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Autor Tópico: A perseguição ao homem branco  (Lida 101562 vezes)

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #940 em: 2017-09-30 10:51:27 »
como eu expliquei o flynn effect esta a desaparecer nos paises desenvolvidos, podes investigar isso por ti. o que a tabela mostra eh um aumento do QI espanhol entre 1963 e 1991.
mas nao podes pegar nisso e fazer uma recta linear no tempo para os ultimos 30 anos devido ao flynn effect estar a desaparecer

por exemplo
In Australia, 6–11-year-olds' IQ, as measured by the Colored Progressive Matrices, has shown no increase from 1975–2003.[47]
In the United Kingdom, a study by Flynn (2009) found that tests carried out in 1980 and again in 2008 show that the IQ score of an average 14-year-old dropped by more than two points over the period

E em que é que essa tendência de estagnação refuta a tese de que as diferenças racias são muito ou quase totalmente ambientais?

Essa estagnação pode ser porque os factores culturais (leitura, instrução, tecnologias de informação, etc) que causaram aumento durante algumas décadas, por estarem a melhorar, entretanto deixaram de progredir e logo o QI deixou de progredir. Mas como nos países do 3º Mundo não deixaram de progredir, pois ainda estão atrasados nisso tudo, os QIs lá vão subir. Quanto muito o que se pode prever é que os gaps entre países tenderão a reduzir-se se houver convergência económico-social.

a estagnacao refuta o que disseste sobre espanha, entendes isso?

o que refuta a tua tese que liga o flynn effect ao gap eh a correlacao negativa entre os dois (eu coloquei aqui um estudo que provou isso, se nao leste vai ler)

tudo o que tens feito ultimamente eh ligar o flynn effect ao gap e isso esta comprovamente errado

sim, teoricamente pode haver outros factores mas eh bom que percebas que tens de mudar de tese

o que me parece insofismavel eh que pelo menos parte do gap eh hereditario, podemos concordar nisso ?


tem ser porque por exemplo obama e mestiço  herdou isto da mae branca
She was mostly of English ancestry, with some German, Swiss, Scottish, Irish, ...
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Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #941 em: 2017-09-30 11:04:42 »
Kin2010

os numeros do SAT (que estao muito mais disponiveis que estudos de QI mas que certamente correlacionam com estes) mostram que o gap entre brancos e negros nao tem diminuido nas ultimas decadas, como era a tua tese (ate tinhas uma teoria da conspiracao para o facto de nao haver testes de QI nos ultimos 12 anos).

nao ha convergencia praticamente nenhuma.

portanto mais uma tese tua errada
« Última modificação: 2017-09-30 19:04:35 por Camarada Neo-Liberal »

Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #942 em: 2017-09-30 14:34:07 »
Então devias ter lido melhor o artigo, também. Foste arrogante a dizer que os outros foram arrogantes ou ignorantes, quando as conclusões do artigo suportavam tanto a tabela que te indicaram como a posição que os outros defendiam.

Mais ainda, essas conclusões só eram CONFUSAS porque admitidamente foram escritas para serem mais politicamente correctas. O que mais uma vez confirma a origem do debate.

-------

Sobre a origem das crianças para adopção, não existe razão para crer que o estrato sócio-económico das crianças negras dadas para adopção seria diferente do das mestiças ou brancas. A existirem problemas económicos na génese da adopção, eles deveriam estar presentes (até prova em contrário) de forma relativamente homogénea em todas as crianças adoptadas.

Eu li o artigo, tu é que não. E várias pessoas aqui foram ignorantes e arrogantes sim senhor. Quem olha para uma tabela de resultados numa área super-polémica e sem olhar para circunstâncias e métodos (descritas pelos autores) com que foram obtidos os dados e imediatamente apresenta conclusões óbvias e irrefutáveis ou é um idiota ou um convencido.

Quanto à segunda parte das-me razão. Como as interpretações de texto costumam ser muito pos-modernistas (não sei bem o que é mas de ve Vou escrever isso em linguagem matemática para não haver más interpretações

Se houver correlação muito forte
QI~C.SES
Se SES(i) ~ SES(k) para todas as familias i que entregaram para adopção
então QI(gi)~QI(gk) para os grupos em que se inserem familias i e k
Se o QI for hereditário então igualdade anterior deve reflectir-se em média na geração seguinte (crianças)

Parece-me que o único idiota convencido, é quem critica os outros por olharem para os dados que motivaram as conclusões. Especialmente quando:
* As conclusões afinal são as mesmas que se retiraram desses dados (tu é que pensaste que eram outras, e és arrogante demais para agora o reconheceres).

Novamente:
* A posição defendida pelo lado contrário ao teu é: Existe uma componente genética para as diferenças entre raças, para lá da componente ambiental.
* As conclusões do estudo são: Existe uma componente genética para as diferenças entre raças, para lá da componente ambiental (que o estudo especula ser predominante, mas isso é irrelevante, e um dos autores já reconheceu esta conclusão ser confusa para apaziguar o meio académico).

E o idiota convencido continua a tentar inventar outra coisa qualquer. Que retardadice. Zenith, devo dizer-te que mereces os insultos porque estás sempre a utilizá-los. Agora, recomendo que deixes de usar palavras insultuosas. Repara que eu já apaguei dezenas de mensagens ao Neo por isso mesmo.

Tens aqui uma crispação desnecessária. Os estudos que existem, são compatíveis com a ideia de existir uma componente genética para as diferenças raciais. Mas também são compatíveis com não existir nenhuma. O único especialista no Mundo que afirma taxativamente que não existe nenhuma, que eu saiba, é o Richard Nisbett. Os outros o que dizem é que as 2 hipóteses se mantêm. Porém, também pode existir alguma influência genética e ser irrisoriamente pequena, comparada com os outros factores e com a variação intra-grupo. Esta hipótese mantém-se como uma das mais ou a mais plausível. O Zenith já disse que também defende que esta é a mais plausível, e também já disse que se mantém aberto às outras. Não há necessidade de tantas acusações.

Não existiu crispação desnecessária. Apenas usei os mesmos termos com que o Zenith previamente se dirigiu.
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #943 em: 2017-09-30 14:39:25 »
Eu tenho trabalhado regularmente com chineses e até gosto. Estudam arduamente até dominar os assuntos que lhes permitam resolver os problemas que lhes deram para as mãos. Não tentam exibir conhecimentos que não tem. Não se desculpam invocando dificuldades que  não tinham sido percepcionadas à partida. Agora em termos de ideias raramente conseguem surpreender.
E simpatizo muito com as chinesas, são muito aplicadas, excelentes ouvintes e sempre muito profissionais e educadas e receptivas ao humor  ;D
E há uma coisa que se não pode negar aos chineses: eles esforçam-se por perceber as ideias do interlocutor.

E há uma teoria especulativa, que foi posta a circular há muitos anos por um investigador japonês, segundo a qual os asiáticos do extremo oriente incluindo o Japão e China são intelectualmente inferiores em termos de criatividade e inovação. É uma tese anti-PC também. Eu não acredito nela, mas vale a pena registar.

Não é impossível, mas não é algo que possua o corpo de conhecimento acumulado que o QI e testes associados possuem.

Eu diria que é uma teoria improvável, implausível. Até acharia provável que QIs mais elevados correlacionem positivamente com maior criatividade e inovação, visto que o QI elevado uma das características que concede é a capacidade de olhar para um problema sob muitas perspectivas diferentes, o que facilita a resolução.
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #944 em: 2017-09-30 14:41:53 »

Nota que ali os autores não mostraram cepticismo. Embora tenham dito (no paper, aparentemente de forma forçada) que a componente ambiental era a maior, implicitamente disseram que a componente genética também estava presente (nem podiam dizer outra coisa, porque os dados deles gritavam isso).

A conclusão foi escrita para parecer uma vitória para os "ambientalistas", mas na realidade representa uma derrota -- isto porque a tese dos ambientalistas não é que o ambiente responde pela maior parte da diferença. É sim que o ambiente responde por toda a diferença.

Se uma parte da diferença não é ambiente, automaticamente diferenças de performance não são totalmente explicadas pelo ambiente. O resultado é que deixa de existir "base" para discriminar negativamente performances superiores.

Não creio que algum "ambientalista" diga que é só o ambiente a causar as diferenças entre grupos. O que dizem é que muito provavelmente (não certamente) o ambiente deve causar a maior parte ou mesmo quase tudo. E a parte causada pelos genes pode ser insignificante, ao ponto de não merecer atenção de maior. Pode, além disso, favorecer aqueles que hoje se pensa que não favorece: por ex, os negros ou os caçadores-recolectores da Nova-Guiné terem maior QI genético que os brancos, mesmo que ligeiro. Esta hipótese tem provavelmente as mesmas probabilidades de estar certa do que a contrária, os actuais dados de QI nada dizem sobre ela. O que os ambientalistas dizem, em geral, é isto. Como o D. Antunes disse e bem, as médias de 2 grupos seja no que for nunca podem ser exactamente iguais.

A probabilidade do ambiente ser a maior causa é baixíssima quando todos os estudos que controlam por ambiente (como aquele mesmo, de adopção) continuam a mostrar grandes diferenças. E também quando mesmo com ambientes muito melhorados, as diferenças académicas persistem no tempo -- e verificam-se não só contra brancos mas também contra outros grupos onde não existe razão para crer que tenham um ambiente melhor (hispânicos).
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #945 em: 2017-09-30 14:44:40 »
Gostaria que colocasses aqui quais são os papers que dizem isso, e que resposta dão a isso o Turkheimer et al, pois estes últimos dizem que houve avanço de >12 pontos com a adopção. Os dados que aí postas devem ser uma selecção enviezada pelos seus autores.


ja tinha colocado o estudo, vai procurar. custa a acreditar que te passou ao lado pois ja o meti aqui variadas vezes.

em relacao ao estudo de que falas, onde esta ele? onde? nao vejo. onde? ha? onde?
nao eh engracado que o autor do artigo nao tenha dado nenhuma referencia?

o unico estudo que eu sei e que da um resultado assim foi todo mal feito, foi com criancas demasiado novas e com apenas 23 de populacao
se ha outro mete-o aqui. senao cala-te com isso, pois nao tens nada

alias o Turkheimer tem fama de fazer ma ciencia e de ser politicamente motivado, uma das coisas que ele faz eh usar criancas demasiado
novas para ver o gap de QI. (qt mais novos menor o gap de QI e mais o ambiente eh importante. mas para os adultos eh ao contrario, o QI eh 80% genetico
para adultos e sao os adultos que interessam no gap, como eh obvio.)

mas faz mais do que isso.

tens aqui um exemplo bem explicado de como o Turkheimer faz ma ciencia e esconde a verdade dos factos
http://humanvarieties.org/2014/03/24/about-that-gene-environment-interaction-study-by-turkheimer-et-al/

usando a data que o Turkheimer usou para o estudo dele chega-se a conclusao que ha um gap racial hereditario
comico que ele tenha escondido isso, nao eh?


Esse link acima é de um blogue. É escrito por um tal "Dalliard", ou seja um nickname. E achas isso ciência séria?

Além disso, o que ele ataca no Turkheimer é outra coisa: a afirmação deste de que a própria heritabilidade do QI depende da classe social.


A razão pela qual a heritbilidade do QI parece ser maior em famílias ricas do que em pobres, tem a ver com o QI exibido estar mais próximo do potencial nas famílias ricas do que nas pobres. Ou seja, nas famílias ricas desconta quase todo o efeito ambiental e é quase tudo genético.

Ou seja, existe uma possibilidade de progressão via ambiente para as famílias mais pobres. Esse parece-me um ponto em que algum do pessoal do lado genético falha, sem necessidade. É um ponto que os estudos suportam -- mesmo mantendo-se em última análise a diferença devido à componente genética.

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #946 em: 2017-09-30 14:47:03 »
como eu expliquei o flynn effect esta a desaparecer nos paises desenvolvidos, podes investigar isso por ti. o que a tabela mostra eh um aumento do QI espanhol entre 1963 e 1991.
mas nao podes pegar nisso e fazer uma recta linear no tempo para os ultimos 30 anos devido ao flynn effect estar a desaparecer

por exemplo
In Australia, 6–11-year-olds' IQ, as measured by the Colored Progressive Matrices, has shown no increase from 1975–2003.[47]
In the United Kingdom, a study by Flynn (2009) found that tests carried out in 1980 and again in 2008 show that the IQ score of an average 14-year-old dropped by more than two points over the period

E em que é que essa tendência de estagnação refuta a tese de que as diferenças racias são muito ou quase totalmente ambientais?

Essa estagnação pode ser porque os factores culturais (leitura, instrução, tecnologias de informação, etc) que causaram aumento durante algumas décadas, por estarem a melhorar, entretanto deixaram de progredir e logo o QI deixou de progredir. Mas como nos países do 3º Mundo não deixaram de progredir, pois ainda estão atrasados nisso tudo, os QIs lá vão subir. Quanto muito o que se pode prever é que os gaps entre países tenderão a reduzir-se se houver convergência económico-social.

Excepto para países ex-comunistas (onde o potencial sempre foi maior, mas estava escondido), não existe grande razão para esperar uma grande convergência por parte dos países atrasados. Isto porque o atraso é em si mesmo ditado pelos menores QIs médios.

Para existir convergência, seria necessário introduzir um factor externo (colonização!) que aumentaria o QI médio. De seguida ter-se-ia maior aumento de QI também por factores ambientais, em ciclo virtuoso.
« Última modificação: 2017-09-30 14:47:32 por Incognitus »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #947 em: 2017-09-30 14:51:39 »

Estás a gozar ou quê? Não são os estudos de adopção que são de 2017, o que é de 2017 é um artigo de revisão que menciona os vários estudos anteriores, e chega ao valor de 12 ou mais. E esse paper de revisão é dos maiores especialistas da área, não é dos tipos obcecados por apontar difrenças. Envio o paper em anexo.

Esse artigo é surreal ao ignorar os testes para os quais existem mais dados com maior qualidade, coisas como SAT, LSAT, etc.

Olhando-se para os resultados desses testes, compreende-se porque é que são ignorados, claro. E a desculpa de agora existirem mais test-takers também não faz sentido. Se alguma coisa, agora serão ainda mais fiáveis.

De notar que os negros há 50-60 anos atrás tinham ambientes bastante mais desfavoráveis (em termos relativos), pelo que alguma aproximação será sempre de esperar. Mas os desvios hoje em dia ainda são muito significativos. Além disso, qual a desculpa para se acreditar que hispânicos possuem ambientes mais favoráveis? Afinal, a sequência continua sempre a ser negros-hispânicos-brancos-asiáticos.

Olhando para o gráfico, vê-se de facto uma grande diferença entre brancos e asiáticos de um lado e latinos e negros do outro. Mas não se vê uma grande diferença entre latinos e negros. Alguma talvez, mas assim por alto parece ligeira, as barras dos 2 grupos estão próximas.

Ora isto não suporta nada a tese racial-genética. O que são os "latinos" nos EUA? São imigrantes do México principalmente, que têm ascendência mestiça entre brancos espanhóis e ameríndios. Estes últimos derivaram de 2 grandes migrações através do Estreito de Beringue, uma há 12,000 anos e outra mais antiga. Ora as populações asiáticas que fizeram essa migração estavam sediadas no Nordeste da Ásia (provado geneticamente).

Essa região é próxima da Sibéria, China e Coreia, e logo teria as tais supostas pressões selectivas "do frio" que fazem bem aos genes do QI.

Se se testarem ameríndios modernos, os valores são próximos dos dos negros americanos e os seus antepassados vieram da Ásia fria e lá permaneceram dezenas de milhares de anos e só mais recentemente migraram para a América.

Onde é que isso suporta os populares modelos raciais (Asiáticos > brancos > negros), (frio > calor), etc?

O frio é simplesmente especulação. E os Asiáticos não são todos iguais. É a população dos East Asians que apresenta maior QI, muitos outros nem tanto.

Os ameríndios devem estar próximos dos negros, sim. A sua inclusão (com os negros) numa só percentagem da população por estado, aumenta a correlação entre essa população e a taxa de homicídio para 0.70 (mais elevado do que somente os negros). Esta taxa de homicidio ocorre por uma correlação com QI -- certamente que ainda seria mais elevada se criássemos um grupo explicativo apenas de pessoas de QI abaixo de X, de qualquer raça.


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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #948 em: 2017-09-30 14:54:46 »
De resto a artificialidade desse modelo vê-se com outros exemplos.

Vamos imaginar que um certo grupo hoje tem grandes pontuações em andebol, por ex, os afro-americanos. Mas a diferença não é grande e muda imenso com o tempo. Vamos supor que esse grupo obtinha pontuações médias de 200 nos anos 1960s e depois subiu para 250 nos anos 1990, e depois para 270 hoje. E que os brancos também foram subindo gradualmente e hoje acontece obterem uma média de 240 -- que é 30 pontos abaixo dos 270 dos negros. E além disso tudo isto depende imenso de treino e prática de torneios.

Então vamos pensar que esta diferença que se vê hoje é explicada por os negros terem passado os últimos 50,000 anos em África, onde as pressões selectivas favoreciam o caçar pássaros atirando-lhes pedras mais do que favoreciam na Eurásia. E vamos imaginar que atirar pedras a pássaros é semelhante a atirar a bola no andebol. E devido a isso, temos genes que determinam a diferença de 30 pontos vista hoje. E que se lixe o facto de que os negros que hoje marcam 270 pontos no andebol, há umas décadas marcavam só 200, e tinham os mesmos genes favorecidos pela caça aos pássaros à pedrada.

Isto tudo são as chamadas "just so stories" ou histórias da carochinha com uma pitada de evolução para parecerem mais credíveis.

Se esse factor favorável se mantiver e outros factores melhorarem para toda a população, seria isso mesmo que verias. E a diferença genética estaria lá na mesma.

Estás de alguma forma a pensar que existir uma evolução ao longo do tempo é prova suficiente de que toda a diferença é ambiental. Isso simplesmente não faz sentido.

Imagina motores ao longo do tempo. 1 tipo é alimentado por um combustível com maior conteúdo energético, outro com um combustível com menor conteúdo energético. Ao longo do tempo, os motores vão evoluindo tecnologicamente e são cada vez mais potentes. Porém, a diferença providenciada pelo combustível continua lá. O que tu estás a dizer é que toda a diferença entre os motores presentes se deve a tecnologia/ambiente (porque melhoraram ao longo do tempo com a melhoria desta) e portanto está desprovada a vantagem do combustível/genética. É uma lógica sem sentido.
« Última modificação: 2017-09-30 14:57:37 por Incognitus »
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Smog

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #949 em: 2017-09-30 15:46:44 »
Gostaria que colocasses aqui quais são os papers que dizem isso, e que resposta dão a isso o Turkheimer et al, pois estes últimos dizem que houve avanço de >12 pontos com a adopção. Os dados que aí postas devem ser uma selecção enviezada pelos seus autores.


ja tinha colocado o estudo, vai procurar. custa a acreditar que te passou ao lado pois ja o meti aqui variadas vezes.

em relacao ao estudo de que falas, onde esta ele? onde? nao vejo. onde? ha? onde?
nao eh engracado que o autor do artigo nao tenha dado nenhuma referencia?

o unico estudo que eu sei e que da um resultado assim foi todo mal feito, foi com criancas demasiado novas e com apenas 23 de populacao
se ha outro mete-o aqui. senao cala-te com isso, pois nao tens nada

alias o Turkheimer tem fama de fazer ma ciencia e de ser politicamente motivado, uma das coisas que ele faz eh usar criancas demasiado
novas para ver o gap de QI. (qt mais novos menor o gap de QI e mais o ambiente eh importante. mas para os adultos eh ao contrario, o QI eh 80% genetico
para adultos e sao os adultos que interessam no gap, como eh obvio.)

mas faz mais do que isso.

tens aqui um exemplo bem explicado de como o Turkheimer faz ma ciencia e esconde a verdade dos factos
http://humanvarieties.org/2014/03/24/about-that-gene-environment-interaction-study-by-turkheimer-et-al/

usando a data que o Turkheimer usou para o estudo dele chega-se a conclusao que ha um gap racial hereditario
comico que ele tenha escondido isso, nao eh?


Esse link acima é de um blogue. É escrito por um tal "Dalliard", ou seja um nickname. E achas isso ciência séria?

Além disso, o que ele ataca no Turkheimer é outra coisa: a afirmação deste de que a própria heritabilidade do QI depende da classe social.


A razão pela qual a heritbilidade do QI parece ser maior em famílias ricas do que em pobres, tem a ver com o QI exibido estar mais próximo do potencial nas famílias ricas do que nas pobres. Ou seja, nas famílias ricas desconta quase todo o efeito ambiental e é quase tudo genético.

Ou seja, existe uma possibilidade de progressão via ambiente para as famílias mais pobres. Esse parece-me um ponto em que algum do pessoal do lado genético falha, sem necessidade. É um ponto que os estudos suportam -- mesmo mantendo-se em última análise a diferença devido à componente genética.


Por acaso é ao contrário. Sendo rico tens dinheiro para pagar melhores condições de vida: explicadores para os filhos, atividades extra, ar condicionado, aquecimentos,... tudo coisas que aumentam o bem estar e potenciam o QI e o bom desempenho académico ao nível do raciocínio lógico-dedutivo.
Já se fores pobre terás de mobilizar as tuas capacidades para sobreviver ao clima e á falta de comida- capacidades diferentes mais ao nível do bicho irracional, não precisará de potenciar o raciocínio abstrato.
so,
dê-se o Rendimento Básico a todos.
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Smog

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #950 em: 2017-09-30 15:51:56 »
https://pt.testsworld.net/teste-de-qi.html

Experimentem determinar o vosso QI. ;D

Depois, tentem perceber isto:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncias_m%C3%BAltiplas

 ;D

Vejam o que é aferido num teste de QI e depois pensem em vocês.

basquinho,

eu fuz um teste de qi a sério no 9º ano e o resultado foi de tal ordem que quiseram espetar comigo numa turma de Economia... apre!! >:( mas eu que sou pig deis-lhe a volta á boa maneira portuguesa e consegui que me metessem numa turma de saúde! ;D apanhei uma grande seca com os médicos >:( mas felizmente apanhei a biologia, que me salvou. ;D
bom, a verdade é que se gostasse de economia, hoje seria escandalosamente rica. mas como segui o coração, agora só como arroz com frango! :-[
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vbm

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #951 em: 2017-09-30 16:05:54 »
A iliteracia económica é um desastre.
Um RBI aprovado na data X,
começa logo a erodir-se
dia X+1.

Les gens aveugles semblent ne pas comprendre
que sont eux même qu'arrivent a atteindre
ce quelles veulent, non ce que
les gouvernants decrete!
« Última modificação: 2017-09-30 20:33:22 por vbm »

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #952 em: 2017-09-30 16:19:52 »
Gostaria que colocasses aqui quais são os papers que dizem isso, e que resposta dão a isso o Turkheimer et al, pois estes últimos dizem que houve avanço de >12 pontos com a adopção. Os dados que aí postas devem ser uma selecção enviezada pelos seus autores.


ja tinha colocado o estudo, vai procurar. custa a acreditar que te passou ao lado pois ja o meti aqui variadas vezes.

em relacao ao estudo de que falas, onde esta ele? onde? nao vejo. onde? ha? onde?
nao eh engracado que o autor do artigo nao tenha dado nenhuma referencia?

o unico estudo que eu sei e que da um resultado assim foi todo mal feito, foi com criancas demasiado novas e com apenas 23 de populacao
se ha outro mete-o aqui. senao cala-te com isso, pois nao tens nada

alias o Turkheimer tem fama de fazer ma ciencia e de ser politicamente motivado, uma das coisas que ele faz eh usar criancas demasiado
novas para ver o gap de QI. (qt mais novos menor o gap de QI e mais o ambiente eh importante. mas para os adultos eh ao contrario, o QI eh 80% genetico
para adultos e sao os adultos que interessam no gap, como eh obvio.)

mas faz mais do que isso.

tens aqui um exemplo bem explicado de como o Turkheimer faz ma ciencia e esconde a verdade dos factos
http://humanvarieties.org/2014/03/24/about-that-gene-environment-interaction-study-by-turkheimer-et-al/

usando a data que o Turkheimer usou para o estudo dele chega-se a conclusao que ha um gap racial hereditario
comico que ele tenha escondido isso, nao eh?


Esse link acima é de um blogue. É escrito por um tal "Dalliard", ou seja um nickname. E achas isso ciência séria?

Além disso, o que ele ataca no Turkheimer é outra coisa: a afirmação deste de que a própria heritabilidade do QI depende da classe social.


A razão pela qual a heritbilidade do QI parece ser maior em famílias ricas do que em pobres, tem a ver com o QI exibido estar mais próximo do potencial nas famílias ricas do que nas pobres. Ou seja, nas famílias ricas desconta quase todo o efeito ambiental e é quase tudo genético.

Ou seja, existe uma possibilidade de progressão via ambiente para as famílias mais pobres. Esse parece-me um ponto em que algum do pessoal do lado genético falha, sem necessidade. É um ponto que os estudos suportam -- mesmo mantendo-se em última análise a diferença devido à componente genética.


Por acaso é ao contrário. Sendo rico tens dinheiro para pagar melhores condições de vida: explicadores para os filhos, atividades extra, ar condicionado, aquecimentos,... tudo coisas que aumentam o bem estar e potenciam o QI e o bom desempenho académico ao nível do raciocínio lógico-dedutivo.
Já se fores pobre terás de mobilizar as tuas capacidades para sobreviver ao clima e á falta de comida- capacidades diferentes mais ao nível do bicho irracional, não precisará de potenciar o raciocínio abstrato.
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o que estudo diz ambiente  ter pais ricos brancos pouco muda QI de uma criança adotada   num pais rico

sao crianças dos USA ja tem rendimento  dado para ter bom ambiente
« Última modificação: 2017-09-30 16:28:16 por Reg »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #953 em: 2017-09-30 16:25:23 »
Eu tenho trabalhado regularmente com chineses e até gosto. Estudam arduamente até dominar os assuntos que lhes permitam resolver os problemas que lhes deram para as mãos. Não tentam exibir conhecimentos que não tem. Não se desculpam invocando dificuldades que  não tinham sido percepcionadas à partida. Agora em termos de ideias raramente conseguem surpreender.
E simpatizo muito com as chinesas, são muito aplicadas, excelentes ouvintes e sempre muito profissionais e educadas e receptivas ao humor  ;D
E há uma coisa que se não pode negar aos chineses: eles esforçam-se por perceber as ideias do interlocutor.

E há uma teoria especulativa, que foi posta a circular há muitos anos por um investigador japonês, segundo a qual os asiáticos do extremo oriente incluindo o Japão e China são intelectualmente inferiores em termos de criatividade e inovação. É uma tese anti-PC também. Eu não acredito nela, mas vale a pena registar.

Lembro-me de quando era adolescente ter lido um livro sobre o funcionamento do cérebro e no que respeita à leitura, o autor explicava que os processos do cérebro ao lerem um texto codificado numa lingua alfabética são diferentes dos envolvidos ao ler em Kanji (já não lembro dos detalhes). Referia que havia quem argumentasse baseado nisso uma menor criatividade dos asiáticos, embora s´referisse isso e acrescentava "isso é um campo por onde não vou entrar". De qq forma isso tem a ver apenas com a forma como cérebro é treinado e um asiático nascido no ocidente irá ser expoto a uma língua alfabética.

Também no secundário ao iniciar alemão e as declinações, a professora também apresentou uma teoria em que a complexidade gramatical alemã obrigava as criancinhas a uma maior estruturação do pensamento e por isso alemães produziam grandes cientistas e engenheiros.
Se essa teoria for verdadeira devíamos voltar ao latim que tem  6 declinações enquanto alemão tem apenas 4  ;D
Bem na altura a professora já tinha bastante idade e agora já deve ter morrido e já não deve poder contribuir para o debate  :'(

« Última modificação: 2017-09-30 19:43:12 por Zenith »

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #954 em: 2017-09-30 16:30:00 »
latim morreu

foram barbaros dominaram  ou seja alemaes  :D
para que voltar lingua  onde povo  deixou existir
se fossem assim tao bons ainda hoje eramos romanos


 complexidade gramatical Hebraica


o hebraico clássico foi substituído no uso diário pelo aramaico, tornando-se primariamente uma língua franca regional, tanto usada na liturgia, no estudo do Mishná (parte do Talmud) como também no comércio.
O hebraico renasceu como língua falada durante o final do século XIX e começo do século XX como o hebraico moderno, adotando alguns elementos dos idiomas árabe, ladino (língua dos Judeus sefarditas), iídiche (língua dos Judeus oriundos da Europa), e outras línguas que acompanharam a Diáspora Judaica como língua falada pela maioria dos habitantes do Estado de Israel (Medinat Israel), do qual é a língua oficial primária (o árabe também tem status de língua oficial).

O iídiche ou ídiche[1] (ייִדיש, transl.yídish ou אידיש, transl. ídish, do alemão jüdisch, "judeu", "judaico") é uma língua da família indo-europeia, pertencente ao subgrupo germânico, tendo sido adotada por judeus, particularmente na Europa Central e na Europa Oriental, no segundo milênio, que a escrevem utilizando os caracteres hebraicos.

(em ladino, El Djudeo-Espanyol) é uma língua semelhante ao castelhano. Estima-se que ainda seja falado por cerca de 150 mil indivíduos em comunidades sefarditas, em Israel, nos Balcãs, no Oriente Médio e norte de Marrocos. Também é conhecido como espanhol sefardita e judeo-espanhol (el djudezmo).

Língua extinta na Península Ibérica, no passado, quando havia grandes comunidades judaicas nas cidades de Portugal e da Espanha, era usada pelos judeus desses países. Compunha-se de uma mistura de palavras hebraicas, usadas no dia a dia, com a língua da região, que podia ser o castelhano, o português, o árabe ou o catalão.


eles tem QI alto e a lingua e diferente  conforme zonas




a noçao asiaticos tem pouca criatividade e porque o homem branco domina o mundo com seus valores  ate os  de beleza...

ou seja eles tiveram que se adaptar para vender produtos com gosto ocidental

ate robos tem aspeto ocidentais  :D

http://cdn.wonderfulengineering.com/wp-content/uploads/2016/04/Scarlett-Johansson-Robot3.jpg
« Última modificação: 2017-09-30 17:32:21 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

D. Antunes

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #955 em: 2017-09-30 17:28:42 »

Nota que ali os autores não mostraram cepticismo. Embora tenham dito (no paper, aparentemente de forma forçada) que a componente ambiental era a maior, implicitamente disseram que a componente genética também estava presente (nem podiam dizer outra coisa, porque os dados deles gritavam isso).

A conclusão foi escrita para parecer uma vitória para os "ambientalistas", mas na realidade representa uma derrota -- isto porque a tese dos ambientalistas não é que o ambiente responde pela maior parte da diferença. É sim que o ambiente responde por toda a diferença.

Se uma parte da diferença não é ambiente, automaticamente diferenças de performance não são totalmente explicadas pelo ambiente. O resultado é que deixa de existir "base" para discriminar negativamente performances superiores.

Não creio que algum "ambientalista" diga que é só o ambiente a causar as diferenças entre grupos. O que dizem é que muito provavelmente (não certamente) o ambiente deve causar a maior parte ou mesmo quase tudo. E a parte causada pelos genes pode ser insignificante, ao ponto de não merecer atenção de maior. Pode, além disso, favorecer aqueles que hoje se pensa que não favorece: por ex, os negros ou os caçadores-recolectores da Nova-Guiné terem maior QI genético que os brancos, mesmo que ligeiro. Esta hipótese tem provavelmente as mesmas probabilidades de estar certa do que a contrária, os actuais dados de QI nada dizem sobre ela. O que os ambientalistas dizem, em geral, é isto. Como o D. Antunes disse e bem, as médias de 2 grupos seja no que for nunca podem ser exactamente iguais.

Eu disse era que seria muito improvável. Se tiveres múltiplos grupos torna-se mais difícl do que ganhar 5 vezes o euromilhões.

Quanto a probabilidades, eu diria que, à partida, tenderá a existir alguma correlação positiva (embora não perfeita) entre o PIB per capita e o "QI genético".  E que as grandes discrepâncias terão causas óbvias (riquezas naturais-tipo Koweit ou comunismo-tipo Coreia do Norte).
Também penso que, à medida que diminui a fome e a pobreza no mundo, diminuirá a diferença de QI entre os países, pois a parte ambiental atenuar-se-á, ficando mais isolada a diferença genética.
Daqui a uma décadas, poderão é começar a existir extensões de memória e processamento para o cérebro humano...
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

vbm

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #956 em: 2017-09-30 19:30:30 »
Mas a língua, particularmente a escrita, tem relevância
para uma correspondência não física com
a compreensão do mundo real.

Saber falar, ler, escrever e contar
podem medir o grau de inteligência
de populações.

Porque 'dizer o mundo',
é escrevê-lo, descrevê-lo,
explica-lo, calculá-lo.

E isso é correlativo de inteligência.

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #957 em: 2017-09-30 19:34:30 »
https://pt.testsworld.net/teste-de-qi.html

Experimentem determinar o vosso QI. ;D

Depois, tentem perceber isto:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncias_m%C3%BAltiplas

 ;D

Vejam o que é aferido num teste de QI e depois pensem em vocês.

basquinho,

eu fuz um teste de qi a sério no 9º ano e o resultado foi de tal ordem que quiseram espetar comigo numa turma de Economia... apre!! >:( mas eu que sou pig deis-lhe a volta á boa maneira portuguesa e consegui que me metessem numa turma de saúde! ;D apanhei uma grande seca com os médicos >:( mas felizmente apanhei a biologia, que me salvou. ;D
bom, a verdade é que se gostasse de economia, hoje seria escandalosamente rica. mas como segui o coração, agora só como arroz com frango! :-[

economia faz alguem escandalosamente rico ?
economia precisa de QI alto?

so novidades

vbm

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #958 em: 2017-09-30 20:35:49 »
Pois.

A culpa deste estado de coisas
é da comunicação social.

Admiro a alexandra lucas coelho.
Há vinte anos que não tem televisão.

Local

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #959 em: 2017-09-30 21:10:17 »
Lá fiz este pequena brincadeira de teste de qi, mas até os resultados são mal apresentados.

Citar
Teste de QI

Resultados
16 de 20 perguntas respondidas corretamente

Seu tempo: 00:21:38

Você conseguiu 128 de 160 pontos possíveis (80%)

Pontuação média     48.05%
Sua pontuação     80%
Tabela de Resultados da Pontuação de QI

Intervalo de Inteligência   Designação Cognitiva
40 – 54   Com dificuldades severas (menos de 1% dos tomadores do teste)
55 – 69   Com dificuldades (2.3% dos tomadores do teste)
70 – 84   Abaixo da Média
85 – 114   Dentro da Média (68% dos tomadores do testes)
115 – 129   Acima da Média
130 – 144   Dotado (2.3% dos tomadores do teste)
145 – 159   Gênio (menos de 1% dos tomadores do teste)
160 – 175   Gênio Extrordinário
Isto dá um qi de quanto?
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu