Não chegaria ordenar por ordem decrescente de acessos. Isso não apanharia quase nada fora de uma lista VIP. Teria que ser bem mais inteligente (tal como ordenar os cartões visa por ordem de gastos ou números de compras não apanharia a maior parte da fraude -- tem que se ruma coisa mais inteligente a ver com padrões, outras variáveis, etc).
Por outro lado a lista VIP provavelmente não tem em conta os VIPs locais (porque se tivesse sido pedido essa informação às 300 repartições de finanças do país, já se tinha sabido disto muito antes).
O exemplo que dei é uma coisa tosca, claro. Não deve ser difícil acrescentar mais uma série de elementos, como o património afecto ao número de contribuinte, o rendimento, etc.
E podem-se inventar outras coisas. Por exemplo onde o acesso a funcionários de um empregador (empresa) seja anormalmente alto quando comparado com o próprio número de funcionários (poderia cuspir acessos a VIPs da RTP ou da SIC, de uma SAD desportiva ou de um hospital).
Enfim, há imensa coisa que se pode fazer, mantendo toda a gente em igualdade.