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Autor Tópico: O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira  (Lida 996533 vezes)

monica

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2000 em: 2014-04-05 09:57:09 »
Atacam o regulador porque não percebem o produto e são gananciosos. Acham que o regulador deveria ser a mãezinha que devia impedir os meninos de fazerem asneiras. Sejam adultos. Senão gostam de CFD's não comprem esse produto.

monica

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2001 em: 2014-04-05 09:59:56 »
De tudo o que já se escreveu aqui há uma verdade que toda a gente evita dizer, este país está cheio de patos.
Andaram a ser "comidos" em comissões e nem abriam o bico. nos EUA uma pessoa que perde-se 50% do património em comissões, podem ter a certeza que metia a cópia de tudo no facebook e chamava imprensa.
Enfim, somos de brandos costumes, e acima de tudo, muito otários.

Grande parte da população é ignorante e gosta só de mandar umas bocas e fazer lutas de argumentos contra as pessoas (em vez de conta os factos) e ficamos aqui com uma boa representação disso mesmo.

Pessoas decentes actuam como eu acima indiquei.

Incognitus

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2002 em: 2014-04-05 11:55:34 »
Fui alertada pela minha colega de escritório para este assunto como tipica representação de investidores que tomam um risco acima do limite que são capaz de tolerar e perante as perdas reagem mal procurando encontrar bodes expiatórios para os seus próprios fracassos.

O investidor vem vitimizar.se em público com o único objectivo de encontrar alguma conforto para as suas más decisões e para colher a compaixão dos seus pares com as mais variadas desculpas: o produto, o gestor, a corretora, o regulador, o chapeu de coco. Procura incansavelmente encontra um bode expiatório que sirva de desculpa para os seus próprios erros como forma de conforme emocional.

Uma pessoa minimamente decente dá ao outro direito do contraditório. Neste caso o contraditório passa por disponibilizar e produzir informação completa: extractos completos, pedido de informação a corretora, etc. num espirito de verdade e transparência em vez da opacidade propositada que propositadamente interessa ao denunciante. VERGONHOSO.

A ele juntam-se outros que desconhecendo os factos e os motivos participam pelas mais diversas razões: promoverem-se, vingarem-se de uma moderação que os baniu ou que procuram só uma luta de argumentos.

Um espaço de bolsa passou a ser um folhetim cheio de frustrações e vaidades.

É um drama, e Deus nos livre se no meio disto há alguma culpa de quem roda a carteira 250 vezes por ano com trades da dimensão da totalidade da carteira sujeitos a erosão de 0.15%-0.20% de cada vez que o faz e ao mesmo tempo que se auto-promove, apaga os vestígios do resultado dessa "gestão".

Não, a culpa toda aqui é do investidor ...  :D
« Última modificação: 2014-04-05 11:56:46 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2003 em: 2014-04-05 13:16:04 »
Fui alertada pela minha colega de escritório para este assunto como tipica representação de investidores que tomam um risco acima do limite que são capaz de tolerar e perante as perdas reagem mal procurando encontrar bodes expiatórios para os seus próprios fracassos.

O investidor vem vitimizar.se em público com o único objectivo de encontrar alguma conforto para as suas más decisões e para colher a compaixão dos seus pares com as mais variadas desculpas: o produto, o gestor, a corretora, o regulador, o chapeu de coco. Procura incansavelmente encontra um bode expiatório que sirva de desculpa para os seus próprios erros como forma de conforme emocional.

Uma pessoa minimamente decente dá ao outro direito do contraditório. Neste caso o contraditório passa por disponibilizar e produzir informação completa: extractos completos, pedido de informação a corretora, etc. num espirito de verdade e transparência em vez da opacidade propositada que propositadamente interessa ao denunciante. VERGONHOSO.

A ele juntam-se outros que desconhecendo os factos e os motivos participam pelas mais diversas razões: promoverem-se, vingarem-se de uma moderação que os baniu ou que procuram só uma luta de argumentos.

Um espaço de bolsa passou a ser um folhetim cheio de frustrações e vaidades.

É um drama, e Deus nos livre se no meio disto há alguma culpa de quem roda a carteira 250 vezes por ano com trades da dimensão da totalidade da carteira sujeitos a erosão de 0.15%-0.20% de cada vez que o faz e ao mesmo tempo que se auto-promove, apaga os vestígios do resultado dessa "gestão".

Não, a culpa toda aqui é do investidor ...  :D

Acho que a erosao foi de 0.45% por rotacao. Com 250 rotacoes por ano... o investidor nunca teve hipotese.
« Última modificação: 2014-04-05 13:25:30 por Neo-Liberal »

Lucky Luke

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2004 em: 2014-04-05 14:52:16 »
Fui alertada pela minha colega de escritório para este assunto como tipica representação de investidores que tomam um risco acima do limite que são capaz de tolerar e perante as perdas reagem mal procurando encontrar bodes expiatórios para os seus próprios fracassos.

O investidor vem vitimizar.se em público com o único objectivo de encontrar alguma conforto para as suas más decisões e para colher a compaixão dos seus pares com as mais variadas desculpas: o produto, o gestor, a corretora, o regulador, o chapeu de coco. Procura incansavelmente encontra um bode expiatório que sirva de desculpa para os seus próprios erros como forma de conforme emocional.

Uma pessoa minimamente decente dá ao outro direito do contraditório. Neste caso o contraditório passa por disponibilizar e produzir informação completa: extractos completos, pedido de informação a corretora, etc. num espirito de verdade e transparência em vez da opacidade propositada que propositadamente interessa ao denunciante. VERGONHOSO.

A ele juntam-se outros que desconhecendo os factos e os motivos participam pelas mais diversas razões: promoverem-se, vingarem-se de uma moderação que os baniu ou que procuram só uma luta de argumentos.

Um espaço de bolsa passou a ser um folhetim cheio de frustrações e vaidades.

É um drama, e Deus nos livre se no meio disto há alguma culpa de quem roda a carteira 250 vezes por ano com trades da dimensão da totalidade da carteira sujeitos a erosão de 0.15%-0.20% de cada vez que o faz e ao mesmo tempo que se auto-promove, apaga os vestígios do resultado dessa "gestão".

Não, a culpa toda aqui é do investidor ...  :D

 :D :D :D

Papillon

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2005 em: 2014-04-05 15:28:10 »
Ficou claro o esquema montado a volta dos CFDs para sacar spreads gigantes a clientes pouco informados, spreads esses que depois revertem a favor dos brokers. Tambem ficou claro que em portugal dar o dinheiro para alguem gerir eh um perigo fora do normal. E quem confia na CMVM para nao ser roubado bem pode sonhar, isto e' cada um por si. Ja varias pessoas fizeram queixas a CMVM e nunca nada aconteceu.

Neo és contra os cfd's?

Eu utilizo-os e muito e pelo que verifico bate sempre certo com o que vem no precário da correctora.

Os CFDs sao muito opacos, o verdadeiro spread pode ser ainda maior do que tu pensas pois a saxo atrasa a execucao das ordens para ganharem uma free option. Cria demasiados conflitos de interesse entre o cliente e broker. Sim, acho que sou contra, parece-me um convite a fraude e ainda por cima fraudes qs impossiveis de provar. Tambem acho fantastico como eh que se permite que nao haja nenhuma informacao sobre os CFDs. A Dif nem sequer tinha precario para os CFDs ate ha uns dias atras e a informacao que tem eh enganosa pois nao eh claro que o spread conta a duplicar. E pouco uniforme, as vezes eh percentagens outras eh centimos.

O que eu sei é que no caso dos cfd's do nosso PSI20 bate 100% certo. Como sei? Compro no leilão e como tal valido sempre o preço do cfd com o preço de fecho. Fica sempre 0,1%. Por vezes 0,100xxx%. O último ficou a 0,09929078014184397163120567375887%. Foi a sonae - compra cfd a 1,4114 e a acção fechou a 1,41.

No USA é capaz de ser mais complicado de validar.

Isso que estas a falar é na GB.

Nas mesmas circuntancias que descreves na DIF também batia tudo certinho só que em vez de 0,1% era 0,15% ( só 50% a mais em comissão  ;).
Como o Saxo Bank só fica com 0,05% o resto é para engordar os sócios da corretora, os gestores , os angariadores de clientes enfim muita gente a mamar à custa do cliente que feito asno lhes entrega dinheiro para gestão.

Eu por ex fui lá parar via um angariador que por sinal tinha em muito boa conta.

São lições de  vida

Papillon

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2006 em: 2014-04-05 16:00:27 »
Li aqui mais umas paginas do histórico deste tópico e até fiquei perplexo com as coisas que por aqui se escrevem. 
A maior parte delas vindas do Thorn mas não só.

Ele é geradores Brownianos, ele é modelos matemáticos para determinar se houve churnning ou não, ele é balelas sobre o Risk management e sempre a tentar escamotear a realidade, ele é uma confusão atroz entre ordens de compra/venda com limite de preço e ordens ao mercado (ao melhor) com Bid e Ask à mistura e como fugir aos spreads de mercado e depois relacionar isto tudo com a execução de ordens sobre CFDs....

Enfim, um verdadeiro exercício de surrealismo que mais uma vez só beneficia quem quer claramente aqui neste forum branquear o comportamento da DIF na gestão de carteiras ou outras corretoras que de igual forma actuem.

Isto é tão simples que até enerva ver o nivel de complexidade e confusão que levantaram à volta disto.
Vamos lá ver se a malta se entende.



 Negociar uma carteira de CFD´s sobre acções não é o mesmo que negociar uma carteira directamente sobre as mesmas acções.




Um gestor com 100.000€ se for investir em acções só pode comprar títulos no valor máximo do capital que recebeu. Transforma assim liquidez em activos.

O mesmo gestor se for investir com CFD´s não tem esta restrição porque no fundo ele não está a comprar os CFDs com o dinheiro do cliente mas com dinheiro emprestado pelo MM.
Tendo em conta que a exigência de margem dos CFDs em mercados liquidos anda em valores na casa dos 10% ou menos, significa que o gestor com os mesmos 100.000€ pode numa assentada comprar CFDs no valor de 1.000.000€ ou mais.
 Ou seja pode se alavancar 10X no mercado.

A conta, que neste caso dos CFDs se chama conta margem, mantém se  100% em liquidez sendo que esse cash  está cativo como colateral ao dinheiro emprestado pelo Saxo para comprar os ditos 1.000.000€ de CFDs.
 Adicionalmente o cash está constantemente a ser ajustado com as perdas ou ganhos que as posições abertas tenham a cada momento.
È claro  também que este milhao fica a pagar juros diarios.

Se olharmos para a conta do Nougud ( isto para não falar da minha onde a situação ainda é mais grave) a carteira tem sempre posições abertas em CFDs em valores muito superiores ao saldo da carteira.
Esta assim permanentemente alavancada, como é obvio.

Trabalhando com um nivel de utilização da margem disponivel não superando aos 70% é muito facil estar permanentemente no mercado alavancado  6 ou 7 vezes.

O que resulta daqui é o seguinte:
 Tendo em conta o exemplo dado  e numa situação de breakeven, quando o tipo que investe em acções fecha as posições o volume de negocio que gerou foi de 200.000€.( compras + vendas)
No caso do tipo que investiu em CFDs, quando este fecha as posições gerou um volume de negocio de 2.000.000€.

È aqui que está todo o problema que eu reportei e é este efeito que a DIF usa para maximizar o fluxo de comissões.

Senão vejamos:
Apesar daqueles spreads ou comissões (chamem-lhe o que quiserem) dos CFDs parecerem muito inocentes e até se poder alegar que se comparam com os valores de comissões  no negocio de acções, o problema é que o efeito de alavancagem apresentado catapulta o valor total de comissões por negócio.

Voltando ao exemplo e tomando um comissionamento de 0,2%, nos 2 casos anteriores temos o seguinte:

1-   Investimento em acções – comissões de transacção  200€ +200€
2-   Investimento em CFDs  -  comissões de transacção  4000€ + Juros de financiamento( index+3%)  considerando 1 mes de juros temos 4000+ 3300 = 7330€



Temos num caso 400€ de comissões de transação  e no outro 7330€ !!!!

Ambas as carteira rodaram  apenas 1 vez  só que no caso dos CFDs foi o equivalente a rodar 10 vezes o valor entregue ao gestor.

Ou seja  tudo roda à volta da alavancagem que permite gerar um volume de negocio brutalmente superior aquele que consigo investindo exclusivamente em acções é claro à custa dum aumento do risco na mesma proporção.

Volume de negocio significa comissões proporcionais.


Se olharem para a conta do Nougudsó no mes de Agosto de 2008 fez um volume de negocios à volta dos 3,500.000€ ( O valor que ele apresenta só tem as aberturas de posição, se somar os fechos dará sensivelmente o dobro)
Tendo em conta que nesse mês a conta dele teve um saldo médio de 50.000€  foi como se tivesse rodado a carteira 70vezes só num mês.

 Se fossem CFD´s de cotadas europeias onde o spread é percentual e considerando um spread de 0,2%, teriamos só em comissionamento  7000€ ( 14% do valor da carteira).
 Isto para não falar nos juros durante esse período que podiam ser algo da mesma ordem de grandeza ( o montante de juro pode baixar significativamente se o gestor fizer daytrade  ou houver uma predominância de posições curtas).

Comparem este valor obtido num mês com as ditas comisões de gestão que aparecem no contrato ( comisão anual fixa de 1% e success fee de 20%)

A comissão fixa leva 1 ano até poder ser cobrada e pode dar neste caso qualquer coisa  como 500 ou 600€ ( isto mantendo  a carteira  acima do breakeven o que não aconteceu)
O suscess fee ao fim de 1 ano de gestão, considerando uma mais valia hipotética de 30% ( 15.000€) seria qualquer coisa como 3000€.
As  2 comissões de gestão ao final de 1 ano somadas são apenas metade do comissionamento de trading  conseguido num unico mês.
È só para ver a disparidade das coisas.

Aquilo que o cliente pensa ser efectivamente os custos de gestão da sua carteira afinal são peanuts comparado com o que está a ser diariamente sacado da sua carteira com as comissões de trading.

Volto a perguntar , a Dif tem carteiras de gestão onde não nogoceie CFDs?
Porque será?


Continuem a acreditar nas balelas do Thorn....



A mistificação e as aldrabices / ignorância que por aqui tem sido vertidas é cabalmente desmentida pelos factos.


Fica aqui demonstrado  que, ao gerir carteiras com CFDs, tenho uma forma facil de aumentar brutalmente o volume de negocio e dessa formar o comissionamento mas à custa de um risco estratosférido a que sujeito as carteiras dos clientes que inevitavelmente ficam condenadas no médio longo prazo a rebentar.
Mas enquanto durar a festa é dinheiro em caixa....


Quanto ao spread de mercado, possibilidade de juntar uma oferta ao bid ou ao Ask  ( No fundo ordens limite)isso é indiferente para esta discussão:

A unica coisa que está garantida à cabeça é que o MM ganha pelo menos o spread adicional do CFD ( caso em que faz automaticamente o hedging no mercado regulamentado onde negoceia o activo subjacente)  +  os juros de financiamento das operações de compra/venda de CFDs. Estas 2 parcelas são posteriormente   partilhadas com o parceiro de negócio através dos ditos Kickbacks.

A propósito vejam aqui uma boa definição do termo:
http://en.wikipedia.org/wiki/Kickback_(bribery)


Se o MM consegue ou não ganhar spreads de mercado isso tudo depende se ele faz hedging ou não de todas as posições o ou se faz internalização de ordens, etc.. No fundo é a gestão de risco do Saxo como MM de um produto OTC
Mas isso  é um tema lateral, é o negocio do Saxo e já não reverte em proveito do parceiro.




« Última modificação: 2014-04-05 16:18:05 por Papillon »

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2007 em: 2014-04-05 16:43:36 »
Ficou claro o esquema montado a volta dos CFDs para sacar spreads gigantes a clientes pouco informados, spreads esses que depois revertem a favor dos brokers. Tambem ficou claro que em portugal dar o dinheiro para alguem gerir eh um perigo fora do normal. E quem confia na CMVM para nao ser roubado bem pode sonhar, isto e' cada um por si. Ja varias pessoas fizeram queixas a CMVM e nunca nada aconteceu.

Neo és contra os cfd's?

Eu utilizo-os e muito e pelo que verifico bate sempre certo com o que vem no precário da correctora.

Os CFDs sao muito opacos, o verdadeiro spread pode ser ainda maior do que tu pensas pois a saxo atrasa a execucao das ordens para ganharem uma free option. Cria demasiados conflitos de interesse entre o cliente e broker. Sim, acho que sou contra, parece-me um convite a fraude e ainda por cima fraudes qs impossiveis de provar. Tambem acho fantastico como eh que se permite que nao haja nenhuma informacao sobre os CFDs. A Dif nem sequer tinha precario para os CFDs ate ha uns dias atras e a informacao que tem eh enganosa pois nao eh claro que o spread conta a duplicar. E pouco uniforme, as vezes eh percentagens outras eh centimos.

O que eu sei é que no caso dos cfd's do nosso PSI20 bate 100% certo. Como sei? Compro no leilão e como tal valido sempre o preço do cfd com o preço de fecho. Fica sempre 0,1%. Por vezes 0,100xxx%. O último ficou a 0,09929078014184397163120567375887%. Foi a sonae - compra cfd a 1,4114 e a acção fechou a 1,41.

No USA é capaz de ser mais complicado de validar.

Isso que estas a falar é na GB.

Nas mesmas circuntancias que descreves na DIF também batia tudo certinho só que em vez de 0,1% era 0,15% ( só 50% a mais em comissão  ;).
Como o Saxo Bank só fica com 0,05% o resto é para engordar os sócios da corretora, os gestores , os angariadores de clientes enfim muita gente a mamar à custa do cliente que feito asno lhes entrega dinheiro para gestão.

Eu por ex fui lá parar via um angariador que por sinal tinha em muito boa conta.

São lições de  vida

Como ja vimos a Dif tem melhor preçário que a LJ Carregoda (GoBulling - GB), pelo que afirmação acima esta errada... Mas isso já era de esperar.
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2008 em: 2014-04-05 16:49:55 »
Li aqui mais umas paginas do histórico deste tópico e até fiquei perplexo com as coisas que por aqui se escrevem. 
A maior parte delas vindas do Thorn mas não só.

Ele é geradores Brownianos, ele é modelos matemáticos para determinar se houve churnning ou não, ele é balelas sobre o Risk management e sempre a tentar escamotear a realidade, ele é uma confusão atroz entre ordens de compra/venda com limite de preço e ordens ao mercado (ao melhor) com Bid e Ask à mistura e como fugir aos spreads de mercado e depois relacionar isto tudo com a execução de ordens sobre CFDs....

Enfim, um verdadeiro exercício de surrealismo que mais uma vez só beneficia quem quer claramente aqui neste forum branquear o comportamento da DIF na gestão de carteiras ou outras corretoras que de igual forma actuem.

Isto é tão simples que até enerva ver o nivel de complexidade e confusão que levantaram à volta disto.
Vamos lá ver se a malta se entende.



 Negociar uma carteira de CFD´s sobre acções não é o mesmo que negociar uma carteira directamente sobre as mesmas acções.




Um gestor com 100.000€ se for investir em acções só pode comprar títulos no valor máximo do capital que recebeu. Transforma assim liquidez em activos.

O mesmo gestor se for investir com CFD´s não tem esta restrição porque no fundo ele não está a comprar os CFDs com o dinheiro do cliente mas com dinheiro emprestado pelo MM.
Tendo em conta que a exigência de margem dos CFDs em mercados liquidos anda em valores na casa dos 10% ou menos, significa que o gestor com os mesmos 100.000€ pode numa assentada comprar CFDs no valor de 1.000.000€ ou mais.
 Ou seja pode se alavancar 10X no mercado.

A conta, que neste caso dos CFDs se chama conta margem, mantém se  100% em liquidez sendo que esse cash  está cativo como colateral ao dinheiro emprestado pelo Saxo para comprar os ditos 1.000.000€ de CFDs.
 Adicionalmente o cash está constantemente a ser ajustado com as perdas ou ganhos que as posições abertas tenham a cada momento.
È claro  também que este milhao fica a pagar juros diarios.

Se olharmos para a conta do Nougud ( isto para não falar da minha onde a situação ainda é mais grave) a carteira tem sempre posições abertas em CFDs em valores muito superiores ao saldo da carteira.
Esta assim permanentemente alavancada, como é obvio.

Trabalhando com um nivel de utilização da margem disponivel não superando aos 70% é muito facil estar permanentemente no mercado alavancado  6 ou 7 vezes.

O que resulta daqui é o seguinte:
 Tendo em conta o exemplo dado  e numa situação de breakeven, quando o tipo que investe em acções fecha as posições o volume de negocio que gerou foi de 200.000€.( compras + vendas)
No caso do tipo que investiu em CFDs, quando este fecha as posições gerou um volume de negocio de 2.000.000€.

È aqui que está todo o problema que eu reportei e é este efeito que a DIF usa para maximizar o fluxo de comissões.

Senão vejamos:
Apesar daqueles spreads ou comissões (chamem-lhe o que quiserem) dos CFDs parecerem muito inocentes e até se poder alegar que se comparam com os valores de comissões  no negocio de acções, o problema é que o efeito de alavancagem apresentado catapulta o valor total de comissões por negócio.

Voltando ao exemplo e tomando um comissionamento de 0,2%, nos 2 casos anteriores temos o seguinte:

1-   Investimento em acções – comissões de transacção  200€ +200€
2-   Investimento em CFDs  -  comissões de transacção  4000€ + Juros de financiamento( index+3%)  considerando 1 mes de juros temos 4000+ 3300 = 7330€



Temos num caso 400€ de comissões de transação  e no outro 7330€ !!!!

Ambas as carteira rodaram  apenas 1 vez  só que no caso dos CFDs foi o equivalente a rodar 10 vezes o valor entregue ao gestor.

Ou seja  tudo roda à volta da alavancagem que permite gerar um volume de negocio brutalmente superior aquele que consigo investindo exclusivamente em acções é claro à custa dum aumento do risco na mesma proporção.

Volume de negocio significa comissões proporcionais.


Se olharem para a conta do Nougudsó no mes de Agosto de 2008 fez um volume de negocios à volta dos 3,500.000€ ( O valor que ele apresenta só tem as aberturas de posição, se somar os fechos dará sensivelmente o dobro)
Tendo em conta que nesse mês a conta dele teve um saldo médio de 50.000€  foi como se tivesse rodado a carteira 70vezes só num mês.

 Se fossem CFD´s de cotadas europeias onde o spread é percentual e considerando um spread de 0,2%, teriamos só em comissionamento  7000€ ( 14% do valor da carteira).
 Isto para não falar nos juros durante esse período que podiam ser algo da mesma ordem de grandeza ( o montante de juro pode baixar significativamente se o gestor fizer daytrade  ou houver uma predominância de posições curtas).

Comparem este valor obtido num mês com as ditas comisões de gestão que aparecem no contrato ( comisão anual fixa de 1% e success fee de 20%)

A comissão fixa leva 1 ano até poder ser cobrada e pode dar neste caso qualquer coisa  como 500 ou 600€ ( isto mantendo  a carteira  acima do breakeven o que não aconteceu)
O suscess fee ao fim de 1 ano de gestão, considerando uma mais valia hipotética de 30% ( 15.000€) seria qualquer coisa como 3000€.
As  2 comissões de gestão ao final de 1 ano somadas são apenas metade do comissionamento de trading  conseguido num unico mês.
È só para ver a disparidade das coisas.

Aquilo que o cliente pensa ser efectivamente os custos de gestão da sua carteira afinal são peanuts comparado com o que está a ser diariamente sacado da sua carteira com as comissões de trading.

Volto a perguntar , a Dif tem carteiras de gestão onde não nogoceie CFDs?
Porque será?


Continuem a acreditar nas balelas do Thorn....



A mistificação e as aldrabices / ignorância que por aqui tem sido vertidas é cabalmente desmentida pelos factos.


Fica aqui demonstrado  que, ao gerir carteiras com CFDs, tenho uma forma facil de aumentar brutalmente o volume de negocio e dessa formar o comissionamento mas à custa de um risco estratosférido a que sujeito as carteiras dos clientes que inevitavelmente ficam condenadas no médio longo prazo a rebentar.
Mas enquanto durar a festa é dinheiro em caixa....


Quanto ao spread de mercado, possibilidade de juntar uma oferta ao bid ou ao Ask  ( No fundo ordens limite)isso é indiferente para esta discussão:

A unica coisa que está garantida à cabeça é que o MM ganha pelo menos o spread adicional do CFD ( caso em que faz automaticamente o hedging no mercado regulamentado onde negoceia o activo subjacente)  +  os juros de financiamento das operações de compra/venda de CFDs. Estas 2 parcelas são posteriormente   partilhadas com o parceiro de negócio através dos ditos Kickbacks.

A propósito vejam aqui uma boa definição do termo:
http://en.wikipedia.org/wiki/Kickback_(bribery)


Se o MM consegue ou não ganhar spreads de mercado isso tudo depende se ele faz hedging ou não de todas as posições o ou se faz internalização de ordens, etc.. No fundo é a gestão de risco do Saxo como MM de um produto OTC
Mas isso  é um tema lateral, é o negocio do Saxo e já não reverte em proveito do parceiro.


 Como não vou perder tempo a responder o que já esta mais que respondido nas imensas páginas atrás, fica aqui apenas um resumo:

1- Entre comprra acções e CFDs, com excepção do exercício de direitos societários inerentes a titularidade das acções, o resultado (económico) é exactamente igual.
2- Os CFDS permitem apenas, através do produto, alavancar e/ou tomar posições curtas (algo que as acções também permitem, mas não através do produto, mas de contratos relacionados com o mesmo)
2.1. - Para além de que só alavanca quem quer... Pela lógica deste tipo aqui (que debita muito como se percebesse alguma coisa - mas não manda uma para a caixa) os contratos de futuros, warrants, opções, certificados e afins seriam banidos.
3- Como já foi dito atrás a DIF tem carteiras de gestão onde negoceia acções e outros produtos. Embora para determinadas estratégias (ex arbitragem) os CFD sejam necessários, pois é a única forma disponivel para shortar acções. Em casos onde se queira usar alavancagem é o mesmo.
4- Para o cliente fica mais barato negociar CFDs que acções na maioria dos mercados, principalmente naqueles onde evita pagar o custo "extra" de mercado.

Resumindo, o post deste tipo aqui (um claro ressabiado por ter sido despedido da Dif ou algo assim), ou é ignorância ou tentativa de passar os outros por ignorante.

Destaco apenas esta perola que denota toda a ignorância:

Ambas as carteira rodaram apenas 1 vez só que no caso dos CFDs foi o equivalente a rodar 10 vezes o valor entregue ao gestor.
[negrito e sublinhado meu]   :D
« Última modificação: 2014-04-05 16:55:07 por Thorn Gilts »
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2009 em: 2014-04-05 16:54:08 »
Quem é esta Sr Mónica muito indignada que foi alertada no seu escritório ?
 :D

Foi no escritório da DIF ?
Foi no escritório  do Ulisses ?
Foi no escritório da ATM ?
Foi nalgum gabinete da CMVM?

Curioso!!

Tanta indignação!
Só para sua informação fique sabendo que a Dif Broker de forma inqualificável não acede a pedidos dos ex-clientes burlados.
Sejam eles pedidos de informação de negociação de soluções para o conflito seja o que for.

Hostiliza-os!!!


O tempo da ditadura já lá vai há muito minha Sra.
Está com medo das verdades virem a público?

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2010 em: 2014-04-05 17:01:11 »
Quem é esta Sr Mónica muito indignada que foi alertada no seu escritório ?
 :D

Foi no escritório da DIF ?
Foi no escritório  do Ulisses ?
Foi no escritório da ATM ?
Foi nalgum gabinete da CMVM?

Curioso!!

Tanta indignação!
Só para sua informação fique sabendo que a Dif Broker de forma inqualificável não acede a pedidos dos ex-clientes burlados.
Sejam eles pedidos de informação de negociação de soluções para o conflito seja o que for.

Hostiliza-os!!!


O tempo da ditadura já lá vai há muito minha Sra.
Está com medo das verdades virem a público?

Certamente não é da DIF e nem da ATM.

Quanto sei a Dif responde até muito prontamente aos ex-clientes...

Já dizeres que foram burlados é uma Ofensa. Posso dizer-te que tens sorte da Dif nem ligar a este tópico, porque a ofensa é grave. Mas posso dizer-te que se a ofensa fosse a mim ou a ATM não aceitaria de forma alguma deixar passar em grave, pois tu estas bem consciente do que dizes e da gravidade do que dizes.

Por fim, houve um tipo com o teu estilo que há tempos me veio pedir para intermediar uma negociação com vista a encontrar uma solução de um conflito entre ele e uma corretora (que não a Dif). O problema é que não havia qualquer conflito, mas sim um tipo, com problemas de dinheiro, que a todo o custo estava a tentar sacar uns cobres a uma corretora que não estava para se chatear... Da minha parte foi corrido e da parte da corretora penso que também...

Todos os clientes (e ex-clientes) são respondidos certamente, seja na Dif seja em outras corretoras (penso que é a forma de se estar), agora certamente nenhuma corretora sede a pressões de nenhum genero de um cliente que, sem qualquer razão, quer tentar extorquir dinheiro.  Mas claro, o mundo esta cheio de gente assim.

« Última modificação: 2014-04-05 17:01:43 por Thorn Gilts »
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Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2011 em: 2014-04-05 17:02:51 »
Citar
4- Para o cliente fica mais barato negociar CFDs que acções na maioria dos mercados, principalmente naqueles onde evita pagar o custo "extra" de mercado.

Thorn, estas mesmo a dizer que ao cliente fica mais barato negociar accoes via CFDs??? Isso eh absurdo e facil de provar. Vamos pegar no exemplo duma compra e venda no mercado europeu e com comissoes da Dif.

Se o cliente fizer isto no mercado europeu

1- atraves da DIF e com CFDs: paga 0.25%*ask +0.25%*bid + spread de mercado = aproximadamente 0.5% do capital investido + spread de mercado
2- directamente no mercado pagaria pelo mesmo: spread de mercado + comissao (digamos 10+10 euros)

exemplo concreto... digamos que o cliente queria comprar/vender "at the market" 100 mil euros duma accao europeia.

1- Comissoes com CFDs atraves da Dif : 500 euros
2- Comissoes sem CFDs: 20 euros


25 VEZES MAIS CARO ATRAVES DOS CFDs DA DIF

Mais uma vez se mostra como estas aqui para enganar os participantes do forum. Ainda por cima com coisas obvias e faceis de calcular.


« Última modificação: 2014-04-05 18:52:10 por Neo-Liberal »

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2012 em: 2014-04-05 17:04:59 »
Thorn, estas mesmo a dizer que ao cliente fica mais barato negociar accoes via CFDs??? Isso eh absurdo e facil de provar. Vamos pegar no exemplo duma compra e venda no mercado europeu e com comissoes da Dif.

Se o cliente fizer isto no mercado europeu

1- atraves da DIF e com CFDs: paga 0.25%*ask +0.25%*bid + spread de mercado = aproximadamente 0.5% do capital investido + spread de mercado
2- directamente no mercado pagaria pelo mesmo: spread de mercado + comissao (digamos 10+10 euros)

exemplo concreto... digamos que o cliente queria comprar/vender "at the market" 100 mil euros duma accao europeia. vamos calcular os custos assumindo um spread de mercado da accao de 0.1%

1- Com CFDs atraves da Dif : 600 euros de custo
2- Directamente no mercado: 120 euros de custo

Mais uma vez se mostra como estas aqui para enganar os participantes do forum. Ainda por cima com coisas obvias e faceis de calcular.

Estou a dizer que sim, fica (na pior hipótese fica igual). Assumindo claro comissões iguais.

Como eu não sou teu explicador de nada, pede ao inc que te explique.
« Última modificação: 2014-04-05 17:06:47 por Thorn Gilts »
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Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2013 em: 2014-04-05 17:05:54 »
Thorn, estas mesmo a dizer que ao cliente fica mais barato negociar accoes via CFDs??? Isso eh absurdo e facil de provar. Vamos pegar no exemplo duma compra e venda no mercado europeu e com comissoes da Dif.

Se o cliente fizer isto no mercado europeu

1- atraves da DIF e com CFDs: paga 0.25%*ask +0.25%*bid + spread de mercado = aproximadamente 0.5% do capital investido + spread de mercado
2- directamente no mercado pagaria pelo mesmo: spread de mercado + comissao (digamos 10+10 euros)

exemplo concreto... digamos que o cliente queria comprar/vender "at the market" 100 mil euros duma accao europeia. vamos calcular os custos assumindo um spread de mercado da accao de 0.1%

1- Com CFDs atraves da Dif : 600 euros de custo
2- Directamente no mercado: 120 euros de custo

Mais uma vez se mostra como estas aqui para enganar os participantes do forum. Ainda por cima com coisas obvias e faceis de calcular.

Estou a dizer que sim, fica (na pior hipótese fica igual).

Como eu não sou teu explicador de nada, pede ao inc que te explique.

ficas sempre cansado com a verdade, vai la descansar

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2014 em: 2014-04-05 17:07:16 »
Thorn, estas mesmo a dizer que ao cliente fica mais barato negociar accoes via CFDs??? Isso eh absurdo e facil de provar. Vamos pegar no exemplo duma compra e venda no mercado europeu e com comissoes da Dif.

Se o cliente fizer isto no mercado europeu

1- atraves da DIF e com CFDs: paga 0.25%*ask +0.25%*bid + spread de mercado = aproximadamente 0.5% do capital investido + spread de mercado
2- directamente no mercado pagaria pelo mesmo: spread de mercado + comissao (digamos 10+10 euros)

exemplo concreto... digamos que o cliente queria comprar/vender "at the market" 100 mil euros duma accao europeia. vamos calcular os custos assumindo um spread de mercado da accao de 0.1%

1- Com CFDs atraves da Dif : 600 euros de custo
2- Directamente no mercado: 120 euros de custo

Mais uma vez se mostra como estas aqui para enganar os participantes do forum. Ainda por cima com coisas obvias e faceis de calcular.

Estou a dizer que sim, fica (na pior hipótese fica igual).

Como eu não sou teu explicador de nada, pede ao inc que te explique.

ficas sempre cansado com a verdade, vai la descansar

Simplesmente não tenho de esclarecer ignorantes... isso cansa.
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Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2015 em: 2014-04-05 17:07:43 »
precario da Dif para CFDs de accoes europeias:

Citar
Acções Europeias, valores superiores a EUR 5.000                  EUR 0   Spread Mercado +/- 0,25%     

Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2016 em: 2014-04-05 17:09:12 »
Com isto ficou provada a intencao deliberada do Thorn enganar os participantes deste forum.

Papillon

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2017 em: 2014-04-05 17:10:11 »
O Thorn tem lá cuidado com o teu linguarejo por que não sabes com quem estas a falar

Vives a insultar-me directamente  a cada post teu.

Lamento que um individuo que por sinal é presidente da ATM se preste a este papel deplorável de lambe botas da DIF, mostrando um misto de ignorância  e de má fé, com um único intuito de passar lixívia sobre o assunto.

É a pior publicidade que podes fazer à ATM e á tua pessoa.

Não te rebaixes mais!
Tem um pouco de dignidade.

Deixa que os visados venham aqui defender-se.
Não sejas o testa de ferro deles.
 


Papillon

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2018 em: 2014-04-05 17:20:09 »
Neo,

Penso que o meu post anterior dissipou as dúvidas.

O tema não é se a comissão paga por acção é ligeiramente mais cara ou mais barata do que a paga pelo CFD.

A questão é a alvancagem que permite catapultar o nivel de comissões totais.

Na gestão do Pedro Lino as carteiras estavam constantemente alavancadas 6 a 7 vezes o património do cliente.
Nas do Ulisse pelo que vi a coisa não era muito mais branda.

É claro que numa circunstancia destas mesmo que a comissão por CFD fosse inferior à da acção  a alavangem gerava nos CFD logo 6 ou 7 vezes mais comissões.

Para o mesmo património em gestão se eu consigo comprar no máximo 1000 acções da empresa A,  num trade com CFDs eu posso comprar no mesmo trade 10.000.


Como dizia o outro:

É a alavancagem ....
 ;)


Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #2019 em: 2014-04-05 17:26:05 »
O Thorn tem lá cuidado com o teu linguarejo por que não sabes com quem estas a falar

Vives a insultar-me directamente  a cada post teu.

Lamento que um individuo que por sinal é presidente da ATM se preste a este papel deplorável de lambe botas da DIF, mostrando um misto de ignorância  e de má fé, com um único intuito de passar lixívia sobre o assunto.

É a pior publicidade que podes fazer à ATM e á tua pessoa.

Não te rebaixes mais!
Tem um pouco de dignidade.

Deixa que os visados venham aqui defender-se.
Não sejas o testa de ferro deles.

Quem me conhece (e aqui são várias as pessoas) sabem que tenho muito pouco (ou mesmo nada) de lambe botas.

Quanto a Dif e as duas pessoas visadas (Pedro Lino e Paulo Pinto), apenas posso dizer que são das pessoas de enorme valor, nomeadamente pela honestidade, valores e principios que as norteiam. A Dif e as melhorias ao nível de transparência são exemplo disso. Claro que são é pessoas pouco (ou nada) premiáveis a vigarices.

Por acaso até gostava de ter a certeza absoluta de quem és, mas não é por ter algum medo de quem possas ser.  :D
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