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Autor Tópico: Este Governo  (Lida 597427 vezes)

Automek

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Re:Este Governo
« Responder #2000 em: 2014-03-13 15:26:41 »
Deve pensar que a casa da moeda tem lá uma máquina a imprimir euros à medida que for preciso. Ou que o ministro das finanças liga à CGD e manda meter mais uns zeros nas contas do estado.

Zel

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Re:Este Governo
« Responder #2001 em: 2014-03-13 15:37:50 »
claramente a luisa nao percebeu ainda a relacao entre a divida e a austeridade pois esta a defender um ponto de vista que favorece a austeridade

por mim pode ser como diz a luisa, paramos ja com a divida e amanha a luisa pode ser despedida com todos os FPs a mais
« Última modificação: 2014-03-13 15:39:33 por Neo-Liberal »

itg00022289

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Re:Este Governo
« Responder #2002 em: 2014-03-13 17:24:03 »
Algo que por aqui já se referiu repetidas vezes mas que vai contra a ideia feita das pessoas.

Citar
FMI: Austeridade em Portugal cortou aos mais ricos o dobro do que tirou aos mais pobres
13 Março 2014, 16:15 por Rita Faria | afaria@negocios.pt, Eva Gaspar | egaspar@negocios.pt


 
Entre 2008 e 2012, as medidas destinadas à redução do défice público geraram uma perda média de 6,3% no rendimento disponível dos portugueses, o que compara com 11,6% na Grécia. Entre os países analisados de perto pelo FMI, Portugal é o país onde a repartição da austeridade foi a mais progressiva, ao gerar nos mais ricos o dobro da queda de rendimento observada nos mais pobres.
As medidas de consolidação orçamental implementadas tiveram o dobro do impacto no rendimento disponível dos 20% mais ricos relativamente aos 20% mais pobres, tendo Portugal sido o país que fez uma política de austeridade mais progressiva entre os analisados de perto pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).  Essa conclusão consta de um estudo, divulgado esta quinta-feira, 13 de Março, que analisa os impactos da política orçamental na desigualdade de rendimentos.
 
“Tanto do lado das receitas como do lado das despesas, as medidas podem ser projectadas de forma a reduzir o seu peso sobre os grupos de rendimentos mais baixos”, refere o FMI, ao concluir que “entre as economias para as quais há dados disponíveis, as simulações do impacto dessas medidas no rendimento disponível mostram que cinco países (Grécia, Letónia, Portugal, Roménia e Espanha) implementaram medidas progressivas entre 2008 e 2012, em que os mais ricos suportaram a maior parte do ajustamento”.
 
Entre os países analisados pelo FMI, Portugal é aquele onde o impacto da austeridade é mais progressivo, acompanhando a curva de rendimentos; ou seja, onde a austeridade afecta menos os mais pobres, e o impacto vai crescendo progressivamente, afectando mais a população mais rica.
 
Entre 2008 e 2012, os portugueses perderam, em média, 6,3% do rendimento disponível (depois de impostos) devido às medidas de consolidação orçamental. O grupo onde se encaixam os 20% de portugueses mais pobres perdeu cerca de 5% do seu rendimento disponível (o valor da queda é semelhante para 60% da população portuguesa), enquanto os 20% mais ricos perderam um pouco mais de 10% nestes mesmos quatro anos. No caso de Portugal o FMI dividiu proporcionalmente os titulares de rendimentos em 5 escalões, sendo que no último estão incluídos os mais ricos, e no primeiro os mais pobres. O que não quer dizer que estes 20% mais ricos possam ser classificados todos como ricos.
 
Na Grécia, por exemplo, a perda média de rendimentos foi quase o dobro da registada em Portugal. Entre 2008 e 2012, a austeridade “roubou” aos gregos 11,6% do seu rendimento disponível. Já os romenos, que não tiveram um programa de assistência financeira como Portugal, perderam sensivelmente a mesma proporção de rendimentos (-5,7% em média).
 
Na Letónia, que aderiu ao euro em Janeiro deste ano, a população viu o seu rendimento disponível cair 9,1%, enquanto em Espanha decresceu 4,3% e, em Itália, apenas 1,6%.
 
Salários e pensões “pagaram” mais de metade do ajustamento em Portugal
 
No estudo divulgado esta quinta-feira, o FMI analisou ainda a composição e os efeitos agregados das medidas de austeridade para um conjunto de países. Em Portugal, entre 2008 e 2012, os cortes nos salários e pensões da Função Pública foram responsáveis por mais de metade do ajustamento (em 2012 o Tribunal Constitucional viabilizou os cortes que foram substituídos pelo “enorme” aumento de impostos de Vítor Gaspar).
 
A terceira maior parcela do ajustamento corresponde ao aumento do IVA, e a quarta maior à introdução da prova de condição de recursos.
 
O caso português contrasta, por exemplo, com o da Grécia, onde mais de dois terços do ajustamento foram feitos do lado da receita, através do aumento do IVA e dos impostos sobre o rendimento.

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/fmi_austeridade_em_portugal_cortou_aos_ricos_o_dobro_do_que_tirou_aos_pobres.html



Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #2003 em: 2014-03-13 17:54:52 »
Os ricos escondem o rendimento em empresas e há sempre um offshore que os ajuda a fugir. A verdade é que os ricos nunca pagam a crise.
Quem não Offshora não mama...

Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #2004 em: 2014-03-13 17:57:33 »
Incognitus a divida paga-te o "salario", a ti e amigos que brincam com o dinheiro que deveria ser usado para ajudar o país e não para ser especulado.
O que queres esconder?

"Quem insiste em julgar os outros sempre tem alguma coisa pra esconder.".

Não, a dívida não me paga o salário, nem nunca toquei em dívida Portuguesa.

O mesmo não se pode dizer de ti... a dívida paga-te efectivamente o salário.

Tenho tanto direito em dizer que a crise paga o teu salario como tu tens em dizer que paga o meu.
Sabes tanto de mim como eu de ti.

Agora que isto é verdade tu sabes bem e não sei o que queres esconder...
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Bruxelas investiga especulação nos mercados

A União Europeia está a investigar eventuais práticas de especulação nos mercados financeiros, principalmente nos mercados da dívida portuguesa e espanhola...
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itg00022289

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Re:Este Governo
« Responder #2005 em: 2014-03-13 18:16:52 »
Os ricos escondem o rendimento em empresas e há sempre um offshore que os ajuda a fugir. A verdade é que os ricos nunca pagam a crise.

era como eu dizia, vai contra a ideia feitas das pessoas e parece que não evidências que os demovam

Incognitus

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Re:Este Governo
« Responder #2006 em: 2014-03-13 18:55:54 »
Incognitus a divida paga-te o "salario", a ti e amigos que brincam com o dinheiro que deveria ser usado para ajudar o país e não para ser especulado.
O que queres esconder?

"Quem insiste em julgar os outros sempre tem alguma coisa pra esconder.".

Não, a dívida não me paga o salário, nem nunca toquei em dívida Portuguesa.

O mesmo não se pode dizer de ti... a dívida paga-te efectivamente o salário.

Tenho tanto direito em dizer que a crise paga o teu salario como tu tens em dizer que paga o meu.
Sabes tanto de mim como eu de ti.

Agora que isto é verdade tu sabes bem e não sei o que queres esconder...
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Bruxelas investiga especulação nos mercados

A União Europeia está a investigar eventuais práticas de especulação nos mercados financeiros, principalmente nos mercados da dívida portuguesa e espanhola...

É um bocado surreal investigar-se eventuais práticas de especulação seja em que mercado for, porque:
1) Especulação não é proibida;
2) Não existe mercado que não a tenha.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Zel

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Re:Este Governo
« Responder #2007 em: 2014-03-13 19:00:24 »
se achas que as taxas de juro vao subir es um especulador, trata-se de uma forma de intimidacao sobre as instituicoes presentes no mercado


Automek

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Re:Este Governo
« Responder #2008 em: 2014-03-13 19:01:07 »
O Maduro é que chega para essa corja toda  :D

Zenith

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Re:Este Governo
« Responder #2009 em: 2014-03-13 20:10:56 »
O Maduro é que chega para essa corja toda  :D

Qual? o nosso ou da Venezuela?

Automek

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Re:Este Governo
« Responder #2010 em: 2014-03-13 20:41:16 »
Bolas, queres comparar o galifão da Venezuela com o nosso menino da creche ?

Zenith

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Re:Este Governo
« Responder #2011 em: 2014-03-13 20:55:46 »
Bolas, queres comparar o galifão da Venezuela com o nosso menino da creche ?

Depois apercebi-me que realmente não fazia sentido, mas quando vi a mensagem pensei inicialmente no nosso e fiquei um pouco perplexo com a influência que lhe atribuías :-)

Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #2012 em: 2014-03-15 19:49:23 »
Para quem tem mais que fazer do que churning e overtrading  :D aqui vai mais uma declaraçao de um  troca-tintas do governo (por aqui tb há muitos...é só esperar para ver):


"E já agora, só para que conste, ficam aqui as palavrinhas de Carlos Moedas, quando ainda não era secretário de Estado, escritas num blogue em 2010. É longo, mas vale a pena: “No caso da dívida pública [...] se Portugal quisesse voltar aos níveis de dívida pública de 2007 [...] teria de apresentar um superavit primário das contas públicas (antes de juros) de 6% ao ano durante cinco anos ou de 3% ao ano durante dez anos. Alguém acredita que estes cenários são possíveis a curto ou mesmo a médio prazo? Eu tenho muitas dúvidas, e por isso só nos resta (a nós e a outros) o possível caminho da reestruturação da dívida. Ou seja, ir falar com os nossos credores e dizer-lhes que dos 100 que nos emprestaram já só vão receber 70 ou 80.”

Moedas sabia (e ainda sabe, claro) que “este é um caminho árduo e complicado, a tal parede de que tanto se fala mas que nos permitiria começar de novo."

...

Jornal i
« Última modificação: 2014-03-15 19:51:39 por Luisa Fernandes »
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Re:Este Governo
« Responder #2013 em: 2014-03-15 20:06:16 »
Bem, penso que todos concordamos que não pagar é melhor do que pagar.

Simplesmente se não queremos pagar teremos que querer contas equilibradas. E parece-me que a Luísa não compreende isso.
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Re:Este Governo
« Responder #2014 em: 2014-03-15 20:21:07 »
Continuas sem perceber duas coisas:

- é impossível viver num país DEMOCRÁTICO durante 20 anos com este nível de austeridade sem existir convulsões muito graves da população;

- um país tem de ter "folga" para poder crescer.


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Re:Este Governo
« Responder #2015 em: 2014-03-15 20:27:35 »
Continuas sem perceber duas coisas:

- é impossível viver num país DEMOCRÁTICO durante 20 anos com este nível de austeridade sem existir convulsões muito graves da população;

- um país tem de ter "folga" para poder crescer.

Bem, repara, estás a dizer que é impossível viver num país democrático com o orçamento de estado equilibrado? Parece-te razoável dizer isso?

E quanto à "folga" para poder crescer, o que é que achas que criou esta situação?
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Re:Este Governo
« Responder #2016 em: 2014-03-15 22:38:00 »
Incognitus, acredita que nao é ofensa mas as vezes pareces aqueles miúdos que saem com a pica toda da universidade e acreditam piamente em todas as teses e teorias que aprenderam  8)

Incognitus, o país não é ficção cientifica. São pessoas reais de carne e osso. Pessoas que não vivem em ditadura. Sim aquela coisa em que as contas e o ouro estava "todo certinho" e a população nem sapatos tinha...

Incognitus, cai na real.
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Re:Este Governo
« Responder #2017 em: 2014-03-15 22:46:02 »
Incognitus, acredita que nao é ofensa mas as vezes pareces aqueles miúdos que saem com a pica toda da universidade e acreditam piamente em todas as teses e teorias que aprenderam  8)

Incognitus, o país não é ficção cientifica. São pessoas reais de carne e osso. Pessoas que não vivem em ditadura. Sim aquela coisa em que as contas e o ouro estava "todo certinho" e a população nem sapatos tinha...

Incognitus, cai na real.

Quem tem que cair na real quanto a essa opinião de que se pode sustentadamente gastar mais do que se ganha és tu ...
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Re:Este Governo
« Responder #2018 em: 2014-03-15 22:48:46 »
Bem, repara, estás a dizer que é impossível viver num país democrático com o orçamento de estado equilibrado? Parece-te razoável dizer isso?


Acho que já deixei noutro lado mas repito porque é apropriado

Citar
O mundo mudou. "Rigor nas contas públicas" passou a ser sinónimo de "austeridade". Como se fosse "austero" viver sem recorrer ao endividamento.
Rodrigo Moita de Deus
http://31daarmada.blogs.sapo.pt/

tote

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Re:Este Governo
« Responder #2019 em: 2014-03-21 22:04:32 »
Tenho-me divertido bastante com a política portuguesa, em particular com o manifesto dos 70 + o "manifesto" dos 74 estrangeiros em apoio  :D :D

Dá GOZO ver a Manuela Ferreira Leite e o Bagão Félix a atacarem o caminho que este Governo está a seguir  - Social Democracia? Onde??  :D
É pena que só agora o tenham tornado público.
Felizmente, hoje, a maioria do povo não quer ter um país de futuros "mendigos", "pobres", "desempregados" (palavras de Ferreira Leite), e prefere DIVIDIR (ajudar) a riqueza que há no país para que tal não aconteça - até porque economicamente, o empobrecimento da classe média, vai acabar com as empresas que vivem do mercado interno.
Alguns NEO-RADICAIS ainda defendem aquelas teorias egoístas e liberalóides extremas (que estão a matar a economia), mas já se percebeu que as coisas, felizmente, estão para terminar.

É com enorme prazer que digo ao Incognitus e Neo Liberal - GAME OVER.