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Autor Tópico: António Costa, novo líder do PS  (Lida 106950 vezes)

Incognitus

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #220 em: 2015-05-11 14:16:40 »
Estes cronistas do Observador escrevem satisfeitos as frases que os satisfazem.

Lembram-me os locutores dos nossos canais de televisão que irradiam felicidade
em todas as sílabas que conseguem articular das palavras que lêem.

Saudades do questionar intelectual, duvidando, propondo, interrogando.
Para quando um 'up grade' cognitivo e emocional do jornalismo português?

Em que é que discordas daquele texto?
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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vbm

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #221 em: 2015-05-11 15:18:09 »

Em que é que discordas daquele texto?

Touché!

Tive de ir ler o texto, por causa da tua pergunta.

Só tinha perpassado os olhos pelo artigo
e senti a auto-satisfação do jornalista.

O resto foi preconceito e o facto de
detestar o José Manuel Fernandes!

Pode bem ter sido a classe média ter percebido
que o esforço de ajustamento do governo
de Cameron foi honesto e não dever
agora deitar-se tudo a perder
encetando uma senda
contrária de 180º. 

No entanto, discordo de projectarem
propagandear uma reacção semelhante
em Portugal, sem a discutirem seriamente
e mesmo mostrarem quem está em boas
condições de prosseguir o esforço feito até agora.

Porque assumir ser "p.coelho" é rejeitável in limine.
Ele é um analfabeto, rodeado de analfabetos e já nem tem
a troika a dizer-lhe o que há de fazer, mesmo se o ppd houver
de ditar ainda alguma coisa em 2016-2020, tem forçosamente
de escolher uma liderança completamente diferente da aleijada
                                                                   que agora expira!
 

tommy

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #222 em: 2015-05-11 16:09:05 »
Nisso tens razão: não podemos projectar o mesmo por Portugal. Porque aqui o lema é: "Quero dinheiro e direitos adquiridos, e o outro que lixe. Como? Não sei, inventa, pede dinheiro emprestado...isso é um problema teu político".  :D

Deus Menor

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #223 em: 2015-05-12 14:44:48 »

A questão que se coloca é :

 -sou solidário, no sentido de partilhar dificuldades, com a TAP , aceito o aumento de impostos
que daí advém.

 -nunca andei de avião, existem alternativas à TAP, prefiro ir de barco :), etc... não
dou permissão para que os meus impostos sejam alocados em dívida de empresas
Públicas.

Este deveria ser o debate Nacional a marcar a agenda.

vbm

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #224 em: 2015-05-12 16:20:02 »
Não há um estudo macroeconómico que estime qual o impacto da TAP na obtenção de divisas, por substituição de recurso a companhias aéreas estrangeiras? No outro lado do balanço colocaríamos o que TAP custa, não só de componente importada como de prejuízos causados pelo monopólio sindicalista dos pilotos de aviação. Depois disso, ficaríamos melhor inteirados do que esteja em causa.

Por mim, sou contra os monopólios. E embora aprecie a luta do país por manter o transporte aéreo da Europa para o mundo luso do sul do Equador, contra a apetência voraz das demais transportadoras concorrentes, não compactuo com exploradores do trabalho alheio, seja na forma de assalariados de produto marginal nulo, seja na de negociadores de spin-offs altamente rentáveis, a preço nominal com good-will negativo.

tommy

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #225 em: 2015-05-12 17:02:21 »
http://observador.pt/opiniao/esquerda-bem-me-quer-esquerda-mal-me-quer/

Citar

O dilema da esquerda moderada, e de António Costa em especial, é que um dia a cabeça lhes diz que devem seguir o exemplo de Blair ou Valls, e no dia seguinte o coração os coloca nos braços de Piketty.
 
Há quem lhe chame “nuvem”, há quem lhe chame “spaghetti”. Pouco importa. O que importa é que “a visão” de Varoufakis para a resolução da crise grega está a tornar-se num fenómeno viral. É caso para isso, basta ver a imagem. E saber que fazia parte de uma apresentação num registo académico que fez, a semana passada, em Bruxelas, no European Business Summit.




É provável que um estudante ficasse confundido, mas os empresários foram mais directos: tratou-se apenas de um sinal de loucura. Da loucura grega.

Ora tem sido esta loucura grega que tem, apesar de tudo, ajudado a separar águas na Europa. E obrigado a esquerda moderada, o socialismo e a social-democracia, a recordar o que já sabia, isto é, que uma coisa são sonhos voluntaristas, porventura generosos, outra bem diferente é governar sociedades complexas, cuja prosperidade depende da abertura dos mercados e onde a soberania está limitada por uma enorme teia de tratados internacionais.

O entusiasmo inicial com o Syriza – e, bem aqui ao nosso lado, com o Podemos – foi aquela euforia típica dos que acham que a política se divide entre os bons – os que se preocupam com os pobres e com a igualdade – e os maus – os que apenas querem defendem os seus velhos privilégios de classe. Eu sei que este é um retrato redutor, mas não tão redutor como isso. Experimentem ler o recente livro do líder do Podemos, Pablo Iglésias (com prefácio de Alexis Tsipras), Disputar a Democracia (aqui recenseado por Paulo Tunhas), e verão, como eu vi, que esse exercício de um dito académico de Madrid está, no que toca a indigência e frases feitas, no mesmo patamar da recente hagiografia de Passos Coelho.

Quando se divide o mundo entre o “partido de Wall Street” e o “partido dos 99%”, uma divisão inventada pela esquerda radical mas que tem seduzido muito boa gente na esquerda moderada, tudo parece fácil de explicar. E ainda mais fácil de fazer: basta colocar no poder os “99%”.

(Uma variante igualmente patibular desta clivagem é a que vê o mundo dividido entre os adeptos do “partido da austeridade” e os crentes no “partido do crescimento”, que é a versão preferida pela nossa oposição e pela maioria dos nossos comentadores,)

É por isso que é tão pedagógico (mesmo que seja trágico) assistirmos ao que se está a passar com o Syriza. Primeiro, por se perceber a distância que vai entre o lirismo das promessas e a dureza da realidade. Depois, porque o drama do Syriza, e da Grécia, é ter os cofres vazios. Literalmente. É por não terem dinheiro – nem conseguirem que ninguém lhes empreste mais dinheiro em condições de mercado – que os gregos dependem dos credores e das suas exigências. É por isso que o Syriza não pode pura e simplesmente aplicar o seu programa, como diz queres fazer por ser “um país soberano” – é que no momento em que em vez de dinheiro há dívidas, quando se precisa que alguém, depois, pague as facturas, não há soberania nem “vontade popular” que resistam.

Não surpreende por isso que a onda de entusiasmo pelo partido de Tsipras tenha praticamente desaparecido. Ou que as paixões platónicas por Varoufakis tenham esmorecido. Ou ainda que o partido-gémeo, o espanhol Podemos, esteja a afundar-se nas sondagens. Nenhum eleitorado sensato quer passar pelo que a Grécia está a passar, com o esforço (por mais excessivo e ressentido que este tenha sido) de vários anos a ser desperdiçado, com a economia a afundar-se quando já estava a levantar a cabeça, com toda sem saber se, de um dia para o outro, não tem de ir a correr trocar euros por dracmas.

Recentemente toda a oposição portuguesa, com António Costa à cabeça, atirou-se a Maria Luís Albuquerque quando esta disse que os cofres estavam cheios e Portugal poderia por isso enfrentar qualquer eventualidade. Populismo à parte – ter dinheiro de reserva, dinheiro que é dívida, não é equiparável a os portugueses terem ou não dinheiro nos seus bolsos, como foi tantas vezes dito – julgo que este foi, sobretudo, um populismo que falhou o alvo: os portugueses, como os espanhóis ou os ingleses, e certamente os gregos, não querem estar, de novo, na situação em que, tendo os cofres vazios, têm de entender a mão às “instituições antes conhecidas como troika”.

Um dos trabalhistas que mais massacrado foi pelo seus companheiros na sequência do desastre eleitoral da semana passada foi o antigo responsável pelas Finanças que deixou uma carta ao seu sucessor onde admitia, com a sinceridade e lealdade própria dos britânicos, que os cofres estavam vazios. Em Portugal ninguém, na anterior maioria, teve a mesma franqueza, mas todos sabemos como, nos primeiros meses da actual maioria a frase que Vítor Gaspar mais vezes repetia nos conselhos de ministros era aquele simples “não há dinheiro”.

Ora o “não haver dinheiro” não é apenas um drama grego, é a realidade que condiciona todos os governos e dilacera e forma especial a esquerda moderada. No tempo em que a falta de dinheiro se resolvia aumentando os impostos, e fazendo-o sobretudo sobre os mais ricos, a social-democracia viveu décadas de glória. Agora, que falar de aumento de impostos (ou mesmo simplesmente de os “tornar mais progressivos”) é falar quase imediatamente de sobrecarregar de novo a classe média, essa esquerda (e boa parte da direita, sejamos justos) só esteve tranquila enquanto pode pagar promessas com empréstimos. Esse tempo acabou para sempre.

No Reino Unido, os trabalhistas de Ed Miliband procuraram regressar à velha ideia de taxar mais “os ricos” para ajudar mais “os pobres”, e logo descobriram que, afinal, muitos dos seus “ricos” eram gente das classes médias. Nesse dia começaram a perder as eleições. Só que, no Reino Unido, fazem-se contas, um exercício com que os portugueses se dão mal. Se se dessem bem, estaríamos hoje a discutir a “promessa” de Costa de tornar o IRS ainda mais progressivo: é que, entre nós, 65% dos portugueses nem IRS paga; ao mesmo tempo, 10% dos contribuintes suportam 70% do total da colecta, sendo que os 5% mais ricos já pagam 60% de todo o IRS. Se isto não é uma progressividade brutal, então eu não sei o que é progressiviade. Para além de que se entra nos tais 10% “mais ricos” que pagam a enormidade que pagam a partir de níveis de rendimento típicos em boa parte da classe média.

É assim que chegamos à nossa esquerda bem-me-quer, esquerda mal-me-quer. Ou, dito de outra forma, chegamos ao PS que às segundas, quartas e sextas, é o do documento de Mário Centeno, um PS que faz contas e, por isso, é comedido nas propostas e se aproxima do centro político; já às terças, quintas e aos fins-de-semana, regressa o António Costa que não consegue deixar de fazer promessas (reescalonamento do IRS com descida da carga fiscal, entrevista à TVI; reposição dos feriados, regresso às 35 horas na administração pública, “prosseguir e recuperar estes anos de não atualização” do salário mínimo, entrevista ao DN).

Esta é a esquerda que não se decide, que um dia apresenta propostas interessantes mesmo que discutíveis e, no dia seguinte, regressa à ideia de que se pode retomar os hábitos e as soluções de outros tempos. É aquele PS que nunca se sabe se, quando fala de rigor orçamental e de cumprimento dos compromissos internacionais, o faz por real convicção, ou faz com aquela insustentável leveza com que José Sócrates repetia constantemente esse discurso enquanto conduzia o país para a bancarrota.

Depois da tremenda derrota dos trabalhistas ingleses, o último líder que conduziu o partido à vitória (e logo por três vezes), Toni Blair, escreveu que aproximar o partido do centro não é apenas falar para o centro, é compreender “que no mundo de hoje há muitas soluções que atravessam as fronteiras tradicionais entre a direita e a esquerda”, que é necessário não apenas estar confortável com isso (traduzindo: tolerar com um certo ranger de dentes as propostas de Mário Centeno), mas “prosseguir activamente alianças que abarquem os que não pertencem à nossa tribo”.

Estará alguém à escuta no Largo do Rato? Ou vai o PS continuar a hesitar, dia a dia, pétala a pétala: ora bem-me-quer, ora mal-me-quer?


Este Varoufakis é uma máquina. Os gregos estão tão f*****.
« Última modificação: 2015-05-12 17:03:48 por tommy »

Incognitus

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #226 em: 2015-05-12 20:34:21 »
Não há um estudo macroeconómico que estime qual o impacto da TAP na obtenção de divisas, por substituição de recurso a companhias aéreas estrangeiras? No outro lado do balanço colocaríamos o que TAP custa, não só de componente importada como de prejuízos causados pelo monopólio sindicalista dos pilotos de aviação. Depois disso, ficaríamos melhor inteirados do que esteja em causa.

Por mim, sou contra os monopólios. E embora aprecie a luta do país por manter o transporte aéreo da Europa para o mundo luso do sul do Equador, contra a apetência voraz das demais transportadoras concorrentes, não compactuo com exploradores do trabalho alheio, seja na forma de assalariados de produto marginal nulo, seja na de negociadores de spin-offs altamente rentáveis, a preço nominal com good-will negativo.

Uma coisa importante a saber sobre esse tipo de estudos: existem SEMPRE estudos económicos para justificar qualquer posição, por mais injustificável que seja.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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vbm

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #227 em: 2015-05-12 20:40:20 »
No diagrama do Varoufakis,
  • Investimento público
  • Investimento privado
  • Economia real
  • Segurança social

A banca privada, despoluída, e a banca de desenvolvimento, accionada por emissão de moeda, financiam o investimento público e privado o qual, causa a animação do sector produtivo privado, também induzida por reformas do mercado laboral e do mercado intersectorial dos produtos intermédios,  ou seja aumento genérico da produtividade. Deste modo, o crescimento do produto e o próprio investimento público estrutural compõem a acumulação de fundos depois distribuídos pela segurança social.

As dúvidas ficam nos 'motores': o banco de desenvolvimento europeu avança mesmo num programa impressivo de investimento?

A despoluição dos bancos afectados pelas imparidades da 'iniciativa privada' - monos invendáveis; descapitalização fraudulenta das empresas -, pela segregação dos 'bad banks' do  circuito de actividade, a despoluição assim conseguida, traduzir-se-á em novos investimentos produtivos?

A reforma dos mercados de trabalho e de produção intermédia intersectorial, destinadas a elevar a produtividade não acrescentará mais desemprego à mão-de-obra já sem trabalho e a depender dos fundos da segurança social? Ou prevê-se alguma tributação adicional para lá da dos salários? Isto é, recolher-se-ão fundos sociais suficientes para o desemprego previsível?

vbm

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #228 em: 2015-05-12 20:47:14 »
Uma coisa importante a saber sobre esse tipo de estudos: existem SEMPRE estudos económicos para justificar qualquer posição, por mais injustificável que seja.

Tu tens razão nessa tua reiterada  observação.
É fundamental o espírito  crítico e independente!


Nota: - Noto que apagaste conversação num dos threads
destes que agora andam sendo visitados e participados.
Fizeste muito bem, pois já estava a compor-se
de tergiversações ad lattere do tema!
Às vezes acontece... Concordo
com a despoluição dos temas! :)

Zel

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #229 em: 2015-05-23 16:43:21 »

o caso do apartamento do antonio costa:


http://doportugalprofundo.blogspot.ch/2015/03/antonio-costa-e-cobertura-descoberta.html
http://doportugalprofundo.blogspot.ch/2015/03/investigacao-penthouse-duplex-de.html
http://sol.pt/noticia/126776

Segundo o Público, a construção do apartamento pelo qual Costa pagava uma renda mensal de 1.100 euros, foi autorizada em 2010 por despacho de Salgado. António Costa acabaria por se mudar para lá em Julho de 2012, depois de terminadas as obras, e aí viveu com os dois filhos até chegar a Secretário-Geral do PS em Novembro de 2014.

O valor da renda foi divulgado ao Público pelo próprio António Costa, mas está abaixo dos valores indicados pelo autor do blogue Portugal Profundo, que afirma, com base em contactos com imobiliárias, que as rendas naquela zona da capital apontam para montantes que rondarão os 4.500 euros para um apartamento de 100 metros quadrados.

« Última modificação: 2015-05-23 16:54:17 por Neo-Liberal »

Zel

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #230 em: 2015-05-23 16:58:04 »
1100 euros eh o valor de aluguer de um apartamento da treta antigo em telheiras com 110 m2, isto sao factos

agora... na av da liberdade por um apartamento novo ??

temos eh mais um socrates, aquele preco q lhe fizeram sao luvas
« Última modificação: 2015-05-23 17:04:04 por Neo-Liberal »

Automek

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #231 em: 2015-05-25 09:28:14 »
Isto é coisa para criar mais um batalhão de gente nas câmaras a avaliar o estado das casas, papelada, requerimentos, projectos, declarações e mais um sem número de coisas.
PS quer fazer depender aumentos de renda do estado de conservação das casas


tommy

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #232 em: 2015-05-25 10:06:22 »
O Violas fez um desconto de mais de 75% perfeitamente normal e tu só sabes criticar Neo?

Povo também tem direito a viver num apartamento duplex de luxo. Deixa de ser invejoso.  :D
« Última modificação: 2015-05-25 10:06:34 por tommy »

Deus Menor

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #233 em: 2015-05-25 21:56:55 »

Um pormenor importante é que as obras foram aprovadas com mais um piso.

vbm

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #234 em: 2015-05-25 22:19:50 »
«mais um piso»,
há muito não é pormenor,
sim standard previsto e orçado.

Zel

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #235 em: 2015-05-26 01:25:38 »
para verem como se fazem as coisas em portugal... eu conheco gente que trabalha num hospital que o costa frequenta.
o hospital nao eh publico (logo ai eh comico)... o gajo vai la e nao paga nada. dao ordem para dizerem "mandamos a sua conta para casa"...
o que eh codigo para "nao tem de pagar nada". o gajo obviamente ja sabe e aceita sempre muito feliz. nunca ha dinheiro a passar de uma mao
para outra mas o nivel de vida dele aumenta.
« Última modificação: 2015-05-26 01:28:43 por Neo-Liberal »

Automek

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #236 em: 2015-05-26 08:00:18 »
eu conheco gente que trabalha num hospital que o costa frequenta.
o hospital nao eh publico (logo ai eh comico)...

O Soares há tempos também esteve uns dias no hospital da luz. Os socialistas dizem que o SNS é muito bom e tem de ser defendido, mas é para a escumalha.
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2990234

vbm

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #237 em: 2015-05-26 08:35:20 »
«mas o nivel de vida dele aumenta»
_______________________________________

Que vergonha!
Será que devia baixar?
E aumentar o de quem?

Hum...

Aqui há rabo escondido
com gato por fora!

Incognitus

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #238 em: 2015-05-26 12:04:40 »
«mas o nivel de vida dele aumenta»
_______________________________________

Que vergonha!
Será que devia baixar?
E aumentar o de quem?

Hum...

Aqui há rabo escondido
com gato por fora!

Não é muito difícil compreender que deveria pagar como os outros ...
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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kitano

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Re: António Costa, novo líder do PS
« Responder #239 em: 2015-05-26 12:14:58 »
eu conheco gente que trabalha num hospital que o costa frequenta.
o hospital nao eh publico (logo ai eh comico)...

O Soares há tempos também esteve uns dias no hospital da luz. Os socialistas dizem que o SNS é muito bom e tem de ser defendido, mas é para a escumalha.
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2990234


O SNS é tão bom para a escumalha que até se criou a ADSE para FP
"Como seria viver a vida que realmente quero?"