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Autor Tópico: Este Governo  (Lida 597460 vezes)

Zel

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Re:Este Governo
« Responder #2040 em: 2014-03-27 15:25:03 »
ja uma vez fiz aqui as contas, ha certa de 1.3 trabalhadores (incluindo FPs) por cada adulto que vive na dependencia do estado

com numeros assim e a caminharem para a relacao 1:1 devido a demografia eh obvio que as coisas so vao piorar, eh so uma questao de raciocinar

nao ha volta a dar, ja eh demasiado tarde para influenciar a natalidade

pessoas como a luisa querem pagar bem aos reformados mas nao querem que saia do seu bolso, imaginam que algures ha muito dinheiro escondido mas nunca fazem as contas
« Última modificação: 2014-03-27 15:27:27 por Neo-Liberal »

vbm

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Re:Este Governo
« Responder #2041 em: 2014-03-27 15:27:19 »

FEF da Segurança Social não é capitalizado há quatro meses [ ]

Mas já compraram a maior fatia da dívida soberana portuguesa.
Pelo que os juros(=impostos) continuarão a ser
a redistribuição de rendimento
mais relevante.
« Última modificação: 2014-03-27 15:28:09 por vbm »

itg00022289

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Re:Este Governo
« Responder #2042 em: 2014-03-27 16:50:16 »
ja uma vez fiz aqui as contas, ha certa de 1.3 trabalhadores (incluindo FPs) por cada adulto que vive na dependencia do estado

com numeros assim e a caminharem para a relacao 1:1 devido a demografia eh obvio que as coisas so vao piorar, eh so uma questao de raciocinar

lá estás tu com a evocação da realidade.
se a questão é política e não aritmética nunca se pode evocar algo claramente neoliberal como a realidade!

Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #2043 em: 2014-03-27 17:34:56 »
O problema é que todos os génios que sabem fazer contas se têm enganado, a começar pelo guru Gaspar.

Por que raios hei-de eu acreditar que tipos que só sabem usar excel sabem fazer contas?

Sei perfeitamente que são necessárias reformas, apenas acho que devem ser geradas receitas e não apenas diminuir as despesas.
E que a diminuição da despesa não deve atingir sempre os mesmos, enquanto as desigualdades aumentam em função da capacidade relativa de influenciar o poder através, por exemplo, de perspectivas de emprego futuro intra ou extra-muros.

Quem sabe fazer contas, também deveria saber que cortes brutais nos rendimentos conduzem a quebras no consumo que, por sua vez levam a contracções nas receitas das empresas que, por sua vez, conduzem ao aumento do desemprego (facilitado pela redução das indemnizações por despedimentos ilegais) e à redução de salários, o que, por sua vez, reinicia todo o processo.
Para além do factor psicológico que conduz a uma retração do consumo acima da redução do rendimento disponível, quando as perspectivas de futuro estão entregues a um desgoverno.


Isto é o abecedário de qualquer economista de algibeira que não usa fórmulas rebuscadas e estocásticas, que se esquecem do factor humano de tudo isto.

Sim, sei fazer contas e conheço boa parte dos modelos que animam as teorias dos putos do Chá que pensam ter descoberto a pólvora num qualquer manual de macro-economia pós-Samuelson.
Quem não Offshora não mama...

Zel

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Re:Este Governo
« Responder #2044 em: 2014-03-27 17:50:10 »
estas a confundir aritmetica com previsoes economicas

Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #2045 em: 2014-03-27 18:37:00 »
Em mais uma reação ao "Manifesto dos 70", que tão nervoso deixou o governo, Passos Coelho disse que ele revela "uma concepção infantil, nem sequer é política, da Europa". Infantil porquê? "Estão a falar de uma Europa que não existe, nem existirá e ainda bem, porque ninguém aceitaria uma Europa em que uns poupam para que outros possam gastar". Repare-se que Passos não apela a um suposto realismo. Ele diz que ainda bem que a tal Europa não existe. E explica que essa Europa que felizmente não existe é aquela em que uns poupam e outros gastam. A dicotomia não é entre credores e devedores, centro e periferia, economias mais e menos desenvolvidas. Nada disso. Ele remete-nos para distinções éticas. Uns são poupados, outros gastadores. Eles vítimas pacientes, nós abusadores infantilizados.

Podia discutir a infantilidade (devolve-se o epíteto) deste ponto de vista. Mas isso obrigar-me-ia a descer o nível intelectual do debate até à imbecilidade. Não consigo. Poderia mostrar, através de quase todos os dados fundamentais, como este preconceito racista (estou a medir as palavras) é contrariado por quase todos os factos. Mas isso só faria sentido se estivesse a discutir com alguém que não conhece a realidade do País. O preconceito perdoa-se ao ignorante. Podia indignar-me com a utilização de estereótipos como arma política. Mas isso só faria sentido se estivesse a debater com um qualquer político estrangeiro e me visse obrigado a defender o bom nome de Portugal. Na realidade, tal como disse Constança Cunha e Sá,  apenas um líder de um partido de extrema-direita do norte da Europa teria o desplante de fazer este tipo de simplificação das relações entre Estados membros da União Europeia e lançar este anátema sobre os países periféricos. Acontece que esta frase é do primeiro-ministro de Portugal. É ele, e não Angela Merkel ou mesmo Marine Le Pen, que se encarrega de alimentar o preconceito contra os portugueses.

Indigna-me a insensibilidade social de Passos Coelho, que muitas vezes se evidencia na frieza com que fala do "ajustamento interno" (que, traduzido para a vida prática, corresponde ao engrossar do exército novos pobres vindos da classe média, que deixaram de poder comer peixe e carne ou de aquecer a casa). Mas poucas coisas me deixam mais perplexo do que o seu deslumbramento provinciano. Um sentimento comum em muitos portugueses, que se traduz nos elogios ao que se faz "lá fora" e à autoflagelação por coisas que "só neste País" acontecem. Um complexo de inferioridade que é responsável por muitos dos erros que cometemos no passado recente, a começar pela falta de sentido critico que mantivemos em todo o processo da nossa integração europeia. Mas como Passos Coelho a coisa chega a um ponto que roça o racismo contra nós próprios. Se isso seria incómodo em qualquer cidadão, num primeiro-ministro de um país em crise, deprimido e intervencionado por instituições externas, é assustador. Como pode o governo negociar com outros Estados e instituições externas se o homem que o dirige é o primeiro a produzir o argumentário e a reproduzir os preconceitos que são usados contra o seu próprio povo?

No passado, quando Portugal ainda tinha um Império, usava-se um termo para os mestiços assimilados, que supostamente queriam ser considerados "civilizados". Eram os "calcinhas". Apesar da ter várias leituras, conforme quem a usava, a expressão era geralmente pejorativa e carregada de preconceito. O africano podia fazer o esforço para se vestir como o branco, falar como o branco e até pensar como o branco. Podia também ser mais instruído que o colono vindo das berças. Aos olhos do branco, nunca seria um deles. Um "preto de calcinhas", mas um "preto". É uma coisa que o nosso "calcinhas" um dia perceberá sobre si próprio e o papel que decidiu desempenhar nesta Europa em crise: que se pode esforçar para repetir o que os líderes das Nações que ele considera "civilizadas" pensam sobre esta "piolheira" e a excelente opinião que têm - e ainda bem para eles - sobre os seus próprio Países. Pode até dizer o que apenas o alemão mais preconceituoso pensa de nós. Será sempre apenas e só "the nice guy", como lhe chamou Angela Merkel quando o conheceu. Um "tuga" que gostaria de não o ser e que vive deslumbrado pelo seu próprio "colono".
Tipo aquele tuga que rouba os clientes do banco (finge uma discussão com o chefe) e vai viver para a Suiça.

D.O.



« Última modificação: 2014-03-27 18:37:57 por Luisa Fernandes »
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Re:Este Governo
« Responder #2046 em: 2014-03-27 19:07:04 »
O problema é que todos os génios que sabem fazer contas se têm enganado, a começar pelo guru Gaspar.

Por que raios hei-de eu acreditar que tipos que só sabem usar excel sabem fazer contas?

Sei perfeitamente que são necessárias reformas, apenas acho que devem ser geradas receitas e não apenas diminuir as despesas.
E que a diminuição da despesa não deve atingir sempre os mesmos, enquanto as desigualdades aumentam em função da capacidade relativa de influenciar o poder através, por exemplo, de perspectivas de emprego futuro intra ou extra-muros.

Quem sabe fazer contas, também deveria saber que cortes brutais nos rendimentos conduzem a quebras no consumo que, por sua vez levam a contracções nas receitas das empresas que, por sua vez, conduzem ao aumento do desemprego (facilitado pela redução das indemnizações por despedimentos ilegais) e à redução de salários, o que, por sua vez, reinicia todo o processo.
Para além do factor psicológico que conduz a uma retração do consumo acima da redução do rendimento disponível, quando as perspectivas de futuro estão entregues a um desgoverno.


Isto é o abecedário de qualquer economista de algibeira que não usa fórmulas rebuscadas e estocásticas, que se esquecem do factor humano de tudo isto.

Sim, sei fazer contas e conheço boa parte dos modelos que animam as teorias dos putos do Chá que pensam ter descoberto a pólvora num qualquer manual de macro-economia pós-Samuelson.

Então achas que se devem aumentar mais os impostos? Mas parte dessa quebra de rendimentos de que falas já vem de aumentar os impostos ...
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Re:Este Governo
« Responder #2048 em: 2014-03-28 15:53:48 »
O problema é que todos os génios que sabem fazer contas se têm enganado, a começar pelo guru Gaspar.

Por que raios hei-de eu acreditar que tipos que só sabem usar excel sabem fazer contas?

Sei perfeitamente que são necessárias reformas, apenas acho que devem ser geradas receitas e não apenas diminuir as despesas.
E que a diminuição da despesa não deve atingir sempre os mesmos, enquanto as desigualdades aumentam em função da capacidade relativa de influenciar o poder através, por exemplo, de perspectivas de emprego futuro intra ou extra-muros.

Quem sabe fazer contas, também deveria saber que cortes brutais nos rendimentos conduzem a quebras no consumo que, por sua vez levam a contracções nas receitas das empresas que, por sua vez, conduzem ao aumento do desemprego (facilitado pela redução das indemnizações por despedimentos ilegais) e à redução de salários, o que, por sua vez, reinicia todo o processo.
Para além do factor psicológico que conduz a uma retração do consumo acima da redução do rendimento disponível, quando as perspectivas de futuro estão entregues a um desgoverno.


Isto é o abecedário de qualquer economista de algibeira que não usa fórmulas rebuscadas e estocásticas, que se esquecem do factor humano de tudo isto.

Sim, sei fazer contas e conheço boa parte dos modelos que animam as teorias dos putos do Chá que pensam ter descoberto a pólvora num qualquer manual de macro-economia pós-Samuelson.

Então achas que se devem aumentar mais os impostos? Mas parte dessa quebra de rendimentos de que falas já vem de aumentar os impostos ...

Acho que deveriam aumentar receitas fiscais a partir da reanimação da actividade económica, para que essa carga fiscal não resultasse do puro esbulho mensal dos salários, mas pelo contrario a estratégia foi a da diminuição geral dos rendimentos, de modo a contrair brutalmente o consumo e, em consequência, a actividade económica, o que levou à diminuição das receitas fiscais indirectas e obrigou (dizem) á continuação do aumento dos impostos directos sobre a população, os quais conduziram ao agravamento da diminuição do consumo e da actividade económica, enquanto o desemprego aumenta.
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Re:Este Governo
« Responder #2049 em: 2014-03-28 15:56:47 »
Acho também que nos veio governar um desgoverno e a solução apresentada foi reduzir os salários e apoios sociais aos seus compatriotas para não beliscar a manutenção dos ditos negócios, com os quais se fizerem ligeiras renegociações para fingir que algo era feito.

Um país em crise demográfica, com cada vez menos população em idade activa a trabalhar, por forma a suportar os encargos com os mais idosos, os reformados. Um país em que o governo incitou explicitamente à emigração de boa parte da população activa e em idade fértil, porque no seu não lhes garantia qualquer futuro.

Um país em que era indispensável regressar a práticas de transparência e a procedimentos respeitadores de princípios de ética, mas em que os novos senhores no poder continuaram a nomear os seus amigos para todos os cargos disponíveis num aparelho de Estado que diziam excessivo, em que todas as propostas positivas foram no sentido de facilitar a vida dos potenciais futuros empregadores dos actuais governantes e em que a palavra destes muda conforma a hora do dia, porque nem sequer já é preciso esperar pelo dia seguinte.

E tudo feito por gente com imensos estudos, especializações e pós-graduações...
« Última modificação: 2014-03-28 15:57:11 por Luisa Fernandes »
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Re:Este Governo
« Responder #2050 em: 2014-03-28 15:57:52 »
O problema é que todos os génios que sabem fazer contas se têm enganado, a começar pelo guru Gaspar.

Por que raios hei-de eu acreditar que tipos que só sabem usar excel sabem fazer contas?

Sei perfeitamente que são necessárias reformas, apenas acho que devem ser geradas receitas e não apenas diminuir as despesas.
E que a diminuição da despesa não deve atingir sempre os mesmos, enquanto as desigualdades aumentam em função da capacidade relativa de influenciar o poder através, por exemplo, de perspectivas de emprego futuro intra ou extra-muros.

Quem sabe fazer contas, também deveria saber que cortes brutais nos rendimentos conduzem a quebras no consumo que, por sua vez levam a contracções nas receitas das empresas que, por sua vez, conduzem ao aumento do desemprego (facilitado pela redução das indemnizações por despedimentos ilegais) e à redução de salários, o que, por sua vez, reinicia todo o processo.
Para além do factor psicológico que conduz a uma retração do consumo acima da redução do rendimento disponível, quando as perspectivas de futuro estão entregues a um desgoverno.


Isto é o abecedário de qualquer economista de algibeira que não usa fórmulas rebuscadas e estocásticas, que se esquecem do factor humano de tudo isto.

Sim, sei fazer contas e conheço boa parte dos modelos que animam as teorias dos putos do Chá que pensam ter descoberto a pólvora num qualquer manual de macro-economia pós-Samuelson.

Então achas que se devem aumentar mais os impostos? Mas parte dessa quebra de rendimentos de que falas já vem de aumentar os impostos ...

Acho que deveriam aumentar receitas fiscais a partir da reanimação da actividade económica, para que essa carga fiscal não resultasse do puro esbulho mensal dos salários, mas pelo contrario a estratégia foi a da diminuição geral dos rendimentos, de modo a contrair brutalmente o consumo e, em consequência, a actividade económica, o que levou à diminuição das receitas fiscais indirectas e obrigou (dizem) á continuação do aumento dos impostos directos sobre a população, os quais conduziram ao agravamento da diminuição do consumo e da actividade económica, enquanto o desemprego aumenta.

Mas repara, reanimar a economia pode exigir menor estado e menos impostos. O que significa menos gastos no Estado...

Obter mais receita sem essa premissa só se consegue aumentando os impostos e destruindo actividade económica.
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Re:Este Governo
« Responder #2051 em: 2014-03-28 15:58:51 »
Acho também que nos veio governar um desgoverno e a solução apresentada foi reduzir os salários e apoios sociais aos seus compatriotas para não beliscar a manutenção dos ditos negócios, com os quais se fizerem ligeiras renegociações para fingir que algo era feito.

Um país em crise demográfica, com cada vez menos população em idade activa a trabalhar, por forma a suportar os encargos com os mais idosos, os reformados. Um país em que o governo incitou explicitamente à emigração de boa parte da população activa e em idade fértil, porque no seu não lhes garantia qualquer futuro.

Um país em que era indispensável regressar a práticas de transparência e a procedimentos respeitadores de princípios de ética, mas em que os novos senhores no poder continuaram a nomear os seus amigos para todos os cargos disponíveis num aparelho de Estado que diziam excessivo, em que todas as propostas positivas foram no sentido de facilitar a vida dos potenciais futuros empregadores dos actuais governantes e em que a palavra destes muda conforma a hora do dia, porque nem sequer já é preciso esperar pelo dia seguinte.

E tudo feito por gente com imensos estudos, especializações e pós-graduações...

Pelo contrário este foi dos primeiros GOVERNOS que o país teve nas últimas décadas, porquanto foi o primeiro a tentar governar a coisa de forma equilibrada.

A perda de rendimento era uma certeza - existia um desequilíbrio com o exterior e a forma de o anular rapidamente era perdermos rendimento.
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Re:Este Governo
« Responder #2052 em: 2014-03-28 16:12:23 »
a receita da luisa para tudo eh simples: reanimar a economia por decreto de lei  :D

mas sem flexibilizar a economia nem nada, quer apenas a parte do crescimento economico... e quando nao aparece eh falta de "vontade politica", ehhehe
« Última modificação: 2014-03-29 16:36:58 por Neo-Liberal »

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Re:Este Governo
« Responder #2053 em: 2014-03-28 17:21:46 »
a receita da luisa para tudo eh simples: reanimar a economia por decreto de lei  :D

mas sem flexibilizar a economia nem nada, querem apenas a parte do crescimento economico... e quando nao aparece eh falta de "vontade politica", ehhehe

Pois, este é um mau governo porque não decreta o crescimento económico ... assim nem era preciso cortar nada.  :D
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Re:Este Governo
« Responder #2054 em: 2014-03-28 19:44:14 »
Só falta criar o ministério da felicidade. ;D
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

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Re:Este Governo
« Responder #2055 em: 2014-03-28 21:43:01 »

jeab

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Re:Este Governo
« Responder #2056 em: 2014-03-29 09:03:04 »
 Dedico este poema à caríssima colega forista L F     :)


Chamo-me Passos Coelho
Cortador de profissão
Corto ao jovem, corto ao velho,
Corto salário e pensão
Corto subsídios, reformas
Corto na Saúde e na Educação
Corto regras, leis e normas
E cago na Constituição
Corto ao escorreito e ao torto
Fecho Repartições, Tribunais
Corto bem-estar e conforto,
Corto aos filhos, corto aos pais
Corto ao público e ao privado
Aos independentes e liberais
Mas é aos agentes do Estado
Que gosto de cortar mais
Corto regalias, corto segurança
Corto direitos conquistados
Corto expectativas, esperança
Dias Santos e feriados
Corto ao polícia, ao bombeiro
Ao professor, ao soldado
Corto ao médico, ao enfermeiro
Corto ao desempregado
No corte sou viciado
A cortar sou campeão
Mas na gordura do Estado
Descansem, não corto, não.
Eu corto
a Bem da Nação
« Última modificação: 2014-03-29 09:03:30 por jeab »
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #2057 em: 2014-03-31 00:35:53 »
Isto sim, era o Natal antecipado  ;)

Passos estará a preparar-se para deixar o Governo



Já estavam tristes, nao era...
« Última modificação: 2014-03-31 00:41:27 por Luisa Fernandes »
Quem não Offshora não mama...

Jérôme

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Re:Este Governo
« Responder #2058 em: 2014-03-31 04:54:08 »
Isto sim, era o Natal antecipado  ;)

Passos estará a preparar-se para deixar o Governo



Já estavam tristes, nao era...


o psi está a precisar de uma correcção para quem quer reforçar/entrar...

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Re:Este Governo
« Responder #2059 em: 2014-03-31 14:47:40 »
Isto sim, era o Natal antecipado  ;)

Passos estará a preparar-se para deixar o Governo



Já estavam tristes, nao era...


Era o Natal antecipado porquê? Parece-te que as medidas que o Passos toma são opcionais?

 :D
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