Olá, Visitante. Por favor entre ou registe-se se ainda não for membro.

Entrar com nome de utilizador, password e duração da sessão
 

Autor Tópico: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?  (Lida 256719 vezes)

Zenith

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5259
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1080 em: 2016-01-13 11:46:58 »
Com os exemplos que dá, não se percebe bem se ela se refere aos árabes ou a tudo o que é não Europeu.
Em Delhi não se sabe se quem cuspiu no chão eram muçulmanos, indus (que representam mais de 80% da população da índia), sikhs ou se calhar monges budistas. Em Cantão(penso que é na China), foram identificados como árabes.
Se eram todos árabes, problema não é só Europeu. Na índia, os indianos bem os quiseram expulsar todos, travaram duas guerras, mas tudo em vão. Eles voltaram e impõem as leis. Na China,  árabes comportam-se como se fossem donos daquilo tudo. No caso da China, eu estava convencido que era um regime de esquerda autocrática, fui convencido que na verdade era uma regime capitalista mas afinal parece que é esquerda caviar.
Artigo parecia começar bem mas ao sair da substância para o listar de queixas pessoais disconexas (que afinal nem inclui nenhum caso na Europa), fica-se com ideia de algum narcisismo ofendido que aproveita para fazer alarde das peregrinações pelas vastas geografias do gloo. 

 


Zel

  • Visitante
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1081 em: 2016-01-13 12:03:26 »
Com os exemplos que dá, não se percebe bem se ela se refere aos árabes ou a tudo o que é não Europeu.
Em Delhi não se sabe se quem cuspiu no chão eram muçulmanos, indus (que representam mais de 80% da população da índia), sikhs ou se calhar monges budistas. Em Cantão(penso que é na China), foram identificados como árabes.
Se eram todos árabes, problema não é só Europeu. Na índia, os indianos bem os quiseram expulsar todos, travaram duas guerras, mas tudo em vão. Eles voltaram e impõem as leis. Na China,  árabes comportam-se como se fossem donos daquilo tudo. No caso da China, eu estava convencido que era um regime de esquerda autocrática, fui convencido que na verdade era uma regime capitalista mas afinal parece que é esquerda caviar.
Artigo parecia começar bem mas ao sair da substância para o listar de queixas pessoais disconexas (que afinal nem inclui nenhum caso na Europa), fica-se com ideia de algum narcisismo ofendido que aproveita para fazer alarde das peregrinações pelas vastas geografias do gloo.

santa ignorancia, entao nao sabes que na india e noutros paises eh normal os mulcumanos se identificarem com um chapeuzinho tipico ? sikhs nunca poderiam ser pela mesma razao, usam turbante

acho que a porradona que levaste no bairro arabe te fez mal a cabeca

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1082 em: 2016-01-13 12:24:06 »
então deixa cá ver. se houvesse 5.000 ataques e 100% desses ataques fossem por asilo seekers, mesmo assim não se podia inferir nada porque 5.000 em 1M é apenas 0.5%.

então quando é que o universo e a % é aceitável ? (isto só para as alemãs saberem quando é que devem começar a ter algum receio).

Pela lógica do Local e Zenith, mesmo que 90% dos refugiados fossem violadores, ladrões ou assassinos não se podia expulsar todos pois os outros 10% não tinham culpa disso. Expulsavam-se uns 20% em que se provou o crime e ficavam os 60% de criminosos para não expulsar os 10% inocentes.
Quando chegar à porta deles pode ser que mudem de ideias. Nessa altura pode ser que já seja tarde e que, depois de molestarem a família deles, ainda os obriguem a ajoelhar e a rezar com o traseiro virado na direcção da Terra Nova.

Então, pela tua lógica, basta 10% de criminosos (ou 1%), para expulsar todos os refugiados como sendo perigosos. Parece-me uma prática nacional socialista...


Por mim não teriam entrado. Defendo apenas um controlo apertado da imigração e ajuda aos refugiados nos países vizinhos (Turquia/Líbano/Jordânia). Não tentes colocar rótulos (esse tipo de estratégia não faz parte da tua lista de argumentos a evitar?).

Mas, no teu caso que és favorável à entrada de refugiados,  pergunto: até que percentagem de criminalidade acima da da população do país consideras que os devemos deixar entrar na Europa? +20% ou + 100% ou + 300% ou +1000%? Diz lá um número aproximado que consideres razoável.
ok, para ti não teriam entrado. Teriam ficado na Síria para serem metralhados pelo Daesh. E não fales em rótulos, pois conforme se verifica mesmo neste post foste tu que tentaste colocar rótulos.

O controlo apertado da imigração já existe, o que destabiliza o sistema é a guerra na Síria que implicou a existência de milhões de refugiados. Um qualquer sistema colapsa com a quantidade de pessoas que estão a fugir da guerra. Claro que outras pessoas estão a aproveitar-se e tentar entrar como refugiados, mas nestes casos é só aplicar a lei, mandá-los de volta para os seus países.

Relativamente à criminalidade, a minha posição é simples. Quem não cumprir com as regras do país de origem, pura e simplesmente deve ser mandado de volta para o seu país de origem (se não for possível, para um dos campos de refugiados na Turquia). Não é por meia dúzia de criminosos que se vão condenar toda uma comunidade. Por isso, para mim, essa condenação tendo em conta essa percentagem é inconcebível.

Local, mas:
* Eles no momento em que entram na Europa não vêm da Síria.
* A onda de imigração não é nem de longe só da Síria.
* A criminalidade acrescida é sentida antes de deportares os possíveis criminosos. Por exemplo, as mulheres são violadas e só depois é que (eventualmente) descobres quem o fez. (aqui só ajuda que muitos são tão burros que se têm revelado fáceis de apanhar, talvez porque uma parte daquilo para eles é normal)
* E obviamente, não são meia dúzia. Aplicares uma percentagem sobre o bolo todo não te diz nada -- o que te diz alguma coisa é que aumentam extraordinariamente o nível de crime. Para se ver que não são meia dúzia, os imigrantes (que serão uma pequena fatia da população Sueca, especialmente se excluirmos imigrantes Finandeses e Alemães) respondem por 77% das violações na Suécia (são dados oficiais).
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1083 em: 2016-01-13 12:26:44 »
referem os inúmeros problemas da existência de 1% de refugiados (e emigrantes económicos). Mas e se essa percentagem subisse para 15%, o que diriam? Iria acabar o mundo?

Se eles forem 20x mais propensos a violar, a 1% as violações aumentariam 20%, e a 15% elas aumentariam 300%.

É uma questão de pesar o valor que se dá às mulheres com o valor que se dá a deixar entrar essas pessoas.

----

A minha solução seria simples: filtrar. Filtrar por emprego no destino, filtrar por conhecimentos académicos, filtrar por QI. Qualquer dessas variáveis iria minimizar extraordinariamente o crime resultante, e manter a liberdade de entrada sem arbitrariedade.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1084 em: 2016-01-13 12:28:52 »
então deixa cá ver. se houvesse 5.000 ataques e 100% desses ataques fossem por asilo seekers, mesmo assim não se podia inferir nada porque 5.000 em 1M é apenas 0.5%.

então quando é que o universo e a % é aceitável ? (isto só para as alemãs saberem quando é que devem começar a ter algum receio).

Pela lógica do Local e Zenith, mesmo que 90% dos refugiados fossem violadores, ladrões ou assassinos não se podia expulsar todos pois os outros 10% não tinham culpa disso. Expulsavam-se uns 20% em que se provou o crime e ficavam os 60% de criminosos para não expulsar os 10% inocentes.
Quando chegar à porta deles pode ser que mudem de ideias. Nessa altura pode ser que já seja tarde e que, depois de molestarem a família deles, ainda os obriguem a ajoelhar e a rezar com o traseiro virado na direcção da Terra Nova.

Então, pela tua lógica, basta 10% de criminosos (ou 1%), para expulsar todos os refugiados como sendo perigosos. Parece-me uma prática nacional socialista...

Em Portugal  lembro-me de diversos períodos xenófobos, o período de descolonização, a altura de grande imigração brasileira e da Europa de Leste, a entrada da Roménia e Bulgária na UE e agora é este período dos refugiados.

Bem, se a população em geral tivesse 10% de criminosos provavelmente seria impossível viver no pais.

Em todo o caso a ideia é mais não deixar entrar ou filtrar à entrada -- como se faz normalmente com imigrantes económicos. Por exemplo, se quiseres ir para os EUA como emigrante, terás que ter um green card, e este será-te atribuído tendo tu um talento qualquer importante e um emprego onde o usares.

É claro que a ideia desta onda é inteiramente alegar que são refugiados de uma guerra, venham de onde vierem.
Engraçado que fales nos EUA, porque eles têm um problema maior com os imigrantes económicos vindos do méxico e parece-me que eles não devem ter qualquer green card. Mesmo sem guerra à porta, têm que colocar muros na fronteira e controlá-la com grandes equipas e helicópteros.

Sim. Não compreendo o que queres dizer, porém. O que descreveste são medidas que foram tomadas pelos EUA para evitar o fenómeno...

Os EUA permitem legalmente a imigração económica, apenas controlam-na e filtram-na.

----------

De notar também que o problema que se aqui discute não é com toda a imigração. É mais com esta imigração.
« Última modificação: 2016-01-13 12:34:39 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1085 em: 2016-01-13 12:49:35 »
Com os exemplos que dá, não se percebe bem se ela se refere aos árabes ou a tudo o que é não Europeu.
Em Delhi não se sabe se quem cuspiu no chão eram muçulmanos, indus (que representam mais de 80% da população da índia), sikhs ou se calhar monges budistas. Em Cantão(penso que é na China), foram identificados como árabes.
Se eram todos árabes, problema não é só Europeu. Na índia, os indianos bem os quiseram expulsar todos, travaram duas guerras, mas tudo em vão. Eles voltaram e impõem as leis. Na China,  árabes comportam-se como se fossem donos daquilo tudo. No caso da China, eu estava convencido que era um regime de esquerda autocrática, fui convencido que na verdade era uma regime capitalista mas afinal parece que é esquerda caviar.
Artigo parecia começar bem mas ao sair da substância para o listar de queixas pessoais disconexas (que afinal nem inclui nenhum caso na Europa), fica-se com ideia de algum narcisismo ofendido que aproveita para fazer alarde das peregrinações pelas vastas geografias do gloo.

Zenith, a tua reacção parece igual ao que ela descreve no penúltimo parágrafo do artigo e é incompreensível.

O artigo descreve que o tratamento dado por muçulmanos a mulheres é consistente pelo mundo fora, e uma boa parte versa sobre os acontecimentos na Europa. O que o artigo descreve de forma clara é a realidade -- praticamente ninguém razoável tem dúvidas de que a mulher é tratada de forma inferior no Islão.

Que tenhas partido numa tangente qualquer parece, novamente, uma reacção similar à de outros, descrita no penúltimo parágrafo.

Citar
Que feministas de esquerda tenham feito parte dos que estiveram silenciosos perante Colónia (e o resto) fica certamente para a história negra do século XXI. A desculpa oferecida de não quererem ser instrumentalizadas para ataque aos refugiados mostra às escâncaras que a denúncia de violência sexual contra mulheres veio em segundo lugar (eu denuncio venha de onde vier). Há quem tenha até, fingindo sensatez, inquirido se os refugiados queriam roubar (o que interessa?!) mas, pobres rapazes comandados pelas hormonas e pela confusão cultural, entusiasmaram-se. Pelas redes sociais, mulheres que eu só posso desconfiar estarem sob influência de substâncias estranhas pareciam comparar, para pior, a relação dos homens europeus com as mulheres (incluindo o entediante piropo, que teimam em equiparar a violência sexual; e desde quando termos agressores sexuais europeus nos obriga a receber agressores estrangeiros?). Chegou-se mesmo a negar às vítimas a capacidade de contarem a sua história de forma verdadeira (no caso, a origem dos agressores), sendo que eu não vejo como uma feminista pode não respeitar a verdade que uma vítima de violência sexual transmite. De resto não é de agora este estranho enlevo das feministas de esquerda por uma cultura que renega tudo aquilo por que supostamente se batem. Julie Bindel (ela própria feminista e de esquerda) dias antes das notícias de Colónia dissertava sobre o assunto na Standpoint.
« Última modificação: 2016-01-13 12:50:16 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Deus Menor

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 1972
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1086 em: 2016-01-13 12:56:29 »

Ainda ontem falei com uma pessoa que mora a 60 km de Paris e disse-me que se vive um sentimento
de revolta social entre quem usufrui do Estado Social e quem paga para ele.

O que ouvi faz-me pensar que em França é ainda pior que aqui.

Em relação à comunidade Árabe/Muçulmana que existem cada vez mais Mulheres a usar o véu Islâmico.

Esta é a realidade , a utopia da integração por decreto leva a uma tensão Social que poderia ser evitada
se este assunto fosse abordado com calma e não com emoção.

Jsebastião

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 1258
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1087 em: 2016-01-13 13:22:52 »
A minha solução seria simples: filtrar. Filtrar por emprego no destino, filtrar por conhecimentos académicos, filtrar por QI. Qualquer dessas variáveis iria minimizar extraordinariamente o crime resultante, e manter a liberdade de entrada sem arbitrariedade.

Seria perto de impossível fazer passar estas ideias em qualquer país que fosse da Europa - eu entendo o propósito do teu raciocínio, mas o que se retiraria de algo assim, acima de tudo, seria o seguinte: "Aceita-se a elite e deixa-se de fora a ralé" - um corolário de selectividade logo associado a posições extremistas de direita. E mesmo nesse contexto, seria sempre muito mais fácil defender o bloqueio à entrada de todos os emigrantes.
« Última modificação: 2016-01-13 13:23:40 por Jsebastião »
«Despite the constant negative press covfefe,» - Donald

«Name one thing that can't be negotiated...» - Walter "Heisenberg" White---Breaking Bad

tommy

  • Visitante
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1088 em: 2016-01-13 13:24:25 »
A esquerda faz muito melhor: deixa entrar os criminosos e dá casa e subsídios; por outro lado taxa fortemente os que vierem para trabalhar ou criar empresas.

Zel

  • Visitante
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1089 em: 2016-01-13 13:29:39 »
A minha solução seria simples: filtrar. Filtrar por emprego no destino, filtrar por conhecimentos académicos, filtrar por QI. Qualquer dessas variáveis iria minimizar extraordinariamente o crime resultante, e manter a liberdade de entrada sem arbitrariedade.

Seria perto de impossível fazer passar estas ideias em qualquer país que fosse da Europa - eu entendo o propósito do teu raciocínio, mas o que se retiraria de algo assim, acima de tudo, seria o seguinte: "Aceita-se a elite e deixa-se de fora a ralé" - um corolário de selectividade logo associado a posições extremistas de direita. E mesmo nesse contexto, seria sempre muito mais fácil defender o bloqueio à entrada de todos os emigrantes.

isso nao faz sentido nenhum mas ilustra bem o problema da esquerda com a meritocracia em geral, incluindo na educacao

no fundo a esquerda tem ideias anti-civilizacionais que so sao possiveis num ambiente de gente rica e estragada com complexos de culpa

Jsebastião

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 1258
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1090 em: 2016-01-13 13:33:23 »
A esquerda faz muito melhor: deixa entrar os criminosos e dá casa e subsídios; por outro lado taxa fortemente os que vierem para trabalhar ou criar empresas.

Propaganda manipuladora "da boa" não anda muito distante disto. Não entendo é o que fazem comentários destes aqui neste fórum - não tens público para se deixar levar nestas coisas.
«Despite the constant negative press covfefe,» - Donald

«Name one thing that can't be negotiated...» - Walter "Heisenberg" White---Breaking Bad

Jsebastião

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 1258
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1091 em: 2016-01-13 13:39:29 »
A minha solução seria simples: filtrar. Filtrar por emprego no destino, filtrar por conhecimentos académicos, filtrar por QI. Qualquer dessas variáveis iria minimizar extraordinariamente o crime resultante, e manter a liberdade de entrada sem arbitrariedade.

Seria perto de impossível fazer passar estas ideias em qualquer país que fosse da Europa - eu entendo o propósito do teu raciocínio, mas o que se retiraria de algo assim, acima de tudo, seria o seguinte: "Aceita-se a elite e deixa-se de fora a ralé" - um corolário de selectividade logo associado a posições extremistas de direita. E mesmo nesse contexto, seria sempre muito mais fácil defender o bloqueio à entrada de todos os emigrantes.

isso nao faz sentido nenhum mas ilustra bem o problema da esquerda com a meritocracia em geral, incluindo na educacao

no fundo a esquerda tem ideias anti-civilizacionais que so sao possiveis num ambiente de gente rica e estragada com complexos de culpa

O que é que não faz sentido ao certo?

Neo, entre posições extremadas de esquerda ou de direita, há muito a criticar aos dois lados. Não me parece que o problema possa ser reduzido a esses pólos, nem que a exclusiva alusão aos mesmos deva ser uma fonte de argumentação para generalização a toda a "esquerda" ou a toda a "direita". Eu li o artigo da Maria João Marques e concordo com a sua visão do problema, mas o tipo de generalizações e aproveitamentos que estás a fazer sobre a questão não têm depois correspondência prática.
«Despite the constant negative press covfefe,» - Donald

«Name one thing that can't be negotiated...» - Walter "Heisenberg" White---Breaking Bad

Zel

  • Visitante
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1092 em: 2016-01-13 13:45:50 »
ha uma coisa que algumas pessoas nao entendem: a rale existe... nao eh uma fantasia fundada em preconceitos do passado

um pouco de contacto com pessoas pobres e descobrem isso, nao eh tudo azar, descriminacao e o raio...

Jsebastião

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 1258
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1093 em: 2016-01-13 13:48:43 »
ha uma coisa que algumas pessoas nao entendem: a rale existe... nao eh uma fantasia fundada em preconceitos do passado

um pouco de contacto com pessoas pobres e descobrem isso, nao eh tudo azar, descriminacao e o raio...

Não estou a dizer que não existe (embora os critérios para a "classificar" possam variar grandemente).

Estou a dizer que medidas como as que o Inc defende nem junto de uma boa parte do eleitorado de direita em muitos países europeus (Portugal incluído) teriam aceitação.
«Despite the constant negative press covfefe,» - Donald

«Name one thing that can't be negotiated...» - Walter "Heisenberg" White---Breaking Bad

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1094 em: 2016-01-13 14:15:56 »
A esquerda faz muito melhor: deixa entrar os criminosos e dá casa e subsídios; por outro lado taxa fortemente os que vierem para trabalhar ou criar empresas.

Propaganda manipuladora "da boa" não anda muito distante disto. Não entendo é o que fazem comentários destes aqui neste fórum - não tens público para se deixar levar nestas coisas.

Não é propaganda. É algo que se constata quando se trata os vistos gold como sendo uma coisa má e criticável, e esta imigração violenta e descontrolada como sendo uma coisa desejável.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1095 em: 2016-01-13 14:20:11 »
ha uma coisa que algumas pessoas nao entendem: a rale existe... nao eh uma fantasia fundada em preconceitos do passado

um pouco de contacto com pessoas pobres e descobrem isso, nao eh tudo azar, descriminacao e o raio...

Não estou a dizer que não existe (embora os critérios para a "classificar" possam variar grandemente).

Estou a dizer que medidas como as que o Inc defende nem junto de uma boa parte do eleitorado de direita em muitos países europeus (Portugal incluído) teriam aceitação.

Isso é discutível. "Metade" do que eu defendi acima está no sistema actual. A imigração económica geralmente exige a existência de um emprego no destino. A segunda metade -- providenciar entrada mesmo sem esse emprego, desde que filtrada por condições como formação, skills, QI, seria apenas para permitir um afluxo maior sem certezas de emprego, mas com uma probabilidade muito menor de consequências negativas.

Isto só pode ser feito porque essas variáveis correlacionam com menor violência. Provavelmente mesmo controlando por essas variáveis o risco seria acrescido, mas seria MUITO MENOS acrescido.
« Última modificação: 2016-01-13 14:20:38 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Zenith

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5259
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1096 em: 2016-01-13 15:17:15 »
Com os exemplos que dá, não se percebe bem se ela se refere aos árabes ou a tudo o que é não Europeu.
Em Delhi não se sabe se quem cuspiu no chão eram muçulmanos, indus (que representam mais de 80% da população da índia), sikhs ou se calhar monges budistas. Em Cantão(penso que é na China), foram identificados como árabes.
Se eram todos árabes, problema não é só Europeu. Na índia, os indianos bem os quiseram expulsar todos, travaram duas guerras, mas tudo em vão. Eles voltaram e impõem as leis. Na China,  árabes comportam-se como se fossem donos daquilo tudo. No caso da China, eu estava convencido que era um regime de esquerda autocrática, fui convencido que na verdade era uma regime capitalista mas afinal parece que é esquerda caviar.
Artigo parecia começar bem mas ao sair da substância para o listar de queixas pessoais disconexas (que afinal nem inclui nenhum caso na Europa), fica-se com ideia de algum narcisismo ofendido que aproveita para fazer alarde das peregrinações pelas vastas geografias do gloo.

Zenith, a tua reacção parece igual ao que ela descreve no penúltimo parágrafo do artigo e é incompreensível.

O artigo descreve que o tratamento dado por muçulmanos a mulheres é consistente pelo mundo fora, e uma boa parte versa sobre os acontecimentos na Europa. O que o artigo descreve de forma clara é a realidade -- praticamente ninguém razoável tem dúvidas de que a mulher é tratada de forma inferior no Islão.

Que tenhas partido numa tangente qualquer parece, novamente, uma reacção similar à de outros, descrita no penúltimo parágrafo.

Citar
Que feministas de esquerda tenham feito parte dos que estiveram silenciosos perante Colónia (e o resto) fica certamente para a história negra do século XXI. A desculpa oferecida de não quererem ser instrumentalizadas para ataque aos refugiados mostra às escâncaras que a denúncia de violência sexual contra mulheres veio em segundo lugar (eu denuncio venha de onde vier). Há quem tenha até, fingindo sensatez, inquirido se os refugiados queriam roubar (o que interessa?!) mas, pobres rapazes comandados pelas hormonas e pela confusão cultural, entusiasmaram-se. Pelas redes sociais, mulheres que eu só posso desconfiar estarem sob influência de substâncias estranhas pareciam comparar, para pior, a relação dos homens europeus com as mulheres (incluindo o entediante piropo, que teimam em equiparar a violência sexual; e desde quando termos agressores sexuais europeus nos obriga a receber agressores estrangeiros?). Chegou-se mesmo a negar às vítimas a capacidade de contarem a sua história de forma verdadeira (no caso, a origem dos agressores), sendo que eu não vejo como uma feminista pode não respeitar a verdade que uma vítima de violência sexual transmite. De resto não é de agora este estranho enlevo das feministas de esquerda por uma cultura que renega tudo aquilo por que supostamente se batem. Julie Bindel (ela própria feminista e de esquerda) dias antes das notícias de Colónia dissertava sobre o assunto na Standpoint.

Se eu faça tangentes, então para ficar no domínio da trigonometria as respostas são secantes de tanta aridez de conteudo.
Que a mulher no Islão tem estatuto inferior ao do homem, não é grande novidade- Escreve-lo agora, amanhã e depois não acrescenta nada ao conhecimento de quem tem um mínimo de instrução.De resto (e isso já não é do conhecimento de toda a gente)  também na China tem estatuto inferior sendo designadas por pausinhos (em oposição aos paus sólidos que são os homens). De resto essa diferenciação continua a existir. Mesmo aqui na Europa o estatuto da mulher ainda não é bem aquele que tem nas ilhas de Tonga.
Portanto partindo de um facto que toda a gente conhece (não é propriamente uma novidade que uns iluminados do forum se aperceberam e alertaram os incautos), depois de 50 ou 60 anos de emigração muçulmana para os países mais ricos da Europa, uns ilustres de um país de emigração que poucos muçulmanos receberam, diagnosticaram que logo abaixo da cintura dos muçulmanos residia uma ameaça securitária para as sociedades europeias, e toca a dar conselhos aos suecos, franceses, alemães etc. Esses povos coitados, não conseguem (devem ter baixo QI) fazer diagnósticos correctos, não tem coragem de implementar as medidas adequadas, e passados 10 anos, 20 anos, 30 anos depois da chegada do primeiros emigrantes continuam a aceitar mais, quando há problemas humanitários por causa de guerras, esses ingénuos poem-se na linha da frente no acolhimento a refugiados sem se aperceberem que estão a caminhar para o abismo. Podem saber muito de gestão de finanças publicas, e é bom que ponham na linha os despesistas portugueses, mas no que toca a imigração são uns cegos que nada aprenderam em 50 ou 60 anos e deveriam consultar os grandes especialistas em imigração de um país de emigração.
Pelo menos em França até ao meados dos anos 60 a imigração era para ser temporária, por isso não era facilitada a reunificação das famílias e a imigração era quase exclusivamente masculina (quer portuguesa quer outra). É de imaginar que juntando a cultura muçulmana ao facto dos homens estarem sozinhos terá havido violações em massa, cujas estatísticas foram obviamente escondidas pela esquerda kitsch que pensou resolver esse problema sexual permitindo a reunião das famílias sem se aperceber que só estava a agravar o problema  (por acaso calha tudo na era De Gaulle mas não nos vamos deter com pequenas mínucias, era tudo esquerda caviar).
Mas esses povos não entendem:  os franceses em 1998 em vez de se lamentarem ao ver 50% da selecção ser composta por descendentes da imigração, vão em massa (1,5milhões) celebrar a vitória nos campos elísios, continuam a idolatrar o "Zizou" sem se aperceberem que ele é igual aos 0,003% de culpados e deveria ser reenviado para a Cabília, idem na Suécia com a Zlantanomania.
Está provado que esses povos não sabem lidar com imigrantes. Precisam da ajuda de portugueses que vão propor as medidas adequadas usando QIs, expulsões et. Eu recomendaria começar pela castração  ;D

Mandem a troika que nós mandamos os emigrantes especialistas em imigração  ;D






 

« Última modificação: 2016-01-13 15:22:33 por Zenith »

Reg

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 13370
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1097 em: 2016-01-13 15:24:56 »
agora e pior...  nos anos 60 e 70...  devido dizirem era temporaria nao havia violaçoes da primeira geraçao imigrantes...


agora  nem esperam um ano...


quanto iluminados...os tipos e conforme as luas... a 50 anos extremiraram pessoas..  agora tem mania do deixar entrar toda gente e escondem os crimes para fronteiras nao fecharem
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Zenith

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5259
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1098 em: 2016-01-13 15:32:02 »
Franceses, suecos alemães não se sabem governar. Coitados tem de ser ajudados.
Mas se eles são assim tão broncos na questão da imigração, não fará sentido analisar melhor as politicas que eles preconizaram quanto á saída da crise para a Europa?

Reg

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 13370
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1099 em: 2016-01-13 15:39:57 »
Entao mas e verdade  ainda menos 100 anos eram raça superior extremina outros povos..os franceses mais metade  apoiaram nazismo

suecia e noruega  teve voluntarios  foram combater junto nazis...

Agora fazem o oposto.... do 8 ao 80


os portugueses  com bons custumes foram mais sensatos nos ultimos 100 anos :D


estas politicas deixar entrar tudo tambem pode ser  sentimento culpa do passado... A culpa mais idiologia do  somos todos iguais
« Última modificação: 2016-01-13 15:47:02 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso