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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3451554 vezes)

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #1940 em: 2013-01-22 12:22:11 »
Meus caros

Nesta fase não valem argumentos porque o facto é que os mercados financeiros, na prática, não funcionam por si, não se autoregulam. Esta crise acabou com esse mito. É factual. Todos os bancos centrais estão a intervir nos mercados, e se não estivessem já teria acontecido o fim da civilização ocidental tal como a conhecemos. Provavelmente a esta hora em vez de estarmos aqui a esgrimir argumentos já andaríamos de arma em punho a lutar selvaticamente pela sobrevivência no meio dos destroços do mercado.

Não há problema em reconhecer que se estava errado, aliás até é uma virtude.  Todos já estivemos, estamos ou estaremos errados um dia em alguma coisa, isso não desprestigia ninguém. O ex-presidente da FED Alan Grrenspan foi o primeiro a reconhecer o erro de acreditar na autoregulação dos mercados.

Dizer que os mercados se autoregulam é o mesmo que dizer que os incêndios de auto-extinguem e que o petróleo é uma fonte renovável de energia. Teoricamente tudo é verdade, na prática não.

Os mercados não têm como não se autoregular - o seu objectivo é transaccionar, "clear", não é produzir um dado resultado.
 
O único erro aqui é pensar que "autoregular-se" é produzir um resultado desejado por alguém.
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Re: Portugal falido
« Responder #1941 em: 2013-01-22 13:13:32 »
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Os mercados não têm como não se autoregular - o seu objectivo é transaccionar, "clear", não é produzir um dado resultado.

Se bem entendi, e fazendo uma analogia com as armas, queres dizer que o objectivo de uma arma é para ser usada em legítima defesa e não matar. Assim sendo, pode-se liberalizar o uso das armas porque por si elas não foram feitas para matar.

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #1942 em: 2013-01-22 13:25:41 »
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Os mercados não têm como não se autoregular - o seu objectivo é transaccionar, "clear", não é produzir um dado resultado.

Se bem entendi, e fazendo uma analogia com as armas, queres dizer que o objectivo de uma arma é para ser usada em legítima defesa e não matar. Assim sendo, pode-se liberalizar o uso das armas porque por si elas não foram feitas para matar.

Não, a analogia correcta é dizer que uma arma foi feita para disparar, se dispara funciona. A arma não foi feita para matar "os maus" e manter vivos "os bons".
 
Tu quando dizes que o mercado falha em autoregular-se, não é porque ele deixe de transaccionar (o seu objectivo, disparar) e sim porque não produz o resultado que achas correcto (atingir os maus, não os bons).
« Última modificação: 2013-01-22 13:26:40 por Incognitus »
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Re: Portugal falido
« Responder #1943 em: 2013-01-22 13:47:48 »
Então qual é o resultado pretendido com as transacções?

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #1944 em: 2013-01-22 13:57:21 »
Então qual é o resultado pretendido com as transacções?

Que existam, que quem quer comprar consiga, que quem quer vender, consiga.
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Re: Portugal falido
« Responder #1945 em: 2013-01-22 14:28:47 »
Essa definição de funcionamento de mercado é insuficiente, terá de ser acrescentada uma premissa.  Existência de transacções livres entre duas partes, " que quem quer comprar consiga, que quem quer vender, consiga " e que o resultado das transações não seja lesivo para terceiros.

Se a segunda premissa não for verificada não é possível tirar a conclusão que o mercado funciona de acordo com o objectivo último consentido pela sociedade. A segunda premissa é moral e terá sempre de ser verificada.

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #1946 em: 2013-01-22 14:32:51 »
Essa definição de funcionamento de mercado é insuficiente, terá de ser acrescentada uma premissa.  Existência de transacções livres entre duas partes, " que quem quer comprar consiga, que quem quer vender, consiga " e que o resultado das transações não seja lesivo para terceiros.

Se a segunda premissa não for verificada não é possível tirar a conclusão que o mercado funciona de acordo com o objectivo último consentido pela sociedade. A segunda premissa é moral e terá sempre de ser verificada.

Bem, qualquer acção que lese terceiros involuntariamente geralmente terá consequências legais.
 
Mas penso que tu estarás a pensar em resultados a nível de equilíbrio que lesam ou porque quem vende se desgraça todo em prejuízos (aqui desconfio que não vês problemas) ou porque os preços de equilíbrio são tão elevados que quem quer comprar, ou mesmo necessita comprar, não os consegue pagar. Aí discordo - o preço pode parecer absurdo, mas a menos que exista conluio de compradores ou vendedores, não existe algo censurável.
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Re: Portugal falido
« Responder #1947 em: 2013-01-22 15:11:59 »
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Bem, qualquer acção que lese terceiros involuntariamente geralmente terá consequências legais.

Nem tudo o que é legal é legítimo. É essa dimensão moral que falta à definição. Há ainda mais uma coisa, o enquadramento moral do mercado, acaba por o salvar, pois de outra forma ele autodestruiria-se arrastando consigo também os fundamentalistas. Os defensores do fundamentalismo de mercado estão protegidos por aquilo que criticam.

A liberdade dos agentes e grupos que fazem o mercado (economia) terá de ser sempre acompanhada das liberdades individuais e dos interesses colectivos defendidos pelo Estado (Política). Aliás, a Economia nasceu ligada à Política, a sua separação em duas "ciências" foi um erro que terá de ser corrigido. A Economia por si só não funciona, precisa da Política.


jjmm

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Re: Portugal falido
« Responder #1948 em: 2013-01-22 15:20:49 »
Portugal tem que financiar 110,6 mil milhões entre 2014 e 2016

Fonte: http://expresso.sapo.pt/portugal-tem-que-financiar-1106-mil-milhoes-entre-2014-e-2016=f781241

Kin2010

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Re: Portugal falido
« Responder #1949 em: 2013-01-22 15:28:16 »
Esquece isso, isso agora já não importa, é tudo cozinhado nos bastidores da UE, FMI, etc. Que importa argumentos sobre os timings desses refinanciamentos se o BCE faz empréstimos de curto prazo para acorrer a isso. Mesmo a tendência de longo prazo, que é de aumento da nossa dívida, não tem importância, pois ela não será paga.

jjmm

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Re: Portugal falido
« Responder #1950 em: 2013-01-22 15:29:53 »

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #1951 em: 2013-01-22 15:47:11 »

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #1952 em: 2013-01-22 15:56:01 »
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Bem, qualquer acção que lese terceiros involuntariamente geralmente terá consequências legais.

Nem tudo o que é legal é legítimo. É essa dimensão moral que falta à definição. Há ainda mais uma coisa, o enquadramento moral do mercado, acaba por o salvar, pois de outra forma ele autodestruiria-se arrastando consigo também os fundamentalistas. Os defensores do fundamentalismo de mercado estão protegidos por aquilo que criticam.

A liberdade dos agentes e grupos que fazem o mercado (economia) terá de ser sempre acompanhada das liberdades individuais e dos interesses colectivos defendidos pelo Estado (Política). Aliás, a Economia nasceu ligada à Política, a sua separação em duas "ciências" foi um erro que terá de ser corrigido. A Economia por si só não funciona, precisa da Política.

Precisa, porque senão uma das alternativas consideradas para tirar recursos aos outros não é o mercado, é roubá-los. Logo os mercados precisam de quem imponha regras e impeça roubos.
 
Agora deixarem de funcionar e autodestruirem-se, é muito pouco provável. Isto porque os mercados "não existem" são simplesmente as pessoas e as suas opções e necessidades e desejos, e esses nunca desaparecem.
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Zel

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Re: Portugal falido
« Responder #1953 em: 2013-01-23 00:47:08 »

Zel

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Re: Portugal falido
« Responder #1954 em: 2013-01-23 00:50:51 »
parece que ninguem percebe que portugal tem de ter bons fundamentais para pagar a divida, os telejornais e so atrasados mentais a comentar

parece-se com aqueles jogos de futebol em que um golo fortuito muda o comentario todo do jogo do totos de servico

neste caso nem foi fortuito, foi mesmo o arbitro que marcou para o nosso lado

« Última modificação: 2013-01-23 00:51:32 por Zel »

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #1955 em: 2013-01-23 09:35:37 »
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Portugal deverá pagar “spread” de 410 pontos base no regresso aos mercados
23 Janeiro 2013, 09:05 por Jornal de Negócios

“Yield” da emissão de obrigações a cinco anos, a confirmar-se este “spread”, deverá ficar acima dos 5%, ou seja, acima da taxa de juro que se verifica no mercado secundário.
As obrigações com maturidade de cinco anos que Portugal deverá emitir hoje deverão pagar um “spread” de 410 pontos base, ou 4,1 pontos percentuais, noticia hoje a Bloomberg, citando a "indicação inicial" fornecida por uma das pessoas envolvidas na operação.
 
Tendo em conta este “spread”, que tem que ser somado à taxa de juro de mercado (a “mid swap” a cinco anos está hoje em 1%), a “yield” média da obrigação deverá ficar em redor dos 5,1%.
 
Um juro que se situa acima das expectativas dos analistas e também da “yield” da dívida a cinco anos no mercado secundário, que já esteve hoje em 4,8%. Depois de publicada a notícia da Bloomberg, os juros subiram e estão nesta altura em 4,955%.
 
(notícia em actualização)
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/taxas_de_juro___credito/detalhe/portugal_devera_pagar_spread_de_410_pontos_base_no_regresso_aos_mercados.html

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #1956 em: 2013-01-23 18:38:47 »
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70% das ordens na emissão vieram do estrangeiro e procura superou 12 mil milhões
23 Janeiro 2013, 16:28

Condições finais da operação estão definidas. Operação recebeu mais de 12 mil milhões de euros em ordens de compra dos investidores. Serão colocados 2,5 mil milhões com uma taxa implícita abaixo dos 5%.
O Tesouro vai conseguir colocar pelo menos 70% das obrigações a cinco anos em investidores estrangeiros, apurou o Negócios junto de fonte ligada à operação. Este é um dado importante para atestar a recuperação do acesso de Portugal ao mercado de financiamento internacional.
 
A procura total para a emissão, que tem maturidade em Outubro de 2017, excedeu os 12 mil milhões de euros, ultrapassando em mais de 4,8 vezes os 2,5 mil milhões que serão colocados junto dos investidores. O “spread” final da operação é de 395 pontos base acima da taxa de referência para o prazo da operação, o que aponta para uma taxa implícita entre os 4,85% e os 4,95%.
 
Ao que Negócios apurou o elevado montante da procura reflecte o interesse de fundos de investimento, seguradoras, bancos e fundos de pensões. São os chamados “real money investors”, entidades que investem numa perspectiva de longo prazo com fundos próprios, por oposição aos “hedge funds”, que investem recorrendo a dívida e numa perspectiva mais especulativa.
 
A forte procura permitiu também baixar o “spread” com que a emissão foi colocada. De um valor original de 410 pontos base, a margem sobre a taxa de referência (“mid swap”) baixou para 395 pontos base. O apetite dos investidores deu ainda margem para que o montante emitido aumentasse de dois para 2,5 mil milhões de euros.
 
O Tesouro consegue com a operação de hoje regressar à emissão de dívida de médio e longo prazo no mercado internacional, após um interregno de 22 meses. A última emissão datava de Fevereiro de 2011, antes do pedido de assistência financeira.
 
O sucesso da operação reforçou o apetite dos investidores pelos títulos de dívida portuguesa já emitidos e que são transaccionados no mercado secundário. As taxas implícitas desceram em todos os prazos, mas com maior amplitude nas maturidades mais curtos.
 
A linha a 10 anos recuou 6,9 pontos base para os 5,819%, tendo chegado ao novo mínimo de 5,804% durante a sessão. A “yield” dos títulos a cinco anos, os mesmos sobre os quais foi realizada a emissão de hoje, aliviou 4,6 pontos base para 4,894%. Já a taxa das obrigações a três anos desceu 13,8% para os 3,688%.
 
A secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque, faz às 18h00 uma avaliação dos resultados da emissão.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/taxas_de_juro___credito/detalhe/70_das_ordens_na_emissao_vieram_do_estrangeiro.html

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Re: Portugal falido
« Responder #1957 em: 2013-01-24 00:25:42 »
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Co-autor de relatório do FMI para Portugal despedido por fraude

Segundo o jornal espanhol "El Mundo", em causa estão pagamentos a uma pessoa que não existe. -  23-01-2013 16:42

 OCDE demarca-se dos cortes de quatro mil milhões

 Relatório do FMI teve "mão" do Governo

 Passos diz que relatório do FMI não é "a Bíblia do Governo"

A receita do FMI para cortar quatro mil milhões na despesa


Um dos autores do relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a refundação do Estado português foi demitido esta quarta-feira da direcção da Fundação Ideas, que pertence ao Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), por suspeita de desvio de verbas.

Carlos Mulas é agora obrigado a rescindir contrato com a fundação e a devolver mais de 50 mil euros pagos a uma suposta Amy Martin, uma colunista que escrevia artigos para a instituição e que, na verdade, não existe.

A direcção da fundação investigou o caso e constatou que eram pagos três mil euros por cada artigo, pagamentos de que Carlos Mulas é o único responsável. O PSOE não exclui agora avançar para uma acção judicial na sequência desta notícia de fraude, avançada pelo jornal espanhol "El Mundo".

Num artigo publicado pelo próprio no site da Fundação Ideas, intitulado "Colaboração e confrontação: Os sindicatos e a social-democracia em Espanha", Carlos Mulas termina com um agradecimento a Amy Martin, a suposta colunista que agora a fundação confirma nunca ter existido.
 
Carlos Mulas, economista e assessor económico do ex-chefe de Governo espanhol José Luis Rodriguez Zapatero, manifestou-se publicamente contra os cortes no Estado no Reino Unido e em Espanha, mas foi um dos autores do relatório do FMI que propõe cortes de quatro mil milhões de euros no Estado português.

Na lista de recomendações do FMI para Portugal está a redução de funcionários públicos, o corte nos salários, na educação, na saúde e nas forças de segurança.

 
QUEM É CARLOS MULAS GRANADOS?
. Consultor do FMI e autor de publicações nas áreas de economia política, economia pública, economia internacional, integração europeia e Estado Social.

. Na sua conta no Twitter assume-se como participante na campanha "A Austeridade não está a Funcionar", um movimento pan-europeu pró-crescimento económico.

. No seu blogue no "El País" elogia as medidas "expansionistas" do Estado Social espanhol tomadas por Felipe González: "Ao expandir a educação, a saúde, o subsídio de desemprego e as pensões, Espanha adquiriu um Estado Social que gerou a coesão social necessária para prolongar o processo de desenvolvimento (sem a expansão da classe média, este processo ter-se-ia esgotado em si próprio)". O blogue do "El País" onde escrevia foi desactivado esta quarta-feira.

. Foi subdirector do gabinete de estudos económicos do ex-presidente do Governo Espanhol, José Luis Zapatero, e membro do comité de redacção do programa eleitoral do PSOE para as últimas eleições.

. Doutorado em Economia pela Universidade de Cambridge, mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Columbia e em Ciência Política pela Universidade Autónoma e pelo Centro de Estudos Avançados em Ciências Sociais (CEACS) do Instituto Juan March.

. É professor titular de Economia na Universidade Complutense de Madrid.

Zel

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Re: Portugal falido
« Responder #1958 em: 2013-01-24 03:16:25 »
o grande noticia do dia foi qs ignorada pelos jornalistas totos portugueses

o cameron promete fazer um referendo sobre a permanencia do UK no UE, se fosse hoje saiam

Zel

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Re: Portugal falido
« Responder #1959 em: 2013-01-24 03:18:23 »
o cameron e os partido conservador estao a borrar-se com o UKIP, um partido libertario

http://www.bbc.co.uk/news/uk-politics-21060002