança positiva, algo que numa perspectiva anual não se verificava desde 1943, altura em que a economia beneficiou do aumento significativo da exportação de minerais (especialmente volfrâmio) e de bens alimentares para os países envolvidos na II Guerra Mundial.
Há um ano, a seguir a Portas ter apelidado as exportações de "porta-aviões da economia", o FMI veio alertar para o facto de que grande parte do excedente externo estava a ser conseguido à custa da contracção das importações e do crescimento das exportações de combustíveis, algo pouco sustentável. Este aviso premonitório do FMI é de alguma forma secundado pelos dados agora publicados pelo INE, que dão conta de um agravamento para 10,6 mil milhões do défice da balança. Ainda na semana passada, no primeiro relatório após o fim do resgate, o FMI dizia que o “motor externo” da economia portuguesa estava a abrandar, considerando que os sinais de recuperação estavam a levar as empresas exportadoras a acomodar-se e a conformar-se novamente com as vendas no mercado interno.
Nesta segunda-feira, Paulo Portas reagiu aos números do INE. Não falou do porta-aviões, mas veio dizer que, “ao contrário do que alguns pensavam, as exportações continuam a subir em tempo de crescimento [interno]”. É uma parte da realidade: sendo verdade que as exportações continuam a crescer, a travagem brusca no ritmo de crescimento, aliado à aceleração das importações, mostra que, infelizmente, o porta-aviões começa a encalhar. O que vale é que o turismo (que integra a balança de serviços) e a baixa do preço do petróleo vão ajudando a disfarçar este problema, que é estrutural na economia.
Seria muito chato, mas espetar com impostos AINDA mais impossíveis nos automóveis ao mesmo tempo que se beneficiasse de forma rebuscada a produção de EVs (veículos eléctricos) em Portugal teria o potencial para tornar o país muito mais rico. Isso aconteceria porque o desequilíbrio externo seria brutalmente melhorado - primeiro devido à implosão das importações de automóveis, e de seguida devido à queda da importação de petróleo.
Tendo Portugal contas externas mais equilibradas ou em superávit, os salários internos poderiam depois subir mais sem problemas. E claro, se os EVs fossem produzidos em Portugal isso também ajudaria a economia.
E como Portugal é um país pequeno, os EVs nem seriam muito desajustados à nossa realidade. E tecnologicamente estamos em cima de eles serem viáveis até para viagens Lisboa-Porto ou Lisboa-Algarve (na pior das hipótses com uma paragem para carga rápida - isso se quiséssemos EVs um pouco mais baratos e portanto com capacidade de bateria um pouco menor).
Seria muito chato, mas espetar com impostos AINDA mais impossíveis nos automóveis ao mesmo tempo que se beneficiasse de forma rebuscada a produção de EVs (veículos eléctricos) em Portugal teria o potencial para tornar o país muito mais rico. Isso aconteceria porque o desequilíbrio externo seria brutalmente melhorado - primeiro devido à implosão das importações de automóveis, e de seguida devido à queda da importação de petróleo.
Tendo Portugal contas externas mais equilibradas ou em superávit, os salários internos poderiam depois subir mais sem problemas. E claro, se os EVs fossem produzidos em Portugal isso também ajudaria a economia.
E como Portugal é um país pequeno, os EVs nem seriam muito desajustados à nossa realidade. E tecnologicamente estamos em cima de eles serem viáveis até para viagens Lisboa-Porto ou Lisboa-Algarve (na pior das hipótses com uma paragem para carga rápida - isso se quiséssemos EVs um pouco mais baratos e portanto com capacidade de bateria um pouco menor).
Seria muito chato, mas espetar com impostos AINDA mais impossíveis nos automóveis ao mesmo tempo que se beneficiasse de forma rebuscada a produção de EVs (veículos eléctricos) em Portugal teria o potencial para tornar o país muito mais rico. Isso aconteceria porque o desequilíbrio externo seria brutalmente melhorado - primeiro devido à implosão das importações de automóveis, e de seguida devido à queda da importação de petróleo.
Tendo Portugal contas externas mais equilibradas ou em superávit, os salários internos poderiam depois subir mais sem problemas. E claro, se os EVs fossem produzidos em Portugal isso também ajudaria a economia.
E como Portugal é um país pequeno, os EVs nem seriam muito desajustados à nossa realidade. E tecnologicamente estamos em cima de eles serem viáveis até para viagens Lisboa-Porto ou Lisboa-Algarve (na pior das hipótses com uma paragem para carga rápida - isso se quiséssemos EVs um pouco mais baratos e portanto com capacidade de bateria um pouco menor).
ilegal a luz da legislacao europeia
esse tipo de ideias proteccionistas acabam por empobrecer o geral da populacao, vao viver para o brasil e vejam o preco das coisas la e a qualidade ridicula dos produtos brasileiros
esse tipo de ideias proteccionistas acabam por empobrecer o geral da populacao, vao viver para o brasil e vejam o preco das coisas la e a qualidade ridicula dos produtos brasileiros
Seria um risco, sim. Pelo menos inicialmente é óbvio que se as pessoas queriam os carros estrangeiros a gasolina/gasóleo e em vez disso ficavam limitadas a EVs nacionais ou estrangeiros produzidos cá elas estariam a viver pior ...
... mas se o desequilíbrio externo provocado por carros e petróleo desaparecesse, iria existir uma margem considerável para aumentar o nível de vida "ex-automóveis".
O Eurostat divilgou hoje as projecções para o crescimento económico em 2014. Portugal terá voltado ao crescimento com uma taxa de 0,9%. Ou seja, 4 anos depois, a economia portuguesa voltou a crescer. Olhando para este crescimento, ainda bastante baixo, é fácil argumentar que é insuficiente e que as (na minha opinião, escassas) reformas trazidas pela austeridade continuam sem demonstrar resultados.
No entanto, convém olhar com atenção para os números. No gráfico abaixo cruzam-se os dados do crescimento económico desde 1996 com o saldo da balança corrente. Em termos simples, um saldo da balança corrente negativo significa que o país se endividou perante o estrangeiro nesse ano. Os pontos à esquerda representam os anos em que o país se endividou perante o estrangeiro e os pontos à direita os anos em que não o fez. Pontos acima do eixo representam anos de crescimento económico e pontos abaixo representam anos de declínio do PIB:
([url]https://oinsurgente.files.wordpress.com/2015/02/austeridade.jpg?w=1164&h=738[/url])
Os dados começam em 1996, mas podíamos estender até 1973 que a imagem seria semelhante. Em quase todos os anos desde 1996, Portugal endividou-se perante o exterior. Em muitos desses anos, a economia cresceu, mas apenas endividando-se perante o estrangeiro. Ou seja, em todos os anos em que a economia cresceu no passado fê-lo sacrificando crescimento futuro. Em alguns anos, até sacrificou crescimento futuro e mesmo assim não cresceu. Há uma tímida mas notável excepção: aquele ponto no quadrante verde. Aquele ponto refere-se ao ano de 2014. A confirmarem-se os dados terá sido o primeiro ano na história de Portugal democrático que a economia do país cresceu sem se endividar, ou seja, sem sacrificar crescimento futuro. Isto só será surpreendente para quem não segue os opinadores certos.
Carlos Guimarães Pinto
[url]http://oinsurgente.org/2015/02/13/da-serie-a-austeridade-nao-funciona/[/url] ([url]http://oinsurgente.org/2015/02/13/da-serie-a-austeridade-nao-funciona/[/url])
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A única coisa que se pode concluir é que se o autor for professor de estatística, o melhor é evitar as aulas dele ;D
vao viver para o brasil e vejam o preco das coisas la e a qualidade ridicula dos produtos brasileiros
1985: Quando a Grécia exigiu mais dinheiro para aceitar Portugal na CEE
20/2/2015, 19:193314.553 PARTILHAS
Em março de 1985, Portugal e Espanha negociavam em Bruxelas a adesão à CEE, mas na altura contavam com um opositor de peso: a Grécia. Ibéricos entravam se os gregos recebessem mais fundos.
Cartaz do Bloco tem erros de alemão
Dezenas de cartazes do Bloco de Esquerda começaram, este domingo, a ser espalhados pelas principais cidades do país. Tem uma frase em alemão. Mas... está mal escrita.
"Eine Regierung die Deutscher als die Deutsche ist", com um asterisco que explica o significado da frase: "Um Governo mais alemão que o alemão". Os bloquistas quiseram lançar uma farpa ao Executivo de Passos Coelho e, na sua última campanha de outdoors, decidiram usar o alemão como língua principal. Mal, pelos vistos.
Um jornalista alemão radicado em Portugal reagiu no Facebook. "A frase está incorreta", escreve Thomas Fischer. Desde logo porque em alemão só os substantivos têm direito a letra maiúscula e "deutsh" aqui é um adjetivo que, por isso mesmo deveria surgir em letra minúscula. A tradução certa para a formulação bloquista passaria a ser, segundo o mesmo jornalista, "Eine Regierung, die deutscher als die deutsche ist".
Uma tradutora questionada pelo Expresso concorda com a sugestão de tradução feita pelo correspondente alemão. "A frase do cartaz parece quase certa, mas só faz sentido se lhe acrescentarmos a vírgula obrigatória em todas as frases relativas". Além disso, em alemão só os substantivos se escrevem com maiúscula como 'Regierung' (governo)".
O Expresso falou ainda com vários cidadãos alemães residentes em Portugal e na Alemanha, que concordam que a frase soa a tradução direta e está escrita "num alemão macarrónico", passível de ser "detetado à primeira por qualquer pessoa que domine o alemão". Em linguagem mais corrente - e correta - a frase comparativa entre os dois Governos deveria surgir noutra versão. "Eine Regierung viel deustcher als die deutsche", por exemplo. Ou "Eine Regierung noch deutscher als die deutsche", propõe Natascha Kompatzki, jornalista berlinense que sugere esta última adaptação da frase em tom de publicidade, como deveria sugerir o cartaz do Bloco.
O Expresso contactou o assessor de Imprensa do Bloco de Esquerda que garantiu que o cartaz foi aprovado, depois de visto por quatro pessoas de origem alemã, ou que falam a língua. Explicou ainda que o outdoor será o único impresso com uma frase em alemão e que deverá surgir nas principais cidades portuguesas ao longo desta semana.
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/cartaz-do-bloco-tem-erros-de-alemao=f912035#ixzz3Sd4hrtmp[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/cartaz-do-bloco-tem-erros-de-alemao=f912035#ixzz3Sd4hrtmp[/url])
Tomara nós ter um governo mais Alemão que o Alemão.
Os retardados do BE ainda não compreenderam que é por a Alemanha ser como é e governada como é, que a Alemanha é como é. Mais rica que nós.
Se bem que até se compreende. O pessoal do BE quer que isto seja rico. Mas sem esforço nem sacrifícios. Querem, tipo, que a Alemanha distribua melhor a riqueza (connosco). E claro, que não chateie.
É também um processo, mas disciplinar: A Autoridade Tributária já instaurou 27 processos disciplinares a funcionários das Finanças que acederam ao registo fiscal de Pedro Passos Coelho, conta esta manhã o Jornal de Negócios. O que ainda não originou quaisquer ações disciplinares foram os acessos ao IRS de José Sócrates, que também terá sido consultado por vários funcionários aquando da detenção do ex-primeiro-ministro
Observador.pt
Relativamente à lista dos contribuintes de topo, objecto de aviso de consulta de dados efectuada, presumo que nela não se inscrevam ex-primeiros ministros, porquanto, como ex-políticos "dispostos" que são, vão directos para a cadeia afim de se «aprofundarem as suspeitas»!
Ouvi numa televisão que há uma lista de contribuintes de topo,
em relação aos quais, sempre que um funcionário das finanças
procede a uma consulta de dados, um sinal avisa isso ter ocorrido,
assim como o dia, hora, local e o funcionário que a realizou.
Ouvi numa televisão que há uma lista de contribuintes de topo,
em relação aos quais, sempre que um funcionário das finanças
procede a uma consulta de dados, um sinal avisa isso ter ocorrido,
assim como o dia, hora, local e o funcionário que a realizou.
É um tipo de sistema perfeitamente normal em bancos, empresas, etc. Basicamente o sistema mantém um histórico de operações que pode incluir consultas onde exista motivo para tal.
Bruxelas: Cortes nas prestações sociais afetaram mais os muito pobres
26/2/2015, 12:01
Bruxelas diz que os cortes nas prestações sociais tiveram um impacto desproporcionado sobre os muito pobres. Sistema de proteção social é inadequado e não foi capaz de lidar com subida do desemprego.
A Comissão Europeia afirma que os cortes aplicados recentemente pelo Governo nas prestações sociais afetaram mais e de forma desproporcionada as pessoas muito pobres e diz que Portugal teve o segundo maior aumento da União Europeia no que à severidade da pobreza diz respeito.
O número de pessoas em risco de pobreza ou exclusão social aumentou em 220 mil entre 2007 e 2013. Só de 2012 para 2013 foram mais 210 mil, diz a Comissão Europeia no relatório que acompanha a decisão de abrir um procedimento por desequilíbrios macroeconómicos excessivos. Portugal voltou a divergir da zona euro.
As más notícias não se ficam por aqui. Os trabalhadores que menos tempo trabalharam durante o ano e as famílias com crianças foram particularmente afetadas.
No caso das mudanças mais recentes criticadas, Bruxelas que também as crianças com menos de 10 anos foram afetadas.
Não foi só o número de pessoas abaixo da linha de pobreza que aumentaram. A severidade da pobreza é também maior.
Diz a Comissão que Portugal tem um “sistema de proteção social inadequado” e que este “não foi capaz de lidar com o súbito aumento do desemprego e com o consequente aumento da pobreza”.
Acresce a isto que, apesar de reconhecer que foram tomadas algumas medidas para proteger os grupos mais desfavorecidos, “não foram implementadas ou planeadas recentemente mudanças de política para assegurar uma cobertura adequada da rede de proteção social”.
Neste ponto, o desemprego é chave e Bruxelas vê riscos de uma estabilização em níveis elevados num ambiente de baixo crescimento. A cobertura dos apoios sociais existentes, diz também, é ainda baixa.
Segurança Social esconde dívida de Passos
Montante das contribuições em falta poderá ter sido mal calculado.
C.M.
O Instituto da Segurança Social (ISS) está a esconder o valor da dívida acumulada de Pedro Passos Coelho à Segurança Social, em virtude do atual primeiro-ministro não ter pago contribuições quando era trabalhador independente entre 1999 e 2004. O ISS não esclarece também de que forma foi calculado o valor da dívida pago por Passos, admitindo-se que, à luz do Código Contributivo, esse valor tenha sido mal apurado.
O ISS justifica a não revelação da dívida de Passos Coelho com o argumento de que "a informação de caráter pessoal e processual dos contribuintes não pode ser divulgada pelos serviços." E diz que "os valores da dívida referidos hoje na notícia do ‘Público’ não são corretos."
Segundo o ‘Público’, a dívida de Passos Coelho à Segurança Social era, entre 1999 e 2004, de 5016 euros. Com os juros de mora, o primeiro-ministro teria de pagar mais de oito mil euros e não os 3914 euros que terá pago (incluindo juros de mora) relativos a 2002/2004.
A dúvida sobre o valor dessa dívida é reforçada com o Código Contributivo: segundo o artigo 259º, a base de incidência contributiva a considerar para efeitos de pagamento de contribuições prescritas corresponde ao valor médio da remuneração nos últimos 12 meses anteriores ao do requerimento apresentado na Segurança Social. Como Passos Coelho terá apresentado esse requerimento em 2015, significa que, aplicando aquele código, o valor da dívida deveria ser mais elevado. Sobre isto, nem o ISS nem o gabinete do primeiro-ministro fazem comentários.
A dúvida sobre o valor dessa dívida é reforçada com o Código Contributivo: segundo o artigo 259º, a base de incidência contributiva a considerar para efeitos de pagamento de contribuições prescritas corresponde ao valor médio da remuneração nos últimos 12 meses anteriores ao do requerimento apresentado na Segurança Social. Como Passos Coelho terá apresentado esse requerimento em 2015, significa que, aplicando aquele código, o valor da dívida deveria ser mais elevado. Sobre isto, nem o ISS nem o gabinete do primeiro-ministro fazem comentários.
CitarBruxelas: Cortes nas prestações sociais afetaram mais os muito pobres
26/2/2015, 12:01
Bruxelas diz que os cortes nas prestações sociais tiveram um impacto desproporcionado sobre os muito pobres. Sistema de proteção social é inadequado e não foi capaz de lidar com subida do desemprego.
A Comissão Europeia afirma que os cortes aplicados recentemente pelo Governo nas prestações sociais afetaram mais e de forma desproporcionada as pessoas muito pobres e diz que Portugal teve o segundo maior aumento da União Europeia no que à severidade da pobreza diz respeito.
O número de pessoas em risco de pobreza ou exclusão social aumentou em 220 mil entre 2007 e 2013. Só de 2012 para 2013 foram mais 210 mil, diz a Comissão Europeia no relatório que acompanha a decisão de abrir um procedimento por desequilíbrios macroeconómicos excessivos. Portugal voltou a divergir da zona euro.
As más notícias não se ficam por aqui. Os trabalhadores que menos tempo trabalharam durante o ano e as famílias com crianças foram particularmente afetadas.
No caso das mudanças mais recentes criticadas, Bruxelas que também as crianças com menos de 10 anos foram afetadas.
Não foi só o número de pessoas abaixo da linha de pobreza que aumentaram. A severidade da pobreza é também maior.
Diz a Comissão que Portugal tem um “sistema de proteção social inadequado” e que este “não foi capaz de lidar com o súbito aumento do desemprego e com o consequente aumento da pobreza”.
Acresce a isto que, apesar de reconhecer que foram tomadas algumas medidas para proteger os grupos mais desfavorecidos, “não foram implementadas ou planeadas recentemente mudanças de política para assegurar uma cobertura adequada da rede de proteção social”.
Neste ponto, o desemprego é chave e Bruxelas vê riscos de uma estabilização em níveis elevados num ambiente de baixo crescimento. A cobertura dos apoios sociais existentes, diz também, é ainda baixa.
Um quarto dos portugueses ativos é precário ou está desempregado
Os cidadãos ativos constituem cerca de metade de toda a população portuguesa. Destes, apenas três quartos estão em situação considerada estável. Veja aqui o retrato completo da população ativa de Portugal.
Infografia:
[url]http://www.dinheirovivo.pt/DVMultimedia/emprego/ativos2/infografia/index.html[/url] ([url]http://www.dinheirovivo.pt/DVMultimedia/emprego/ativos2/infografia/index.html[/url])
Cinco gráficos que destroem o otimismo do Governo
O relatório da Comissão Europeia que serve de base à colocação de Portugal sob vigilância revela alguns sinais positivos, mas no essencial traça um retrato assustador da economia.
Quase quatro anos depois do pedido de resgate feito pelo governo de José Sócrates, a economia portuguesa está novamente a crescer. Passou três anos debaixo de água mas inverteu no ano passado. O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou na quarta-feira a sua estimativa rápida de crescimento de 0,9% do PIB em 2014.
Ao mesmo tempo, o desemprego já desceu mais de três pontos desde o pico do início de 2013 - voltou a cair em janeiro para 13,3% - e, na frente externa, as exportações atingiram o maior valor de sempre no ano passado. Com um ano de exceção no turismo que deu um forte contributo para as contas externas.
Nos mercados financeiros, as coisas não poderiam estar a correr melhor. As taxas de juro da dívida pública batem mínimos sucessivos e o Estado já se prepara para antecipar o reembolso do empréstimo do FMI que é demasiado caro para os atuais preços praticados. A taxa a 10 anos está em queda e está agora próxima de 1,8%, depois de a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) ter colocado €1499 milhões na quarta-feira a 2,0310%.
São tudo razões para estar otimista, apesar das nuvens negras da deflação que ameaçam a zona euro. Só que, na verdade, apesar de alguns bons resultados, as perspetivas não são assim tão animadoras e, acima tudo, os problemas não estão completamente ultrapassados. Basta olhar para o relatório da Comissão Europeia desta semana, que serviu de base à decisão de colocar Portugal sob vigilância por desequilíbrios macroeconómicos, para compreender porquê. O Expresso escolheu cinco gráficos que devem ser lidos com toda a atenção.
Pobreza voltou a aumentar
É daqueles indicadores que não necessita grande interpretação. A taxa de risco de pobreza, que mede a percentagem de pessoas cujo rendimento está abaixo do limiar de pobreza (60% da mediana do rendimento), voltou a aumentar em 2013. Está agora em 19,5%, não havendo ainda dados para o ano passado que, apesar de tudo, é já um ano de crescimento.
Ao mesmo tempo, as pessoas em risco de exclusão social, onde se incluem não apenas pobres, são mais de 27%. Incluem-se aqui pessoas que verificam condições como não conseguir aquecer a casa, pagar a renda ou serviços básicos, comer carne ou peixe pelo menos de dois em dois dias, ou outras.
O pior é que, em simultâneo com o agravamento do risco de pobreza, há uma subida da privação material grave. O que significa que, não só há mais pobres, como os pobres estão mais pobres. E isso, dizem os especialistas, está relacionado com alterações em prestações como o Rendimento Social de Inserção (RSI) ou o Complemento Solidário para Idosos que estão abaixo do limiar de pobreza mas que ajudam a reduzir a sua intensidade.
Tudo isto acontece em simultâneo com a subida da desigualdade. Como sublinha a Comissão: "A disparidade entre os 20% de cima e os 20% de baixo da distribuição de rendimento aumentou em 2013 e o coeficiente de Gini [que mede a desigualdade] mantém-se acima de 34%, comparado com a média da União Europeia a 28 de 30,5% em 2013. O aumento de 7,6 pontos percentuais na intensidade da pobreza [a diferença entre a mediana do rendimento dos pobres e o limiar de pobreza] entre 2008 e 2014 foi o segundo maior da UE depois da Grécia e está agora em 31,2%.
Crescimento lento a descolar
O potencial de crescimento da economia - ou seja, o ritmo a que o PIB consegue andar dadas as suas condições de capital, trabalho e tecnologia - teve uma queda brusca com a crise e a recuperação será muito lenta. O gráfico mostra que a recuperação do potencial de crescimento a partir do mínimo de 2013 é baseada nos ganhos de produtividade e que, nos tempos mais próximos, não se espera retoma do investimento e emprego.
"Durante os anos 2000, o potencial de crescimento demonstrou uma tendência descendente devido, principalmente, a contribuições negativas da oferta de trabalho e do investimento, enquanto a contribuição da produtividade total dos fatores se manteve relativamente estável", lê-se no documento.
Na fase da crise, no entanto, os problemas agravaram-se: "Entre 2009 e 2013, o forte aumento do desemprego e uma queda pronunciada no investimento aceleraram o declínio do potencial de crescimento. A médio prazo, espera-se que o potencial de crescimento seja apoiado pela recuperação do investimento e melhorias adicionais no mercado de trabalho".
No entanto, só em 2018 o investimento dará um contributo positivo e do lado do emprego o que se espera, para já, é uma diminuição do 'travão'. O gráfico mostra que a recuperação do potencial de crescimento a partir do mínimo de 2013 é essencialmente baseada nos ganhos de produtividade, enquanto emprego e investimento manterão contributos negativos nestes primeiros anos.
Ou seja, Portugal está a tentar regressar ao nível de PIB pré-crise - faltam ainda 6% - produzindo com menos pessoas do que naquela altura, o que se é possível com ganhos de produtividade. O problema é que para o investimento regressar é necessário haver condições de financiamento e de expectativas de retorno - leia-se procura -que para já não estão reunidas para muitas empresas.
Dívida externa, o elefante na sala
Depois de todo o esforço de aperto de cinto dos últimos anos, a dívida externa continua praticamente intocável desde 2012 e está até em piores condições do que antes do resgate. Seja visto pela dívida externa propriamente dita (linha preta) ou pela posição de investimento internacional (linha vermelha), que mede a diferença entre o stock de investimento português no exterior e os investimentos estrangeiros em Portugal e que funciona como um indicador alternativo de endividamento externo.
Isso acontece porque, na prática, os resultados positivos conseguidos nas contas externas são apenas uma gota de água no oceano que é a dívida externa. Serão necessários muitos anos com saldos positivos e/ou crescimento económico acelerado (com aumento de poupança interna) para que a situação se possa inverter de forma visível.
"Serão necessários excedentes externos significativos sustentados para conseguir reduzir a posição de investimento internacional negativa em dez anos", avisa Bruxelas. E as contas não são nada animadoras: "A Comissão estima que Portugal necessita ter excedentes médios de 2,5% do PIB durante a próxima década para reduzir a posição de investimento internacional negativa para metade (atualmente em cerca de -115% do PIB) até 2024".
Para já, o que aconteceu foi apenas uma pequena variação que é praticamente impercetível dado que a dívida pode aumentar simplesmente por oscilações cambiais (por exemplo, a valorização do dólar para créditos na moeda americana). O pior é que o crescimento económico tende a acelerar as importações e até movimentos considerados benignos e indispensáveis como o investimento (que implica importar equipamentos) ou o investimento direto estrangeiro (que é um passivo nas contas externas) tendem a piorar a situação.
Já não falando, naturalmente, do consumo per se que está novamente a disparar. O PIB voltou a crescer em 2014 mas as contas externas deram um contributo negativo e foi a procura interna a assegurar o andamento da economia. É certo que houve uma melhoria estrutural das contas externas, só que existe ainda uma componente cíclica relevante que tenderá a pior com a retoma económica.
Ainda que no curto prazo possa haver sinais positivos, o cenário de médio prazo é menos animador. O stock de capital continua a penalizar o potencial de crescimento da economia e não só as empresas portuguesas investem cada vez menos como o IDE praticamente desapareceu. Em 2013 e 2014 foi residual e o grosso da entrada de capital do exterior foram investimentos de carteira que se tratam de aplicações em ativos financeiros como ações ou obrigações.
"O país está melhor", as empresas nem por isso
A frase que há um ano incendiou o debate político, da autoria do líder parlamentar social-democrata Luis Montenegro, não se aplica muito bem às empresas. Há imagens que valem por mil palavras e este gráfico é um desses casos. Representa o risco de falência das empresas por setor de atividade.
Na hotelaria e restauração, cerca de 60% das empresas tem alto risco de falência e na construção e outros serviços ronda 50%. O problema é, essencialmente, pagar dívidas e conseguir sobreviver já que as empresas, apesar da redução, continuam bastante endividadas.
"Em geral, mais de 20% das empresas portuguesas tiveram dificuldades, em 2013, em cobrir o serviço de divida com o seu EBITDA [resultado operacional bruto] e apresentaram problemas de solvência", refere o relatório.
Isto coloca dificuldades aos bancos que são os grandes credores. Diz a Comissão que "embora os rácios de cobertura (provisões em percentagem do crédito malparado) nas empresas não financeiras tenham melhorado (atualmente em redor de 60%), a capacidade do setor bancário suportar perdas de uma onda de crédito malparado parece limitada sem injeções adicionais de capital".
Dívida é sustentável mas...
Todas as entidades da troika concordam que a dívida pública portuguesa é sustentável. A sustentabilidade depende de três fatores: crescimento do PIB, taxa de juro implícita na dívida e saldo orçamental primário (sem juros). Esta conclusão da troika tem em conta previsões de crescimento e juros que, como tudo o que acontece no futuro, não estão garantidas. E, pior, o saldo primário necessário para assegurar a sustentabilidade é bastante exigente para os padrões portugueses e europeus - ainda que não tanto como o imposto à Grécia.
Este gráfico mostra como a dívida tenderá a descer nos próximos anos se se confirmarem as condições do cenário base, ainda que chegue a 2030 ainda acima de 100% do PIB. Mas as coisas podem correr se o PIB se desviar da trajetória (menos um ponto percentual de crescimento ao ano) ou se a taxa de juro for mais alta (um ponto acima do cenário base). Neste casos, a dívida não diminui - praticamente estabiliza - e até pode aumentar.
"Ainda que se espere que o rácio de dívida pública sobre o PIB inverta a atual tendência crescente a curto prazo e a dívida publica seja considerada sustentável em cenários considerados plausíveis, a dinâmica da dívida está vulnerável a choques adversos", referem os técnicos europeus. O que implica, dizem, "um menor espaço de manobra orçamental perante choques adversos, com potenciais implicações negativas em termos de crescimento e emprego".
publicado originalmente na edição de 04/03/2015 do Expresso Diário
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/cinco-graficos-que-destroem-o-otimismo-do-governo=f913836#ixzz3TeARNvGv[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/cinco-graficos-que-destroem-o-otimismo-do-governo=f913836#ixzz3TeARNvGv[/url])
Núncio entregou "Bolsa Vip" ao Fisco no auge do caso Tecnoforma
O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais terá entregue, em outubro passado, uma lista de contribuintes VIP à direção de segurança informática do Fisco. Paulo Núncio nega, mas a VISÃO soube junto de fontes das Finanças que a decisão terá sido tomada no auge do "caso Tecnoforma", envolvendo Passos Coelho
Corria outubro do ano passado e estava na berlinda o "caso Tecnoforma", envolvendo o Primeiro-Ministro. De acordo com as informações recolhidas esta quinta, 12, pela VISÃO junto de fontes da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), terá sido por essa altura que Paulo Núncio entregou à direção de segurança informática do Fisco, coordenada por José Manuel Morujão Oliveira, uma lista de contribuintes mediáticos, da área política, financeira e económica, a cujo cadastro fiscal terá, entretanto, sido aplicado um filtro que permitirá detetar, em minutos, quem acede à denominada "Bolsa VIP", embora o sistema ainda não esteja totalmente afinado.
O termo "Bolsa VIP", refira-se, foi usado por Vítor Lourenço, chefe de divisão dos serviços de auditoria da AT numa ação de formação para 300 inspetores tributários estagiários, realizada a 20 de janeiro, na Torre do Tombo, em Lisboa, tal como revelámos, com pormenor, na nossa edição desta semana, já nas bancas, recorrendo a testemunhos diretos da sessão.
O Governo tem desmentido, através de várias vozes, entre as quais a do próprio chefe de Governo, Pedro Passos Coelho, a existência da referida "Bolsa VIP". Contactado pela VISÃO já na tarde desta quinta-feira, o gabinete de Paulo Núncio voltou a garantir que o titular da pasta "não entregou qualquer alegada lista de contribuintes VIP à AT no ano passado". Contudo, as nossas fontes asseguram que a elaboração da mesma terá partido da tutela e entregue à área de segurança eletrónica do Fisco em outubro, altura em que, ao que apurámos, o cadastro fiscal do Primeiro-Ministro já tinha registado várias centenas de visualizações.
Os segredos da "Bolsa VIP" do Fisco
A existência de uma lista de contribuintes famosos nas Finanças, cuja consulta "indevida" poderá originar mais de 140 processos disciplinares a funcionários da AT, foi revelada numa formação para 300 inspetores tributários. A VISÃO conta na edição desta semana o que lá foi dito e por quem. Além do Primeiro-Ministro, também Paulo Portas e Manuela Ferreira Leite estarão na alegada "Bolsa VIP", que incluirá outros governantes e políticos, a alta finança e grandes empresários. Que mistérios guarda a máquina fiscal ?
Ler mais: [url]http://visao.sapo.pt/nuncio-entregou-bolsa-vip-ao-fisco-no-auge-do-caso-tecnoforma=f813118#ixzz3UCnilRXY[/url] ([url]http://visao.sapo.pt/nuncio-entregou-bolsa-vip-ao-fisco-no-auge-do-caso-tecnoforma=f813118#ixzz3UCnilRXY[/url])
Só te digo isto, eram resmas a verem os rendimentos do pinto da costa.
E não só famosos. Basta que o teu vizinho, funcionário das finanças, tenha curiosidade em saber o que é que tu ganhas.Só te digo isto, eram resmas a verem os rendimentos do pinto da costa.
Aquele tipo de controlo faz sentido. Tanto no fisco, como em bancos (onde são resmas a olhar para a vida privada dos clientes famosos), como certamente em muitos outros locais (pensaria logo na saúde ...).
o que é proibido não é ver o rendimento de A ou B, é transmitir essa informação para fora.Então podem ver por mera curiosidade ? Se for assim mais vale tornar todas as declarações publicas. Eu também tenho curiosidade.
Nota uma coisa, todo e qualquer funcionário de uma empresa está obrigado ao dever de sigilo. Se alguém for a uma empresa pedir dados de alguém, os funcionários não podem divulgar esses dados.
O controlo até pode fazer sentido (apesar de andarem a criar uma lista de contribuintes VIP), mas não há qualquer tipo de punição, porque essa ação não é considerada como punitiva. O que pode ser alvo de processo disciplinar é a quebra de sigilo. Os processos que estão a abrir não têm qualquer fundamento legal.
Podem. têm é que cumprir com o dever de sigilo.
[url]http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/informacao_fiscal/codigos_tributarios/LGT/LGT64.htm[/url] ([url]http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/informacao_fiscal/codigos_tributarios/LGT/LGT64.htm[/url])
Por isso esses controlos todos é só para ver se atemorizam os funcionários.
auto, na tua empresa praticam isso? Claro que não.
Porque os sistemas informáticos que existem servem para servir de apoio ao contribuinte, não faz qualquer sentido que uma pessoa chegasse à frente do funcionário e ele respondesse que não conseguia responder à questão por que não teria acesso à informação.
Que eu saiba a reserva de privacidade não inclui os funcionários da empresa, que podem ter acesso às bases de dados das mesmas. O que toda a gente tem (seja público ou privado) é o dever de sigilo.
Todos os contribuintes devem ser tratados da mesma forma, não uma lista de pseudo-vip's e outra de escravos.
Maria Luís contraria Núncio e abre inquérito à lista de 'contribuintes VIP' no Fisco
A Inspeção-Geral de Finanças vai investigar "todos os factos relativos a este assunto", comunicou o ministério das Finanças, depois de o secretário de Estado Paulo Núncio já ter desmentido a alegada existência de um filtro que permite detetar quem acede a nomes mediáticos da áreas política, financeira e económica.
Ler mais: [url]http://expresso.sapo.pt/maria-luis-contraria-nuncio-e-abre-inquerito-a-lista-de-contribuintes-vip-no-fisco=f915418#ixzz3UZvzS467[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/maria-luis-contraria-nuncio-e-abre-inquerito-a-lista-de-contribuintes-vip-no-fisco=f915418#ixzz3UZvzS467[/url])
Isso mais parece a censura do tempo do estado novo.auto, na tua empresa praticam isso? Claro que não.
Porque os sistemas informáticos que existem servem para servir de apoio ao contribuinte, não faz qualquer sentido que uma pessoa chegasse à frente do funcionário e ele respondesse que não conseguia responder à questão por que não teria acesso à informação.
Que eu saiba a reserva de privacidade não inclui os funcionários da empresa, que podem ter acesso às bases de dados das mesmas. O que toda a gente tem (seja público ou privado) é o dever de sigilo.
Todos os contribuintes devem ser tratados da mesma forma, não uma lista de pseudo-vip's e outra de escravos.
O que eu digo é que a lei deve prever que, caso um funcionário aceda a informação sem justificação, deve ser punido. É simples e penso que eticamente correcto.
Mesmo a lista VIP que se falam, se o gajo de Celorico da Beira conseguir mostrar que tem uma penhora de um prédio do PPC para efetuar, ninguém o chateia mais. É bom que fique o registo de quem acede a quem.
Certamente que o funcionário do BPI de Borba, se consultar a conta do Ulrich, terá alguma dificuldade em justificar (a não ser que o homem tenha estado lá a pedir um empréstimo à habitação ou um livro de cheques. :D)
Local, tu o que estás a dizer é que não há problema em alguém devassar a vida de um terceiro, por mera curiosidade (e não por trabalho), desde que não divulgue essa informação.
Ou seja, para ti não te choca o caso que o Kitano relatou da outra médica, por mera curiosidade, querer saber se a colega estava grávida, de quantos meses, etc.Há duas pessoas a quem não deves mentir, ao padre e ao médico. ;D
Nem que o funcionário das finanças ou do banco, por mera curiosidade, queria saber quanto ganha cada um dos vizinhos do seu prédio ?
Desde que essa informação sirva apenas para matar a curiosidade do funcionário, mesmo que não tenha nenhum processo relacionado com a pessoa, está tudo OK para ti ?
Local, tu o que estás a dizer é que não há problema em alguém devassar a vida de um terceiro, por mera curiosidade (e não por trabalho), desde que não divulgue essa informação.Em primeiro lugar, claro que é um problema, mas esse é um problema inerente a qualquer entidade que tenham dados de uma pessoa. Um funcionário de uma empresa de telecomunicações tem acesso a todos os contactos de um cliente, um funcionário de um banco tem acesso a todas as receitas e despesas de uma pessoa, um funcionário das finanças tem acesso à vida contributiva da pessoa, um funcionário de uma loja tem acesso às compras realizadas pelo cliente, etc.
Se ele fosse contratado pela esposa do vizinho, para ver se o marido lhe andava a enfeitar a testa, é perfeitamente acertado.Local, tu o que estás a dizer é que não há problema em alguém devassar a vida de um terceiro, por mera curiosidade (e não por trabalho), desde que não divulgue essa informação.
Isto também dava para um tipo filmar uns vizinhos com uma lente de grande potência, sei lá, às cambalhotas. Só por curiosidade. Não é para divulgar, pelo que não deve existir problema ... :D
Já disse no topico do PPC, que voces advogam sempre simplicidade mas acabam por definir regras e mais regras.Bem, eu não defendo uma lista VIP. Para mim, enquanto contribuinte, é igual ser o PPC ou o Zenith (epá, podes considerar isto um insulto mas não é :D).
Relativamente a este problema.
A ideia de listas de contribuintes VIP parece-me simplesmente rídicula, de tão discriminatória que é.
O acesso aos dados, imagino que tudo fica registado (se não fica também não deve ser necessario grande proeza para informatizar isso).
Não será viavel no final de cada semana ou mês ver os acessos feitos por todos os funcionários e pedir que justifiquem, mas havendo inspecções aleatórias em que quem não consiga justificar o motivo dos acessos é fortemente penalizado, 99% dos problemas seraim resolvidos.
Agora andar a definir regras muito restrtivas e depois quando alguém prevarica não lhe acontecer nada não resolve problema nenhum.
Local, tu o que estás a dizer é que não há problema em alguém devassar a vida de um terceiro, por mera curiosidade (e não por trabalho), desde que não divulgue essa informação.Em primeiro lugar, claro que é um problema, mas esse é um problema inerente a qualquer entidade que tenham dados de uma pessoa. Um funcionário de uma empresa de telecomunicações tem acesso a todos os contactos de um cliente, um funcionário de um banco tem acesso a todas as receitas e despesas de uma pessoa, um funcionário das finanças tem acesso à vida contributiva da pessoa, um funcionário de uma loja tem acesso às compras realizadas pelo cliente, etc.
Em segundo lugar, até posso aceitar que numa empresa privada haja diferenciação de tratamento entre clientes, mas num serviço público isso não pode acontecer. Se arranjarem uma forma de rastrearem esses acessos sem porem em causa essa regra por mim tudo bem.
No entanto, nota que uma pessoa pode ir a um qualquer balcão para pedir informações sobre a sua situação fiscal, o que quer dizer, que num extremo, uma pessoa poderia atender todos os contribuintes do país.
Choca-me muito mais que o atendimento presencial das pessoas não seja feito em gabinetes isolados, pois os outros contribuintes não têm nada que saber, por exemplo, que a pessoa tem execuções fiscais (quando se dirige às execuções).
Já disse no topico do PPC, que voces advogam sempre simplicidade mas acabam por definir regras e mais regras.
Relativamente a este problema.
A ideia de listas de contribuintes VIP parece-me simplesmente rídicula, de tão discriminatória que é.
O acesso aos dados, imagino que tudo fica registado (se não fica também não deve ser necessario grande proeza para informatizar isso).
Não será viavel no final de cada semana ou mês ver os acessos feitos por todos os funcionários e pedir que justifiquem, mas havendo inspecções aleatórias em que quem não consiga justificar o motivo dos acessos é fortemente penalizado, 99% dos problemas seraim resolvidos.
Agora andar a definir regras muito restrtivas e depois quando alguém prevarica não lhe acontecer nada não resolve problema nenhum.
Socialista leva submarinos para o Parlamento e Portas irrita-se. "O senhor é uma mente totalitária"
Video: [url]http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=181641[/url] ([url]http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=181641[/url])
A gravação que trama o Fisco
Na sua edição de amanhã, a VISÃO revela a gravação que contraria a narrativa do Governo e do Fisco sobre a lista VIP. E adianta que os acessos ao cadastro fiscal do Presidente da República também foram investigados pelos serviços de auditoria. OIÇA JÁ EXCERTOS da intervenção de Vítor Lourenço, perante mais de 200 pessoas do Fisco e de vários ministérios, na qual explica como funciona o "pacote VIP".
Governo e Fisco desmentiram aquilo que, no dia 20 de janeiro, o chefe de serviços de auditoria da Autoridade Tributária divulgara a mais de 500 pessoas: a existência da lista de contribuintes VIP, sobretudo da área política, criada no âmbito do Fisco.
Tal como a VISÃO adiantou na passada semana, Vítor Lourenço esteve na manhã daquele dia na Torre do Tombo, em Lisboa, numa ação de formação para 300 inspetores tributários estagiários. Aí, segundo vários testemunhos, referiu-se à existência de uma "bolsa VIP". À tarde, porém, utilizou a expressão "pacote VIP" durante uma sessão idêntica, para mais de 200 candidatos a inspetores tributários oriundos da AT e de vários ministérios.
É a gravação da sessão daquela tarde que a VISÃO revela na sua edição de amanhã, mas sobre a qual pode já ouvir alguns excertos. Além de se referir várias vezes à existência do "pacote VIP", o chefe de serviços de auditoria explica o funcionamento da mesma e adianta parte do que se passou com os acessos ao cadastro fiscal de nomes famosos.
Fica-se assim a saber, por exemplo, que também o Presidente da República fará parte da referida lista, pois os acessos ao seu ficheiro foram detetados "na hora" e objeto de investigação em tempo recorde.
Além disso, a gravação permite escutar Vítor Lourenço a explicar algumas das fragilidades do nosso sistema fiscal. "Por força dos casos conhecidos estamos longe de atingir a perfeição na confidencialidade, estamos longe de atingir a perfeição da integridade, estamos longe de atingir a perfeição na disponibilidade (...)", admite.
Na edição de amanhã, saiba também que os processos disciplinares em curso na Autoridade Tributária estão relacionados com os acessos alegadamente indevidos ao cadastro fiscal de Pedro Passos Coelho, Paulo Portas e do ex-ministro Manuel Pinho. Conheça estes e outros dados relacionados com a polémica relacionada com a lista de contribuintes VIP.
EXCERTOS DA INTERVENÇÃO DE VÍTOR LOURENÇO, CHEFE DOS SERVIÇOS DE AUDITORIA DA AUTORIDADE TRIBUTÁRIA
Quando: 20 de janeiro de 2015
Onde: Direção de Finanças de Lisboa
O quê: Ação de formação para inspetores tributários estagiários oriundos do Fisco e de vários ministérios.
Bolsa VIP existe
Gravação audio: [url]http://visao.sapo.pt/a-gravacao-que-trama-o-fisco=f813677#ixzz3UjySU5ek[/url] ([url]http://visao.sapo.pt/a-gravacao-que-trama-o-fisco=f813677#ixzz3UjySU5ek[/url])
Um dirigente das finanças demitiu-se. Ouvi na rádio um inspector das finanças a confirmar que os dirigentes referiram a existência dessa lista (mas não a viu). Há 170 processos disciplinares por acesso indevido.
Parece-me cada vez mais que a lista existe e, para mim, o Paulo Núncio só tem que se demitir. Em primeiro lugar tratou de diferenciar portugueses de 1.ª e de 2.ª, em segundo lugar mentiu ao dizer que essa lista não existia.
Director-geral da Autoridade Tributária demite-se
[url]http://www.publico.pt/economia/noticia/directorgeral-da-autoridade-tributaria-demitese-1689513[/url] ([url]http://www.publico.pt/economia/noticia/directorgeral-da-autoridade-tributaria-demitese-1689513[/url])
Demissão foi aceite pela ministra das Finanças....
....Para prestar mais esclarecimentos sobre a alegada lista, o PS requereu esta segunda-feira a presença no Parlamento do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, e do presidente do STI, Paulo Ralha. Esta manhã, a maioria parlamentar aprovou a audição do secretário de Estado, do director-geral da AT e dos sindicatos.
Até ao post anterior estava convencido que lista não existia, porque seria uma coisa tão desavergonhada que não dava para acreditar.
A existir essa lista e o P. Nuncio não se demitir significa que democracia está de rastos e já não há vergonha nenhuma.
Eu sou contra esse tipo de listas mas a haver teriam de ser elaboradas com critérios bem definidos (nível de rendimentos, exposição mediática etc).
Se a coisa se passou como vem descrita em que o secretario envia para as finanças uma lista eleborada por ele, não se sabe quais os critérios, não se sabe se e como PN os verificou (em principio ele não tenha acesso às declarações), e portanto mais provável é que a lista simplesmente inclua algum pessoal do PSD. Não estou a ver o PN a incluir os secretario dos partidos da oposição, ou dirigentes desportivos ou os jogadores de futebol mais bem pagos ou Tony Carreira.
a questao eh se se pode fazer tal lista num servico do estado, que a lista faz logica ate faz
Costumas usar a expressão "para os comunistas há uns animais que são mais iguais que outros".
Uma lista VIP é precisamente isso. Todos somos iguais perante a lei, que diz que temos direito á privacidade, mas uns tem mais direitos que outros. Ainda vais dar razão ao Vbm que acha que Socrates também tem mais direitos que outros presos.
De resto já referi aqui que ter um histórico dos acessos ou já existe ou é coisa simples de implementar, e com inspecções aleatórias desde que haja punições efectivas em caso de infracção 99% dos problemas ficam resolvidos.
Mas o pior neste caso, é que é uma lista feita á sucapa. O secretário de estado não se portou com a figura que tutela as finanças mas interferiu na operacionalidade do dia a dia. O máximo que governo poderia fazer para definir critérios para a constituição dessa lista e depois aprovar ou emendar e ordenar à AT a implementação.
Não sei se seria coisa para decreto lei, mas a haver listas os critérios usados deveriam ser públicos.
O presidente do sindicato tem afirmado que a referida lista de contribuintes VIP foi comunicada pelo chefe de divisão dos serviços de auditoria da AT aos trabalhadores, numa acção de formação para 300 inspectores tributários.
todos os processos disciplinares em curso “resultam exclusivamente de notícias publicadas nos jornais com violações consumadas do direito ao sigilo e de queixas de contribuintes individuais sobre acessos indevidos aos seus dados pessoais”. “Não foi aberto nenhum processo contra funcionários que efectuaram consultas no exercício das suas funções”
Sobre os critérios, também acho que deveriam ser objectivos. Mas se calhar foram.
Sobre ser pública, não penso que a AT divulgue os critérios que levam a controlos mais apertados do IRS...
Desculpa, mas não aceito de maneira nenhuma que exista uma lista apenas para meia dúzia de portugueses e o resto seja tratada como animais para abate. Podem criar uma forma de controlo, mas que englobe todos os contribuintes e não apenas uma parte dela.Um dirigente das finanças demitiu-se. Ouvi na rádio um inspector das finanças a confirmar que os dirigentes referiram a existência dessa lista (mas não a viu). Há 170 processos disciplinares por acesso indevido.
Parece-me cada vez mais que a lista existe e, para mim, o Paulo Núncio só tem que se demitir. Em primeiro lugar tratou de diferenciar portugueses de 1.ª e de 2.ª, em segundo lugar mentiu ao dizer que essa lista não existia.
Tal como disse acima, a lista será uma forma prática de controlar um tipo de abusos que existe em mais situações. A prazo, a lista deveria evoluir no sentido de um sistema que levantasse alertas para qualquer tipo de abuso com qualquer pessoa.
Por esse ângulo não faz sentido pensar que o Paulo Núncio se tenha que demitir. Não existe razão para tal. Num aeroporto também pode existir maior controlo de pessoas que tenham maior probabilidade de ter planos nefastos. Não se trata de existirem passageiros de 1ª e 2ª, e sim de fazer com que o sistema funcione melhor centrando o uso dos recursos onde existe maior probabilidade de abuso.
Pela mesma razão, os carros novos não são sujeitos a inspecções e os mais antigos são. E por aí em diante, é uma forma comum de fazer os sistemas funcionarem melhor com menos recursos, enquanto não existem técnicas/tecnologias que permitam tratar todos de igual forma sem consumir demasiados recursos.
quem eh contra esta lista o que tem a dizer sobre a autoridade fiscal descriminar quem tem mais dinheiro nas suas auditorias?
quem eh contra esta lista o que tem a dizer sobre a autoridade fiscal descriminar quem tem mais dinheiro nas suas auditorias?
Já rspondi a isso. É um critério numérico, não há nenhuma lista nominal definida por um sec de estado ou director da AT.
Desculpa, mas não aceito de maneira nenhuma que exista uma lista apenas para meia dúzia de portugueses e o resto seja tratada como animais para abate. Podem criar uma forma de controlo, mas que englobe todos os contribuintes e não apenas uma parte dela.Um dirigente das finanças demitiu-se. Ouvi na rádio um inspector das finanças a confirmar que os dirigentes referiram a existência dessa lista (mas não a viu). Há 170 processos disciplinares por acesso indevido.
Parece-me cada vez mais que a lista existe e, para mim, o Paulo Núncio só tem que se demitir. Em primeiro lugar tratou de diferenciar portugueses de 1.ª e de 2.ª, em segundo lugar mentiu ao dizer que essa lista não existia.
Tal como disse acima, a lista será uma forma prática de controlar um tipo de abusos que existe em mais situações. A prazo, a lista deveria evoluir no sentido de um sistema que levantasse alertas para qualquer tipo de abuso com qualquer pessoa.
Por esse ângulo não faz sentido pensar que o Paulo Núncio se tenha que demitir. Não existe razão para tal. Num aeroporto também pode existir maior controlo de pessoas que tenham maior probabilidade de ter planos nefastos. Não se trata de existirem passageiros de 1ª e 2ª, e sim de fazer com que o sistema funcione melhor centrando o uso dos recursos onde existe maior probabilidade de abuso.
Pela mesma razão, os carros novos não são sujeitos a inspecções e os mais antigos são. E por aí em diante, é uma forma comum de fazer os sistemas funcionarem melhor com menos recursos, enquanto não existem técnicas/tecnologias que permitam tratar todos de igual forma sem consumir demasiados recursos.
Vamos então pensar no caso do serviço de finanças das flores. Não conheço mas imagino que tenha muito poucas pessoas nesse serviço. Esses funcionários deverão trabalhar em todas as áreas das finanças (património, execuções fiscais, IR, tesouraria, etc.) Terão que ter acesso a todas as "partes" do sistema das finanças. E um qualquer contribuinte (e mesmo não sendo contribuinte) tem o direito de ser atendido em qualquer serviço de finanças do país. É complicado de estar a barrar a informação a quem trabalha com todas as áreas, não abonaria muito à imagem das finanças que alguém fosse ao serviço de finanças e o funcionário lhe dissesse que não poderia responder porque não tem acesso a essa informação.
Outra situação que acontece nos serviços maiores (e que não concordo) é que ao atender o contribuinte, ele pode ser atendido por diversas pessoas, dependendo do assunto. Não é o contribuinte que tem que se moldar ao serviço, o serviço é que se deveria moldar ao contribuinte. Mais uma vez não abonaria muito à imagem das finanças que alguém fosse ao serviço de finanças e o funcionário lhe dissesse que não poderia responder porque não tem acesso a essa informação.
Querem arranjar formas de controlo, não tenho qualquer problema nisso, agora dessa forma, vão-se encher de moscas.
Sobre os critérios, também acho que deveriam ser objectivos. Mas se calhar foram.
Sobre ser pública, não penso que a AT divulgue os critérios que levam a controlos mais apertados do IRS...
Mas no caso do IRS creio que não há nenhuma lista. Penso que deve ter a ver com nºs: rendimentos num ano, variação de ano para ano, ultimo ano que foi controlado etc. Não há nenhuma lista nominal(penso eu).
No caso da lista VIP, parece que é uma lista nominal de pessoas cujos registos ficam com acesso restrito. Bloquear acesso a registos que foram acedidos com frequência anormal é um procedimento operacional de controlo, não vejo problema nenhum ou qq tipo de procedimentos que se baseiem em ocorrências anómalas não vejo problema nenhum, agora definir listas nominais parece-me muito discriminatório.
Quem realmente tem dinheiro não o demonstra.
E tenho algumas dúvidas sobre o critério de quem tem mais dinheiro é que é auditado. Por exemplo, os trabalhadores por conta de outrem são muito menos auditados que os outros. Eu fui auditado uma vez e fui devido a divergências nas declarações, não de rendimentos mas de deduções.
Um amigo meu, brasileiro, era auditado todos os anos.
Os critérios não são em relação a pessoas, mas a tipos de rendimentos.
Tive outra confirmação da suposta lista VIP
[url]http://www.publico.pt/economia/noticia/directorgeral-da-autoridade-tributaria-demitese-1689513?page=1#/follow[/url] ([url]http://www.publico.pt/economia/noticia/directorgeral-da-autoridade-tributaria-demitese-1689513?page=1#/follow[/url])CitarO presidente do sindicato tem afirmado que a referida lista de contribuintes VIP foi comunicada pelo chefe de divisão dos serviços de auditoria da AT aos trabalhadores, numa acção de formação para 300 inspectores tributários.
Portanto, e fazendo fé que essa lista existe mesmo, pode-se retirar duas conclusões:
Há claramente dois pesos e duas medidas na AT, os deuses e a escumalha. Não aceito esse tipo de tratamento, ou tratam todos da mesma forma ou então voltamos ao tempo da "outra senhora".
Em segundo lugar, penso que terão que existir consequências políticas do caso. Isto porque o Núncio cometeu dois erros, o primeiro foi o de criar a dita lista, o segundo foi negar a existência do mesmo. Relembro o que aconteceu numa democracia a sério:
Ministro da Justiça da Holanda demite-se por mentir ao Parlamento
[url]http://www.publico.pt/mundo/noticia/ministro-da-justica-da-holanda-demitese-por-mentir-ao-parlamento-1688625[/url] ([url]http://www.publico.pt/mundo/noticia/ministro-da-justica-da-holanda-demitese-por-mentir-ao-parlamento-1688625[/url])
E por uma situação menos grave que a actual.
No entanto há ainda algumas situações a clarificar. De acordo com o António Brigas Afonso:Citartodos os processos disciplinares em curso “resultam exclusivamente de notícias publicadas nos jornais com violações consumadas do direito ao sigilo e de queixas de contribuintes individuais sobre acessos indevidos aos seus dados pessoais”. “Não foi aberto nenhum processo contra funcionários que efectuaram consultas no exercício das suas funções”
Se assim for, nada a dizer, mas ele já está a mentir em relação à existência da lista, o que não abona nada a favor dele.
Recuso a ser tratado como português de 2.ª. Só no tempo de Salazar é que seria considerado branco de 3.ª e não aceito que voltemos a essa altura.
A lista é apenas uma forma expedita de controlar as situações de maior abuso, enquanto tal sistema mais generalizado não existe. Não vamos agora certamente defender "ah, enquanto não se podem controlar todos os casos, não vamos certamente controlar a maioria e os mais óbvios!" (esta de resto é uma atitude que está na nossa cultura - traduz mais ou menos para "enquanto o sistema não é perfeito, não vale a pena introduzir qualquer melhoria independentemente de quão mau seja presentemente". Aqui no fórum vê-se isso bastantes vezes, por exemplo na discussão da educação quando se advogam sistemas MELHORES ainda que possam existir excepções raríssimas onde possam funcionar mal.
notícias publicadas nos jornais com violações consumadas do direito ao sigilo e de queixas de contribuintes individuais sobre acessos indevidos aos seus dados pessoaisIsto é uma forma clara de controlo, que não viola o direito de cada um.
quem eh contra esta lista o que tem a dizer sobre a autoridade fiscal descriminar quem tem mais dinheiro nas suas auditorias?
Já rspondi a isso. É um critério numérico, não há nenhuma lista nominal definida por um sec de estado ou director da AT.
mas eh um pouco dificl criar uma lista dessas de forma objectiva, normalmente sao figuras publicas e nao gente rica
CitarA lista é apenas uma forma expedita de controlar as situações de maior abuso, enquanto tal sistema mais generalizado não existe. Não vamos agora certamente defender "ah, enquanto não se podem controlar todos os casos, não vamos certamente controlar a maioria e os mais óbvios!" (esta de resto é uma atitude que está na nossa cultura - traduz mais ou menos para "enquanto o sistema não é perfeito, não vale a pena introduzir qualquer melhoria independentemente de quão mau seja presentemente". Aqui no fórum vê-se isso bastantes vezes, por exemplo na discussão da educação quando se advogam sistemas MELHORES ainda que possam existir excepções raríssimas onde possam funcionar mal.
Já existe uma forma de controlo dos abusos, como referi à poucoCitarnotícias publicadas nos jornais com violações consumadas do direito ao sigilo e de queixas de contribuintes individuais sobre acessos indevidos aos seus dados pessoaisIsto é uma forma clara de controlo, que não viola o direito de cada um.
Querem criar um sistema melhor? perfeito, tem todo o meu apoio. Agora um pior e que me passa a tratar abaixo de cão, eles que vão morrer longe.
Dizer que proceder a um racismo tributário é um sistema melhor, desculpa lá mas não concordo nada.
quem eh contra esta lista o que tem a dizer sobre a autoridade fiscal descriminar quem tem mais dinheiro nas suas auditorias?
Já rspondi a isso. É um critério numérico, não há nenhuma lista nominal definida por um sec de estado ou director da AT.
mas eh um pouco dificl criar uma lista dessas de forma objectiva, normalmente sao figuras publicas e nao gente rica
Se não é objectiva é subjectiva e automaticamente sujeita a arbítrio. Metes as mãos no fogo pela santidade do PN?
O PN colocou nas lista figuras públicas como o Pinto da Costa, Luis Filipe Vieira, Tony Carreira, Mário Soares? São figuras publicas.
Também o M. Pinto esteve sujeito a polemica quando falou queprecisava de 5 ou 6 mil euros para viver em Lisboa. Também foi incluido nessa lista para o proteger da curiosidade que essas declarações muito mediatizadas provocaram?
Se estamos a falar de IRS, o que entra para a auditoria são os rendimentos obtidos. Não interessa que a pessoa tenha 1 ou 100 prédios. É normal que existam actividades ou rendimentos susceptíveis a erros ou omissões e por isso tenham uma maior probabilidade de erro. As auditorias devem incidir maioritariamente sobre as actividades mais problemáticas, como não poderia deixar de ser. Por exemplo, não faz sentido estar a auditar os idosos que apenas recebem magras pensões, que podem até nem descontar para IRS.Quem realmente tem dinheiro não o demonstra.
E tenho algumas dúvidas sobre o critério de quem tem mais dinheiro é que é auditado. Por exemplo, os trabalhadores por conta de outrem são muito menos auditados que os outros. Eu fui auditado uma vez e fui devido a divergências nas declarações, não de rendimentos mas de deduções.
Um amigo meu, brasileiro, era auditado todos os anos.
Os critérios não são em relação a pessoas, mas a tipos de rendimentos.
Não é bem só quem tem dinheiro é auditado. É mais "quem tem mais dinheiro é mais auditado". E não é apenas o rendimento que conta. Bens sob registo, natureza da actividade, etc, também contam. Um facto é que não são todos tratados da mesma forma, não estão todos expostos à mesma probabilidade.
Serem a tipos de rendimentos ou o que quer que seja chega perfeitamente para dizer o que disse: que a probabilidade é diferente. A lista neste caso também faz a probabilidade de controlo por abusos ser diferente (nomeadamente torna-a próximo de 100% para quem consulta esses registos e próximo de 0% para quem o faça noutros que não estão na lista).
Eu não concordo com a lista VIP. Em alternativa penso que há outras formas quantitativas de controlar, via amostragem, os eventuais abusos.
Uma coisa que me parece simples, por exemplo, seria ter para cada número de contribuinte o número de acessos e colocar isso por ordem descrescente.
Se o Herman José aparecer no topo da lista como um dos números com mais acessos, sem que tenha associado a ele penhoras fiscais ou outras coisas, e se estes acessos tanto aparecem no Algarve, como no Minho, como na Madeira, é possível que estejamos perante um acesso apenas para satisfação da curiosidade.
Este tipo de critério também pode ser elaborado por concelho para controlar o acesso de pessoas localmente (quanto ganhará o gajo que tem o restaurante X ou a empresa Y).
E, depois, claro que se pode também fazer amostragem de poucos acessos. Aleatoriamente.
Um sistema destes não é discriminatório (nominalmente) nem é perfeito, mas é o suficiente para o FP saber que pode ser auditado se usar aquilo para a sua mera curiosidade.
Isso foi o que discutiu que devia ser a solução. Pelo que vem noticidao, não se trata nada disso, mas de uma lista de nomes que o sec entregou à AT e para os quais solicita um nível de privacidade superior ao dos outros cidadãos.
(refere-se ao post do João)
Se estamos a falar de IRS, o que entra para a auditoria são os rendimentos obtidos. Não interessa que a pessoa tenha 1 ou 100 prédios. É normal que existam actividades ou rendimentos susceptíveis a erros ou omissões e por isso tenham uma maior probabilidade de erro. As auditorias devem incidir maioritariamente sobre as actividades mais problemáticas, como não poderia deixar de ser. Por exemplo, não faz sentido estar a auditar os idosos que apenas recebem magras pensões, que podem até nem descontar para IRS.Quem realmente tem dinheiro não o demonstra.
E tenho algumas dúvidas sobre o critério de quem tem mais dinheiro é que é auditado. Por exemplo, os trabalhadores por conta de outrem são muito menos auditados que os outros. Eu fui auditado uma vez e fui devido a divergências nas declarações, não de rendimentos mas de deduções.
Um amigo meu, brasileiro, era auditado todos os anos.
Os critérios não são em relação a pessoas, mas a tipos de rendimentos.
Não é bem só quem tem dinheiro é auditado. É mais "quem tem mais dinheiro é mais auditado". E não é apenas o rendimento que conta. Bens sob registo, natureza da actividade, etc, também contam. Um facto é que não são todos tratados da mesma forma, não estão todos expostos à mesma probabilidade.
Serem a tipos de rendimentos ou o que quer que seja chega perfeitamente para dizer o que disse: que a probabilidade é diferente. A lista neste caso também faz a probabilidade de controlo por abusos ser diferente (nomeadamente torna-a próximo de 100% para quem consulta esses registos e próximo de 0% para quem o faça noutros que não estão na lista).
Mas todo este trabalho de auditoria não é realizado tendo em conta ser o "Zé ou o Manel" mas sim o tipo de rendimento.
As auditorias devem incidir maioritariamente sobre as actividades mais problemáticas, como não poderia deixar de ser. Por exemplo, não faz sentido estar a auditar os idosos que apenas recebem magras pensões, que podem até nem descontar para IRS.
Portanto é uma coisa perfeitamnte natural um secretário de estado ir entregar uma lista subjectiva á AT.
Portanto também pode ir entregar uma lista á PSP ou GNR a indicar que o policiamento junto ás moradas dessas pessoas deve redobrada porque de acordo com criterio subjectivos essas pessoas correm maiores riscos de roubo ou agressão.
Também natural que vá entregar à PJ uma lista de pessoas cujos telemóveis devam ser postos sob escuta.
Eu não concordo com a lista VIP. Em alternativa penso que há outras formas quantitativas de controlar, via amostragem, os eventuais abusos.concordo totalmente. E mão pesada para os prevaricadores.
Uma coisa que me parece simples, por exemplo, seria ter para cada número de contribuinte o número de acessos e colocar isso por ordem descrescente.
Se o Herman José aparecer no topo da lista como um dos números com mais acessos, sem que tenha associado a ele penhoras fiscais ou outras coisas, e se estes acessos tanto aparecem no Algarve, como no Minho, como na Madeira, é possível que estejamos perante um acesso apenas para satisfação da curiosidade.
Este tipo de critério também pode ser elaborado por concelho para controlar o acesso de pessoas localmente (quanto ganhará o gajo que tem o restaurante X ou a empresa Y).
E, depois, claro que se pode também fazer amostragem de poucos acessos. Aleatoriamente.
Um sistema destes não é discriminatório (nominalmente) nem é perfeito, mas é o suficiente para o FP saber que pode ser auditado se usar aquilo para a sua mera curiosidade.
Eu não concordo com a lista VIP. Em alternativa penso que há outras formas quantitativas de controlar, via amostragem, os eventuais abusos.
Uma coisa que me parece simples, por exemplo, seria ter para cada número de contribuinte o número de acessos e colocar isso por ordem descrescente.
Se o Herman José aparecer no topo da lista como um dos números com mais acessos, sem que tenha associado a ele penhoras fiscais ou outras coisas, e se estes acessos tanto aparecem no Algarve, como no Minho, como na Madeira, é possível que estejamos perante um acesso apenas para satisfação da curiosidade.
Este tipo de critério também pode ser elaborado por concelho para controlar o acesso de pessoas localmente (quanto ganhará o gajo que tem o restaurante X ou a empresa Y).
E, depois, claro que se pode também fazer amostragem de poucos acessos. Aleatoriamente.
Um sistema destes não é discriminatório (nominalmente) nem é perfeito, mas é o suficiente para o FP saber que pode ser auditado se usar aquilo para a sua mera curiosidade.
Eu não concordo com a lista VIP. Em alternativa penso que há outras formas quantitativas de controlar, via amostragem, os eventuais abusos.concordo totalmente. E mão pesada para os prevaricadores.
Uma coisa que me parece simples, por exemplo, seria ter para cada número de contribuinte o número de acessos e colocar isso por ordem descrescente.
Se o Herman José aparecer no topo da lista como um dos números com mais acessos, sem que tenha associado a ele penhoras fiscais ou outras coisas, e se estes acessos tanto aparecem no Algarve, como no Minho, como na Madeira, é possível que estejamos perante um acesso apenas para satisfação da curiosidade.
Este tipo de critério também pode ser elaborado por concelho para controlar o acesso de pessoas localmente (quanto ganhará o gajo que tem o restaurante X ou a empresa Y).
E, depois, claro que se pode também fazer amostragem de poucos acessos. Aleatoriamente.
Um sistema destes não é discriminatório (nominalmente) nem é perfeito, mas é o suficiente para o FP saber que pode ser auditado se usar aquilo para a sua mera curiosidade.
Eu não concordo com a lista VIP. Em alternativa penso que há outras formas quantitativas de controlar, via amostragem, os eventuais abusos.
Uma coisa que me parece simples, por exemplo, seria ter para cada número de contribuinte o número de acessos e colocar isso por ordem descrescente.
Se o Herman José aparecer no topo da lista como um dos números com mais acessos, sem que tenha associado a ele penhoras fiscais ou outras coisas, e se estes acessos tanto aparecem no Algarve, como no Minho, como na Madeira, é possível que estejamos perante um acesso apenas para satisfação da curiosidade.
Este tipo de critério também pode ser elaborado por concelho para controlar o acesso de pessoas localmente (quanto ganhará o gajo que tem o restaurante X ou a empresa Y).
E, depois, claro que se pode também fazer amostragem de poucos acessos. Aleatoriamente.
Um sistema destes não é discriminatório (nominalmente) nem é perfeito, mas é o suficiente para o FP saber que pode ser auditado se usar aquilo para a sua mera curiosidade.
Era essa a solução que advogava.
Não me parece que haja grandes dificuldades na implementação.
De resto se o governo detectou um problema e se essa solução não foss uma coisa trivial, era exigir à AT a sua implementação num tempo mínimo e não vir com listas discriminatórias.
Não chegaria ordenar por ordem decrescente de acessos. Isso não apanharia quase nada fora de uma lista VIP. Teria que ser bem mais inteligente (tal como ordenar os cartões visa por ordem de gastos ou números de compras não apanharia a maior parte da fraude -- tem que se ruma coisa mais inteligente a ver com padrões, outras variáveis, etc).Por outro lado a lista VIP provavelmente não tem em conta os VIPs locais (porque se tivesse sido pedido essa informação às 300 repartições de finanças do país, já se tinha sabido disto muito antes).
Não chegaria ordenar por ordem decrescente de acessos. Isso não apanharia quase nada fora de uma lista VIP. Teria que ser bem mais inteligente (tal como ordenar os cartões visa por ordem de gastos ou números de compras não apanharia a maior parte da fraude -- tem que se ruma coisa mais inteligente a ver com padrões, outras variáveis, etc).Por outro lado a lista VIP provavelmente não tem em conta os VIPs locais (porque se tivesse sido pedido essa informação às 300 repartições de finanças do país, já se tinha sabido disto muito antes).
O exemplo que dei é uma coisa tosca, claro. Não deve ser difícil acrescentar mais uma série de elementos, como o património afecto ao número de contribuinte, o rendimento, etc.
E podem-se inventar outras coisas. Por exemplo onde o acesso a funcionários de um empregador (empresa) seja anormalmente alto quando comparado com o próprio número de funcionários (poderia cuspir acessos a VIPs da RTP ou da SIC, de uma SAD desportiva ou de um hospital).
Enfim, há imensa coisa que se pode fazer, mantendo toda a gente em igualdade.
Portanto é uma coisa perfeitamnte natural um secretário de estado ir entregar uma lista subjectiva á AT.
Portanto também pode ir entregar uma lista á PSP ou GNR a indicar que o policiamento junto ás moradas dessas pessoas deve redobrada porque de acordo com criterio subjectivos essas pessoas correm maiores riscos de roubo ou agressão.
Também natural que vá entregar à PJ uma lista de pessoas cujos telemóveis devam ser postos sob escuta.
Não sabes se é subjectiva (embora inteiramente objectiva seja difícil de ser -- por exemplo quando a políticos tem que se colocar o "cut-off" algures em termos de relevância).
Quanto à PSP ou GNR, isso já ocorre para casos de maior risco (tanto de pessoas, como de eventos, etc) aqui a iniciativa pode partir das autoridades e do governo - é prática comum. Não vejo a surpresa, é exactamente informado pela mesma lógica: maior risco, maior controlo.
Quanto à PJ é isso que acontece nos casos em que existem suspeitas e se procede a uma investigação -- claro a iniciativa não parte do governo. Não se colocam telemóveis aleatoriamente sob escuta. Colocam-se os dos suspeitos. Aqui os VIPs são a fonte da suspeita -- suspeita-se que são vítimas de abuso, portanto colocam-se os seus registos "sob escuta" para ver quem os anda a bisbilhotar e ver se esses acessos são legítimos.
Eu não concordo com a lista VIP. Em alternativa penso que há outras formas quantitativas de controlar, via amostragem, os eventuais abusos.
Uma coisa que me parece simples, por exemplo, seria ter para cada número de contribuinte o número de acessos e colocar isso por ordem descrescente.
Se o Herman José aparecer no topo da lista como um dos números com mais acessos, sem que tenha associado a ele penhoras fiscais ou outras coisas, e se estes acessos tanto aparecem no Algarve, como no Minho, como na Madeira, é possível que estejamos perante um acesso apenas para satisfação da curiosidade.
Este tipo de critério também pode ser elaborado por concelho para controlar o acesso de pessoas localmente (quanto ganhará o gajo que tem o restaurante X ou a empresa Y).
E, depois, claro que se pode também fazer amostragem de poucos acessos. Aleatoriamente.
Um sistema destes não é discriminatório (nominalmente) nem é perfeito, mas é o suficiente para o FP saber que pode ser auditado se usar aquilo para a sua mera curiosidade.
Era essa a solução que advogava.
Não me parece que haja grandes dificuldades na implementação.
De resto se o governo detectou um problema e se essa solução não foss uma coisa trivial, era exigir à AT a sua implementação num tempo mínimo e não vir com listas discriminatórias.
A solução NÃO é trivial. Mas é possível. E todos defendemos tal solução (eu falei disso há páginas atrás).
A questão é o que fazer entretanto, é nesse aspecto que a lista VIP tem utilidade porque desde logo apanha e desencoraja muito do abuso.
Portanto é uma coisa perfeitamnte natural um secretário de estado ir entregar uma lista subjectiva á AT.
Portanto também pode ir entregar uma lista á PSP ou GNR a indicar que o policiamento junto ás moradas dessas pessoas deve redobrada porque de acordo com criterio subjectivos essas pessoas correm maiores riscos de roubo ou agressão.
Também natural que vá entregar à PJ uma lista de pessoas cujos telemóveis devam ser postos sob escuta.
Não sabes se é subjectiva (embora inteiramente objectiva seja difícil de ser -- por exemplo quando a políticos tem que se colocar o "cut-off" algures em termos de relevância).
Se foi feita á sucapa, entregue á sucapa e houve primeiro uma necessidade de desmentir a coisa, parece que tem todos os índicios para se desconfiar da dita cuja.CitarQuanto à PSP ou GNR, isso já ocorre para casos de maior risco (tanto de pessoas, como de eventos, etc) aqui a iniciativa pode partir das autoridades e do governo - é prática comum. Não vejo a surpresa, é exactamente informado pela mesma lógica: maior risco, maior controlo.
Quanto à PJ é isso que acontece nos casos em que existem suspeitas e se procede a uma investigação -- claro a iniciativa não parte do governo. Não se colocam telemóveis aleatoriamente sob escuta. Colocam-se os dos suspeitos. Aqui os VIPs são a fonte da suspeita -- suspeita-se que são vítimas de abuso, portanto colocam-se os seus registos "sob escuta" para ver quem os anda a bisbilhotar e ver se esses acessos são legítimos.
Suponho que o governo coordena essas coisas com PSP ou GNR , não é um secretário de estado que elabora listas e depois envia para as autoridades. E quando é uma coordenaçao global é feita ao nível de bairros ou zonas. Ao nível de pessoas são as autoridades que decidem se alguém está em perigo e necessita protecção especial ou então caos pontuais (p.ex. refugiado) que governo transmite à PSP. Se for feito assim não é em geral coisa que embarasse o governo que tenha necessedidade de desmentir.
Portanto é uma coisa perfeitamnte natural um secretário de estado ir entregar uma lista subjectiva á AT.
Portanto também pode ir entregar uma lista á PSP ou GNR a indicar que o policiamento junto ás moradas dessas pessoas deve redobrada porque de acordo com criterio subjectivos essas pessoas correm maiores riscos de roubo ou agressão.
Também natural que vá entregar à PJ uma lista de pessoas cujos telemóveis devam ser postos sob escuta.
Não sabes se é subjectiva (embora inteiramente objectiva seja difícil de ser -- por exemplo quando a políticos tem que se colocar o "cut-off" algures em termos de relevância).
Se foi feita á sucapa, entregue á sucapa e houve primeiro uma necessidade de desmentir a coisa, parece que tem todos os índicios para se desconfiar da dita cuja.CitarQuanto à PSP ou GNR, isso já ocorre para casos de maior risco (tanto de pessoas, como de eventos, etc) aqui a iniciativa pode partir das autoridades e do governo - é prática comum. Não vejo a surpresa, é exactamente informado pela mesma lógica: maior risco, maior controlo.
Quanto à PJ é isso que acontece nos casos em que existem suspeitas e se procede a uma investigação -- claro a iniciativa não parte do governo. Não se colocam telemóveis aleatoriamente sob escuta. Colocam-se os dos suspeitos. Aqui os VIPs são a fonte da suspeita -- suspeita-se que são vítimas de abuso, portanto colocam-se os seus registos "sob escuta" para ver quem os anda a bisbilhotar e ver se esses acessos são legítimos.
Suponho que o governo coordena essas coisas com PSP ou GNR , não é um secretário de estado que elabora listas e depois envia para as autoridades. E quando é uma coordenaçao global é feita ao nível de bairros ou zonas. Ao nível de pessoas são as autoridades que decidem se alguém está em perigo e necessita protecção especial ou então caos pontuais (p.ex. refugiado) que governo transmite à PSP. Se for feito assim não é em geral coisa que embarasse o governo que tenha necessedidade de desmentir.
Eu não segui de perto, mas porque dizes que foi feita e entregue à socapa se foi divulgada em acções de formação? Parece-me que à socapa seria enfiar com a coisa nos sistemas sem dizer a ninguém que ela existia, e de seguida ver o que saía dali.
“Existe neste momento um pacote de identificação de pessoas [que ocupam cargos políticos] que nós sabemos em online [em tempo real] quem está a ter acesso”Pelos vistos o acesso não foi vedado, mas têm um software que permite monitorizar em real time quem está a aceder aos dados das pessoas da lista.
Portanto é uma coisa perfeitamnte natural um secretário de estado ir entregar uma lista subjectiva á AT.
Portanto também pode ir entregar uma lista á PSP ou GNR a indicar que o policiamento junto ás moradas dessas pessoas deve redobrada porque de acordo com criterio subjectivos essas pessoas correm maiores riscos de roubo ou agressão.
Também natural que vá entregar à PJ uma lista de pessoas cujos telemóveis devam ser postos sob escuta.
Não sabes se é subjectiva (embora inteiramente objectiva seja difícil de ser -- por exemplo quando a políticos tem que se colocar o "cut-off" algures em termos de relevância).
Se foi feita á sucapa, entregue á sucapa e houve primeiro uma necessidade de desmentir a coisa, parece que tem todos os índicios para se desconfiar da dita cuja.CitarQuanto à PSP ou GNR, isso já ocorre para casos de maior risco (tanto de pessoas, como de eventos, etc) aqui a iniciativa pode partir das autoridades e do governo - é prática comum. Não vejo a surpresa, é exactamente informado pela mesma lógica: maior risco, maior controlo.
Quanto à PJ é isso que acontece nos casos em que existem suspeitas e se procede a uma investigação -- claro a iniciativa não parte do governo. Não se colocam telemóveis aleatoriamente sob escuta. Colocam-se os dos suspeitos. Aqui os VIPs são a fonte da suspeita -- suspeita-se que são vítimas de abuso, portanto colocam-se os seus registos "sob escuta" para ver quem os anda a bisbilhotar e ver se esses acessos são legítimos.
Suponho que o governo coordena essas coisas com PSP ou GNR , não é um secretário de estado que elabora listas e depois envia para as autoridades. E quando é uma coordenaçao global é feita ao nível de bairros ou zonas. Ao nível de pessoas são as autoridades que decidem se alguém está em perigo e necessita protecção especial ou então caos pontuais (p.ex. refugiado) que governo transmite à PSP. Se for feito assim não é em geral coisa que embarasse o governo que tenha necessedidade de desmentir.
Eu não segui de perto, mas porque dizes que foi feita e entregue à socapa se foi divulgada em acções de formação? Parece-me que à socapa seria enfiar com a coisa nos sistemas sem dizer a ninguém que ela existia, e de seguida ver o que saía dali.
Só acompanhei os ultimos dias. Digo que foi à sucapa porque o PN disse que nunca houve tal lista, governo idem.
Fiquei com ideia que na acção de formação foi alguém que meteu boca no trombone e não devia.
Citar“Existe neste momento um pacote de identificação de pessoas [que ocupam cargos políticos] que nós sabemos em online [em tempo real] quem está a ter acesso”Pelos vistos o acesso não foi vedado, mas têm um software que permite monitorizar em real time quem está a aceder aos dados das pessoas da lista.
Não é tão discriminatório como pensava. Nao foi aumentado o nível de privacidade de um grupo de cidadãos relativamente à generalidade, simpesmente estão a haver maior monitorzação sobre os acessos (imagino que podia ser feito para qq contribuinte mas claro não pode estar o director a monitorizar no ecar os acessos a milhoes de contas .-))
Se fosse um procedimento operacional da AT que detectou nºs de acessos anormais e passou a monitorizar isso não vejo problema.
Se a lista não resulta de qq tratamento de dados da AT, mas foi fornecida por um membro do governo que depois negou te-lo feito, embora não se possa dizer que a medida seja tão discriminatória comoinicialmente parecia, temos o problema da transparência (saber se isso foi para servir um grupo especifico) e da mentira.
Citar“Existe neste momento um pacote de identificação de pessoas [que ocupam cargos políticos] que nós sabemos em online [em tempo real] quem está a ter acesso”Pelos vistos o acesso não foi vedado, mas têm um software que permite monitorizar em real time quem está a aceder aos dados das pessoas da lista.
Não é tão discriminatório como pensava. Nao foi aumentado o nível de privacidade de um grupo de cidadãos relativamente à generalidade, simpesmente está a haver maior monitorização sobre os acessos (imagino que podia ser feito para qq contribuinte mas claro não pode estar o director a monitorizar no ecrã os acessos a milhoes de contas .-))
Se fosse um procedimento operacional da AT que detectou nºs de acessos anormais e passou a monitorizar isso não vejo problema.
Se a lista não resulta de qq tratamento de dados da AT, mas foi fornecida por um membro do governo que depois negou te-lo feito, embora não se possa dizer que a medida seja tão discriminatória comoinicialmente parecia, temos o problema da transparência (saber se isso foi para servir um grupo especifico) e da mentira.
Afinal os VIP são os políticos. Porque será?
[url]http://visao.sapo.pt/a-gravacao-que-trama-o-fisco=f813677[/url] ([url]http://visao.sapo.pt/a-gravacao-que-trama-o-fisco=f813677[/url])
Citar“Existe neste momento um pacote de identificação de pessoas [que ocupam cargos políticos] que nós sabemos em online [em tempo real] quem está a ter acesso”Pelos vistos o acesso não foi vedado, mas têm um software que permite monitorizar em real time quem está a aceder aos dados das pessoas da lista.
Não é tão discriminatório como pensava. Nao foi aumentado o nível de privacidade de um grupo de cidadãos relativamente à generalidade, simpesmente está a haver maior monitorização sobre os acessos (imagino que podia ser feito para qq contribuinte mas claro não pode estar o director a monitorizar no ecrã os acessos a milhoes de contas .-))
Se fosse um procedimento operacional da AT que detectou nºs de acessos anormais e passou a monitorizar isso não vejo problema.
Se a lista não resulta de qq tratamento de dados da AT, mas foi fornecida por um membro do governo que depois negou te-lo feito, embora não se possa dizer que a medida seja tão discriminatória comoinicialmente parecia, temos o problema da transparência (saber se isso foi para servir um grupo especifico) e da mentira.
Eu já tinha referido que se tratava apenas de monitorizar quem acede à informação...
Seja como for, faz muito pouco sentido se for necessário alguém ficar a olhar para o sistema tipo sentinela para verificar online [em tempo real] quem está a aceder a determinada informação. A solução devia passar por os logs ficarem gravados no sistema para se poder consultar à posterior.
Afinal os VIP são os políticos. Porque será?
[url]http://visao.sapo.pt/a-gravacao-que-trama-o-fisco=f813677[/url] ([url]http://visao.sapo.pt/a-gravacao-que-trama-o-fisco=f813677[/url])
Não é o que a notícia diz. A notícia diz...
"sobretudo da área política"
Os políticos fariam sempre parte pois há uma motivação especialmente forte para lhes devassarem os dados -- e nesse caso mesmo com objectivos de serem utilizados. Como pensas que começou esta história da SS e IRS do Passos Coelho, que não dessa forma?
Lista de contribuintes VIP. Sindicato alertou diretor-geral em janeiro
Observador.pt, 18/3/2015, 16:25
Desde dezembro que havia um anormal número de processos disciplinares e mails de funcionários a avisar para vigilância de acessos não autorizados. Lista VIP foi falada com diretor-geral em janeiro.
O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos deu o primeiro alerta para a eventual existência de uma lista ou bolsa VIP de contribuintes em janeiro deste ano. Nesta reunião esteve presente o diretor-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), António Brigas Afonso, que se demitiu esta quarta-feira, adiantou ao Observador, o presidente do sindicato, Paulo Ralha.
O encontro realizou-se logo a seguir às ações de formação desenvolvidas no dia 20 de janeiro, em que um alto quadro do Fisco revelou a existência de uma bolsa ou pacote VIP (very important persons) de contribuintes mediáticos, ligados sobretudo à esfera politica, em ações de formação em que participaram centenas de inspetores estagiários.
Nesta reunião com o sindicato, António Brigas Afonso pouco disse. Já o subdiretor-geral de justiça tributária terá apoiado a abertura de processos disciplinares em casos de acesso indevido ou não justificado a declarações fiscais. Ninguém na reunião confirmou a existência de um filtro ou alerta informático para detetar acessos a declarações de personalidades mediáticas, ligadas sobretudo à esfera política.
Na mensagem de despedida, o diretor-geral demissionário nega a existência de uma lista, mas refere que foram testados novos métodos de proteção dos dados pessoais dos contribuintes e contra acessos ilícitos, que não terão sido implementados.
O aumento exponencial do número de processos disciplinares já tinha sido abordado em dezembro entre o Sindicato dos Trabalhadores de Impostos e o subdiretor de Recursos Humanos da Autoridade Tributária que respondeu que o tema o ultrapassava. Por esta altura, ainda não havia uma ligação clara entre os processos e os dados fiscais dos tais contribuintes VIP, embora houvesse desconfiança de que existiria uma relação com a divulgação, em outubro de 2014, de dados fiscais do primeiro-ministro, no quadro do caso Tecnoforma.
Mails de aviso
Para além dos processos disciplinares, havia ainda “centenas de mails” a circular entre os funcionários do Fisco a avisar os colegas para terem cuidado nos acessos ao sistema informático porque estariam a ser vigiados.
De acordo com o presidente do sindicato foram já instaurados 33 processos disciplinares, há outros cinco casos em averiguação e mais de 100 pessoas notificadas para serem ouvidas. O número normal de processos deste tipo era dois ou três por ano, acrescenta Paulo Ralha. O Sindicado dos Trabalhadores dos Impostos é ouvido esta quinta-feira na comissão de orçamento e finanças do Parlamento. Sexta-feira será a vez do secretário de estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, e do diretor-geral demissionário, António Brigas Afonso.
Gravações revelam bolsa e pacote VIP
Para alem destes dados, o sindicato tem várias gravações das ações de formação realizadas no dia 20 de janeiro, em que o diretor dos serviços de auditoria da AT se refere à existência de uma espécie de lista de contribuintes VIP. A gravação das declarações de Vítor Lourenço, divulgada pela revista Visão, revela que de manhã, na Torre do Tombo foi usada a expressão bolsa VIP de contribuintes perante 300 inspetores estagiários. Na tarde do mesmo dia, o responsável usou a expressão pacote VIP numa audiência de 200 pessoas.
O sindicato dos impostos ainda não foi contactado para facultar esta informação no quadro da investigação pedida à Inspeção-Geral de Finanças (IGF). Paulo Ralha manifesta aliás desconfiança em relação à independência de uma auditoria da IGF, lembrando que esta entidade, que é responsável pelo controlo interno do Estado, depende também da ministra das Finanças, tal como a Autoridade Tributária. Seria preferível que a auditoria fosse realizada por uma entidade externa e independente, sob a tutela da Procuradoria-Geral da República.
Afinal os VIP são os políticos. Porque será?
[url]http://visao.sapo.pt/a-gravacao-que-trama-o-fisco=f813677[/url] ([url]http://visao.sapo.pt/a-gravacao-que-trama-o-fisco=f813677[/url])
Não é o que a notícia diz. A notícia diz...
"sobretudo da área política"
Os políticos fariam sempre parte pois há uma motivação especialmente forte para lhes devassarem os dados -- e nesse caso mesmo com objectivos de serem utilizados. Como pensas que começou esta história da SS e IRS do Passos Coelho, que não dessa forma?
....os "políticos" têm a obrigação moral e legal de serem absolutamente transparentes ! >:(
Logo não existe qualquer "devassa" ao consultar tais dados....eh.eh.... 8)
Ainda vão rolar mais cabeças VIP ?
Publico, 18/03/2015 - 17:25
O caso da alegada “lista VIP” de contribuintes já provocou uma baixa na Autoridade Tributária.
Foi em Julho de 2014 que António Brigas Afonso substituiu Azevedo Pereira à frente da Autoridade Tributária (AT). Um cargo de elevada importância, já que a AT administra cerca de 60% de toda a receita pública. Esta quarta-feira, apresentou a demissão do cargo de director-geral e, apesar de continuar a sustentar que “não existe e nunca existiu” a famigerada “lista VIP” de contribuintes, justificou a sua demissão com o facto de não ter informado a tutela sobre “procedimentos internos” que podem ter criado a percepção de que essa lista existia. E que procedimentos internos são esses?
Segundo o próprio, numa carta enviada à ministra das Finanças a explicar a sua demissão, a área de informática da AT terá mesmo chegado a propor “um procedimento de controlo de acesso aos dados, com mecanismos de alerta de determinados contribuintes e verificação da legalidade das respectivas consultas”. Se esse tal procedimento não é uma lista VIP, é algo muito parecido. E, havendo essa lista ou a intenção de criar essa lista, Brigas Afonso não tinha condições para continuar. Uma lista VIP seria um assumir de que existem contribuintes de primeira e de segunda, o que seria uma aberração constitucional. O que não é a mesma coisa que dizer que a AT deva ser complacente com casos de violação do sigilo fiscal.
O que é surpreendente neste caso, além do caso em si, é que um director-geral dos Impostos possa aparentemente estar meses a fio a estudar, a aperfeiçoar e a testar um alegado mecanismo para condicionar o acesso aos dados de determinados contribuintes sem dar nenhum cavaco à tutela, que continua a jurar a pés juntos que de nada sabia. Nesta altura, o Parlamento, a PGR, a Inspecção-Geral de Finanças e até a Comissão de Protecção de Dados já estão a investigar o caso. E será uma questão de dias até se perceber se Brigas Afonso cai sozinho.
Citar“Existe neste momento um pacote de identificação de pessoas [que ocupam cargos políticos] que nós sabemos em online [em tempo real] quem está a ter acesso”Pelos vistos o acesso não foi vedado, mas têm um software que permite monitorizar em real time quem está a aceder aos dados das pessoas da lista.
Não é tão discriminatório como pensava. Nao foi aumentado o nível de privacidade de um grupo de cidadãos relativamente à generalidade, simpesmente está a haver maior monitorização sobre os acessos (imagino que podia ser feito para qq contribuinte mas claro não pode estar o director a monitorizar no ecrã os acessos a milhoes de contas .-))
Se fosse um procedimento operacional da AT que detectou nºs de acessos anormais e passou a monitorizar isso não vejo problema.
Se a lista não resulta de qq tratamento de dados da AT, mas foi fornecida por um membro do governo que depois negou te-lo feito, embora não se possa dizer que a medida seja tão discriminatória comoinicialmente parecia, temos o problema da transparência (saber se isso foi para servir um grupo especifico) e da mentira.
Eu já tinha referido que se tratava apenas de monitorizar quem acede à informação...
Seja como for, faz muito pouco sentido se for necessário alguém ficar a olhar para o sistema tipo sentinela para verificar online [em tempo real] quem está a aceder a determinada informação. A solução devia passar por os logs ficarem gravados no sistema para se poder consultar à posterior.
Ninguém tem que ficar a olhar. Tem é essa possibilidade, porque os dados são gerados em tempo real. Mas já eram, esses logs sempre existiram e existem para todos os contibuintes. O que acontece é que agora há um software capaz de os explorar (que até é bastante fácil, se simplesmente vai consultar os logs de pessoas específicas).
CitarLista de contribuintes VIP. Sindicato alertou diretor-geral em janeiro
Observador.pt, 18/3/2015, 16:25
Desde dezembro que havia um anormal número de processos disciplinares e mails de funcionários a avisar para vigilância de acessos não autorizados. Lista VIP foi falada com diretor-geral em janeiro.
O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos deu o primeiro alerta para a eventual existência de uma lista ou bolsa VIP de contribuintes em janeiro deste ano. Nesta reunião esteve presente o diretor-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), António Brigas Afonso, que se demitiu esta quarta-feira, adiantou ao Observador, o presidente do sindicato, Paulo Ralha.
O encontro realizou-se logo a seguir às ações de formação desenvolvidas no dia 20 de janeiro, em que um alto quadro do Fisco revelou a existência de uma bolsa ou pacote VIP (very important persons) de contribuintes mediáticos, ligados sobretudo à esfera politica, em ações de formação em que participaram centenas de inspetores estagiários.
Nesta reunião com o sindicato, António Brigas Afonso pouco disse. Já o subdiretor-geral de justiça tributária terá apoiado a abertura de processos disciplinares em casos de acesso indevido ou não justificado a declarações fiscais. Ninguém na reunião confirmou a existência de um filtro ou alerta informático para detetar acessos a declarações de personalidades mediáticas, ligadas sobretudo à esfera política.
Na mensagem de despedida, o diretor-geral demissionário nega a existência de uma lista, mas refere que foram testados novos métodos de proteção dos dados pessoais dos contribuintes e contra acessos ilícitos, que não terão sido implementados.
O aumento exponencial do número de processos disciplinares já tinha sido abordado em dezembro entre o Sindicato dos Trabalhadores de Impostos e o subdiretor de Recursos Humanos da Autoridade Tributária que respondeu que o tema o ultrapassava. Por esta altura, ainda não havia uma ligação clara entre os processos e os dados fiscais dos tais contribuintes VIP, embora houvesse desconfiança de que existiria uma relação com a divulgação, em outubro de 2014, de dados fiscais do primeiro-ministro, no quadro do caso Tecnoforma.
Mails de aviso
Para além dos processos disciplinares, havia ainda “centenas de mails” a circular entre os funcionários do Fisco a avisar os colegas para terem cuidado nos acessos ao sistema informático porque estariam a ser vigiados.
De acordo com o presidente do sindicato foram já instaurados 33 processos disciplinares, há outros cinco casos em averiguação e mais de 100 pessoas notificadas para serem ouvidas. O número normal de processos deste tipo era dois ou três por ano, acrescenta Paulo Ralha. O Sindicado dos Trabalhadores dos Impostos é ouvido esta quinta-feira na comissão de orçamento e finanças do Parlamento. Sexta-feira será a vez do secretário de estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, e do diretor-geral demissionário, António Brigas Afonso.
Gravações revelam bolsa e pacote VIP
Para alem destes dados, o sindicato tem várias gravações das ações de formação realizadas no dia 20 de janeiro, em que o diretor dos serviços de auditoria da AT se refere à existência de uma espécie de lista de contribuintes VIP. A gravação das declarações de Vítor Lourenço, divulgada pela revista Visão, revela que de manhã, na Torre do Tombo foi usada a expressão bolsa VIP de contribuintes perante 300 inspetores estagiários. Na tarde do mesmo dia, o responsável usou a expressão pacote VIP numa audiência de 200 pessoas.
O sindicato dos impostos ainda não foi contactado para facultar esta informação no quadro da investigação pedida à Inspeção-Geral de Finanças (IGF). Paulo Ralha manifesta aliás desconfiança em relação à independência de uma auditoria da IGF, lembrando que esta entidade, que é responsável pelo controlo interno do Estado, depende também da ministra das Finanças, tal como a Autoridade Tributária. Seria preferível que a auditoria fosse realizada por uma entidade externa e independente, sob a tutela da Procuradoria-Geral da República.
Afinal os VIP são os políticos. Porque será?
[url]http://visao.sapo.pt/a-gravacao-que-trama-o-fisco=f813677[/url] ([url]http://visao.sapo.pt/a-gravacao-que-trama-o-fisco=f813677[/url])
Não é o que a notícia diz. A notícia diz...
"sobretudo da área política"
Os políticos fariam sempre parte pois há uma motivação especialmente forte para lhes devassarem os dados -- e nesse caso mesmo com objectivos de serem utilizados. Como pensas que começou esta história da SS e IRS do Passos Coelho, que não dessa forma?
....os "políticos" têm a obrigação moral e legal de serem absolutamente transparentes ! >:(
Logo não existe qualquer "devassa" ao consultar tais dados....eh.eh.... 8)
O que ele diz é: "mais cargos políticos". Por isso são mesmo políticos
CitarAinda vão rolar mais cabeças VIP ?
Publico, 18/03/2015 - 17:25
O caso da alegada “lista VIP” de contribuintes já provocou uma baixa na Autoridade Tributária.
Foi em Julho de 2014 que António Brigas Afonso substituiu Azevedo Pereira à frente da Autoridade Tributária (AT). Um cargo de elevada importância, já que a AT administra cerca de 60% de toda a receita pública. Esta quarta-feira, apresentou a demissão do cargo de director-geral e, apesar de continuar a sustentar que “não existe e nunca existiu” a famigerada “lista VIP” de contribuintes, justificou a sua demissão com o facto de não ter informado a tutela sobre “procedimentos internos” que podem ter criado a percepção de que essa lista existia. E que procedimentos internos são esses?
Segundo o próprio, numa carta enviada à ministra das Finanças a explicar a sua demissão, a área de informática da AT terá mesmo chegado a propor “um procedimento de controlo de acesso aos dados, com mecanismos de alerta de determinados contribuintes e verificação da legalidade das respectivas consultas”. Se esse tal procedimento não é uma lista VIP, é algo muito parecido. E, havendo essa lista ou a intenção de criar essa lista, Brigas Afonso não tinha condições para continuar. Uma lista VIP seria um assumir de que existem contribuintes de primeira e de segunda, o que seria uma aberração constitucional. O que não é a mesma coisa que dizer que a AT deva ser complacente com casos de violação do sigilo fiscal.
O que é surpreendente neste caso, além do caso em si, é que um director-geral dos Impostos possa aparentemente estar meses a fio a estudar, a aperfeiçoar e a testar um alegado mecanismo para condicionar o acesso aos dados de determinados contribuintes sem dar nenhum cavaco à tutela, que continua a jurar a pés juntos que de nada sabia. Nesta altura, o Parlamento, a PGR, a Inspecção-Geral de Finanças e até a Comissão de Protecção de Dados já estão a investigar o caso. E será uma questão de dias até se perceber se Brigas Afonso cai sozinho.
Polícias limitam acesso a processos mediáticos
Observador.pt, Há 2 horas
Com a polémica da lista VIP do fisco no auge, discutem-se os sistemas informáticos do Estado. Os das polícias são todos diferentes. Mas em todos é possível ocultar processos mediáticos.
Se um agente da PSP pesquisar o nome de José Sócrates, por exemplo, no sistema informático, o máximo que lhe deverá aparecer é a morada e a matrícula do carro. O sistema permite, por ordens superiores, ocultar do sistema todos os processos mediáticos ou mais sensíveis. E nem um oficial da PSP, com mais permissões que o agente, o consegue encontrar.
Os sistemas informáticos da PSP, GNR, PJ e do Ministério Público são diferentes, mas cada um deles dispõe de níveis de segurança para triar os acessos. E além de permitir ocultar processos mais sensíveis da base de dados, rastreia tudo. Ou seja, fica gravado o nome do utilizador, o local em que acedeu, por quanto tempo e o que consultou.
Numa altura em que estalou a polémica sobre os acessos do fisco a dados fiscais, com a existência de uma lista VIP, é importante perceber como funcionam esses acessos nas polícias e na justiça.
Limitações nos acessos da PSP
Na PSP, o acesso ao Sistema Estratégico de Informação, Gestão e Controlo Operacional (SEI) exige uma palavra-passe. E o nível de informações a disponibilizar é limitado. Um agente da patrulha não tem os mesmo acessos que um elemento da investigação criminal. E mesmo na informação que pesquisar poderá ter restrições.
” Imagine que quero pesquisar sobre si. Insiro o seu nome e consigo saber a sua morada, o carro, a data de nascimento. Mas se eu quiser entrar numa outra questão, como se já foi condenada, se foi alvo de um processo, tenho mais restrições e pode ser-me pedida password para aceder aquela informação”, exemplifica ao Observador Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical de Profissionais de Polícia.
O sistema foi introduzido em 2004 e tem sido melhorado desde então. Atualmente permite que um polícia em Bragança consiga saber se o suspeito que acabou de deter é alvo de algum inquérito noutra cidade. Como todas as informações policiais são colocadas no sistema, mesmo que não haja queixa-crime do lesado há a informação de que determinada pessoa cometeu um qualquer crime. E a isso, todos têm acesso.
Mas, por outro lado, o sistema permite ocultar processos mais sensíveis. Seja por se tratar de processos muito mediáticos, de suspeitos conhecidos publicamente, ou mesmo de processos em segredo de justiça, as hierarquias podem ditar “esconder o expediente”. E, assim, nem um elemento com acesso pode consultar o processo. “É o “princípio da necessidade de saber”, conta um operacional da investigação criminal ao Observador.
O programa é controlado a partir da Direção Nacional da PSP. Paulo Rodrigues desconhece a existência de processos disciplinares a polícias que consultaram o que não deviam. Mas o operacional contactado pelo Observador admite que, mesmo sem processo, há muitos polícias a serem chamados a prestar declarações para justificarem porque acederam a determinada informação.
“Um processo mais mediático, que possa suscitar curiosidade, fica reservado a quem está ligado ao processo. Até é melhor para nós. Não havendo uma restrição total, há muitas garantias de acessos, há um grande controlo e um registo fidedigno do que se vai fazendo”, diz Paulo Rodrigues.
GNR lenta, PJ com níveis de acesso
Na GNR, explica o presidente da Associação Profissional da Guarda, o Sistema Informático de Apoio às Operações (SIOP) é muito semelhante. Embora dez anos depois de ter sido implementado ainda não estar disponível em todos os postos do País. “E por vezes é tão lento que é muito difícil aceder”, explica ao Observador César Nogueira. Uma lentidão que mesmo assim permite dissuadir curiosidades.
Na Polícia Judiciária, idem. Os níveis de acesso são definidos de acordo com “a complexidade de processos ou pessoas envolvidas e com a necessidade de aceder”, explica Carlos Garcia. O presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal diz que cada inspetor só tem acesso aos inquéritos da sua diretoria. Por exemplo, quem está na corrupção só acede a um inquérito da droga se pedir autorização superior e justificar as suas motivações. Por outro lado, também é possível que o coordenador da investigação sugira à hierarquia ocultar determinado processo do sistema – pelo seu mediatismo ou sensibilidade.
Níveis de segurança no MP
No Ministério Público há níveis de segurança. Mas tudo funciona de forma diferente. Um procurador do Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa tem acesso a um sistema próprio, que mais ninguém tem fora de Lisboa – o Sistema de Gestão de Inquéritos (SGI). E por ordem da responsável pelo DIAP, Maria José Morgado, não há acesso ao famoso CITIUS por falta de segurança.
O Departamento Central de Investigação e Ação Penal, por seu turno – onde têm caído os processos mais mediáticos, como é o caso de José Sócrates – tem acesso a todo o sistema sem grandes restrições. Já fora de Lisboa, os magistrados só têm acesso aos processos das suas comarcas e das suas matérias. Quem investiga um processo-crime não pode aceder a um processo cível.
“Os magistrados têm um sistema muito limitado de informação. Não têm acesso às bases de dados em termos gerais, não sabem ao que se passa na polícia. Só sabem da própria comarca. Se uma pessoa tiver processos pendentes noutra comarca, o magistrado não consegue saber”, revela ao Observador António Ventinhas, procurador na comarca de Faro.
Dentro das restrições, no entanto, pode um procurador consultar outros processos para perceber se há outros relacionados com o seu, que possam ser apensados. Não é alvo de qualquer processo por o fazer. Ao contrário de um polícia. Recorde-se, no entanto, que em junho de 2014 duas magistradas foram condenadas, depois de terem sido afastadas do Ministério Público por terem acedido a informação indevida. Neste caso, estavam em causa sistemas externos ao SGI que permitem aos magistrados aceder a informações pessoais de cidadãos. Também elas com restrições: um procurador pode saber a morada de um contribuinte através do NIF, mas não pode consultar as suas declarações fiscais, por exemplo.
Quem pode aceder aos dados fiscais dos contribuintes ? Qualquer funcionário do Fisco.
texto completo: [url]http://observador.pt/2015/03/19/pode-aceder-aos-dados-fiscais-dos-contribuintes-funcionario-do-fisco/[/url] ([url]http://observador.pt/2015/03/19/pode-aceder-aos-dados-fiscais-dos-contribuintes-funcionario-do-fisco/[/url])
Que falta de sensibilidade da ministra das finanças ao dizer que "temos os cofres cheios". Caramba, eu percebo o sentido e o objectivo mas depois de uns anos de tanta austeridade, cortes, aumentos de impostos, desemprego, etc. não é coisa que se diga.
[url]http://www.publico.pt/economia/noticia/estado-tinha-em-janeiro-18-mil-milhoes-de-euros-no-bce-a-taxas-negativas-1689724[/url] ([url]http://www.publico.pt/economia/noticia/estado-tinha-em-janeiro-18-mil-milhoes-de-euros-no-bce-a-taxas-negativas-1689724[/url])
Polícia também controla quem tem acesso aos processos informáticos
20 Março, 2015 por ZAP.pt
Os sistemas informáticos das forças de segurança portuguesas também permitem proteger figuras mediáticas de forma algo semelhante à “lista VIP” de contribuintes que levou à demissão dos responsáveis das Finanças.
De acordo com o Observador, os processos judiciais a cargo da PSP, GNR, PJ e também do Ministério Público são inseridos nos seus sistemas informáticos, que apesar de serem independentes têm em comum o facto de terem níveis de acesso diferenciados e de, em todos, ser possível ocultar processos mediáticos.
Desta forma, é possível restringir o acesso a informações sobre figuras mediáticas e processos mais sensíveis..
Por outro lado, mesmo perante menos restrições de acesso, fica sempre registado que utilizadores acederam a um determinado processo, o local do acesso e por quanto tempo o consultou.
“Princípio da necessidade de saber”
“Imagine que quero pesquisar sobre si. Insiro o seu nome e consigo saber a sua morada, o carro, a data de nascimento. Mas se eu quiser entrar numa outra questão, como se já foi condenada, se foi alvo de um processo, tenho mais restrições e pode ser-me pedida password para aceder aquela informação”, explica Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical de Profissionais de Polícia, ao Observador.
“Um processo mais mediático, que possa suscitar curiosidade, fica reservado a quem está ligado ao processo. Até é melhor para nós. Não havendo uma restrição total, há muitas garantias de acessos, há um grande controlo e um registo fidedigno do que se vai fazendo”, descreve o responsável sindical, garantindo que na Polícia não tem conhecimento de processos disciplinares instaurados no âmbito da consulta de processos.
O presidente da Associação Profissional da Guarda, César Nogueira, explica ao Observador que o Sistema Informático de Apoio às Operações (SIOP) da GNR funciona da mesma forma, mas “por vezes é tão lento que é muito difícil aceder” a um processo.
Na Polícia Judiciária acontece o mesmo: os níveis de acesso são definidos de acordo com “a complexidade de processos ou pessoas envolvidas e com a necessidade de aceder”, de acordo com Carlos Garcia, presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal, que explica que cada inspetor só tem acesso aos inquéritos da sua diretoria.
Que falta de sensibilidade da ministra das finanças ao dizer que "temos os cofres cheios". Caramba, eu percebo o sentido e o objectivo mas depois de uns anos de tanta austeridade, cortes, aumentos de impostos, desemprego, etc. não é coisa que se diga.
[url]http://www.publico.pt/economia/noticia/estado-tinha-em-janeiro-18-mil-milhoes-de-euros-no-bce-a-taxas-negativas-1689724[/url] ([url]http://www.publico.pt/economia/noticia/estado-tinha-em-janeiro-18-mil-milhoes-de-euros-no-bce-a-taxas-negativas-1689724[/url])
Exacto. O estado tens os cofres cheios graças ao brutal aumento de impostos... mas os portugueses têm os cofres vazios!
Outra de antologia na Maria Luís: "Vocês que são jovens, multipliquem-se". Deve ser dos ares primaveris... ;D
Possivelmente, mas não invalida a tese: O Estado (não confundir com governo) tem os cofres cheios, mas os Portugueses concretos têm os cofres vazios.
A resposta à última parte da tua frase é "vamos pagar 0 a menos".
Porque Portugal se endivida em Euros, continua a dever exactamente os mesmos Euros.
A resposta à última parte da tua frase é "vamos pagar 0 a menos".
Porque Portugal se endivida em Euros, continua a dever exactamente os mesmos Euros.
O empréstimo do FMI não era em dólares?
E não podemos vender mais para a América
e comprar euros mais baratos para amortizar euros em dívida?
A dívida externa portuguesa é pública e privada, esta o triplo daquela. O Estado, depois de reformado de alto abaixo, posicionar-se-á no todo da economia com muito maior poder de a impulsionar no que mais convenha ao bem comum.
Mas também digo que cumpriria a macroeconomistas tipo medina carreira
fazerem contas médias aproximadas para mostrar quanto do endividamento
acrescido do Estado está compensado ou sobrecompensado pela taxa de juro
média mais baixa do total do envidamento médio e bem assim, quanto menos
vamos pagar de reembolso da dívida face à já efectiva desvalorização do euro
em mais de trinta por cento face ao dólar!
Possivelmente, mas não invalida a tese: O Estado (não confundir com governo) tem os cofres cheios, mas os Portugueses concretos têm os cofres vazios.
Essa é uma observação sem sentido perante a natureza dos "cofres cheios". Mas claro, facilmente é usada demagogicamente por pessoas que sabendo ou não sabendo dessa natureza, acham que o público-alvo é burro o suficiente para que tal observação "ganhe pontos".
Ou seja, se há algo criticável em "Portugal ter os cofres cheios" esse algo é usar tal coisa como um argumento negativo. Aliás, quem espalhe isso como negativo deveria, por parte de um público inteligente, ser riscado do mapa político devido a:
* Ignorância (se não compreender o que diz) ou;
* Má fé de andar a dizer coisas porque acha que os outros são burros o suficiente para as comer (portanto, a cometer uma fraude sobre o restante público).
Possivelmente, mas não invalida a tese: O Estado (não confundir com governo) tem os cofres cheios, mas os Portugueses concretos têm os cofres vazios.
Essa é uma observação sem sentido perante a natureza dos "cofres cheios". Mas claro, facilmente é usada demagogicamente por pessoas que sabendo ou não sabendo dessa natureza, acham que o público-alvo é burro o suficiente para que tal observação "ganhe pontos".
Ou seja, se há algo criticável em "Portugal ter os cofres cheios" esse algo é usar tal coisa como um argumento negativo. Aliás, quem espalhe isso como negativo deveria, por parte de um público inteligente, ser riscado do mapa político devido a:
* Ignorância (se não compreender o que diz) ou;
* Má fé de andar a dizer coisas porque acha que os outros são burros o suficiente para as comer (portanto, a cometer uma fraude sobre o restante público).
Desculpa, mas se Portugal tem os tais cofres cheios com 17 mil milhões, como a ministra diz, que os distribua pelos Portugueses! Era mais bem gasto se desse 1000€ a cada um (para gastarem onde quiserem), e ainda sobrava. Da minha parte, fico à espera do meu quinhão.
Fisco tirou-lhe a casa e agora deve-lhe dinheiro
José Valente viu a casa penhorada e vendida depois de ter acumulado uma dívida de IMI. Agora, quer os 17 mil euros que sobraram da venda
TVI.pt | há 2 horas
José Valente ficou sem casa depois de ter acumulado uma dívida de IMI. Só que depois da venda do imóvel, José Valente passou de devedor a credor do Fisco e ainda não viu os 17 mil euros que reclama à administração fiscal.
O caso remonta a 2012. Desempregado, José Valente começou a ter dificuldades em pagar as prestações de IMI e, por isso, segundo o «Jornal de Notícias», acumulou uma dívida de cerca de 800 euros em dois anos.
Em novembro do ano passado, recebeu um último aviso de que a casa seria penhorada, mas José Valente não tinha possibilidades de pagar a dívida, que já ascendia aos dois mil euros. A habitação, um apartamento T1 em Ermesinde, acabou por ser vendido por 47 661,1 euros.
O valor da venda não só deu para pagar a dívida de José Valente, como ainda sobrou. Cerca de 17 mil euros é o montante que, segundo a informação que lhe deram nas Finanças, lhe é devido.
José Valente tem de deixar o apartamento até dia 13 de abril e não tem nenhum lugar para onde ir. O agora credor do Fisco mostrou-se revoltado ao «Jornal de Notícias» e não se conforma com a situação, exigindo poder aceder aos 17 mil euros.
eu duvido é da notícia.
Como é que uma dívida de 2000€ em Novembro de 2014 (à 5 meses) passou para 30.000€?
É pior ainda - porque é que é possível a alguém que pagou impostos enquanto pode retirarem-lhe a casa, e a alguém que nem chega a pagar impostos, darem-lhe uma casa?Sim, é bastante bizarro. Os impostos deste tipo vão pagar a casa social de outros. Surreal.
Há 15 anos que o Galp Frota não emite faturas e o Fisco não reage
25 Março, 2015 por ZAP
A Galp passou 15 anos a efetuar vendas sem emitir faturas aos trabalhadores que abastecem os automóveis recorrendo ao cartão de descontos Galp Frota. A denúncia à Autoridade Tributária (AT) foi feita há quatro meses, mas até agora o fisco não tomou nenhuma decisão.
De acordo com a Rádio Renascença, que há quatro meses noticiou a denúncia feita pelos trabalhadores, a Comissão de Trabalhadores da Petrogal aguarda ainda uma resposta da AT e da Inspeção-Geral de Finanças. Os funcionários querem saber se estão perante um crime de evasão fiscal e acusam o fisco de negligência.
O coordenador da Comissão de Trabalhadores da Petrogal, Hélder Guerreiro, afirma à Renascença que “há um desprezo, há um fechar de olhos a um problema que existe. Não havendo respostas, concluímos que foi desvalorizado por uma Autoridade Tributária que devia estar atenta a todos os problemas do género”.
A situação prolonga-se há mais de 15 anos e os funcionários enviaram, a 4 de novembro, uma carta ao então diretor-geral da AT, António Brigas Afonso (que entretanto se demitiu devido à polémica em torno da lista de “contribuintes VIP”), na tentativa de perceber se a prática configurava crime de evasão fiscal.
Os trabalhadores relatavam que, no ato da aquisição dos combustíveis, é passado ao trabalhador um talão em que apenas é registado o quantitativo em litros do produto adquirido, em vez de ser emitida uma fatura. “Vários trabalhadores suscitaram junto da Comissão Central de Trabalhadores a questão da não faturação daqueles consumos, em seu nome e com o seu NIF”, lê-se na carta.
Em resposta, a Galp informou que “os sistemas informáticos que o suportam não estavam preparados para a emissão de faturas”, e em julho de 2014 a administração garantiu mesmo que “a questão está a ser tecnicamente analisada no sentido de tentar encontrar uma solução que não implique a suspensão deste benefício”.
No entanto, segundo os trabalhadores, a Galp até hoje não terá feito nenhuma alteração no programa.
De acordo com o fiscalista Tiago Caiado Guerreiro, consultado pela Renascença, a situação configura uma “violação do código do IVA”.
Perante a falta de respostas, a Comissão de Trabalhadores enviou nova missiva há duas semanas à Inspeção-Geral de Finanças, da qual também aguardam resposta.
Lista VIP tinha apenas quatro nomes: Passos, Portas, Cavaco e Núncio
D.D.
A já famosa «lista VIP» de contribuintes afinal era composta apenas por quatro nomes: Pedro Passos Coelho, Paulo Portas, Cavaco Silva e Paulo Núncio, refere a edição de hoje do Diário de Notícias citando o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), Paulo Ralha.
Segundo o dirigente sindical, as «campaínhas» apenas disparavam quando alguém consultava os dados fiscais do primeiro-ministro, do vice-primeiro-ministro, do Presidente da República ou do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.
Paulo Ralha será ouvido na próxima segunda-feira pela Inspeção-Geral das Finanças (IGF) no âmbito do processo de averiguação sobre a existência da lista.
«Segundo as informações recolhidas pelo sindicato, a lista possuía quatro nomes», disse Ralha ao jornal.
De acordo com o presidente do STI, sempre que os dados fiscais daquelas quatro figuras eram acedidos, era «gerado um alerta e uma notificação junto do funcionário em causa para que este justificasse a consulta».
Acaba por ter piada.
Entrega a lista com as figuras máximas da republica (falta a presidente da AR), e acrescenta o nome dele.
Parece a cena do empastro do FCP que se junta sempre à cena quando há uma entrevista a alguem de importante na estrutura do FCP ;D
Núncio o emplastro da república ;D
hhaa, a ser verdade eh muito grave :DA gravidade é por uma simples lista de 4 pessoas ter dado mais de 100 processos de averiguações em muito pouco tempo.
hhaa, a ser verdade eh muito grave :DA gravidade é por uma simples lista de 4 pessoas ter dado mais de 100 processos de averiguações em muito pouco tempo.
O facto de serem 4 nomes (e atendendo a quem são) a mim dá-me sinais de que podia mesmo ser a tal lista teste (que se preparavam para que existisse uma lista VIP isso parece-me óbvio). Também é discutível se uma lista teste tem legitimidade para abrir processos ad-hoc.
Um funcionário do Fisco não pode ser curioso, não confundir com maldade,Curiosidade é grave. Curiosidade + quebra de sigilo fiscal (dizer a um jornal, aos simplesmente a amigos, familiares, etc) ainda é mais grave.
tem de , pelo contrário, ser sigiloso.
Valves1
Em todo o caso Passos nao fica nada bem neste caso, conhecendo a cultura Portuguesa nao existe nada mais reprovavel socialmente do que um tipo que se arvora em grande defensor dos cumprimentos dos contratos de divida ( a custa de sacrificios pessoais de cortes de salarios e pensoes ) sendo ele proprio um incumpridor e com rendimentos esmagadoramente maiores que a maior parte das pessoas;
No fundo e sendo Portugal intrinsecamente incumpridor a maior parte das vezes por incapacidade das pessoas que tendem a acrescentar credito aquilo que llhes falta de de poder de compra ( mesmo fartando-se de trabalhar ) a figura do capataz que lhes vem lembrar que e preciso fazer sacrificios e pagar o que se deve ao exterior ja e vista com uma certa distancia, se ainda por cima e um capataz que nao da o exemplo entao isso e visto socialmente como muito mau;
...
[url]http://www.publico.pt/sociedade/noticia/paulo-macedo-nomeia-militante-do-psd-pela-terceira-vez-no-espaco-de-um-ano-1692108[/url] ([url]http://www.publico.pt/sociedade/noticia/paulo-macedo-nomeia-militante-do-psd-pela-terceira-vez-no-espaco-de-um-ano-1692108[/url])
[url]http://www.publico.pt/sociedade/noticia/paulo-macedo-nomeia-militante-do-psd-pela-terceira-vez-no-espaco-de-um-ano-1692108[/url] ([url]http://www.publico.pt/sociedade/noticia/paulo-macedo-nomeia-militante-do-psd-pela-terceira-vez-no-espaco-de-um-ano-1692108[/url])
As pessoas querem que seja o Estado a deter escolas, hospitais e o diabo a sete, e depois querem o quê, um milagre em que quem está no poder não nomeie pessoas da sua confiança, conhecimento, etc?
Sejam coerentes. Se querem um sistema intrinsecamente corrupto, obtêm um sistema intrinsecamente corrupto.
As pessoas querem que seja o Estado a deter escolas, hospitais e o diabo a sete, [ ]
e depois querem o quê, [ ]
um milagre em que quem está no poder não nomeie pessoas da sua confiança, conhecimento, etc?
Sejam coerentes. Se querem um sistema intrinsecamente corrupto, obtêm um sistema intrinsecamente corrupto.
CitarAs pessoas querem que seja o Estado a deter escolas, hospitais e o diabo a sete, [ ]
É verdade. E querem-no, de modo a não serem exploradas em afliçãoCitare depois querem o quê, [ ]
Um serviço bom e honesto.Citarum milagre em que quem está no poder não nomeie pessoas da sua confiança, conhecimento, etc?
Não. Justo o contrário. Querem ver nomeadas pessoas confiáveis, conhecidas e com conhecimento, e destituídas imprestáveis, desconhecidas e não confiáveis.
Simples. É só saber governar.CitarSejam coerentes. Se querem um sistema intrinsecamente corrupto, obtêm um sistema intrinsecamente corrupto.
Com certeza. É só destituir cada corrupto. Prendê-lo, acusá-lo, julgá-lo, libertá-lo ou puni-lo.
Simples. É só saber mandar.
Relativamente, a senhas de saúde ou cheque-ensino,
isso é o que tu propões, eu não o disse;
o que penso é ensino público
e hospitais públicos,
e quem os quiser
privados, que
os pague.
[ ]
Imagina que levávamos a tua lógica para a religião e que a religião tinha custos. A religião apoiada pelo Estado era gratuita. As outras custavam 500 EUR por mês. Parece-te que é uma boa forma de implementar a "liberdade religiosa"?
A tua opinião é mais uma vez absurda e anti-ética.
[ ]
Imagina que levávamos a tua lógica para a religião e que a religião tinha custos. A religião apoiada pelo Estado era gratuita. As outras custavam 500 EUR por mês. Parece-te que é uma boa forma de implementar a "liberdade religiosa"?
A tua opinião é mais uma vez absurda e anti-ética.
Não imagino.
Para mudar de sistema,
a iniciativa privada tem de começar
a provar que se comporta de forma ética.
Até ao presente, não o fez.
Logo, a sociedade não confia.
Os capitalistas que aprendam
com os que os precederam
que nunca se alhearam
das necessidades
do todo social.
É opinião absurda atrás de opinião absurda, até mete confusão. Os privados são constituídos de indivíduos iguais aos que estão no serviço público. E se alguma coisa, tratam-te melhor porque geralmente num serviço privado podes mudar de fornecedor, e num público não podes.
É opinião absurda atrás de opinião absurda, até mete confusão. Os privados são constituídos de indivíduos iguais aos que estão no serviço público. E se alguma coisa, tratam-te melhor porque geralmente num serviço privado podes mudar de fornecedor, e num público não podes.
Cumpre aos líderes políticos demitir chefias
corruptas e lutar contra mafias e monopólios.
A proibição de despedimento de funcionários
públicos não se justifica ao cabo de cem
anos de regime republicano.
A falta de autoridade, saber e poder
da administração pública é um escândalo social.
É opinião absurda atrás de opinião absurda, até mete confusão. Os privados são constituídos de indivíduos iguais aos que estão no serviço público. E se alguma coisa, tratam-te melhor porque geralmente num serviço privado podes mudar de fornecedor, e num público não podes.
Cumpre aos líderes políticos demitir chefias
corruptas e lutar contra mafias e monopólios.
A proibição de despedimento de funcionários
públicos não se justifica ao cabo de cem
anos de regime republicano.
A falta de autoridade, saber e poder
da administração pública é um escândalo social.
Uma boa fatia dos governantes são funcionários públicos quando não estão a exercer cargos políticos.
Esperar que criem um quadro equilibrado para os funcionários públicos, em que estes sejam tão dispensáveis quanto os privados, pode eventualmente ser utópico.
E, no país em que vivemos, poderem-se demitir funcionários públicos serviria para os políticos se verem livres dos que não são da sua cor política e/ou dos que colocam obstáculos a medidas de legalidade duvidosa. E seguidamente ainda aumentavam o número de boys e girls contratados.
Para emoldurar e oferecer aos nossos bisnetos quando estudaremEu até gosto de ouvir o SS mas ele não percebeu que a única coisa que se pede é que a coisa, no global, não seja deficitária (ou se for, pelo menos que o crescimento do pais e/ou inflação vá comendo esse défice).
a História de Portugal e suas crises económicas contemporâneas:
Manuel Sobrinho Simões: "Sou do antigamente. Esta porcaria não pode dar lucro"
and so the story goes...
Eu até gosto de ouvir o SS mas ele não percebeu que a única coisa que se pede é que a coisa, no global, não seja deficitária (ou se for, pelo menos que o crescimento do pais e/ou inflação vá comendo esse défice).
Depois de vários meses em queda, os dois partidos subiram nas intenções de voto No barómetro da Aximage de Abril. O PS continua à frente e com mais intenções de voto do que o PSD e CDS juntos.
O Partido Socialista reforçou a liderança nas intenções de voto dos portugueses para as legislativas que vão decorrer no Outono, de acordo com a sondagem de Abril da Aximage, para o Negócios e Correio da Manhã, que também dá conta de uma subida do PSD e uma descida dos restantes partidos.
Depois de cinco meses em queda, o PS subiu para 36,9% em Abril, um aumento de oito décimas que dá ao partido de António Costa o melhor registo desde Janeiro. Já o PSD, que estava em queda há quatro meses, recuperou 1,6 pontos percentuais para 30,5%, regressando assim acima da fasquia dos 30%.
A subida nas intenções de voto dos dois maiores partidos portugueses foi conseguida à custa da descida da abstenção (desceu 2,8 décimas para 35,4%), mas também de quase todos os restantes partidos.
As intenções de voto no CDS desceram uma décima para 6%, a CDU caiu mais de um ponto percentual para 9,2%, o Bloco de Esquerda caiu meio ponto para 3,5% e o PDR de Marinho e Pinto continua a perder terreno, com mais uma queda de seis décimas para 3,8%. Só o Livre conseguiu subir em Abril, embora continue com um resultado reduzido (1,7%).
Apesar continuar com intenções de voto longe da maioria absoluta que pretende obter nas legislativas, António Costa consegue em Abril manter-se à frente dos partidos que apoiam o Governo. Somando as intenções de voto no PSD e CDS, os partidos da maioria continuam atrás do PS, que em Abril registou uma diferença de quatro décimas (36,9% contra 36,5%).
A recuperação do PS não se reflectiu na avaliação que os portugueses fazem de António Costa, já que o líder do maior partido da oposição permanece com nota negativa (8,7). Ainda assim continua acima de Paulo Portas (subiu uma décima para 7,7) e de Passos Coelho (subiu uma décima para 6), que permanece com o estatuto de líder partidário com pior nota.
António Costa continua também a recolher mais confiança para desempenhar o cargo de primeiro-ministro. Ainda assim caiu uma décima para 42,7% em Abril e viu Passos Coelho aumentar duas décimas para 35,7%.
Na avaliação aos ministros, os portugueses dão nota mais negativa a quase todos (só Assunção Cristas tem positiva, apesar da queda para 11,7 em Abril), enquanto Crato e Paula Teixeira da Cruz continuam a ser os piores classificados (3,6 e 6,6 respectivamente). Já o índice de expectativas dos portugueses no Governo caiu em Abril pelo segundo mês consecutivo.
Em Abril, os sociais-democratas recuperaram terreno face aos socialistas. O PSD recupera os 1,5 pontos perdidos em Março, enquanto o PS cai mais de meio ponto face ao último mês. PSD e CDS juntos estão a menos de 3 pontos do partido de António Costa, que continua a ser o líder mais popular para os portugueses.
O PSD encurtou a diferença do PS nas intenções de voto e foi o partido que mais cresceu em Abril. É esta a principal conclusão a retirar da mais recente sondagem da Eurosondagem para o Expresso e SIC.
No estudo de opinião referente ao mês de Abril, verifica-se que os sociais-democratas subiram 1,5 pontos percentuais para 26,7% das intenções de voto face a Março, mês em que haviam caído precisamente 1,5 pontos. Já o PS recua 0,6 pontos para 37,5%, valores idênticos aos registados pelo partido há um ano atrás, altura em que ainda pontificava José António Seguro na liderança dos socialistas.
Apesar de na reunião desta terça-feira do Conselho Nacional do PSD, órgão máximo entre congressos do partido, o primeiro-ministro Passos Coelho ter deixado clara a preferência pela possibilidade de os sociais-democratas governarem sozinhos, essa não parece, para já, uma possibilidade crível. O PSD continua a mais de 10 pontos do PS.
Já se for tida em conta uma hipotética coligação entre os dois partidos que compõem actualmente a maioria governativa. Praticamente inalterados face a Março, os 8% do CDS permitiriam aos dois partidos ficar a menos de 3 pontos dos socialistas.
Já a CDU é, juntamente ao PSD, a única força partidária a subir em Abril comparativamente com o mês anterior. A coligação protagonizada por Jerónimo de Sousa sobe 0,6 pontos para os 10,2%, solidificando ainda mais o estatuto de terceira maior força.
O BE (4,3%), o PDR (2,8%) de Marinho e Pinto e o Livre (2,0%) descem muito ligeiramente relativamente ao último estudo da Eurosondagem e mantêm as posições.
António Costa é o mais popular e Catarina Martins quem mais sobe
Mesmo com o PS a descer ligeiramente nas intenções de voto, o secretário-geral socialista António Costa continua a ser o líder partidário mais popular junto dos portugueses, tendo visto a sua posição reforçada em 0,8 pontos para uma avaliação global positiva de 12,2 pontos.
Paulo Portas (8,2 pontos) e Jerónimo de Sousa (5,2 pontos) também mantêm avaliações positivas, sendo que a porta-voz nacional bloquista, Catarina Martins, é mesmo a líder que mais sobe com um avanço de 3,3 pontos.
Ainda assim, Catarina Martins continua em terreno negativo com uma avaliação de -1,2 pontos. Também Passos Coelho continua com um saldo negativo de 11,2 pontos apesar de ter conseguido ganhar 0,8 pontos em termos de popularidade no mês de Abril.
E numa altura em que é propalada a possibilidade de o Presidente da República voltar a pedir, no discurso do 25 de Abril, um acordo entre os dois maiores partidos portugueses que assegure a estabilidade necessária ao país, Cavaco Silva cai 1,3 pontos para uma avaliação global negativa de 7,5 pontos.
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Um país onde 10% se declaram comunistas, e mais alguns 40-50% sê-lo-ão efectivamente.
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Nunca pensei nessa perspectiva. Realmente quem tem trabalho numa sociedade socialista é um privilegiado. :DNão é nada privilegiado Tommy. É o burro que ainda não conseguiu extorquir dos outros aquilo que precisa :D
Nunca pensei nessa perspectiva. Realmente quem tem trabalho numa sociedade socialista é um privilegiado. :DNão é nada privilegiado Tommy. É o burro que ainda não conseguiu extorquir dos outros aquilo que precisa :D
Mata - esfola - mata - esfola ;D ;D ;DNunca pensei nessa perspectiva. Realmente quem tem trabalho numa sociedade socialista é um privilegiado. :DNão é nada privilegiado Tommy. É o burro que ainda não conseguiu extorquir dos outros aquilo que precisa :D
precisa nao, a que tem direito
.....até os "peixes", "lontras" e "pinguins".....são para venda.....que (des)governo......eh.eh....
[url]http://economico.sapo.pt/noticias/governo-arranca-com-concessao-do-oceanario_216409.html[/url] ([url]http://economico.sapo.pt/noticias/governo-arranca-com-concessao-do-oceanario_216409.html[/url])
Cheguei a conclusão que é a população portuguesa mesmo que é Beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee,
não são os governos, os governos são um conjunto de pessoas que não tem escrupulos, enquanto isso portugal vai ficando mais pobre
os portugueses são burrinhossssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
Quando se alcança essa conclusão,
deve-se tomá-la como ponto de partida,
para uma movimentação dos que não são burros.
De momento, o impulso foi emigrar.
Mas há de ser dada a volta.
E já faltou mais.
O 'ciclo dos retornados' terminou.
O dos 'reformados (em férias)' está acabar.
O futuro está grávido de coisa diferente.
O quê? Os foristas que digam o que pensam.
Eu, não gosto do que há. Só.
As escolhas que tivemos nos ultimos 30 anos vem mais tarde ou mais cedo apanhar-nos.
Eu estive recentemente a trabalhar um mes para uma grande empresa, que ia tirar recursos de portugal para a india.
eu vi os senhores dessa grande empresa a dizer a boca cheia que não iam pagar horas extras etc, eles praticamente diziam
que nós não tinhamos direito a nada, era trabalhar e ficar calado, vim-me embora logo porque podia, mesmo que fique sem condições para viver.
O pessoal que ficou lá ficou contente é menos um para subir na cadeia, eu ria-me por que a cadeia está preenchida, só precisam de nós para fazer o serviço e estarmos calados, os portugueses deixaram chegarmos a este estado, sou mos pouco produtivos, o governantes são ladrões e temos uma baixa natalidade.
Viva para nós conseguimos ter sucesso. Mas cada um em Portugal pensa que está bem.
Eu vou para baixo da ponte, tenho uma formação de meter inveja, mas depois de estar debaixo da ponte tenho a certeza de que algum de que lê estas linhas tambem vao passar por lá, espero que não troquemos linhas nas paredes das pontes.
Buscas na Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais
O Ministério Público (MP) fez esta quarta-feira "averiguações" junto da Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais, no âmbito de um processo relacionado com tratamento fiscal que envolve uma empresa portuguesa e o Ministério da Saúde líbio
Segundo um comunicado do Ministério das Finanças, as averiguações do MP junto da Secretaria de Estado tutelada por Paulo Núncio referem-se a "um processo relacionado com tratamento fiscal, em sede de IVA, relativo a uma transação entre uma empresa portuguesa e o Ministério da Saúde líbio".
No mesmo comunicado, o Ministério das Finanças indica que "a Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais está totalmente disponível para colaborar com a investigação".
Ler mais: [url]http://visao.sapo.pt/buscas-na-secretaria-de-estado-dos-assuntos-fiscais=f818148#ixzz3Yi5QXBxY[/url] ([url]http://visao.sapo.pt/buscas-na-secretaria-de-estado-dos-assuntos-fiscais=f818148#ixzz3Yi5QXBxY[/url])
Fiquei parvo!
Uma vergonha.
Então o gajo compra uma coisa por 46 milhões
e dois anos depois vende-a por 1 euro,
e está à solta, e o PM elogia-o!?
Se o presidente fosse outro, dissolvia
a assembleia e convocava eleições na hora!
Fiquei parvo!
Uma vergonha.
Então o gajo compra uma coisa por 46 milhões
e dois anos depois vende-a por 1 euro,
e está à solta, e o PM elogia-o!?
Se o presidente fosse outro, dissolvia
a assembleia e convocava eleições na hora!
Qual é o negócio dos 46 milhões?
Passos elogia o "amigo" Dias Loureiro e apresenta-o como exemplo a seguir. ([url]http://www.youtube.com/watch?v=c2mhTEKrvcw#[/url])
uma grande falta de vergonha
PJ impedida de investigar Dias Loureiro
A edição desta quarta-feira, 6 de Maio, do Correio da Manhã, adianta que a Polícia Judiciária não avançou com diligências no processo de Dias Loureiro, no âmbito do caso BPN.
A Polícia Judiciária terá sido impedida de investigar Dias Loureiro no caso BPN, segundo adianta o "Correio da Manhã" que refere que houve duas reuniões com esse objectivo, mas que acabaram por não ter resultados.
O inquérito tem mais de seis anos, sendo que Cândida Almeida, antiga directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) prometeu aos responsáveis da PJ que enviava o processo, desde que a polícia reforçasse a equipa que investigava os crimes económicos, em particular a suspeitas de fraude no BPN.
Cândida Almeida disse ao "Correio da Manhã" que não estava "em condições de dizer porque é que o processo de Dias Loureiro não foi encaminhado para a PJ
Acho que a noticia nao precisa de qualquer comentario ...CitarPJ impedida de investigar Dias Loureiro
A edição desta quarta-feira, 6 de Maio, do Correio da Manhã, adianta que a Polícia Judiciária não avançou com diligências no processo de Dias Loureiro, no âmbito do caso BPN.
A Polícia Judiciária terá sido impedida de investigar Dias Loureiro no caso BPN, segundo adianta o "Correio da Manhã" que refere que houve duas reuniões com esse objectivo, mas que acabaram por não ter resultados.
O inquérito tem mais de seis anos, sendo que Cândida Almeida, antiga directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) prometeu aos responsáveis da PJ que enviava o processo, desde que a polícia reforçasse a equipa que investigava os crimes económicos, em particular a suspeitas de fraude no BPN.
Cândida Almeida disse ao "Correio da Manhã" que não estava "em condições de dizer porque é que o processo de Dias Loureiro não foi encaminhado para a PJ
Passos chama líder da oposição a Portas e elogia Dias Loureiro
Uma gafe e a insistência num elogio polémico a um homem forte do BPN marcaram o debate parlamentar desta quarta-feira.
06-05-2015 17:54
Portas corrige biografia de Passos
Passos soube da demissão de Portas por SMS
O primeiro-ministro referiu-se ao "número dois" do Governo Paulo Portas como "o líder do principal partido da oposição". A gafe não foi o único momento do debate parlamentar desta terça-feira a provocar reacções no hemiciclo: Passos Coelho voltou a elogiar Dias Loureiro.
Pedro Passos Coelho foi questionado sobre a biografia em que disse que Paulo Portas se demitiu por SMS, durante a crise governamental de 2013.
"Nunca na minha vida enxovalhei ninguém, muito menos o líder do principal partido da oposição [Paulo Portas]", respondeu. "Está muito equivocada a senhora deputada e está muito equivocada também quanto à forma como dentro do Governo e da nossa maioria sabemos superar as nossas dificuldades. Este Governo é o primeiro de coligação do Portugal democrático que terminará o seu mandato, o que diz muito sobre a forma como, apesar das nossas diferenças, nós sabemos superar essas diferenças e temos maturidade suficiente para resolver os nossos problemas pondo o país em primeiro lugar."
O chefe do Governo foi também confrontado pela porta-voz do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, com as declarações proferidas no 1º de Maio, em Aguiar da Beira, em que Passos Coelho considerou que Dias Loureiro é um exemplo para os empreendedores.
Na resposta à deputada bloquista, o primeiro-ministro destacou o facto de Dias Loureiro, apesar de ser natural do interior do país, ter sido bem-sucedido nos negócios e na vida.
"É verdade que me encontrei com o senhor doutor Dias Loureiro, e espero que ele não se sinta visado nem ultrapassado por eu ter suposto que - estou convencido que ele sabe - com o que viu no mundo e com a experiência que adquiriu, partindo de Aguiar da Beira, que não é por se viver no interior, que hoje não podemos, graças às muitas renovações tecnológicas, graças a muito trabalho de transformação da economia portuguesa, vencer na vida e ter negócios bem-sucedidos", afirmou Passos Coelho.
Catarina Martins responsabilizou Dias Loureiro, antigo ministro de Cavaco Silva, pela "fraude" do BPN, apoiando-se nas conclusões da comissão parlamentar de inquérito aquele banco.
Manuel Dias Loureiro, ex-ministro de governos de Cavaco Silva, renunciou em Maio de 2009 ao cargo de conselheiro de Estado na sequência da polémica relacionada com alegadas irregularidades no BPN quando era administrador da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), tendo sido ouvido na investigação do Ministério Público.
Casa roubada, trancas à porta.
Observador.pt
O relatório da Inspeção Geral de Finanças é duro para com os ex-responsáveis da Autoridade Tributária: a lista Vip era "arbitrária" e nem sequer era "eficaz" para proteger o sigilo fiscal; pedem-se processos disciplinares e sugerem-se medidas preventivas. Como um novo código de conduta ética, uma aplicação para registo prévio dos funcionários e medidas de reação rápida, face a acessos indevidos a dados.
O Governo reagiu de seguida: o secretário Paulo Núncio, ilibado no relatório, diz que vão acabar os acessos externos a dados fiscais e que vão ser melhorados os acessos de quem trabalha no próprio Fisco.
Pelo documento de ontem ficámos a saber que, afinal, os 33 processos disciplinares instaurados a trabalhadores do Fisco não tiveram nada a ver com a lista VIP.
Já que falamos de impostos, vale também a pena registar o último relatório da Fundação Francisco Manuel dos Santos, que diz que a Administração Tributária trata de modo diferente os grandes e pequenos contribuintes (para além de outras coisas muito graves relativamente ao Hospital de Santa Maria, envolvendo maçonaria, Opus Dei e políticos).
Mas também as novas regras do Fisco para arrendamentos que forçaram o registo de 13.500 casas de férias em seis meses.
Coligação promete "programa ambicioso de redução da pobreza"
Isto está bastante disputado.
[url]http://observador.pt/2015/05/14/coligacao-ps-separados-decima-na-primeira-sondagem-apos-anuncio-da-coligacao/[/url] ([url]http://observador.pt/2015/05/14/coligacao-ps-separados-decima-na-primeira-sondagem-apos-anuncio-da-coligacao/[/url])
A ministra das Finanças anunciou neste sábado no Cadaval que o Governo vai, ao contrário da Grécia, antecipar este mês o pagamento de dois mil milhões de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para poupar nos juros. “Vamos reembolsar antecipadamente perto de dois mil milhões de euros ao FMI para poupar nos juros e fazemos este reembolso antecipado porque, com o nosso trabalho, conseguimos que os juros que pagamos no mercado da dívida sejam efetivamente mais baixos”, afirmou Maria Luísa Albuquerque.
A ministra das Finanças, que falava durante um jantar com militantes da distrital do PSD/Oeste, no concelho do Cadaval, adiantou que o Governo “já iniciou os procedimentos” para esse fazer o reembolso antecipado “ainda este mês”. “Se a situação exterior é assim tão favorável, basta compararmo-nos com outro país da Europa que, em vez de antecipar pagamentos ao FMI, os adia”, sublinhou a governante dirigindo-se ao PS que, lembrou, foi um dos partidos da esquerda a fazer “referências elogiosas ao Governo” grego, liderado por Alex Tsipras.
A ministra das Finanças explicou que a antecipação das prestações para diminuir a dívida externa é possível graças ao “caminho de responsabilidade” que o Governo PSD/CDS-PP tem vindo a seguir, no sentido de reduzir a despesa e do défice que, recordou, era “superior a 11% do Produto Interno Bruto” quando o atual Governo entrou em funções, e que deverá ser “superior a 3% no final deste ano”.
Do lado da despesa, sublinhou a redução do peso do Estado, dando como exemplos a poupança de 22 milhões de euros nos últimos quatro anos, com os automóveis oficiais do Estado, optando por gamas “mais baratas”.
Citar[ ] porque, com o nosso trabalho, conseguimos que os juros que pagamos no mercado da dívida sejam efetivamente mais baixos”, afirmou Maria Luísa Albuquerque.Graças a deus que este governo não é constituído por larks, krugmans e socialistas.
[ ]
Qual honestidade?
Vbm, vai ser um governo baseado na mesma lógica que faliu o país e tu passas o tempo todo a queixar-te do governo que o "desfaliu" em vez do contrário, o que não faz um sentido incrível.
pena que não existe um adolfo mesquita nunes em cada cargo governamental. é um dos melhores que este governo teve.
Secretário de Estado do Turismo pede ao Governo para "sair da frente da vida das empresas" ([url]http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=4609586&page=-1[/url])
pena que não existe um adolfo mesquita nunes em cada cargo governamental. é um dos melhores que este governo teve.
Secretário de Estado do Turismo pede ao Governo para "sair da frente da vida das empresas" ([url]http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=4609586&page=-1[/url])
pena que não se dá eco a algumas coisas que são tão óbvias.
uma delas é da tap ser fundamental para o turismo, quando o aeroporto da região com maior turismo em Portugal (Algarve), tem 50 voos para chegar hoje e dois são da TAP (de lisboa)
Famílias mais pobres perderam 24% do rendimento durante a crise
Texto integral: [url]http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=190251[/url] ([url]http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=190251[/url])
....outro "artista" do PSD....eh.eh.....
[url]http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did=187567[/url] ([url]http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did=187567[/url])
História desconhecida de Marco António Costa
A VISÃO revela, com documentos e testemunhos inéditos, o percurso, as polémicas, os casos e as figuras mais próximas do poderoso "número dois" do PSD, que está sob investigação do Ministério Público. Leia aqui, em exclusivo, relatório preliminar da inspeção do Tribunal de Contas à Câmara de Gaia onde Marco recebe, por 19 vezes, "um forte juízo de censura"
Ex-governante, vice-presidente do PSD, Marco António Costa está sob investigação do Ministério Público na sequência de denúncias públicas de Paulo Vieira da Silva, militante e ex-dirigente distrital do PSD. Durante um mês, a VISÃO investigou o percurso pessoal, profissional e político do poderoso "número dois" do PSD, desde as origens, em Gondomar, até à fase em que se tornou mais poderoso e mediático. Num dossiê de 13 páginas, com recurso a testemunhos e documentos inéditos, contamos a história desconhecida do homem a quem muitos militantes do PSD chamam, com admiração, "Big MAC". Em exclusivo, revelamos também o relatório preliminar da inspeção do Tribunal de Contas à Câmara de Gaia onde Marco recebe, por 19 vezes, "um forte juízo de censura".
Menezes e Marco: "censurados" e "tóxicos"
Exclusivo: o relatório preliminar da auditoria do Tribunal de Contas sobre a Câmara de Gaia arrasa a gestão do presidente e do seu "vice" entre 2008 e 2012. A VISÃO revela as principais conclusões
Por 19 vezes ao longo de 264 páginas, a bold, o Tribunal de Contas emite um "forte juízo de censura" a Luís Filipe Menezes e Marco António Costa pela forma como geriram a Câmara Municipal de Gaia entre 2008 e 2012. O ex-presidente e o antigo "vice" da autarquia, uma das mais endividadas do País, são os mais citados nas duras críticas que constam do relatório preliminar da auditoria à gestão do município naqueles cinco anos a que a VISÃO teve acesso. O atual "número dois" do PSD foi, de resto, o responsável pelo pelouro financeiro em quatro dos cinco anos auditados, mas a lista de "culpados" é mais extensa: envolve vários vereadores, diretores, administradores e até a oposição socialista à época, liderada pelo atual presidente Eduardo Vítor Rodrigues, que votou favoravelmente uma das operações ruinosas: a transferência da posição da autarquia para a Águas de Gaia no contrato celebrado com o consórcio SUMA, liderado pela Mota Engil. O negócio revelou-se prejudicial para a empresa municipal e o erário público.
O documento, que entretanto já terá sido enviado aos visados para contraditório, é sobretudo cáustico em relação à forma como a cidade de Gaia foi gerida pela coligação PSD/CDS. Segundo o TC, que emitiu "um juízo desfavorável" sobre a situação financeira e patrimonial de Gaia, a totalidade dos passivos financeiros do município superava, em 2012, os 278 milhões de euros. ?A autarquia tinha ido muito "para além da sua capacidade financeira" em todo o período analisado, arriscando a rutura.
Um dos exemplos do descalabro detetado pela equipa de auditores é o facto de, entre 2008 e 2012, o executivo camarário ter assumido, no global, mais de 450 milhões de euros de "despesas sem cobertura". Da "gestão pouco prudente" a violações sistemáticas da lei, a fotografia tirada pelo TC mostra uma autarquia onde imperou a "falta de sinceridade, transparência e fiabilidade na previsão de receitas", a "falta de racionalidade e prudência na efetivação dos gastos" e a "falta de cumprimento atempado dos compromissos assumidos, acumulando dívidas a fornecedores".
Tudo por liquidez
Para obter "liquidez imediata", a coligação PSD/CDS socorreu-se de todos os meios: transações fictícias, concessões a privados em prejuízo do erário público, criação de um fundo imobiliário que gerou "riscos adicionais" para as finanças da autarquia, "operações bancárias complexas" que oneraram ainda mais a edilidade e instrumentalização de empresas municipais para contrair empréstimos vedados por lei. Num caso, transformaram-se dívidas em ativos, contrariando assim "a mais elementar lógica económica, financeira e contabilística". De resto, escreve-se no relatório, "as demonstrações financeiras de 2008 a 2012 não estão dotadas do necessário grau de prudência", uma vez que não foi reconhecida a totalidade dos encargos que o município previa suportar com processos judiciais em curso. Tal facto irá, a prazo, "pressionar o défice e a dívida da autarquia".
Ainda segundo o TC, a deficiente previsão orçamental nestes cinco anos de gestão por parte do executivo PSD/CDS levou o município "a incorrer em défices sucessivos", revelando uma "continuada ausência de sinceridade orçamental no cálculo da dotação previsional de receita, criando a ilusão de suficiência, estimulando a assunção de compromissos e aumentando as responsabilidades da autarquia sem a correspondente entrada de verbas".
Swaps: todos tóxicos
Um dos "cancros" detetados pelo Tribunal de Contas na Câmara de Gaia, que iria minar ainda mais a fragilidade financeira da autarquia, começou bem lá atrás. Na verdade, entre 2006 e 2012, quatro empresas municipais (Águas de Gaia, Parque Biológico, Gaianima e Gaia Social) celebraram 13 contratos de permuta de taxa de juro (swaps) com três bancos, acumulando perdas superiores a 2,3 milhões de euros.
Segundo o TC, a maior parte dos contratos analisados revelou ter uma finalidade económica puramente "especulativa". Ou seja, "não foram concebidos ou desenhados para serem efetivos instrumentos financeiros de cobertura de risco", contrariando a justificação dada pelos decisores. Na prática, os responsáveis das referidas empresas municipais "atuaram como especuladores", expondo os recursos públicos "a novos riscos". Além disso, os diferentes conselhos de administração "não observaram os princípios básicos" do bom governo para o setor público, "designadamente em matéria de responsabilidade e transparência", tendo omitido informações acerca da contratação dos swaps e dos riscos inerentes aos mesmos. Resultado: "Todas as operações analisadas se revelaram tóxicas, dando lugar a avultadas perdas financeiras", espelhando assim uma "gestão imprudente de dinheiros públicos".
Curiosamente, em entrevista recente ao jornal regional Gaiense, o socialista que lidera o município não se limitou a atenuar o papel de Marco António Costa na gestão da autarquia. Pelo contrário, elogiou-o. Socorrendo-se da "análise fria dos dados", Eduardo Vítor Rodrigues atribuiu ao antigo vice-presidente a responsabilidade pela redução dos prazos de pagamento e do passivo entre 2005 e 2011. "Visto de vários ângulos, o balanço financeiro parece ser claramente positivo nesse período", assume, explicando que, apesar de discordâncias antigas e descontado o facto de Marco António não lhe ter encomendado o sermão, "a verdade é claramente favorável a um adversário político".
Ler mais: [url]http://visao.sapo.pt/historia-desconhecida-de-marco-antonio-costa=f823659#ixzz3e0Vgud5e[/url] ([url]http://visao.sapo.pt/historia-desconhecida-de-marco-antonio-costa=f823659#ixzz3e0Vgud5e[/url])
Eheh
“The kind of man who demands that government enforce his ideas is always the kind whose ideas are idiotic.” - H.L. Mencken
....o ridículo e o excesso de zelo......sem outro comentário....eh.eh....
[url]http://expresso.sapo.pt/economia/2015-06-28-Fisco-penhora-gambas-panadas-e-empregado-de-mesa[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/economia/2015-06-28-Fisco-penhora-gambas-panadas-e-empregado-de-mesa[/url])
Eheh
“The kind of man who demands that government enforce his ideas is always the kind whose ideas are idiotic.” - H.L. Mencken
Grande frase, é pena que este tipo de Políticos tem problemas em aceitar a realidade , tendendo a dizer que o problema
é que a Realidade é que está mal. :D
Luis Santos • há 5 minutos
Nem aqui conseguimos ser os primeiros? Isto não é futebol de praia? Raios parta a grecia e a italia. Socrates ao poder outra vez já. Para vêr se conseguimos o 1º lugar do podio.
Foram destruídos 210 mil empregos em 4 anos de legislatura
J.N. | Hoje às 15:49
Foram destruídos 210,4 mil empregos em precisamente quatro anos de legislatura PSD-CDS, indicam as séries longas do Instituto Nacional de Estatística divulgadas esta quinta-feira.
Há sinais positivos, como seja a subida homóloga (face a junho de 2014) do emprego total, mas voltou a haver destruição de emprego entre os jovens neste período.
[url]http://www.pordata.pt/Portugal/Popula%C3%A7%C3%A3o+activa+total+e+por+sexo-28[/url] ([url]http://www.pordata.pt/Portugal/Popula%C3%A7%C3%A3o+activa+total+e+por+sexo-28[/url])
Regresso de emigrantes pode prejudicar recuperação em Portugal - estudo
Lusa31 de Julho de 2015, às 12:21
A quebra de exportações para Angola e Brasil pode motivar o regresso de inúmeros trabalhadores de empresas portuguesas a Portugal, pressionando a Segurança Social e a recuperação económica, avisa a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Num estudo macroeconómico onde aponta vários riscos para a economia portuguesa, a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) dá destaque à descida dos preços do petróleo e à instabilidade geopolítica que atingiu alguns dos clientes mais recentes de bens e serviços portugueses, levando a uma quebra nas exportações para vários países, que não foram compensadas por novos mercados.
A situação é mais grave nos países produtores de petróleo, como Angola (quarto destino das exportações portuguesas em 2014) e Brasil (11.º destino), em que o impacto na economia portuguesa vai além do decréscimo da procura.
O estudo lembra que, em anos mais recentes, muitas empresas portuguesas concentraram a sua atividade em Angola e Brasil, a fim de explorarem o potencial destas economias e atenuar os efeitos das fracas perspetivas a nível interno, levando muitos portugueses a emigrar para Angola, Moçambique e Brasil.
"Se as perspetivas não se reverterem rapidamente, a situação pode implicar uma degradação ainda maior na rentabilidade das PME e levar a um regresso significativo de pessoas em idade de trabalho", revela o documento, acrescentando que, face ao ritmo lento de criação de emprego em Portugal, este regresso pode "criar tensões adicionais à Segurança Social portuguesa e prejudicar a recuperação de uma economia já de si frágil".
O caso de Angola, devido à impossibilidade de repatriar capital, juntamente com a desvalorização da moeda local (kwanza), representa uma preocupação adicional para as empresas portuguesas "que são altamente dependentes do mercado angolano".
A CMVM sublinha que "para os CEO [presidentes executivos das empresas] portugueses, a falta de procura continua a ser o maior entrave ao desenvolvimento da atividade económica e a perspetiva de diminuição dos lucros parece estar também a dificultar as perspetivas de investimento".
Além disso, a dívida soberana continua a crescer e a elevada dívida externa ainda não teve uma redução significativa, adianta a análise da CMVM.
Uma nota adicional tem a ver com a rentabilidade do setor bancário "que continua a ser uma importante ameaça à estabilidade financeira e económica da Europa", acrescenta o dumento.
"O objetivo de reforçar os capitais da banca e desalavancar os bancos mais endividados, bem como a necessidade de estimular o crédito à economia real provou ser difícil de atingir", constata o estudo, datado de junho e divulgado pela CMVM na quarta-feira.
[ ] Nota porém que aqui no fórum a situação presente foi prevista em 2007-2009, ANTES sequer de este governo existir, [ ].
Antigamente, ficavam na agricultura.
Semeava-se, as colheitas faziam-se.
Trabalhava-se quando necessário.
É verdade.
Nunca passei um Verão
no Alentejo, nem em Trás-os-Montes!
E, realmente, no Verão não se trabalha.
u tenho sempre muitas reservas quanto aos números do desemprego. Devem ser as estatísticas mais fáceis de "falsificar" via estágios, empregos subsidiados, etc. Todos os governos têm vindo a martelar ciclicamente essas estatísticas sempre que é conveniente, tal como se fazia antigamente com a desorçamentação com as PPPs, empresas municipais, etc.
No desemprego teria de se saber o tamanho do martelo utilizado vs aquele que havia há 4 anos.
A coligação também não consegue ter portugueses para figurar voluntariamente nos cartazes e têm de comprar fotografias de estrangeiros em "bancos de imagens".
[url]http://observador.pt/2015/08/11/ele-e-frances-socialistas-contra-atacam-nas-redes/[/url] ([url]http://observador.pt/2015/08/11/ele-e-frances-socialistas-contra-atacam-nas-redes/[/url])
A coligação também não consegue ter portugueses para figurar voluntariamente nos cartazes e têm de comprar fotografias de estrangeiros em "bancos de imagens".
[url]http://observador.pt/2015/08/11/ele-e-frances-socialistas-contra-atacam-nas-redes/[/url] ([url]http://observador.pt/2015/08/11/ele-e-frances-socialistas-contra-atacam-nas-redes/[/url])
É um caso bastante diferente ...
Estes são cartazes que não personificam uma história, são mais "publicidade" a factos. Ou seja, no cartaz do PSD nem há falsidade nem há (supostamente) falta de permissão.
Já no caso do PS eram supostamente histórias pessoais, e, acontece, falsas e sem permissão.
A coligação também não consegue ter portugueses para figurar voluntariamente nos cartazes e têm de comprar fotografias de estrangeiros em "bancos de imagens".
[url]http://observador.pt/2015/08/11/ele-e-frances-socialistas-contra-atacam-nas-redes/[/url] ([url]http://observador.pt/2015/08/11/ele-e-frances-socialistas-contra-atacam-nas-redes/[/url])
É um caso bastante diferente ...
Estes são cartazes que não personificam uma história, são mais "publicidade" a factos. Ou seja, no cartaz do PSD nem há falsidade nem há (supostamente) falta de permissão.
Já no caso do PS eram supostamente histórias pessoais, e, acontece, falsas e sem permissão.
Bastante diferente não é, ambas têm em comum não ter portugueses a figurar nos cartazes de forma voluntária, mas pode ser considerado menos grave. A mim pareceu-me menos grave assim que li, mas não deixa de ser polémico.
Este caso vai provavelmente ser o suficiente para a coligação não tirar partido dos cartazes do PS.
A coligação também não consegue ter portugueses para figurar voluntariamente nos cartazes e têm de comprar fotografias de estrangeiros em "bancos de imagens".
[url]http://observador.pt/2015/08/11/ele-e-frances-socialistas-contra-atacam-nas-redes/[/url] ([url]http://observador.pt/2015/08/11/ele-e-frances-socialistas-contra-atacam-nas-redes/[/url])
É um caso bastante diferente ...
Estes são cartazes que não personificam uma história, são mais "publicidade" a factos. Ou seja, no cartaz do PSD nem há falsidade nem há (supostamente) falta de permissão.
Já no caso do PS eram supostamente histórias pessoais, e, acontece, falsas e sem permissão.
Bastante diferente não é, ambas têm em comum não ter portugueses a figurar nos cartazes de forma voluntária, mas pode ser considerado menos grave. A mim pareceu-me menos grave assim que li, mas não deixa de ser polémico.
Este caso vai provavelmente ser o suficiente para a coligação não tirar partido dos cartazes do PS.
Serem ou não Portugueses só seria relevante no caso do PS ... no caso dos cartazes do PSD as pessoas são meros figurantes, não fazem parte da história que o cartaz conta, são caras bonitas e acabou-se.
Os dois casos não têm nada a ver. A publicidade no do PSD é a factos, a pessoa é irrelevante (e a pessoa deu supostamente permissão). A publicidade no PS é à história de uma pessoa (junto com factos), a história é falsa e a pessoa não deu permissão.
Nem sei como te pode passar pela cabeça que uma e outra coisa sejam minimamente equivalentes. Olha o que seria se fossem anúncios a automóveis Portugueses:
* No do PSD diria que o carro tinha 500 cavalos, e mostrava um carro (com 500 cavalos) com um tipo ou tipa bonitos ao lado, sendo as imagens das pessoas de estrangeiros que licenciaram o uso dessa imagem.
* No caso do PS terias uma pessoa a dizer que o carro tinha 500 cavalos. O carro não teria 500 cavalos e a pessoa não teria dito que os tinha. E as pessoas em questão não teriam dado permissão para lhes colocarem palavras falsas na boca.
Enfim ...
Enfim...
Se não estivessem pessoas nos cartazes do PS eles continuavam viáveis... uma vez que existem vários portugueses com as mesmas histórias.... meter caras é mero marketing.
Para ti pode ser irrelevante os cartazes do PSD não terem portugueses, e eu já o disse porquê, mas para muitas pessoas isso é relevante.
É por se desculpar tudo a uns e criticar tudo dos outros que o debate
carece de interesse, está viciado à partida.
É uma questão de fé,como ilustrou bem o Tito da BBZ ;D
acho que os socialistas quando virem uma gaja boa num anúncio, a conduzir um automóvel, vão indagar se ela tem carta de condução. se não tiver é fraude.
Uma nota, que não é relevante, mas pareceu que chamaram-me socialista, o que até não tinha nada de mal, porque antes ser socialista do que cego. O problema é que nunca votei PS e até tenho um irmão e um pai que estão frequentemente nas listas do PSD...mas não sou faccioso e sectário...mesmo tendo acompanhado juventude partidária do PSD desde pequeno...
O comentário não era para ti, não foste tu quem se referiu aos socialistas, e eu não acho que seja do PSD, embora defenda mais algumas ideias de direita, mas a verdade é que não voto em ninguém desde que a Manuela Ferreira Leite perdeu as eleições para o Sócrates... por isso, sou mais da abstenção...
Eu já tinha referido que o cartaz do PS era mais grave.
O PS podia ter feito cartazes semelhantes com histórias de pessoas reais, bastaria ter-se dirigido ao centro de emprego ou à segurança social e pedir-lhes, e o PSD devia também ter colocado portugueses nos cartazes. Embora o erro do PSD seja menos grave, não deixa de ser um erro, que tira parte do impacto negativo do erro dos cartazes do PS, porque assim as pessoas podem dizer aquilo que já dizem frequentemente, que são todos iguais, embora não sejam.
João, para imensas pessoas seja o que for pode ser relevante. É a base da propaganda. Basta dizer-lhes o que eles querem acreditar, e para o pessoal do PS podes ter a certeza que a suposta gaffe do PSD é exactamente igual à do seu próprio partido. E acreditam MESMO nisso.
A licença que permite o uso para fins políticos dos figurantes dos cartazes da coligação PSD/CDS-PP só foi obtida ao fim do dia de quarta-feira, revelou hoje à Lusa a empresa Shutterstock, à qual as imagens foram compradas. ([url]http://economico.sapo.pt/noticias/eleicoes-licenca-para-utilizacao-de-figurantes-nos-cartazes-pelo-psdcds-obtida-quartafeira_226276.html[/url])
Afinal pagaram, mas não para o uso que pretendiam :)
Famílias «sem margem» e dependentes da ajuda dos avós revela estudo
A Bola.pt - 12:43 - 30-08-2015
A conclusão de um estudo do Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra dá conta que as famílias vivem «sem margem» para surpresas no orçamento e que avós e servem de suporte para os efeitos da crise.
O projeto destaca a presença quase transversal de solidariedade, em que os avós e as mulheres surgem como protagonistas, numa crise em que as famílias não conseguem poupar e receia, o aparecimento de uma despesa fora do orçamento.
Para este estudo foram inquiridos 1.001 casais com filhos, de diferentes classes sociais e regiões, sobre o impacto que a crise teve no seu orçamento.
Passos e Portas gerem o país à distância, por telefone e email
O primeiro-ministro e o vice-primeiro-ministro estão a cumprir uma agenda de pré-campanha muito intensa, mas continuam em funções no Governo. A garantia foi dada pelo gabinete do chefe do Executivo em resposta ao PÚBLICO.
Texto integral: [url]http://www.publico.pt/politica/noticia/passos-e-portas-gerem-o-pais-a-distancia-por-telefone-1707925?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PublicoPolitica+%28Publico.pt+-+Pol%C3%ADtica%29[/url] ([url]http://www.publico.pt/politica/noticia/passos-e-portas-gerem-o-pais-a-distancia-por-telefone-1707925?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PublicoPolitica+%28Publico.pt+-+Pol%C3%ADtica%29[/url])
terça-feira, 8 de setembro de 2015 O PREÇO DA IMPORTÂNCIA…
Passos Coelho decidiu vender o país a patacos.
O problema está no público, nos serviços públicos, portanto a solução é vender.
Esta é a tese defendida pela ala ultra liberal que tomou conta do PSD e dos destinos do nosso país.
Gostando-se ou não, seria uma opção não fosse o comportamento esquizofrénico que o PSD tem demonstrado nesta matéria.
Senão vejamos:
O Presidente do PSD quer vender tudo, os Correios, a TAP, os Lixos, a Água, o Património Imobiliário, tudo o que possa valer algum dinheiro.
Já não é muito aceitável que se venda os Correios e a seguir se faça um acordo para transformar os balcões daquela empresa agora privada em lojas do cidadão, a troco, claro, de uma comparticipação financeira do Estado…
Mas o que está a acontecer com Cascais é demais!
O governo quer vender um hospital em Parede… Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais e Vice Presidente do PSD compra… com dinheiro público!
[url]http://www.publico.pt/local/noticia/camara-de-cascais-compra-hospital-de-carcavelos-e-quartel-da-parede-1529641[/url] ([url]http://www.publico.pt/local/noticia/camara-de-cascais-compra-hospital-de-carcavelos-e-quartel-da-parede-1529641[/url])
O governo quer vender a antiga bataria de Parede… Carlos Carreiras compra…com dinheiro público!
O governo quer vender o autódromo do Estoril … e claro, Carlos Carreiras, mais uma vez com dinheiro público, compra!
[url]http://www.dn.pt/desporto/interior.aspx?content_id=4545260[/url] ([url]http://www.dn.pt/desporto/interior.aspx?content_id=4545260[/url])
[url]http://www.cm-cascais.pt/noticia/camara-municipal-de-cascais-e-parpublica-assinam-contrato-de-compra-e-venda-do-autodromo-do[/url] ([url]http://www.cm-cascais.pt/noticia/camara-municipal-de-cascais-e-parpublica-assinam-contrato-de-compra-e-venda-do-autodromo-do[/url])
Há aqui algum contrasenso.
Se não, vejamos:
O governo tem alardeado uma vontade (pouco cumprida, diga-se de passagem!) de diminuir o estado, fazer o downsizing da máquina pública. O que faz o Vice-presidente do PSD Carlos Carreiras, também Presidente da Câmara de Cascais? Compra com o dinheiro público da Câmara, os bens públicos do Estado, engorda as empresas municipais com assessores e “especialistas” transformando o universo empresarial da Câmara de Cascais no maior centro de oferta de emprego do PSD no país!
A mulher do ministro ou do secretário de estado precisa de uma ocupação remunerada? Carreiras resolve! Com o dinheiro da Câmara de Cascais…
Só que, estes dinheiros têm origem nos impostos que todos nós pagamos. E, que me lembre, não foi pedido nenhum mandato por Carreiras na campanha eleitoral que legitime o desbaratar dos recursos financeiros do município!
Não podemos continuar a aceitar esta forma de gerir os bens da comunidade em nosso nome!
Decide-se em conversas de café, entre a degustação de uma bolacha e uma “mexidela” no café com o pau de canela, aquisições de bens do Estado pela Câmara de Cascais sem que tal esteja suportado num estudo de investimento, num projeto bem delineado para o desenvolvimento sustentável do município de Cascais!
Carreiras quer alardear a sua importância nos negócios do Estado, fazendo fretes para acertar as contas governamentais à custa da delapidação dos recursos financeiros de Cascais, os atuais e os vindouros!
Qual a diferença entre o comportamento de Carreiras em Cascais e o de Sócrates no governo da nação?
Nenhuma!
Ambos gastaram o que não tinham sem a preocupação de perceber quem o irá pagar!
A Sócrates ainda poderemos chamar est(r)adista, tal a fúria a construir terceiras auto estradas a ligar o mesmo destino mas a Carreiras, chamaremos especialista em imobiliário, ou será antes ignóbil(iário)?
Significado de Ignóbil
adj.m e adj.f. Característica do que é baixo, vil; que infringe as leis da moral: indivíduo ignóbil, comportamento ignóbil.
Que é de uma baixeza repugnante: procedimento ignóbil.
Que desrespeita o belo; que causa aversão ou nojo: atitude ignóbil.
pl. ignóbeis.
(Dicionário online de Português)
Publicada por lixa nº 5 à(s) 11:36 Sem comentários:
Etiquetas: Carlos Carreiras, Câmara de Cascais, PSD
[url]http://agendacascais31.blogspot.pt/[/url] ([url]http://agendacascais31.blogspot.pt/[/url])
O INE divulgou hoje que o défice orçamental do ano passado foi de 7,2% do Produto Interno Bruto (PIB) e não de 4,5% como tinha sido anteriormente reportado, um agravamento que ficou a dever-se à inclusão nas contas de 2014 da capitalização de 4,9 mil milhões de euros do Novo Banco.
(...)
O INE divulgou ainda o valor do défice na primeira metade do ano: 4.092,9 milhões de euros ou 4,7% do PIB, abaixo dos 6,2% registados no período homólogo de 2014, mas acima da meta com que o Governo se comprometeu no Orçamento do Estado para 2015, de 2,7% do PIB.
Visita inesperada
por Henrique Monteiro, em 24.09.15
Sapo.pt
Lá levaram mais uma castanhada...
TC: Câmaras livres para decidir redução de horário para as 35 horas
[url]http://observador.pt/2015/10/08/tc-camaras-livres-decidir-reducao-horario-as-35-horas/[/url] ([url]http://observador.pt/2015/10/08/tc-camaras-livres-decidir-reducao-horario-as-35-horas/[/url])
Se têm autunomia para tal...
Lembro-me aqui à uns anos que a câmara de Mafra fazia 6 horas semanais e depois fechavam à sexta feira.
Não é que concorde com as medidas, mas a autonomia das autarquias foi posta em causa e por isso foi chumbado.
Se têm autunomia para tal...
Lembro-me aqui à uns anos que a câmara de Mafra fazia 6 horas semanais e depois fechavam à sexta feira.
Não é que concorde com as medidas, mas a autonomia das autarquias foi posta em causa e por isso foi chumbado.
Os teus argumentos têm completa validade, mas a autonomia das autarquias
sobrepõe-se à igualdade no mercado de trabalho?
Ou trabalham todos 35 horas ou não , essa deveria ser a questão.
Se têm autunomia para tal...
Lembro-me aqui à uns anos que a câmara de Mafra fazia 6 horas semanais e depois fechavam à sexta feira.
Não é que concorde com as medidas, mas a autonomia das autarquias foi posta em causa e por isso foi chumbado.
Os teus argumentos têm completa validade, mas a autonomia das autarquias
sobrepõe-se à igualdade no mercado de trabalho?
Ou trabalham todos 35 horas ou não , essa deveria ser a questão.
não existe tal coisa como 'igualdade no mercado de trabalho', que se refere a horários de trabalho.
se tiveres uma empresa e entenderes que o horário de trabalho dos teus empregados é das 8 às 13, e que não se trabalha à sexta-feira, nada te impede.
as autarquias são completamente independentes e autónomas da administração central.
Essa independência advêm da sua legitmação democrática através de eleições exclusivas para as autarquias. e para as juntas de freguesia que são por sua vez independentes e autónomas da administração central e das autarquias.
Nem as autarquias nem as freguesias são estado.
Fazem parte da administração pública, mas não estão subordinadas à administração central.
L
REGIME FINANCEIRO DAS AUTARQUIAS LOCAIS
O novo regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais foi aprovado pela Lei n.º 73/2013, e publicado no passado dia 3 de setembro, com efeitos a partir de 1 de janeiro de 2014. Com a aprovação deste novo regime financeiro local preveem-se um conjunto de princípios fundamentais que pretendem assegurar uma efetiva coordenação entre administração central e local no plano financeiro e contribuir para o controlo orçamental e para a prevenção de situações de instabilidade e desequilíbrio financeiro.
O setor local está sujeito aos princípios consagrados na Lei de Enquadramento Orçamental, aprovada pela Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, alterada pela Lei Orgânica n.º 2/2002, de 28 de agosto, e pelas Leis n.os 23/2003, de 2 de julho, 48/2004, de 24 de agosto, 48/2010, de 19 de outubro, 22/2011, de 20 de maio, e 52/2011, de 13 de outubro, e alterada e republicada pela Lei n.º 37/2013, de 14 de junho, que expressamente o refiram. A atividade financeira das autarquias locais desenvolve-se com respeito pelos seguintes princípios:
Princípio da legalidade - A atividade financeira das autarquias locais exerce-se no quadro da Constituição, da lei, das regras de direito da União Europeia e das restantes obrigações internacionais assumidas pelo Estado Português. São nulas as deliberações de qualquer órgão das autarquias locais que envolvam o exercício de poderes tributários, determinem o lançamento de taxas não previstas na lei ou que determinem ou autorizem a realização de despesas não permitidas por lei.
Princípio da estabilidade orçamental - O princípio da estabilidade orçamental pressupõe, na aprovação e execução dos orçamentos, a sustentabilidade financeira das autarquias locais, bem como uma gestão orçamental equilibrada, incluindo as responsabilidades contingentes por si assumidas. As autarquias locais não podem assumir compromissos que coloquem em causa a respetiva estabilidade orçamental.
Princípio da autonomia financeira - As autarquias locais têm património e finanças próprios, cuja gestão compete aos respetivos órgãos. A autonomia financeira das autarquias locais assenta, nomeadamente, nos seguintes poderes dos seus órgãos: a) Elaborar, aprovar e modificar as opções do plano, orçamentos e outros documentos previsionais, bem como elaborar e aprovar os correspondentes documentos de prestação de contas; b) Gerir o seu património, bem como aquele que lhes seja afeto; c) Exercer os poderes tributários que legalmente lhes estejam atribuídos; d) Liquidar, arrecadar, cobrar e dispor das receitas que por lei lhes sejam destinadas; e) Ordenar e processar as despesas legalmente autorizadas; f) Aceder ao crédito, nas situações previstas na lei.
Princípio da transparência - A atividade financeira das autarquias locais está sujeita ao princípio da transparência, que se traduz num dever de informação mútuo entre estas e o Estado, bem como no dever de divulgar aos cidadãos, de forma acessível e rigorosa, a informação sobre a sua situação financeira. O princípio da transparência aplica-se igualmente à informação financeira respeitante às entidades participadas por autarquias locais e entidades intermunicipais que não integrem o setor local, bem como às concessões municipais e parcerias público-privadas.
Princípio da solidariedade nacional recíproca - O Estado e as autarquias locais estão vinculados a um dever de solidariedade nacional recíproca que obriga à contribuição proporcional do setor local para o equilíbrio das contas públicas nacionais. Tendo em vista assegurar a consolidação orçamental das contas públicas, em situações excecionais e transitórias, podem ser estabelecidos, através da Lei do Orçamento do Estado, limites adicionais à dívida total autárquica, bem como à prática de atos que determinem a assunção de encargos financeiros com impacto nas contas públicas pelas autarquias locais. A Lei do Orçamento do Estado pode determinar transferências do Orçamento do Estado de montante inferior àquele que resultaria das leis financeiras especialmente aplicáveis a cada subsetor, sem prejuízo dos compromissos assumidos pelo Estado nas áreas da solidariedade e da segurança social. A possibilidade de redução depende sempre da verificação de circunstâncias excecionais imperiosamente exigidas pela rigorosa observância das obrigações decorrentes do Programa de Estabilidade e Crescimento e dos princípios da proporcionalidade, do não arbítrio e da solidariedade recíproca, e carece de audição prévia dos órgãos constitucional e legalmente competentes dos subsetores envolvidos.
Princípio da equidade intergeracional - A atividade financeira das autarquias locais está subordinada ao princípio da equidade na distribuição de benefícios e custos entre gerações, salvaguardando as suas legítimas expetativas através de uma distribuição equilibrada dos custos pelos vários orçamentos num quadro plurianual. O princípio implica a apreciação no plano da incidência orçamental, a apreciação, nomeadamente, dos investimentos aprovados, dos encargos com passivos financeiros, das necessidades de financiamento das entidades participadas pela autarquia, dos compromissos orçamentais e das responsabilidades contingentes, dos encargos explícitos e implícitos em parcerias público-privadas, concessões e demais compromissos financeiros de caráter plurianual, bem como da despesa fiscal, nomeadamente compromissos futuros decorrentes de isenções fiscais concedidas, pelos municípios.
Princípio da justa repartição dos recursos públicos entre o Estado e as autarquias locais - A atividade financeira das autarquias locais desenvolve-se no respeito pelo princípio da estabilidade das relações financeiras entre o Estado e as autarquias locais, devendo ser garantidos os meios adequados e necessários à prossecução do quadro de atribuições e competências que lhes é cometido. A participação de cada autarquia local nos recursos públicos é determinada nos termos e de acordo com os critérios previstos no RFALEI (Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais), visando o equilíbrio financeiro vertical (adequação dos recursos de cada nível de administração às respetivas atribuições e competências) e horizontal (correção de desigualdades entre autarquias do mesmo grau resultantes, designadamente, de diferentes capacidades na arrecadação de receitas ou de diferentes necessidades de despesa).
Princípio da coordenação entre finanças locais e finanças do Estado - A coordenação entre finanças locais e finanças do Estado tem especialmente em conta o desenvolvimento equilibrado de todo o País e a necessidade de atingir os objetivos e metas orçamentais traçados no âmbito das políticas de convergência a que Portugal se tenha vinculado no seio da União Europeia. A coordenação referida no número anterior efetua-se através do Conselho de Coordenação Financeira, sendo as autarquias locais ouvidas antes da preparação do Programa de Estabilidade e Crescimento e da Lei do Orçamento do Estado, nomeadamente quanto à sua participação nos recursos públicos e à evolução do montante global da dívida total autárquica. Para efeitos do disposto no presente artigo, podem igualmente ser estabelecidos deveres de informação e reporte adicionais tendo em vista habilitar as autoridades nacionais com a informação agregada relativa à organização e gestão de órgãos e serviços das autarquias locais.
Princípio da tutela inspetiva - O Estado exerce tutela inspetiva sobre as autarquias locais e as restantes entidades do setor local, a qual abrange a respetiva gestão patrimonial e financeira e só pode ser exercida segundo as formas e nos casos previstos na lei, salvaguardando sempre a democraticidade e a autonomia do poder local. O regime financeiro estabelece as regras orçamentais, dispostas no capítulo IV da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, às quais as entidades do sector local estão sujeitas. Os orçamentos das entidades do setor local preveem as receitas necessárias para cobrir todas as despesas, respeitando assim o equilíbrio orçamental, sendo apresentados anualmente e enquadrados num plano plurianual de programação orçamental (anualidade e plurianualidade). Os orçamentos das autarquias locais e das entidades intermunicipais compreendem todas as receitas e despesas de todos os seus órgãos e serviços sem autonomia financeira (unidade e universalidade).
São admitidas pela RFALEI como exceções ao princípio da não consignação, as receitas provenientes de:
a) Fundos comunitários;
b) Fundo social municipal;
c) Cooperação técnica e financeira;
d) Empréstimos a médio e longo prazos para aplicação em investimentos ou contraídos no âmbito de mecanismos de recuperação financeira;
Pode, excecionalmente, ser inscrita no Orçamento do Estado uma dotação para financiamento de projetos de interesse nacional a desenvolver pelas autarquias locais, de grande relevância para o desenvolvimento regional e local, correspondentes a políticas identificadas como prioritárias, de acordo com os princípios da igualdade, imparcialidade e justiça. A RFALEI prevê ainda a possibilidade da concessão de auxílios financeiros em situações excecionais, como as de calamidade pública.
[url]http://www.portalautarquico.pt/pt-PT/financas-locais/[/url] ([url]http://www.portalautarquico.pt/pt-PT/financas-locais/[/url])
esses são os princípios do regime financeiro.
tem princípios mas a autonomia é efectiva.
Crise baixou salários dos médicos (mas fez crescer os dos juízes e políticos)
20 Outubro, 2015 por ZAP
Os juízes e os políticos são os profissionais que mais viram os seus salários aumentar desde 2011. No sentido oposto, médicos, notários e enfermeiros são os que mais rendimentos perderam.
Esta é a conclusão feita por uma investigação do jornal i que teve por base os dados das remunerações, publicados pela Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público, desde Outubro de 2011.
O diário apurou que há 15 grupos profissionais que tiveram aumentos nos seus rendimentos mensais com destaque para a classe dos juízes.
De acordo com a publicação, em 2011 o salário médio mensal de um juíz era de 4.332 euros; já em Abril deste ano situava-se nos 5.238 euros.
Os políticos também viram os seus rendimentos mensais subir em cerca de 310 euros, estando actualmente nos 2.052 euros.
Os dirigentes superiores tiveram um aumento de 285 euros, os docentes do Ensino Superior universitário ganham mais 103 euros e os do politécnico mais 180 euros, e as forças de segurança foram beneficiadas em mais 89 euros.
Médicos são os que mais viram descer o salário
Do outro lado da barricada, no patamar dos profissionais que mais perderam em termos de rendimentos mensais, estão no topo os médicos com uma descida de mais de 600 euros.
Em 2011, estes profissionais tinham um salário médio mensal da ordem dos 3.980 euros, enquanto actualmente se situa nos 3.311 euros.
Por seu turno, os conservadores e os notários perderam cerca de 297 euros, auferindo agora cerca de 3.606 euros.
Os enfermeiros perderam à roda de 189 euros, ganhando actualmente uma média de 1.476 euros.
Os diplomatas, com menos 171 euros, os técnicos de diagnóstico e terapêutica (menos 113 euros), os bombeiros (menos 79 euros), os trabalhadores do Fisco (menos 54 euros), os oficiais dos registos e notariado (menos 47,9) estão também entre os profissionais que mais rendimentos mensais perderam nos últimos anos de crise.
Houve uma "vergonhosa manipulação" das contas do Estado
O editor de economia da SIC, José Gomes Ferreira, considera que houve uma vergonhosa manipulação das contas do Estado. Afinal a descida da sobretaxa vai ser muito menor do que o Governo tinha anunciado há cerca de um mês, antes das eleições. Os números da execução orçamental de setembro divulgados hoje revelam uma inesperada descida das receitas do IRS.
Video: [url]http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2015-10-23-Houve-uma-vergonhosa-manipulacao-das-contas-do-Estado[/url] ([url]http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2015-10-23-Houve-uma-vergonhosa-manipulacao-das-contas-do-Estado[/url])
uma vergonha, por isso eh que eu nao voto
eh so aldraboes
uma vergonha, por isso eh que eu nao voto
eh so aldraboes
ai ai...
o teu crush pelas mortáguas está a fazer-te navegar para águas perigosamente esquerdistas...
L
Governo de Passos nomeou cerca de 100 dirigentes em vésperas de eleições
O Executivo de Passos Coelho nomeou, nos últimos dias de Governo, cerca de uma centena de dirigentes para cargos da Administração Pública. Nomeações que só foram publicadas em Diário da Republica já depois das eleições.
Video: [url]http://sicnoticias.sapo.pt/especiais/legislativas-2015/2015-10-25-Governo-de-Passos-nomeou-cerca-de-100-dirigentes-em-vesperas-de-eleicoes[/url] ([url]http://sicnoticias.sapo.pt/especiais/legislativas-2015/2015-10-25-Governo-de-Passos-nomeou-cerca-de-100-dirigentes-em-vesperas-de-eleicoes[/url])
uma vergonha, por isso eh que eu nao voto
eh so aldraboes
ai ai...
o teu crush pelas mortáguas está a fazer-te navegar para águas perigosamente esquerdistas...
L
so a mariana eh sexy, a joana nao
uma vergonha, por isso eh que eu nao voto
eh so aldraboes
ai ai...
o teu crush pelas mortáguas está a fazer-te navegar para águas perigosamente esquerdistas...
L
so a mariana eh sexy, a joana nao
são gémeas...
L
uma vergonha, por isso eh que eu nao voto
eh so aldraboes
ai ai...
o teu crush pelas mortáguas está a fazer-te navegar para águas perigosamente esquerdistas...
L
so a mariana eh sexy, a joana nao
são gémeas...
L
sim eu sei, o que queres dizer com isso? q sao iguais? olha que nao... mas eu tenho filhos gemeos, tv tenha o olho treinado para ver as diferencas
uma vergonha, por isso eh que eu nao voto
eh so aldraboes
ai ai...
o teu crush pelas mortáguas está a fazer-te navegar para águas perigosamente esquerdistas...
L
so a mariana eh sexy, a joana nao
são gémeas...
L
sim eu sei, o que queres dizer com isso? q sao iguais? olha que nao... mas eu tenho filhos gemeos, tv tenha o olho treinado para ver as diferencas
pode dar-se o caso de não serem gémeas verdadeiras, sim.
os teus são verdadeiros?
L
uma vergonha, por isso eh que eu nao voto
eh so aldraboes
ai ai...
o teu crush pelas mortáguas está a fazer-te navegar para águas perigosamente esquerdistas...
L
so a mariana eh sexy, a joana nao
são gémeas...
L
sim eu sei, o que queres dizer com isso? q sao iguais? olha que nao... mas eu tenho filhos gemeos, tv tenha o olho treinado para ver as diferencas
pode dar-se o caso de não serem gémeas verdadeiras, sim.
os teus são verdadeiros?
L
elas sao verdadeiras, tal como os meus.
mas elas sao diferentes, sao facilmente reconheciveis.
os gemeos identicos nao sao iguais
CitarHouve uma "vergonhosa manipulação" das contas do Estado
O editor de economia da SIC, José Gomes Ferreira, considera que houve uma vergonhosa manipulação das contas do Estado. Afinal a descida da sobretaxa vai ser muito menor do que o Governo tinha anunciado há cerca de um mês, antes das eleições. Os números da execução orçamental de setembro divulgados hoje revelam uma inesperada descida das receitas do IRS.
Video: [url]http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2015-10-23-Houve-uma-vergonhosa-manipulacao-das-contas-do-Estado[/url] ([url]http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2015-10-23-Houve-uma-vergonhosa-manipulacao-das-contas-do-Estado[/url])
va, ve o video seu preguicoso :D
Isso não tem hipótese de acontecer, há muita coisa para ler.
va, ve o video seu preguicoso :DIsso não tem hipótese de acontecer, há muita coisa para ler.
Os primeiros 21 segundos sintetizam o video:
José Gomes Ferreira:
"O que aconteceu foi que... houve reembolsos que deviam ter sido entregues aos funcionários públicos e que no mês passado não tinham sido entregues, no mês em que foram feitas as contas não tinham sido entregues. E assim as receitas do IRS estavam artificialmente empoladas, o que se traduzia numa hipotética devolução maior da sobretaxa no final do ano.
[21 segundos]
Isto tem um nome em bom português: foi manipulação de contas e foi feita antes das eleições. Não há outra maneira de descrever esta situação. Porque agora aparece, uma devolução da sobretaxa que é potencialmente muito mais pequena. Ora na verdade ela decorre de uma retenção de dinheiro que o Estado sabia que não era dele. Isso só pode ser por orientação politica que isto aconteceu.
Houve dinheiro que ficou dentro dos cofres do Estado que não pertencia ao Estado e que foi apresentado como receita efectiva do IRS e que não era. E portanto isto só tem um nome: foi uma vergonhosa manipulação politica, porque as pessoas não sabiam... antes das eleições disseram-nos que a devolução da sobretaxa podia ser de cerca um terço, agora é apenas de umas décimas. Portanto houve aqui manipulação politica que não é admissível, nos tempos que correm em que tudo é tão escrutinado, não é admissível."
Depois, querem eles, os políticos de esquerda, do centro e da direita, que o cidadão tenha consideração pela dignidade da politica e da actividade politica, quando ela, na sua prática corrente, abraça atitudes e actuações próprias da arte da fraude e do engano, quando não da burla.
:D
A explicação oficial é que em 2014 "os funcionários públicos receberam o salário de setembro sem qualquer tipo de cortes, em consequência da decisão do Tribunal Constitucional", e por isso mesmo as retenções na fonte de IRS foram maiores e entrou mais dinheiro nos cofres do Estado. Para contornar aquela decisão, o Governo publicou a lei 75/2014, que reintroduziu novos cortes nos salários da Função Pública. Em setembro de 2015, as retenções foram substancialmente inferiores (85 milhões), o que diminuiu consideravelmente a receita de IRS.
Ler mais em: [url]http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/menos_receita_afeta_devolucao.html[/url] ([url]http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/menos_receita_afeta_devolucao.html[/url])
A TAP e o céu na Terra, também conhecida por resolução nº 90/2015 do Conselho de Ministros, de 22 de Outubro de 2015
Embora não escreva há tanto tempo assim para o blog Tudo Menos Economia, constato que é importante para não me tornar obsessivo, mudar de temas e abandonar tópicos que analiso nos meus posts. Até porque ninguém é dono da razão.
Por isso, é salutar um período de “nojo” sobre determinados assuntos. Assim, depois do meu último post sobre a TAP e sobre o Secretário de Estado dos Transportes, asseguro ao leitor que planeava deixar ambos em paz por umas semanas ou meses.
O problema é que o Conselho de Ministros do XIX Governo Constitucional reuniu pela última vez a 22 de Outubro de 2015 para uma “importante” resolução sobre a TAP, (a única resolução dessa reunião do Conselho de Ministros e não tenho conhecimento de outros pontos na agenda). Houve direito a um “briefing” à imprensa, em que também participou o Secretário de Estado dos Transportes e a Secretária de Estado do Tesouro.
Conferencia de imprensa
A resolução do Conselho de Ministros meramente aprova um anexo a um acordo de venda, que não é público. E deve o cidadão confiar nesta transparência toda? Da resolução publicada em Diário da República deveria constar o anexo aprovado ou, pelo menos, o teor das medidas alteradas nesse acordo. O que não ocorreu.
Segundo a imprensa, a alteração ao anexo do acordo de venda, alegadamente, resulta da dificuldade do consórcio comprador em refinanciar a dívida da TAP e pedir mais 120 milhões de euros emprestados, i.e., endividar a TAP ainda mais do que já estava.
O governo tinha assegurado que o comprador é que tinha de mostrar que tinha meios para financiar a compra da TAP (e injectar imediatamente 269 milhões de euros). Mas aparentemente os bancos “não foram na conversa” (em particular, o Deutsche Bank) e o Governo achou que tinha de dar a proverbial “mãozinha” ao comprador, i.e., no que se me afigura consubstanciar uma forma de ajuda estatal.
Na conferência de imprensa os governantes presentes falaram sobre alguns detalhes das alterações introduzidas no anexo ao acordo. E, como já se tornou habitual nestes casos, foi o Secretário de Estado dos Transportes que estava mais a par dos detalhes e que explicou porque se justificava a resolução do Conselho de Ministros, evidenciando o seu elevado envolvimento pessoal em todas as fases do processo.
Fiquei espantado pela medida aprovada.
Então não é que a TAP privatizada vai passar a ser mais controlada pelo sector público, que a TAP (ou a sua gestão) quando esta era pública? Vai ter de apresentar contas consolidadas mensais; ser auditada todos os meses, para se saber do estado das contas; se o comprador não cumprir, a TAP reverte logo para o sector público mas sempre mais capitalizada do que quando foi vendida. Ou seja o Secretário de Estado dos Transportes promete-nos o céu. Só que quando a esmola é muita…
Não é possível analisar, com base em “conversas”, o que consta no referido anexo ao acordo e qual o seu propósito. Posso, no entanto, fazer um “educated guess”: a banca pretendia manter as garantias estatais para os seus empréstimos à TAP. E, a forma encontrada parece simples: se o negócio correr mal para o grupo comprador e a TAP enfrentar problemas, a TAP reverte para o Estado e os bancos vêem os seus empréstimos passar de um grupo privado — em dificuldades — novamente para o Estado. Ou seja, se a coisa correr bem os lucros privatizam-se, se correr mal socializam-se as perdas.
Se o meu “educated guess” estiver correcto, ganham os compradores porque sem esta intervenção do Estado a banca não concordaria com o negócio, dado que exigia garantias bancárias que os compradores (ao que tudo indica) não possuem. A banca beneficia, em parte, porque renova os empréstimos a taxas de juro mais altas, como se estivesse a emprestar a uma empresa do sector privado quando, na realidade, se o comprador do sector privado não cumprir o contrato de empréstimo a TAP e a sua dívida passam novamente para o Estado (através da Parpública). A TAP passa a ter uma despesa com juros mais elevada, deteriorando a sua viabilidade económico-financeira. E o erário público lá estará, no final da linha, à espera de assumir os resultados deste experimentalismo todo, com toda a dívida da TAP como dívida contingente.
Em suma, parece que o Secretário de Estado dos Transportes é mesmo incompreendido. Muitos, no país e no estrangeiro, no sector público e privado, têm de passar a imitar as melhores práticas aprovadas neste Conselho de Ministros – certamente que alguns dos membros do Conselho de Ministros já passaram por processos de encerramento de contas consolidadas anuais ou trimestrais e, por isso, sabem que é mesmo mesmo fácil, passar a encerrá-las e auditá-las todos os meses –. E nada como ter o Estado a meter o bedelho no dia-a-dia de uma empresa recém-privatizada.
Onde é que se vão desencantar estas ideias maravilhosas? Ainda por cima publicadas, com orgulho e para a posteridade, no Diário da República. E logo a última resolução do XIX Governo Constitucional! Que fim em grande…
Mudanças na Caixa, BdP, transportes… afinal há “jobs for the boys”
A Caixa e o Banco de Portugal são algumas das entidades que terão “vagas” no topo. O novo ciclo político é altura para nomeações em administrações de reguladores, bancos e empresas do Estado. E não são poucas
A compilação é feita na edição desta manhã do Negócios, que publica um extenso trabalho sobre nomeações no Estado que estarão em curso já com o próximo governo.
[url]http://expresso.sapo.pt/politica/2015-10-27-Mudancas-na-Caixa-BdP-transportes-afinal-ha-jobs-for-the-boys[/url] ([url]http://expresso.sapo.pt/politica/2015-10-27-Mudancas-na-Caixa-BdP-transportes-afinal-ha-jobs-for-the-boys[/url])
Governo admite que país voltou aos anos 60: 110 mil emigraram
"Portugal é, sobretudo, de novo, um país de emigração"; confirma o Relatório da Emigração, da autoria do gabinete do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas. Mais de metade não pretende regressar.
O Relatório da Emigração sobre 2014 foi conhecido esta terça-feira e revela que cerca de 110 mil portugueses emigraram no ano passado. As pessoas que decidiram partir de Portugal estiveram em linha com as saídas de 2013 e é o próprio Governo (o anterior) que admite que Portugal é “sobretudo, de novo, um país de emigração”.
“Hoje Portugal é, sobretudo, de novo, um país de emigração”, à semelhança do que se verificou entre 1974 e o início do século XXI, lê-se no documento, da autoria do gabinete do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, e que é citado pela Lusa,
O relatório atribui o fenómeno à "natureza assimétrica da chamada crise das dívidas soberanas" desde 2010 e, também, aos "efeitos recessivos das políticas de austeridade".
“
"A emigração passou a crescer mais do que antes da crise, estabilizando entre 2013 e 2014 na casa das 110 mil saídas/ano, valor da ordem dos observados nos anos 60/70 do século XX”
Na reação de viva voz depois da divulgação do relatório, o secretário de Estado, que se mantém no novo Executivo de Passos Coelho, relativizou, apesar de reconhecer a grandeza do balanço:
“
"Estamos ainda confrontados com uma dimensão muito significativa do fenómeno migratório de cidadãos nacionais. Mas, por outro lado, registamos que houve uma estagnação no número das saídas, o que significa que poderemos estar já a assistir ao começo da inversão deste fenómeno"
Como justificação, José Cesário apontou o facto de a economia portuguesa "começar agora a criar empregos", levando a que menos pessoas sintam necessidade de sair do país.
"Se houver mais emprego, haverá menos pessoas a procurarem emigrar", acrescentou, destacando, por outro lado, que o número dos chamados "emigrantes definitivos" - os que estão fora por um período superior a um ano, sobretudo quadros -, está, "nalguns casos, bastante abaixo" do de outros países europeus.
O governante aposta no mercado global para onde as PME devem virar-se, em vez de estarem focadas no mercado interno: "É bem possível que venha a haver mais oportunidades para quadros, para pessoas mais qualificadas, que têm por opção trabalhar nas empresas mais viradas para a exportação", sublinhou.
"Se as empresas portuguesas se internacionalizarem, vamos ter cada vez mais portugueses a circularem no mundo, fenómeno a que não estamos habituados e que é cada vez mais evidente". José Cesário antecipa que, no relatório sobre 2015, os números da emigração serão menores dos que dos últimos dois anos.
Para onde vão aqueles que partem?
No essencial, a emigração portuguesa realiza-se no interior da Europa: dos 21 países para onde mais portugueses se dirigem, 14 são europeus. Reino Unido, Suíça, França e Alemanha têm recebido, “nos últimos tempos”, mais de dez mil emigrantes nacionais por ano.
A lista dos principais destinos dos portugueses foi liderada, no ano passado, pelo Reino Unido, que recebeu 31 mil emigrantes. O caso dos enfermeiros ilustra bem: cerca de um terço daqueles que se licenciaram em 2013 - falamos de 1.211 profissionais - escolheram terras de Sua Majestade para viver e trabalhar no ano passado.
O fluxo migratório para o Reino Unido tem “características novas”, sendo o país de destino em que “é maior a proporção de portugueses qualificados”.
Fora da Europa, os cidadãos nacionais escolheram sobretudo países lusófonos, principalmente Angola (5 mil portugueses no ano passado, colocando este país em sexto lugar entre os principais destinos).
No total, estima-se que haja cerca de 2,3 milhões de portugueses emigrados, mantendo-se em França o maior número (mais de 592 mil em 2011).
Quanto a aquisições da nacionalidade do país de destino, através das quais o emigrante deixa de ser considerado estrangeiro, França liderava também a lista (3,8 mil em 2013), seguida da Suíça (2,2 mil em 2013) e Luxemburgo (1,2 mil em 2014).
O mesmo estudo revela ainda que mais de metade dos inquiridos não pretende regressar a Portugal antes da reforma. Posição inversa tem grande percentagem dos imigrantes, que tencionam regressar ao país de origem no curto-médio prazo.
Outros dados do relatório
O mesmo relatório dá conta que 330 cidadãos portugueses foram detidos no estrangeiro em 2014, sobretudo por causa do tráfico de droga.
A maioria dos casos registou-se em França (84 detidos), seguindo-se o Reino Unido (53) e Espanha (42). O documento do executivo destaca o caso da Turquia, onde, “no espaço de dois anos, se registou o maior número de ocorrências de sempre naquele país (5 em 2013 e 5 em 2014, todos por tráfico de droga)”.
Outro dado é que, no mesmo ano, “foram deportados/expulsos/afastados 302 cidadãos portugueses”, mais de metade dos quais do Canadá (160).
Segue-se o Reino Unido (72) e Estados Unidos (49). A Alemanha e a França expulsaram, respetivamente, quatro cidadãos nacionais, e a Venezuela três. De Espanha foram afastados dois portugueses e a Estónia, Países Baixos, Suíça, Rússia, Argentina, Turquia, Emirados Árabes e Moçambique expulsaram um cidadão.
Já entre 2012 e 2014, registaram-se 63 casos de exploração laboral de portugueses no estrangeiro. Pagamentos em atraso, salários baixos, falta de apoio das empresas e incumprimentos contratuais são as principais situações reportadas pelos trabalhadores lesados à Direção Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas e aos postos consulares ou pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) e pela Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT).
A França lidera o número de queixas (16), seguindo-se a Alemanha e Angola (7, cada um), Reino Unido e Países Baixos (6, cada um), Dinamarca (3), Suíça, Guiana Francesa, Brasil, Moçambique e República Democrática do Congo (2), e Espanha, Finlândia, Quénia, Costa do Marfim, Japão e Koweit (1).
[url]http://www.publico.pt/politica/noticia/passos-escolhe-aparelho-do-psd-para-o-governo-1712770?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PublicoRSS+%28Publico.pt%29[/url] ([url]http://www.publico.pt/politica/noticia/passos-escolhe-aparelho-do-psd-para-o-governo-1712770?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PublicoRSS+%28Publico.pt%29[/url])
[url]http://www.publico.pt/politica/noticia/passos-escolhe-aparelho-do-psd-para-o-governo-1712770?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PublicoRSS+%28Publico.pt%29[/url] ([url]http://www.publico.pt/politica/noticia/passos-escolhe-aparelho-do-psd-para-o-governo-1712770?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PublicoRSS+%28Publico.pt%29[/url])
ele nao tem outra escolha
Ministro lamenta fúria "demoníaca" no Algarve: "Deus nem sempre é amigo"
O Algarve, em especial Albufeira, faz contas aos estragos provocados pelo temporal que se abateu sobre a região no domingo. De visita à zona, o ministro da Administração Interna lamentou a perda de uma vida humana. “Entregou-se a Deus” afirmou Calvão da Silva, perante os estragos provocados pela “fúria da natureza”. O ministro elogiou quem acionou os seguros e aconselhou quem não tem a “reservar um bocadinho para no futuro ter seguro”.
[url]http://www.rtp.pt/noticias/pais/ministro-lamenta-furia-demoniaca-no-algarve-deus-nem-sempre-e-amigo_n870638[/url] ([url]http://www.rtp.pt/noticias/pais/ministro-lamenta-furia-demoniaca-no-algarve-deus-nem-sempre-e-amigo_n870638[/url])
Prenda de 14 milhões a Salgado foi “solidariedade e entreajuda”, disseram juristas
O “bom princípio geral de uma sociedade que quer ser uma comunidade – comum unidade –, com espírito de entreajuda e solidariedade”. Foi assim que o jurista João Calvão Silva, especialista em direito bancário da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, enquadrou a “liberalidade” no valor de 14 milhões de euros dada pelo construtor José Guilherme a Ricardo Salgado
[url]http://observador.pt/2014/12/03/prenda-de-14-milhoes-salgado-foi-solidariedade-e-entreajuda-disseram-juristas/[/url] ([url]http://observador.pt/2014/12/03/prenda-de-14-milhoes-salgado-foi-solidariedade-e-entreajuda-disseram-juristas/[/url])
eh a famosa tolerancia dos ateus progressistas
Nem para um governo a prazo se entende como vão buscar esta personagem... ???
O PPC não podia prever a "fúria demoníaca" (terá pensado que seriam 15 dias pacatos dentro do gabinete, sem necessidade de abrir a boca), mas o perfil completamente desajustado deste tipo para um cargo político topa-se a milhas (para nem falar do caso BES).
Nem para um governo a prazo se entende como vão buscar esta personagem... ???
O PPC não podia prever a "fúria demoníaca" (terá pensado que seriam 15 dias pacatos dentro do gabinete, sem necessidade de abrir a boca), mas o perfil completamente desajustado deste tipo para um cargo político topa-se a milhas (para nem falar do caso BES).
o engraçado é que ele considera que em português é obra do diabo - fúria demoníaca: mas em inglês é obra de Deus - act of god.
dizam lá se não é estranho. o raciocínio do homem é sofisticado demais para eu abarcar.
L
ele eh obviamente religioso, nao vejo grande problema nisso
achei bem mais estranha e desapropriada a conversa dele da mobilidade social e dos segurosEm relação aos seguros ele até tocou num ponto importante (pena ter usado o tom errado porque alguém que sofre uma catástrofe não precisa de ter alguém a bater-lhe ainda mais a dizer tás a ver ? tás a ver ? devias ter seguro).
Notícia TVI: Estado português paga viagens e serviços mais caros do que devia
São vários os exemplos de aquisições para viagens e estadias, que totalizaram 25 milhões de euros por ano, durante os últimos quatro anos
O Estado português compra viagens acima do preço do mercado e está a pagar serviços 10, 20, 50, 80% mais caro do que devia, apurou a TVI.
O valor das aquisições anuais para viagens e estadias ascende a cerca de 25 milhões de euros por ano, há já quatro anos. O primeiro problema é o critério adotado pelo Estado para adjudicar os contratos: o que conta é o desconto, não é o preço final.
Video e texto integral: [url]http://www.tvi24.iol.pt/economia/compras-publicas/noticia-tvi-estado-portugues-paga-viagens-e-servicos-mais-caros-do-que-devia[/url] ([url]http://www.tvi24.iol.pt/economia/compras-publicas/noticia-tvi-estado-portugues-paga-viagens-e-servicos-mais-caros-do-que-devia[/url])
achei bem mais estranha e desapropriada a conversa dele da mobilidade social e dos segurosEm relação aos seguros ele até tocou num ponto importante (pena ter usado o tom errado porque alguém que sofre uma catástrofe não precisa de ter alguém a bater-lhe ainda mais a dizer tás a ver ? tás a ver ? devias ter seguro).
Mas é uma boa altura para um ministro realçar, num tom mais positivo, a vantagem de um seguro quando este está disponível.
Passos “deixa escapar”: Portugal vai ter novo Governo “dentro de duas semanas”
15:30 @economico.pt
Primeiro-ministro falava com Van Rompuy. Câmaras da TVI apanham conversa.
Passos “deixa escapar”: Portugal vai ter novo Governo “dentro de duas semanas”
Pedro Passos Coelho recebeu hoje o ex-presidente do Conselho Europeu e, não se sabendo se, como aconteceu com Vítor Gaspar e Wolfgang Schäuble há uns anos, foi apanhado desprevenido, as suas palavras foram captadas pelas câmaras da TVI.
“Vive-se um tempo peculiar”, dizia Passos Coelho a Herman Van Rompuy, quando, após olhar para um ponto da sala onde estavam repórteres, afirmou – sem que se saiba se com conhecimento de que as suas palavras estavam a ser gravadas – ao ex-presidente do Conselho Europeu: “eu penso que dentro de duas semanas, a nossa situação estará definitivamente clarificada pelo Presidente. E haverá um novo Governo para negociar com Bruxelas”.
...o "Paulinho das feiras" submergido.....eh.eh....CitarSocialista leva submarinos para o Parlamento e Portas irrita-se. "O senhor é uma mente totalitária"
Video: [url]http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=181641[/url] ([url]http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=181641[/url])
Submarinos. O depoimento que comprometeu Paulo Portas
03.12.2015 às 17h12 ,Visão.pt
Ex-secretário-geral do Ministério da Defesa contou aos investigadores do processo dos submarinos, já definitivamente arquivado, ter recebido instruções de Portas para que fosse feito um acordo com o consórcio que o BES integrava. Disse ainda ter tido um único encontro com Portas depois de sair do Ministério da Defesa: o ex-ministro estava interessado em saber que documentos tinham os investigadores levado da casa do ex-secretário-geral durante as buscas
Bernardo Carnall, ex-secretário-geral do Ministério da Defesa, foi chamado a testemunhar no processo dos submarinos a 7 de Maio de 2013 e prestou aquele que seria um dos depoimentos mais comprometedores do inquérito que investigou suspeitas de corrupção na aquisição de dois submarinos pelo Estado português, em 2004.Carnall tinha como funções gerir o orçamento e intervir no concurso para aquisição dos submergíveis. Chamado a explicar o processo de decisão, implicou Paulo Portas, à data ministro da Defesa, e também Amílcar Morais Pires e Ricardo Salgado, enquanto representantes do Banco Espírito Santo (BES) no negócio.
Como era necessário financiamento bancário, foram convidadas várias instituições financeiras. No final do terceiro trimestre de 2013, a equipa entendeu que as melhores propostas vinham do Deutsche Bank e do consórcio CSFB/BESI. Na proposta inicial, o segundo consórcio apresentava um spread de 19,6 pontos base e o Deutsche Bank um de 26. À partida, o primeiro oferecia o preço mais baixo e, por essa razão, num sábado ou domingo de manhã, Paulo Portas transmitiu a decisão de optar por aquele consórcio. Só que mais tarde, Bernardo Carnall terá percebido que algumas cláusulas previstas nos anexos aumentava o risco de os custos futuros virem a ser, afinal, bastante mais altos do que a proposta do Deutsche Bank.
É feita uma nova reunião entre assessores e representantes do BESI, num dia em que Paulo Portas se encontra fora do país, numa visita oficial. Mediante as dúvidas apresentadas sobre as cláusulas em anexo, os representantes do consórcio presentes terão saído do gabinete, desatando a fazer telefonemas para outros responsáveis do BES. Carnall supõe que seriam “Morais Pires e/ou o próprio presidente Ricardo Salgado”.
Não precisaram de avisar o ministro, porque minutos depois era Paulo Portas quem ligava para Carnall para perguntar o que estava a acontecer. “O Dr. Paulo Portas não o questionou como tinha decorrido a reunião, que aliás sabia que tinha decorrido, mas antes manifestando a sua preocupação de, afinal, não existir acordo”.
Mais uma vez, terá explicado ao então ministro da Defesa o motivo pelo qual não se chegara a acordo. Portas terá dado apenas uma ordem: a questão deveria ser resolvida para que o financiamento não fosse inviabilizado. O advogado Bernardo Ayala, que chegou a ser investigado noutro processo que acabou arquivado, também terá ouvido a conversa telefónica entre Carnall e o ministro. Carnall insistiria na razão do impasse e Portas insistiria que a questão deveria ser resolvida com urgência. Ayala terá agarrado no telefone para dar o enquadramento jurídico: “Do ponto de vista jurídico, não há enquadramento que suporte uma adjudicação de valor superior ao apresentado pelo Deutsche Bank, e que o sr. ministro não tinha competência para o fazer, e que fazê-lo violaria a lei e, nessa perspectiva, podia ser objecto de censura e penalizado.”
Na opinião de Ayala e de Carnall, o valor base teria de ser, no mínimo, inferior ao do Deutsche Bank. Na posse dessas informações, Portas terá prometido ligar-lhe dentro de alguns minutos. O que viria a fazer. Nesse segundo telefonema terá dado a entender que esteve em contacto com Ricardo Salgado, então presidente do BES, e que seria possível o consórcio vir a aceitar o spread com o valor de 25 base.
A decisão, que viria a avançar por alegada ordem directa de Paulo Portas, implicava o pagamento por parte do Estado de um valor diferente ao que estava previsto: cerca de 400 mil euros por ano se aplicado sobre a totalidade do financiamento. E viria a transformar-se numa das maiores polémicas decorrentes do negócio da aquisição dos dois submergíveis.
Carnall acrescentou ainda perante o Ministério Público que depois de sair do Ministério da Defesa terá tido apenas um contacto com Paulo Portas, por iniciativa daquele. Ter-se-ão encontrado num café na avenida da Igreja, em Lisboa, tendo Paulo Portas perguntado nessa ocasião que documentos tinham sido apreendidos na busca à sua casa. Depois desse encontro, contou Carnall, Portas terá tentado por diversas vezes, por volta das 8h da manhã e da 1h da madrugada, estabelecer contacto via telemóvel. Carnall diz que não atendeu porque para si “a relação existente entre ambos não era de molde a justificar esse tipo de contactos informais e fora de horas, e depois de cerca de quatro anos de silêncio e sem qualquer tipo de contacto pessoal ou outro”.
Portas foi ouvido duas vezes como testemunha, apenas na recta final da constituição. O processo terminou sem culpados, depois de um arquivamento e de um pedido de abertura de instrução feito pela deputada Ana Gomes que foi “vetado” pelo juiz Carlos Alexandre e pelo Tribunal da Relação de Lisboa.
Pacheco Pereira
Um monhé, uma preta, um cigano e uma cega
[url]http://www.sabado.pt/opiniao/cronistas/pacheco_pereira/detalhe/um_monhe_uma_preta_um_cigano__e_uma_cega.html[/url] ([url]http://www.sabado.pt/opiniao/cronistas/pacheco_pereira/detalhe/um_monhe_uma_preta_um_cigano__e_uma_cega.html[/url])
Nuno Rogeiro
A dúvida do benefício
[url]http://www.sabado.pt/opiniao/cronistas/nuno_rogeiro/detalhe/a_duvida__do_beneficio.html[/url] ([url]http://www.sabado.pt/opiniao/cronistas/nuno_rogeiro/detalhe/a_duvida__do_beneficio.html[/url])
Maria Luís acusa supervisão. BdP culpa governo PSD-CDS
Existe "claramente um problema de supervisão" no sistema financeiro, admitiu ontem, numa entrevista à TVI, a ex-ministra das Finanças, quando questionada sobre o papel do Banco de Portugal (BdP)nas crises dos bancos nos últimos anos, desde o BPN ao BES e agora o Banif. Embora, logo a seguir, tenha tentado corrigir, sublinhando a sua "confiança" no atual governador Carlos Costa - reconduzido pelo seu governo (em maio), sob uma chuva de críticas -, a verdade é que esta é a primeira vez que Maria Luís Albuquerque deixa cair publicamente uma acusação ao BdP.
O comentário caiu como uma bomba no BdP, onde a ex-governante não goza da melhor popularidade: "A culpa do que aconteceu ao Banif é do governo anterior PSD-CDS porque não fez sentir, junto da Direção-Geral da Concorrência da Comissão Europeia, o seu peso e a sua pressão para que os planos de reestruturação fossem aprovados e houvesse uma solução mais rápida", disse ao DN fonte próxima desta entidade. Mas as relações entre Carlos Costa e Maria Luís Albuquerque entraram em rota de colisão já em outubro, com o governador a apelar, sem êxito, à então ministra para que encontrasse uma solução. De acordo com o jornal Público, na origem da desavença estava uma auditoria externa a alertar para os riscos do atraso a encontrar uma solução.
Texto integral: [url]http://www.dn.pt/portugal/interior/maria-luis-acusa-supervisao-bdp-culpa-governo-psdcds-4948368.html[/url] ([url]http://www.dn.pt/portugal/interior/maria-luis-acusa-supervisao-bdp-culpa-governo-psdcds-4948368.html[/url])
O Portas anunciou que não se recandidata à liderança do partido.Excelente!
https://www.publico.pt/politica/noticia/portas-abandona-lideranca-do-cds-1718652 (https://www.publico.pt/politica/noticia/portas-abandona-lideranca-do-cds-1718652)
O Portas anunciou que não se recandidata à liderança do partido.
https://www.publico.pt/politica/noticia/portas-abandona-lideranca-do-cds-1718652 (https://www.publico.pt/politica/noticia/portas-abandona-lideranca-do-cds-1718652)
O Portas anunciou que não se recandidata à liderança do partido.
https://www.publico.pt/politica/noticia/portas-abandona-lideranca-do-cds-1718652 (https://www.publico.pt/politica/noticia/portas-abandona-lideranca-do-cds-1718652)
hmmm... o que pretenderá o Portas fazer nos próximos tempos, para estar agora a descer do poleiro?
Isto não é um passo "inocente", desprovido de intenção.
(será que vai passar a comentador televisivo, a pensar nas próximas presidenciais?)
O Portas anunciou que não se recandidata à liderança do partido.
https://www.publico.pt/politica/noticia/portas-abandona-lideranca-do-cds-1718652 (https://www.publico.pt/politica/noticia/portas-abandona-lideranca-do-cds-1718652)
hmmm... o que pretenderá o Portas fazer nos próximos tempos, para estar agora a descer do poleiro?
Isto não é um passo "inocente", desprovido de intenção.
(será que vai passar a comentador televisivo, a pensar nas próximas presidenciais?)
O Portas anunciou que não se recandidata à liderança do partido.
https://www.publico.pt/politica/noticia/portas-abandona-lideranca-do-cds-1718652 (https://www.publico.pt/politica/noticia/portas-abandona-lideranca-do-cds-1718652)
hmmm... o que pretenderá o Portas fazer nos próximos tempos, para estar agora a descer do poleiro?
Isto não é um passo "inocente", desprovido de intenção.
(será que vai passar a comentador televisivo, a pensar nas próximas presidenciais?)
Não há casos que não abandonaram cargos partidários e mesmo assim são ou foram comentadores políticos? Se sim, então esse passo seria desnecessário e portanto é uma má explicação.
O Portas anunciou que não se recandidata à liderança do partido.
https://www.publico.pt/politica/noticia/portas-abandona-lideranca-do-cds-1718652 (https://www.publico.pt/politica/noticia/portas-abandona-lideranca-do-cds-1718652)
O Portas anunciou que não se recandidata à liderança do partido.
https://www.publico.pt/politica/noticia/portas-abandona-lideranca-do-cds-1718652 (https://www.publico.pt/politica/noticia/portas-abandona-lideranca-do-cds-1718652)
É uma decisão irrevogável?
O Portas anunciou que não se recandidata à liderança do partido.
https://www.publico.pt/politica/noticia/portas-abandona-lideranca-do-cds-1718652 (https://www.publico.pt/politica/noticia/portas-abandona-lideranca-do-cds-1718652)
hmmm... o que pretenderá o Portas fazer nos próximos tempos, para estar agora a descer do poleiro?
Isto não é um passo "inocente", desprovido de intenção.
(será que vai passar a comentador televisivo, a pensar nas próximas presidenciais?)
hmmm...
cheira-me mais que se está a preparar para se 'pôr ao fresco' em algum país sem acordo de extradição com Portugal...
H
Repesquei este título, embora a criação do mesmo teve como fundamento o anterior governo, a questão de momento é:
O ar de graça do Costa, BE e PCP, os foguetes do Marcelo, a questão de fundo continua por resolver (muita despesa, aumento da dívida..)
Este governo chega ao fim da legislatura em festa !?
Há várias questões essenciais que vão determinar como chega ao fim da legislatura (ou se chega ao fim da legislatura). Acho que por esta altura já toda a gente percebeu que o PS não ficou nada refém do PCP e do Bloco, como muitos pensaram e quiseram fazer crer por altura do nascimento da geringonça. É mais ao contrário. O PS tem vindo a esvaziar o eleitorado desses partidos, e tem conseguido, à conta de algumas migalhas negociais, silenciar e atenuar a contestação pública. Como este equilíbrio de forças e comodidades se vai aguentar é uma incógnita.O PCP já se apercebeu disto e meteu a máquina em marcha. A greve dos professores não é inocente e nos próximos tempos a CGTP começará a sair do anonimato.
A minha filha tem programação à dois anos. Mas este ano o programa não deve ser renovado. >:(
As palavras gastam-se depressa e escrever que isto é um escândalo pode não fazer justiça à real gravidade do que caiu sobre Portugal nos últimos quinze dias. Em Tancos, aconteceu o maior roubo de armamento militar deste século na Europa. Em Pedrógão Grande, assistiu-se à maior tragédia humana da democracia portuguesa. E, em Lisboa, surgiu uma fuga de informação inédita em mais de vinte anos de exames nacionais. Tudo isto é grave, na sua devida escala e grau. Mas verdadeiramente alarmante é que, na hierarquia do Estado, todos estejam a fugir às suas responsabilidades. Não há responsáveis, não há um fidedigno apuramento das responsabilidades, não há expectativas de consequências para quem for culpado, não há problemas corrigidos. No fim do dia, é isso que mais corrói a confiança dos cidadãos em quem os representa no Estado: a impotência perante os poderes instalados, inimputáveis e inatingíveis
O costa tem de perceber que está na hora de agir. Não interessam explicações nem prorrogações de decisões que têm de ser tomadas. Acção.
Se isso não acontecer cai em descrédito. As pessoas são pacientes, não burras. E falo do cidadão médio que não seja cão de fila desse ou doutro partido. Pessoas que gostam de ver inteligência, prudência...mas também ação. ???
[url]https://www.publico.pt/2017/07/03/economia/noticia/software-do-fisco-so-teve-apagao-nas-declaracoes-dos-offshores-1777685[/url] ([url]https://www.publico.pt/2017/07/03/economia/noticia/software-do-fisco-so-teve-apagao-nas-declaracoes-dos-offshores-1777685[/url])
[url]https://escolapt.wordpress.com/2017/07/02/confirmada-a-fraude-no-exame-de-portugues/[/url] ([url]https://escolapt.wordpress.com/2017/07/02/confirmada-a-fraude-no-exame-de-portugues/[/url])
SIREPS- foi contratado pelo António Costa qd era Ministro
[url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/defesa/detalhe/el-mundo-roubo-de-tancos-ligado-a-trafico-de-armas-e-nao-a-jiadismo[/url] ([url]http://www.jornaldenegocios.pt/economia/defesa/detalhe/el-mundo-roubo-de-tancos-ligado-a-trafico-de-armas-e-nao-a-jiadismo[/url])
...
Cativações decisivas para a meta do défice
As cativações acabaram por representar a maior fatia da estratégia para cortar o défice orçamental para o valor histórico alcançado.
Só as cativações permitiram baixar o défice em 0,5% do PIB. Às cativações, um instrumento de gestão orçamental previsto e usado todos os anos – embora nunca antes nesta dimensão – juntaram-se outros efeitos de caráter extraordinário, caso do PERES, o perdão fiscal que o Governo decidiu avançar na parte final do ano e que permitiu que entrassem nos cofres do Estado 550 milhões de euros.
O Governo avançou ainda com outro programa extraordinário, o de reavaliação de ativos, que permitiu encaixar mais 104 milhões de euros de uma receita considerada extraordinária pela Comissão Europeia. Ao contrário do PERES, este programa já estava previsto no Orçamento do Estado para 2016.
Só as cativações, o perdão fiscal e o programa de reavaliação de ativos valeram uma redução do défice de quase 1600 milhões de euros, o equivalente a quase 0,9% do PIB. Ou seja, sem estes efeitos, o défice teria sido de 2,9%, longe dos 2,5% acordados com a Comissão Europeia e muito perto dos 3%.
Mas não foi só de cativações e perdões fiscais se fez a redução do défice. Há outros fatores extra que podem ajudar a explicar as contas, alguns deles one-off, ou seja, que não se irão repetir em 2017.
O caso mais relevante é o da devolução de 264 milhões de euros por parte do fundo de resgate do euro, de prepaid margins do empréstimo do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF). O empréstimo, feito em 2011, tinha uma maturidade de cinco anos e venceu o ano passado, com o Estado português a receber de volta uma margem de lucro que deixou de existir nos empréstimos europeus — agora que esta parte do empréstimo foi refinanciada pelo Mecanismo Europeu de Estabilidade (o sucessor do FEEF).
Outro fator a ter em conta são os 106,9 milhões de euros que o Estado não entregou à Grécia, apesar de o ter previsto no Orçamento do Estado para 2016. Este valor diz respeito a um compromisso que os países do euro fizeram em novembro de 2012 com a Grécia, ao abrigo do qual abdicavam dos lucros que o Banco Central Europeu lhes entregava todos os anos e que eram resultado da compra de dívida pública grega.
Portugal, como todos os outros países, recebia este dinheiro via dividendos do Banco de Portugal e aceitou abdicar todos os anos deste valor, transferindo o dinheiro do orçamento para o Mecanismo Europeu de Estabilidade, que depois o transferia para Atenas.
No entanto, quando o segundo resgate expirou em junho de 2015, também este acordo ficou sem validade e foi assim que os países do euro procederam. Portugal, ao contrário dos restantes, decidiu prever no orçamento esta despesa, mesmo sem qualquer indicação de que teria de a fazer, por uma questão de precaução. Como esta despesa não se fez, são mais 106,9 milhões de euros que ajudam às contas. A despesa já não está prevista no orçamento de 2017.
Numa dimensão mais pequena, mas também considerada como uma medida one-off, está a venda (que já estava prevista) de aviões F-16 à Roménia, uma operação avaliada em 70 milhões de euros pelo INE. Os aviões foram comprados o ano passado, por isso nem chegam a ter impacto no PIB.
Acordámos com uma notícia fofinha: as crianças vão ter mais meia hora diária de recreio. Isto é o título. Lendo as notícias percebe-se que as crianças vão passar a ter menos meia hora diária de tempo lectivo. Note-se que são menos duas horas e meia de tempo lectivo no fim da semana o que já é significativo. Face ao espalhafato noticioso quase somos levados a acreditar que aquela meia hora foi acrescentada ao horário.
Mas a verdadeira notícia, a tal que havia que embrulhar num papel de lustro é que enquanto as crianças pasam a ter menos meia hora de aulas por dia op professores passam a dar mais meia hora de aulas por dia. A quem? A ninguém: o recreio dos alunos passou a ser contabilizado como tempo lectivo para os professores.
Enquanto Pedrogão ardia o camarada Nogueira legislava na 5 de Outubro. E há mais. Tentem perceber o que vai acontecer no calendário escolar dos jardins de infância públicos no próximo ano.
https://blasfemias.net/2017/07/05/assim-se-faz-uma-noticia-simpatica/
imaginem morrerem 60 pessoas, armas roubadas em quarteis, fraude nos exames nacionais e o vitor gaspar ou a maria luis, uma semana depois, apresentar cativações de despesas de 900M. ;D
E o Costa de férias, enquanto deixa os ministros a cozer em lume brando... No tempo do PPC, o que não haveria aí de protestos!
Não sei mas a disciplina orçamental relativamente ás forças armadas pode mudar, e depois outros setores da economia também vão querer mais dinheiro, os lideres sindicais não são estúpidos e vão para a rua com greves, mesmo assim antes talvez de chegar aos sindicatos os próprios membros da geringonça (BE e PCP) vão querer mais dinheiro para outros setores do estado, e se isto não acontecer vão sair à rua e vão existir manifestações,e vamos a ver se isto não afeta a emissão de divida.
Se conseguirem arranjar mais uma tragédia e um escândalo político, garantem a maioria absoluta.
PS sobe para 44% nas intenções de voto ([url]http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/ps-sobe-para-44-nas-intencoes-de-voto-185452[/url])
O CDS deve estar atento aos movimentos da geringonça em relação à politica florestal.
2. Conforme o PCP tinha prevenido, o Governo PS anuncia a intenção de levar a cabo uma reforma profunda da política florestal, mas não lhe assegura o necessário investimento público e nem se consegue perceber o potencial de mobilização de investimento privado. Registe-se, a título de exemplo, o caso do cadastro florestal, em que, inventando uma nova figura, o cadastro simplificado, se procura passar o ónus e os custos da realização dessa importantíssima tarefa, que se estimava que teria um custo de cerca de 700 milhões de euros, para os proprietários florestais e designadamente os mais pequenos. Realidade tanto mais estranha quanto ainda há dias assistimos ao anúncio, com pompa e circunstância, de apoios na ordem dos 18 milhões de euros para “o aumento da produtividade do eucalipto”, sem que se perceba porque não é suportado pelas empresas de celulose.
isto em 30 Janeiro 2017, Lisboa
O governo superou a crise...heheÉ mais "os FPs superaram a crise". Os outros continuam na merda a levar sustentar os serviços públicos caros e que não valem um chavo.
Camaradas a defender camaradas. Bravo !
Portugal é o único país da UE que rejeita aplicar sanções à Venezuela ([url]http://observador.pt/2017/07/19/portugal-e-o-unico-pais-da-ue-que-rejeita-aplicar-sancoes-a-venezuela/[/url])
Quase 24 horas depois de ter sido detetado o assalto, a secretária-geral do Sistema de Segurança Interna (SSI) soube pela comunicação social que os paióis de Tancos tinham sido assaltados. O Exército não chegou a partilhar essa informação com a Unidade de Coordenação Antiterrorismo (UCAT), dirigido pela SSI, revelou esta tarde Helena Fazenda na audição na comissão parlamentar de Defesa.
[url]http://observador.pt/2017/07/25/tancos-responsavel-pela-seguranca-interna-soube-do-assalto-pelas-noticias/[/url] ([url]http://observador.pt/2017/07/25/tancos-responsavel-pela-seguranca-interna-soube-do-assalto-pelas-noticias/[/url])
O Telmo Correia fez um bom discurso no parlamento na apresentação da moção de censura. Ele costuma fazer bons discursos. Mas a moção foi rejeitada, como se esperava. 122 votos contra e 105 a favor. O PAN votou com a esquerda. Talvez fosse melhor para o futuro do partido não ter virado à esquerda nem à direita, mas nas próximas eleições legislativas vamos ver se o PAN se mantém no parlamento.
Até usou uma gravata azul como o marcelo
Até usou uma gravata azul como o marcelo
Marcelizou-se. Tem de ser, para conservar o poder... :D
O marcello não é mais baixo do que o costa
e o costa mais alto que o marcello?
Fotografia falaciosa...
O marcello não é mais baixo do que o costa
e o costa mais alto que o marcello?
Fotografia falaciosa...
....não creio......o Marcelo parece um pouco menos baixo......eh.eh.... :P
([url]http://www.movenoticias.com/wp-content/uploads/2017/06/ferro-rodrigues-marcelo-rebelo-de-sousa-e-antonio-costa-dia-de-portugal-porto.jpg[/url])
Lá vamos cantando e rindo
Levados levados sim
Pela voz do som tremendo
Das tubas clamor sem fim
Lá vamos que o sonho é lindo
Torres e torres erguendo
Clarões, clareiras abrindo
Alva de luz imortal
Que roxas névoas despedaçam
Doiram os céus de Portugal
Querer querer e lá vamos
Tronco em flor estende os ramos
À mocidade que passa
Cale-se a voz que turbada
já de si mesmo, se espanta.
Cesse dos ventos, a infâmia
ante a clara madrugada,
em nossas almas nascida.
E por ti, ó Lusitânia,
corpo de Amor, Terra Santa.
Pátria, serás celebrada
e por nós, serás erguida.
Erguida ao alto da Vida.
Lá vamos, cantando e rindo