Faz uma prova cega aos copos e espetas-te ao comprido.
Entendo o que dizes, a lógica estará aparentemente bem mas apenas para quem nunca experimentou e por isso não sabe do que está a falar.
Sabendo como os tastings são feitos e os resultados perceberias que uma prova cega não faz sentido.
Por exemplo, começas com um Sauvignon Blanc de Bordéus, com um blend envelhecido, rico em notas de madeira, mel, etc... Perfumado...
É servido no copo certo...
Ele pede que cheires o aroma, depois que probes...
A seguir pede que transfiras o vinho para um copo normal de plástico a que ele chama Joke...
A seguir pede que cheires o copo Riedel vazio... E depois que cheires o Hoje cheio de vinho...
Depois que probes o vinho a partir do Joke.
Basta essa experiência para saberes a diferença. Lógico que nunca o fizestes, se tivesses feito vias que não faz sentido o que dizes.
Ps o Riedel pai começou trial and error mas hoje já é perfeitamente entendido do ponto de vista científico e programável com um computador o design dos copos.