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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3454519 vezes)

Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #12500 em: 2016-09-15 21:30:53 »
http://economico.sapo.pt/noticias/mentir-no-irs-vai-passar-a-dar-prisao_140709.html

ja da!

no irs tem la meter as contas bancarias
 
Na prática, em todas as manobras que enganam o Fisco e pretendem obter benefícios do Estado a que não se tem direito ou impedindo-o de exercer a sua acção, passam a ser abrangidas por esta possibilidade,

Mentir sobre a identidade ou a situação fiscal passa a dar direito a prisão. Quem prestar falsas declarações às Finanças ou a agentes da autoridade arrisca uma pena até um ano
« Última modificação: 2016-09-15 21:49:39 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Zel

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JoseM

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Re: Portugal falido
« Responder #12502 em: 2016-09-16 06:00:52 »
Ir para fora só em ultimo recurso pois tenho muita coisa que me agarra aqui (família principalmente).
Obviamente que não vou deixar de trabalhar e poupar, tal como tenho feito até aqui, mas os meus objetivos vão ficar mais longe para dar ao governo e este para dar a quem não quer nada neste pais, como disse antes!!
O governo sabe muito bem que podem colocar uma taxa sobre os bens imo+mobiliários de 1%... 2%.... 3% etc. que mesmo assim a população vai continuar a trabalhar e a poupar (os que o fazem).
Enfim... Escrevo isto com sentimento de revolta. Não me enquadro neste lote da população mas sou solidário pois imagino o quanto deve ter custado chegar lá (se não foi a roubar). 

Johny

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Re: Portugal falido
« Responder #12503 em: 2016-09-16 09:54:41 »
Citar

Sob o actual regime fiscal, Portugal pode estar a caminhar para uma despromoção social maciça. Noutros países, a classes médias podem estar a morrer; aqui, vão ser assassinadas.

No mesmo dia em que o Conselho das Finanças Públicas baixou a previsão de crescimento do PIB, os acólitos bloquistas do governo anunciaram mais impostos. Mas a maioria social-comunista não nos quer ver alarmados. Só “eles” estão em risco. Eles, os “ricos”. Não nós, a “classe média”. É curioso: quando se trata de “devolução de rendimento”, a maioria faz de conta que é para todos; quando fala de impostos, finge que é só para alguns. Esta retórica supõe que é fácil segmentar a sociedade entre “eles” e “nós”. Mas não é.

O património imobiliário não divide os portugueses entre “eles” e “nós”. Para começar, porque não depende necessariamente de rendimentos actuais. Pode resultar de heranças ou de aquisições antigas. Não é impossível que uma família tenha um património imobiliário relativamente elevado para os seus rendimentos (foi aliás por isso que o critério do património já serviu para excluir pessoas do RSI). A propriedade em Portugal não é um luxo. Portugal é um dos países europeus com mais casas e mais proprietários. A propriedade imobiliária foi sempre um ideal de toda a sociedade, que o Estado e a banca, até há pouco tempo, incentivaram através do crédito. Para a maioria dos portugueses, a casa é a sua poupança. Castigar a propriedade é castigar a poupança, os ideais, as esperanças de gerações de portugueses.

Dir-me-ão: mas o imposto, ainda “em estudo”, é só para os patrimónios avaliados pelo fisco acima de 500 mil euros. Pode, para já, não ser para todos. Mas o princípio do imposto tem consequências para todos. Quem é que, tendo uma casa, se poderá agora sentir seguro? As regras mudam todos os seis meses, como notou a Dra. Teodora Cardoso. Porque não hão de mudar outra vez em 2017 ou em 2018?

No PREC, em 1975, os antecessores de Jerónimo de Sousa e de Catarina Martins também prometeram expropriar só os “latifundiários”. Vasco Gonçalves cansou-se de repetir que os “pequenos proprietários” estavam a salvo. Os pequenos proprietários nunca acreditaram. A norte, onde eram mais numerosos, saíram à rua. “Manipulados pela reacção”, dizia o PCP. Não: conscientes de que a expropriação punha em causa, não apenas a propriedade do rico, mas o princípio da propriedade de todos. A propriedade deixara de ser garantida pela lei, para ficar à mercê do arbítrio do poder. Hoje eram os grandes proprietários de Beja; amanhã podiam ser os pequenos proprietários de Bragança.

O imposto agora também é só para os “ricos”. Mas quem decide o que é um “pobre” ou um “rico”? É o poder político que decide o que somos. Amanhã, um apartamento de 150 mil euros na Amadora pode bem tornar-se, para fins fiscais, um “palacete de luxo”. Basta as finanças precisarem. E talvez precisem. A propriedade nas grandes fortunas é complexa. Os maiores investidores imobiliários vão retrair-se. Não é por isso improvável que o fisco, para arranjar receita, ainda tenha de descer mais uns degraus na escala patrimonial. Nesta roleta russa fiscal, a pistola está apontada à cabeça de todos.

O governo vive para a meta do défice, de que depende o financiamento europeu. Se o Estado gasta mais e a economia não gera mais receita, há que recorrer à “justiça fiscal”. Mas quanto mais impostos o governo aumenta, menos a economia cresce, e mais impostos precisa de aumentar. É assim a espiral recessiva por via fiscal. E o que vai acontecer à classe média, com esta carga tributária, quando o petróleo se tornar mais caro e os juros subirem? Sob este regime fiscal, Portugal pode estar a caminhar para uma despromoção social maciça, sem paralelo na nossa história. Noutros países, a classes médias podem estar a morrer; aqui, vão ser assassinadas.


http://observador.pt/opiniao/o-assassinato-das-classes-medias/

pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #12504 em: 2016-09-16 10:05:27 »
O Medina Carreira sempre avisou... as despesas do estado são crescentes, o pais está envelhecido e muita gente nova emigrou. As futuras pensões vão ser irrisórias e os impostos vão ser crescentes, é a vida.
E não esquecer que cada vez temos mais divida pública e respetivos juros para pagar.

P.S: Bem sempre existe a alternativa que o BE e PCP defendem... reestruturar a divida (impagável), dizer que não pagamos e fazer o manguito a UE e ao Euro. :)
« Última modificação: 2016-09-16 10:56:15 por pedferre »

gaia

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Re: Portugal falido
« Responder #12505 em: 2016-09-16 10:57:22 »
É como diz o meu amigo "bruxo " , estamos a caminho da Venezuela , a todo gás .... 8)




Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #12506 em: 2016-09-16 11:06:34 »
Pior   porque venezuela e pais terceiro mundo  sem grandes informaçoes sobre o que se passa com povo

aqui  socialistas tem informaçes  sobre o que tens o que gastas onde vives durante o ano  uma moeda nao imprimem

caminho da Coreia do norte ! 

(na coreia norte quem vive capital  esta melhor  e como aqui so quem vive capital  ganhou com reposiçao salarios)
« Última modificação: 2016-09-16 11:24:19 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #12507 em: 2016-09-16 11:25:39 »
Pior   porque venezuela e pais terceiro mundo  sem grandes informaçoes sobre o que se passa com povo

aqui  socialistas tem informaçes  sobre o que tens o que gastas onde vives durante o ano  uma moeda nao imprimem

caminho da Coreia do norte ! 

(na coreia norte quem vive capital  esta melhor  e como aqui so quem vive capital  ganhou com reposiçao salarios)
Nada como preparar o futuro e comprar já uma casinha em Ayamonte... a menos que o Podemos também chegue ao poder com o PSOE em Espanha, ai temos uma Coreia do Norte de tamanho ibérico. :)

tommy

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Re: Portugal falido
« Responder #12508 em: 2016-09-16 12:00:30 »

pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #12509 em: 2016-09-16 12:10:26 »
Bem mais umas deduções para enganar os tolos e animar a malta. :)

O Orçamento de Estado para 2017 vai contemplar uma outra novidade: todas as despesas, independentemente do sector e da taxa de IVA vão passar a ser consideradas como despesas de educação.

O Jornal Económico avança que a dedução será progressiva com o número de dependentes matriculados ou em idade de escolaridade obrigatória.

Famílias com mais filhos poderão vir a abater no IRS um montante superior ao actual limite de 800 euros.

O pedido de facturas com número de contribuinte mantém-se obrigatório para a dedução

A proposta a que o Jornal Económico teve acesso está a ser negociada entre o PS, o PCP e o Bloco.

O Jornal avança ainda que o Governo recuou na redução do IVA nas bebidas da restauração. A taxa de IVA de 13% para as bebidas nos restaurantes já não avança em Janeiro como tinha prometido o Governo.

Elder

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Re: Portugal falido
« Responder #12510 em: 2016-09-16 12:38:15 »
Esse limite dos 500k para os imóveis, daqui a 2 anos deve estar nos 250k e a taxa deve ser o dobro. Isto porque os agentes económicos reagem ao imposto e a receita efetiva é sempre muito mais baixa que a orçamentada, o que obriga a aumentar a abrangência.

Em relação ao capital levy, só não foi ainda introduzido porque é dificil de implementar no imediato. Teria de haver, ou uma comunicação voluntária do contribuinte no IRS (como atualmente já se faz para barcos, jactos, etc) ou o Fisco teria de mandatar os Bancos para cobrar esse imposto nas contas. Outra alternativa é quando o Fisco souber os saldos das contas bancárias.

Mas abriu-se uma caixa de pandora que só vai acabar quando já não houver mais nada para rapar.

tommy

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Re: Portugal falido
« Responder #12511 em: 2016-09-16 12:45:48 »
Esse limite dos 500k para os imóveis, daqui a 2 anos deve estar nos 250k e a taxa deve ser o dobro. Isto porque os agentes económicos reagem ao imposto e a receita efetiva é sempre muito mais baixa que a orçamentada, o que obriga a aumentar a abrangência.

Em relação ao capital levy, só não foi ainda introduzido porque é dificil de implementar no imediato. Teria de haver, ou uma comunicação voluntária do contribuinte no IRS (como atualmente já se faz para barcos, jactos, etc) ou o Fisco teria de mandatar os Bancos para cobrar esse imposto nas contas. Outra alternativa é quando o Fisco souber os saldos das contas bancárias.

Mas abriu-se uma caixa de pandora que só vai acabar quando já não houver mais nada para rapar.

esse imposto não sei como o pessoal poderá fugir. repara que eles já têm na base de dados quantas casas estão avaliadas por 500k ou +.. como é que isso mudará? mesmo que vendas, o tipo que comprar terá que pagar na mesma.

Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #12512 em: 2016-09-16 12:46:02 »
esta entrar muito dinheiro  BCE  e Fundos europeus  os amigos  estam investir...


o imposto capital e so quando isto acabar   ou seja vai  ser ultimo ser implantado
« Última modificação: 2016-09-16 12:50:36 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #12513 em: 2016-09-16 16:48:16 »
Este artigo está interessante, como um partido que se encontra na falência pode gerir as contas públicas de maneira responsável. :)

O PS regressou de férias com a ‘casa a arder’. E desta vez não poderá queixar-se da direita nem dos media hostis, que, aliás, rareiam. A ‘culpa’ pertenceu ao JN, o matutino do Porto dirigido por um amigo da casa, ao revelar que o atual partido no poder está à beira da falência, com um passivo superior a 21 milhões de euros, obrigando alguns dirigentes locais a pagarem do seu bolso as despesas de condomínio e de funcionamento corrente.

A história provocou imediata celeuma e era tudo o que António Costa menos precisava, quando está na ‘corda bamba’ para resolver o imbróglio do Orçamento do Estado, querendo agradar a gregos e troianos, e fazer passar, sem grandes mossas, o documento que ditará o futuro próximo da ‘geringonça’.

Acossados pela notícia, os responsáveis do PS apressaram-se a esclarecer, candidamente, que «há uma enorme diferença entre uma situação financeira complexa e uma falência».

Pois há. O certo, porém, é que, já em 2015, o semanário Expresso e a RTP editavam trabalhos sobre a ‘falência técnica’ do PS,  tendo como pano de fundo o panorama desolador vivido em várias concelhias, com rendas em atraso,  água e luz cortadas.

Por essa altura, contas fechadas de 2014, ainda se falava num passivo de 11 milhões – que, pelos vistos, quase duplicou – e em negociar um empréstimo à banca para acorrer ao inadiável.

Primeira conclusão óbvia: os socialistas não reajustaram o aparelho às novas realidades do partido, fora do poder durante quatro anos, e com menos expressão eleitoral – logo, com menor subvenção estatal e atratividade para donativos generosos. 

Pressionado pelas urgências internas, que saltam agora à vista, Costa precisava de chegar a primeiro-ministro e plantar o PS no Governo, fosse como fosse, mesmo derrotado nas urnas, como aconteceu. A ambição pessoal casava-se, harmoniosamente, com o ‘estado de necessidade’ sentido pelos correligionários.   

Ao assumir, em comunicado, a situação financeira «complexa», o PS toca a harpa afetiva, agora muito em voga, e explica, docemente, que «um partido vive da solidariedade e do trabalho generoso dos seus militantes».

Bem se sabe que não é assim. Já nem os comunistas acreditam nessa militância desapegada. Segundo reza a crónica, mesmo na Festa do Avante! sobram as contas do alindamento do recinto e dos artistas contratados. 

As ‘mãos largas’ do PS-Governo (que capricha em desbaratar as poupanças de Passos Coelho, apostado em cativar o voto do funcionalismo público e dos pensionistas), contrastam com a tesouraria exausta do PS-partido.
No primeiro caso, para compensar o aumento na despesa, seduz-se Bruxelas (enquanto os parceiros demonizam a União e o euro) e inventam-se expedientes, sem grande imaginação.

Foi o que aconteceu com as paróquias, notificadas insistentemente pelas Finanças para pagarem IMI sobre as propriedades da Igreja que não fossem estritamente destinadas ao culto.

A reação vigorosa da Conferência Episcopal fez recuar o Governo, que percebeu depressa o sarilho em que a equipa das Finanças se metera e arrepiou caminho na ‘santa cruzada’ fiscal contra a Igreja.

É natural que algum anticlericalismo sobrevivente tenha ajudado ao ‘tiro no pé’, aproveitado por Assunção Cristas para marcar pontos, ao defender que o IMI passasse a ser aplicado, também, ao património imobiliário dos partidos e sindicatos.

Quase caíam o Carmo e a Trindade. E antes mesmo de o Governo dar o dito por não dito, a líder do CDS conseguiu a proeza de pôr o PCP a assumir ‘as dores da Igreja’. Esta inesperada ‘devoção’ dos comunistas tem a sua explicação, tão simples como prosaica.

A nível dos partidos com assento parlamentar, o PCP acumulou um invejável património, que rondará os 15 milhões de euros (de acordo com os valores declarados no relatório e contas de 2015, entregue ao Tribunal Constitucional), incluindo numerosos terrenos e prédios urbanos espalhados pelo país, sendo a ‘joia da coroa’  a Quinta da Atalaia, no Seixal, onde decorreu a Festa do Avante!. Uma fortuna isenta de IMI.

Em contrapartida, o CDS-PP – supostamente o ‘partido dos ricos’ – apresenta um património modesto, inferior a 600 mil euros.

Está tudo trocado. O PCP, enquanto ‘partido dos pobres’, amealha riqueza; o CDS-PP, dos ‘capitalistas’, não passa da cepa torta. Pelo meio, o PSD assobia baixinho e vai gerindo o património e a dívida, enquanto os radicais do Bloco, sem muito para taxar, apoiam a ideia de acabar com as isenções fiscais.

Com os credores a baterem à porta, o PS apelou aos fiéis, recitando uma oração de louvor ao «apoio dos seus dirigentes e militantes». Nada que tire o sono ou o sorriso obstinado a António Costa. Enquanto promete acabar com a austeridade no país, faz circular a caixa das esmolas na ‘capela’ do Rato…

Zel

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Re: Portugal falido
« Responder #12514 em: 2016-09-16 18:05:28 »
o patrimonio do PCP vale bem mais que 15 milhoes, esta subavaliado
como alias tb o do CDS

tommy

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Re: Portugal falido
« Responder #12515 em: 2016-09-16 18:11:24 »
o patrimonio do PCP vale bem mais que 15 milhoes, esta subavaliado
como alias tb o do CDS

ahaha só a quinta da atalaia, ´sozinha, no mercado vale bem mais que os 15 milhões  :D

O prédio na avenida da liberdade se for todo do pcp, deve ser 1 ou 2 milhões.  :D

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #12516 em: 2016-09-16 18:30:30 »
FDP.

É pena que os cidadão não possam forçar um referendo sem a autorização da AR. Levavam era com um
- Concorda com a tributação de IMI nos edifícios de partidos políticos ?

Nesse dia chegava lá ainda antes de abrirem as urnas.

Emini

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Re: Portugal falido
« Responder #12517 em: 2016-09-16 19:01:07 »
FDP.

É pena que os cidadão não possam forçar um referendo sem a autorização da AR. Levavam era com um
- Concorda com a tributação de IMI nos edifícios de partidos políticos ?

Nesse dia chegava lá ainda antes de abrirem as urnas.

Há pois !
The stock market is a device for transferring money from the impatient to the patient." -- Warren Buffett

Local

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Re: Portugal falido
« Responder #12518 em: 2016-09-16 22:56:03 »
Mas podia-se fazer um daqueles abaixo assinados que poderiam juntar alguns milhares...

vamos fazer um texto para isso? :D
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

Zenith

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Re: Portugal falido
« Responder #12519 em: 2016-09-16 23:08:15 »
Uma boa ideia