Diferenças entre edições de "Derivado"

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:* the loss of $6.4 billion in the failed fund [[Amaranth Advisors]], which was long natural gas in 2007.
 
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* Derivatives (especially swaps) expose investors to '''counterparty risk'''. For example, suppose a person wanting a fixed interest rate loan for his business, but finding that banks only offer variable rates, swaps payments with another business who wants a variable rate, synthetically creating a fixed rate for the person. However if the second business goes bankrupt, it can't pay its variable rate and so the first business will lose its fixed rate and will be paying a variable rate again. If interest rates have increased, it is possible that the first business may be adversely affected, because it may not be prepared to pay the higher variable rate. This chain reaction effect worries certain economists{{Fact|date=June 2007}}, who posit that since many derivative contracts are so new, the effect could lead to a large disaster. Different types of derivatives have different levels of risk for this effect. For example, standardized stock options by law require the party at risk to have a certain amount deposited with the exchange, showing that they can pay for any losses; Banks who help businesses swap variable for fixed rates on loans may do credit checks on both parties. However in private agreements between two companies, for example, there may not be benchmarks for performing due diligence and risk analysis. This has been a cause for concern among many economists{{Fact|date=February 2007}}.
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* Derivatives (especially swaps) expose investors to '''counterparty risk'''. For example, suppose a person wanting a fixed interest rate loan for his business, but finding that banks only offer variable rates, swaps payments with another business who wants a variable rate, synthetically creating a fixed rate for the person. However if the second business goes bankrupt, it can't pay its variable rate and so the first business will lose its fixed rate and will be paying a variable rate again. If interest rates have increased, it is possible that the first business may be adversely affected, because it may not be prepared to pay the higher variable rate. This chain reaction effect worries certain economists{{Fact|date=June 2007}}, who posit that since many derivative contracts are so new, the effect could lead to a large disaster. Different types of derivatives have different levels of risk for this effect. For example, standardized stock options by law require the party at risk to have a certain amount deposited with the exchange, showing that they can pay for any losses; Banks who help businesses swap variable for fixed rates on loans may do credit checks on both parties. However in private agreements between two companies, for example, there may not be benchmarks for performing due diligence and risk analysis. This has been a cause for concern among many economists.
  
 
* Derivatives pose '''unsuitably high amounts of risk''' for small or inexperienced investors. Because derivatives offer the possibility of large rewards, they offer an attraction even to individual investors. However, speculation in derivatives often assumes a great deal of risk, requiring commensurate experience and market knowledge, especially for the small investor, a reason why some financial planners advise against the use of these instruments. ([http://news.bbc.co.uk/1/hi/business/.stm]). Derivatives are complex instruments devised as a form of [[insurance]], to transfer risk among parties based on their willingness to assume additional risk, or hedge against it.
 
* Derivatives pose '''unsuitably high amounts of risk''' for small or inexperienced investors. Because derivatives offer the possibility of large rewards, they offer an attraction even to individual investors. However, speculation in derivatives often assumes a great deal of risk, requiring commensurate experience and market knowledge, especially for the small investor, a reason why some financial planners advise against the use of these instruments. ([http://news.bbc.co.uk/1/hi/business/.stm]). Derivatives are complex instruments devised as a form of [[insurance]], to transfer risk among parties based on their willingness to assume additional risk, or hedge against it.
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The problem with derivatives is that they control an increasingly larger notional amount of assets and this may lead to distortions in the real capital and equities markets. Investors begin to look at the derivatives markets to make a decision to buy or sell securities and so what was originally meant to be a market to transfer risk now becomes a leading indicator. Many economists{{Fact|date=February 2007}} are worried that derivatives may cause an economic crisis at some point in the future.
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The problem with derivatives is that they control an increasingly larger notional amount of assets and this may lead to distortions in the real capital and equities markets. Investors begin to look at the derivatives markets to make a decision to buy or sell securities and so what was originally meant to be a market to transfer risk now becomes a leading indicator. Many economists are worried that derivatives may cause an economic crisis at some point in the future.
  
 
Nevertheless, the use of derivatives has its benefits:
 
Nevertheless, the use of derivatives has its benefits:

Revisão das 08h30min de 17 de novembro de 2007

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Negociação de derivados no Chicago Board of Trade.

Derivados são instrumentos financeiros cujo valor deriva do valor de outras coisas. Geralmente tomam a forma de contratos, que estabelecem trocas de dinheiro (cash flows) entre as duas partes, numa data futura. O montante destas trocas, ou pagamentos, pode variar com base no valor de um activo subjacente. A duração dos contratos pode ir desde alguns meses a 20 ou mais anos. Quando se negoceia um derivado estamos no mercado a prazo já que se contrata hoje mas só se entrega amanhã. O seu principal uso é a cobertura do risco (hedging) de uma das partes do contrato, transferindo esse risco para a contraparte, que o aceita em troca de um retorno potencialmente substancial.

A vasta gama de riscos que se pode pretender transferir, ou seja, de possíveis activos subjacentes e de alternativas de pagamento, deu lugar a que um número imenso de contratos de derivados estejam disponíveis para negociação nos mercados. Os principais tipos de derivados são os futuros (futures), os contratos a prazo (forwards), as opções e os swaps. Também são derivados os warrants autónomos e os certificados. Os derivados podem ter como activos subjacentes matérias-primas, acções, obrigações, taxas de juro, taxas de câmbio, ou índices (tais como índices de acções, índices de preços no consumidor (inflacção), índices sobre condições atmosféricas, ou até índices sobre outros derivados). É o desempenho destes activos e índices que determina tanto o montante como o ritmo dos pagamentos que resultam do derivado.

O uso de derivados deve ser cuidadosamente considerado pelos investidores, porque permitem grandes alavancagens cujos prejuízos podem exceder largamente o capital investido nestes instrumentos.

Noções de base

Os contratos de derivados são criados pelos vendedores quando inicialmente os vendem. Têm, portanto, uma oferta líquida nula (zero net supply). A soma de todas as posições longas menos a soma de todas as posições curtas é sempre zero.

Todos os contratos de derivados têm características futuras: o seu valor depende de acontecimentos futuros. Por exemplo, os preços dos futuros, das opções e dos forwards dependem do valor futuro dos seus subjacentes.

Praticamente todos os derivados têm uma data de expiração. Nessa data, os negociantes fazem a liquidação final e o contrato expira. Os contratos que não expiram têm vida infinita (infinitely lived).

A liquidação destes contratos pode ser física, ou financeira. Um contrato com liquidação física estabelece que o vendedor entrega ao comprador o instrumento subjacente na altura acordada. Na mesma altura, o comprador paga em dinheiro essa entrega, ao preço acordado. Na liquidação financeira, o vendedor entrega ao comprador o valor em dinheiro do activo subjacente na altura acordada. Ao mesmo tempo, o comprador paga o preço de compra acordado. Neste caso, na prática, os negociantes transferem apenas a diferença entre o valor e o preço. Se o derivado for um contrato de futuros, esta diferença pode ser negativa, pelo que o vendedor paga ao comprador a diferença. Se o derivado for uma opção, a diferença nunca será negativa porque os detentores do contrato nunca exercem a opção, pois, ao fazê-lo, teriam de efectuar pagamentos adicionais.

Os contratos de derivados têm sempre um tamanho nocional ou valor nocional. Para contratos com liquidação física, o tamanho nocional é simplesmente a quantidade que o vendedor deve entregar. Para os de liquidação financeira, uma fórmula quantifica o valor nocional que determina a liquidação financeira final.

Muitos contratos de derivados estabelecem que os compradores e vendedores façam regularmente pagamentos de variação de margem. Os pagamentos de variação de margem transferem dinheiro dos compradores para os vendedores, ou dos vendedores para os compradores, de forma a ajustar os preços dos contratos de forma a reflectirem as condições de mercado da altura. Este procedimento garante que os valores dos contratos se mantêm inalterados apesar da variação das condições do mercado. Portanto, os pagamentos de variação de margem reduzem a possibilidade de incumprimento dos negociantes na expiração dos contratos.

Tipos de derivados

Há três tipos principais de instrumentos derivados:

  • Futuros e Contratos a prazo (forwards), que são contratos de compra ou venda de um activo numa data específica futura.
  • Opções, que são contratos que dão ao possuidor o direito (mas não a obrigação) de comprar ou vender um activo numa data específica futura.
  • Swaps, contratos de permuta em que as duas partes acordam trocar cash flows.

Negociáveis ao balcão (OTC) ou em bolsa

Grosso modo, os contratos de derivados podem dividir-se em dois grandes grupos pela forma como são negociados:

  • Derivados OTC (over-the-counter), são contratos negociados fora de bolsa, directamente entre as duas partes envolvidas, sem passar por qualquer intermediário. Os swaps, os FRAs (forward rate agreements) e as opções exóticas (exotic options) são quase sempre transaccionados desta forma. O mercado de derivados OTC é substancial. De acordo com o BIS (Bank for International Settlements), no final de 2006 o montante nocional emitido nos mercados globais foi de 415 biliões (1012) de USD, incluindo CDSs.<ref>((en)) BIS (2007-05). OTC derivatives market activitity in the second half of 2006 pg. 7. Consultado a 2007-11-12. Relatório do Bank for International Settlements. Segundo este relatório, no final de 2006, o montante nocional bruto emitido foi de 415 biliões (1012) de USD, e o valor de mercado bruto foi de 9,7 biliões (1012) de USD. O montante nocional emitido é o valor nominal ou nocional bruto de todas as transacções concluídas, mas não liquidadas até à data de notificação (pg. 5). O valor de mercado bruto é a soma do valor absoluto de todos os contratos em aberto com os valores de substituição quer positivos quer negativos avaliados ao preço de mercado na mesma data. (pg. 5)</ref>
  • Derivados negociáveis em bolsa, são os instrumentos derivados que são negociados através de mercados de derivados especializados ou de outras bolsas. Um mercado de derivados age como intermediário de todas as transacções relaccionadas, e recebe uma margem inicial de ambas as partes da transacção que serve de garantia. De acordo com o BIS (Bank for International Settlements), o turnover combinado dos mercados de derivados de todo o mundo totalizou 1800 biliões (1015) de USD no ano de 2006.<ref>((en)) BIS (2007-09). BIS Quarterly Review pg. 108. Consultado a 2007-11-12. Relatório trimestral do Bank for International Settlements. Segundo este relatório, no ano de 2006, o volume de negócios nos mercados globais de futuros foi de 1.261 biliões (1012) de USD. O volume de negócios nos mercados globais de opções foi de 546 biliões (1012) de USD. </ref> Por número de transacções, os maiores mercados mundiais de derivados são o Korea Exchange (onde são listados futuros e opções sobre o Índice KOSPI), o Eurex (onde é listada uma vasta gama de instrumentos europeus sobre taxas de juro e índices) e o CME Group que resultou da fusão do Chicago Mercantile Exchange com o Chicago Board of Trade em 2007.<ref>((en)) Futures and Options Week: De acordo com valores publicados na revista F&O Week, de 10 de Outubro de 2005. Ver também Página da FOW na Internet.</ref>
    Alguns tipos de instrumentos derivados podem também ser listados nas bolsas tradicionais. Por exemplo, instrumentos híbridos como obrigações convertíveis e/ou preferred convertibles podem ser listados em bolsas de valores ou de obrigações. Também os warrants (ou direitos) podem ser listados em bolsas de acções.

Exemplos de instrumentos derivados

Alguns exemplos comuns de instrumentos derivados são:

SUBJACENTE TIPO DE CONTRATO
Instrumentos negociáveis em bolsa Instrumentos negociáveis ao balcão (OTC)
Futuros Opções Swaps Forwards Opções
Índice de acções Futuro do DJIA
Futuro do S&P 500
Futuro do NASDAQ 100
Opção sobre o futuro do DJIA
Opção sobre o futuro do S&P 500
Opção sobre o futuro do NASDAQ 100
Swap de acções
(equity swap)
Back-to-back n/a
Mercado monetário Futuro do Eurodollar
Futuro da Euribor
Opção sobre o futuro do Eurodollar
Opção sobre o futuro da Euribor
Swap de taxa de juro
(interest rate swap)
FRA
(forward rate agreement)
Cap de taxa de juro
(interest rate cap)
Floor de taxa de juro
(interest rate floor)
Opção sobre swap
(swaption)
Swap de base
(basis swap)
Obrigação Futuro de uma obrigação
(bond future)
Opção sobre o futuro de uma obrigação
(option on bond future)
n/a Repo
(repurchase agreement)
Opção de uma obrigação
(bond option)
Acção Futuro de uma acção
(single-stock future)
Opção de uma acção
(single-share option)
Swap de acções Repo
(repurchase agreement)
Opção de uma acção
(stock option)
Warrant
Turbo warrant
Mercado cambial Futuro cambial
(FX future)
Opção sobre futuro cambial
(option on FX future)
Swap de divisa
(currency swap)
Forward cambial
(FX forward)
Opção cambial
(FX option)
Crédito n/a n/a Swap de crédito
(credit default swap)
n/a Opção de crédito
(credit default option)

Outros exemplos de subjacentes são:

Usos

Cobertura de risco

Um dos riscos a que os agentes económicos estão sujeitos é o da variação de preço de um determinado activo. De forma a reduzir, ou anular, esse risco foi desenvolvido o mercado de derivados. Uma vez que os preços dos activos do mercado à vista e dos derivados do mercado a prazo estão correlaccionados, para cobrir este risco basta ao investidor tomar no mercado de derivados uma posição igual mas oposta à do activo que detém.

Por exemplo, um agricultor que decide fazer uma cultura de milho sujeita-se ao risco de que o preço do milho entretanto baixe e que meses depois, por altura da colheita, venha a incorrer em perdas. Pode cobrir (hedge) este risco vendendo, na altura da sementeira, futuros sobre o milho na quantidade que espera vir a produzir para entrega na altura da colheita, a um preço pré-determinado que lhe garante à partida o lucro antes sequer de ter semeado. Do outro lado da transacção estará, por exemplo, um especulador que acredita que o preço do milho subirá, ou até mesmo uma empresa de moagem de quem o agricultor é fornecedor, que pretende cobrir o seu risco de que o preço do milho venha a subir.

Especulação e arbitragem

Os derivados são transaccionados entre hedgers que procuram cobrir riscos, entre estes e especuladores e, sobretudo, entre especuladores que não desejam transaccionar o activo físico subjacente mas pretendem só especular na subida e descida do preço. Na maioria dos mercados de derivados, as transacções de natureza especulativa excedem em muito as de cobertura de risco. Além da especulação pura, o negociador de derivados pode procurar oportunidades de arbitragem entre diferentes derivados com subjacentes idênticos ou parecidos.

Em geral, derivados como opções, futuros e swaps, oferecem o melhor retorno possível para uma aposta na subida ou na descida de preço de um activo subjacente. Isto deve-se ao facto de que, para criar, através de um derivado, uma posição semelhante a uma posição no activo subjacente, o investimento de capital é muito menor. No entanto, a variação de preço do derivado acompanha a variação de preço do subjacente. Portanto, para um investimento inicial muito mais reduzido, obtêm-se retornos semelhantes aos do activo, do que resultam rendibilidades muito maiores do que as do investimento directo no subjacente. Adicionalmente, porque o investimento inicial é reduzido, pode-se facilmente criar posições muito alavancadas bastando para isso aplicar no derivado um montante semelhante ao necessário para criar uma posição não alavancada no activo subjacente.

Outro uso dos derivados permite criar uma exposição económica a um activo subjacente quando a exposição directa é demasiado dispendiosa ou proibida por restrições legais ou regulamentares, ou para criar uma posição sintética. [Nota: ligar a venda a descoberto]. Adicionalmente às posições direccionais (isto é, apostas simples na direcção do activo subjacente), os especuladores podem usar derivados para apostar na volatilidade do activo subjacente. Esta técnica é normalmente usada na especulação com opções.

Cash flows

Os pagamentos entre as contrapartes podem depender:

  • do preço futuro de um outro activo negociado separadamente (por exemplo, de uma acção);
  • do nível de um índice determinado separadamente (por exemplo, um índice de acções ou um heating degree day);
  • da ocorrência de um evento claramente definido (por exemplo, um incumprimento por parte de uma empresa);
  • de uma taxa de juro;
  • de uma taxa de câmbio;
  • de outro factor.

Alguns derivados incorporam o direito de comprar ou vender o título ou matéria-prima subjacentes, numa altura futura, por um preço pré-determinado. Se o preço do subjacente evoluir no sentido esperado, o possuidor do derivado ganha dinheiro; se não, perde dinheiro ou o derivado deixa de ter qualquer valor. Dependendo dos termos do contrato, os ganhos e perdas potenciais num derivado podem ser muito maiores do que os obtidos transaccionando directamente o título ou matéria-prima subjacente.

Valorização de derivados

Duas formas comuns de valorização de derivados são:

Determinação do preço de mercado

Para derivados negociados em bolsa, o preço de mercado é normalmente transparente (muitas vezes é publicado em tempo real pela bolsa, com base na totalidade de ofertas de compra e de venda para um contrato numa altura do tempo). É mais difícil determinar o preço de mercado dos derivados OTC ou daqueles que são negociados no próprio recinto da bolsa, porque as transacções são manuais e portanto de difícil publicitação automática dos preços. Nos contratos OTC em particular, não existe uma bolsa central para fazer a recolha de transacções e disseminação de preços.

Determinação do preço não-arbitrável

O preço não-arbitrável para um contrato de derivados é normalmente complexo e dependente de muitas variáveis. Os preços não-arbitráveis são um dos tópicos centrais da matemática financeira. O processo estocástico do preço do activo subjacente é muitas vezes, embora nem sempre, crucial. Uma equação central para a valorização de opções teórica é a fórmula de Black-Scholes, que é baseada no pressuposto de que os cash flows de uma opção europeia podem ser replicados por uma estratégia de compra e venda contínua da acção subjacente. Uma versão simplificada desta técnica de avaliação é o Modelo Binomial de Avaliação de Opções (MBAO).

Instrumentos controversos

Os derivados são instrumentos financeiros complexos. O seu valor deriva, de formas por vezes complicadas, de outros instrumentos e variáveis bastante complexos em si mesmos. Inicialmente concebidos como mecanismos de transferência de risco, são cada vez mais utilizados para outros fins, como instrumentos especulativos que permitem uma fácil e grande alavancagem. Do lado

  • Barings Bank: a negociação especulativa em derivados ganhou grande notoriedade quando, em 1995, Nick Leeson, um trader do Barings Bank no Reino Unido, realizou sem autorização investimentos de fraca qualidade em futuros sobre índices. A combinação de más decisões de investimento da sua parte, de falta de supervisão dos seus superiores, de um ambiente regulatório algo ingénuo e de acontecimentos externos infelizes, como um terramoto em Kobe, causaram que Leeson incorresse num prejuízo de 1300 milhões de USD que levou o Barings Bank, uma instituição financeira secular, à falência.

Derivatives are often subject to the following criticisms:

  • The use of derivatives can result in large losses due to the use of leverage. Derivatives allow investors to earn large returns from small movements in the underlying asset's price. However, investors could lose large amounts if the price of the underlying moves against them significantly. There have been several instances of massive losses in derivative markets, including:
  • the Nick Leeson affair in 1994,
  • the bankruptcy of Orange County, CA in 1994, the largest municipal bankruptcy in U.S. history. On December 6, 1994, Orange County declared Chapter 9 bankruptcy, from which it emerged in June 1995. The county lost about $1.6 billion through derivatives trading. Orange County was neither bankrupt nor insolvent at the time; however, because of the strategy the county employed it was unable to generate the cash flows needed to maintain services. Orange County is a good example of what happens when derivatives are used incorrectly and positions liquidated in an unplanned manner; had they not liquidated they would not have lost any money as their positions rebounded.
  • the bankruptcy of Long-Term Capital Management in 2000, and
  • the loss of $6.4 billion in the failed fund Amaranth Advisors, which was long natural gas in 2007.
  • Derivatives (especially swaps) expose investors to counterparty risk. For example, suppose a person wanting a fixed interest rate loan for his business, but finding that banks only offer variable rates, swaps payments with another business who wants a variable rate, synthetically creating a fixed rate for the person. However if the second business goes bankrupt, it can't pay its variable rate and so the first business will lose its fixed rate and will be paying a variable rate again. If interest rates have increased, it is possible that the first business may be adversely affected, because it may not be prepared to pay the higher variable rate. This chain reaction effect worries certain economistsPredefinição:Fact, who posit that since many derivative contracts are so new, the effect could lead to a large disaster. Different types of derivatives have different levels of risk for this effect. For example, standardized stock options by law require the party at risk to have a certain amount deposited with the exchange, showing that they can pay for any losses; Banks who help businesses swap variable for fixed rates on loans may do credit checks on both parties. However in private agreements between two companies, for example, there may not be benchmarks for performing due diligence and risk analysis. This has been a cause for concern among many economists.
  • Derivatives pose unsuitably high amounts of risk for small or inexperienced investors. Because derivatives offer the possibility of large rewards, they offer an attraction even to individual investors. However, speculation in derivatives often assumes a great deal of risk, requiring commensurate experience and market knowledge, especially for the small investor, a reason why some financial planners advise against the use of these instruments. ([1]). Derivatives are complex instruments devised as a form of insurance, to transfer risk among parties based on their willingness to assume additional risk, or hedge against it.
  • Derivatives typically have a large notional value. As such, there is the danger that their use could result in losses that the investor would be unable to compensate for. The possibility that this could lead to a chain reaction ensuing in an economic crisis, has been pointed out by legendary investor Warren Buffett in Berkshire Hathaway's annual report. Buffet stated that he regarded them as 'financial weapons of mass destruction'.
«Tentamos estar alerta para o risco de uma qualquer mega-catástrofe e essa postura pode tornar-nos injustificadamente apreensivos sobre as crescentes quantidades de contratos de derivados de longo prazo e dos pesados montantes de dívida a receber que crescem com eles. No entanto, do nosso ponto de vista, os derivados são armas financeiras de destruição massiça, acompanhadas por perigos que, embora agora latentes, são potencialmente letais.» (Warren Buffett, 2003)<ref>((en)) Warren Buffett (21 Fev 2003). Carta aos accionistas referente ao ano de 2002 pg. 15. Consultado a 2007-11-15. «Charlie and I believe Berkshire should be a fortress of financial strength – for the sake of our

owners, creditors, policyholders and employees. We try to be alert to any sort of megacatastrophe risk, and that posture may make us unduly apprehensive about the burgeoning quantities of long-term derivatives contracts and the massive amount of uncollateralized receivables that are growing alongside. In our view, however, derivatives are financial weapons of mass destruction, carrying dangers that, while now latent, are potentially lethal.»</ref>



The problem with derivatives is that they control an increasingly larger notional amount of assets and this may lead to distortions in the real capital and equities markets. Investors begin to look at the derivatives markets to make a decision to buy or sell securities and so what was originally meant to be a market to transfer risk now becomes a leading indicator. Many economists are worried that derivatives may cause an economic crisis at some point in the future.

Nevertheless, the use of derivatives has its benefits:

  • Derivatives facilitate the buying and selling of risk, and thus have a positive impact on the economic system. Although someone loses money while someone else gains money with a derivative, under normal circumstances, trading in derivatives should not adversely affect the economic system because it is not zero sum in utility.
  • Former Federal Reserve Board chairman Alan Greenspan commented in 2003 that he believed that the use of derivatives has softened the impact of the economic downturn at the beginning of the 21st century.

Definitions

  • Bilateral Netting: A legally enforceable arrangement between a bank and a counterparty that creates a single legal obligation covering all included individual contracts. This means that a bank’s obligation, in the event of the default or insolvency of one of the parties, would be the net sum of all positive and negative fair values of contracts included in the bilateral netting arrangement.
  • Credit derivative: A contract that transfers credit risk from a protection buyer to a credit protection seller. Credit derivative products can take many forms, such as credit default options, credit limited notes and total return swaps.
  • Derivative: A financial contract whose value is derived from the performance of assets, interest rates, currency exchange rates, or indexes. Derivative transactions include a wide assortment of financial contracts including structured debt obligations and deposits, swaps, futures, options, caps, floors, collars, forwards and various combinations thereof.
  • Gross negative fair value: The sum of the fair values of contracts where the bank owes money to its counterparties, without taking into account netting. This represents the maximum losses the bank’s counterparties would incur if the bank defaults and there is no netting of contracts, and no bank collateral was held by the counterparties.
  • Gross positive fair value: The sum total of the fair values of contracts where the bank is owed money by its counterparties, without taking into account netting. This represents the maximum losses a bank could incur if all its counterparties default and there is no netting of contracts, and the bank holds no counterparty collateral.
  • High-risk mortgage securities: Securities where the price or expected average life is highly sensitive to interest rate changes, as determined by the FFIEC policy statement on high-risk mortgage securities.
  • Notional amount: The nominal or face amount that is used to calculate payments made on swaps and other risk management products. This amount generally does not change hands and is thus referred to as notional.
  • Over-the-counter (OTC) derivative contracts : Privately negotiated derivative contracts that are transacted off organized futures exchanges.
  • Structured notes: Non-mortgage-backed debt securities, whose cash flow characteristics depend on one or more indices and/or have embedded forwards or options.

Ver também

Referências

<references />

Livros

  • Miller, Merton Merton Miller on Derivatives Wiley, 1997 ISBN 0474183407
  • Dick Bryan & Michael Rafferty, Capitalism with Derivatives: A Political Economy of Financial Derivatives, Capital and Class Palgrave Macmillan, 2005 ISBN-13: 978-1403936455

Links relevantes

Associações

Risco

Artigos