Out-of-the-money
Out-of-the-money é uma expressão anglo-saxónica utilizada nos mercados financeiros para indicar que o preço do activo subjacente de um determinado produto derivado (por exemplo, warrants, opções) é inferior ao preço de exercício no caso de Calls, ou superior ao preço de exercício no caso de Puts.
Dito de outra forma, e excluindo os casos At-the-money, uma opção está "Out-of-the-money" quando o seu valor intrínseco é zero.
Assim, se um activo X está a negociar a 15, então a opção Call com preço de exercício a 20 estará "Out-of-the-Money".
Deep Out-of-the-money
Uma opção deep out-of-the-money, é uma opção em que o subjacente está muito longe de atingir o seu preço de exercício. Ou seja, é uma call em que o subjacente está muito abaixo do seu preço de exercício, ou uma put em que o subjacente está muito acima do seu preço de exercício.
As opções deep out-of-the-money são usadas para trades muito arriscados, em que a probabilidade de se perder é muito elevada, mas a recompensa de se ganhar é elevada face ao custo. São os chamados long shots.
Alternativamente, também podem servir como seguro para uma qualquer catástrofe no mercado de capitais.