Sobre o fascista e nazi, repara:
1) Não seriam aplicáveis a mim, afinal tais são exemplos colectivistas (como deves saber) e o que eu defendo é o oposto - o individualismo (que nome com implicações feias!)(porém, um individualismo que reconhece papéis importantes ao Estado -- apenas sempre tentando que o Estado respeite o indivíduo e as suas opções de vida);
[ ]
Interessante, Incognitus.
E uma belíssima base para entendimento político.
Tu já o tens proclamado, explicita e implicitamente.
Não é propriamente uma novidade, pelo menos segundo
o que infiro das tuas posições.
No entanto, és parco a exemplificar e a encarecer
os papéis que reconheces ao Estado.
E pareces ter uma fé excessiva na iniciativa dos indivíduos
e uma fé injustificada no 'bom' funcionamento dos mercados
quando o certo é a teoria económica mostrar a tendência
dominante à monopolização, trustificação, dos mercados,
e, arriscadamente, à estagnação da investigação científica
(cada vez mais desantropomórfica, e repulsiva ao grande público)