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Autor Tópico: A perseguição ao homem branco  (Lida 101538 vezes)

Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #500 em: 2017-09-18 23:26:19 »
Human social structures change so slowly and with such difficulty as to suggest an evolutionary influence at work. Modern humans lived for 185,000 years as hunters and gatherers before settling down in fixed communities. Putting a roof over one’s head and being able to own more than one could carry might seem an obvious move. The fact that it took so long suggests that a genetic change in human social behavior was required and took many generations to evolve.

The various races have evolved along substantially parallel paths, but because they have done so independently, it’s not surprising that they have made these two pivotal transitions in social structure at somewhat different times. Caucasians were the first to establish settled communities, some 15,000 years ago, followed by East Asians and Africans. China, which developed the first modern state, shed tribalism two millennia ago, Europe did so only a thousand years ago, and populations in the Middle East and Africa are in the throes of the process.

Está a deduzir que essas diferenças de timing se deveram à evolução genética. Completa falácia. Está a ignorar a geografia. A diferente geografia iria sempre condicionar decisivamente a evolução cultural-política a velocidades diferentes, sem necessidade de invocar a genética.

Há magotes de estudos com gémeos e afins que mostram diferenças substanciais independemente do ambiente. Qualquer que seja a origem evolucionária, ela agora transmite-se geneticamente.
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #501 em: 2017-09-18 23:31:44 »
isto eh um assunto super sensivel e cheio de censura hoje em dia, ninguem quer ser acusado de fazer pesquisa cientifica racista e ser despedido porque eh um "white supremacist"
portanto fazem a pesquisa e nao tiram conclusoes publicas pois nao querem chatices de atrasados mentais ideologicos que neste momento dominam as universidades
e fazem constantes caca as bruxas

mas como ja expliquei, os cientistas conseguem atraves do genoma determinar a tua raca e um raio de 1000km com a zona de onde provens no mundo
se tem este valor preditivo eh porque existem racas, o resto eh conversa ideologica.

os estudos sobre QI mostram o mesmo, existem racas. mas podia ser um "estudo" sobre quem eh mais rapido nos 100 metros, qq atrasado mental sabe quem sao. ate os deste forum

Incrível disparate, o que está sublinhado acima. Nunca se poderia definir raças só porque há uma variável biométrica que mostra correlação com as classificações raciais. Por essa ordem de ideias, o consumo de pasta de dentes também mostraria que existem raças.

O conceito de raça não precisa de base biológica, tenha-a ou não a tenha. Para classificar basta ter um critério de classificação. Se o critério de classificação é a origem dos antepassados e uma análise do DNA providencia essa origem com uma fiabilidade minimanente aceitável, então esse critério de classificação pode até ser determinado biologicamente.

Isto é útil. É bastante diferente andar à procura de um suspeito negro, vs andar à procura de um suspeito branco. Em última análise o que se pede da ciência é que preveja. Se isso prevè alguma coisa, a partir daí a única forma de desalojar o conceito é avançar com um MELHOR, não criticar o existente.
 
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Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #502 em: 2017-09-18 23:32:49 »
uma das coisas que mais se repete nestas discussoes eh que a malta que adere a estas religioes politicas comenta assuntos sem perceber nada

e qd confrontados com informacao ignoram tudo e no dia seguinte voltam a carga como se nada se tivesse passado

sao anti-racionalistas, vivem de sentimentos que se auto-justificam

D. Antunes

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #503 em: 2017-09-18 23:33:46 »
dizer e tudo cultural nos generos e uma idiologia e pronto
pronto, pode ser físico...não sei é se é nos genes, nas hormonas, nos neurónios.... tu sabes? ;D

senso comum desporto... se forem competir  juntos homens e mulheres ficam sempre atras nos jogos olimpicos

o resto cabe ciencia  sem censura explicar

Até isto não é evidente. Sabes que as leoas correm mais que os leões, certamente. E os leões têm muito mais músculo, mas também têm mais peso. Se um género corre mais que outro, depende dos músculos das pernas e do peso total. Os músculos dos ombros e braços dos homens são maiores do que os das mulheres, mas para a corrida não ajudam, e o seu peso prejudica. Não está, portanto, provado que as melhores marcas dos homens na corrida não sejam causadas pela diferencial prática desses desportos.

Não tentes insistir no absurdo. Os homens, em média correm mais do que as mulheres. Percentualmente a diferença é pequena, mas existe. Mesmo que PARTE da diferença seja explicado por haver menos atletas mulheres, não é toda (e, se fosse por haver menos praticantes mulheres, provavelmente o que teríamos era a maior parte dos recordes absolutos pertencer a homens, mas alguns a mulheres e não é o que acontece, os recordes e as marcas mais próximas em todas as distÂncias são de homens).
Existem diferenças entre os géneros de causa genética, tal como existem entre etnias. Se os homens têm mais força e são mais altos, só por espantosa coincidência o menor peso das mulheres compensaria EXATAMENTE essas diferenças de modo a que geneticamente não existisse vantagem para nenhum género na corrida.
Do mesmo modo, seria espantoso que geneticamente a inteligência média fosse exatamente igual entre todas etnias. Seria mais fácil ganhar o euromilhões cinco vezes seguidas.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #504 em: 2017-09-18 23:37:14 »
https://www.publico.pt/2017/09/17/sociedade/noticia/a-razao-est%C3%A1-em-retrocesso-a-defesa-dos-factos-est%C3%A1-a-ser-amea%C3%A7ada-1785455

A questão central deste thread e de outros afins por aqui é isto: a pós-verdade!

Isto não é um argumento.
é contexto.

Se alguma coisa, esse contexto aplicar-se-ia à posição que aparentemente defendes.

E sobre brancos, na posição que eu defendo e restringindo-nos somente ao QI, os Asiáticos (East Asians) são em média os mais inteligentes. E os Judeus ainda mais como grupo, mas é uma coisa muito mais limitada além de não serem uma raça.

Essa ideia dos judeus como tendo em média mais QI é antiga, é repetida até à exaustão, mas não tem grande suporte. Para o ter, não se deve comparar os judeus com os não-judeus num país como os EUA, pois ocupam classes sociais diferentes; em vez disso deve-se comparar a média de Israel (onde ocupam todos os nichos sociais) com outros países. Podes indicar-me o resultado desta comparação?

Eu indiquei judeus, mas é apenas uma classe de judeus ("Ashkenazi"). O ocupar de classes sociais diferentes já será uma consequència do QI médio (existe uma correlação forte entre QI, rendimento, educação, etc).

https://ethnicgenome.wordpress.com/2009/03/26/ashkenazi-mizrahi-arab-iq-in-israel/
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Thunder

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #505 em: 2017-09-18 23:37:22 »

No ciclismo há a questão das bicicletas e nos anos 90 o record do Merckx 49,431Km foi várias batido até chegar a uma marca acima dos 56Km. Como de cada ve dava ideia que havia mais mérito na evolução da bicicleta do que do ciclista, a UCI em 1997 reformulou as regras exigindo que para ser homologado o ciclista só poderia usar material semelhante ao que se usava no tempo do Merckx. O record do Merckx (de 72) só foi batido por 200m em 2005. Em 2014 a UCI alterou novamente as regras permitindo material semelhante ao usado nas provas de perseguição em pista. A partir daí o record foi várias veses batido estando neste momento nos 54Km e picos e na posse do Wiggins .

(tirei os quotes anteriores que já estava a ficar enorme).

Conheço a questão das bikes, mas de qq forma obrigado :)
Já agora qual a distância do Anquetil que usaste (a aceite ou a não aceite; tive que ir ver que sinceramente não sabia)?
A distância da Longo são os 45094m?


Do Anquetil 46,159Km. Para a Longo troquei os nomes. Os 46,065Km realisados no periodo 1997-2014 que me referi são da holandesa Van Moorsel. A Longo tem 48,159 mas em 1996 e não referi esse por causa do possivel problema das bicicletas. No post onde está Longo deve ler-se Van Moorsel

Ok entendido :)

Algumas coisas a ter em conta:
-Esse record é de 1956 vs um record de 2003. Os métodos de treino não tem nada a ver.
-A fase entre finais dos anos 80/início 90s e aprox 2010 foi a fase da era negra da EPO e das transfusões. O boost que isso dá-te é incomparável (no ciclismo) com qualquer outra coisa que possas fazer em termos de doping.
-Mesmo com o "congelamento" das bikes não podes descurar uma coisa; um jersey aero poupa-te tranquilamente uns 20-30W a essa velocidade (para não dizer mais, mas são valores aprox), o que dá uma diferença jeitosa de andamento.
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #506 em: 2017-09-18 23:38:51 »
nem no xadrez, que eh 100% intelectual, as mulheres chegam aos pes dos homens

Mas existirão certamente jogos de algum tipo que, mesmo a nível intelectual, as favorecem.

A questão não é quem é melhor ou pior, e sim que existem diferenças óbvias.

Até isto não é evidente. Sabes que as leoas correm mais que os leões, certamente. E os leões têm muito mais músculo, mas também têm mais peso. Se um género corre mais que outro, depende dos músculos das pernas e do peso total. Os músculos dos ombros e braços dos homens são maiores do que os das mulheres, mas para a corrida não ajudam, e o seu peso prejudica. Não está, portanto, provado que as melhores marcas dos homens na corrida não sejam causadas pela diferencial prática desses desportos.

É só ler o bold.

Fabuloso. 
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Warren Buffett

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #507 em: 2017-09-18 23:41:10 »
É preferivel a Belinha pensar por si e questionar do que ser um Bot formatado que cospe estudos dos outros.
Epa que pensamento de esquerda... isso nao pode ser... Belinha arranja ai um estudo feito por outra pessoa sff

Bad, eu não estou a pensar só por mim. Estou a transmitir-vos aquilo que a ciência construiu ao longo de séculos. Queres que comece a trazer artigos científicos sérios? Ora, pesquisar todos podem e eu não vou dar um curso de biologia.
Aconselho a que olhem para os livros de ciências dos vossos filhos e a partir dai explorem os temas. Sigam a ciência, vejam as bases das ciências, não acreditem em estudos que vos servem um "pronto a comer". É um processo lento mas que compensa. Aconselho também a leitura do Blog "Que Treta" que desconstrói muita pseudociência. ;)

ps. o artigo de opinião que trouxe é uma leitura do mundo atual com a qual concordo. Olha que já não há esquerda e direita: há quem siga a Razão e há quem siga a Crença. Expliquei isso ao Thunder noutro thread. ;D

Mas o que a ciència indica é que é possível determinar a origem das pessoas, tipicamente referida como raça, através da análise do DNA. Isto está operacionalizado e os resultados são fiáveis (pelo menos muito melhores que aleatórios).

A ciência não emite opiniões tipo "a raça não existe", quanto mais não seja porque não se pode provar um negativo (a não existência de algo). A ciência é verificável via experiências, por terceiros. A teoria "a raça não existe" basicamente estoira logo que se consegue determinar com uma fiabilidade acima da pura sorte, a "raça".

Portanto "pseudociência" seria continuar a sustentar que "a ciência diz não existirem raças" ...

O facto de a variação genética ter algum carácter preditivo sobre de que região geográfica as pessoas são, não é, só por si, prova de que se podem definir raças. Também pode haver um modelo clinal: há contínuos de variação que dependem da geografia, sem haver divisão clara em subgrupos. Para muitas variáveis humanas, a distribuição geográfica é uma realidade, mas é mais clinal do que racial: cor de pele, por exemplo.

Kin, para definir "raças" as pessoas só têm que acordar num critério arbitrário de classificação, que até pode ser o aspecto. A palavra "raça" pode confundir isto. Chama-lhe etnias ou o que quer que seja, o resto continua tudo válido: possuem características de performance diferentes numa série de áreas, que em parte são hereditáveis (parte é ambiente).

É uma classificação arbitrária, como qualquer outra, incluindo as espécies -- que apenas possuem outro critério arbitrário de classificação.
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Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #508 em: 2017-09-18 23:41:20 »
Human social structures change so slowly and with such difficulty as to suggest an evolutionary influence at work. Modern humans lived for 185,000 years as hunters and gatherers before settling down in fixed communities. Putting a roof over one’s head and being able to own more than one could carry might seem an obvious move. The fact that it took so long suggests that a genetic change in human social behavior was required and took many generations to evolve.

The various races have evolved along substantially parallel paths, but because they have done so independently, it’s not surprising that they have made these two pivotal transitions in social structure at somewhat different times. Caucasians were the first to establish settled communities, some 15,000 years ago, followed by East Asians and Africans. China, which developed the first modern state, shed tribalism two millennia ago, Europe did so only a thousand years ago, and populations in the Middle East and Africa are in the throes of the process.

Está a deduzir que essas diferenças de timing se deveram à evolução genética. Completa falácia. Está a ignorar a geografia. A diferente geografia iria sempre condicionar decisivamente a evolução cultural-política a velocidades diferentes, sem necessidade de invocar a genética.

eu nao o autor disto

nem e certo que ser humano tenha nascido na africa ja a  quem diga pode ter sido medio oriente tem e de o provar..

As primeiras civilizações da história foram estabelecidas na região hoje conhecida como Oriente Médio por volta de 3500

Sim, mas era natural as primeiras civilizações aparecerem em regiões onde: 1) não há floresta ultra-densa, que limita muito movimentos; 2) não é tudo deserto; 3) não é tudo montanhas altas; 4) pode-se cultivar cereais; 5) pode-se, graças a boas vias de comunicação, armazenar excedentes. Tudo isto depende da geografia. Não encontras uma única dessas civilizações antigas que não tivesse cereais e animais de carga. Na África equatorial nunca poderiam aparecer os mesmos fenómenos de civilização facilmente, pois não podiam cultivar cereais e além disso nenhuns animais de carga subsistem: o elefante africano e a zebra não são domesticáveis; os cavalos, bois, e burros, morrem devido à tripanosomíase -- causada pela mosca tse tse.


Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #509 em: 2017-09-18 23:43:05 »
dizer e tudo cultural nos generos e uma idiologia e pronto
pronto, pode ser físico...não sei é se é nos genes, nas hormonas, nos neurónios.... tu sabes? ;D

senso comum desporto... se forem competir  juntos homens e mulheres ficam sempre atras nos jogos olimpicos

o resto cabe ciencia  sem censura explicar

Até isto não é evidente. Sabes que as leoas correm mais que os leões, certamente. E os leões têm muito mais músculo, mas também têm mais peso. Se um género corre mais que outro, depende dos músculos das pernas e do peso total. Os músculos dos ombros e braços dos homens são maiores do que os das mulheres, mas para a corrida não ajudam, e o seu peso prejudica. Não está, portanto, provado que as melhores marcas dos homens na corrida não sejam causadas pela diferencial prática desses desportos.

Negar a realidade é um mau princípio para quem se quer objectivo.

Se há coisa óbvia é que homens e mulheres têm performances físicas intrinsicamente diferentes (em média). E se existem diferenças físicas tão marcadas, certamente que NOUTRAS áreas também podem existir diferenças substanciais.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #510 em: 2017-09-18 23:43:19 »
nem no xadrez, que eh 100% intelectual, as mulheres chegam aos pes dos homens

Mas existirão certamente jogos de algum tipo que, mesmo a nível intelectual, as favorecem.

A questão não é quem é melhor ou pior, e sim que existem diferenças óbvias.

Até isto não é evidente. Sabes que as leoas correm mais que os leões, certamente. E os leões têm muito mais músculo, mas também têm mais peso. Se um género corre mais que outro, depende dos músculos das pernas e do peso total. Os músculos dos ombros e braços dos homens são maiores do que os das mulheres, mas para a corrida não ajudam, e o seu peso prejudica. Não está, portanto, provado que as melhores marcas dos homens na corrida não sejam causadas pela diferencial prática desses desportos.

É só ler o bold.

Fabuloso.

custa acreditar que disputem algo tao obvio

mas isto tem a utilidade de tornar obvio o facto de estas pessoas pertencerem a uma religiao fanatica que lhes tira o bom-senso e a racionalidade

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #511 em: 2017-09-18 23:46:53 »
estas comparar animais tem caçar  irracionais .....  com humanos....

o humano caça   e destribui pela familia

a leoa  tem caçar sozinha dar crias  porque macho e inutil  :D

A função do leão (cujo nome científico é Panthera leo) é proteger seu grupo, deixando de lado o trabalho de correr atrás de comida. A responsabilidade de caçar fica a cargo das leoas, que buscam pelas carnes de espécies como zebras, antílopes, búfalos e javalis.

Sim, mas eu dei o exemplo dos leões só porque é uma espécie em que o macho é massivamente mais musculoso e pesado que a fêmea e, no entanto, corre menos. É só isso.


Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #512 em: 2017-09-18 23:50:02 »
estas comparar animais tem caçar  irracionais .....  com humanos....

o humano caça   e destribui pela familia

a leoa  tem caçar sozinha dar crias  porque macho e inutil  :D

A função do leão (cujo nome científico é Panthera leo) é proteger seu grupo, deixando de lado o trabalho de correr atrás de comida. A responsabilidade de caçar fica a cargo das leoas, que buscam pelas carnes de espécies como zebras, antílopes, búfalos e javalis.

Sim, mas eu dei o exemplo dos leões só porque é uma espécie em que o macho é massivamente mais musculoso e pesado que a fêmea e, no entanto, corre menos. É só isso.

Mas a ideia é que existem diferenças. Imagina até que um género corre menos. Já é uma diferença. Corre igual mas só porque os músculos são compensados pelo peso ... é uma diferença na mesma, porque noutra actividade qualquer os músculos ditarão uma vantagem impossível de anular. Ou o peso dará uma vantagem impossível de anular.

São diferentes.
« Última modificação: 2017-09-18 23:50:22 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #513 em: 2017-09-18 23:51:21 »
Os antifas do forum ficam de cabeça perdida porque não estão habituados ao debate nem a serem confrontados com a verdade, afinal de contas as televisões, as escolas, etc são dominados por eles, e quem ousar desmenti-los é perseguido até nos tribunais.

Basta ver o que tentam fazer ao André Ventura.

A vida dos antifas é dura, vivem em eterno sobressalto temendo que alguem tenha a coragem de desmascara-los.

E os antifas não querem igualdade. Querem prejudicar os brancos.
Nos exemplos que voces deram no desporto, se as mulheres tiverem "igualdade" e tiverem que competir com os homens... estão perdidas na esmagadora maioria dos casos, fazer competições só para mulheres é uma forma de as proteger, e não de as prejudicar.

« Última modificação: 2017-09-18 23:53:09 por Europeu »
Há dois grupos de eleitores socialistas, um grupo é o dos funcionarios publicos, o outro grupo é o dos retardados.

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #514 em: 2017-09-18 23:51:53 »
...


Uma parte é racional. Mas mesmo a parte racional é condicionada pela apetência ao risco de quem os pratica.
Probabilidade 50% de ganhar 100K vs 20% risco de ir meia dúzia de anos para a choça. A avaliação dependerá da condição atual (se a vida for muito má 100K farão maior diferença) e da ousadia de cada um, que deve ter um grande componente genético. Ao longo da evolução, os demasiado afoitos (que avançavam com risco/benefício desfavorável), foram-se lixando (mesmo os maiores arruaceiros não se metem com todos aqueles com que se cruzam, não durariam muitos meses) e os demasiado receosos (que se acobardavam mesmo com risco/benefício muito favorável) foram perdendo oportunidades. Ficaram graus intermédios, ainda com alguma margem de variabilidade. A tendência genética pode ter diversas expressões fenotípicas. Uma delas pode ser a testosterona.
É essa análise de custo/benefício que está na base de alguns ditos populares: "a ocasião faz o ladrão", "é preciso ter dinheiro para se ter moral" e "todo o Homem tem o seu preço" (que pode não ser em $).

Isso faz sentido, mas não se está a ver por que é que deve variar com a raça. Outra coisa é que me parece que a dopamina é que é mais importante no risk-taking, não a testosterona.

Porque evoluíram em meios diferentes que favoreciam estratégias comportamentais diferentes.
É possível que quer a dopa, quer a testosterona tenham importância. E a ambas sejam influenciadas geneticamente.

Isso seria teoricamente plausível, mas na prática as diferenças de ambiente entre, por ex, climas frios ou quentes, no que respeita às pressões selectivas sobre a inteligência, são muito provavelmente nulas. Esquece as ideias dos Rushton e Lynn sobre isso, são lixo. Uma coisa é a intensidade da luz solar favorecer diferenças importantes na cor de pele, outra coisa é qualquer força que aja na rapidez de raciocínio. As pressões eram na sua maioria sociais e relacionadas com a caça e possivelmente guerra, e essas actividades são universais.

A ideia de que as pressões selectivas para sobre a inteligência seriam baixas é algo puxado de uma cartola.

A medida repetida de grupos diferentes com médias brutalmente diferentes, é um facto.

E a subida das média ao longo de décadas também é um facto. E mostra que, por ex, os afro-americanos de hoje têm tanto ou mais QI do que os brancos de há 100 anos, e no entanto há 100 anos também se dizia que a superioridade das civilizações dos brancos era devida a maior inteligência.


Zenith

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #515 em: 2017-09-18 23:53:26 »

Onde comparação começa a não ser uma coisa completatamente disparatada é nas distâncias maiores, maratona e recem criada prova dos 50Km marcha. Aí já começa a ser possivel as melhores femininas vencerem alguns atletas masculinos de alta competição (que conseguiram mínimos para participar numa maratona do CM). Até aos 5000-10000 homens e mulheres são realidades diferentes, na maratona já é mais tipo 1ª divisão vs 2ª divisão em futebol. Se houvesse provas de 100Km ou mais aproximação pelo que li seria maior.

Fui pesquisar um pouco sobre isto, porque gosto da temática do running, e embora não sirva de de prova absoluta porque foi uma breve pesquisa...dei com isto:

Citar
To summarize: The data show that a marathoner is basically the same species as a 10 km runner. A world class miler is either a long sprinter or a short marathoner, but a world class ultramarathoner he will likely never be, and vice versa. Physiologically, there are sprinters, middle-distance runners. and endurance runners. Men’s and women’s records reflect the same three types of physiologios, but women possibly have an additional biome-chanical disadvantage that limits speeds and affects performances at all distances. This disadvantage accumulates at longer distances to give women poorer performances relative to men.

Mais info no site: https://ultrarunning.com/featured/men-vs-women-marathoners-vs-ultramarathoners/#prettyPhoto

Eu só repeti uma coisa que li na adolescência que na altura me chamou a atenção e nunca esqueci.  Referi isso porque os meus conhecimentos de biologia nem me permitem nem refutar nem reforçar a validade do que li.
Estatisticamente uma extrapolação dos limites baseada no records só tem alguma validade se nº de praticantes masculinos e femininos for aproximadamente igual.

vbm

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #516 em: 2017-09-18 23:53:50 »
nem no xadrez, que eh 100% intelectual, as mulheres chegam aos pes dos homens

Mas existirão certamente jogos de algum tipo que, mesmo a nível intelectual, as favorecem.

A questão não é quem é melhor ou pior, e sim que existem diferenças óbvias.

E um homem que não jogue lá muito bem xadrez
é mais 'feminino' do  que 'masculino'?


Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #517 em: 2017-09-18 23:54:18 »
isso ja foi provado como falso
os chineses tem antiga civilizaçao   tem altos QI no entanto   tiveram  Comunismo...o grande salto milhoes mortos....comeram ervas

o QI nao salva o povo nem civilizaçao
« Última modificação: 2017-09-18 23:56:09 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #518 em: 2017-09-18 23:54:22 »
...


Uma parte é racional. Mas mesmo a parte racional é condicionada pela apetência ao risco de quem os pratica.
Probabilidade 50% de ganhar 100K vs 20% risco de ir meia dúzia de anos para a choça. A avaliação dependerá da condição atual (se a vida for muito má 100K farão maior diferença) e da ousadia de cada um, que deve ter um grande componente genético. Ao longo da evolução, os demasiado afoitos (que avançavam com risco/benefício desfavorável), foram-se lixando (mesmo os maiores arruaceiros não se metem com todos aqueles com que se cruzam, não durariam muitos meses) e os demasiado receosos (que se acobardavam mesmo com risco/benefício muito favorável) foram perdendo oportunidades. Ficaram graus intermédios, ainda com alguma margem de variabilidade. A tendência genética pode ter diversas expressões fenotípicas. Uma delas pode ser a testosterona.
É essa análise de custo/benefício que está na base de alguns ditos populares: "a ocasião faz o ladrão", "é preciso ter dinheiro para se ter moral" e "todo o Homem tem o seu preço" (que pode não ser em $).

Isso faz sentido, mas não se está a ver por que é que deve variar com a raça. Outra coisa é que me parece que a dopamina é que é mais importante no risk-taking, não a testosterona.

Porque evoluíram em meios diferentes que favoreciam estratégias comportamentais diferentes.
É possível que quer a dopa, quer a testosterona tenham importância. E a ambas sejam influenciadas geneticamente.

Isso seria teoricamente plausível, mas na prática as diferenças de ambiente entre, por ex, climas frios ou quentes, no que respeita às pressões selectivas sobre a inteligência, são muito provavelmente nulas. Esquece as ideias dos Rushton e Lynn sobre isso, são lixo. Uma coisa é a intensidade da luz solar favorecer diferenças importantes na cor de pele, outra coisa é qualquer força que aja na rapidez de raciocínio. As pressões eram na sua maioria sociais e relacionadas com a caça e possivelmente guerra, e essas actividades são universais.

A ideia de que as pressões selectivas para sobre a inteligência seriam baixas é algo puxado de uma cartola.

A medida repetida de grupos diferentes com médias brutalmente diferentes, é um facto.

E a subida das média ao longo de décadas também é um facto. E mostra que, por ex, os afro-americanos de hoje têm tanto ou mais QI do que os brancos de há 100 anos, e no entanto há 100 anos também se dizia que a superioridade das civilizações dos brancos era devida a maior inteligência.

As pessoas de agora competem com as pessoas de agora. Esse argumento de "há 100 anos" não faz grande sentido, até porque os factores ambientais melhoraram para todos.

Existem estudos que mostram as diferenças mesmo com factores ambientais iguais.

Tu defendes realmente que não existe diferença, ou é mais "advogado do diabo"? Isto porque as diferenças são óbvias e existem centenas de estudos a confirmá-las.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

D. Antunes

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #519 em: 2017-09-18 23:54:51 »
É preferivel a Belinha pensar por si e questionar do que ser um Bot formatado que cospe estudos dos outros.
Epa que pensamento de esquerda... isso nao pode ser... Belinha arranja ai um estudo feito por outra pessoa sff

Bad, eu não estou a pensar só por mim. Estou a transmitir-vos aquilo que a ciência construiu ao longo de séculos. Queres que comece a trazer artigos científicos sérios? Ora, pesquisar todos podem e eu não vou dar um curso de biologia.
Aconselho a que olhem para os livros de ciências dos vossos filhos e a partir dai explorem os temas. Sigam a ciência, vejam as bases das ciências, não acreditem em estudos que vos servem um "pronto a comer". É um processo lento mas que compensa. Aconselho também a leitura do Blog "Que Treta" que desconstrói muita pseudociência. ;)

ps. o artigo de opinião que trouxe é uma leitura do mundo atual com a qual concordo. Olha que já não há esquerda e direita: há quem siga a Razão e há quem siga a Crença. Expliquei isso ao Thunder noutro thread. ;D

Mas o que a ciència indica é que é possível determinar a origem das pessoas, tipicamente referida como raça, através da análise do DNA. Isto está operacionalizado e os resultados são fiáveis (pelo menos muito melhores que aleatórios).

A ciência não emite opiniões tipo "a raça não existe", quanto mais não seja porque não se pode provar um negativo (a não existência de algo). A ciência é verificável via experiências, por terceiros. A teoria "a raça não existe" basicamente estoira logo que se consegue determinar com uma fiabilidade acima da pura sorte, a "raça".

Portanto "pseudociência" seria continuar a sustentar que "a ciência diz não existirem raças" ...

O facto de a variação genética ter algum carácter preditivo sobre de que região geográfica as pessoas são, não é, só por si, prova de que se podem definir raças. Também pode haver um modelo clinal: há contínuos de variação que dependem da geografia, sem haver divisão clara em subgrupos. Para muitas variáveis humanas, a distribuição geográfica é uma realidade, mas é mais clinal do que racial: cor de pele, por exemplo.

Existem diferenças entre populações. Um nigeriano é diferente de um Belga. O que estás a dizer é que existem populações intermédias, apesar de obstáculos geográficos, como o Saara, os Himalaias ou o estreito de Bering. Por exemplo, os berberes foram mantendo trocas genéticas com os sub-saarianos e com os magrebinos. Ninguém diz que são espécies diferentes, raças não são espécies, pode haver mistura entre raças (tal como nos cães, tens tens de raça, tens rafeiros (sem ofensa), tens arraçados e tens mistura de raças).
Existem ou não raças humanos? Depende de como definires raças. O que é claro é que existem diferentes populações com características próprias (consegues saber a origem(ns) de cada indivíduo por testes genéticos) e que têm (em média) características diferentes (cor da pele, altura, rapidez, QI e qualquer outra característica que imagines). Isso é indiscutível. Se a isso se deve chamar raça ou não é discutível. Já todos percebemos que existem diferenças e que existem áreas geográficas com populaçoes intermédias.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes