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Autor Tópico: O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira  (Lida 996369 vezes)

tatanka

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #940 em: 2014-03-21 16:38:40 »
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O que torna o caso ainda mais grave é que através de uma análise preliminar conclui-se que os prejuízos prendem-se mais com o preçário dos intermediários do que com menos-valias nos instrumentos financeiros.

As menos-valias não derivam do precário dos IFs como é mais que óbvio.

O preçário dos IFs aplica-se a todos os clientes (em todos os bancos e corretoras - uns mais e outros menos). Afirmar o que a DECO afirma, era dizer que todos os clientes com aquela perçario teriam menos-valias nos instrumentos. Dito de outra forma, com um preçário de 0.2% em CFDs (generalidade dos IFs) os clientes terão sempre prejuízos.

Tatanka, achas que esta correcto?

Estás a baralhar as coisas.
O que a DECO diz é incontestavel.
O homem perdeu o dinheiro todo em comissoes, não por causa de o activo A ou B ter desvalorizado.

Tenta ser mais sucinto e directo ao assunto, para o pessoal te entender melhor  :D

A DECO diz que é o preçario do instrumento que fez perder o dinheiro.

Não é incorrecto. O precario inclui as comissoes dos CFDs, sao estas comissoes que nesta estrategia de overtrading, leva á bancarrota.
“I hate reality but it's still the best place to get a good steak.”
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Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #941 em: 2014-03-21 16:41:18 »
O que  a DECO diz esta correcto, refere o valor das comissoes e indica que com um numero elevado de trades (que tb referem) os gestores de carteira trituram a conta dos clientes.
« Última modificação: 2014-03-21 16:56:53 por Neo-Liberal »

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #942 em: 2014-03-21 16:45:59 »
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O que torna o caso ainda mais grave é que através de uma análise preliminar conclui-se que os prejuízos prendem-se mais com o preçário dos intermediários do que com menos-valias nos instrumentos financeiros.

As menos-valias não derivam do precário dos IFs como é mais que óbvio.

O preçário dos IFs aplica-se a todos os clientes (em todos os bancos e corretoras - uns mais e outros menos). Afirmar o que a DECO afirma, era dizer que todos os clientes com aquela perçario teriam menos-valias nos instrumentos. Dito de outra forma, com um preçário de 0.2% em CFDs (generalidade dos IFs) os clientes terão sempre prejuízos.

Tatanka, achas que esta correcto?

Estás a baralhar as coisas.
O que a DECO diz é incontestavel.
O homem perdeu o dinheiro todo em comissoes, não por causa de o activo A ou B ter desvalorizado.

Tenta ser mais sucinto e directo ao assunto, para o pessoal te entender melhor  :D

A DECO diz que é o preçario do instrumento que fez perder o dinheiro.

Não é incorrecto. O precario inclui as comissoes dos CFDs, sao estas comissoes que nesta estrategia de overtrading, leva á bancarrota.

Ahhh? Que dizes?

As comissões do preçário são sempre iguais, variando apenas de Intermediário para intermediário - e andam todos em volta da mesma média.

Não é o preçário do CFD que resulta em perdas como a DECO afirma, pois há muitos investidores que negoceiam CFDs com estes precários e não perdem dinheiro. Há muitos investidores que negoceiam acções com o preçário das acções e perdem dinheiro.

Acho que seria até seguro dizer que se as contas em causa fossem geridas com acções a pancada teria sido maior.... muito maior... Pelo comunicado da DECO atacando o CFD no caso não faz sentido... embora eu entenda a confusão (como se trata de produto complexo é sempre o que salta mais à vista).
« Última modificação: 2014-03-21 16:47:28 por Thorn Gilts »
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #943 em: 2014-03-21 16:50:22 »
Para verem, esta aqui o que a DECO diz:

 "o intermediário financeiro ganha 50% do património do seu cliente através da margem de 0,2% que cobra (500 transações representam 250 compras e 250 vendas de CFD). Se o gestor de carteira não conseguir gerar rendimentos superiores a 50%, então o cliente ficará com pesados prejuízos. "


Francisco M

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #944 em: 2014-03-21 16:51:44 »
Os CFDs são ESPETACULARES para os gestores e corretoras, não para os clientes.
Por serem tão ESPETACULARES é que são proibidos na América.


Alerta aos investidores
28/02/ 2013
Contratos diferenciais (CFD)
http://www.cmvm.pt/CMVM/Cooperacao%20Internacional/Docs_ESMA_Cesr/Documents/ESMA%20Alerta%20os%20Investidores%20%20sobre%20CFD_vp.pdf

NouGud

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #945 em: 2014-03-21 16:52:29 »

Exactamente... mas quem le a DECO, a culpa é do precário para este produto de CFD.

Ora, na verdade o CFD pode ser bem mais competitivo em termos de preço que negociar acções, principalmente nos EUA, seja pelo cambio e seja pelos custos em comparação com acções (nomeadamente acções com preço abaixo de 10USD).

Como parece que há pessoal que só sabe ler em diagonal aqui vai um extrato do que a DECO escreveu:

"... o intermediário realiza um número anormalmente elevado de operações. São realmente muitas operações: a um ritmo de 500 transações por ano (como já detetamos na nossa análise preliminar).
 
Desta forma, o intermediário financeiro ganha 50% do património do seu cliente através da margem de 0,2% que cobra (500 transações representam 250 compras e 250 vendas de CFD). Se o gestor de carteira não conseguir gerar rendimentos superiores a 50%, então o cliente ficará com pesados prejuízos. Em algumas situações, há ainda a cobrança ao cliente de juros diários no investimento em CFD.
"

Lendo com atenção verifica-se que a DECO não diz que o problema é o spread, mas sim o elevado número de operações (eu acrescento, também a quantia investida).

Já agora corrijo uma incorreção no texto da DECO: o spread de CFD de ações podia ir até 0,3% (não os 0,2% referido). O valor médio do spread é que era de 0,2% - informação retirada do contrato.
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tatanka

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #946 em: 2014-03-21 16:52:48 »
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O que torna o caso ainda mais grave é que através de uma análise preliminar conclui-se que os prejuízos prendem-se mais com o preçário dos intermediários do que com menos-valias nos instrumentos financeiros.

As menos-valias não derivam do precário dos IFs como é mais que óbvio.

O preçário dos IFs aplica-se a todos os clientes (em todos os bancos e corretoras - uns mais e outros menos). Afirmar o que a DECO afirma, era dizer que todos os clientes com aquela perçario teriam menos-valias nos instrumentos. Dito de outra forma, com um preçário de 0.2% em CFDs (generalidade dos IFs) os clientes terão sempre prejuízos.

Tatanka, achas que esta correcto?

Estás a baralhar as coisas.
O que a DECO diz é incontestavel.
O homem perdeu o dinheiro todo em comissoes, não por causa de o activo A ou B ter desvalorizado.

Tenta ser mais sucinto e directo ao assunto, para o pessoal te entender melhor  :D

A DECO diz que é o preçario do instrumento que fez perder o dinheiro.

Não é incorrecto. O precario inclui as comissoes dos CFDs, sao estas comissoes que nesta estrategia de overtrading, leva á bancarrota.

Ahhh? Que dizes?

As comissões do preçário são sempre iguais, variando apenas de Intermediário para intermediário - e andam todos em volta da mesma média.

Não é o preçário do CFD que resulta em perdas como a DECO afirma, pois há muitos investidores que negoceiam CFDs com estes precários e não perdem dinheiro. Há muitos investidores que negoceiam acções com o preçário das acções e perdem dinheiro.

Acho que seria até seguro dizer que se as contas em causa fossem geridas com acções a pancada teria sido maior.... muito maior... Pelo comunicado da DECO atacando o CFD no caso não faz sentido... embora eu entenda a confusão (como se trata de produto complexo é sempre o que salta mais à vista).

Thorn, em parte nenhuma a DECO, refere que as comissoes sao altas.
O que a DECO diz, e é incostestavel, é que nesta estrategia de trading excessivo, são as comissoes que comem a carteira do cliente.

Concluindo, não existe nenhuma incorreção por parte da DECO. Tudo o que afirmam é factual.
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #947 em: 2014-03-21 16:56:02 »

Ahhh? Que dizes?

As comissões do preçário são sempre iguais, variando apenas de Intermediário para intermediário - e andam todos em volta da mesma média.


Falso... na altura, o spread da GoBulling era menos de 1/3 dessas.
« Última modificação: 2014-03-21 17:58:01 por NouGud »
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #948 em: 2014-03-21 16:58:10 »

Ahhh? Que dizes?

As comissões do preçário são sempre iguais, variando apenas de Intermediário para intermediário - e andam todos em volta da mesma média.


Falso... na altura, o spread da GoBulling era menos de 1/3 dessas.
De qualquer modo, e aí dou-te razão, o cliente devia saber o valor que ia pagar, por isso não tem razão de protestar com esse valor.

Não tem a ver com isso. Tem a ver que a perda não resultou do preçário do CFD... se fosse em acçoes (com o preçário das acções) era pior.

Nogud.. publica o teu extracto...

Tira o nome... tira os saldos...

Se colocares um pdf do extracto tudo se torna mais fácil...
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #949 em: 2014-03-21 17:01:13 »

Ahhh? Que dizes?

As comissões do preçário são sempre iguais, variando apenas de Intermediário para intermediário - e andam todos em volta da mesma média.


Falso... na altura, o spread da GoBulling era menos de 1/3 dessas.
De qualquer modo, e aí dou-te razão, o cliente devia saber o valor que ia pagar, por isso não tem razão de protestar com esse valor.

Não tem a ver com isso. Tem a ver que a perda não resultou do preçário do CFD... se fosse em acçoes (com o preçário das acções) era pior.

Nogud.. publica o teu extracto...

Tira o nome... tira os saldos...

Se colocares um pdf do extracto tudo se torna mais fácil...

este gajo nao tem argumentos, agora fica-se pelo campo das insinuacoes baratas
« Última modificação: 2014-03-21 17:17:14 por Neo-Liberal »

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #950 em: 2014-03-21 17:02:03 »
se é assim, não há problema em publicar o extrato...
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #951 em: 2014-03-21 17:05:09 »
Para verem, esta aqui o que a DECO diz:

 "o intermediário financeiro ganha 50% do património do seu cliente através da margem de 0,2% que cobra (500 transações representam 250 compras e 250 vendas de CFD). Se o gestor de carteira não conseguir gerar rendimentos superiores a 50%, então o cliente ficará com pesados prejuízos. "

Certo.
Mas isso é devido ao facto de alavancar de uma só vez em cada trade o valor da carteira. O valor de 0,2% em si não pode ser considerado excessivo, tendo em conta o preçário geral (em Portugal).

Preço de acções - média 8€ (8€ na compra e 8€ navenda)? Para a comissão ser inferior a 0,2% tens de transaccionar acima do 8000€. Conheço muita gente que transacciona em cada trade muito menos.

Eu por exemplo para o mercado americano só uso CFD's. O preçário é (tendo em conta os valores de cada trade) é para mim muito mais interessante.
Além de que me protege para o risco cambial,

Posto isto o problema neste caso não é o valor da comissão, mas sim dois: A possibilidade de alavancagem que tem alguns riscos e o verdadeiro problema, que é independente do facto de ser acções ou cfd's, que é o overtrading. E em overtrading refiro-me a quantas vezes, num ano, o valor global da carteira rodou. Um exemplo carteira de 50.000€ e 10 trades de 5.000€ = 50.000€ significa que rodou 1 vez. Outro exemplo carteira de 50.000€ e 5 trades de 50.000€ = 250.000€, que significa que a carteira rodou 5 vezes, ou seja gerou 5 vezes mais comissão que o 1º exemplo.

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #952 em: 2014-03-21 17:10:11 »
se é assim, não há problema em publicar o extrato...

sao mais de 40 extractos, um por mes

NouGud

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #953 em: 2014-03-21 17:11:53 »
se é assim, não há problema em publicar o extrato...

Já coloquei o extrato de um mês. É só proculá-lo
O cérebro é uma coisa tão maravilhosa que toda a gente devia ter um

Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #954 em: 2014-03-21 17:13:45 »
Para verem, esta aqui o que a DECO diz:

 "o intermediário financeiro ganha 50% do património do seu cliente através da margem de 0,2% que cobra (500 transações representam 250 compras e 250 vendas de CFD). Se o gestor de carteira não conseguir gerar rendimentos superiores a 50%, então o cliente ficará com pesados prejuízos. "

Certo.
Mas isso é devido ao facto de alavancar de uma só vez em cada trade o valor da carteira. O valor de 0,2% em si não pode ser considerado excessivo, tendo em conta o preçário geral (em Portugal).

Preço de acções - média 8€ (8€ na compra e 8€ navenda)? Para a comissão ser inferior a 0,2% tens de transaccionar acima do 8000€. Conheço muita gente que transacciona em cada trade muito menos.

Eu por exemplo para o mercado americano só uso CFD's. O preçário é (tendo em conta os valores de cada trade) é para mim muito mais interessante.
Além de que me protege para o risco cambial,

Posto isto o problema neste caso não é o valor da comissão, mas sim dois: A possibilidade de alavancagem que tem alguns riscos e o verdadeiro problema, que é independente do facto de ser acções ou cfd's, que é o overtrading. E em overtrading refiro-me a quantas vezes, num ano, o valor global da carteira rodou. Um exemplo carteira de 50.000€ e 10 trades de 5.000€ = 50.000€ significa que rodou 1 vez. Outro exemplo carteira de 50.000€ e 5 trades de 50.000€ = 250.000€, que significa que a carteira rodou 5 vezes, ou seja gerou 5 vezes mais comissão que o 1º exemplo.

concordo. 

0.2% de comissoes limita o tipo de trading que se pode fazer a coisas como position trading ou no maximo swing trading e com alavancagens baixas, se o gestor de carteira e apesar dessa realidade foi por outros caminhos eh preciso averiguar se nao estaria a receber percentagens elevadas das comissoes, como creio que estaria
« Última modificação: 2014-03-21 17:33:30 por Neo-Liberal »

NouGud

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #955 em: 2014-03-21 17:17:48 »
Para verem, esta aqui o que a DECO diz:

 "o intermediário financeiro ganha 50% do património do seu cliente através da margem de 0,2% que cobra (500 transações representam 250 compras e 250 vendas de CFD). Se o gestor de carteira não conseguir gerar rendimentos superiores a 50%, então o cliente ficará com pesados prejuízos. "

Certo.
Mas isso é devido ao facto de alavancar de uma só vez em cada trade o valor da carteira. O valor de 0,2% em si não pode ser considerado excessivo, tendo em conta o preçário geral (em Portugal).

Preço de acções - média 8€ (8€ na compra e 8€ navenda)? Para a comissão ser inferior a 0,2% tens de transaccionar acima do 8000€. Conheço muita gente que transacciona em cada trade muito menos.

Eu por exemplo para o mercado americano só uso CFD's. O preçário é (tendo em conta os valores de cada trade) é para mim muito mais interessante.
Além de que me protege para o risco cambial,

Posto isto o problema neste caso não é o valor da comissão, mas sim dois: A possibilidade de alavancagem que tem alguns riscos e o verdadeiro problema, que é independente do facto de ser acções ou cfd's, que é o overtrading. E em overtrading refiro-me a quantas vezes, num ano, o valor global da carteira rodou. Um exemplo carteira de 50.000€ e 10 trades de 5.000€ = 50.000€ significa que rodou 1 vez. Outro exemplo carteira de 50.000€ e 5 trades de 50.000€ = 250.000€, que significa que a carteira rodou 5 vezes, ou seja gerou 5 vezes mais comissão que o 1º exemplo.

Quando coloquei o extrato de um mês, fiz as contas e a conta, que no inicio do mês tinha 27.000€ fez 720.000€ em abertura de trades (não contabilisando os trades que ficaram em aberto de um mês para o outro). Rodou quase 27 vezes. Se procurarem encontram, talvezs por volta da página 10 ou 15.
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #956 em: 2014-03-21 17:18:22 »
se é assim, não há problema em publicar o extrato...

Já coloquei o extrato de um mês. É só proculá-lo

Coloca aqui senão te importas, porque não vi... depois podemos discutir... entretanto poderei ter de sair - tenho um jantar - mas amanha vejo isso.
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Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #957 em: 2014-03-21 17:20:21 »
se é assim, não há problema em publicar o extrato...

Já coloquei o extrato de um mês. É só proculá-lo

Coloca aqui senão te importas, porque não vi... depois podemos discutir... entretanto poderei ter de sair - tenho um jantar - mas amanha vejo isso.

Esta entao eh uma clara mentira, viste sim. O extracto tem sido a coisa mais discutida deste topico. Creio (de memoria) que esta na pagina 19.

Claro que agora vais sair e amanha ja nao falas mais disto.
« Última modificação: 2014-03-21 17:27:23 por Neo-Liberal »

Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #958 em: 2014-03-21 17:23:16 »
Para verem, esta aqui o que a DECO diz:

 "o intermediário financeiro ganha 50% do património do seu cliente através da margem de 0,2% que cobra (500 transações representam 250 compras e 250 vendas de CFD). Se o gestor de carteira não conseguir gerar rendimentos superiores a 50%, então o cliente ficará com pesados prejuízos. "

Certo.
Mas isso é devido ao facto de alavancar de uma só vez em cada trade o valor da carteira. O valor de 0,2% em si não pode ser considerado excessivo, tendo em conta o preçário geral (em Portugal).

Preço de acções - média 8€ (8€ na compra e 8€ navenda)? Para a comissão ser inferior a 0,2% tens de transaccionar acima do 8000€. Conheço muita gente que transacciona em cada trade muito menos.

Eu por exemplo para o mercado americano só uso CFD's. O preçário é (tendo em conta os valores de cada trade) é para mim muito mais interessante.
Além de que me protege para o risco cambial,

Posto isto o problema neste caso não é o valor da comissão, mas sim dois: A possibilidade de alavancagem que tem alguns riscos e o verdadeiro problema, que é independente do facto de ser acções ou cfd's, que é o overtrading. E em overtrading refiro-me a quantas vezes, num ano, o valor global da carteira rodou. Um exemplo carteira de 50.000€ e 10 trades de 5.000€ = 50.000€ significa que rodou 1 vez. Outro exemplo carteira de 50.000€ e 5 trades de 50.000€ = 250.000€, que significa que a carteira rodou 5 vezes, ou seja gerou 5 vezes mais comissão que o 1º exemplo.

Quando coloquei o extrato de um mês, fiz as contas e a conta, que no inicio do mês tinha 27.000€ fez 720.000€ em abertura de trades (não contabilisando os trades que ficaram em aberto de um mês para o outro). Rodou quase 27 vezes. Se procurarem encontram, talvezs por volta da página 10 ou 15.

rodou mais que 27x pois a conta caiu muito e portanto precisa de ser feita uma media do seu valor, essa media daria bastante abaixo de 27k

Zakk

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #959 em: 2014-03-21 17:23:45 »
O thorn está com dificuldades em ver o obvio.