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Para ajudar, ou não:

http://www.erse.pt/consumidor/electricidade/querosabermais/comosaocalculadasastarifasdeelectricidade/Paginas/default.aspx

A liberalização é na Comercialização e na Produção, as atividades de Transporte e Distribuição são reguladas.

Sob o actual regime fiscal, Portugal pode estar a caminhar para uma despromoção social maciça. Noutros países, a classes médias podem estar a morrer; aqui, vão ser assassinadas.

No mesmo dia em que o Conselho das Finanças Públicas baixou a previsão de crescimento do PIB, os acólitos bloquistas do governo anunciaram mais impostos. Mas a maioria social-comunista não nos quer ver alarmados. Só “eles” estão em risco. Eles, os “ricos”. Não nós, a “classe média”. É curioso: quando se trata de “devolução de rendimento”, a maioria faz de conta que é para todos; quando fala de impostos, finge que é só para alguns. Esta retórica supõe que é fácil segmentar a sociedade entre “eles” e “nós”. Mas não é.

O património imobiliário não divide os portugueses entre “eles” e “nós”. Para começar, porque não depende necessariamente de rendimentos actuais. Pode resultar de heranças ou de aquisições antigas. Não é impossível que uma família tenha um património imobiliário relativamente elevado para os seus rendimentos (foi aliás por isso que o critério do património já serviu para excluir pessoas do RSI). A propriedade em Portugal não é um luxo. Portugal é um dos países europeus com mais casas e mais proprietários. A propriedade imobiliária foi sempre um ideal de toda a sociedade, que o Estado e a banca, até há pouco tempo, incentivaram através do crédito. Para a maioria dos portugueses, a casa é a sua poupança. Castigar a propriedade é castigar a poupança, os ideais, as esperanças de gerações de portugueses.

Dir-me-ão: mas o imposto, ainda “em estudo”, é só para os patrimónios avaliados pelo fisco acima de 500 mil euros. Pode, para já, não ser para todos. Mas o princípio do imposto tem consequências para todos. Quem é que, tendo uma casa, se poderá agora sentir seguro? As regras mudam todos os seis meses, como notou a Dra. Teodora Cardoso. Porque não hão de mudar outra vez em 2017 ou em 2018?

No PREC, em 1975, os antecessores de Jerónimo de Sousa e de Catarina Martins também prometeram expropriar só os “latifundiários”. Vasco Gonçalves cansou-se de repetir que os “pequenos proprietários” estavam a salvo. Os pequenos proprietários nunca acreditaram. A norte, onde eram mais numerosos, saíram à rua. “Manipulados pela reacção”, dizia o PCP. Não: conscientes de que a expropriação punha em causa, não apenas a propriedade do rico, mas o princípio da propriedade de todos. A propriedade deixara de ser garantida pela lei, para ficar à mercê do arbítrio do poder. Hoje eram os grandes proprietários de Beja; amanhã podiam ser os pequenos proprietários de Bragança.

O imposto agora também é só para os “ricos”. Mas quem decide o que é um “pobre” ou um “rico”? É o poder político que decide o que somos. Amanhã, um apartamento de 150 mil euros na Amadora pode bem tornar-se, para fins fiscais, um “palacete de luxo”. Basta as finanças precisarem. E talvez precisem. A propriedade nas grandes fortunas é complexa. Os maiores investidores imobiliários vão retrair-se. Não é por isso improvável que o fisco, para arranjar receita, ainda tenha de descer mais uns degraus na escala patrimonial. Nesta roleta russa fiscal, a pistola está apontada à cabeça de todos.

O governo vive para a meta do défice, de que depende o financiamento europeu. Se o Estado gasta mais e a economia não gera mais receita, há que recorrer à “justiça fiscal”. Mas quanto mais impostos o governo aumenta, menos a economia cresce, e mais impostos precisa de aumentar. É assim a espiral recessiva por via fiscal. E o que vai acontecer à classe média, com esta carga tributária, quando o petróleo se tornar mais caro e os juros subirem? Sob este regime fiscal, Portugal pode estar a caminhar para uma despromoção social maciça, sem paralelo na nossa história. Noutros países, a classes médias podem estar a morrer; aqui, vão ser assassinadas.

http://observador.pt/opiniao/o-assassinato-das-classes-medias/

Como foi?
Pelo resultado... parece que foi fraquinho...

Primeira parte massacraram...segunda parte tremeram. Muito resumido é isto.

Isso é que é coragem. 

Eu adiro ao débito directo em todas as empresas ou instituições, menos no estado. É em quem menos confio.

É pores um limite ao valor que podem debitar .

A da Astana não conta, sempre teriam de a fazer.
Teria de se saber desses 3M recebidos quanto é que gastaram para os receberem (ou seja, quanto custaram as deslocações de pré época). Isso é que será o verdadeiro lucro da pré época.
Provavelmente algo à volta dos 2.5M de lucro ?

E não só...para a análise ser correcta terias que ver quanto é que o SLB pagaria/receberia numa pré época habitual. Dificilmente seria feita no Seixal...já não me recordo, mas tenho ideia que habitualmente iam para a Suiça.

Citação de: Automek em 2015-12-07  11:36:21

Não percebi se ficam com o exclusivo mas penso que a divisão 28+8, que faz parecer os 8 um disparate, deve ser por causa da clausula dos 80% que o Porto tem com a Sportv.

Acho estranho a NOS, entrar nessa jogatana sacana, mas ok.
Nota que se a exploração da BenficaTV, implicar exclusividade do canal benfica, pode justificar os 8M€.
Mesmo sendo um canal muito menos interessante, sem os jogos do Benfica, ainda a muito maluco por este país, capaz de mudar de operadora, para poder ter o canal do seu clube.

Não percebo porque é que é sacana...se for assim nesses moldes é muito bem jogado pelo SLB e pode fazer parte das exigências do SLB aquando a negociação. É uma forma de se destacar da concorrência em termos financeiros. Da mesma forma que o que PC fez foi inteligente ao fazer o peg a outros contratos para garantir que não havia um distanciamento financeiro elevado (embora tenha surgido esta solução...). Se isto não fosse tão emotivo por se estar a falar de futebol, não se diria "sacana" mas sim "estratégia bem conseguida".

Citação de: Incognitus em 2015-10-02  12:40:23

A revolução de 1974 poderia ter tido o motto "Por militares, para militares" ... 

Ainda persistem dúvidas de que o 25A foi um golpe militar? parece-me obvio .

Os militares de carreira não queriam ir para a Guerra e o seu Líder,
Rei do bas-fond Lisboeta, Otelo de nome, decidiu tomar o Poder, com o compromisso do poder político, e reclamar os despojos: promoções para todos
os militares, mesmo os analfabetos.

otelo saraiva de carvalho lembrou que o movimento dos capitães iniciou-se precisamente por «razões corporativistas», nomeadamente quando «os militares de carreira viram-se de repente ultrapassados nas suas promoções por antigos milicianos que, através de um decreto-lei de um governo desesperado por não ter mais capitães para mandar para a guerra colonial, permite a entrada desses antigos milicianos».

«esses capitães são rapidamente promovidos a majores e ultrapassam os capitães que estavam a dar no duro e tinham quatro anos de curso», adiantou.

otelo lembra que, «quando tocam nos interesses da oficialidade, ela começa a reagir. há 37 anos, essa reacção foi o movimento de capitães», que culminou no derrube de um regime com 48 anos.

Fonte: http://www.sol.pt/noticia/16656

Quando recebi o chapéu fiz queixa à empresa porque uma das bases de pedra veio partida e tinha alguns riscos na Madeira... Hoje dizem me que vão enviar um novo item e não disseram nada relativamente ao outro item.

Imagino que saia caríssimo enviar isto de volta - no total deve pesar uns 120+ kilos...

Na volta... Ainda isto ainda sai  eh de borla de vender o segundo ou assim...

Vende é o primeiro como novo (informando os pequenos defeitos) ao preço de desconto que compraste...ficas com o bom e despachas o mau :p!

 

Citação de: Neo-Liberal em 2015-09-26  11:02:51

a maioria das pessoas nao tem visao, nao sei bem porque. nao eh inteligencia, eh visao. qd comecei a trabalhar para mim era obvio que 40 anos sempre a trabalhar ia ser um mau negocio para mim, uma vida deprimente. para os meus amigos tal ja nao era nada obvio. acharam que era meio louco. agora ja nao acham mais. estao a chegar aos 40 anos comecam a dar-me razao. mas estao entalados, eh tarde demais. nao percebo bem porque eh que nao viram o que era obvio e agora vem, o que mudou? mas os 40 anos fazem um click na cabeca de algumas pessoas. neste momento o que me preocupa eh preparar-me para uma boa velhice. a malta tb nao pensa nisso, mais uma vez sou o louco. vai tudo correr bem. qd se preocuparem tv seja tarde. o que me fascina nisto eh como as pessoas sao tao diferentes entre si e vem coisas tao diferentes. a inteligencia eh uma qualidade importante mas muito menos do que se pensa. so a obcessao pelo caminho da classe media, das notas etc, eh que lhe da o seu peso exagerado. ha muitas outras qualidade mais importantes

Diga-se que é difícil ter essa visão de liberdade quando a sociedade, os pais, os amigos, a família têm o principio de estuda, arranja um emprego, tenta ficar efectivo para teres estabilidade (adoro esta parte), compra uma casinha, um carrinho, etc..

Sair deste paradigma exige que a pessoa pense de forma exactamente contrária aos que os rodeiam, como disse o Tridion lá para trás.

E aguentar toda a peer pressure que dai advém quando se tenta fazer algo diferente...para a maior parte das pessoas é mais fácil ceder e ir com a carneirada apesar de não gostar do caminho do rebanho.