eh pá, pensa lá tu! há limites para o consumo. os 'produtores' estão limitados. não podem almoçar 20 vezes e jantar 40 vezes. podem ter tantos carros como quiserem mas a maior parte não são colecionadores logo não têm. podem ter muitas casas mas normalmente têm duas ou três - a família real inglesa deve ter umas 8. e por aí fora. por mais excêntrico gastador que alguém seja, o dia só tem 24 horas para torrar dinheiro.
o 1% do topo da pirâmide está limitadíssimo na sua capacidade de aumento de consumo. primeiro porque porque são poucos, segundo porque não conseguem consumir mais. físicamente é impossível.
por isso não se chama consumidores a essa classe.
Que pensamento de anão.
Os gigantes têm consumos gigantes. Olha, vê por exemplo a quantidade de castelos necessários para o nível de vida dos
Rothschild.
Mas ainda assim, os gigantes estão limitados no consumo, principalmente quando as outras pessoas acham que estes já estão a consumir demasiado, por exemplo já têm muitos castelos e palácios e por isso são alvo de atenções indesejadas e inveja...
Além disso, os gigantes têm um problema de utilidade marginal até nos investimentos. Investir é também compor o problema de onde gastar / investir os lucros que já se tem... principalmente quando já esgotaram os investimentos ao seu alcance e ao alcance do seu discernimento com retorno positivo.
Quando se atinge este patamar, só resta aos gigantes poupar. Se pensares como um gigante, vais desejar um meio de poupança discreto [e descreto] e que tenha passado o teste do tempo na sua capacidade de conter e enviar o poder de compra para o futuro a fim que os teus descendentes possam dele fruir.
Naturalmente que tal forma de poupança não está limitada aos gigantes. Qq aforrador pode seguir as passadas dos gigantes!