BoJ policies, by virtually any measure, have been an abject failure. The institution has consistently remained too tight in the face of worsening economic conditions for over 2 decades. And while the economy has had to pay a horrible price for these errors, the tables look like they are about to turn in a nasty way on the institution itself.
Accompanying the depressing standard BoJ statement on 30-Oct was this very curious additional release - [url]http://www.boj.or.jp/en/announcements/release_2012/k121030b.pdf.[/url] ([url]http://www.boj.or.jp/en/announcements/release_2012/k121030b.pdf.[/url]) Here we have the BoJ governor, the Minister of Finance and the Minister of State for Economic and Fiscal Policy jointly issuing a press release on the BoJ website entitled - "Measures Aimed at Overcoming Deflation". A press release of this kind is completely unprecedented. And it was published in the "Monetary Policy Releases" section of the BoJ website.
So here we have two executive branch government ministers issuing declarations on the monetary policy portion of the BoJ website regarding price stability. Can anyone imagine if Tim Geithner, Ben Bernanke and Hillary Clinton were to issue a joint statement on fighting deflation that was in turn prominently displayed under in the monetary policy section of the Fed's website? It would be mutiny!
The executive branch politicians in Japan have, for the first time ever, infiltrated the mother ship. BoJ independence is now under explicit political attack. This should be a warning to all central bankers with "sound money" religion - if you don't let the inflation dogs out and crank up the printing presses as the economy deteriorates, the politicians will come and shut you down. What we are witnessing is the beginning of the end for independent Japanese monetary policy.
Japan’s failure to emerge from its deflationary mire has been both a tragedy and testament to the hazards of asset price booms; but it has also encouraged an entertaining verbal interplay between successive governments (yearning a constant drip of palliative policy easing) and central bank (keen to enforce its own independence.) The interplay, at MOF’s instigation, has ranged from mild insinuation (per the need for more policy easing) to outright threats to the Bank’s independence; but today’s policy decision perhaps shows that the BOJ board’s current incumbents are keen to keep the peace.
...
The question that inevitably arises in the wake of today’s asset-purchase top-up therefore is to what extent government pressure, and the presence of economy minister Maehara, influenced the decision? In view of the unwavering emphasis that Shirakawa has placed upon reform (as recently as last week in fact) and upon the impotence of monetary easing in its absence, it is very difficult to believe that politics was not a factor. Yet if keeping the peace was an element in today’s decision, then Maehara and co may be forgiven for looking to leverage this ‘susceptibility’ between here and the as yet undeclared date for the next general election. Indeed, note that when Seiji Maehara emerged from today’s meeting, he said, “We have confirmed that we will make the utmost efforts to achieve the common goal with a strong sense of responsibility.” ‘Will’, ‘common goal’, ‘strong sense of responsibility’? The BOJ’s next meeting on November 19th and its aftermath could well be very interesting.
em que é que o que está aqui transcrito sugere o aparecimento da hiperinflação? ou sequer da inflação?
como dizem agora nos EUA, parece que 'facts have a liberal bias'. Os conservadores encerraram-se a si próprios num sistema de crenças do qual não querem e parece não poderem sair.
em que é que o que está aqui transcrito sugere o aparecimento da hiperinflação? ou sequer da inflação?
como dizem agora nos EUA, parece que 'facts have a liberal bias'. Os conservadores encerraram-se a si próprios num sistema de crenças do qual não querem e parece não poderem sair.
Que sistema de crenças é esse? O de que se se imprimir dinheiro livremente, em alguma altura o valor do mesmo vai com os porcos?
Então se até temos bancos centrais independentes mesmo por causa disso, não é como se a experiência não tivesse já sido feita algumas vezes antes de chegarmos aqui.
em que é que o que está aqui transcrito sugere o aparecimento da hiperinflação? ou sequer da inflação?
como dizem agora nos EUA, parece que 'facts have a liberal bias'. Os conservadores encerraram-se a si próprios num sistema de crenças do qual não querem e parece não poderem sair.
Que sistema de crenças é esse? O de que se se imprimir dinheiro livremente, em alguma altura o valor do mesmo vai com os porcos?
Então se até temos bancos centrais independentes mesmo por causa disso, não é como se a experiência não tivesse já sido feita algumas vezes antes de chegarmos aqui.
quantas vezes tenho que repetir que num contexto de armadilha de liquidez isso não é, de todo, verdade?
quantos anos ou décadas terão de passar para que isto entre nessas cabeças?
em que é que o que está aqui transcrito sugere o aparecimento da hiperinflação? ou sequer da inflação?
como dizem agora nos EUA, parece que 'facts have a liberal bias'. Os conservadores encerraram-se a si próprios num sistema de crenças do qual não querem e parece não poderem sair.
Que sistema de crenças é esse? O de que se se imprimir dinheiro livremente, em alguma altura o valor do mesmo vai com os porcos?
Então se até temos bancos centrais independentes mesmo por causa disso, não é como se a experiência não tivesse já sido feita algumas vezes antes de chegarmos aqui.
quantas vezes tenho que repetir que num contexto de armadilha de liquidez isso não é, de todo, verdade?
quantos anos ou décadas terão de passar para que isto entre nessas cabeças?
Impossível dizer, porque a questão é mesmo essa - quando olhamos para trás, para a história, parece tudo quase instantâneo, quando na verdade alguns destes processos demoram um tempo incrível até produzirem efeitos, além de dependerem de muitas variáveis difíceis de controlar (para se saber o que é equivalente e o que não é).
Nota que já existiram muitas experiências deste tipo que não acabaram bem, na Alemanha, Brazil, Zimbabwe. De resto, se te parece que produzir dinheiro do nada para comprar o esforço de terceiros é uma coisa muito ética ... enfim. É o próprio conceito de dinheiro que está em causa.
Japan posts record first-half trade deficit
[url]http://www.telegraph.co.uk/finance/economics/9425344/Japan-posts-record-first-half-trade-deficit.html[/url] ([url]http://www.telegraph.co.uk/finance/economics/9425344/Japan-posts-record-first-half-trade-deficit.html[/url])
Japan posted its biggest first-half trade deficit since records began, as energy costs soared and exports to key markets slumped, while analysts warned of further pain for the next six months.
The ¥2.9 trillion deficit stemmed largely from energy costs, with the resource-poor nation seeing a nearly 50 percent jump in purchases of liquefied natural gas and a 16pc increase in crude oil shipments, the data showed.
As the country struggles to recover from last year's quake-tsunami and nuclear crisis, costs have shot up while income has plummeted owing to the rolling debt crisis in Europe and a stuttering recovery in the United States and a strong yen.
Japan has struggled to meet its energy needs and has turned to pricey fossil fuel alternatives after its nuclear reactors were switched off following the crisis at the Fukushima Daiichi plant caused by the March 11 quake-tsunami.
"Japan's trade balance continues to show a trend of weak exports and extreme sensitivity to import prices, such as those of crude oil," said RBS Securities chief Japan economist Junko Nishioka.
"The crisis in Europe is posing a growing risk to Japan's economic recovery scenario."
In the first half, Japan's imports rose 7.4 percent on-year, while exports grew just 1.5pc.
The country's trade surplus with the European Union during the first half was at a record low, according to the ministry, as vehicles and semiconductor shipments dived.
Europe is a major market for a wide range of Japanese products and Tokyo has repeatedly warned that the continent's economic woes would directly impact its recovery prospects.
May saw a bigger-than-expected trade deficit of about 907 billion yen, Japan's first monthly trade deficit with the European Union since records began in 1979.
Adding to the downward pressure on exports is the strengthening yen - which is at a 12-year high against the euro - as investors flock to the safe haven unit owing to uncertainty over the global outlook. Last year it touched a record high against the dollar.
The rise has prompted Tokyo to repeat warnings that the currency was overvalued, with officials in recent days hinting that they may intervene again in foreign exchange markets.
Japan's benchmark Nikkei 225 index fell 1.44pc to 8,365.00 following the disappointing data.
O japão tem um encontro marcado com o destino, pois o que até agora protegeu o yen foi a balança comercial positiva do Japão. Ora depois de Fukushima o Japão prescindiu da sua independência energética e por isso agora tem de importar combustíveis fósseis e isso está a reflectir-se na balança comercial do Japão.
Não foi só a independência energética que se foi, com ela foi-se o fosso que protegia o yen e a dívida pública japonesa dos especuladores...
What Other Macro Participants Have Missed and the Coming of "X-Day" pan has been a key focus of our firm for the last few years. We could spend another 10 pages doing a deep dive into our entire thesis, but for now we are going to stick with the catalysts for the upcoming Japanese bond crisis.
Investing with the expectations of rising rates in Japan has been dubbed "the widow maker" by some of the world's most talented macro investors over the past 15-20 years. It is our belief that these investors missed a crucial piece to the puzzle that might have saved them untold millions (and maybe billions). They operated under the assumption that Japanese investors would simply grow tired of financing the government - directly or indirectly - with such a low return on capital. However, we believe that the absence of attractive domestic investment alternatives and the preponderance of new domestic savings generated each year enabled the Japanese government to "self-finance" by selling government bonds (JGBs) to its households and corporations. This is done despite their preference for cash and time deposits via financial institutions (such as the Government Pension Investment Fund, other pension funds, life insurance companies, and banks like Japan Post) that have little appetite for more volatile alternatives and little opportunity to invest in new private sector fixed-income assets. Essentially, they take in the savings as deposits and recycle them into government debt. Thus, it is necessary to understand how large the pool of capital for the sale of new government bonds.
We focus on incremental sales or "flow" versus the "stock" of aggregated debt. To simplify, the available pools of capital are comprised of two accounts - household and corporate sector. The former is the incremental personal savings of the Japanese population, and the latter is the after-tax corporate profits of Japanese corporations. These two pieces of the puzzle are the incremental pools of capital to which the government can sell bonds. As reflected in the chart below, as long as the sum of these two numbers exceeds the running government fiscal deficit, the Japanese government (in theory) has the ability to self-finance or sell additional government bonds into the domestic pool of capital. As long as the blue line stays above the red line, the Japanese government can continue to self-finance. This is the key relationship the macro investors have missed for the last decade - it is not a question of willingness, but one of capacity. As the Japanese government's structural deficit grows wider (driven by the increasing cost of an ageing population, higher debt service, and secularly declining revenues) the divergence between savings and the deficit will increase. Interestingly enough, Alan Stanford and Bernie Madoff have recently shown us what tends to happen when this self-financing relationship inverts. When the available incremental pool of capital becomes smaller than the incremental financing needs of the government or a Ponzi scheme, the rubber finally meets the road. The severe decline in the population in addition to Japanese resistance to large scale immigration combine to form a volatile catalyst for a toxic bond crisis that could very likely be the largest the world has ever witnessed. Below is chart depicting this relationship:
([url]http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php?action=dlattach;topic=426.0;attach=4987;image[/url])
Personal savings in Japan, while historically higher than almost any other nation, is now approaching zero and will fall below zero in the coming years (as recently pointed out by the Bank of Tokyo Mitsubishi) as more people leave the workforce than enter. For at least the next 20 years, we believe that Japan will have one of the largest natural population declines in a developed country.
([url]http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php?action=dlattach;topic=426.0;attach=4988;image[/url])
One last point about Japan that is more psychological than quantitative: there is an interesting psychological parallel between JGBs and US housing. In the last 20 years, Japanese stocks have dropped 75%, Japanese real estate has declined 70% (with high-end real estate dropping 50% in the last two years), and nominal GDP is exactly where it was 20 years ago. What one asset has never hurt the buyer? What one asset has earned a 20-year procyclical, 'Pavlovian' response associated with safety and even more safety? The buyers and owners of JGBs have never lost money in the purchase of these instruments as their interest rates have done nothing but fall for the better part of the last 2 decades. It is fascinating to see an instrument/asset be viewed as one of the safest in the world (10-yr JGB cash rates are currently 1.21%) at a period of time in which the credit fundamentals have never been riskier. Without revealing the Master Fund's positioning here, we certainly intend to exploit the inefficiencies of option pricing models over the next few years. The primary flaw in pricing the risk of rising JGB yields is the reliance on historical volatility which, to this point in time, has remained very low. We believe that volatility will rise significantly and that current models undervalue the potential magnitude of future moves in JGB yields.
With all of the evidence literally stacking up against Japan, a few members of some of the major political parties are beginning to discuss and plan for the ominously named "X-Day". According to The Wall Street Journal and BusinessWeek, X-Day is the day the market will no longer willingly purchase JGBs. Planning is in the very early stages, but centers around having a set of serious fiscal changes that could be announced immediately with the intention of giving the Bank of Japan the cover they will need to purchase massive amounts of JGBs with money printed out of thin air. If the BOJ were to engage in this type of behavior, we believe the Yen would plummet against the basket of key world currencies which would in turn drive Japanese interest rates higher and further aggravate their bond crisis. Neither the Fed, the Bank of England nor the European Central Bank have been able to consistently suppress bond yields through purchases with printed money - the bigger the purchase, the greater the risk of a collapse in confidence in the currency and capital flight. No matter how they attempt to quell the crisis, no matter where they turn, they will realize that they are in checkmate.
Japan Is Turning Into The United States
[url]http://seekingalpha.com/article/1026871-japan-is-turning-into-the-united-states[/url] ([url]http://seekingalpha.com/article/1026871-japan-is-turning-into-the-united-states[/url])
Japan Is Turning Into The United States
[url]http://seekingalpha.com/article/1026871-japan-is-turning-into-the-united-states[/url] ([url]http://seekingalpha.com/article/1026871-japan-is-turning-into-the-united-states[/url])
Bem vista essa perspectiva.
Resta agora saber, se o Japão crasha sozinho contra o pára-brisas [o yen não é a divisa de referência] ou se os EUA vão atrás, pois é espectável que as donas de casa japonesas na reforma tenham de vender títulos do tesouro americanos para porem pão em cima da mesa [lembrar que o Japão é o segundo maior detentor de dívida pública americana].
Russell Napier's "Most Important Chart In The World"
by Tyler Durden
on 11/22/2012 11:28 -0500
[url]http://www.zerohedge.com/news/2012-11-22/russell-napiers-most-important-chart-world[/url] ([url]http://www.zerohedge.com/news/2012-11-22/russell-napiers-most-important-chart-world[/url])
Hopes for an early recovery in the global economy may be overoptimistic, according to CLSA's Russel Napier, as he notes the expansion of China's reserves, which has been an engine of global economic growth, is about to come to a shuddering halt. As eFinancial News notes ([url]http://www.efinancialnews.com/story/2012-11-22/slowdown-in-chinese-reserve-growth-heralds-global-downturn[/url]), Chinese reserves have decelerated dramatically over the last five years and are now close to zero. Napier said of the graph: "It is the most important chart in the world. The growth in Chinese reserves has determined all the key developments in financial markets in the last two decades. It printed lots of currency and artificially depressed the US yield curve. It has been the cornerstone of global growth, and now it's over."([url]http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php?action=dlattach;topic=426.0;attach=5022;image[/url])
Via eFinancial News ([url]http://www.efinancialnews.com/story/2012-11-22/slowdown-in-chinese-reserve-growth-heralds-global-downturn[/url]):Citar...
The last time the Chinese reserve growth rate was below 10% was at the end of the 1990s, just before the bursting of the technology stock market bubble and a recession. The recovery in the growth rate from 2001 onwards was followed by the economic boom of the last decade. The growth rate turned down decisively in 2007, just before the onset of the financial crisis.
China's reserves have come from a trading surplus, and the Chinese authorities have used the money to buy US Treasury bonds. The finance that China supplied to the US helped fuel economic growth in that country and the rest of the world.
Once again, we are reminded that it is the flow not the stock that counts for 'growth' is credit expansion and credit is growth...
Bem, nesse espaço temporal e via criação monetária na banca comercial, o dólar perdeu para aí uns 90% do valor. Não foi catastrófico porque foi num espaço de tempo alargado, resta saber se com produção monetária ao nível do banco central se terá o mesmo luxo.
Nota que já existiram muitas experiências deste tipo que não acabaram bem, na Alemanha, Brazil, Zimbabwe. De resto, se te parece que produzir dinheiro do nada para comprar o esforço de terceiros é uma coisa muito ética ... enfim. É o próprio conceito de dinheiro que está em causa.
Tenho notado que a questão ética muitas vezes afecta pouco os raciocínios progressistas. Parece até ser uma coisa de base. (a coisa é mais ou menos assim "eu acho que isto é bom, portanto vamos obrigar os outros todos a isto". O que me mete mais confusão é porque é que não chega a essa ideologia limitar as suas ideias brilhantes a quem com elas concorda - aliás, a falha acaba por ser mesmo aí - essa ideologia parece só estar satisfeita se as aplicar explicitamente a quem com elas não concorda)
Bem, nesse espaço temporal e via criação monetária na banca comercial, o dólar perdeu para aí uns 90% do valor. Não foi catastrófico porque foi num espaço de tempo alargado, resta saber se com produção monetária ao nível do banco central se terá o mesmo luxo.
Nota que já existiram muitas experiências deste tipo que não acabaram bem, na Alemanha, Brazil, Zimbabwe. De resto, se te parece que produzir dinheiro do nada para comprar o esforço de terceiros é uma coisa muito ética ... enfim. É o próprio conceito de dinheiro que está em causa.
Tenho notado que a questão ética muitas vezes afecta pouco os raciocínios progressistas. Parece até ser uma coisa de base. (a coisa é mais ou menos assim "eu acho que isto é bom, portanto vamos obrigar os outros todos a isto". O que me mete mais confusão é porque é que não chega a essa ideologia limitar as suas ideias brilhantes a quem com elas concorda - aliás, a falha acaba por ser mesmo aí - essa ideologia parece só estar satisfeita se as aplicar explicitamente a quem com elas não concorda)
sempre achei piada a este tipo de argumentação tua que em linguagem vulgar se chama pura e simplesmente virar o bico ao prego
a isto eu chamo desonestidade intelecutal
quando por todo o lado nos tentam impôr o liberalismo ultrapassando pela direita todos os trâmites democráticos vens tu falar de ética ? de imposição ?
espero que estejas a conseguir ouvir a minha desbragada gargalhada
Bem, nesse espaço temporal e via criação monetária na banca comercial, o dólar perdeu para aí uns 90% do valor. Não foi catastrófico porque foi num espaço de tempo alargado, resta saber se com produção monetária ao nível do banco central se terá o mesmo luxo.
Nota que já existiram muitas experiências deste tipo que não acabaram bem, na Alemanha, Brazil, Zimbabwe. De resto, se te parece que produzir dinheiro do nada para comprar o esforço de terceiros é uma coisa muito ética ... enfim. É o próprio conceito de dinheiro que está em causa.
Tenho notado que a questão ética muitas vezes afecta pouco os raciocínios progressistas. Parece até ser uma coisa de base. (a coisa é mais ou menos assim "eu acho que isto é bom, portanto vamos obrigar os outros todos a isto". O que me mete mais confusão é porque é que não chega a essa ideologia limitar as suas ideias brilhantes a quem com elas concorda - aliás, a falha acaba por ser mesmo aí - essa ideologia parece só estar satisfeita se as aplicar explicitamente a quem com elas não concorda)
sempre achei piada a este tipo de argumentação tua que em linguagem vulgar se chama pura e simplesmente virar o bico ao prego
a isto eu chamo desonestidade intelecutal
quando por todo o lado nos tentam impôr o liberalismo ultrapassando pela direita todos os trâmites democráticos vens tu falar de ética ? de imposição ?
espero que estejas a conseguir ouvir a minha desbragada gargalhada
Estou à procura de um argumento naquilo que disseste, mas francamente não o encontro.
Eu, por outro lado, falo de coisas concretas. Um exemplo daquilo que falei no tópico que comentas - porque é que aos progressistas não chega que quem quer apoiar o Manoel Oliveira, o apoie? Qual a razão para quererem expressamente que quem NÃO o quer apoiar, seja obrigado a apoiá-lo?
É aí que reside a grande dúvida, e a grande falta de ética. Numa coisa concreta, não no teu sentimento de que estás do lado dos justos "porque sim".
Bem, nesse espaço temporal e via criação monetária na banca comercial, o dólar perdeu para aí uns 90% do valor. Não foi catastrófico porque foi num espaço de tempo alargado, resta saber se com produção monetária ao nível do banco central se terá o mesmo luxo.
Nota que já existiram muitas experiências deste tipo que não acabaram bem, na Alemanha, Brazil, Zimbabwe. De resto, se te parece que produzir dinheiro do nada para comprar o esforço de terceiros é uma coisa muito ética ... enfim. É o próprio conceito de dinheiro que está em causa.
Tenho notado que a questão ética muitas vezes afecta pouco os raciocínios progressistas. Parece até ser uma coisa de base. (a coisa é mais ou menos assim "eu acho que isto é bom, portanto vamos obrigar os outros todos a isto". O que me mete mais confusão é porque é que não chega a essa ideologia limitar as suas ideias brilhantes a quem com elas concorda - aliás, a falha acaba por ser mesmo aí - essa ideologia parece só estar satisfeita se as aplicar explicitamente a quem com elas não concorda)
sempre achei piada a este tipo de argumentação tua que em linguagem vulgar se chama pura e simplesmente virar o bico ao prego
a isto eu chamo desonestidade intelecutal
quando por todo o lado nos tentam impôr o liberalismo ultrapassando pela direita todos os trâmites democráticos vens tu falar de ética ? de imposição ?
espero que estejas a conseguir ouvir a minha desbragada gargalhada
Estou à procura de um argumento naquilo que disseste, mas francamente não o encontro.
Eu, por outro lado, falo de coisas concretas. Um exemplo daquilo que falei no tópico que comentas - porque é que aos progressistas não chega que quem quer apoiar o Manoel Oliveira, o apoie? Qual a razão para quererem expressamente que quem NÃO o quer apoiar, seja obrigado a apoiá-lo?
É aí que reside a grande dúvida, e a grande falta de ética. Numa coisa concreta, não no teu sentimento de que estás do lado dos justos "porque sim".
essa argumentação já se torna cansativa.
implica o desconhecimento do conceito de estado-nação e do conceito de república democrática.
1. neste estado-nação chamado Portugal, mandamos nós os portugueses*
2. este estado-nação chamado Portugal com o seu território já bem demarcado há centenas de ano, é uma república democrática.
3. o fato de ser uma república democrática implica que a maioria de nós os portugueses defina e faça cumprir a legislação.
4. alguma legislação pode ser aprovada por maioria simples, outra por maioria absoluta, outra por maioria qualificada - normalmente dois terços.
5 a legislação produzida pelo orgão legislativo está sujeita a uma série de normas - estar de acordo com a constituição portuguesa - e tratados internacionais - nomeadamente a declaração universal dos direitos do homem, equivalente à bill of rights norte-americana.
6. uma vez a legislação aprovada, seja por maioria simples, maioria absoluta ou maioria qualificada, TODOS os portugueses são forçados a submeter-se a ela. a lei é igual para todos e não há opting-outs. quero dizer, haver há mas normalmente os que optam por essa via - os criminosos - vão malhar com os ossos na cadeia.
portanto não venhas com essa conversa de só se aplica aos que querem. a lei aplica-se a TODOS.
se não queres submeter-te ao estado de direito e queres desrespeitar as leis tens três hipóteses: ou emigras para algum sítio do mundo onde não haja leis ou crias a república libertária das berlengas ou tornas-te um criminoso. todas essa opções têm consequências.
não podes é ter o bolo e comê-lo. seres protegido pela lei e optares por lhe desobedecer quando entenderes.
a ver se esta história fica enterrada de uma vez por todas e não se torna numa ideia zombie que por mais que seja desmontada e provada falsa, volta a emergir ciclicamente.
* ou devíamos mandar. neste momento não mandamos a 100%. entregámos parte da soberania à UE e ao FMI.
e antes que venhas com a história da coercção e afins posso dizer que:
1. sim, a lei é defendida, em última instância pela força das armas
2. sim, o estado de direito democrático tem o monopólio do uso da força
3. este uso da força é excercido pela PSP, PJ, GNR e em última instância pelas forças armadas, se a constituição estiver em perigo.
dúvidas?
o subsídio (se é que existe, acho duvidoso) do manoel de oliveira, desgraçado que está sempre a ser chamado à colaçao, já com 103 anos, a existir faria parte da política cultural do governo. essa política cultural foi aprovada através da aprovação de leis específicas na assembleia de república.
pode até nem ser uma boa legislação.
pode ser péssima.
pode ser injusta.
pode ser pouco ética.
mas foi a que foi aprovada por maioria.
e enquanto estiver em vigor neste estado de direito e república democrática que é Portugal é igual para TODOS e TODOS estão obrigados a obedecer-lhe.
se isso implica subsidiar o Manoel de Oliveira ou estudo do comportamento sexual das formigas em Poiares da Beira é irrelevante.
se achas que a legislação é má, que é injusta, que não é ética tens que te esforçar para que essa legislação seja revogada. suponho que isoo pode acontecer por petição pública até. já sabes o que tens que fazer. cria e subscreve uma petição para revogar a legislação que permite subsidiar o Manoel de Oliveira.
Chegando a petição ao parlamento, certifica-te que tens uma maioria para a revogar. revoga-la e aí tens o teu problema resolvido.
até lá todas as atoardas sobre o MO são completamente irrelevantes.
Agora aqui a questão é "porquê"? Porque é que se é possível ter as várias opções apoiadas apenas por quem com elas concorda, porque é que nesse ambiente se exige - determinada ideologia exige - que as suas opções sejam impostas a todos?
Essa é a questão aqui, foi o que lançou este debate.
Agora aqui a questão é "porquê"? Porque é que se é possível ter as várias opções apoiadas apenas por quem com elas concorda, porque é que nesse ambiente se exige - determinada ideologia exige - que as suas opções sejam impostas a todos?
Essa é a questão aqui, foi o que lançou este debate.
aqui e em todo o lado do mundo o estado de direito obedece ao princípio da universalidade. Todos são iguais perante a lei e todos estão submetidos à lei.
não é uns sim e outros não. é todos.
se tens em vista um sistema mais interessante (para ti) tipo república libertária não tens mais que avançar para a formação de um partido libertário, ganhares as eleições com maioria qualificada, redigir uma nova constituição e voilá. tens tudo o que querias e esperavas.
até lá tens que viver com o que tens. não podes ser um jogador de futebol que só segue uma regras e outras não. que põe a mão na bola no meio da área e defende que isso não é penalizável devido ao seu direito inalianável de colocar a mão onde bem entender quando bem entender.
Agora aqui a questão é "porquê"? Porque é que se é possível ter as várias opções apoiadas apenas por quem com elas concorda, porque é que nesse ambiente se exige - determinada ideologia exige - que as suas opções sejam impostas a todos?
Essa é a questão aqui, foi o que lançou este debate.
aqui e em todo o lado do mundo o estado de direito obedece ao princípio da universalidade. Todos são iguais perante a lei e todos estão submetidos à lei.
não é uns sim e outros não. é todos.
se tens em vista um sistema mais interessante (para ti) tipo república libertária não tens mais que avançar para a formação de um partido libertário, ganhares as eleições com maioria qualificada, redigir uma nova constituição e voilá. tens tudo o que querias e esperavas.
até lá tens que viver com o que tens. não podes ser um jogador de futebol que só segue uma regras e outras não. que põe a mão na bola no meio da área e defende que isso não é penalizável devido ao seu direito inalianável de colocar a mão onde bem entender quando bem entender.
Novamente, não é isso que está em questão.
As leis facilmente teriam lá escrito que naquele âmbito se criaria um sistema para dirigir os apoios a cada coisa apenas por parte de quem quisesse apoiá-la.
É uma IDEOLOGIA que leva a que a escrita seja no sentido de apoiar uns com os recursos de todos.
Aqui a questão é, o que é que motiva essa ideologia e pessoas a pensar dessa forma, já que é uma forma claramente anti-ética (não é difícil compreender que sendo possível cada subgrupo apoiar o que acha mais meritório, é anti-ético um grupo querer obrigar todos a apoiar as suas opções).
mas é evidente que a maioria que aprovou a legislação entendeu que a lei da subsidiação da cultura deveria ser universal sem opting-outs.
se queres fazer leis qua não sejam universais e com opting-outs já sabes o que fazer.
um jogo jogados com três bolas, um melão de rugby, um melão de futebol americano e uma bola de futebol, três balizas, seis equipas, três conjuntos de regras e jogado num campo com um jogo de matraquilhos por metro quadrado.
o subsídio (se é que existe, acho duvidoso) do manoel de oliveira, desgraçado que está sempre a ser chamado à colaçao, já com 103 anos, a existir faria parte da política cultural do governo. essa política cultural foi aprovada através da aprovação de leis específicas na assembleia de república.
pode até nem ser uma boa legislação.
pode ser péssima.
pode ser injusta.
pode ser pouco ética.
mas foi a que foi aprovada por maioria.
e enquanto estiver em vigor neste estado de direito e república democrática que é Portugal é igual para TODOS e TODOS estão obrigados a obedecer-lhe.
se isso implica subsidiar o Manoel de Oliveira ou estudo do comportamento sexual das formigas em Poiares da Beira é irrelevante.
se achas que a legislação é má, que é injusta, que não é ética tens que te esforçar para que essa legislação seja revogada. suponho que isoo pode acontecer por petição pública até. já sabes o que tens que fazer. cria e subscreve uma petição para revogar a legislação que permite subsidiar o Manoel de Oliveira.
Chegando a petição ao parlamento, certifica-te que tens uma maioria para a revogar. revoga-la e aí tens o teu problema resolvido.
até lá todas as atoardas sobre o MO são completamente irrelevantes.
O MO é apenas um placeholder aqui, para se compreender porque é que determinadas pessoas pensam de determinada forma.
A democracia e leis são apenas mecanismos pelos quais essa forma de pensar se consegue impor.
Agora aqui a questão é "porquê"? Porque é que se é possível ter as várias opções apoiadas apenas por quem com elas concorda, porque é que nesse ambiente se exige - determinada ideologia exige - que as suas opções sejam impostas a todos?
Essa é a questão aqui, foi o que lançou este debate.
All the physical assets of the world are at the disposal of those who wish to save, so why should they make their savings in the form of money? Money was not made to be saved!
bom, parece que não nos estamos a entender.
para o andebol há um conjunto de regras e aplica-se a todos: será como a legislação para a cultura
para o futebol há um conjunto de regras e aplica-se a todos: será com a legislação para a educação.
os jogadores de futebol que queiram jogar andebol têm que se submeter às regras do andebol. as regras do andebol são universais.
os jogadores de andebol que queiram jogar futebol têm que se submeter à regras do futebol. as regras do futebol são universais.
TODA A GENTE que queira jogar futebol em Portugal tem que submeter às regras do futebol.
TODA A GENTE que queira jogar andebol em Portugal tem que se submeter às regras do andebol.
alguém jogar andebol em vez de futebol não é fazer um opting out às regras do futebol. é jogar um outro jogo com outras regras que são UNIVERSAIS, que se aplicam a todos.
bom, parece que não nos estamos a entender.
para o andebol há um conjunto de regras e aplica-se a todos: será como a legislação para a cultura
para o futebol há um conjunto de regras e aplica-se a todos: será com a legislação para a educação.
os jogadores de futebol que queiram jogar andebol têm que se submeter às regras do andebol. as regras do andebol são universais.
os jogadores de andebol que queiram jogar futebol têm que se submeter à regras do futebol. as regras do futebol são universais.
TODA A GENTE que queira jogar futebol em Portugal tem que submeter às regras do futebol.
TODA A GENTE que queira jogar andebol em Portugal tem que se submeter às regras do andebol.
alguém jogar andebol em vez de futebol não é fazer um opting out às regras do futebol. é jogar um outro jogo com outras regras que são UNIVERSAIS, que se aplicam a todos.
Mas tens a possibilidade de as regras se aplicarem apenas a quem deseja fazer parte desse grupo (jogar futebol, jogar andebol).
Da mesma forma que em muitos casos poderias ter regras para grupos que aceitam determinadas opções, no entanto existe uma ideologia que advoga uma série de coisas que têm que se aplicadas a todos, sem razão aparente. É esse o cerne da questão.
Ó hermes, mas não era isso que se estava a discutir...
o subsídio (se é que existe, acho duvidoso) do manoel de oliveira, desgraçado que está sempre a ser chamado à colaçao, já com 103 anos, a existir faria parte da política cultural do governo. essa política cultural foi aprovada através da aprovação de leis específicas na assembleia de república.
pode até nem ser uma boa legislação.
pode ser péssima.
pode ser injusta.
pode ser pouco ética.
mas foi a que foi aprovada por maioria.
e enquanto estiver em vigor neste estado de direito e república democrática que é Portugal é igual para TODOS e TODOS estão obrigados a obedecer-lhe.
se isso implica subsidiar o Manoel de Oliveira ou estudo do comportamento sexual das formigas em Poiares da Beira é irrelevante.
se achas que a legislação é má, que é injusta, que não é ética tens que te esforçar para que essa legislação seja revogada. suponho que isoo pode acontecer por petição pública até. já sabes o que tens que fazer. cria e subscreve uma petição para revogar a legislação que permite subsidiar o Manoel de Oliveira.
Chegando a petição ao parlamento, certifica-te que tens uma maioria para a revogar. revoga-la e aí tens o teu problema resolvido.
até lá todas as atoardas sobre o MO são completamente irrelevantes.
Lark, não estás a compreender.
Podes optar pelo grupo de pessoasque joga futebol segundo as regras oficiais do futebol. Podes até começar um grupo de pessoas que joga futebol com outras regras quaisquer. COmo o futebol não é algo essencial, pertencer ao grupo que joga segundo essas ou outras regras quaisquer é opcional. Podes também optar por um grupo que joga andebol, e por aí adiante.
Ora, exactamente o mesmo se poderia aplicar em muitas outras circunstâncias, no entanto a ideologia de algumas pessoas leva-as a defender, em muitas instâncias, uma obrigatoriedade geral. É o caso do Manoel Oliveira, mas também se manifesta noutros casos, por exemplo na forma como uma série de pessoas são contra os outros pais escolherem as escolas onde os seus filhos andam e coisas assim.
... uma vez a legislação aprovada, seja por maioria simples, maioria absoluta ou maioria qualificada, TODOS os portugueses são forçados a submeter-se a ela. a lei é igual para todos e não há opting-outs. quero dizer, haver há mas normalmente os que optam por essa via - os criminosos - vão malhar com os ossos na cadeia....
...o subsídio (se é que existe, acho duvidoso) do manoel de oliveira, desgraçado que está sempre a ser chamado à colaçao, já com 103 anos, a existir faria parte da política cultural do governo. essa política cultural foi aprovada através da aprovação de leis específicas na assembleia de república....
... uma vez a legislação aprovada, seja por maioria simples, maioria absoluta ou maioria qualificada, TODOS os portugueses são forçados a submeter-se a ela. a lei é igual para todos e não há opting-outs. quero dizer, haver há mas normalmente os que optam por essa via - os criminosos - vão malhar com os ossos na cadeia....
In a way, recent developments can be seen as a demonstration of a point I’ve tried to make about bond vigilantes: even if they show up, they won’t drive interest rates up, they’ll drive the dollar down, which is a good thing. In Japan’s case, you can think of what’s happening as a growing belief on the part of investors that Japan will end up inflating away part of its debt. This has led to a currency drop; it has *not* led to an interest rate spike:
um pormenor: a inflação faz decrescer a dívida, não a faz aumentar.embora o senhor 'ameace' que o serviço da dívida vai aumentar por via da inflação.
um pormenor: a inflação faz decrescer a dívida, não a faz aumentar.embora o senhor 'ameace' que o serviço da dívida vai aumentar por via da inflação.
Um pormenor. Não obstante a inflação positiva em Portugal, a nossa dívida não para de aumentar ainda mais.
É uma questão de velocidades [algumas coisas vão dos zero aos cem mais depressa do que outras]. Por exemplo, os gastos com os juros estão a aumentar mais depressa do que a poupança com a erosão da dívida pela inflação em Portugal. A médio/longo prazo, atingir-se-á a situação que dizes, porém o problema não está no destino, mas sim no trajecto.
não é só sobre o Japão (talvez só a partir de metade do video) mas é muito interessante
AC2012 The Engtanglement KB ([url]http://www.youtube.com/watch?v=JUc8-GUC1hY#noexternalembed-ws[/url])
U.S. Carmakers Urge Obama to Punish Japan for Weak Yen
By Brian Wingfield
On Jan 18, 2013 2:16 AM GMT
[url]http://www.bloomberg.com/news/2013-01-17/u-s-carmakers-urge-obama-to-punish-japan-for-weak-yen.html[/url] ([url]http://www.bloomberg.com/news/2013-01-17/u-s-carmakers-urge-obama-to-punish-japan-for-weak-yen.html[/url])
President Barack Obama should tell Japan’s new government that the U.S. will retaliate for policies aimed at weakening the yen, a group representing Ford Motor Co. (F), General Motors Co. (GM) and Chrysler LLC said.
Japan’s Liberal Democratic Party, which reclaimed power last month, has let the yen continue its slide against the dollar, making U.S. auto exports relatively expensive, the American Automotive Policy Council said yesterday in a statement.
“We urge the Obama administration to make it clear to Japan that such policies are unacceptable and will be met by reciprocal measures,” Matt Blunt, a former Republican governor of Missouri and president of the Washington-based industry group, said in the statement.
U.S. automakers have said the undervalued yen distorts trade and stunts job growth for American manufacturers. The group has said Japan should be blocked from joining Pacific- region trade talks that include the U.S. until the Asian nation’s auto market is more open to foreign competition.
The yen has declined 14 percent against the dollar since Sept. 13 and fell to a 30-month low against the U.S. currency on Jan. 10. Japanese Prime Minister Shinzo Abe has pledged to weaken the yen to boost his nation’s economic growth..
Japan is “determined to repeat the ‘beggar thy neighbor’ policies of the past,” Blunt said.
The group wrote Obama three days before the start of his second term. His administration bailed out General Motors and Chrysler in 2010 and has made Asia a focus of U.S. trade policy.
“We want the yen to be at an appropriate level,” Hirokazu Furukawa, a spokesman for Japan Automobile Manufacturers Association, said by phone today. He declined to comment on the American Automotive Policy Council statement.
A falta de vergonha não tem limites. Acham muito bem o seu país imprimir e não querem que os outros façam o mesmo. É óbvio que isto vai tender para uma desvalorização generalizada das moedas, e logo inflacção. E se calhar vai ser da forte, não vai ser uma coisinha.
To be sure, there was a lot of spending on public works, but the government, worried about debt, always pulled back before a solid recovery could get established
CitarTo be sure, there was a lot of spending on public works, but the government, worried about debt, always pulled back before a solid recovery could get established
Se o investimento que é feito não for reprodutivo, não existe razão para pensar que medidas que visam manter a procura para um sistema desequilibrado lancem um crescimento económico sustentado - excepto por sorte.
Isto pode não ser intuitivo - mas se pensarmos em sistemas simples rapidamente se compreende. Se tivermos uma sociedade com apenas 2 pessoas, uma produz batatas a outra compra-lhas a crédito. Esta "sociedade" pode manter-se durante algum tempo se formos dando dinheiro à segunda pessoa para comprar mais e mais batatas (e a primeira aceitar esse dinheiro), porém só se torna sustentável e só gera crescimento se a segunda pessoa criar uma actividade para trocar pelas batatas da primeira.
A austeridade que visa um reequilíbrio da sociedade, com todos os seus efeitos recessivos, provoca isso. O Keynesianismo não necessariamente. Depende. Depende daquilo em que o Estado faz o investimento e se esse investimento "pega" em termos de actividades produtivas para trocar pela produção das outras (para as quais agora há menos procura mas que possuem capacidade produtiva).
That Which Is Seen, and That Which Is Not Seen
[url]http://mises.org/page/1434[/url] ([url]http://mises.org/page/1434[/url])
[...]
V. Public Works
Nothing is more natural than that a nation, after having assured itself that an enterprise will benefit the community, should have it executed by means of a general assessment. But I lose patience, I confess, when I hear this economic blunder advanced in support of such a project—" Besides, it will be a means of creating labor for the workmen."
The State opens a road, builds a palace, straightens a street, cuts a canal, and so gives work to certain workmen—this is what is seen: but it deprives certain other workmen of work—and this is what is not seen.
The road is begun. A thousand workmen come every morning, leave every evening, and take their wages-this is certain. If the road had not been decreed, if the supplies had not been voted, these good people would have had neither work nor salary there; this also is certain.
But is this all? Does not the operation, as a whole, contain something else? At the moment when M. Dupin pronounces the emphatic words, "The Assembly has adopted," do the millions descend miraculously on a moonbeam into the coffers of MM. Fould and Bineau? In order that the evolution may be complete, as it is said, must not the State organize the receipts as well as the expenditure? must it not set its tax-gatherers and tax-payers to work, the former to gather and the latter to pay?
Study the question, now, in both its elements. While you state the destination given by the State to the millions voted, do not neglect to state also the destination which the tax-payer would have given, but cannot now give, to the same. Then you will understand that a public enterprise is a coin with two sides. Upon one is engraved a laborer at work, with this device, that which is seen; on the other is a laborer out of work, with the device, that which is not seen.
The sophism which this work is intended to refute is the more dangerous when applied to public works, inasmuch as it serves to justify the most wanton enterprises and extravagance. When a railroad or a bridge are of real utility, it is sufficient to mention this utility. But if it does not exist, what do they do? Recourse is had to this mystification: "We must find work for the workmen."
Accordingly, orders are given that the drains in the Champ-de-Mars be made and unmade. The great Napoleon, it is said, thought he was doing a very philanthropic work by causing ditches to be made and then filled up. He said, therefore, " What signifies the result? All we want is to see wealth spread among the laboring classes."
But let us go to the root of the matter. We are deceived by money. To demand the cooperation of all the citizens in a common work, in the form of money, is in reality to demand a concurrence in kind; for every one procures, by his own labor, the sum to which he is taxed. Now, if all the citizens were to be called together, and made to execute, in conjunction, a work useful to all, this would be easily understood; their reward would be found in the results of the work itself.
But after having called them together, if you force them to make roads which no one will pass through, palaces which no one will inhabit, and this under the pretext of finding them work, it would be absurd, and they would have a right to argue, "With this labor we have nothing to do; we prefer working on our own account."
A proceeding which consists in making the citizens cooperate in giving money but not labor, does not, in any way, alter the general results. The only thing is, that the loss would react upon all parties. By the former, those whom the State employs, escape their part of the loss, by adding it to that which their fellow-citizens have already suffered.
There is an article in our constitution which says: "Society favors and encourages the development of labor—by the establishment of public works, by the State, the departments, and the parishes, as a means of employing persons who are in want of work."
As a temporary measure, on any emergency, during a hard winter, this interference with the tax-payers may have its use. It acts in the same way as securities. It adds nothing either to labor or to wages, but it takes labor and wages from ordinary times to give them, at a loss it is true, to times of difficulty.
As a permanent, general, systematic measure, it is nothing else than a ruinous mystification, an impossibility, which shows a little excited labor which is seen, and hides a great deal of prevented labor which is not seen.
[...]
ah, ok.
parlapié libertário.
nem me vou dar ao trabalho.
já cá faltava são mises e o beato bastiat.
poupa-nos a essa xaropada, hermes.
nos US até já os conservadores fogem de vcs como o diabo da cruz.
já ninguém suporta ouvir o xarope do ron paul para lá de provavelmente terem custado uma eleição ao GOP.
L
se o keyes estivesse vivo limpava-te a boca com sabao :D
se o keyes estivesse vivo limpava-te a boca com sabao :D
??!!!
tb estás a ficar hermético?
[...]
It would not, however, be too wise for the authorities to flout the wishes of their long-suffering citizens, especially not when they have such a deep, vested interest in seeing neither their money, nor the banks and government debt which provide its backstop undermined.
It would not, however, be too wise for the authorities to flout the wishes of their long-suffering citizens, especially not when they have such a deep, vested interest in seeing neither their money, nor the banks and government debt which provide its backstop undermined. At a massive 115% of GDP, M1 money plays a bigger role in the economy than it does in most other developed nations (c.f., the ~50% in the Eurozone, or the ~20% which prevails in the US). As such, it makes up 55% of household financial assets and over 70% of financial net worth, with another 25% of the total exposed directly or otherwise to government debt.
[...]
It would not, however, be too wise for the authorities to flout the wishes of their long-suffering citizens, especially not when they have such a deep, vested interest in seeing neither their money, nor the banks and government debt which provide its backstop undermined. At a massive 115% of GDP, M1 money plays a bigger role in the economy than it does in most other developed nations (c.f., the ~50% in the Eurozone, or the ~20% which prevails in the US). As such, it makes up 55% of household financial assets and over 70% of financial net worth, with another 25% of the total exposed directly or otherwise to government debt.
Creio que esses números significam que o dinheiro em circulação no Japão é percentualmente muito superior ao que sucede na UE ou nos EUA. Isso parece ser positivo em termos de dinamização da economia, pelo menos no curto prazo. Aliás, isso parece natural num ambiente não inflacionário, onde o incentivo para aforrar é menor... may be!
[...]
So, what do those numbers mean?! :)
To demand the cooperation of all the citizens in a common work, in the form of money, is in reality to demand a concurrence in kind; for every one procures, by his own labor, the sum to which he is taxed. Now, if all the citizens were to be called together, and made to execute, in conjunction, a work useful to all, this would be easily understood; their reward would be found in the results of the work itself.
But after having called them together, if you force them to make roads which no one will pass through, palaces which no one will inhabit, and this under the pretext of finding them work, it would be absurd, and they would have a right to argue, "With this labor we have nothing to do; we prefer working on our own account."
A proceeding which consists in making the citizens cooperate in giving money but not labor, does not, in any way, alter the general results. The only thing is, that the loss would react upon all parties. By the former, those whom the State employs, escape their part of the loss, by adding it to that which their fellow-citizens have already suffered.
Muitíssimo interessante essa perspetiva já de inícios do séc. XIX! No ano passado, revi um curto relatório onde se defendia a "flat tax". Aliás, lembro-me de alguém referir, no fórum antigo, que estava a fazer um estudo acerca da simplificação fiscal que também ia nesse sentido. Mas não é isso que pretendo comentar, mas sim aquilo que Bastiat diz acerca da natureza do trabalho que resulta em bens socialmente úteis e não apenas no fazer coisas de menor utilidade só para que mais gente esteja empregada.
Em 1º lugar, isto aplica-se tanto ao setor público como ao privado, ou seja, é contraproducente usar recursos materiais e humanos para fabricar produtos ou proporcionar serviços que não correspondem a necessidades reais das pessoas. Dir-se-á que, nesse caso, não havendo procura também a oferta terá de cessar, mas essa é uma visão superficial do assunto. A procura de um bem inútil, ou mesmo prejudicial, pode ser induzida de forma mais ou menos subtil, e é esse o papel do marketing - bem como das corporações e dos lóbis. Ironicamente, o próprio mecanismo da concorrência favorece a multiplicação de bens de qualidade inferior, em todos os setores de atividade, consoante o poder aquisitivo do segmento de mercado a que se destinam. A excelência, que tira partido da tecnologia de ponta e do uso dos melhores materiais, fica quase sempre reservada para uma elite ou então é posta ao serviço da comunidade através de instituições públicas ou privadas.
No sistema monetário e económico vigente, dificilmente se poderá escapar deste paradigma que sacrifica a qualidade ao valor da iniciativa privada ou ao lucro empresarial e a diminuição do desemprego (aqui visto como um objetivo social desejável). Mas não tem necessariamente de ser sempre assim, embora uma mudança de paradigma talvez exija uma crise violenta e duradoura que obrigue a reflexão e inversão de marcha... ou não! Parte dessa mudança reside, sem margem para dúvidas, no espírito empreendedor das comunidades, que podem elas próprias criar atividades económicas significativas para os seus membros, incluindo os respetivos meios de pagamento fora da moeda legal tender. Isto foi ilegalizado outrora, mas já não o poderá ser agora... at least, that would be much tougher!
Bem, mas não vou repetir os argumentos que já venho esgrimindo em Off-Topic, nos últimos 3 meses. Há, sem dúvida, algum sentido aquilo que Bastiat afirma, mas o problema da redistribuição da riqueza via impostos está indissoluvelmente ligado à transferência líquida de valor dos mais pobres para os mais ricos, via o fluxo de juros. Gostava de saber o que diz a escola austríaca sobre isto, embora desconfie que nem refere essa realidade oculta, tal como a economia clássica igualmente a ignora. Deve notar-se ainda que uma percentagem muito substancial do valor dos bens e produtos se deve ao "juro escondido", através do financiamento e consequente endividamento das empresas. E, contudo, existem alternativas menos gravosas em termos sociais ao modelo da banca comercial, mesmo que ainda tímidas e nascentes... but they shall grow!
So the REAL question is: como podemos sair deste círculo vicioso e quem é que lucra com ele? Pois não há dificuldade em ver o lastro que o juro composto coloca na economia, mas isso nem parece incomodar a vastíssima maioria que se acomodou ao "status quo"... why not?!
Time to get out from the comfort zone... this reckless order sucks to the bone! :P
No Japão as coisas estão a começar a ficar mais surreais, com o Ministro da Economia a dar targets para o Nikkei ...
Japan’s economic minister wants Nikkei to surge 17% to 13,000 by March~
[url]http://www.japantimes.co.jp/news/2013/02/10/business/japans-economic-minister-wants-nikkei-to-surge-17-to-13000-by-march/#.URkB31rjk87[/url] ([url]http://www.japantimes.co.jp/news/2013/02/10/business/japans-economic-minister-wants-nikkei-to-surge-17-to-13000-by-march/#.URkB31rjk87[/url])
Hermes,
Queres comentar "Why Hyperinflation Is A Myth (And What It Means For Gold Prices)"
[url]http://seekingalpha.com/article/1174331-why-hyperinflation-is-a-myth-and-what-it-means-for-gold-prices[/url] ([url]http://seekingalpha.com/article/1174331-why-hyperinflation-is-a-myth-and-what-it-means-for-gold-prices[/url])
Cpmts,
As
Hermes,
Concordarás que:
1. antes de existir hiperinflação terá de existir inflação.
2. não existem neste momento quaisquer indícios de inflação (>4%) nos blocos desenvolvidos (EUA, Euro, Japão).
Cpmts
Então quais são as soluções da Escola Austríaca para relançar a economia japonesa, estagnada há mais de 20 anos? Até agora os japoneses seguiram a cartilha Austríaca, esperaram que a ordem espontânea resolvesse o problema, coisa que não aconteceu.
Não haverá um gráfico da hiperinflação de Weimar em escala logarítmica?
Como podes dizer isso quando eles acumularam déficits, dívidas gigantescas e impressão de papel?
Em todo o caso o Japão também tem um problema demográfico.
Aquele período em 1918-1919 já era fortemente inflaccionário.
Na Argentina pode não ser comparável o período imediatamente anterior por ainda ter uma moeda ligada ao dólar, não? Teriam que se ver os timings.
O pico de inflação na Argentina é diferente porque a Argentina tinha a sua moeda ligada ao dólar. Seria como Portugal agora ter pouca inflação porque usa o EUR, e amanhã sair do EUR. A inflação apareceria rapidamente.
1. antes de existir hiperinflação terá de existir inflação.
2. não existem neste momento quaisquer indícios de inflação (>4%) nos blocos desenvolvidos (EUA, Euro, Japão).
Eu não percebo nada de economia, mas tenho a minha teoria sobre hiperinflação, tem - se falado da Argentina e do Japão, eu para mim existe hiperinflação quando um país é muito exportador e escolhe como reserva uma determinada moeda, depois existe um choque económico que pode ser uma crise internacional e ele deixa de poder exportar, rapidamente tenta assegurar a sua moeda e faz estímulos internos para que a economia cresça, mas estas tentativas de segurar a sua moeda interna e assegurar o crescimento interno, leva á perda da moeda padrão e ficar com uma moeda que ninguém quer, levando à hiperinflação.
Isto pode ocorrer em Portugal se sair do euro e se virar para o escudo, a tentativa de segurar o escudo e a intenção de estímulos económicos para fazer crescer a economia podia levar a uma hiperinflação.
Eu não percebo nada de economia, mas tenho a minha teoria sobre hiperinflação, tem - se falado da Argentina e do Japão, eu para mim existe hiperinflação quando um país é muito exportador e escolhe como reserva uma determinada moeda, depois existe um choque económico que pode ser uma crise internacional e ele deixa de poder exportar, rapidamente tenta assegurar a sua moeda e faz estímulos internos para que a economia cresça, mas estas tentativas de segurar a sua moeda interna e assegurar o crescimento interno, leva á perda da moeda padrão e ficar com uma moeda que ninguém quer, levando à hiperinflação.
Isto pode ocorrer em Portugal se sair do euro e se virar para o escudo, a tentativa de segurar o escudo e a intenção de estímulos económicos para fazer crescer a economia podia levar a uma hiperinflação.
A Rússia do início do séc. XX não estava em nenhuma união monetária e duvido que exportasse alguma coisa de tão pobre que era e ainda assim nesse melhor pano caiu a nódoa da hiperinflação ([url]http://en.wikipedia.org/wiki/Hyperinflation_in_early_Soviet_Russia[/url]).
Qual é a definição de hiperinflação, a partir de que valor de aumento dos preços se considera haver hiperinflação?
Qual é a definição de hiperinflação, a partir de que valor de aumento dos preços se considera haver hiperinflação?
Verifiquei que a hiperinflação por perda de confiança na moeda geralmente acontece associada a guerras, o que não é o caso presente do Japão.
Para além da falta de confiança na moeda, a outra causa de hiperinflação, pelo menos teoricamente, é a impressão pelos bancos centrais em épocas de depressão. Mas isto só causa inflação se a economia não responder aos estímulos, i.e. se com a impressão o PIB não crescer.
Seria interessante apontar casos históricos em que houve hiperinflação causada por intervenção dos bancos centrais em resposta a depressões económicas. A maioria dos casos na história mais recente, se não todos, ocorrreram em países beligerantes ou condicionados politicamente por tiranos e regimes comunistas.
V depende de M.
V depende de M.
Errado!
o que se tem estado a passar demonstra exactamente isso. M aumentou (brutalmente) mas V não mexeu.
E porquê? pq os bancos não emprestam, as corporações estão sentadas em montanhas de cash e não investem e o públlico em geral está a poupar em vez de consumir.
Basicamente quem conta - bancos, grandes corporações e pequenas e médias empresas e também o estado, voltaram-se para a poupança em vez de para o consumo.
V não pode mexer, por mais que M aumente.
Isto é básico e já vem a ser explicado e demonstrado há anos. Aparentemente há quem não tenha aprendido.
E não aprendeu porque se recusa a ver uma realidade que desmente os mitos e as crenças, profundamente implantadas naquelas cabeças.
Se se imprime há inflação. Ponto. Pois o facto é que não há. É essa a realidade. São esses os factos.
Onde é que ficariam as estruturas mentais deste pessoal, se aceitassem a realidade? Em ruínas... E isso não é aceitável para eles. É compreensível.
É a negação. E já um pouco de negociação com a realidade: - Ah mas vai haver...
Pois sim algures no futuro é bem possível que haja inflação. nem que seja no próxio milénio.
Agora não. É essa a realidade.
Deal with it.
Ou não!. A escolha é vossa.
L
V depende de M. Não quer dizer que não haja um lag [...]
Onde é que ficariam as estruturas mentais deste pessoal, se aceitassem a realidade? Em ruínas...
V depende de M.
Errado!
o que se tem estado a passar demonstra exactamente isso. M aumentou (brutalmente) mas V não mexeu.
E porquê? pq os bancos não emprestam, as corporações estão sentadas em montanhas de cash e não investem e o públlico em geral está a poupar em vez de consumir.
Basicamente quem conta - bancos, grandes corporações e pequenas e médias empresas e também o estado, voltaram-se para a poupança em vez de para o consumo.
V não pode mexer, por mais que M aumente.
Isto é básico e já vem a ser explicado e demonstrado há anos. Aparentemente há quem não tenha aprendido.
E não aprendeu porque se recusa a ver uma realidade que desmente os mitos e as crenças, profundamente implantadas naquelas cabeças.
Se se imprime há inflação. Ponto. Pois o facto é que não há. É essa a realidade. São esses os factos.
Onde é que ficariam as estruturas mentais deste pessoal, se aceitassem a realidade? Em ruínas... E isso não é aceitável para eles. É compreensível.
É a negação. E já um pouco de negociação com a realidade: - Ah mas vai haver...
Pois sim algures no futuro é bem possível que haja inflação. nem que seja no próxio milénio.
Agora não. É essa a realidade.
Deal with it.
Ou não!. A escolha é vossa.
L
Lark, o V caiu imenso com a subida do M.
O V só se mantém ou sobe se o M novo for gasto, isso na situação actual necessitaria não só de déficits gigantes (como os que existem nos EUA), mas também que eles fossem fortemente crescentes (não são).
Bem, se a velocidade de circulação de dinheiro V diminuiu, compensa o aumento da quantidade de dinheiro M. É esse um dos argumentos do autor do artigo para dizer que a impressão não causa inflação.
Citação de: IncognitusLark, o V caiu imenso com a subida do M.
O V só se mantém ou sobe se o M novo for gasto, isso na situação actual necessitaria não só de déficits gigantes (como os que existem nos EUA), mas também que eles fossem fortemente crescentes (não são).
Bem, se a velocidade de circulação de dinheiro V diminuiu, compensa o aumento da quantidade de dinheiro M. É esse um dos argumentos do autor do artigo para dizer que a impressão não causa inflação.
V depende de M. Não quer dizer que não haja um lag [...]
Segundo este gráfico o aumento da base monetária (o que faz a Federal Reserve) não aumenta o 'money supply', MZM no gráfico.
([url]http://www.macro-investing-strategy.com/wp-content/uploads/2010/10/money-base-and-supply.jpg[/url])
Este outro gráfico mostra que mesmo que o 'money supply' aumente isso não faz aumentar a inflação, medida no gráfico pelos preços do ouro e do petróleo.
([url]http://www.macro-investing-strategy.com/wp-content/uploads/2010/10/money-supply-and-commodities.jpg[/url])
Os gráficos foram retirados do artigo "Relationship Between the Money Supply and Inflation ([url]http://www.macro-investing-strategy.com/money-supply-and-inflation/[/url])", que penso que contribui para clarificar a discussão sobre o efeito da "impressão de dinheiro" na inflação, do qual cito o seguinte:
"Using gold or oil as a measure of price change (...), we see that changes in the money supply are TOTALLY INADEQUATE at describing changes in prices.
There was a big increase in commodity prices in the 1970’s and yet monetary growth was not unusually rapid, while the 1980’s and 1990’s were times of falling commodity prices, even though monetary growth was just as substantial in these decades. The reality is that the traditional view is simply not able to capture the relationship between money supply and inflation."
True Relationship between Money Supply and Inflation
The statistic that should concern us is monetary growth, not backed by economic growth. As the economy grows through productivity increases; prices should decrease. Money supply growth in line with economic growth will result in stable prices; money supply growth above economic growth will lead to increases in prices.
Conclusion
We now have a clear understanding of the relationship between money supply and inflation. Price inflation results from money supply growth that is in excess of economic growth. This may be in the face of a growing economy or a declining economy. The key is the RELATIVE RELATIONSHIP between money supply growth and economic growth.
Does the Quantity Theory Always Work?
Figure 8-5, taken from Bob Lucas’s Nobel Prize Lecture shows, for something like 100 countries, data on the inflation rate and growth of the money supply. As you can see, there is a clear correlation between the inflation rate and money supply. High money growth means high inflation.CitarFigure 8-5
Inflation Rates and Money Supply Growth
([url]http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php?action=dlattach;topic=426.0;attach=7317;image[/url])
This graph plots average inflation rates against money growth for 100 countries over the past 30 years. The results are just what we expect from the quantity theory.
[...]
Does it Work in the United States?
Of course, but like many economic laws, it does not work perfectly with mathematical precision. See Figure 8-10, taken from Stockman, which plots inflation rates and money supply growth rates decade by decade. The relationship is not perfect. Both the 1940's and the 1880's were periods of higher than predicted inflation. Nevertheless, the relationship is clear.CitarFigure 8-10
([url]http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php?action=dlattach;topic=426.0;attach=7318;image[/url])
Although the fit is not exact, there is a very close relationship between growth of the money stock and the rate of inflation, after allowing for real GDP growth.
V depende de M. Não quer dizer que não haja um lag [...]
AH, ok.
As minhas sentidas desculpas.
um lag de.... uh vejamos... 20 anos como no Japão?
um lag de... digamos... os seis anos que já levamos nos USA?
Como disse atrás, até pode ser para o próximo milénio.
O lag poderá ser de 1000 anos?
Isso é que é a definição da long run.
And in the long run we're all dead.
L
V depende de M. Não quer dizer que não haja um lag [...]
AH, ok.
As minhas sentidas desculpas.
um lag de.... uh vejamos... 20 anos como no Japão?
um lag de... digamos... os seis anos que já levamos nos USA?
Como disse atrás, até pode ser para o próximo milénio.
O lag poderá ser de 1000 anos?
Isso é que é a definição da long run.
And in the long run we're all dead.
L
Bem, seis anos para os EUA, é realmente pouco tempo. Para a República de Weimar foram oito anos até começar a hiperinflação, como se pode ver nos seguintes gráficos extraídos do livro The Economics of Inflation do Costantino Bresciani-Turroni, publicado em 1937:
([url]http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php?action=dlattach;topic=426.0;attach=7323;image[/url])
([url]http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php?action=dlattach;topic=426.0;attach=7324;image[/url])
([url]http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php?action=dlattach;topic=426.0;attach=7325;image[/url])
Pelas razões apresentadas na thread Afinal havia outra [desalavancagem] ([url]http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php/topic,723.0.html[/url]) destinada a tornar compreensível os dois artigos do Tyler Durden no fim dessa mesma thread, cf. On The Verge Of A Historic Inversion In Shadow Banking ([url]http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php/topic,723.msg17709.html#msg17709[/url]) e The Historic Inversion In Shadow Banking Is Now Complete ([url]http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php/topic,723.msg32836.html#msg32836[/url]), é previsível que a almofada que estava a conter a massa monetária [desalavancagem do shadow banking] esteja a chegar ao fim, pelo que a diferença entre crédito e base vai começar a mostrar as suas cores.
Visitante, o primeiro gráfico é a derivada [i.e. a taxa de crescimento do MZM], pelo que se segue o mesmo gráfico para os valores absolutos do M0 [que até é mais pequeno que o MZM], não vá haver outros leitores além de ti que sejam presas fáceis de sofismas baratos.
Citação de: hermesVisitante, o primeiro gráfico é a derivada [i.e. a taxa de crescimento do MZM], pelo que se segue o mesmo gráfico para os valores absolutos do M0 [que até é mais pequeno que o MZM], não vá haver outros leitores além de ti que sejam presas fáceis de sofismas baratos.
O gráfico pretende mostrar apenas que não há uma relação de proporcionalidade directa entre base monetária e o suprimento de dinheiro MZM. Julgo que a melhor forma de o fazer é comparar as taxas de variação dos dois indicadores e não os valores absolutos. Daqui tira-se a conclusão que o aumento da base monetária não se reflecte de forma directamente proporcional no aumento do suprimento de dinheiro. Mas julqo que aqui até há consenso, por isso não há razões para diabolizar o gráfico e considerá-lo um argumento capcioso.
Recentrando a discussão, o que importa para o investidor, muito para além das guerras de argumentos académicos, capciosos ou não, é saber se os estímulos à economia feitos pelos bancos centrais em períodos de recessão económica produzem inexoravelmente inflação.
Hermes, todos os gráficos que mostras, de que deverias indicar as fontes, não provam que os estímulos a economias deprimidas provocam inflação. O que mostram é que em determinados períodos, provavelmente períodos de guerra, convulsões políticas, ou choques económicos ou cambiais, o suprimento de dinheiro acompanha o aumento da inflação.
Estive a ver os gráficos, como está o rand da áfrica do sul, um país que sobreviveu a várias crises, hermes porque não houve hiperinflação na áfrica do sul?
Os dois últimos dizem respeito à situação normal...
Visitante, sabes qual o desfasamento temporal da inflação que é usado no gráfico ?
Não sei. Aliás, julgo que não se sabe se é o crescimento de moeda que leva a inflação ou se é o contrário. Esses gráficos são discutidos em "Some Monetary Facts ([url]http://www.minneapolisfed.org/research/qr/qr1931.pdf[/url])". Como o título diz são factos, mas os factos não provam a relação de causalidade entre as duas variáveis.
Faz-me lembrar a história em que são retiradas as patas a uma formiga e depois é-lhe dito para andar. Como a formiga não anda, o observador conclui que a formiga sem patas não ouve!
pouquinhos, acreditas que não percebi a ponta de um corno do que está no post?
L
No sistema monetário fiduciário [actual]. Não há restrições físicas à quantidade de moeda que pode ser criada. Além disso há a vontade unânime dos governantes e da maioria dos governados para políticas de moeda fácil, pois dura já é a vida.
Com esta dinâmica, a única supresa é as pessoas ficarem tão surpreendidas por a deflação ser tão rara. :D
No sistema monetário fiduciário [actual]. Não há restrições físicas à quantidade de moeda que pode ser criada. Além disso há a vontade unânime dos governantes e da maioria dos governados para políticas de moeda fácil, pois dura já é a vida.
Com esta dinâmica, a única supresa é as pessoas ficarem tão surpreendidas por a deflação ser tão rara. :D
ah se eu conseguisse perceber onde queres chegar.
essa forma de escrever não te dá valor nenhum, sabes?
o facto de seres incompreensível não te torna relevante, a não ser para tolinhos.
escreve lá de forma a que as pessoas te entendam.
L
hermes,
As políticas expansionistas dos bancos centrais são um remédio a usar em casos como o que vivemos actualmente, não se defende o seu uso sem haver "doença", pondo em causa o esforço dos aforradores.
A questão é: perante o problema actual na Europa que remédio usar? Políticas monetaristas ou keynesianas? Ambas são remédios, e devem ser assim entendidas. Pessoalmente penso que as políticas keynesianas têm menores efeitos colaterais. É preciso ter presente que ambas têm efeitos indesejáveis.
hermes,
As políticas expansionistas dos bancos centrais são um remédio a usar em casos como o que vivemos actualmente, não se defende o seu uso sem haver "doença", pondo em causa o esforço dos aforradores.
A questão é: perante o problema actual na Europa que remédio usar? Políticas monetaristas ou keynesianas? Ambas são remédios, e devem ser assim entendidas. Pessoalmente penso que as políticas keynesianas têm menores efeitos colaterais. É preciso ter presente que ambas têm efeitos indesejáveis.
hermes,
As políticas expansionistas dos bancos centrais são um remédio a usar em casos como o que vivemos actualmente, não se defende o seu uso sem haver "doença", pondo em causa o esforço dos aforradores.
A questão é: perante o problema actual na Europa que remédio usar? Políticas monetaristas ou keynesianas? Ambas são remédios, e devem ser assim entendidas. Pessoalmente penso que as políticas keynesianas têm menores efeitos colaterais. É preciso ter presente que ambas têm efeitos indesejáveis.
Os aforradores são parte da "doença".
hermes,
As políticas expansionistas dos bancos centrais são um remédio a usar em casos como o que vivemos actualmente, não se defende o seu uso sem haver "doença", pondo em causa o esforço dos aforradores.
A questão é: perante o problema actual na Europa que remédio usar? Políticas monetaristas ou keynesianas? Ambas são remédios, e devem ser assim entendidas. Pessoalmente penso que as políticas keynesianas têm menores efeitos colaterais. É preciso ter presente que ambas têm efeitos indesejáveis.
Os aforradores são parte da "doença". Isto porque durante algum tempo é suposto quem consumiu em excesso do que produziu produzir em excesso do que consumiu, e vice-versa. Os aforradores são quem consumiu menos do que produziu. Chegados a este ponto a crise força a produção desses a cair (face ao seu consumo), e a produção de quem consumiu em excesso a subir (face ao seu consumo).
As medidas paliativas que visam impedir essa correcção tendem a não funcionar precisamente porque não permitem essa troca de ocorrer, já que são desenhadas para manter quem está a produzir em excesso a produzir, e quem está a consumir em excesso, a consumir. Só por sorte é que funcionam ... obviamente sem medidas a correcção é penosa embora inevitável e garantida.
O problema é de ambos os lados, falta produção de quem consumiu em excesso e consumo de quem produziu em excesso. Pensa em como funciona a sociedade.
O problema é de ambos os lados, falta produção de quem consumiu em excesso e consumo de quem produziu em excesso. Pensa em como funciona a sociedade.
eh pá, pensa lá tu! há limites para o consumo. os 'produtores' estão limitados. não podem almoçar 20 vezes e jantar 40 vezes. podem ter tantos carros como quiserem mas a maior parte não são colecionadores logo não têm. podem ter muitas casas mas normalmente têm duas ou três - a família real inglesa deve ter umas 8. e por aí fora. por mais excêntrico gastador que alguém seja, o dia só tem 24 horas para torrar dinheiro.
o 1% do topo da pirâmide está limitadíssimo na sua capacidade de aumento de consumo. primeiro porque porque são poucos, segundo porque não conseguem consumir mais. físicamente é impossível.
por isso não se chama consumidores a essa classe.
os consumidores são os que tendo as mesmas limitações físicas do top 1%, estão limitados economicamente. mas o seu número compensa largamente.
L
eh pá, pensa lá tu! há limites para o consumo. os 'produtores' estão limitados. não podem almoçar 20 vezes e jantar 40 vezes. podem ter tantos carros como quiserem mas a maior parte não são colecionadores logo não têm. podem ter muitas casas mas normalmente têm duas ou três - a família real inglesa deve ter umas 8. e por aí fora. por mais excêntrico gastador que alguém seja, o dia só tem 24 horas para torrar dinheiro.
o 1% do topo da pirâmide está limitadíssimo na sua capacidade de aumento de consumo. primeiro porque porque são poucos, segundo porque não conseguem consumir mais. físicamente é impossível.
por isso não se chama consumidores a essa classe.
eh pá, pensa lá tu! há limites para o consumo. os 'produtores' estão limitados. não podem almoçar 20 vezes e jantar 40 vezes. podem ter tantos carros como quiserem mas a maior parte não são colecionadores logo não têm. podem ter muitas casas mas normalmente têm duas ou três - a família real inglesa deve ter umas 8. e por aí fora. por mais excêntrico gastador que alguém seja, o dia só tem 24 horas para torrar dinheiro.
o 1% do topo da pirâmide está limitadíssimo na sua capacidade de aumento de consumo. primeiro porque porque são poucos, segundo porque não conseguem consumir mais. físicamente é impossível.
por isso não se chama consumidores a essa classe.
Que pensamento de anão.
Os gigantes têm consumos gigantes. Olha, vê por exemplo a quantidade de castelos necessários para o nível de vida dos Rothschild ([url]http://en.wikipedia.org/wiki/Rothschild_family[/url]).
Mas ainda assim, os gigantes estão limitados no consumo, principalmente quando as outras pessoas acham que estes já estão a consumir demasiado, por exemplo já têm muitos castelos e palácios e por isso são alvo de atenções indesejadas e inveja...
Além disso, os gigantes têm um problema de utilidade marginal até nos investimentos. Investir é também compor o problema de onde gastar / investir os lucros que já se tem... principalmente quando já esgotaram os investimentos ao seu alcance e ao alcance do seu discernimento com retorno positivo.
Quando se atinge este patamar, só resta aos gigantes poupar. Se pensares como um gigante, vais desejar um meio de poupança discreto [e descreto] e que tenha passado o teste do tempo na sua capacidade de conter e enviar o poder de compra para o futuro a fim que os teus descendentes possam dele fruir.
Naturalmente que tal forma de poupança não está limitada aos gigantes. Qq aforrador pode seguir as passadas dos gigantes!
eh pá, pensa lá tu! há limites para o consumo. os 'produtores' estão limitados. não podem almoçar 20 vezes e jantar 40 vezes. podem ter tantos carros como quiserem mas a maior parte não são colecionadores logo não têm. podem ter muitas casas mas normalmente têm duas ou três - a família real inglesa deve ter umas 8. e por aí fora. por mais excêntrico gastador que alguém seja, o dia só tem 24 horas para torrar dinheiro.
o 1% do topo da pirâmide está limitadíssimo na sua capacidade de aumento de consumo. primeiro porque porque são poucos, segundo porque não conseguem consumir mais. físicamente é impossível.
por isso não se chama consumidores a essa classe.
Que pensamento de anão.
Os gigantes têm consumos gigantes. Olha, vê por exemplo a quantidade de castelos necessários para o nível de vida dos Rothschild ([url]http://en.wikipedia.org/wiki/Rothschild_family[/url]).
Mas ainda assim, os gigantes estão limitados no consumo, principalmente quando as outras pessoas acham que estes já estão a consumir demasiado, por exemplo já têm muitos castelos e palácios e por isso são alvo de atenções indesejadas e inveja...
Além disso, os gigantes têm um problema de utilidade marginal até nos investimentos. Investir é também compor o problema de onde gastar / investir os lucros que já se tem... principalmente quando já esgotaram os investimentos ao seu alcance e ao alcance do seu discernimento com retorno positivo.
Quando se atinge este patamar, só resta aos gigantes poupar. Se pensares como um gigante, vais desejar um meio de poupança discreto [e descreto] e que tenha passado o teste do tempo na sua capacidade de conter e enviar o poder de compra para o futuro a fim que os teus descendentes possam dele fruir.
Naturalmente que tal forma de poupança não está limitada aos gigantes. Qq aforrador pode seguir as passadas dos gigantes!
o raciocínio é mais que trivial:
mesmo os Rothschild comem mais ou menos o que os outros seres comem. não comem 100 vezes ao dia.
vestem algo mais caro do que os outros vestem mas não vestem 100 conjuntos de roupa em cima do pelo.
basiicamente a relação que existe entre a riqueza dos ricos e a riqueza dos pobres é superior em várias ordens de magnitude. O consumo não é.
pelo menos é o que o anão aqui pensa.
mas se tu achas que os ricos consomem na mesma ordem de magnitude em que são ricos gostava de ver isso demonstrado.
L
As medidas paliativas que visam impedir essa correcção tendem a não funcionar precisamente porque não permitem essa troca de ocorrer, já que são desenhadas para manter quem está a produzir em excesso a produzir, e quem está a consumir em excesso, a consumir.
Citação de: IncognitusAs medidas paliativas que visam impedir essa correcção tendem a não funcionar precisamente porque não permitem essa troca de ocorrer, já que são desenhadas para manter quem está a produzir em excesso a produzir, e quem está a consumir em excesso, a consumir.
A solução correcta não pode ser transformar cigarras em formigas e formigas em cigarras. As formigas nunca irão cantar e as cigarras nunca irão aforrar. O consumismo e o aforro está no ADN dos individuos! É possível conter os consumistas por estrangulamento, aplicando-lhes doses elevadas de austeridade, mas é muito mais difícil pôr os aforradores a consumir. O aforrador ao ver o estrangulamento dos consumistas tende a aforrar ainda mais...
o raciocínio é mais que trivial:
mesmo os Rothschild comem mais ou menos o que os outros seres comem. não comem 100 vezes ao dia.
vestem algo mais caro do que os outros vestem mas não vestem 100 conjuntos de roupa em cima do pelo.
basiicamente a relação que existe entre a riqueza dos ricos e a riqueza dos pobres é superior em várias ordens de magnitude. O consumo não é.
pelo menos é o que o anão aqui pensa.
mas se tu achas que os ricos consomem na mesma ordem de magnitude em que são ricos gostava de ver isso demonstrado.
L
o raciocínio é mais que trivial:
mesmo os Rothschild comem mais ou menos o que os outros seres comem. não comem 100 vezes ao dia.
vestem algo mais caro do que os outros vestem mas não vestem 100 conjuntos de roupa em cima do pelo.
basiicamente a relação que existe entre a riqueza dos ricos e a riqueza dos pobres é superior em várias ordens de magnitude. O consumo não é.
pelo menos é o que o anão aqui pensa.
mas se tu achas que os ricos consomem na mesma ordem de magnitude em que são ricos gostava de ver isso demonstrado.
L
Que pensamento de anão.
Garanto-te que os Rothschild não só não comem mais ou menos o mesmo que os outros, como ainda comem 100 ou mais vezes mais caro. Mais ainda, comem em sítios requintados e confeccionado por cozinheiros de renome. Diz-me lá se ainda achas que o palato de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Lá por os Rothschild não vestirem 100 casacos ao mesmo tempo, os que vestem não só não vão comprar na Zara, mas sim em costureiros de renome e produtos exclusivos, como ainda os vestem menos vezes. Além disso, não se ficam por uns casacos. São necessários outros ornamentos: jóias, perfumes, tratamentos de beleza, etc. Diz-me lá se ainda achas que a vaidade de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Além disso, como o Incógnitus diz. Os gigantes movem à sua volta uma corte que é necessário impressionar. Seja com obras de arte por todo o palácio, seja uma orquestra a tocar para os convidados [ou achas que um rádio impressionaria os convidados?], seja todo o tipo de mecenato. Diz-me lá se ainda achas que a ostentação de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Não sei qual é a ordem de magnitude da actividade económica que tu geras, mas garanto-te que os Rothschild geram uma actividade económica muitas ordens de grandeza acima da minha.
o raciocínio é mais que trivial:
mesmo os Rothschild comem mais ou menos o que os outros seres comem. não comem 100 vezes ao dia.
vestem algo mais caro do que os outros vestem mas não vestem 100 conjuntos de roupa em cima do pelo.
basiicamente a relação que existe entre a riqueza dos ricos e a riqueza dos pobres é superior em várias ordens de magnitude. O consumo não é.
pelo menos é o que o anão aqui pensa.
mas se tu achas que os ricos consomem na mesma ordem de magnitude em que são ricos gostava de ver isso demonstrado.
L
Que pensamento de anão.
Garanto-te que os Rothschild não só não comem mais ou menos o mesmo que os outros, como ainda comem 100 ou mais vezes mais caro. Mais ainda, comem em sítios requintados e confeccionado por cozinheiros de renome. Diz-me lá se ainda achas que o palato de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Lá por os Rothschild não vestirem 100 casacos ao mesmo tempo, os que vestem não só não vão comprar na Zara, mas sim em costureiros de renome e produtos exclusivos, como ainda os vestem menos vezes. Além disso, não se ficam por uns casacos. São necessários outros ornamentos: jóias, perfumes, tratamentos de beleza, etc. Diz-me lá se ainda achas que a vaidade de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Além disso, como o Incógnitus diz. Os gigantes movem à sua volta uma corte que é necessário impressionar. Seja com obras de arte por todo o palácio, seja uma orquestra a tocar para os convidados [ou achas que um rádio impressionaria os convidados?], seja todo o tipo de mecenato. Diz-me lá se ainda achas que a ostentação de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Não sei qual é a ordem de magnitude da actividade económica que tu geras, mas garanto-te que os Rothschild geram uma actividade económica muitas ordens de grandeza acima da minha.
ainda não compreendeste ó gigantesco.
eu não disse que eles geram pouca actividade económica, ó descomunal.
eu disse que a actividade económica que geram não é proporcional à riqueza e ao rendimento que detêm. são muitas ordens de magnitude acima.
um ananito como eu é gajo para gerar um rácio 1: 1. chapa ganha chapa gasta. uma unidade de rendimento por uma unidade de consumo.
um cíclope como tu descreves é capaz de gerar 1010:1000. gasta 1000 vezes mais do que eu, mas tem um rendimento 10 000 000 000 maior do que o meu.
compreendeste agora ó enormidade?
não te precipites só para me contrariar, porque depois metes os pés pelas mãos.
L
Que pensamento de anão.
Garanto-te que os Rothschild não só não comem mais ou menos o mesmo que os outros, como ainda comem 100 ou mais vezes mais caro. Mais ainda, comem em sítios requintados e confeccionado por cozinheiros de renome. Diz-me lá se ainda achas que o palato de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Lá por os Rothschild não vestirem 100 casacos ao mesmo tempo, os que vestem não só não vão comprar na Zara, mas sim em costureiros de renome e produtos exclusivos, como ainda os vestem menos vezes. Além disso, não se ficam por uns casacos. São necessários outros ornamentos: jóias, perfumes, tratamentos de beleza, etc. Diz-me lá se ainda achas que a vaidade de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Além disso, como o Incógnitus diz. Os gigantes movem à sua volta uma corte que é necessário impressionar. Seja com obras de arte por todo o palácio, seja uma orquestra a tocar para os convidados [ou achas que um rádio impressionaria os convidados?], seja todo o tipo de mecenato. Diz-me lá se ainda achas que a ostentação de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Não sei qual é a ordem de magnitude da actividade económica que tu geras, mas garanto-te que os Rothschild geram uma actividade económica muitas ordens de grandeza acima da minha.
ainda não compreendeste ó gigantesco.
eu não disse que eles geram pouca actividade económica, ó descomunal.
eu disse que a actividade económica que geram não é proporcional à riqueza e ao rendimento que detêm. são muitas ordens de magnitude acima.
um ananito como eu é gajo para gerar um rácio 1: 1. chapa ganha chapa gasta. uma unidade de rendimento por uma unidade de consumo.
um cíclope como tu descreves é capaz de gerar 1010:1000. gasta 1000 vezes mais do que eu, mas tem um rendimento 10 000 000 000 maior do que o meu.
compreendeste agora ó enormidade?
não te precipites só para me contrariar, porque depois metes os pés pelas mãos.
L
Ora vês que afinal até concordas! A menos que tenhas metido os pés pelas mãos.
o raciocínio é mais que trivial:
mesmo os Rothschild comem mais ou menos o que os outros seres comem. não comem 100 vezes ao dia.
vestem algo mais caro do que os outros vestem mas não vestem 100 conjuntos de roupa em cima do pelo.
basiicamente a relação que existe entre a riqueza dos ricos e a riqueza dos pobres é superior em várias ordens de magnitude. O consumo não é.
pelo menos é o que o anão aqui pensa.
mas se tu achas que os ricos consomem na mesma ordem de magnitude em que são ricos gostava de ver isso demonstrado.
Que pensamento de anão.
Garanto-te que os Rothschild não só não comem mais ou menos o mesmo que os outros, como ainda comem 100 ou mais vezes mais caro. Mais ainda, comem em sítios requintados e confeccionado por cozinheiros de renome. Diz-me lá se ainda achas que o palato de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Lá por os Rothschild não vestirem 100 casacos ao mesmo tempo, os que vestem não só não vão comprar na Zara, mas sim em costureiros de renome e produtos exclusivos, como ainda os vestem menos vezes. Além disso, não se ficam por uns casacos. São necessários outros ornamentos: jóias, perfumes, tratamentos de beleza, etc. Diz-me lá se ainda achas que a vaidade de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Além disso, como o Incógnitus diz. Os gigantes movem à sua volta uma corte que é necessário impressionar. Seja com obras de arte por todo o palácio, seja uma orquestra a tocar para os convidados [ou achas que um rádio impressionaria os convidados?], seja todo o tipo de mecenato. Diz-me lá se ainda achas que a ostentação de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Não sei qual é a ordem de magnitude da actividade económica que tu geras, mas garanto-te que os Rothschild geram uma actividade económica muitas ordens de grandeza acima da minha.
ainda não compreendeste ó gigantesco.
eu não disse que eles geram pouca actividade económica, ó descomunal.
eu disse que a actividade económica que geram não é proporcional à riqueza e ao rendimento que detêm. são muitas ordens de magnitude acima.
um ananito como eu é gajo para gerar um rácio 1: 1. chapa ganha chapa gasta. uma unidade de rendimento por uma unidade de consumo.
um cíclope como tu descreves é capaz de gerar 1010:1000. gasta 1000 vezes mais do que eu, mas tem um rendimento 10 000 000 000 maior do que o meu.
compreendeste agora ó enormidade?
não te precipites só para me contrariar, porque depois metes os pés pelas mãos.
L
Ora vês que afinal até concordas! A menos que tenhas metido os pés pelas mãos.
suponho que seja o que eu ando a dizer desde o início:o raciocínio é mais que trivial:
mesmo os Rothschild comem mais ou menos o que os outros seres comem. não comem 100 vezes ao dia.
vestem algo mais caro do que os outros vestem mas não vestem 100 conjuntos de roupa em cima do pelo.
basiicamente a relação que existe entre a riqueza dos ricos e a riqueza dos pobres é superior em várias ordens de magnitude. O consumo não é.
pelo menos é o que o anão aqui pensa.
mas se tu achas que os ricos consomem na mesma ordem de magnitude em que são ricos gostava de ver isso demonstrado.
enquanto tu me apelidavas, meigamente, de anão e discordavas.
agora concordas ó portentoso?
L
PS: vê lá o que escreves. não te esqueças que há muita gente a ler-nos e tu tens um prestígio GIGANTESCO a salvaguardar.
já no que me toca a mim, toda a gente sabe o que a casa gasta...
sofro de nanismo intelectual, não tenho nada, ou muito pouco, a salvaguardar
o raciocínio é mais que trivial:
mesmo os Rothschild comem mais ou menos o que os outros seres comem. não comem 100 vezes ao dia.
vestem algo mais caro do que os outros vestem mas não vestem 100 conjuntos de roupa em cima do pelo.
basiicamente a relação que existe entre a riqueza dos ricos e a riqueza dos pobres é superior em várias ordens de magnitude. O consumo não é.
pelo menos é o que o anão aqui pensa.
mas se tu achas que os ricos consomem na mesma ordem de magnitude em que são ricos gostava de ver isso demonstrado.
L
Que pensamento de anão.
Garanto-te que os Rothschild não só não comem mais ou menos o mesmo que os outros, como ainda comem 100 ou mais vezes mais caro. Mais ainda, comem em sítios requintados e confeccionado por cozinheiros de renome. Diz-me lá se ainda achas que o palato de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Lá por os Rothschild não vestirem 100 casacos ao mesmo tempo, os que vestem não só não vão comprar na Zara, mas sim em costureiros de renome e produtos exclusivos, como ainda os vestem menos vezes. Além disso, não se ficam por uns casacos. São necessários outros ornamentos: jóias, perfumes, tratamentos de beleza, etc. Diz-me lá se ainda achas que a vaidade de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Além disso, como o Incógnitus diz. Os gigantes movem à sua volta uma corte que é necessário impressionar. Seja com obras de arte por todo o palácio, seja uma orquestra a tocar para os convidados [ou achas que um rádio impressionaria os convidados?], seja todo o tipo de mecenato. Diz-me lá se ainda achas que a ostentação de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Não sei qual é a ordem de magnitude da actividade económica que tu geras, mas garanto-te que os Rothschild geram uma actividade económica muitas ordens de grandeza acima da minha.
Citação de: IncognitusAs medidas paliativas que visam impedir essa correcção tendem a não funcionar precisamente porque não permitem essa troca de ocorrer, já que são desenhadas para manter quem está a produzir em excesso a produzir, e quem está a consumir em excesso, a consumir.
A solução correcta não pode ser transformar cigarras em formigas e formigas em cigarras. As formigas nunca irão cantar e as cigarras nunca irão aforrar. O consumismo e o aforro está no ADN dos individuos! É possível conter os consumistas por estrangulamento, aplicando-lhes doses elevadas de austeridade, mas é muito mais difícil pôr os aforradores a consumir. O aforrador ao ver o estrangulamento dos consumistas tende a aforrar ainda mais...
É verdade que isso se pode tornar difícil. Felizmente no contexto de um país pequeo não é um problema, pois existe um mar de potenciais consumidores externos.
Deve haver estudos e estimativas de estatísticas para isso para isso, e quase que tenho a certeza que a distribuição do consumo segue uma lei guassiana enquanto a da distribuição do riqueza ou rendimento uma lei de potência (caudas que decaem muito mais lentamente)
o raciocínio é mais que trivial:
mesmo os Rothschild comem mais ou menos o que os outros seres comem. não comem 100 vezes ao dia.
vestem algo mais caro do que os outros vestem mas não vestem 100 conjuntos de roupa em cima do pelo.
basiicamente a relação que existe entre a riqueza dos ricos e a riqueza dos pobres é superior em várias ordens de magnitude. O consumo não é.
pelo menos é o que o anão aqui pensa.
mas se tu achas que os ricos consomem na mesma ordem de magnitude em que são ricos gostava de ver isso demonstrado.
L
Que pensamento de anão.
Garanto-te que os Rothschild não só não comem mais ou menos o mesmo que os outros, como ainda comem 100 ou mais vezes mais caro. Mais ainda, comem em sítios requintados e confeccionado por cozinheiros de renome. Diz-me lá se ainda achas que o palato de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Lá por os Rothschild não vestirem 100 casacos ao mesmo tempo, os que vestem não só não vão comprar na Zara, mas sim em costureiros de renome e produtos exclusivos, como ainda os vestem menos vezes. Além disso, não se ficam por uns casacos. São necessários outros ornamentos: jóias, perfumes, tratamentos de beleza, etc. Diz-me lá se ainda achas que a vaidade de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Além disso, como o Incógnitus diz. Os gigantes movem à sua volta uma corte que é necessário impressionar. Seja com obras de arte por todo o palácio, seja uma orquestra a tocar para os convidados [ou achas que um rádio impressionaria os convidados?], seja todo o tipo de mecenato. Diz-me lá se ainda achas que a ostentação de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Não sei qual é a ordem de magnitude da actividade económica que tu geras, mas garanto-te que os Rothschild geram uma actividade económica muitas ordens de grandeza acima da minha.
Deve haver estudos e estimativas de estatísticas para isso para isso, e quase que tenho a certeza que a distribuição do consumo segue uma lei guassiana enquanto a da distribuição do riqueza ou rendimento uma lei de potência (caudas que decaem muito mais lentamente)
[...] The cross-sectional distributions of wealth and consumption obey the double power law (power law holds not only in the upper tail but also in the lower tail), which is empirically supported. [...]
Citação de: IncognitusAs medidas paliativas que visam impedir essa correcção tendem a não funcionar precisamente porque não permitem essa troca de ocorrer, já que são desenhadas para manter quem está a produzir em excesso a produzir, e quem está a consumir em excesso, a consumir.
A solução correcta não pode ser transformar cigarras em formigas e formigas em cigarras. As formigas nunca irão cantar e as cigarras nunca irão aforrar. O consumismo e o aforro está no ADN dos individuos! É possível conter os consumistas por estrangulamento, aplicando-lhes doses elevadas de austeridade, mas é muito mais difícil pôr os aforradores a consumir. O aforrador ao ver o estrangulamento dos consumistas tende a aforrar ainda mais...
É verdade que isso se pode tornar difícil. Felizmente no contexto de um país pequeo não é um problema, pois existe um mar de potenciais consumidores externos.
Então as medidas aplicadas em Chipre são as mais correctas perante a situação aforrista.
Confisca-se o aforrador e vai-se entregar o dinheiro ao estado gastador.... em bens produtivos ou simplesmente de consumo.
Há aqui qualquer coisa que não funciona bem... quer dizer que aforrar é um pecado.
Garanta-me a vida futura que eu deixarei já hoje de poupar algum.
Por essa ideia do aforrador se o mau da fita, o pecado acabou de me bater à porta...
Cumprimentos
o raciocínio é mais que trivial:
mesmo os Rothschild comem mais ou menos o que os outros seres comem. não comem 100 vezes ao dia.
vestem algo mais caro do que os outros vestem mas não vestem 100 conjuntos de roupa em cima do pelo.
basiicamente a relação que existe entre a riqueza dos ricos e a riqueza dos pobres é superior em várias ordens de magnitude. O consumo não é.
pelo menos é o que o anão aqui pensa.
mas se tu achas que os ricos consomem na mesma ordem de magnitude em que são ricos gostava de ver isso demonstrado.
L
Que pensamento de anão.
Garanto-te que os Rothschild não só não comem mais ou menos o mesmo que os outros, como ainda comem 100 ou mais vezes mais caro. Mais ainda, comem em sítios requintados e confeccionado por cozinheiros de renome. Diz-me lá se ainda achas que o palato de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Lá por os Rothschild não vestirem 100 casacos ao mesmo tempo, os que vestem não só não vão comprar na Zara, mas sim em costureiros de renome e produtos exclusivos, como ainda os vestem menos vezes. Além disso, não se ficam por uns casacos. São necessários outros ornamentos: jóias, perfumes, tratamentos de beleza, etc. Diz-me lá se ainda achas que a vaidade de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Além disso, como o Incógnitus diz. Os gigantes movem à sua volta uma corte que é necessário impressionar. Seja com obras de arte por todo o palácio, seja uma orquestra a tocar para os convidados [ou achas que um rádio impressionaria os convidados?], seja todo o tipo de mecenato. Diz-me lá se ainda achas que a ostentação de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Não sei qual é a ordem de magnitude da actividade económica que tu geras, mas garanto-te que os Rothschild geram uma actividade económica muitas ordens de grandeza acima da minha.
Deve haver estudos e estimativas de estatísticas para isso para isso, e quase que tenho a certeza que a distribuição do consumo segue uma lei guassiana enquanto a da distribuição do riqueza ou rendimento uma lei de potência (caudas que decaem muito mais lentamente)Citação de: Alexis Akira Toda[...] The cross-sectional distributions of wealth and consumption obey the double power law (power law holds not only in the upper tail but also in the lower tail), which is empirically supported. [...]
Fonte: Asset Pricing and Wealth Distribution with Heterogeneous Investment Returns (https://9a5ae025-a-62cb3a1a-s-sites.googlegroups.com/site/aatoda111/file-cabinet/120910_tractable_GE_10.pdf?attachauth=ANoY7cqPNceDXDekTq--nFXYrIYr9EbHxS2bqubRaEpptdf4EP3_TI0nPgYzg6NXzEi6TsacvdchdDczojmrRbcmtEyePNsPwu-NrNJ_X485qpT1ew39HuMm6Yj-7EdcYxG3UE-2M_h0G6bSwW0LYlAQxa6loPDlp6VT8PWMXlS9o6zBJxGogQmwOCQLN0uD_i6j_bkK_HiNicsUSircPIPzA5vf60tzSFbdy7K-1YYML3M5aN5_m98mffpz_kDZiVii7jhh5Qip&attredirects=0)
Naturalmente que nós, comuns mortais, não temos experiência directa, mas com razão e raciocínio consegue-se vislumbrar o mundo do ponto de vista de um gigante [e compreender / prever as suas acções], pelo menos para quem a tem e consegue raciocinar.
You Are What You Spend
By W. MICHAEL COX and RICHARD ALM
Published: February 10, 2008
Dallas
WITH markets swinging widely, the Federal Reserve slashing interest rates and the word “recession” on everybody’s lips, renewed attention is being given to the gap between the haves and have-nots in America. Most of this debate, however, is focused on the wrong measurement of financial well-being.
It’s true that the share of national income going to the richest 20 percent of households rose from 43.6 percent in 1975 to 49.6 percent in 2006, the most recent year for which the Bureau of Labor Statistics has complete data. Meanwhile, families in the lowest fifth saw their piece of the pie fall from 4.3 percent to 3.3 percent.
Income statistics, however, don’t tell the whole story of Americans’ living standards. Looking at a far more direct measure of American families’ economic status — household consumption — indicates that the gap between rich and poor is far less than most assume, and that the abstract, income-based way in which we measure the so-called poverty rate no longer applies to our society.
The top fifth of American households earned an average of $149,963 a year in 2006. As shown in the first accompanying chart, they spent $69,863 on food, clothing, shelter, utilities, transportation, health care and other categories of consumption. The rest of their income went largely to taxes and savings.
The bottom fifth earned just $9,974, but spent nearly twice that — an average of $18,153 a year. How is that possible? A look at the far right-hand column of the consumption chart, labeled “financial flows,” shows why: those lower-income families have access to various sources of spending money that doesn’t fall under taxable income. These sources include portions of sales of property like homes and cars and securities that are not subject to capital gains taxes, insurance policies redeemed, or the drawing down of bank accounts. While some of these families are mired in poverty, many (the exact proportion is unclear) are headed by retirees and those temporarily between jobs, and thus their low income total doesn’t accurately reflect their long-term financial status.
So, bearing this in mind, if we compare the incomes of the top and bottom fifths, we see a ratio of 15 to 1. If we turn to consumption, the gap declines to around 4 to 1. A similar narrowing takes place throughout all levels of income distribution. The middle 20 percent of families had incomes more than four times the bottom fifth. Yet their edge in consumption fell to about 2 to 1.
Let’s take the adjustments one step further. Richer households are larger — an average of 3.1 people in the top fifth, compared with 2.5 people in the middle fifth and 1.7 in the bottom fifth. If we look at consumption per person, the difference between the richest and poorest households falls to just 2.1 to 1. The average person in the middle fifth consumes just 29 percent more than someone living in a bottom-fifth household.
To understand why consumption is a better guideline of economic prosperity than income, it helps to consider how our lives have changed. Nearly all American families now have refrigerators, stoves, color TVs, telephones and radios. Air-conditioners, cars, VCRs or DVD players, microwave ovens, washing machines, clothes dryers and cellphones have reached more than 80 percent of households.
As the second chart, on the spread of consumption, shows, this wasn’t always so. The conveniences we take for granted today usually began as niche products only a few wealthy families could afford. In time, ownership spread through the levels of income distribution as rising wages and falling prices made them affordable in the currency that matters most — the amount of time one had to put in at work to gain the necessary purchasing power.
At the average wage, a VCR fell from 365 hours in 1972 to a mere two hours today. A cellphone dropped from 456 hours in 1984 to four hours. A personal computer, jazzed up with thousands of times the computing power of the 1984 I.B.M., declined from 435 hours to 25 hours. Even cars are taking a smaller toll on our bank accounts: in the past decade, the work-time price of a mid-size Ford sedan declined by 6 percent.
There are several reasons that the costs of goods have dropped so drastically, but perhaps the biggest is increased international trade. Imports lower prices directly. Cheaper inputs cut domestic companies’ costs. International competition forces producers everywhere to become more efficient and hold down prices. Nations do what they do best and trade for the rest.
Thus there is a certain perversity to suggestions that the proper reaction to a potential recession is to enact protectionist measures. While foreign competition may have eroded some American workers’ incomes, looking at consumption broadens our perspective. Simply put, the poor are less poor. Globalization extends and deepens a capitalist system that has for generations been lifting American living standards — for high-income households, of course, but for low-income ones as well.
aiai hermes, gostava de ter mil euros por cada vez que metes os dois pés na boca ultimamente.
ora cá vai o pensamento do chief economist e senior vice presidente do Dallas Fed
um anão, sem sombra de dúvida;CitarYou Are What You Spend
By W. MICHAEL COX and RICHARD ALM
Published: February 10, 2008
Dallas
WITH markets swinging widely, the Federal Reserve slashing interest rates and the word “recession” on everybody’s lips, renewed attention is being given to the gap between the haves and have-nots in America. Most of this debate, however, is focused on the wrong measurement of financial well-being.
It’s true that the share of national income going to the richest 20 percent of households rose from 43.6 percent in 1975 to 49.6 percent in 2006, the most recent year for which the Bureau of Labor Statistics has complete data. Meanwhile, families in the lowest fifth saw their piece of the pie fall from 4.3 percent to 3.3 percent.
Income statistics, however, don’t tell the whole story of Americans’ living standards. Looking at a far more direct measure of American families’ economic status — household consumption — indicates that the gap between rich and poor is far less than most assume, and that the abstract, income-based way in which we measure the so-called poverty rate no longer applies to our society.
The top fifth of American households earned an average of $149,963 a year in 2006. As shown in the first accompanying chart, they spent $69,863 on food, clothing, shelter, utilities, transportation, health care and other categories of consumption. The rest of their income went largely to taxes and savings.
The bottom fifth earned just $9,974, but spent nearly twice that — an average of $18,153 a year. How is that possible? A look at the far right-hand column of the consumption chart, labeled “financial flows,” shows why: those lower-income families have access to various sources of spending money that doesn’t fall under taxable income. These sources include portions of sales of property like homes and cars and securities that are not subject to capital gains taxes, insurance policies redeemed, or the drawing down of bank accounts. While some of these families are mired in poverty, many (the exact proportion is unclear) are headed by retirees and those temporarily between jobs, and thus their low income total doesn’t accurately reflect their long-term financial status.
So, bearing this in mind, if we compare the incomes of the top and bottom fifths, we see a ratio of 15 to 1. If we turn to consumption, the gap declines to around 4 to 1. A similar narrowing takes place throughout all levels of income distribution. The middle 20 percent of families had incomes more than four times the bottom fifth. Yet their edge in consumption fell to about 2 to 1.
Let’s take the adjustments one step further. Richer households are larger — an average of 3.1 people in the top fifth, compared with 2.5 people in the middle fifth and 1.7 in the bottom fifth. If we look at consumption per person, the difference between the richest and poorest households falls to just 2.1 to 1. The average person in the middle fifth consumes just 29 percent more than someone living in a bottom-fifth household.
To understand why consumption is a better guideline of economic prosperity than income, it helps to consider how our lives have changed. Nearly all American families now have refrigerators, stoves, color TVs, telephones and radios. Air-conditioners, cars, VCRs or DVD players, microwave ovens, washing machines, clothes dryers and cellphones have reached more than 80 percent of households.
As the second chart, on the spread of consumption, shows, this wasn’t always so. The conveniences we take for granted today usually began as niche products only a few wealthy families could afford. In time, ownership spread through the levels of income distribution as rising wages and falling prices made them affordable in the currency that matters most — the amount of time one had to put in at work to gain the necessary purchasing power.
At the average wage, a VCR fell from 365 hours in 1972 to a mere two hours today. A cellphone dropped from 456 hours in 1984 to four hours. A personal computer, jazzed up with thousands of times the computing power of the 1984 I.B.M., declined from 435 hours to 25 hours. Even cars are taking a smaller toll on our bank accounts: in the past decade, the work-time price of a mid-size Ford sedan declined by 6 percent.
There are several reasons that the costs of goods have dropped so drastically, but perhaps the biggest is increased international trade. Imports lower prices directly. Cheaper inputs cut domestic companies’ costs. International competition forces producers everywhere to become more efficient and hold down prices. Nations do what they do best and trade for the rest.
Thus there is a certain perversity to suggestions that the proper reaction to a potential recession is to enact protectionist measures. While foreign competition may have eroded some American workers’ incomes, looking at consumption broadens our perspective. Simply put, the poor are less poor. Globalization extends and deepens a capitalist system that has for generations been lifting American living standards — for high-income households, of course, but for low-income ones as well.
W. Michael Cox is the senior vice president and chief economist and Richard Alm is the senior economics writer at the Federal Reserve Bank of Dallas
fonte ([url]http://www.nytimes.com/2008/02/10/opinion/10cox.html?ex=1360299600&en=9ef4be7cf82e4353&ei=5124&partner=permalink&exprod=permalink&_r=0[/url])
o raciocínio é mais que trivial:
mesmo os Rothschild comem mais ou menos o que os outros seres comem. não comem 100 vezes ao dia.
vestem algo mais caro do que os outros vestem mas não vestem 100 conjuntos de roupa em cima do pelo.
basiicamente a relação que existe entre a riqueza dos ricos e a riqueza dos pobres é superior em várias ordens de magnitude. O consumo não é.
pelo menos é o que o anão aqui pensa.
mas se tu achas que os ricos consomem na mesma ordem de magnitude em que são ricos gostava de ver isso demonstrado.
L
Que pensamento de anão.
Garanto-te que os Rothschild não só não comem mais ou menos o mesmo que os outros, como ainda comem 100 ou mais vezes mais caro. Mais ainda, comem em sítios requintados e confeccionado por cozinheiros de renome. Diz-me lá se ainda achas que o palato de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Lá por os Rothschild não vestirem 100 casacos ao mesmo tempo, os que vestem não só não vão comprar na Zara, mas sim em costureiros de renome e produtos exclusivos, como ainda os vestem menos vezes. Além disso, não se ficam por uns casacos. São necessários outros ornamentos: jóias, perfumes, tratamentos de beleza, etc. Diz-me lá se ainda achas que a vaidade de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Além disso, como o Incógnitus diz. Os gigantes movem à sua volta uma corte que é necessário impressionar. Seja com obras de arte por todo o palácio, seja uma orquestra a tocar para os convidados [ou achas que um rádio impressionaria os convidados?], seja todo o tipo de mecenato. Diz-me lá se ainda achas que a ostentação de um anão movimenta tamanha actividade económica?
Não sei qual é a ordem de magnitude da actividade económica que tu geras, mas garanto-te que os Rothschild geram uma actividade económica muitas ordens de grandeza acima da minha.
ainda não compreendeste ó gigantesco.
eu não disse que eles geram pouca actividade económica, ó descomunal.
eu disse que a actividade económica que geram não é proporcional à riqueza e ao rendimento que detêm. são muitas ordens de magnitude acima.
um ananito como eu é gajo para gerar um rácio 1: 1. chapa ganha chapa gasta. uma unidade de rendimento por uma unidade de consumo.
um cíclope como tu descreves é capaz de gerar 1010:1000. gasta 1000 vezes mais do que eu, mas tem um rendimento 10 000 000 000 maior do que o meu.
compreendeste agora ó enormidade?
não te precipites só para me contrariar, porque depois metes os pés pelas mãos.
L
Ora vês que afinal até concordas! A menos que tenhas metido os pés pelas mãos.
Isso confirma o que eu sempre tenho dito: que a diferença de usefruto de bens físicos é muito menor que a diferença de rendimento e riqueza. Aliás, em certa medida decorre dessa maior diferença.
Por fim, esse texto aparentemente não leva em conta as (muitas) transferências do Estado.
ainda não compreendeste ó gigantesco.
eu não disse que eles geram pouca actividade económica, ó descomunal.
eu disse que a actividade económica que geram não é proporcional à riqueza e ao rendimento que detêm. são muitas ordens de magnitude acima.
um ananito como eu é gajo para gerar um rácio 1: 1. chapa ganha chapa gasta. uma unidade de rendimento por uma unidade de consumo.
um cíclope como tu descreves é capaz de gerar 1010:1000. gasta 1000 vezes mais do que eu, mas tem um rendimento 10 000 000 000 maior do que o meu.
compreendeste agora ó enormidade?
não te precipites só para me contrariar, porque depois metes os pés pelas mãos.
já agora para quem não esteja a perceber - o que é normalíssimo nos posts do hermes:o hermes está a basear-se na frase a bold. que realmente está pouco explícita e até podia ser interpretada como 'o consumo dos ricos ser de várias ordens de magnitude acima'.
ainda não compreendeste ó gigantesco.
eu não disse que eles geram pouca actividade económica, ó descomunal.
eu disse que a actividade económica que geram não é proporcional à riqueza e ao rendimento que detêm. são muitas ordens de magnitude acima.
um ananito como eu é gajo para gerar um rácio 1: 1. chapa ganha chapa gasta. uma unidade de rendimento por uma unidade de consumo.
um cíclope como tu descreves é capaz de gerar 1010:1000. gasta 1000 vezes mais do que eu, mas tem um rendimento 10 000 000 000 maior do que o meu.
compreendeste agora ó enormidade?
não te precipites só para me contrariar, porque depois metes os pés pelas mãos.
mas as duas linhas logo a seguir, a vermelho, esclarecem totalmente aquilo que eu pretendia dizer.
o hermes escolhe pegar na frase imprecisa e usá-la, não para provar a sua tese, mas pretendendo que eu concordava com ela (a tese do hermes).
MUAHAHAH.... (riso maquiavélico) (do hermes claro)
L
Limito-me a ser um observador e a actuar em consonância.
Cada vez mais me convenço de que os activistas estão tão focados em convencer os outros do seu ponto de vista, que não têm tempo de se porem na mente de cada um dos 5 agentes relevantes [Banqueiro Central, políticos, devedores, aforradores e intermediários] e daí tirarem as devidas consequências.
Pena ter-se demorado 2000 anos e vários impérios a descobrir que afinal era só imprimir moeda.
Pena ter-se demorado 2000 anos e vários impérios a descobrir que afinal era só imprimir moeda.
em que condições mudarias a tua opinião?
o que seria necessário acontecer/não acontecer para admitires estar errado?
L
Pena ter-se demorado 2000 anos e vários impérios a descobrir que afinal era só imprimir moeda.
em que condições mudarias a tua opinião?
o que seria necessário acontecer/não acontecer para admitires estar errado?
L
Conseguirem parar de imprimir e deixarem no rasto uma economia normal ... nesse caso mudaria de opinião. Mas diga-se tb que na minha visão da economia, é POSSíVEL isso acontecer, apenas requer sorte, ao passo que no caminho da austeridade o reequilíbrio ocorre por definição.
(o mais provável com os estímulos é que se criem múltiplas actividades que cessam quando os estímulos cessam. Porém enquanto se faz isso pode ocorrer, por sorte, que nasçam actividades sustentáveis. O principal objectivo dos estímulos geralmente é manter procura insustentável - daí que o mais provável seja não funcionarem. Uma curiosidade, nos EUA 1/13 da população adulta já está a obter subsídio para "disability")
Imprimir dinheiro permite manter déficits elevados durante muito tempo.
Pena ter-se demorado 2000 anos e vários impérios a descobrir que afinal era só imprimir moeda.
Pena ter-se demorado 2000 anos e vários impérios a descobrir que afinal era só imprimir moeda.
O método científico tal como o conhecemos hoje, baseado na evidência, foi inventado por Francis Bacon no sec. dezassete. O primeiro banco central também surgiu por essa data.
Pena ter-se demorado 2000 anos e vários impérios a descobrir que afinal era só imprimir moeda.
O método científico tal como o conhecemos hoje, baseado na evidência, foi inventado por Francis Bacon no sec. dezassete. O primeiro banco central também surgiu por essa data.
Debasear a moeda foi inventado muito antes. Mesmo com moedas em ouro e prata, a prática era corrente (diminuindo-lhes o conteúdo de metal precioso).
Carthage leather money - 450 BC - Modern day Tunis (North Africa)
Leather bags were used as money in the ancient city of Carthage, where the idea was that rather than make all coins of small amounts of silver, they would make the significant majority completely of cheap alloy, and the occasional one of pure silver. The coins - including the duds - were then sealed by the state in a leather bag, granted a face value equivalent to silver, and deemed worthless if the seal on the bag was broken.
This apparent curiosity is not so very different from a modern day state lottery scratchcard.
The system lasted for about 50 years and fell into disuse at the end of the 5th century BC when the increased military success of the Carthaginians - who had invaded Spain - allowed an increased supply of gold and silver from Spanish mines, which became the practical currency probably because it felt real. Not unlike the Ionians who preceded them - the Carthaginian empire collapsed through Romans attacking them at least in part for their gold. The resulting Punic wars ended with Carthage being totally destroyed for ever.
Chinese paper money under Kublai Khan - About 1200 AD
The Chinese were not strangers to paper money. The first apparent use of paper as money was Chinese - in about 140 BC, although how it ended is not known.
In the early part of the 11th century iron coin was in circulation, but it was overissued and fell in value so that true 'felted' paper was used to represent inconveniently large monetary multiples. This occurred in Szechuan province as an innovation of a private bank. Ostensibly the issued notes were redeemable in three years. 15 similar banks copied the idea and the notes in issue rapidly grew in number, rather faster than did the reserves of the banks. By 1032 all the banks which had issued them had failed.
Chinese government paper money was then issued in 1131 AD to finance military spending and soon afterwards official paper issue started in earnest. New notes were issued in rapidly increasing numbers and redemption rights into metal were soon suspended. Notes went into circulation on the back of public confidence in the institutions of state, and the provincial governments started issuing in their own name towards the end of the 12th century.
In 1215 the awesome Genghis Khan overran most of China. Complete power was not immediate, largely because Genghis set off to overrun Asia and terrorise even Eastern Europe, but later between 1260 and 1263, when his grandson Kublai was Chinese emperor, there was an extensive issue of paper money known as the 'First Mongol Issue', which fairly rapidly depreciated.
It was followed by the Second Mongol Issue, equally irredeemable, and unlimited in issue, which happened between 1264 and 1290. It was described by Marco Polo in one history's great books :-Citar"The emperor's mint then is in this same city of Cambaluc, and the way it [money] is wrought is such that you might say he has the secret of alchemy in perfection, and you would be right. For he makes his money after this fashion. He makes them take of the bark of a certain tree, in fact of the mulberry tree, the leaves of which are the food of the silkworms, these trees being so numerous that the whole districts are full of them. What they take is a certain fine white bast or skin which lies between the wood of the tree and the thick outer bark, and this they make into something resembling sheets of paper, but black. When these sheets have been prepared they are cut up into pieces of different sizes.
All these pieces of paper are issued with as much solemnity and authority as if they were of pure gold or silver; and on every piece a variety of officials, whose duty it is, have to write their names, and to put their seals. And when all is prepared duly, the chief officer deputed by the Khan smears the seal entrusted to him with vermilion, and impresses it on the paper, so that the form of the seal remains imprinted upon it in red; the money is then authentic. Anyone forging it would be punished with death. And the Khan causes every year to be made such a vast quantity of this money, which costs him nothing, that it must equal in amount all the treasure of the world.
Furthermore all merchants arriving from India or other countries, and bringing with them gold or silver or gems and pearls, are prohibited from selling to any one but the emperor. He has twelve experts chosen for this business, men of shrewdness and experience in such affairs; these appraise the articles, and the emperor then pays a liberal price for them in those pieces of paper. The merchants accept his price readily, for in the first place they would not get so good an one from anybody else, and secondly they are paid without any delay. And with this paper money they can buy what they like anywhere over the empire" Marco Polo - The Travels
Life under this system was actually extremely good.Citar"This was the most brilliant period in the history of China. Kublai Khan, after subduing and uniting the whole country and adding Burmah, Cochin-China, and Tonquin to the empire, entered upon a series of internal improvements and civil reforms, which raised the country he had conquered to the highest rank of civilization, power and progress. Tranquillity succeeded the commotions of the previous period; life and property were amply protected; justice was equally dispensed; and the effect of a gradual increase in the currency, which was jealously guarded from counterfeiting, was to stimulate industry and prevent the monopolization of capital. It was during this era that the Imperial canal, 1660 miles long, together with many other notable structures were built." Del Mar
Inflation took hold in 1287. The second Mongol issue continued falling in value until about 1310. At about this time a third issue replaced the second, duplicating the 5 - 1 ratio with which the second had replaced the first. Then things changed markedly for the worse.Citar"Population and trade had greatly increased, but the emissions of paper notes were suffered to largely outrun both, and the inevitable consequence was depreciation. All the beneficial effects of a currency which is allowed to expand with a growth of population and trade were now turned into those evil effects that flow from a currency emitted in excess of such growth. These effects were not slow to develop themselves. Excessive and too rapid augmentation of the currency, resulted in the entire subversion of the old order of society. The best families in the empire were ruined, a new set of men came into the control of public affairs, and the country became the scene of internecine warfare and confusion."Del Mar
In the final phase of the Mongol dynasty in about 1350 huge efforts were made to correct the management of the currency but the situation was beyond repair, monetary paper having been issued in one form or another by all manner of private, provincial and central government agencies in what amounted to an explosion of credit.
Upon the demise of the Mongol system of government which had presided over so many benefits only to see them destroyed through financial crisis, the usurping Ming dynasty issued yet more paper currency with the solemn legend "This paper money shall have currency, and be used in all respects as if it were copper money". There was no public confidence in the firmness of this declaration and at the outset the paper traded at 17 : 13 against copper coinage. Before long the ratio fell to 300 : 1.
It was reported that gold and silver crept quietly back into circulation. If they did it was deeply unofficial, because neither was being minted in China at that time.
Sexo está a desaparecer no Japão ?
Um artigo do Guardian analisou a sociedade japonesa atual
2013-10-23 19:58
«Síndrome do Celibato» é o nome da nova «moda» japonesa que define homens e mulheres que escolhem excluir o sexo das suas vidas para se focarem em outros interesses como o trabalho ou jogos de vídeo.
A investigação levada a cabo pelo «Guardian» revela dados preocupantes sobre um crescente desinteresse pelo sexo por parte dos japoneses, já que 25% dos homens dizem não precisar de sexo nas suas vidas e 45% das mulheres a afirmarem que detestam o ato.
Estes dados ganham um nível acrescido de preocupação se pensarmos que o Japão é um dos países com menor taxa de natalidade do mundo.
O «Times» resumiu o essencial do artigo em 10 pontos verdadeiros, mas de tom irónico, que reproduzimos abaixo:
1. No Japão um terço das pessoas com menos de 30 anos nunca teve encontros amorosos.
2. 45% das mulheres dizem não ter nenhum interesse em sexo ou que detestam o ato e mais de 25% dos homens afirmam o mesmo.
3. Em 2012 venderam-se mais fraldas para adultos do que para crianças, o que significa um decréscimo da natalidade.
4. 61% dos homens e 49% das mulheres com menos de 35 anos não tem sexo nem estão em qualquer tipo de relação amorosa.
5. 90% das mulheres jovens dizem que ser solteira é melhor do que o que imaginam ser a vida de casado.
6. O termo homem-herbívoro (grass eating man) foi inventado para definir estes jovens que não se interessam por sexo.
7. Lojas de conveniência vendem roupa interior descartável
8. Mulheres com idades próximas dos 20 anos apresentam uma taxa de 25% de nunca virem a casar e 40% de nunca ter um filho.
9. Kunio Kitamura, chefe da Associação Japonesa de Planeamento Familiar e conselheiro do governo nos assuntos da família disse que «o impulso sexual vem dos homens» e «as mulheres não experimentam os mesmos níveis de desejo».
10. As pessoas estão muito ocupadas com jogos de vídeo para
ter sexo. Um virgem de 30 anos só se consegue excitar quando vê robôs femininas num jogo de computador e uma mulher afirma que não tem tempo para encontros já que está ocupada, há dois anos, com um jogo onde gere uma loja virtual de doces.