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Autor Tópico: A riqueza segundo Raquel Varela  (Lida 31437 vezes)

purehawk

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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #60 em: 2015-01-11 20:39:25 »
Também é revoltante compactuar com um gajo que nos coma a mulher, e não é por isso que o podemos prender ou matar ...  :D

No Tribunal não era fácil provar:

01)  Se tinha sido o gajo a comer-nos a mulher...
02)  Se tinha sido a mulher a comer-nos o gajo...
03)  Se tinham sido ambos a comerem-se um ao outro...

No caso de se ter verificado o ponto 02) e tu tivesses "prendido" ou "morto" o gajo, tinhas prendido ou morto um inocente, porque afinal tinha sido a mulher a comer-nos o gajo e não o contrário...

No entanto, haveria quem ficasse orgulhoso de tal feito: de ter uma mulher (ardente) que "come" os gajos em vez de ser comida pelos gajos, o que para muitos homens é uma mais-valia ter uma mulher assim: chamam-lhe "mulher experiente"...


     ;D

Incognitus

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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #61 em: 2015-01-11 20:47:57 »
Mesmo...sem ponta por onde pegar

Não concordo.

Obviamente que tem ponta por onde se lhe pegue. Apenas não é pelo conteúdo que está na sua cabeça.
« Última modificação: 2015-01-11 20:48:10 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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vbm

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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #62 em: 2015-01-11 21:58:25 »
Obviamente que tem ponta por onde se lhe pegue. Apenas não é pelo conteúdo que está na sua cabeça.

É possível.
Mas não de certeza.

Incognitus

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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #63 em: 2015-01-11 21:59:42 »
Obviamente que tem ponta por onde se lhe pegue. Apenas não é pelo conteúdo que está na sua cabeça.

É possível.
Mas não de certeza.

Perfeitamente de certeza, não só tem ideias socialistas sem jeito nenhum, como é pendante, arrogante e afins. É do piorzinho que poderia haver, uma espécie de combinação de novo-rico com uma comunista. Isso para as ideias, claro. Para o resto nem está mal.
« Última modificação: 2015-01-11 22:00:04 por Incognitus »
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vbm

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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #64 em: 2015-01-12 01:23:47 »
Para além do resto também contar,
as próprias ideias podem mudar!

purehawk

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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #65 em: 2015-01-12 20:08:59 »
Citar
A caridade pressupõe uma relação de poder. O poder entre quem dá, se quer dar e a quem quer dar, e de quem recebe, se alguém lhe quiser oferecer alguma coisa. O assistencialismo - a institucionalização da caridade - corresponde a um favor, não a um direito. E quem depende de favores é menos exigente. Porque depende, para sobreviver, da boa vontade dos outros. A solidariedade, pelo contrário, corresponde a uma interajuda. Damos e sabemos que podemos receber daqueles a quem damos.
Dirão que a primeira é mais altruísta. É isso que acha Isabel Jonet, inspirando-se em São Paulo, afirmou numa jornal "I": "Caridade é amor, é espírito de serviço, é o outro precisar de nós sem que nós precisemos do outro" enquanto "a solidariedade é algo mais frio que incumbe ao Estado e que não tem a ver com amor, mas sim com direitos adquiridos".
Repare-se que em nenhum momento o que está

Não, a solidariedade não é uma função do Estado. É uma função de todos que se faz através do Estado (quando pagamos impostos, por exemplo) ou da sociedade civil. Sim, é mais fria, porque é anónima e corresponde a direitos e a deveres irrecusáveis de todos e para todos em simultâneo. E ainda bem. Não é por acaso que ninguém se envergonha de ir buscar um subsídio a que tem direito e a generalidade das pessoas sente-se vexada ao receber alimentos de desconhecidos. Porque a solidariedade, na sua frieza, resguarda muito mais a dignidade pública de quem recebe. Exatamente por ser um "direito". Jonet diz que é "adquirido", como se tratasse de qualquer coisa que se adquiriu passivamente e que não se merece. Eu chamo-lhe "conquistado", porque ele resulta de acumular de lutas colectivas. Ninguém pediu a quem mais tinha para pagar impostos. Foram obrigados a isso. Ninguém é obrigado a ser caridoso. Talvez seja esta diferença de muitos dos que preferem a "caridade" à solidariedade. A primeira corresponde a um imperativo de justiça social. A segunda depende apenas da generosidade de cada um.

É exatamente por isso, por ser um direito e por ter sido conquistado, que ele, ao contrário de qualquer esmola dada ao sabor da vontade de quem dá, transporta em si a dignidade de quem recebe. Essa dignidade foi conquistada quando os cidadãos transformaram o mínimo para a sobrevivência num direito indiscutível em vez de um favor que depende do amor alheio. A pessoa mais detestável pode não merecer o nosso amor. Mas merece sempre o mínimo de dignidade. Um conceito que deve ser frio e abstrato para poder ser aplicado a todos. Não transforma nenhum de nós num herói aos olhos dos restantes. Nem nenhum de nós em alguém que depende do amor dos outros, sempre tão volúvel, para comer. Transforma todos em cidadãos.





Não percebo a dificuldade em colocar as fontes dos textos copiados da internet ou de livros, porque estes temas não são novidade e foram debatidos, pensados, fundamentados, em numerosas obras de diversos autores estrangeiros e nacionais ao longo de mais de um século. O texto foi tirado da crónica do Daniel Oliveira no Expresso, que deve ter lido muitas dessas obras na sua formação:

     :P


Isabel Jonet, a caridade e a solidariedade
Daniel Oliveira | 8:00 Quinta feira, 20 de dezembro de 2012

Quando muitas pessoas, eu incluído, criticaram as declarações de Isabel Jonet na SIC Notícias, a resposta de muitas outras variou entre os que defenderam que, não se tratando de uma política, espera-se que faça bem e não se pede que tenha as posições mais corretas e os que argumentaram que a presidente do Banco Alimentar contra a Fome apenas tinha dito verdades. Com os últimos não há, do meu lado, grande debate a fazer. Com os primeiros, vale apena insistir que os políticos não são os únicos a ter responsabilidades por o que dizem. Todos, sendo adultos e estando na posse de todas as nossas faculdades, temos.

Seguidamente, muita gente viu em cada dádiva ao Banco Alimentar uma demonstração de apoio a Isabel Jonet. Por mim, que nunca apelei a qualquer boicote e todos os anos contribuo para aquela instituição - e não é de hoje que sei por quem é dirigida -, é argumento que nem compreendo. As pessoas sabem distinguir entre as opiniões de cada um e a função das instituições que elas dirigem. O Banco Alimentar contra a Fome não disse nada. Quem disse foi Isabel Jonet. Também contribuo para a Cáritas (cujo responsável fez declarações bem mais ponderadas recentemente) e não deixo de ser ateu de todos os costados. Não me importa quem dirige instituições deste género desde que saiba que as coisas chegam onde devem chegar. Considero este tipo de trabalho meritório e útil. O que não me impede de achar que ele é um remendo, não é a solução. Socorrer a emergências não é atacar o problema. Mas as emergências existem e continuam a ter de ser resolvidas.

Mas, mostrando que não se tratou de uma mera infelicidade ou dificuldade de expressão, Isabel Jonet voltou à carga. E, desta vez, resolveu teorizar. Explicou que prefere a caridade à solidariedade. Ou seja, considera que uma e outra coisa são comparáveis. E é aqui que a discordância não podia ser maior. A solidariedade define a forma como uma sociedade ou um grupo de pessoas se organizam. A caridade é o que se faz quando isso falha. A caridade não combate a pobreza, apenas impede que ela seja fatal. A questão é se achamos que a pobreza é inevitável ou que é possível preveni-la.

Mas a diferença é maior do que isto. A caridade pressupõe uma relação de poder. O poder entre quem dá, se quer dar e a quem quer dar, e de quem recebe, se alguém lhe quiser oferecer alguma coisa. O assistencialismo - a institucionalização da caridade - corresponde a um favor, não a um direito. E quem depende de favores é menos exigente. Porque depende, para sobreviver, da boa vontade dos outros. A solidariedade, pelo contrário, corresponde a uma interajuda. Damos e sabemos que podemos receber daqueles a quem damos.

Dirão que a primeira é mais altruísta. É isso que acha Isabel Jonet, inspirando-se em São Paulo, afirmou numa jornal "I": "Caridade é amor, é espírito de serviço, é o outro precisar de nós sem que nós precisemos do outro" enquanto "a solidariedade é algo mais frio que incumbe ao Estado e que não tem a ver com amor, mas sim com direitos adquiridos".

Repare-se que em nenhum momento o que está
em causa é o que sente quem recebe, mas o que sente quem dá. Isabel Jonet prefere, como afirma, a "caridade" à "solidariedade" por o que ela diz de quem dá, não por o que ela diz da situação em que fica quem recebe.

Desse ponto de vista, a caridade é, na realidade, muito menos altruísta. Ela dá uma satisfação a quem oferece que a frieza da solidariedade não garante. Eu sinto-me melhor comigo mesmo quando dou comida ao Banco Alimentar do que quando pago os impostos. Porque podia não dar ao Banco Alimentar mas não poderia deixar de pagar às Finanças. A questão é saber como se sente quem recebe os frutos de uma coisa e de outra. O primeiro sente-se dependente da generosidade alheia. O segundo sente-se apenas um cidadão.

Não, a solidariedade não é uma função do Estado. É uma função de todos que se faz através do Estado (quando pagamos impostos, por exemplo) ou da sociedade civil. Sim, é mais fria, porque é anónima e corresponde a direitos e a deveres irrecusáveis de todos e para todos em simultâneo. E ainda bem. Não é por acaso que ninguém se envergonha de ir buscar um subsídio a que tem direito e a generalidade das pessoas sente-se vexada ao receber alimentos de desconhecidos. Porque a solidariedade, na sua frieza, resguarda muito mais a dignidade pública de quem recebe. Exatamente por ser um "direito". Jonet diz que é "adquirido", como se tratasse de qualquer coisa que se adquiriu passivamente e que não se merece. Eu chamo-lhe "conquistado", porque ele resulta de acumular de lutas colectivas. Ninguém pediu a quem mais tinha para pagar impostos. Foram obrigados a isso. Ninguém é obrigado a ser caridoso. Talvez seja esta diferença de muitos dos que preferem a "caridade" à solidariedade. A primeira corresponde a um imperativo de justiça social. A segunda depende apenas da generosidade de cada um.

É exatamente por isso, por ser um direito e por ter sido conquistado, que ele, ao contrário de qualquer esmola dada ao sabor da vontade de quem dá, transporta em si a dignidade de quem recebe. Essa dignidade foi conquistada quando os cidadãos transformaram o mínimo para a sobrevivência num direito indiscutível em vez de um favor que depende do amor alheio. A pessoa mais detestável pode não merecer o nosso amor. Mas merece sempre o mínimo de dignidade. Um conceito que deve ser frio e abstrato para poder ser aplicado a todos. Não transforma nenhum de nós num herói aos olhos dos restantes. Nem nenhum de nós em alguém que depende do amor dos outros, sempre tão volúvel, para comer. Transforma todos em cidadãos.
Se é uma questão de preferência, prefiro assim.

Nota: ISabel Jonet disse que não havia crianças portuguesas com fome, mas com carências alimentares. Sem entrar em polémicas, que o estômago não me permite, deixo aqui uma parte da reportagem da RTP sobre o assunto. Sem qualquer comentário.

http://expresso.sapo.pt/isabel-jonet-a-caridade-e-a-solidariedade=f774919

Automek

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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #66 em: 2015-02-26 22:24:58 »

Messiah

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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #67 em: 2015-02-27 08:15:15 »


realmente nao sei se colocar isto aqui ou no topico das anedotas...

JoCole

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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #68 em: 2015-02-27 08:50:02 »
Ela está a referir-se ao numero de serie da notas. Cada país que emite euros tem uma letra que o identifica.

http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9dulas_de_euro#Identifica.C3.A7.C3.A3o_do_pa.C3.ADs

As notas portuguesa começam por M
(neste momento tenho notas francesas no bolso)
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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #69 em: 2015-02-27 09:47:41 »
Mas o valor é igual para qualquer uma das notas.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #70 em: 2015-02-27 09:59:45 »
É mesmo ignorância porque depois veio esclarecer (mais valia não o ter feito):


Ou seja, se um tuga for a Paris e deixar lá uma nota tuga, o francês fica a arder se sairmos do euro.

itg00022289

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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #71 em: 2015-02-27 10:16:58 »


realmente nao sei se colocar isto aqui ou no topico das anedotas...

está brutal isso
:)
Grande Raquel... mesmo para ela isto é uma superação!

E hoje lá deve estar a dar aulas e ajudar a formar o pensamento de mais umas dezenas de alunos....medo


p.s. - por curiosidade fui ver à carteira e tenho aqui uma nota de 20€ que começa pela letra X (Alemanha), pelo menos estes estão safos!!
« Última modificação: 2015-02-27 10:23:23 por itg00022289 »

Incognitus

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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #72 em: 2015-02-27 12:05:34 »
É notável a dispersão que já ocorreu, de 15 notas só 3 eram M. E as outras tinham várias letras, G, P, X, U, etc.
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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #73 em: 2015-02-27 12:25:31 »
Livra-te das M  :D

Uma curiosidade. As notas gregas (Y) são fabricadas na Grecia, Austria, Holanda e Alemanha.

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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #74 em: 2015-02-27 12:36:30 »
Estou safo, tenho duas P e duas X. Nenhuma tuga. E agora sempre que for ao multibanco vou ver. Se saírem essas porcarias do M vou logo ao banco trocar. :D

Enfim, conversa de pobres. Digam-me lá, mas é, quais são as de 500€ que podem constituir problemas. Dessas é que tenho cá paletes delas. ;D

JoCole

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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #75 em: 2015-02-27 12:54:09 »
Portugal não imprime notas de €500

Já a Finlândia não usa as moedas de 1 e 2 centimos

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Zenith

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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #76 em: 2015-02-27 12:55:50 »
Hoje estou pobrezinho. Só tenho uma nota de 10eur e logo M. Espero que ao pagar almoço funcionária não me diga que esta nota já só vale 9 Eur  ;D

Incognitus

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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #77 em: 2015-02-27 13:13:15 »
Estou safo, tenho duas P e duas X. Nenhuma tuga. E agora sempre que for ao multibanco vou ver. Se saírem essas porcarias do M vou logo ao banco trocar. :D

Enfim, conversa de pobres. Digam-me lá, mas é, quais são as de 500€ que podem constituir problemas. Dessas é que tenho cá paletes delas. ;D

Nah, trocar não, tens é que entrar no banco a reclamar. "Olhe lá, eu tirei dali 100 EUR em notas de 20 e 3 foram logo para o lixo que eram M, dê-me aí 3 notas em condições, por favor".
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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #78 em: 2015-02-27 16:01:15 »
A letra "M" costuma ser de "Merda", é a associação que se costuma fazer...

     :D

Zel

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Re:A riqueza segundo Raquel Varela
« Responder #79 em: 2015-02-27 16:27:59 »
A letra "M" costuma ser de "Merda", é a associação que se costuma fazer...

     :D

caluda joao da ega