Com os exemplos que dá, não se percebe bem se ela se refere aos árabes ou a tudo o que é não Europeu.
Em Delhi não se sabe se quem cuspiu no chão eram muçulmanos, indus (que representam mais de 80% da população da índia), sikhs ou se calhar monges budistas. Em Cantão(penso que é na China), foram identificados como árabes.
Se eram todos árabes, problema não é só Europeu. Na índia, os indianos bem os quiseram expulsar todos, travaram duas guerras, mas tudo em vão. Eles voltaram e impõem as leis. Na China, árabes comportam-se como se fossem donos daquilo tudo. No caso da China, eu estava convencido que era um regime de esquerda autocrática, fui convencido que na verdade era uma regime capitalista mas afinal parece que é esquerda caviar.
Artigo parecia começar bem mas ao sair da substância para o listar de queixas pessoais disconexas (que afinal nem inclui nenhum caso na Europa), fica-se com ideia de algum narcisismo ofendido que aproveita para fazer alarde das peregrinações pelas vastas geografias do gloo.
Zenith, a tua reacção parece igual ao que ela descreve no penúltimo parágrafo do artigo e é incompreensível.
O artigo descreve que o tratamento dado por muçulmanos a mulheres é consistente pelo mundo fora, e uma boa parte versa sobre os acontecimentos na Europa. O que o artigo descreve de forma clara é a realidade -- praticamente ninguém razoável tem dúvidas de que a mulher é tratada de forma inferior no Islão.
Que tenhas partido numa tangente qualquer parece, novamente, uma reacção similar à de outros, descrita no penúltimo parágrafo.
Que feministas de esquerda tenham feito parte dos que estiveram silenciosos perante Colónia (e o resto) fica certamente para a história negra do século XXI. A desculpa oferecida de não quererem ser instrumentalizadas para ataque aos refugiados mostra às escâncaras que a denúncia de violência sexual contra mulheres veio em segundo lugar (eu denuncio venha de onde vier). Há quem tenha até, fingindo sensatez, inquirido se os refugiados queriam roubar (o que interessa?!) mas, pobres rapazes comandados pelas hormonas e pela confusão cultural, entusiasmaram-se. Pelas redes sociais, mulheres que eu só posso desconfiar estarem sob influência de substâncias estranhas pareciam comparar, para pior, a relação dos homens europeus com as mulheres (incluindo o entediante piropo, que teimam em equiparar a violência sexual; e desde quando termos agressores sexuais europeus nos obriga a receber agressores estrangeiros?). Chegou-se mesmo a negar às vítimas a capacidade de contarem a sua história de forma verdadeira (no caso, a origem dos agressores), sendo que eu não vejo como uma feminista pode não respeitar a verdade que uma vítima de violência sexual transmite. De resto não é de agora este estranho enlevo das feministas de esquerda por uma cultura que renega tudo aquilo por que supostamente se batem. Julie Bindel (ela própria feminista e de esquerda) dias antes das notícias de Colónia dissertava sobre o assunto na Standpoint.
Se eu faça tangentes, então para ficar no domínio da trigonometria as respostas são secantes de tanta aridez de conteudo.
Que a mulher no Islão tem estatuto inferior ao do homem, não é grande novidade- Escreve-lo agora, amanhã e depois não acrescenta nada ao conhecimento de quem tem um mínimo de instrução.De resto (e isso já não é do conhecimento de toda a gente) também na China tem estatuto inferior sendo designadas por pausinhos (em oposição aos paus sólidos que são os homens). De resto essa diferenciação continua a existir. Mesmo aqui na Europa o estatuto da mulher ainda não é bem aquele que tem nas ilhas de Tonga.
Portanto partindo de um facto que toda a gente conhece (não é propriamente uma novidade que uns iluminados do forum se aperceberam e alertaram os incautos), depois de 50 ou 60 anos de emigração muçulmana para os países mais ricos da Europa, uns ilustres de um país de emigração que poucos muçulmanos receberam, diagnosticaram que logo abaixo da cintura dos muçulmanos residia uma ameaça securitária para as sociedades europeias, e toca a dar conselhos aos suecos, franceses, alemães etc. Esses povos coitados, não conseguem (devem ter baixo QI) fazer diagnósticos correctos, não tem coragem de implementar as medidas adequadas, e passados 10 anos, 20 anos, 30 anos depois da chegada do primeiros emigrantes continuam a aceitar mais, quando há problemas humanitários por causa de guerras, esses ingénuos poem-se na linha da frente no acolhimento a refugiados sem se aperceberem que estão a caminhar para o abismo. Podem saber muito de gestão de finanças publicas, e é bom que ponham na linha os despesistas portugueses, mas no que toca a imigração são uns cegos que nada aprenderam em 50 ou 60 anos e deveriam consultar os grandes especialistas em imigração de um país de emigração.
Pelo menos em França até ao meados dos anos 60 a imigração era para ser temporária, por isso não era facilitada a reunificação das famílias e a imigração era quase exclusivamente masculina (quer portuguesa quer outra). É de imaginar que juntando a cultura muçulmana ao facto dos homens estarem sozinhos terá havido violações em massa, cujas estatísticas foram obviamente escondidas pela esquerda kitsch que pensou resolver esse problema sexual permitindo a reunião das famílias sem se aperceber que só estava a agravar o problema (por acaso calha tudo na era De Gaulle mas não nos vamos deter com pequenas mínucias, era tudo esquerda caviar).
Mas esses povos não entendem: os franceses em 1998 em vez de se lamentarem ao ver 50% da selecção ser composta por descendentes da imigração, vão em massa (1,5milhões) celebrar a vitória nos campos elísios, continuam a idolatrar o "Zizou" sem se aperceberem que ele é igual aos 0,003% de culpados e deveria ser reenviado para a Cabília, idem na Suécia com a Zlantanomania.
Está provado que esses povos não sabem lidar com imigrantes. Precisam da ajuda de portugueses que vão propor as medidas adequadas usando QIs, expulsões et. Eu recomendaria começar pela castração
Mandem a troika que nós mandamos os emigrantes especialistas em imigração