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Mensagens - Paquinho

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É vergonhoso... funciona, dá lucro, muda as regras e tributa fortemente. E quando mais se falar nisto menos se falará nos outros assuntos. Que cambada de bandidos.

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Comunidade de Traders / Re: PPR Beneficio fiscal
« em: 2023-02-08 15:26:11 »
Sim, é. Finalmente fica claro até onde podemos ir.

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Comunidade de Traders / Re: PPR Beneficio fiscal
« em: 2023-01-10 08:51:24 »
Esta cláusula diz respeito apenas à utilização do PPR para pagamento de prestações de crédito à habitação e é clara em retirar a restrição que havia em só o poderes fazer após passados 5 anos da entrega ao PPR.

Infelizmente a possibilidade em levantar 1 IAS não é tão clara quanto à penalidade fiscal. E ao não ser tão clara indicia que terás que cumprir os 5 anos para o levantamento, Não estarás limitado às condições previstas na lei.

Enfim... estamos nas mãos de uns incompetentes que nem sequer se dignam em esclarecer o que pretendem.

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Comunidade de Traders / Re: PPR Beneficio fiscal
« em: 2022-12-20 11:55:35 »
Pelo que tenho lido ainda nao há certezas com a AT a responder de forma diferente de repartição para repartição. Parece-me que PPR com mais de 5 anos poderão ser resgatados sem cumprirem essas condições especiais. PPR com menos de 5 anos será por enquanto arriscado o resgate. A ver se entretanto clarificam a lei

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Comunidade de Traders / Re: PPR Beneficio fiscal
« em: 2022-12-08 18:06:19 »
Existem condições que se cumpridas permitem o resgate dos PPR passados 5 anos da sua aplicação para, por exemplo, pagamento de prestações de crédito à habitação.
Atualmente existe a possibilidade de até final de 2023 ser resgtado o PPR até ao limite de 1 IAS por mês (no âmbito das medidas para mitigar o impacto da inflação). No total serão cerca de 7k por titular. Falta apenas um esclarecimento claro da AT

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Investir na GALP ou em Portugal? Volta e meia sai cada surpresa...


https://www.jn.pt/economia/aprovada-limitacao-de-margens-nos-precos-dos-combustiveis-14131430.html

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Aprovada limitação de margens nos preços dos combustíveis

A Assembleia da República aprovou, esta sexta-feira, a proposta do Governo de limitar as margens dos preços dos combustíveis, um mecanismo que pretende que seja "dissuasor", mais do que permanente. O debate do tema foi acalorado, com acusações entre todos os partidos, ficando de lado propostas como a regulaçao de preços máximos nos combustíveis e desoneração de impostos sobre as renováveis (PCP e BE) e a descida de impostos proposta pelo CDS, apoiada PSD, pela Iniciativa Liberal e pelo Chega.

O secretário de Estado a Energia apresentou a proposta do Governo de limitar as margens nos preços dos combustíveis, remetendo para depois de 15 de outubro as propostas do Governo para travar os aumentos dos preços também na eletricidade e acelerar os investimentos nas energias renováveis. João Galamba considerou que "se fixássemos um preço máximo nos combustíveis, quem iria pagar seriam os pequenos distribuidores e não as grandes petrolíferas". Podendo regular as margens, mediante situações especulativas que sejam identificadas pela Entidade Reguladora dos Serviços de Energia, "podemos intervir, tal como fizemos durante a pandemia, quando foram identificados abusos nas margens de GPL".

"O principal impacto da proposta do Governo é ser dissuasora, o objetivo é que não seja necessário [ativar a limitação de margens]", assegurou o governante.


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Off-Topic / Re: Educação - Tópico principal
« em: 2021-09-14 10:24:28 »
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https://expresso.pt/sociedade/2021-09-13-Cada-aluno-na-escola-publica-custa-6200-euros-por-ano-ha-seis-anos-custava-4700-E-um-aumento-brutal-diz-ministro-da-Educacao-0a8b242d

Cada aluno custa, por ano, €6.200!

No privado, com uma anuidade destas os miúdos garantem assiduidade dos profs, auxiliares disponíveis, turmas com menos de 25 alunos e ainda algumas atividades complementares como natação, línguas ou xadrez.

Suponho que o ensino público esteja muito melhor do que as notícias fazem transparecer.


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Negócios e Empreendedorismo / Re: CFO e apólice D&O
« em: 2021-03-23 15:51:57 »
Dividindo a resposta em 2 partes: uma apólice D&O pode cobrir a responsabilidade tributária dos Administradores. Contudo, normalmente estes sublimites são reduzidos. Nada como questionar o corretor/seguradora.

Em relação à responsabilidade: numa empresa que tenha dívidas fiscais todos os administradores (e não apenas o CFO) serão solidariamente responsabilizados por essas dívidas podendo ser chamado o seu património individual. Adicionalmente, caso as dívidas resultem de valores retidos e não entregues à AT (como IRS ou IVA) corre o risco de ser acusado do crime de abuso de confiança fiscal. Em caso de plano de pagamento de uma dívida junto da AT o processo de crime fica suspenso até à liquidação integral da dívida que consta do plano.

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Off-Topic / Re: Da refinação do palato
« em: 2021-02-01 14:37:30 »
Eu por norma leio os teus posts na diagonal.
Mas por acaso fui ler o anterior e tu insistes que eu meto 25g de fermento em 700g de massa.
Tu começas a irritar-me com essa tua postura.
E sim, nao sabes do que falas. Es um google man.
Alias varias sequencias tuas mostram bem isso.
Vai reler a receita que puseste. 50gramas de sal.
Caramba. Tu queres mas nao ainda nao sabes.

E que não consegue perceber quão transparente fica a pelintrice nas coisas que vai escrevendo.

Uma pena terem desaparecido daqui tantos utilizadores que eu gostava de ler e com quem ia aprendendo e que faziam suportar um conjunto de exibicionismos bacocos que agora se tornam cada vez mais difíceis de tolerar.

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Off-Topic / Re: vamos tentar pagar menos por tudo...
« em: 2020-11-03 12:47:39 »
Ontem e hoje a Wook oferece 100% do valor gasto em livros em vale (novidades não incluídas). O vale pode ser descontado em compras futuras de valor igual ou superior ao dobro do valor do vale (novidades incluídas). Isto faz com que o desconto possa ir até 33% sendo parte utilizado em novidades o que é raro de ser conseguido.

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Off-Topic / Re: vamos tentar pagar menos por tudo...
« em: 2020-10-23 15:05:15 »
Ainda que fossem 33% seriam um excelente desconto. Repara que sempre que há campanhas de 20% ou dias sem IVA as consolas ficam de fora.

Mas aqui são 50% em talão que podes utilizar para comprar sapatos, roupa, artigos para o lar, etc.

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Off-Topic / Re: vamos tentar pagar menos por tudo...
« em: 2020-10-23 14:20:00 »
50% em talão, de um preço que é igual em todo o lado é um engodo? Vocês são muito exigentes.

No ano passado o ECI fez igual ao que se espera para este ano. 25% em talão no início da campanha de Natal. 50% em talão em 3 ou 4 fins de semana específicos. Creio que 1 deles coincidiu com a altura da BLack Friday (foi quando comprei o acesso PS+ por €48 com 50% em talão... uma roubalheira)

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Off-Topic / Re: vamos tentar pagar menos por tudo...
« em: 2020-10-22 18:40:04 »
Vai começar a altura dos descontos de 50% em brinquedos e quejandos. No ECI inclui consolas, jogos, comandos, cartões de carregamento nas lojas, etc. Pode ser uma boa altura.

Neste fim de semana já tens o mesmo no Toys'r'us. O anúncio refere que "é em tudo". Não verifiquei se inclui consolas mas nada como ir lá espreitar

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Off-Topic / Re: vamos tentar pagar menos por tudo...
« em: 2020-08-23 18:17:04 »
No final termina-se a compra e vai-se para a caixa deste serviço. Apareceu a senhora do serviço, scanou o QR code que apareceu no final da compra, eu disse-lhe que era para usar o saldo que tinha em cartão (falha da aplicação - devia deixar logo usar) e paguei com multibanco (penso que há uma forma de pagamento qualquer na app mas não sei como é e, mesmo que se faça isso, tem sempre de se esperar pela senhora). Muito rápido.


Há já algum tempo que uso este serviço e também sou fã. No meu caso associei o cartão Universo à app e à saída o pagamento é feito na app, sem ter que tocar em nada. A operadora limita-se a confirmar o pagamento e abrir a saída (uma ou outra vez faz auditoria às compras). Nomeu caso a app assume sempre que quero utilizar a totalidade do saldo em cartão cliente. O mesmo para os restantes cupões que se apliquem (por ex: se tiver um cupão em azeite ao ler o código a app pergunta de imediato se o quero utilizar). Muito tempo já poupei com este sistema

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Off-Topic / Re: vamos tentar pagar menos por tudo...
« em: 2019-10-07 10:09:54 »
No site da Endesa consta que a "Data de início de promoção: 1 de outubro de 2019. Data fim promoção: 30 de novembro de 2019. ". A ver se renovam para que consiga usufruir do desconto na fatura de Janeiro.

Entretanto contratei o plano Galp/Continente com 10% desconto creditado em cartão continente. O valor por Kwh é ligeiramente mais caro do que o da EDP enquanto o termo fixo é ligeiramente mais barato. O sistema de desconto é particular. Na fatura vem um cupão que tem de ser apresentado numa compra no Continente. Só aí é que o valor fica disponível.

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Off-Topic / Re: vamos tentar pagar menos por tudo...
« em: 2019-09-06 11:42:16 »
Também costumo andar atento ao preço do Azeite. Na segunda-feira comprei Oliveira da Serra Selecção Ouro a €2,5 a garrafa (último dia do folheto da semana passada com 50% e primeiro dia desses 25% de que falas).

Neste fim-de-semana temos o mesmo azeite com 35% (todos os Oliveira da Serra). Juntado esse cupão de 25% fica a €3,21 a garrafa. Não sendo tão bom continua a ser um excelente preço. Este azeite é excelente.

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Se fores um consumidor regular de Nespresso pode compensar-te a subscrição de um plano. Tenho o que custa 21 eur (plano 60). Todos os meses é debitado no CC €21 que se transformam em crédito no mesmo valor que pode ser utilizado por 2 anos. Com este plano cada café fica a €0,35 (creio que os mais caros também ficam a este preço). Nao tem fidelizaçao pelo que podes suspender o plano quando quiseres.

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Off-Topic / Re: Indemnização por voo atrasado
« em: 2019-06-26 11:06:58 »
É mesmo. Vá lá que o regulador definiu um prazo de 3 anos para estes processos.

Não creio que haja qualquer entidade que possa certificar a hora do voo. Caso houvesse seguramente a Airhelp teria puxado desse trunfo o que não aconteceu. Aliás a Airhelp esteve quase para desistir do processo dado o tempo que estava a demorar obter a declaração da Ryanair.

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Off-Topic / Re: Indemnização por voo atrasado
« em: 2019-06-26 10:28:50 »
Deixo um ponto de situação sobre este processo:

Depois de lhes entregar o processo, a Airhelp interpelou a Ryanair que manteve a posição que não teve culpa no atraso. Ora isto obrigou a avançar com um processo judicial por parte da Airhelp. Para o processo foi necessário entregar procurações a advogado português e conseguir uma evidência de que a chegada tinha sido com um atraso superior a 3 horas. Sem estas evidências a Airhelp não prosseguiria com o processo. Não serviram as evidências do atraso na hora de partida que eu tinha recolhido nem a informação dos sites que monitorizam os voos e que confirmavam o atraso. 

A ryanair dificultou ao máximo o envio da declaração que atestava o atraso mas depois de muitos contactos com diferentes sectores lá me enviaram a declaração necessário para avançar com o processo.

Por ter sido necessário avançar com o processo, os honorários da Airhelp passaram de €62,5 por reserva para €125 por reserva.

Há dias recebi um email da Ryanair a pedir o IBAN para que pudessem transferir o valor total da indemnização diretamente para a minha conta. Estranhei o processo não ser fechado pela Airhelp mas admito que seja estratégia por parte da Ryanair.

Contatei a Airhelp dando-lhe nota do desfecho e pedindo a fatura dos serviços que prestaram sem os quais não tinha conseguido este desfecho. Metade do valor da indemnização foi para lhes pagar.

Agora vamos à segunda parte: para o mesmo voo tenho uma segunda reserva para os meus pais, portanto também com direito a indemnização, para a qual não tinha avançado com a Airhelp. Utilizei o desfecho do processo relativo à primeira reserva para contatar a Ryanair pedindo-lhe que, uma vez que já assumiram a culpa do atraso no voo com o pagamento (uma espécie de "trânsito em julgado"), me paguem o valor da indemnização da segunda reserva. O que me parecia óbvio e natural tem a seguinte resposta da Ryanair: "We wish to reconfirm that the flight in question was disrupted due to reasons outside of our control, and as such monetary compensation is not applicable under EU Reg. 261/2004."

E pronto... de volta o processo. Continuo a insistir com a Ryanair mas, apesar do absurdo da situação, parece-me que terei de recorrer de novo à Airhelp e abdicar de metade do valor da indemnização.



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Off-Topic / Re: Carros
« em: 2019-05-22 09:58:34 »
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Decisão do tribunal é sobre um caso isolado mas surge numa altura em que o Governo português é alvo de um processo de infração aberto pela Comissão Europeia relativo à forma como calcula este imposto.

A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) foi condenada em tribunal a devolver a um contribuinte parte do Imposto sobre Veículos (ISV) cobrado na importação de um automóvel usado. A decisão é da arbitragem tributária e surge numa altura em que Portugal está a braços com um processo por infração aberto pela Comissão Europeia. Em causa está o facto de o cálculo do ISV não ter em conta a idade dos automóveis usados que são importados, uma medida que o Fisco justifica com razões ambientais, mas que Bruxelas diz ser discriminatória. Agora, é a vez de um tribunal nacional vir também considerar que a norma portuguesa viola o direito comunitário.

Decisão do CAAD é recorrível para o Constitucional se for alegada uma inconstitucionalidade, ou para o STA havendo oposição de julgados, o que não é o caso.

O caso, decidido pelo Centro de Arbitragem Administrativa (CAAD), teve por base a importação em 2018 da Alemanha para Portugal de um carro de passageiros a gasóleo com matrícula de 2017. Na importação, a AT liquidou cerca de 5.500 euros de ISV, mas o adquirente, apesar de ter pago, não se conformou com o valor e avançou para tribunal.
Na base da ação está a forma como a lei portuguesa faz o cálculo do imposto. O ISVtem uma componente cilindrada e uma componente ambiental sendo que, no primeiro caso, verifica-se nos carros usados uma redução resultante do número de anos de uso. Já no que respeita à componente ambiental, isso não acontece. E o argumento usado pelo contribuinte foi o de que a liquidação do imposto era ilegal porque se dá um tratamento diferente aos usados importados e aos nacionais.
Em resposta, a AT defendeu que o modelo de tributação dos veículos usados “não pretende contrariar o direito comunitário, mas sim respeitar as orientações comunitárias em matéria da redução das emissões de CO2” e as “responsabilidades ambientais assumidas no âmbito do Protocolo de Quioto”.
O tribunal arbitral, contudo, acabaria por dar razão ao contribuinte, condenando a AT a devolver o imposto cobrado a mais por não ter sido tida em conta a idade do veículo –, acrescido de juros indemnizatórios, num total de cerca de 500 euros.

Comissão abriu processo

A questão não é nova, e as empresas importadoras de carros usados já levaram uma petição ao Parlamento. Queixam-se de que os impostos são tão altos que os clientes desistem de comprar e insistem na tese da discriminação. Adecisão do tribunal arbitral, agora conhecida, vem dar-lhes razão e surge numa altura em que o Estado português está a braços com um procedimento de infração, aberto pela Comissão Europeia (CE) no início deste ano.
Basicamente, a CE acusa o país de “não ter em conta a componente ambiental do imposto de matrícula aplicável aos veículos usados importados de outros Estados-membros para fins de depreciação”, considerando que “a legislação portuguesa não é compatível com o artigo 110.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), na medida em que os veículos usados importados de outros Estados-membros são sujeitos a uma carga tributária superior em comparação com os veículos usados adquiridos no mercado português, uma vez que a sua depreciação não é plenamente tida em conta”.
Foram dados dois meses a Portugal para se manifestar e a resposta nacional chegou já às instâncias comunitárias que, contudo, não querem tecer comentários, alegando que o processo está em curso. O Ministério das Finanças também não adianta, para já, qual a posição tomada junto das instâncias europeias, sendo que, no processo do CAAD, a postura foi a de que a componente ambiental do ISV “não deve ser objeto de qualquer redução, pois representa o custo de impacte ambiental” e, nesse sentido, também não deve “ser entendida como contrária ao espírito do artigo 110.º do TFUE pois tem como objetivo orientar os consumidores
para uma maior seletividade na compra dos automóveis, em função do seu grau poluidor”.

No caso do Imposto Único de Circulação (IUC), em que se verifica uma situação semelhante, está neste momento uma proposta de lei no Parlamento que, segundo o Ministério das Finanças, permitirá “garantir uma total equiparação, ao nível do tratamento dado em IUC, entre os veículos objeto de uma primeira matrícula noutro Estado-membro da UE e os veículos registados ou matriculados objeto de uma primeira matrícula em Portugal”. Nada se prevê, no entanto, em relação ao ISV.



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