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Autor Tópico: O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira  (Lida 998430 vezes)

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #920 em: 2014-03-21 15:02:36 »
ok, estava a contar com um custo de 1 ou 2 pips por transacção.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #921 em: 2014-03-21 15:11:37 »
500 transacções ano não me parecem muitas transacções, pelo menos para quem investe em diversos activos.

se fossem trades gratuitos ate podiam ser 10x mais que nao tinha mal, o que interessa aqui eh o impacto total na conta das comissoes

500 trades com aquelas comissoes rebentam com a conta e garantem o desastre, principalmente porque sao trades qs todos do tamanho da propria conta

Falamos aqui de 500 trades cada um no valor total da conta, e não trades que apenas representam 5% ou 10% (depende de cada um) do valor da conta.
Isso é que é o problema.

Francisco M

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #922 em: 2014-03-21 15:18:24 »
Comunicado da Deco / Proteste Investe

http://www.deco.proteste.pt/investe/como-o-seu-gestor-de-carteira-pode-ficar-com-50-do-seu-patrimonio-s5049534.htm


Quem se achar lesado deve agora entrar e contacto com a DECO para defender os seus direitos.

Concordo.

Pode-se também tentar contatar ex gestores da Dif. Talvez tenham algo para dizer.
Este, John Rodrigues, acho que já não trabalha lá.
http://www.difbroker.es/web/pt_pt/blog-jr
« Última modificação: 2014-03-22 20:55:38 por Francisco M »

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #923 em: 2014-03-21 15:28:36 »
A DECO faz ali uma serie de considerações que demonstra profunda ignorância, nomeadamente na escolha de CFD e conhecimento do cliente. Por exemplo, o CFD é o que permite a posição curta e cobertura cambial automática, para além de que reduz determinados custos (ex. em Londres que escapa a taxa de entrada).

Entretanto confirmei algumas coisas e muito do que aqui tem sido dito é mentira relativamente a aspecto da gestão de carteira do Ulisses.
we all have a story we nevel tell

tatanka

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #924 em: 2014-03-21 15:35:11 »
Nao vejo ignorancia nenhuma.
O que disse de errado a DECO?
Podes apontar uma frase que contenha um dado incorrecto?
“I hate reality but it's still the best place to get a good steak.”
― Woody Allen

NouGud

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #925 em: 2014-03-21 15:44:22 »
A DECO faz ali uma serie de considerações que demonstra profunda ignorância, nomeadamente na escolha de CFD e conhecimento do cliente. Por exemplo, o CFD é o que permite a posição curta e cobertura cambial automática, para além de que reduz determinados custos (ex. em Londres que escapa a taxa de entrada).

Entretanto confirmei algumas coisas e muito do que aqui tem sido dito é mentira relativamente a aspecto da gestão de carteira do Ulisses.

No lugar de mandar farpas para o ar, devias era apontar as mentiras! isso é que era de valor!

O cérebro é uma coisa tão maravilhosa que toda a gente devia ter um

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #926 em: 2014-03-21 15:49:35 »
A DECO faz ali uma serie de considerações que demonstra profunda ignorância, nomeadamente na escolha de CFD e conhecimento do cliente. Por exemplo, o CFD é o que permite a posição curta e cobertura cambial automática, para além de que reduz determinados custos (ex. em Londres que escapa a taxa de entrada).

Entretanto confirmei algumas coisas e muito do que aqui tem sido dito é mentira relativamente a aspecto da gestão de carteira do Ulisses.

Sim, parece que os CFD's são assim um instrumento tão complicado.
Na verdade são bastantes simples.

Quanto à possibilidade de estar sistematicamente a investir a carteira toda em cada trade é que já é discutível.
O risco é enorme e no final o peso das comissões sobre a carteira pode realmente ser gigante. Nesse ponto julgo que o cliente deve estar avisado para estar atento. Com 250 trades (do valor da conta em cada trade) sem lucro nem perda, mas com 0,2% de comissão, ficas apenas com pouco mais de 60% da carteira!

Trades   
1   99,8
2   99,6004
3   99,4011992
4   99,2023968
5   99,00399201
6   98,80598402
7   98,60837206
8   98,41115531
9   98,214333
10   98,01790434
11   97,82186853
12   97,62622479
13   97,43097234
...

Ou estou a fazer algo errado?

Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #927 em: 2014-03-21 15:58:36 »
A DECO faz ali uma serie de considerações que demonstra profunda ignorância, nomeadamente na escolha de CFD e conhecimento do cliente. Por exemplo, o CFD é o que permite a posição curta e cobertura cambial automática, para além de que reduz determinados custos (ex. em Londres que escapa a taxa de entrada).

Entretanto confirmei algumas coisas e muito do que aqui tem sido dito é mentira relativamente a aspecto da gestão de carteira do Ulisses.

Sim, parece que os CFD's são assim um instrumento tão complicado.
Na verdade são bastantes simples.

Quanto à possibilidade de estar sistematicamente a investir a carteira toda em cada trade é que já é discutível.
O risco é enorme e no final o peso das comissões sobre a carteira pode realmente ser gigante. Nesse ponto julgo que o cliente deve estar avisado para estar atento. Com 250 trades (do valor da conta em cada trade) sem lucro nem perda, mas com 0,2% de comissão, ficas apenas com pouco mais de 60% da carteira!

Trades   
1   99,8
2   99,6004
3   99,4011992
4   99,2023968
5   99,00399201
6   98,80598402
7   98,60837206
8   98,41115531
9   98,214333
10   98,01790434
11   97,82186853
12   97,62622479
13   97,43097234
...

Ou estou a fazer algo errado?

Como estas a fazer esta correcto

Isso nem sequer leva em conta os juros dos CFDs em podem aumentar a conta das comissoes em mais 20% ou 30%.
« Última modificação: 2014-03-22 13:29:13 por Neo-Liberal »

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #928 em: 2014-03-21 15:58:48 »
Nao vejo ignorancia nenhuma.
O que disse de errado a DECO?
Podes apontar uma frase que contenha um dado incorrecto?

"Um contract for difference (CFD), produtos financeiros complexos alavancados que desde sempre desaconselhamos à maioria dos aforradores." 

Um contrato diferencial ou, na terminologia anglo-saxónica, um CFD (Contract for Difference) é um contrato entre duas partes, tipicamente qualificadas como comprador e vendedor, em que se estabelece que o vendedor pagará ao comprador a diferença entre o valor de mercado de um determinado activo (ex: uma acção) na data de fecho da posição assumida nesse contrato e o seu valor de mercado na data de abertura da posição assumida nesse contrato. Se esta diferença for negativa, será o comprador a pagá-la ao vendedor. Os CFD são instrumentos financeiros derivados que permitem ao investidor obter uma exposição financeira alavancada à variação do preço de um activo sem a sua detenção, tirando vantagem da subida dos preços dos activos subjacentes (posições longas) ou da sua descida (posições curtas), sendo frequentemente utilizados como mecanismos de especulação no mercado. A contraparte do investidor que assume uma posição num CFD é habitualmente o próprio intermediário financeiro que disponibiliza a plataforma de negociação deste tipo de contratos de derivados. A título de exemplo, quando o activo subjacente é uma acção, o contrato diferencial permite aos investidores especular sobre os movimentos dos preços das acções sem necessidade de adquirir a titularidade dessas acções. Habitualmente são concebidos com um significativo grau de alavancagem.

Os CFD são transaccionados ao preço de mercado do subjacente acrescido de uma comissão (ex: 0,1%). Contudo, no momento de abertura da posição apenas é exigido o pagamento/depósito de uma parte (margem) do valor do subjacente (ex: 10%), sendo o valor integral do subjacente pago no fecho do contrato, acrescido ou subtraído da diferença negativa ou positiva entre o valor do subjacente na abertura e no fecho do contrato.
- Só para que fique aqui a definição da CMVM.

Um CFD pode ser usado sem qualquer alavancagem da carteira, sendo que se negoceia tal e qual uma acção (para além de permitir posições curtas e alavancar. Em muitos casos tem algumas vantagens, nomeadamente permitir cobertura de risco cambial e em outras evitar custos de entrada e/ou saida nas bolsas onde se pretende negociar (Londres).

- Até aqui só um esclarecimento... porque o que a DECO diz não esta errado.

Citar
O que torna o caso ainda mais grave é que através de uma análise preliminar conclui-se que os prejuízos prendem-se mais com o preçário dos intermediários do que com menos-valias nos instrumentos financeiros.

As menos-valias não derivam do precário dos IFs como é mais que óbvio.

O preçário dos IFs aplica-se a todos os clientes (em todos os bancos e corretoras - uns mais e outros menos). Afirmar o que a DECO afirma, era dizer que todos os clientes com aquela perçario teriam menos-valias nos instrumentos. Dito de outra forma, com um preçário de 0.2% em CFDs (generalidade dos IFs) os clientes terão sempre prejuízos.

Tatanka, achas que esta correcto?

 
Citar
Em algumas situações, há ainda a cobrança ao cliente de juros diários no investimento em CFD.
Ou pagamento.


Mas no essencial é que tratando-se de gestão de carteiras discricionária e o cliente tendo realizado (pelo menos devia) o teste de adequação onde foi aferido o perfil, o instrumento usado (e declarado) pelo gestor é da responsabilidade do gestor (face ao perfil de risco aceite pelo cliente). Quer isto dizer que o CFD pode ser não adequado ao cliente que gere a sua própria carteira (porque não é conhecedor do instrumento complexo), mas ser adequado para o gestor usar na sua carteira.

Ou seja, o uso do instrumento quando usado por um gestor de carteira na gestão de carteira de um cliente, não é a mesma coisa que ser o cliente a usar por si só, pelas razões óbvias e que dispensa argumento.

Chegando aqui o CFD, nas mãos de um gestor de carteira, pode mostrar-se o instrumento mais adequado para a referida gestão pelas razões que já anteriormente mencionei.
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #929 em: 2014-03-21 15:59:19 »
O thorn e' que devia ser o advogado do oliveira e costa. E ia ganhar mais.

Já viste o extracto completo do Nogud?
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #930 em: 2014-03-21 15:59:56 »
A DECO faz ali uma serie de considerações que demonstra profunda ignorância, nomeadamente na escolha de CFD e conhecimento do cliente. Por exemplo, o CFD é o que permite a posição curta e cobertura cambial automática, para além de que reduz determinados custos (ex. em Londres que escapa a taxa de entrada).

Entretanto confirmei algumas coisas e muito do que aqui tem sido dito é mentira relativamente a aspecto da gestão de carteira do Ulisses.

No lugar de mandar farpas para o ar, devias era apontar as mentiras! isso é que era de valor!

Nogud, publica aqui o teu extracto completo.
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #931 em: 2014-03-21 16:05:56 »
Citar
O que torna o caso ainda mais grave é que através de uma análise preliminar conclui-se que os prejuízos prendem-se mais com o preçário dos intermediários do que com menos-valias nos instrumentos financeiros.

As menos-valias não derivam do precário dos IFs como é mais que óbvio.

O preçário dos IFs aplica-se a todos os clientes (em todos os bancos e corretoras - uns mais e outros menos). Afirmar o que a DECO afirma, era dizer que todos os clientes com aquela perçario teriam menos-valias nos instrumentos. Dito de outra forma, com um preçário de 0.2% em CFDs (generalidade dos IFs) os clientes terão sempre prejuízos.

Tatanka, achas que esta correcto?

Estás a baralhar as coisas.
O que a DECO diz é incontestavel.
O homem perdeu o dinheiro todo em comissoes, não por causa de o activo A ou B ter desvalorizado.

Tenta ser mais sucinto e directo ao assunto, para o pessoal te entender melhor  :D
« Última modificação: 2014-03-21 16:06:19 por tatanka »
“I hate reality but it's still the best place to get a good steak.”
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #932 em: 2014-03-21 16:11:37 »
O thorn e' que devia ser o advogado do oliveira e costa. E ia ganhar mais.

Já viste o extracto completo do Nogud?

Estas a insinuar o que? Que nos restantes meses as comissoes sao baixas? Se for isso tens de o afirmar. Senao ficamos a pensar que isto nao passa duma tactica desesperada.
« Última modificação: 2014-03-21 16:13:38 por Neo-Liberal »

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #933 em: 2014-03-21 16:22:27 »
A DECO faz ali uma serie de considerações que demonstra profunda ignorância, nomeadamente na escolha de CFD e conhecimento do cliente. Por exemplo, o CFD é o que permite a posição curta e cobertura cambial automática, para além de que reduz determinados custos (ex. em Londres que escapa a taxa de entrada).

Entretanto confirmei algumas coisas e muito do que aqui tem sido dito é mentira relativamente a aspecto da gestão de carteira do Ulisses.

No lugar de mandar farpas para o ar, devias era apontar as mentiras! isso é que era de valor!

Nogud, publica aqui o teu extracto completo.

- Ainda ando a recolher os documentos, pois apesar dos ter guardado todos, não pensei que fosse necessitar deles.
De qualquer modo não os irei apresentar aqui. Serão entregues a quem eu achar por bem (tal como demais documentação)...
Talvez quando tudo acabar coloque aqui um ficheiro com a anásise de todos os negócios.

- Apesar de não ter todos os extratos, certamente o número de trades (abertura e fecho) são mais de 250 transações. Estive a contar os dados que tenho à mão e em 8 meses de 2009, foram abertos 197 trades. Pelos meses que faltam acredito que estejam mais de 100.

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #934 em: 2014-03-21 16:24:11 »
O thorn e' que devia ser o advogado do oliveira e costa. E ia ganhar mais.

Já viste o extracto completo do Nogud?

Estas a insinuar o que? Que nos restantes meses as comissoes sao baixas? Se for isso tens de o afirmar. Senao ficamos a pensar que isto nao passa duma tactica desesperada.

Estamos a misturar questões.

Acho que o que thorn está a dizer é que  os 0,2% de comissão não são excessivos.
Sinceramente concordo com ele.
Não me parece que isso seja um problema e julgo que concordas.

A segunda questão que é o que todos estamos a falar é o incentivo que o gestor poderá ou não em gerar trades com o intuito de gerar comissão. Apostar a carteira toda em cada trade sistematicamente vai originar um peso relativo de comissões na carteira muito elevado, e isso, independentemente da comissão (podia ser 0,02% neste caso precisava de 10 vezes mais trades) é que pode destruir a carteira.

Atenção que não estou a dizer que isso é o que se passa aqui.
É apenas para alinhar a discussão até porque custa-me a querer que alguém transaccione apenas com esse objectivo.


Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #935 em: 2014-03-21 16:28:59 »
Citar
O que torna o caso ainda mais grave é que através de uma análise preliminar conclui-se que os prejuízos prendem-se mais com o preçário dos intermediários do que com menos-valias nos instrumentos financeiros.

As menos-valias não derivam do precário dos IFs como é mais que óbvio.

O preçário dos IFs aplica-se a todos os clientes (em todos os bancos e corretoras - uns mais e outros menos). Afirmar o que a DECO afirma, era dizer que todos os clientes com aquela perçario teriam menos-valias nos instrumentos. Dito de outra forma, com um preçário de 0.2% em CFDs (generalidade dos IFs) os clientes terão sempre prejuízos.

Tatanka, achas que esta correcto?

Estás a baralhar as coisas.
O que a DECO diz é incontestavel.
O homem perdeu o dinheiro todo em comissoes, não por causa de o activo A ou B ter desvalorizado.

Tenta ser mais sucinto e directo ao assunto, para o pessoal te entender melhor  :D

A DECO diz que é o preçario do instrumento que fez perder o dinheiro.
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #936 em: 2014-03-21 16:29:59 »
O thorn e' que devia ser o advogado do oliveira e costa. E ia ganhar mais.

Já viste o extracto completo do Nogud?

Estas a insinuar o que? Que nos restantes meses as comissoes sao baixas? Se for isso tens de o afirmar. Senao ficamos a pensar que isto nao passa duma tactica desesperada.

Publica o EXTRACTO não um grafico....

Depois de publicares o extracto eu posso ajudar-te a ler o mesmo.. a ti e a todos os outros...

Se estas tão confortável... publica o EXTRACTO e todos ficam a saber exactamente do que falas...
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #937 em: 2014-03-21 16:32:36 »
O thorn e' que devia ser o advogado do oliveira e costa. E ia ganhar mais.

Já viste o extracto completo do Nogud?

Estas a insinuar o que? Que nos restantes meses as comissoes sao baixas? Se for isso tens de o afirmar. Senao ficamos a pensar que isto nao passa duma tactica desesperada.

Estamos a misturar questões.

Acho que o que thorn está a dizer é que  os 0,2% de comissão não são excessivos.
Sinceramente concordo com ele.
Não me parece que isso seja um problema e julgo que concordas.

A segunda questão que é o que todos estamos a falar é o incentivo que o gestor poderá ou não em gerar trades com o intuito de gerar comissão. Apostar a carteira toda em cada trade sistematicamente vai originar um peso relativo de comissões na carteira muito elevado, e isso, independentemente da comissão (podia ser 0,02% neste caso precisava de 10 vezes mais trades) é que pode destruir a carteira.

Atenção que não estou a dizer que isso é o que se passa aqui.
É apenas para alinhar a discussão até porque custa-me a querer que alguém transaccione apenas com esse objectivo.

O problema nao esta nos 0.2% isoladamente mas no total das comissoes geradas, que tem o potencial de triturar a conta dos clientes em 100% dos casos. Com comissoes parecidas com a do mes do extracto publicado o desastre eh garantido. O cliente nunca teve hipoteses de ganhar, nunca. Ou seja a DIf estaria a oferecer um servico que defraudaria os clientes mas ao faze-lo aumentaria os lucros para a corretora e possivelmente para o gestor de carteira.

Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #938 em: 2014-03-21 16:34:09 »
O thorn e' que devia ser o advogado do oliveira e costa. E ia ganhar mais.

Já viste o extracto completo do Nogud?

Estas a insinuar o que? Que nos restantes meses as comissoes sao baixas? Se for isso tens de o afirmar. Senao ficamos a pensar que isto nao passa duma tactica desesperada.

Publica o EXTRACTO não um grafico....

Depois de publicares o extracto eu posso ajudar-te a ler o mesmo.. a ti e a todos os outros...

Se estas tão confortável... publica o EXTRACTO e todos ficam a saber exactamente do que falas...

ou seja nao tens nada !! nem pias com as comissoes. nao passa de um truque pois sabes que ninguem vai publicar todos os +40 extractos e usas isso, que aldrabice de argumentacao, alias nem argumentas apenas insinuas
« Última modificação: 2014-03-21 16:43:29 por Neo-Liberal »

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #939 em: 2014-03-21 16:35:09 »
O thorn e' que devia ser o advogado do oliveira e costa. E ia ganhar mais.

Já viste o extracto completo do Nogud?

Estas a insinuar o que? Que nos restantes meses as comissoes sao baixas? Se for isso tens de o afirmar. Senao ficamos a pensar que isto nao passa duma tactica desesperada.

Estamos a misturar questões.

Acho que o que thorn está a dizer é que  os 0,2% de comissão não são excessivos.
Sinceramente concordo com ele.
Não me parece que isso seja um problema e julgo que concordas.

A segunda questão que é o que todos estamos a falar é o incentivo que o gestor poderá ou não em gerar trades com o intuito de gerar comissão. Apostar a carteira toda em cada trade sistematicamente vai originar um peso relativo de comissões na carteira muito elevado, e isso, independentemente da comissão (podia ser 0,02% neste caso precisava de 10 vezes mais trades) é que pode destruir a carteira.

Atenção que não estou a dizer que isso é o que se passa aqui.
É apenas para alinhar a discussão até porque custa-me a querer que alguém transaccione apenas com esse objectivo.

Exactamente... mas quem le a DECO, a culpa é do precário para este produto de CFD.

Ora, na verdade o CFD pode ser bem mais competitivo em termos de preço que negociar acções, principalmente nos EUA, seja pelo cambio e seja pelos custos em comparação com acções (nomeadamente acções com preço abaixo de 10USD).
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