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Autor Tópico: Este Governo  (Lida 597477 vezes)

Zel

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Re:Este Governo
« Responder #180 em: 2013-07-23 14:40:10 »
os cortes dos FPs tal como estao actualmente foram os 5% do socrates, as carreiras congeladas e os aumentos do IRS que foram para todos, nao me parece que tenhas razao Local, alem disso no privado foi bem pior pois precisas tb de levar em conta os desempregados

esta ideia de que os FPs estao a pagar a crise eh uma farsa

itg00022289

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Re:Este Governo
« Responder #181 em: 2013-07-23 14:47:23 »

Tudo muito bonito, com um floreado agradável e abstarto q.b. mas já agora onde vamos arranjar os 8.6 mil milhões que este ano vamos gastar para além daquilo que produzimos...


Já muita gente neste fórum e no país explicou onde ir buscar. Só que tu e muitos iguais parecem não querer entender, melhor, não lhes convém entender.Não acham lá muito correcto.

É preciso repetir tudo outra vez? não vou dar outra vez para esse peditório...
Mesmo se desse, daqui a 2 dias já andam por aqui outra vez a dizer a mesma coisa.

Eu sei que já foi dito e vou lendo com agrado o vosso gladiar de argumentos. (e honra seja feito à Luísa que vai batalhando pelos seus moinhos de vento contra um exército de "realistas")

Mas querer-se um mundo novo e não ter forma de o pagar é a forma mais rápida de mandar o mundo actual para a miséria (foi o que foi feito durante décadas à espera dos "amanhas que cantarão")

Eu dessa lista que aí pôs concordo com alguns mas que já não é possível recuperar tal dinheiro (não existe) como o BPN, os Swaps manhosos (são apenas alguns). Outros são demagogismo e não sei como chegaram a esses valores.

Tem que se ir buscar os tais 8.6 mil milhões que vamos gastar a mais do que produzimos este ano onde o dinheiro é gasto, e aí estamos a falar da Assistência Social, ponto.

E ainda nem começamos a falar da nossa divida que está quase a tocar os 130% do PIB..... (mas essa também dever ser ilegítima e ilegal).
« Última modificação: 2013-07-23 15:37:44 por itg00022289 »

Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #182 em: 2013-07-23 14:57:04 »

Ex-diretor do Tesouro diz que Albuquerque soube dos swaps ao entrar no governo

O antigo diretor-geral do Tesouro Pedro Rodrigues Felício revelou esta terça-feira, no Parlamento, que falou com Maria Luís Albuquerque sobre swaps aquando da sua tomada de posse como secretária de Estado, tendo-lhe enviado no dia seguinte um “ponto da situação”. A atual ministra das Finanças tem negado que tivesse recebido dados sobre estes contratos.


“Recordo-me que no dia da tomada de posse tivemos uma reunião”, disse Pedro Rodrigues Felício no Parlamento, explicando que nessa conversa, em junho de 2011, com Maria Luís Albuquerque "foram levantadas uma série de questões", como as medidas da troika, assuntos do dia a dia e também os swap.


 O antigo diretor-geral do Tesouro e Finanças, que exerceu funções entre 10 de maio de 2010 e 15 de agosto de 2011, falava na comissão parlamentar de Inquérito à Celebração de Contratos de Gestão de Risco Financeiro (swap) por Empresas do Setor Público, em resposta a uma questão do deputado socialista Filipe Neto Brandão. O antigo diretor-geral afirmou ainda ter ainda enviado a Maria Luís Albuquerque um email a 29 de junho de 2011, um dia após a tomada de posse como secretária de Estado do Tesouro e Finanças, que continha "um ponto de situação" sobre as perdas potenciais dos swap em quatro empresas.

“No dia 29 de junho, mandei um email com o ponto de situação sobre o market-to-market [perdas potenciais] dos contratos, com o grosso dos valores relativos a quatro empresas, que na altura eram de 1,4 mil milhões de euros”, disse.

 O antigo diretor-geral relatou ainda ter sido informado pela secretária de Estado a 18 de julho de que não devia haver "mais envolvimento da DGTF na negociação com os bancos e de que não deveria dar mais indicações às empresas”.

Na mesma ocasião, Maria Luís Albuquerque pedia ainda que a DGTF lhe enviasse "informação detalhada" sobre os swap e as perdas potenciais dos contratos.

 Segundo Pedro Rodrigues Felício, a informação em causa foi enviada no dia seguinte também por email, a 19 de julho.


Informação “estava detalhada”

Já o primeiro relatório da direção-geral sobre o Setor Empresarial do Estado e as perdas potenciais dos contratos celebrados pelas empresas públicas foi enviado a 26 de julho a Maria Luís Albuquerque.

“A 26 de julho foi enviada a primeira versão relativa a 2010, que tinha com detalhe os 144 contratos com perdas potenciais que na altura rondavam os 1,5 mil milhões de euros”, afirmou.

 Contudo, contou, passados uns dias (a 01 de agosto), a secretária de
 Estado questionou-o sobre a ausência de um swap de determinada empresa,
 tendo então a DGTF enviado a 3 de agosto nova versão.

“Afinal eram 145 operações. Em 3 agosto foi entregue a lista atualizada
 para 1,6 mil milhões de euros [de perdas potenciais]”, explicou.

 Em resposta ao deputado do PSD Afonso Oliveira, o antigo diretor-geral sublinhou que a informação que enviou a Maria Luís Albuquerque “estava detalhada por contratos, com data de início e de fim, com perdas potenciais e maturidades, por empresas e por bancos”.

“De facto, se me perguntam se [a informação] tinha os critérios mais tarde definidos como swap especulativos, não, não tinha. Esses critérios foram estabelecidos entre o IGCP (agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública) e uma entidade contratada pelo IGCP”, disse.

BE e PS solicitam documentos

 Os deputados do Bloco de Esquerda e do PS pediram que os documentos que provam a troca de informações entre a DGTF e a secretária de Estado, nomeadamente os emails, sejam disponibilizados, decisão que será entretanto tomada pela própria comissão parlamentar.

 Questionado ainda pelo deputado socialista sobre se considerava “normal” o tempo que mediou entre o envio da informação e a tomada de decisão, em novembro de 2012, “16 meses depois”, Pedro Felício apenas se referiu ao trabalho da DGTF.

“O levantamento ficou finalizado em julho e a proposta foi apresentada em outubro. Esse tempo parece-me normal. Se a DGTF demorasse 18 meses é que era muito tempo”, frisou.

 Durante a sua audição, o antigo responsável reiterou repetidas vezes que “não estava assinalada qualquer perda potencial em nenhum dos relatórios e contas de 2009, que foram analisados em 2010”, e que “o problema só apareceu no final de 2010”.

RTP
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Automek

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Re:Este Governo
« Responder #183 em: 2013-07-23 14:58:34 »
Dizer que a taxar a economia paralela iria render 10.000M euros são contas parecidas aos 4.200M que a CGTP dizia que se arrecadavam com uma taxa de bolsa de 4%.

Zel

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Re:Este Governo
« Responder #184 em: 2013-07-23 15:10:13 »
para terem um nocao do que sao cortes a serio, no meu curso (eng electro) um recem-licenciado comeca com metade do meu ordenado de 2000 e um eng com 12 anos de carreira ganha o que eu ganhava como recem-licenciado depois de ajustado a inflacao (ou menos). isto nem sequer leva em conta o custo dos despedimentos que eh todo absorvido pelo privado.

os FPs mais uma vez estao a safar-se a grande e a passar os custos e riscos para o privado mas conseguindo dar ar de vitimas.
« Última modificação: 2013-07-23 15:11:58 por Zelture »

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Re:Este Governo
« Responder #185 em: 2013-07-23 15:47:37 »
Dizer que a taxar a economia paralela iria render 10.000M euros são contas parecidas aos 4.200M que a CGTP dizia que se arrecadavam com uma taxa de bolsa de 4%.

ou taxar a zona franca da Madeira também traria rios de dinheiro para o estado
acabou-se com ela e onde estão os mihões de impostos que elas pagariam? ? ? ?... no mesmo sitio das empresas: bem longe da Madeira.

Algo que vale a pena recordar:
Citar
O líder do Bloco de Esquerda (BE), Francisco Louçã, propôs hoje a criação de um novo imposto de 10 por cento sobre as empresas registadas no offshore da Madeira, um "imposto sensato sobre quem não pagou nada".

A medida, apresentada numa conferência de imprensa no centro do Funchal, é uma das 10 propostas avançadas pelo BE para recuperar economicamente a região e poupar os madeirenses mais desfavorecidos do anunciado reforço da austeridade para responder ao buraco financeiro da região.

"Se os madeirenses estão hoje a viver esta aflição do rombo orçamental provocado pelos amigos e cúmplices de Alberto João Jardim, vamos nós aceitar que o IVA suba para que os mais pobres da Madeira fiquem com o ordenado mais pequeno ou com a pensão mais pequena ou vamos dizer que quem explora e não paga um cêntimo de imposto agora tem que pagar?", questionou Louçã.



Ler mais: http://expresso.sapo.pt/louca-propoe-imposto-de-10-sobre-empresas-no-ioffshorei-da-madeira=f678429#ixzz2ZscWDoTK
« Última modificação: 2013-07-23 16:04:28 por itg00022289 »

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Re:Este Governo
« Responder #186 em: 2013-07-23 15:57:17 »
os cortes dos FPs tal como estao actualmente foram os 5% do socrates, as carreiras congeladas e os aumentos do IRS que foram para todos, nao me parece que tenhas razao Local, alem disso no privado foi bem pior pois precisas tb de levar em conta os desempregados

esta ideia de que os FPs estao a pagar a crise eh uma farsa
Penso que a taxa vai até aos 12% progressivamente.

A ideia que são os privados a pagar a crise também não é a correcta, basta ver como estão os funcionários dos bancos.

Citar
para terem um nocao do que sao cortes a serio, no meu curso (eng electro) um recem-licenciado comeca com metade do meu ordenado de 2000 e um eng com 12 anos de carreira ganha o que eu ganhava como recem-licenciado depois de ajustado a inflacao (ou menos). isto nem sequer leva em conta o custo dos despedimentos que eh todo absorvido pelo privado.
os FPs mais uma vez estao a safar-se a grande e a passar os custos e riscos para o privado mas conseguindo dar ar de vitimas.
Para teres uma noção, o novo regime de progressões implica por exemplo, um aumento de 20€ no ordenado nos próximos 20 anos, mas só quando as progressões estiverem descongeladas (e os anos para trás não contam nada).
Também conheço muitos licenciados que estão mesmo na função pública com ordenados de metade do que aceitavam anteriormente.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

JoaoAP

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Re:Este Governo
« Responder #187 em: 2013-07-23 15:59:00 »
Não me lembrei da reposição dos subsídios... não deviam ter acontecido.

Quanto às autarquias, basta ver aqui:
http://madespesapublica.blogspot.pt/  várias gastos desnecessários...
Já disse também que conheço várias pessoas nas autarquias a olhar para o ar...a semana passada soube também de casos de administrativos.
Penso que a lei deveria ser: há dinheiro contrata-se, não há... não há contratações... ou então que se corte aqui e acolá para contratar algo de novo. E na luz pública é um gasto desmesurado - soube entretanto.
Deveria de haver uma limitação apertada ao deficit.
Interessante saber que
Citar
Segundo o estudo, que tem por base as contas apresentadas pelos municípios, no final de 2012 Portimão (146 milhões de euros), Vila Nova de Gaia (79,3), Paredes (58,2) e Lisboa (56,7) eram os municípios que apresentavam maior volume de compromissos por pagar. Por outro lado, Sernancelhe não devia a ninguém, seguido por Santa Cruz da Graciosa, que tinha 84,1 mil euros por pagar devido a compromissos assumidos, São Roque do Pico (94,3 mil euros) e Vila Franca do Campo (111 mil euros).


Os cortes no exército deveriam de ser 50% ou mais. Mas mais uma vez defendo... nada de contratações e cortes na despesa com material...
Tribunais reforma por fazer...

Fundações iam todas à vida ... só aqui ... largas poupanças....

Renegociação das PPP ou até... no limite... eu vejo muitas SCUTs que poderiam ser fechadas ou vendidas... nem que fosse a 1€!

Nos cargos políticos... como está elencados pela luisa... mesmo que nãos ejam aqueles valores... há muito onde cortar... a começar pela diminuição de deputados apoios a partidos---- aliás alguns têm um superavit... desmesurado...

Como se costuma dizer, grão a grão... as poupanças iam encher o papo.

Devem haver outras despesas desnecessárias que poderiam ser cortadas.

jeab

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Re:Este Governo
« Responder #188 em: 2013-07-23 16:33:08 »
Eu só gostava que me explicassem porque não é obrigatório o estado e autarquias admitirem quem está no fundo de desemprego em vez de admitirem ao exterior, pagando a duas pessoas com a mesma profissão ?

Porque é que as restantes que estão no fundo de desemprego não prestam serviço comunitário ?  Ups  desculpem a veleidade ... vai contra os direitos adquiridos  :(
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

Zel

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Re:Este Governo
« Responder #189 em: 2013-07-23 18:00:22 »
os cortes dos FPs tal como estao actualmente foram os 5% do socrates, as carreiras congeladas e os aumentos do IRS que foram para todos, nao me parece que tenhas razao Local, alem disso no privado foi bem pior pois precisas tb de levar em conta os desempregados

esta ideia de que os FPs estao a pagar a crise eh uma farsa
Penso que a taxa vai até aos 12% progressivamente.

A ideia que são os privados a pagar a crise também não é a correcta, basta ver como estão os funcionários dos bancos.

Citar
para terem um nocao do que sao cortes a serio, no meu curso (eng electro) um recem-licenciado comeca com metade do meu ordenado de 2000 e um eng com 12 anos de carreira ganha o que eu ganhava como recem-licenciado depois de ajustado a inflacao (ou menos). isto nem sequer leva em conta o custo dos despedimentos que eh todo absorvido pelo privado.
os FPs mais uma vez estao a safar-se a grande e a passar os custos e riscos para o privado mas conseguindo dar ar de vitimas.
Para teres uma noção, o novo regime de progressões implica por exemplo, um aumento de 20€ no ordenado nos próximos 20 anos, mas só quando as progressões estiverem descongeladas (e os anos para trás não contam nada).
Também conheço muitos licenciados que estão mesmo na função pública com ordenados de metade do que aceitavam anteriormente.

do que licenciados e empregos falas, no estado os ordenados nao descem para metade e estao tabelados. explica-te melhor.

parece-me que falas de coisas recaiem sobre os mais novos que nao estao no quadro, a tal exploracao inter-geracional. mas os FPs que estao no quadro, achas que esses tem sido sacrificados com cortes ridiculos de de 5% (em media) e congelamentos de carreira qd no privado ha baixas de ordenados e despedimentos ? ha aqui alguma falta de sentido de proporcao, principalmente tendo em conta que eh o estado que esta falido e portanto nao ha que repartir sacrificios tal como nao se reparte qd uma empresa vai a falencia.

Automek

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Re:Este Governo
« Responder #190 em: 2013-07-23 18:05:13 »
Tenho assistido à troca de galhardetes sobre os swaps e o governo está a ser comido à força toda pelos manfios do PS (os miúdos do governo são meninos da catequese ao pé dos Socráticos).

Basicamente isto resume-se a
1. Durante vários anos criámos um problema de dimensões gigantescas
2. Não fizemos nada para resolver o problema (na verdade nem sequer percebemos que havia um problema)
3. Informámos o governo que havia qualquer coisa com uns swaps e que pedimos umas informações às EPs
4. O governo não resolveu logo o problema
5. O governo é o mau da fita

Automek

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Zel

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Re:Este Governo
« Responder #192 em: 2013-07-23 18:10:08 »
melhor ainda eh isto:

1-falimos o pais
2-o governo nao resolveu logo o problema
3-o governo eh o mau da fita
4-nos temos a solucao

Automek

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Re:Este Governo
« Responder #193 em: 2013-07-23 18:15:00 »
Zel, faltou o ponto 5:
5. E passados apenas 2 anos  :D

jeab

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Re:Este Governo
« Responder #194 em: 2013-07-23 18:20:19 »
melhor ainda eh isto:

1-falimos o pais
2-o governo nao resolveu logo o problema
3-o governo eh o mau da fita
4-nos temos a solucao


Eu fico abismado com a desfaçatez que o Seguro diz isto ... sem nunca ter apresentado uma única alternativa real e válida.


Seguro: “Temos soluções que passam pelo fim da austeridade”

Sinalizando dois anos de liderança do PS, António José Seguro repete que tem um “novo rumo para dar a Portugal”.

Num “post” colocado na sua página do Facebook, António José Seguro lembra que passam nesta terça-feira dois anos da sua eleição para secretário-geral do Partido Socialista.

 

Considerando que, neste período, "os desafios não foram poucos nem pequenos" e "as condições de vida dos portugueses agravaram-se brutalmente”, o líder socialista assegura que "temos soluções que passam pelo fim da política de austeridade, vista por muitos como obrigatória, e que consiste basicamente em cortes cegos que não olham para as pessoas mas apenas para números”.

 

“A prioridade”, diz, “tem que ser o emprego”. “A prioridade tem que ser o crescimento. A prioridade deve ser a esperança, o futuro”, acrescenta.

 

“O Partido Socialista está ao lado das pessoas e sempre lutou pelas soluções. Por isso, o meu empenho põe-se ao serviço das dificuldades, vai ao encontro dos problemas do Portugal real".

 

"Existe um caminho alternativo ao que foi seguido até aqui e, há dois anos, que afirmamos: temos um novo rumo para dar a Portugal, aos portugueses”, refere Seguro.

 

O líder do PS, que tem insistentemente pedido eleições antecipadas, diz ainda sentir ter a confiança dos portugueses. "Sei que os portugueses confiam, que sabem que podemos ser melhores, fazer mais, que podemos escolher um caminho diferente para ultrapassar a crise.
Obrigado por essa confiança".

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica/detalhe/seguro_temos_solucoes_que_passam_pelo_fim_da_austeridade.html
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Re:Este Governo
« Responder #195 em: 2013-07-23 18:23:42 »
Faz-me logo lembrar os 150 mil empregos que o Sócrates ía arranjar e o PPC a dizer que não despedia nenhum fp ... dassss. e ninguém é preso  :(
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Re:Este Governo
« Responder #196 em: 2013-07-23 18:46:17 »
a politica nacional so me faz lembrar as eleicoes para a associacao de estudantes do secundario, consiste em apelos tribais, subornos e emotividade


Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #197 em: 2013-07-23 18:49:26 »
Passos Coelho defende que Governo não é culpado pelo aumento da dívida

É Minha Firme Convicção Que A Razão Da Crise Se Deve :
ao facto das pessoas se terem desempregado de forma abusiva, sobrecarregando a Segurança Social e passando a pagar menos impostos.
Isto para não falar nos doentes que insistem em acorrer aos Centros de Saúde.
Também se deve ao facto das pessoas insistirem em envelhecerem, garantindo eventualmente o direito à reforma. “O trabalho dá saúde” ou, nas palavras do Adolfo, “o trabalha liberta”. Que trabalhem, cambada de preguiçosos!

Corja
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Re:Este Governo
« Responder #198 em: 2013-07-23 18:50:42 »
A subida da dívida E do desemprego foi resultado de uma dinâmica que já era inevitável em 2009. Pelo que o Passos Coelho fala a verdade.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #199 em: 2013-07-23 19:10:47 »
Por esse prisma porque não dizer que: A subida da dívida E do desemprego foi resultado de uma dinâmica que já era inevitável em 1890 ?
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