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Autor Tópico: A perseguição ao homem branco  (Lida 101544 vezes)

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #900 em: 2017-09-29 21:27:40 »
neste mapa podem ver que tanto o sul da peninsula iberica com o sul da peninsula italica tem QIs mais baixos

tera a ver com isto?

https://phys.org/news/2013-06-southern-europeans-north-african-genes.html

Sim, os sul-europeus têm mais genes do norte de África. Isso nada tem a ver com as diferenças de QI. O QI médio dos espanhóis hoje é próximo de 100, mas há 30 anos era ~85. O dos irlandeses a mesma coisa. Então se são os genes norte-africanos que causam uma média nos espanhóis de "apenas 100" (coitados) por que é que há 30 anos era "apenas 85" (aí eram coitadíssimos!)? E nos irlandeses, que nem sequer ligações ao Norte de África tinham? Se há nisto legado do passado e da genética, esse legado reflecte-se em quê, na média de há 30 anos ou na de agora? Já agora, se a média dos espanhóis subiu de 85 para 100 (ou isso), a sua diferença em relação a qualquer coisa como 103 ou 104 tem que ser assim tão fixa e genética? Não estás a ver as incongruências desses modelos? Para mim, elas são bem claras. Já agora, nos países das Caraíbas os ganhos (Efeito Flynn) foram dos mais altos do Mundo e eles são negros (Turkheimer).

Existiram melhorias ambientais por todo o lado. A questão não é as médias não se poderem mover, e sim as diferenças entre elas existirem.

Outra coisa, para pontos de partida baixos, um conceito como o QI torna muito mais fácil ganharem-se muitos pontos. De notar que um QI na casa dos 70 equivale a retardamento mental ... não é difícil melhorar-se a partir de tal ponto de partida.

O ponto que tu referes é muito importante para este debate. Indeed. Nas populações ocidentais actuais <70 indica retardamento mental, o que implica incapacidade de funcionamento social e profissional básico. Ora, poder-se-ia pensar que o <70, noutros ambientes, implicaria igualmente retardamento mental. Por ex, como muitos países africanos actuais têm média de 70, metade da população seria retardada mentalmente (e o mesmo se aplicaria a 30% a 50% da população europeia nos anos 1960s). Ora isso é completamente impossível e absurdo, como já foi escrito muitas vezes (lembro-me de um psicometrista chamado Walsten ter escrito isto, mas na verdade houve muitos que o disseram). Logo, a conclusão óbvia é que o <70 tem significados totalmente distintos em diferentes populações e estádios de desenvolvimento económico. Daqui se conclui que toda a ciência do QI, aplicada a grandes populações, é altamente falível. Só em ambientes muito iguais e controlados se podem tirar conclusões de comparação credíveis.


 

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #901 em: 2017-09-29 21:29:58 »
o QI em adultos eh +80% genetico, eh isso que os estudos indicam

o QI eh extremamente resistente a variaveis socio-economicas

vejam este mapa de QI chines, a maioria das regioes sao bastante pobres mas tem pouco QI de diferenca em relacao as zonas mais ricas

Sobre o alto QI chinês, é importante considerar que eles são influenciados pelo Confucionismo há séculos. Essa filosofia coloca um grande prémio no trabalho e estudo árduos para se subir na vida. A Europa só tem uma ideologia semelhante desde a revolução capitalista (Renascimento) para cá. Antes disso a Europa tinha quase só servos da gleba iletrados e a fazer trabalhos repetitivos e sem poderem sair da sua condição. A China tinha muito mais mobilidade social. O Fernão Mendes Pinto vai à China no séc XVI e encontra as cidades com comércio e indústria bem mais desenvolvidos que na Europa. Por isso as tais "éticas de trabalho" existem lá desde há mais tempo. Qualquer discussão sobre o actual QI dos chineses que não tenha isto em conta é completamente inútil.

Mas isso apoia a base genética (trabalhos repetitivos e sem poderem sair da sua condição não ajudaria tanto a seleção dos mais inteligentes na Europa o que explicaria a vantagem chinesa). Só se, em vez de explicares com a ajuda de Darwin, prefiras Lamarck.

Não é nada disso. Simplesmente a tradição confucionista de valorizar o trabalho e estudo árduo evoluiu culturalmente apenas, e os actuais chineses herdaram esses memes por via da sua cultura, e é por isso que se esforçam muito e testam mais alto no QI. Foste logo saltar para uma explicação genética sem necessidade.

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #902 em: 2017-09-29 21:33:01 »
http://frihetspartiet.net/dokumenter/minnesota-transracial-adoption-study.pdf

aqui fica o estudo que destroi qualquer teoria que defende que o ambiente explica as diferencas de QI entre brancos e negros


Destrói? Êsse estudo sobre adopções é de 1992. O que eu postei aqui é de 2017 e tenho outro de 2012. E os autores defendem que nessas adopções trans-raciais o ganho médio de QI é >12 pontos. Claro, tu chamas-lhe fake news, já sabemos. Mas a tua vontade não faz o teu estudo estar mais certo que este.


O debate não é sobre existirem ou não vários ganhos possíveis em vários cenários possíveis, e sim sobre o facto de existirem diferenças mesmo para crianças educadas no mesmo ambiente. E mais interessante ainda, de as diferenças até escalarem consoante os dois parentes sejam negro/negro ou negro/branco. Praticamente tudo indica existir uma componente racial óbvia.


nem tinha lido essa msg do kin

bom os estudos nao caducam como yogurtes, o teu argumento que o estudo eh de 1992 eh completamente tonto. a nao ser que tenhas argumentos para invalidar o estudo, o que nao tens.

kin, nao me lembro de nenhum estudo teu de adopcao, o que me lembro eh de um artigo mal escrito, sem referencias nenhumas e que mandava umas bocas que eu desmenti com um estudo de adopcao (e nao um artigo) que provava o contrario do que tu afirmavas, ou seja que o grosso do QI eh genetico e nao ambiental e q o gap de qi que eles notavam devido a adopcao era de apenas 4 pontos. e que, btw, tu nem comentaste. tu alias ignoras tudo o que nao te agrada, deve ser o teu espirito de investigador a trabalhar.

mas vamos manter a mente aberta, por isso meta la aqui o estudo de 2017 de que falas, aguardo o link


Estás a gozar ou quê? Não são os estudos de adopção que são de 2017, o que é de 2017 é um artigo de revisão que menciona os vários estudos anteriores, e chega ao valor de 12 ou mais. E esse paper de revisão é dos maiores especialistas da área, não é dos tipos obcecados por apontar difrenças. Envio o paper em anexo.

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #903 em: 2017-09-29 21:37:02 »
nesse estudo compararam os QIs de brancos adoptados e negros adoptados por familias ricas de brancos

negros adoptados por brancos ricos, QI aos 17 anos: 83
brancos adoptados por brancos ricos, QI aos 17 anos: 101.5


da uma diferenca superior a 1 desvio padrao

o resto sao as baboseiras habituais do zenith (o "estatistico" do forum), que como sempre tem zero de substancia

Gostaria que colocasses aqui quais são os papers que dizem isso, e que resposta dão a isso o Turkheimer et al, pois estes últimos dizem que houve avanço de >12 pontos com a adopção. Os dados que aí postas devem ser uma selecção enviezada pelos seus autores.


vbm

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #904 em: 2017-09-29 21:37:16 »
o que fazer com o <paper> em anexo? Hum...

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #905 em: 2017-09-29 22:08:05 »
aquilo que o zenith fala vem explicado no link da wiki que aqui meti (que eh onde ele provavelmente leu isto originalmente mas nao meteu aqui porque queria esconder a sua origem)

https://en.wikipedia.org/wiki/Minnesota_Transracial_Adoption_Study

Interpretations[edit]
Scarr & Weinberg (1976) interpreted the results from age 7 suggesting that racial group differences in IQ are inconclusive because of confounding of the study. They noted, however, that the study indicated that cross-racial adoption had a positive effect on black adopted children. In support of this interpretation, they drew special attention to the finding that the average IQ of "socially classified" black children was greater than that of the U.S. white mean. The follow-up data were collected in 1986 and Weinberg et al. published their findings in 1992; they interpreted their results as still supporting the original conclusions.

Both Levin[7] and Lynn [8] argued that the data clearly support a hereditarian alternative: that the mean IQ scores and school achievement of each group reflected their degree of African ancestry. For all measures, the children with two black parents scored lower than the children with one black and white parent, who in turn scored lower than the adopted children with two white parents. Both omitted discussion of Asian adoptees.

Waldman, Weinberg, and Scarr [9] responded to Levin [7] and Lynn[8]. They noted that the data taken of adoption placement effects can explain the observed differences; but that they cannot make that claim firmly because the pre-adoption factors confounded racial ancestry, preventing an unambiguous interpretation of the results. They also note that Asian data fit that hypothesis while being omitted by both Levin and Lynn. They argued that, "contrary to Levin's and Lynn's assertions, results from the Minnesota Transracial Adoption Study provide little or no conclusive evidence for genetic influences underlying racial differences in intelligence and achievement, " and note that "We think that it is exceedingly implausible that these differences are either entirely genetically based or entirely environmentally based. The true causes of racial-group differences in IQ, or in any other characteristic, are likely to be too complex to be captured by locating them on a single hereditarianism-environmentalism dimension."[9]

In a 1998 article, Scarr wrote: "The test performance of the Black/Black adoptees [in the study] was not different from that of ordinary Black children reared by their own families in the same area of the country. My colleagues and I reported the data accurately and as fully as possible, and then tried to make the results palatable to environmentally committed colleagues. In retrospect, this was a mistake. The results of the transracial adoption study can be used to support either a genetic difference hypothesis or an environmental difference one (because the children have visible African ancestry). We should have been agnostic on the conclusions [...]."[10]


----------

a ultima frase mata logo a tese do zenith e mais uma vez mostra que ele nao pesca nada dos assuntos que comenta
mais uma vez se demonstra que o zenith eh o toto pretencioso que ja todos sabiamos ser

mas vamos por partes

os 2 grupos tinham 18 pontos de QI a separa-los, ou seja 1.2 SDs (deixo as percentagens para o zenith, "o estatistico")
isto eh uma diferenca enorme .

qq razao que separe 2 grupos 1.2 SDs tem de ser gigante, nao pode ser uma piquinhice rebuscada. os autores do estudo tentaram encontrar alternativas a hipotese hereditaria mas nao encontraram nenhuma razao clara para as grandes diferencas de QI registadas, limitaram-se a desejar que existissem outros factores alem do hereditario e deram algumas hipoteses especulativas que nao conseguiram demonstrar (eles proprios admitem isso, ver acima). Tudo para evitarem a hipotese mais logica e simples.

Um dos autores admitiu em 1998 ter aldrabado as interpretacoes ambientais para agradar a colegas que acreditam em factores ambientais e arrepende-se de o ter feito. Leiam acima. Isto eh mais um caso em que os autores se assustaram pois nao querem ser vistos pelos colegas como racistas. O mesmo autor tb negou a tese do zenith e disse que o estudo tb apoiava a visao hereditaria (penso que so apoia essa visao, mas pelo menos o autor admite claramente que o estudo apoia a hereditariedade). Vejam a bold no texto.

Primeiro noto que estás a ofender o Zenith e isso é totalmente abusivo e injustificado. És só tu que está aqui a fazer isso.

E quanto á questão de alguém ter aldrabado resultados, não prova nada. Os partidários do PC podem ter feito pressão sobre ele para aldrabar, porque mesmo eles não estão certos de nada e quiseram aldrabar (alto inaceitável, claro): Mas mesmo assim, evidência subsequente não ser favorável à tese genética.

Eu já me aconteceu ter comprado acções porque me enganei, ter lamentado o erro, ter tido perdas iniciais, e mais trade ter ganho imenso, mesmo com o erro cometido.


Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #906 em: 2017-09-29 22:11:15 »
feitas as contas o que nos temos eh

-uma diferenca enorme de QI intra-racial de 18 pontos para o mesmo ambiente social
-cientistas que avancaram hipoteses para explicar o gap totalmente impossiveis de provar (por sua admissao) e que foram avancada a posteriori perante resultados que nao gostaram
-cientistas que admitem serem pressionados pelos colegas para daram uma interpretacao ambiental e que admitem ter cedido
-uma explicacao hereditaria muito mais plausivel e logica pois as variaveis ambientais foram eliminadas
-mulatos cujo o QI fica entre os brancos e os negros, apoiando a relacao hereditaria do QI
-uma serie de outras correlacoes que tb apoiam a hipotese genetica, ver link abaixo com explicacao

flynn com a sua interpretacao nao politicamente-correcta dos dados :
https://lesacreduprintemps19.files.wordpress.com/2012/11/some-reinterpretations-of-the-minnesota.pdf

mas quem disputa que as mulheres sao mais lentas do que os homens disputa qq coisa

Só um pequeno-grande detalhe. Esse artigo não é do Flynn, é do Lynn. Estranho engano o teu.


Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #907 em: 2017-09-29 22:15:22 »
neste mapa podem ver que tanto o sul da peninsula iberica com o sul da peninsula italica tem QIs mais baixos

tera a ver com isto?

https://phys.org/news/2013-06-southern-europeans-north-african-genes.html

Sim, os sul-europeus têm mais genes do norte de África. Isso nada tem a ver com as diferenças de QI. O QI médio dos espanhóis hoje é próximo de 100, mas há 30 anos era ~85. O dos irlandeses a mesma coisa. Então se são os genes norte-africanos que causam uma média nos espanhóis de "apenas 100" (coitados) por que é que há 30 anos era "apenas 85" (aí eram coitadíssimos!)? E nos irlandeses, que nem sequer ligações ao Norte de África tinham? Se há nisto legado do passado e da genética, esse legado reflecte-se em quê, na média de há 30 anos ou na de agora? Já agora, se a média dos espanhóis subiu de 85 para 100 (ou isso), a sua diferença em relação a qualquer coisa como 103 ou 104 tem que ser assim tão fixa e genética? Não estás a ver as incongruências desses modelos? Para mim, elas são bem claras. Já agora, nos países das Caraíbas os ganhos (Efeito Flynn) foram dos mais altos do Mundo e eles são negros (Turkheimer).

como sempre comentas coisas que nao interessam e ninguem esta a falar delas, nunca ninguem argumentou que o QI nao tem subido

o argumento era sobre as diferencas de QI DENTRO de espanha e italia no presente, e era uma mera especulacao
o QI espanhol ando nos 98 mas difere entre regioes, qd mais a sul mais baixo; o mesmo padrao acontece em italia
e sabias que os arabes de segunda geracao tem QIs muito mais baixos que os etnicamente europeus dos paises onde estao integrados?
estamos a falar de gente que participa na mesma sociedade, no mesmo sistema educativo, fala a mesma lingua e tem boa alimentacao
informa-te sobre isso, pois mais uma vez nao estas a par da coisa

sobre o flynn effect... tu argumentas com as caraibas como se isso fosse surpresa alguma. claro que o flynn effect eh mais forte em paises que eram miseraveis.
a tua surpresa mostra que nao percebes os mecanismos em causa. mas o flynn effect em paises ricos neste momento eh quase inexistente

por exemplo
In Australia, 6–11-year-olds' IQ, as measured by the Colored Progressive Matrices, has shown no increase from 1975–2003.[47]
In the United Kingdom, a study by Flynn (2009) found that tests carried out in 1980 and again in 2008 show that the IQ score of an average 14-year-old dropped by more than two points over the period

portanto por curiosidade podias mostrar os dados que indicam que o QI espanhol era de 85 ha 30 anos atras?


Em anexo está um artigo de 2012. Uma tabela lá para o fim mostra os ganhos de QI médio de muitos países, em décadas. Espanha e Argentina têm os maiores, na casa dos 20 pontos (desde os anos 60). Se se presumir que hoje a média de Espanha é 98, nos anos 60 era de 76.

Eu lembrava-me de ter lido esta info em artigos mas não me lembrava da fonte. Li isso há ~20 anos. Fiz agora novas buscas e mando o artigo em anexo.

O que dizes acima sobre alimentação é pouco relevante: tudo indica que a nutrição só baixa o QI se for mesmo muito má. As causas do efeito Flynn devem ser outras.

como eu expliquei o flynn effect esta a desaparecer nos paises desenvolvidos, podes investigar isso por ti. o que a tabela mostra eh um aumento do QI espanhol entre 1963 e 1991.
mas nao podes pegar nisso e fazer uma recta linear no tempo para os ultimos 30 anos devido ao flynn effect estar a desaparecer

por exemplo
In Australia, 6–11-year-olds' IQ, as measured by the Colored Progressive Matrices, has shown no increase from 1975–2003.[47]
In the United Kingdom, a study by Flynn (2009) found that tests carried out in 1980 and again in 2008 show that the IQ score of an average 14-year-old dropped by more than two points over the period

devido a isto o que tu afirmaste para o QI espanhol foi uma mera especulacao tua sem factos
o flynn effect esta qs morto nos paises desenvolvidos. mas o gap racial de QI mantem-se
« Última modificação: 2017-09-29 23:46:48 por Camarada Neo-Liberal »

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #908 em: 2017-09-29 22:20:34 »
feitas as contas o que nos temos eh

-uma diferenca enorme de QI intra-racial de 18 pontos para o mesmo ambiente social
-cientistas que avancaram hipoteses para explicar o gap totalmente impossiveis de provar (por sua admissao) e que foram avancada a posteriori perante resultados que nao gostaram
-cientistas que admitem serem pressionados pelos colegas para daram uma interpretacao ambiental e que admitem ter cedido
-uma explicacao hereditaria muito mais plausivel e logica pois as variaveis ambientais foram eliminadas
-mulatos cujo o QI fica entre os brancos e os negros, apoiando a relacao hereditaria do QI
-uma serie de outras correlacoes que tb apoiam a hipotese genetica, ver link abaixo com explicacao

flynn com a sua interpretacao nao politicamente-correcta dos dados :
https://lesacreduprintemps19.files.wordpress.com/2012/11/some-reinterpretations-of-the-minnesota.pdf

mas quem disputa que as mulheres sao mais lentas do que os homens disputa qq coisa

Só um pequeno-grande detalhe. Esse artigo não é do Flynn, é do Lynn. Estranho engano o teu.

em vez de perderes tempo com teorias da conspiracao devias era reflectir no facto de o flynn effect estar negativamente correlacionado com o gap de QI entre racas

ou seja tudo o que tu tens vindo a dizer esta errado e tu nem comentas isto

« Última modificação: 2017-09-29 23:30:19 por Camarada Neo-Liberal »

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #909 em: 2017-09-29 22:35:39 »
nesse estudo compararam os QIs de brancos adoptados e negros adoptados por familias ricas de brancos

negros adoptados por brancos ricos, QI aos 17 anos: 83
brancos adoptados por brancos ricos, QI aos 17 anos: 101.5


da uma diferenca superior a 1 desvio padrao

o resto sao as baboseiras habituais do zenith (o "estatistico" do forum), que como sempre tem zero de substancia


Gostaria que colocasses aqui quais são os papers que dizem isso, e que resposta dão a isso o Turkheimer et al, pois estes últimos dizem que houve avanço de >12 pontos com a adopção. Os dados que aí postas devem ser uma selecção enviezada pelos seus autores.


ja tinha colocado o estudo, vai procurar. custa a acreditar que te passou ao lado pois ja o meti aqui variadas vezes.

em relacao ao estudo de que falas, onde esta ele? onde? nao vejo. onde? ha? onde?
nao eh engracado que o autor do artigo nao tenha dado nenhuma referencia?

o unico estudo que eu sei e que da um resultado assim foi todo mal feito, foi com criancas demasiado novas e com apenas 23 de populacao
se ha outro mete-o aqui. senao cala-te com isso, pois nao tens nada

alias o Turkheimer tem fama de fazer ma ciencia e de ser politicamente motivado, uma das coisas que ele faz eh usar criancas demasiado
novas para ver o gap de QI. (qt mais novos menor o gap de QI e mais o ambiente eh importante. mas para os adultos eh ao contrario, o QI eh 80% genetico
para adultos e sao os adultos que interessam no gap, como eh obvio.)

mas faz mais do que isso.

tens aqui um exemplo bem explicado de como o Turkheimer faz ma ciencia e esconde a verdade dos factos
http://humanvarieties.org/2014/03/24/about-that-gene-environment-interaction-study-by-turkheimer-et-al/

usando a data que o Turkheimer usou para o estudo dele chega-se a conclusao que ha um gap racial hereditario
comico que ele tenha escondido isso, nao eh?
« Última modificação: 2017-09-29 23:20:55 por Camarada Neo-Liberal »

Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #910 em: 2017-09-29 23:11:21 »
http://frihetspartiet.net/dokumenter/minnesota-transracial-adoption-study.pdf

aqui fica o estudo que destroi qualquer teoria que defende que o ambiente explica as diferencas de QI entre brancos e negros


Destrói? Êsse estudo sobre adopções é de 1992. O que eu postei aqui é de 2017 e tenho outro de 2012. E os autores defendem que nessas adopções trans-raciais o ganho médio de QI é >12 pontos. Claro, tu chamas-lhe fake news, já sabemos. Mas a tua vontade não faz o teu estudo estar mais certo que este.


O debate não é sobre existirem ou não vários ganhos possíveis em vários cenários possíveis, e sim sobre o facto de existirem diferenças mesmo para crianças educadas no mesmo ambiente. E mais interessante ainda, de as diferenças até escalarem consoante os dois parentes sejam negro/negro ou negro/branco. Praticamente tudo indica existir uma componente racial óbvia.


nem tinha lido essa msg do kin

bom os estudos nao caducam como yogurtes, o teu argumento que o estudo eh de 1992 eh completamente tonto. a nao ser que tenhas argumentos para invalidar o estudo, o que nao tens.

kin, nao me lembro de nenhum estudo teu de adopcao, o que me lembro eh de um artigo mal escrito, sem referencias nenhumas e que mandava umas bocas que eu desmenti com um estudo de adopcao (e nao um artigo) que provava o contrario do que tu afirmavas, ou seja que o grosso do QI eh genetico e nao ambiental e q o gap de qi que eles notavam devido a adopcao era de apenas 4 pontos. e que, btw, tu nem comentaste. tu alias ignoras tudo o que nao te agrada, deve ser o teu espirito de investigador a trabalhar.

mas vamos manter a mente aberta, por isso meta la aqui o estudo de 2017 de que falas, aguardo o link


Estás a gozar ou quê? Não são os estudos de adopção que são de 2017, o que é de 2017 é um artigo de revisão que menciona os vários estudos anteriores, e chega ao valor de 12 ou mais. E esse paper de revisão é dos maiores especialistas da área, não é dos tipos obcecados por apontar difrenças. Envio o paper em anexo.


Esse artigo é surreal ao ignorar os testes para os quais existem mais dados com maior qualidade, coisas como SAT, LSAT, etc.

Olhando-se para os resultados desses testes, compreende-se porque é que são ignorados, claro. E a desculpa de agora existirem mais test-takers também não faz sentido. Se alguma coisa, agora serão ainda mais fiáveis.

De notar que os negros há 50-60 anos atrás tinham ambientes bastante mais desfavoráveis (em termos relativos), pelo que alguma aproximação será sempre de esperar. Mas os desvios hoje em dia ainda são muito significativos. Além disso, qual a desculpa para se acreditar que hispânicos possuem ambientes mais favoráveis? Afinal, a sequência continua sempre a ser negros-hispânicos-brancos-asiáticos.
« Última modificação: 2017-09-29 23:18:10 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #911 em: 2017-09-29 23:22:21 »
alem disso muitos dos negros sao na realidade mulatos (q os estudo indicam ter um QI intermedio), portanto o gap eh ainda maior do que parece ser

D. Antunes

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #912 em: 2017-09-29 23:23:11 »
o QI em adultos eh +80% genetico, eh isso que os estudos indicam

o QI eh extremamente resistente a variaveis socio-economicas

vejam este mapa de QI chines, a maioria das regioes sao bastante pobres mas tem pouco QI de diferenca em relacao as zonas mais ricas

Sobre o alto QI chinês, é importante considerar que eles são influenciados pelo Confucionismo há séculos. Essa filosofia coloca um grande prémio no trabalho e estudo árduos para se subir na vida. A Europa só tem uma ideologia semelhante desde a revolução capitalista (Renascimento) para cá. Antes disso a Europa tinha quase só servos da gleba iletrados e a fazer trabalhos repetitivos e sem poderem sair da sua condição. A China tinha muito mais mobilidade social. O Fernão Mendes Pinto vai à China no séc XVI e encontra as cidades com comércio e indústria bem mais desenvolvidos que na Europa. Por isso as tais "éticas de trabalho" existem lá desde há mais tempo. Qualquer discussão sobre o actual QI dos chineses que não tenha isto em conta é completamente inútil.

Mas isso apoia a base genética (trabalhos repetitivos e sem poderem sair da sua condição não ajudaria tanto a seleção dos mais inteligentes na Europa o que explicaria a vantagem chinesa). Só se, em vez de explicares com a ajuda de Darwin, prefiras Lamarck.

Não é nada disso. Simplesmente a tradição confucionista de valorizar o trabalho e estudo árduo evoluiu culturalmente apenas, e os actuais chineses herdaram esses memes por via da sua cultura, e é por isso que se esforçam muito e testam mais alto no QI. Foste logo saltar para uma explicação genética sem necessidade.

Realmente não havia necessidade, se havia maneira muito mais simpática de explicar a coisa.

https://www.youtube.com/watch?v=J6GeUAyXeJw
« Última modificação: 2017-09-29 23:28:27 por D. Antunes »
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #913 em: 2017-09-29 23:33:07 »
eheh, só visto ...

https://www.brookings.edu/research/race-gaps-in-sat-scores-highlight-inequality-and-hinder-upward-mobility/

Citar
However, a 2015 research paper from the Center for Studies in Higher Education at the University of California, Berkeley shows that between 1994 and 2011, race has grown more important than class in predicting SAT scores for UC applicants. While it is difficult to extrapolate from such findings to the broader population of SAT test-takers, it is unlikely that the racial achievement gap can be explained away by class differences across race.

« Última modificação: 2017-09-29 23:37:01 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #914 em: 2017-09-29 23:34:02 »
alem disso muitos dos negros sao na realidade mulatos (q os estudo indicam ter um QI intermedio), portanto o gap eh ainda maior do que parece ser

Correcto, e a mistura até deve estar a aumentar ao longo do tempo -- o que favoreceria um gap menor ao longo do tempo.
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Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #915 em: 2017-09-29 23:35:36 »
o QI medio de 84 dos negros americanos esta 14 pontos acima do QI medio africano de apenas 70
parte desse gap eh sem duvida a educacao, sociedade, alimentacao

mas especulo que outra parte eh porque muitos dos negro americanos sao mulatos, como o obama
todos lhe chamavam negro mas o gajo era 50% branco.
« Última modificação: 2017-09-29 23:36:18 por Camarada Neo-Liberal »

Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #916 em: 2017-09-29 23:36:15 »
A acção afirmativa porém está a fazer isto:

Citar
It is also important to bear in mind that despite persistent gaps in test scores, racial gaps in college enrollment have actually been closing in recent years. In fact, the college enrollment gap by income is now significantly larger than by race. The challenge now is about college graduation rates (where race gaps have not closed) as much as college enrollment: for graduation rates, race gaps remain larger than income gaps.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #917 em: 2017-09-29 23:49:39 »
* According to Ancestry.com, the average African American is 65 percent sub-Saharan African, 29 percent European and 2 percent Native American.

* According to 23andme.com, the average African American is 75 percent sub-Saharan African, 22 percent European and only 0.6 percent Native American.

* According to Family Tree DNA.com, the average African American is 72.95 percent sub-Saharan African, 22.83 percent European and 1.7 percent Native American.

* According to National Geographic's Genographic Project, the average African American is 80 percent sub-Saharan African, 19 percent European and 1 percent Native American.

* According to AfricanDNA, in which I am a partner with Family Tree DNA, the average African American is 79 percent sub-Saharan African, 19 percent European and 2 percent Native American.

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para que nao sabe, os negros americanos tem sangue indio porque os indios tambem tinham escravos e gostavam de pimpinar nelas
« Última modificação: 2017-09-29 23:52:19 por Camarada Neo-Liberal »

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #918 em: 2017-09-29 23:54:51 »
reparem que eh perfeitamente possivel que devido ao efeito das caudas da distribuicao normal sejam praticamente so mulatos com alta % de sangue branco a ter bons SATs e a entrar nas univs de topo com o affirmative action e no lugar de todos os negros

mas como sao todos metidos no mesmo grupo ninguem pensa no assunto
eh o prob da subjectividade e arbitrariedade na construcao dos grupos, hehe
« Última modificação: 2017-09-30 00:00:15 por Camarada Neo-Liberal »

Smog

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #919 em: 2017-09-30 00:20:42 »
Continuo com a mesma informação. Quem é o perseguido? homem branco ou asiáticos?
E se são os asiáticos por quem?

São perseguidos brancos e asiáticos com performances mais elevadas do que minorias negras ou hispânicas, mas que com estes competem na margem.

São perseguidos pela noção difusa de que a maior performance de brancos e asiáticos se deve a uma discriminação dos outros. Isto porque se os outros são iguais, então a diferença de performance só pode ser discriminação. Essa noção difusa depois é materializada em acções afirmativas que, para beneficiarem alguém, necessitam de prejudicar outra pessoa. Como a outra pessoa não pode ser negra ou hispânica senão a acção afirmativa não fazia nada, a outra pessoa terá necessariamente que ser de raça branca ou asiática.

Penso que não negas que a acção afirmativa existe. A consequência dela existir é a criação de vítimas de discriminação negativa (os que perdem os lugares para os que os ganham via acçãio afirmativa).

A sério?  ;D Eu acho que a criatividade dos pigs bate todos os testes de QI dos brancos de 1º e asiáticos.

Mas quando é que aprendem a valorizar a criatividade, a capacidade de improviso e desenrascanço dos pigs? ;D

A geringonça é a prova que somos muito bons a competir com a frieza inteligente do Norte. Que atirou a europa para duas guerras mundiais por duas vezes no ultimo século.  >:(

Mas ninguém me liga? >:(
wild and free