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Autor Tópico: A perseguição ao homem branco  (Lida 101654 vezes)

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #480 em: 2017-09-18 22:48:52 »
Racism and discrimination are wrong as a matter of principle, not of science. That said, it is hard to see anything in the new understanding of race that gives ammunition to racists. The reverse is the case. Exploration of the genome has shown that all humans, whatever their race, share the same set of genes. Each gene exists in a variety of alternative forms known as alleles, so one might suppose that races have distinguishing alleles, but even this is not the case. A few alleles have highly skewed distributions but these do not suffice to explain the difference between races. The difference between races seems to rest on the subtle matter of relative allele frequencies. The overwhelming verdict of the genome is to declare the basic unity of humankind.

Human evolution has not only been recent and extensive, it has also been regional. The period of 30,000 to 5,000 years ago, from which signals of recent natural selection can be detected, occurred after the splitting of the three major races, so represents selection that has occurred largely independently within each race. The three principal races are Africans (those who live south of the Sahara), East Asians (Chinese, Japanese, and Koreans), and Caucasians (Europeans and the peoples of the Near East and the Indian subcontinent). In each of these races, a different set of genes has been changed by natural selection
This is just what would be expected for populations that had to adapt to different challenges on each continent. The genes specially affected by natural selection control not only expected traits like skin color and nutritional metabolism, but also some aspects of brain function


Human social structures change so slowly and with such difficulty as to suggest an evolutionary influence at work. Modern humans lived for 185,000 years as hunters and gatherers before settling down in fixed communities. Putting a roof over one’s head and being able to own more than one could carry might seem an obvious move. The fact that it took so long suggests that a genetic change in human social behavior was required and took many generations to evolve.

The various races have evolved along substantially parallel paths, but because they have done so independently, it’s not surprising that they have made these two pivotal transitions in social structure at somewhat different times. Caucasians were the first to establish settled communities, some 15,000 years ago, followed by East Asians and Africans. China, which developed the first modern state, shed tribalism two millennia ago, Europe did so only a thousand years ago, and populations in the Middle East and Africa are in the throes of the process.

É um excerto do livro "“A Troublesome Inheritance: Genes, Race and Human History”, que justificou uma carta de mais de 100 geneticistas indicando que os resultados obtidos por eles foram usados de maneira incompleta e incorrecta para suportar conjecturas do autor.
Admito que seja mais dificil e menos estimulante ler os artigos originais do que um texto panfletário escrito por um não cientista que usando a arte da palavra reconforta a fé de alguns preconceitos.
https://cehg.stanford.edu/letter-from-population-geneticists

Citar
Published in The New York Times Book Review August 8, 2014

To the Editor:

As scientists dedicated to studying genetic variation, we thank David Dobbs for his review of Nicholas Wade’s “A Troublesome Inheritance: Genes, Race and Human History” (July 13), and for his description of Wade’s misappropriation of research from our field to support arguments about differences among human societies.

As discussed by Dobbs and many others, Wade juxtaposes an incomplete and inaccurate account of our research on human genetic differences with speculation that recent natural selection has led to worldwide differences in I.Q. test results, political institutions and economic development. We reject Wade’s implication that our findings substantiate his guesswork. They do not.

We are in full agreement that there is no support from the field of population genetics for Wade’s conjectures.

Exactamente. Foi o N. Wade (que não é geneticista, é um jornalista tornado divulgador de ciência) que publicou esse livro "Troublesome...", e os geneticistas reagiram e puseram os pontos nos i quanto à genética que ele invocava. Tens que desculpar o Camarada, ele vai em modas e por isso prefere ler o Wade e dizer que os outros são conspiradores.

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #481 em: 2017-09-18 22:52:27 »
isto eh um assunto super sensivel e cheio de censura hoje em dia, ninguem quer ser acusado de fazer pesquisa cientifica racista e ser despedido porque eh um "white supremacist"
portanto fazem a pesquisa e nao tiram conclusoes publicas pois nao querem chatices de atrasados mentais ideologicos que neste momento dominam as universidades
e fazem constantes caca as bruxas

mas como ja expliquei, os cientistas conseguem atraves do genoma determinar a tua raca e um raio de 1000km com a zona de onde provens no mundo
se tem este valor preditivo eh porque existem racas, o resto eh conversa ideologica.

os estudos sobre QI mostram o mesmo, existem racas. mas podia ser um "estudo" sobre quem eh mais rapido nos 100 metros, qq atrasado mental sabe quem sao. ate os deste forum

Incrível disparate, o que está sublinhado acima. Nunca se poderia definir raças só porque há uma variável biométrica que mostra correlação com as classificações raciais. Por essa ordem de ideias, o consumo de pasta de dentes também mostraria que existem raças.

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #482 em: 2017-09-18 22:52:46 »
de qualquer forma a ciencia consegue descubrir de onde  e origem  de uma pessoa no globo com grante acerto...

por isso ha  varias coisas faz humanos diferentes so nao querem chamar raças como fazem outros animais
« Última modificação: 2017-09-18 22:55:29 por Reg »
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Thunder

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #483 em: 2017-09-18 22:53:22 »
nem no xadrez, que eh 100% intelectual, as mulheres chegam aos pes dos homens

Mas existirão certamente jogos de algum tipo que, mesmo a nível intelectual, as favorecem.

A questão não é quem é melhor ou pior, e sim que existem diferenças óbvias.

Daqui a pouco estamos a debater o sexo dos anjos.
Não há interesse em defender a superioridade do homem. Tudo isto começou pela questão de haver correntes a defenderem que são tudo construções sociais "patriarcais" ou lá que nome darão a essas crendices.
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #484 em: 2017-09-18 23:00:11 »
o que define as racas nao sao genes especificos e unicos mas sim a distribuicao dos alelos

por exemplo vejam o seguinte mapa. nao ha branco e negro neste mapa, ha variacoes lentas na distribuicao do alelo que permite digerir o leite.
agora... nos temos todo o tipo de diferentes alelos 0com diferentes funcoes e com diferentes probabilidades de existirem. o da digestao do leite eh so um em muitos.
alguns afectam a velocidade nos 100m, outros a inteligencia, outros a resistencia ao cancro, etc. e eh da probabilidade de ter os diferentes alelos ou nao que
surgem as diferentes racas. e depois usando essa probabilidade os cientistas conseguem fazer as previsoes que eu mencionei no outro post, sobre a raca e a localizacao geografica

mas hoje em dia eh proibido falar em racas por isso os cientistas evitam esses termos pois tem medo de ser chamados racistas e despedidos
racas so para caes, cavalos etc... na especie humana nao ha racas, claro. pairamos sobre as leis da genetica

Um mau exemplo. O próprio mapa mostra que a intolerância a lactose não varia com as raças mais faladas significativamente. Para definir uma raça lactose tolerante ela teria as zonas a azul escuro todas no mapa acima.

Outra coisa é que coisas como o QI jamais tiveram pressões selectivas a favorece-las comparáveis à intolerância à lactose ou à cor de pele.

Johny

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #485 em: 2017-09-18 23:02:43 »

Onde comparação começa a não ser uma coisa completatamente disparatada é nas distâncias maiores, maratona e recem criada prova dos 50Km marcha. Aí já começa a ser possivel as melhores femininas vencerem alguns atletas masculinos de alta competição (que conseguiram mínimos para participar numa maratona do CM). Até aos 5000-10000 homens e mulheres são realidades diferentes, na maratona já é mais tipo 1ª divisão vs 2ª divisão em futebol. Se houvesse provas de 100Km ou mais aproximação pelo que li seria maior.

Fui pesquisar um pouco sobre isto, porque gosto da temática do running, e embora não sirva de de prova absoluta porque foi uma breve pesquisa...dei com isto:

Citar
To summarize: The data show that a marathoner is basically the same species as a 10 km runner. A world class miler is either a long sprinter or a short marathoner, but a world class ultramarathoner he will likely never be, and vice versa. Physiologically, there are sprinters, middle-distance runners. and endurance runners. Men’s and women’s records reflect the same three types of physiologios, but women possibly have an additional biome-chanical disadvantage that limits speeds and affects performances at all distances. This disadvantage accumulates at longer distances to give women poorer performances relative to men.

Mais info no site: https://ultrarunning.com/featured/men-vs-women-marathoners-vs-ultramarathoners/#prettyPhoto

Zenith

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #486 em: 2017-09-18 23:05:36 »

No ciclismo há a questão das bicicletas e nos anos 90 o record do Merckx 49,431Km foi várias batido até chegar a uma marca acima dos 56Km. Como de cada ve dava ideia que havia mais mérito na evolução da bicicleta do que do ciclista, a UCI em 1997 reformulou as regras exigindo que para ser homologado o ciclista só poderia usar material semelhante ao que se usava no tempo do Merckx. O record do Merckx (de 72) só foi batido por 200m em 2005. Em 2014 a UCI alterou novamente as regras permitindo material semelhante ao usado nas provas de perseguição em pista. A partir daí o record foi várias veses batido estando neste momento nos 54Km e picos e na posse do Wiggins .

(tirei os quotes anteriores que já estava a ficar enorme).

Conheço a questão das bikes, mas de qq forma obrigado :)
Já agora qual a distância do Anquetil que usaste (a aceite ou a não aceite; tive que ir ver que sinceramente não sabia)?
A distância da Longo são os 45094m?

Do Anquetil 46,159Km. Para a Longo troquei os nomes. Os 46,065Km realisados no periodo 1997-2014 que me referi são da holandesa Van Moorsel. A Longo tem 48,159 mas em 1996 e não referi esse por causa do possivel problema das bicicletas. No post onde está Longo deve ler-se Van Moorsel

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #487 em: 2017-09-18 23:06:06 »
https://www.publico.pt/2017/09/17/sociedade/noticia/a-razao-est%C3%A1-em-retrocesso-a-defesa-dos-factos-est%C3%A1-a-ser-amea%C3%A7ada-1785455

A questão central deste thread e de outros afins por aqui é isto: a pós-verdade!

Isto não é um argumento.
é contexto.

Se alguma coisa, esse contexto aplicar-se-ia à posição que aparentemente defendes.

E sobre brancos, na posição que eu defendo e restringindo-nos somente ao QI, os Asiáticos (East Asians) são em média os mais inteligentes. E os Judeus ainda mais como grupo, mas é uma coisa muito mais limitada além de não serem uma raça.

Essa ideia dos judeus como tendo em média mais QI é antiga, é repetida até à exaustão, mas não tem grande suporte. Para o ter, não se deve comparar os judeus com os não-judeus num país como os EUA, pois ocupam classes sociais diferentes; em vez disso deve-se comparar a média de Israel (onde ocupam todos os nichos sociais) com outros países. Podes indicar-me o resultado desta comparação?


Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #488 em: 2017-09-18 23:08:50 »
eles sempre ocuparam lugares de grande inveja.. mesmo em portugal  tinham ser espertos

portugal na altura expulsao dos judeus espanha  tinha 1 milhao pessoas  os judeus eram 200 mil

e logico portugues e mistura berberes judeus e alguns barbaros  mais aqueles ja ca estavam e nem se sabe de onde vieram




« Última modificação: 2017-09-18 23:12:54 por Reg »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #489 em: 2017-09-18 23:13:20 »
dizer e tudo cultural nos generos e uma idiologia e pronto
pronto, pode ser físico...não sei é se é nos genes, nas hormonas, nos neurónios.... tu sabes? ;D

senso comum desporto... se forem competir  juntos homens e mulheres ficam sempre atras nos jogos olimpicos

o resto cabe ciencia  sem censura explicar

Até isto não é evidente. Sabes que as leoas correm mais que os leões, certamente. E os leões têm muito mais músculo, mas também têm mais peso. Se um género corre mais que outro, depende dos músculos das pernas e do peso total. Os músculos dos ombros e braços dos homens são maiores do que os das mulheres, mas para a corrida não ajudam, e o seu peso prejudica. Não está, portanto, provado que as melhores marcas dos homens na corrida não sejam causadas pela diferencial prática desses desportos.

Thunder

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #490 em: 2017-09-18 23:15:23 »
Estudos há para todos os gostos, depende de que os encomenda.
Convém introduzir aqui algum rigor....

1º Inc, D Antunes, Thunder por mais subjectiva que uma designação possa parecer tem sempre impacto na sociedade e por isso os cientistas têm algum cuidade nos termos e opções que fazem. A genética é um tema atual, polémico, sensível. è por isso que existem a comissões de ética nas ciências da vida que baseiam as suas opções em dados, factos, bom senso : http://www.cnecv.pt/ - não se baseiam na opinião do "achismo" ignorante.

2º os gender studies são antigos e com larga tradição no mundo anglo-saxónico: https://en.wikipedia.org/wiki/Gender_studies e sã recentes no mundo do Sul da Europa, território do macho-latino, onde ainda são polémicos. não têm nada a ver com o pós-modernismo, que é uma forma de abordar o real, uma teoria que até já está ultrapassada.

3º cuidado com quem quer desacreditar a ciência racional e incentivar uma guerra de sexos. são dois assuntos que podem ser usados para acirrar ânimos, fazer libertar os instinto mais baixos de acda um ( apela á emoção irracional) e trucidar pessoas sensatas.


Em relação ao 1º ponto tenho a dizer que a ciência não tem dono. É isso que eu mais gosto na ciência e ainda bem que assim o é. Foi a base para construir o tipo de sociedades abertas que temos hoje. O cerne da questão é desde o início refutar a seguinte ponto: segundo os SJW entre outros, muitas diferenças que vemos entre homens e mulheres ou entre "grupos" são meras construções sociais.
É isso que se está a tentar refutar.
O que eu citei no post em que falei da minha humilde experiência no estudo da genética (a questão do DNA não estar sempre totalmente "activo" e por aí fora) foram coisas lidas em livros de texto de referência e ensinados por uma pessoa que colaborava no IPATIMUP. Não foi dado em contexto nenhum de comparações entre sexos ou raças, foi ensinado num contexto completamente neutro; o de explicar as bases dos mecanismos genéticos. Não são porcarias que fui desencantar num site alt-right ou uma treta do género e não são "achismos".

Em relação ao 2º ponto eu não participo neste debate por essa questão do "complexo do macho latino". Trato super bem as mulheres. Aposto que trato muito melhor que muitos SJW que muitas vezes são muito PC em contexto social ou com uma câmara de TV á frente ... no  íntimo do lar sabe deus o que se passa.
« Última modificação: 2017-09-18 23:45:31 por Thunder »
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Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #491 em: 2017-09-18 23:15:58 »
Os racistas usam  sempre a biologia para justificar as suas teses: nos EUA era a craniometria para selecionar imigrantes no inicio do sec XX, com Hitler nem é preciso explicar, foi uma limpeza étnica, agora tentam com o QI.
Nós somos MESMO uma mistura de raças. E uma só espécie. É isso que ensina a BIOLOGIA. Metam isso na cabeça. >:(

ja comecaram os insultos da belinha para calar o debate, eh a tecnica tipica dos irracionais de esquerda a falta de argumentos logicos

isso que dizes eh ideologia, nao eh ciencia. em ciencia aprendes que ha diferencas entre racas. vai procurar estudos universitarios.
agora que se sequenciou o genoma a duvidas sao zero, ha muitos estudos e livros para quem nao eh ignorante ler

Já agora, e falando só de educação: o Camarada diz acima que a belinha o insultou, mas do texto vê-se exactamente o contrário: ela não o insultou, mas ele insultou-a.

A mensagem inicial da belinha é um bocado absurda. Agora não se tenta nada com o QI. O uso do conceito de QI está completamente enraízado. Os testes para a entrada nos EUA são um derivado do mesmo. Os militares nos EUA têm um teste que é a mesma coisa, para estabelecer um nível mínimo. Isto já é assim há dezenas de anos. O QI vai ser utilizado até que algo melhor apareça.
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #492 em: 2017-09-18 23:16:18 »
estas comparar animais tem caçar  irracionais .....  com humanos....

o humano caça   e destribui pela familia

a leoa  tem caçar sozinha dar crias  porque macho e inutil  :D

A função do leão (cujo nome científico é Panthera leo) é proteger seu grupo, deixando de lado o trabalho de correr atrás de comida. A responsabilidade de caçar fica a cargo das leoas, que buscam pelas carnes de espécies como zebras, antílopes, búfalos e javalis.
« Última modificação: 2017-09-18 23:23:33 por Reg »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #493 em: 2017-09-18 23:17:45 »
É preferivel a Belinha pensar por si e questionar do que ser um Bot formatado que cospe estudos dos outros.
Epa que pensamento de esquerda... isso nao pode ser... Belinha arranja ai um estudo feito por outra pessoa sff

Bad, eu não estou a pensar só por mim. Estou a transmitir-vos aquilo que a ciência construiu ao longo de séculos. Queres que comece a trazer artigos científicos sérios? Ora, pesquisar todos podem e eu não vou dar um curso de biologia.
Aconselho a que olhem para os livros de ciências dos vossos filhos e a partir dai explorem os temas. Sigam a ciência, vejam as bases das ciências, não acreditem em estudos que vos servem um "pronto a comer". É um processo lento mas que compensa. Aconselho também a leitura do Blog "Que Treta" que desconstrói muita pseudociência. ;)

ps. o artigo de opinião que trouxe é uma leitura do mundo atual com a qual concordo. Olha que já não há esquerda e direita: há quem siga a Razão e há quem siga a Crença. Expliquei isso ao Thunder noutro thread. ;D

Mas o que a ciència indica é que é possível determinar a origem das pessoas, tipicamente referida como raça, através da análise do DNA. Isto está operacionalizado e os resultados são fiáveis (pelo menos muito melhores que aleatórios).

A ciência não emite opiniões tipo "a raça não existe", quanto mais não seja porque não se pode provar um negativo (a não existência de algo). A ciência é verificável via experiências, por terceiros. A teoria "a raça não existe" basicamente estoira logo que se consegue determinar com uma fiabilidade acima da pura sorte, a "raça".

Portanto "pseudociência" seria continuar a sustentar que "a ciência diz não existirem raças" ...

O facto de a variação genética ter algum carácter preditivo sobre de que região geográfica as pessoas são, não é, só por si, prova de que se podem definir raças. Também pode haver um modelo clinal: há contínuos de variação que dependem da geografia, sem haver divisão clara em subgrupos. Para muitas variáveis humanas, a distribuição geográfica é uma realidade, mas é mais clinal do que racial: cor de pele, por exemplo.

Johny

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #494 em: 2017-09-18 23:18:22 »
nem no xadrez, que eh 100% intelectual, as mulheres chegam aos pes dos homens

Mas existirão certamente jogos de algum tipo que, mesmo a nível intelectual, as favorecem.

A questão não é quem é melhor ou pior, e sim que existem diferenças óbvias.

Até isto não é evidente. Sabes que as leoas correm mais que os leões, certamente. E os leões têm muito mais músculo, mas também têm mais peso. Se um género corre mais que outro, depende dos músculos das pernas e do peso total. Os músculos dos ombros e braços dos homens são maiores do que os das mulheres, mas para a corrida não ajudam, e o seu peso prejudica. Não está, portanto, provado que as melhores marcas dos homens na corrida não sejam causadas pela diferencial prática desses desportos.

É só ler o bold.

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #495 em: 2017-09-18 23:18:45 »
Sim e não apenas no ciclismo. No atletismo a campeã olimpica dos 100m consegue vencer 99% dos homens nessa prova  ;D

E o melhor homem consegue ganhar a 100% das mulheres. Andas à roda com a estatistica e a arranjar "confusão" porque sabes que o argumento que descreves é válido em termos semanticos e estatísticos mas disvirtua toda a discussão para tŕas  :D.

Eu tentei responder a esta pergunta
Citar
Uma ciclista ou outra pro ou amadora pode ser melhor que muito homem ou nao?
posso ter deficiencias na leitura do português, mas uma vez que pareces ser autoridade explica lá como deve ser interpretada a frase tendo em conta verbos, susbtantivos e adjectivos usados. No meu PC aparece "muito homem" não aparece "todos os homens" nem "qualquer homem".
Explica lá como deve ser lido. Vamos lá ver se não sai uma interpretação pos-modernista :-)

É uma pena que perguntas descabidas como essa desviem o discurso para algo que pouco mais é que um espantalho, neste contexto.

Dizer que há uma mulher que é melhor que n homens em sei lá o quê onde os homens são brutalmente superiores em média não faz sentido nenhum para o debate. E vice-versa. O debate é sobre serem DIFERENTES. O debate incluir desporto acontece porque é um local onde a diferença de performance é óbvia.
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #496 em: 2017-09-18 23:20:07 »
...


Uma parte é racional. Mas mesmo a parte racional é condicionada pela apetência ao risco de quem os pratica.
Probabilidade 50% de ganhar 100K vs 20% risco de ir meia dúzia de anos para a choça. A avaliação dependerá da condição atual (se a vida for muito má 100K farão maior diferença) e da ousadia de cada um, que deve ter um grande componente genético. Ao longo da evolução, os demasiado afoitos (que avançavam com risco/benefício desfavorável), foram-se lixando (mesmo os maiores arruaceiros não se metem com todos aqueles com que se cruzam, não durariam muitos meses) e os demasiado receosos (que se acobardavam mesmo com risco/benefício muito favorável) foram perdendo oportunidades. Ficaram graus intermédios, ainda com alguma margem de variabilidade. A tendência genética pode ter diversas expressões fenotípicas. Uma delas pode ser a testosterona.
É essa análise de custo/benefício que está na base de alguns ditos populares: "a ocasião faz o ladrão", "é preciso ter dinheiro para se ter moral" e "todo o Homem tem o seu preço" (que pode não ser em $).

Isso faz sentido, mas não se está a ver por que é que deve variar com a raça. Outra coisa é que me parece que a dopamina é que é mais importante no risk-taking, não a testosterona.

Porque evoluíram em meios diferentes que favoreciam estratégias comportamentais diferentes.
É possível que quer a dopa, quer a testosterona tenham importância. E a ambas sejam influenciadas geneticamente.

Isso seria teoricamente plausível, mas na prática as diferenças de ambiente entre, por ex, climas frios ou quentes, no que respeita às pressões selectivas sobre a inteligência, são muito provavelmente nulas. Esquece as ideias dos Rushton e Lynn sobre isso, são lixo. Uma coisa é a intensidade da luz solar favorecer diferenças importantes na cor de pele, outra coisa é qualquer força que aja na rapidez de raciocínio. As pressões eram na sua maioria sociais e relacionadas com a caça e possivelmente guerra, e essas actividades são universais.

A ideia de que as pressões selectivas para sobre a inteligência seriam baixas é algo puxado de uma cartola.

A medida repetida de grupos diferentes com médias brutalmente diferentes, é um facto.
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #497 em: 2017-09-18 23:22:52 »

Onde comparação começa a não ser uma coisa completatamente disparatada é nas distâncias maiores, maratona e recem criada prova dos 50Km marcha. Aí já começa a ser possivel as melhores femininas vencerem alguns atletas masculinos de alta competição (que conseguiram mínimos para participar numa maratona do CM). Até aos 5000-10000 homens e mulheres são realidades diferentes, na maratona já é mais tipo 1ª divisão vs 2ª divisão em futebol. Se houvesse provas de 100Km ou mais aproximação pelo que li seria maior.

Fui pesquisar um pouco sobre isto, porque gosto da temática do running, e embora não sirva de de prova absoluta porque foi uma breve pesquisa...dei com isto:

Citar
To summarize: The data show that a marathoner is basically the same species as a 10 km runner. A world class miler is either a long sprinter or a short marathoner, but a world class ultramarathoner he will likely never be, and vice versa. Physiologically, there are sprinters, middle-distance runners. and endurance runners. Men’s and women’s records reflect the same three types of physiologios, but women possibly have an additional biome-chanical disadvantage that limits speeds and affects performances at all distances. This disadvantage accumulates at longer distances to give women poorer performances relative to men.

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Disso não tenhas dúvidas. A tipologia de treino dos 10k e 21k e basicamente a mesma (diria mais, depois dos 5k e não dos 10k).
Para os 42k muda um bocado em termos de volume de treino e gestão dos treinos mais longos, mas não são tipos de treino radicalmente diferentes.
Os atletas de 10k quando começam a perder aquele kick final que permite arrumar com uma prova de 5k ou 10k começam a pensar nas maratonas :)
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D. Antunes

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #498 em: 2017-09-18 23:23:22 »
https://www.publico.pt/2017/09/17/sociedade/noticia/a-razao-est%C3%A1-em-retrocesso-a-defesa-dos-factos-est%C3%A1-a-ser-amea%C3%A7ada-1785455

A questão central deste thread e de outros afins por aqui é isto: a pós-verdade!

Isto não é um argumento.
é contexto.

Se alguma coisa, esse contexto aplicar-se-ia à posição que aparentemente defendes.

E sobre brancos, na posição que eu defendo e restringindo-nos somente ao QI, os Asiáticos (East Asians) são em média os mais inteligentes. E os Judeus ainda mais como grupo, mas é uma coisa muito mais limitada além de não serem uma raça.

Essa ideia dos judeus como tendo em média mais QI é antiga, é repetida até à exaustão, mas não tem grande suporte. Para o ter, não se deve comparar os judeus com os não-judeus num país como os EUA, pois ocupam classes sociais diferentes; em vez disso deve-se comparar a média de Israel (onde ocupam todos os nichos sociais) com outros países. Podes indicar-me o resultado desta comparação?

Tem enorme suporte Kin, nem vale a pena voltar a isso.
Quando falamos de judeus com QI alto estamos a referir os judeus Ashkenazi. Ninguém tem QI médio tão alto como eles.
Estão muito à frente por exemplo dos britânicos que emigram para os EUA. 
Se tivesse a ver com ambiente, provavelmente ninguém bateria os escandinavos. A Dinamarca tem escolaridade obrigatória há 200 anos. E têm um excelente sistema de saúde e baixos níveis de pobreza. No entanto, os escandinavos até estão ligeiramente abaixo de britânicos ou de italianos.
Em Israel tens uma grande misturada: judeus da Europa Central, judeus da Rússia, judeus sefarditas muitos deles vindos da Turquia e até judeus da Etiópia, geralmente bem "bronzeados". Por isso o QI média de Israel não é muito elevado (mas o desvio-padrão deve ser alto e provavelmente têm mais gente muito inteligente do que países com QI médio semelhante o que explicará a florescente indústria tecnológica).
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Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #499 em: 2017-09-18 23:24:01 »
para ajudar a belinha a actualizar-se :

Analysis of genomes from around the world establishes that there is a biological basis for race
http://time.com/91081/what-science-says-about-race-and-genetics/


esta gente tira o curso e nao aprende la nada


O Nicholas Wade é um tipo enviesado, pois pelos seus escritos mostra que adora os conceitos das teorias das "diferenças raciais". Basta ver o livro provocador que publicou recentemente e foi tão elogiado pela brigada dos "race realists".

Mas até é possível que se definam raças humanas geneticamente, é uma questão de definição. Mas é importante ter presente que: 1) os esquemas classificativos poderão variar muito, dependendo dos critérios; 2) as diferenças entre "raças" humanas são muito pequenas; 3) são, em qualquer caso, muito menores do que as diferenças entre subespécies. Por ex, os chimpanzés têm várias subespécies separadas por rios e estão todos em África; os humanos estão nos 5 continentes e têm diferenças muito menores do que os chimpanzés; isto é devido a separação mais recente e maior gene flow nos humanos.


Essas diferenças podem ser pequenas. No fundo nem estou a ver quem é que se opõe a tal afirmação.

Mas quando estás a falar de realidades sociais, as diferenças são enormes em muitas variáveis.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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