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Autor Tópico: Grécia - Tópico principal  (Lida 1839901 vezes)

tommy

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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9060 em: 2015-07-23 14:20:30 »
estavas a ver se encontravas algo para criticar, pensaste assim, pensaste assado, não te apeteceu pensar mais e foi com o que te saíste.
tu é que és uma máquina: de dizer disparates.


Andas muito baralhado: o que não falta ao 7 passos, é coisas para criticar. Qualquer coisa que ele fez ou disse é criticável. E tu falhaste miseravelmente ao sugerir que partidos como o syriza ou o podemos eram solução para alguma coisa. Hoje sabemos que são uma boa solução para levar um país a uma crise humanitária, colocar idosos desesperados à porta de bancos, doentes com cancro sem tratamento, orfanatos com mais de 400 crianças sem condições ; reportagem passou ontem na TV http://m.tsf.pt/m/newsArticle?contentId=4693440&page=1 ; entre muitas outras coisas.

Mas podes continuar a achar que ganhaste alguma coisa. Quem está a passar pelo embaraço és tu.

"7 passos à frente;
Feliz e descontraído;
Tudo de acordo com o guião."


vbm

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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9061 em: 2015-07-23 16:38:29 »
Queres dizer PIB real, Lark.

Mas, se o vbm faz contas a longo prazo, tem que considerar inflação. Ela vai aparecer.
Sugiro considerar, pelo menos, 1%.

Castelbranco: o QE vai acabar por originar inflação. Pode não ser já. E ele não acaba antes de surgir um crescimento económico razoável.

nominal. o real é contando com a deflação/inflação.
quanto a aparecer inflação:......
já estamos há sete anos à espera dela.
porque é que havia de aparecer vinda do nada?
eu acho que temos que planear cenários com inflação muito baixa na europa (<1%) se não tivermos que contar mesmo com deflação.
parece que toda a gente está esquecida do japão que anda quase há 20 anos a tentar reflacionar e não consegue.

L

É realmente de ponderar. Pode não haver inflação ou ela ser mínima, tipo 0.5 %!

Um estudo a preços constantes - a minha ideia de estimar o peso no pib anual (y), de um serviço  de dívida de anuidade representativa constante - PMT (i; n; D) - enferma de propor-se obter essa ideia, a preços  constantes, sobre o produto actual (y), com duas deficiências: não simula qualquer crescimento do produto - fi-lo, a posteriori, estimando quanto pode crescer o produto, compondo-o à taxa de crescimento de 1 e 2%, - a soma  dos 30 produtos/ano, dividida por 30 anos, para representar o peso  do serviço da divida (SD) no rendimento médio do período! - mas ficou ainda a ponderar realmente a (eventual) inflação.

Pois, é bom de ver que, numa análise a preços constantes, o único fluxo que ficou a preços correntes foi, é, precisamente o serviço da dívida (SD), se não corrigido pela variação geral do nível de preços, seja inflação ou deflação. Nada fazendo, os resultados de cálculo  serão inconclusivos por misturar preços nominais, correntes, com preços constantes dos demais fluxos.

Proceder a uma estimativa da in(de)flação (p>0; p<0) correlativa a cada taxa de juro (i) é propor uma taxa de juro real (r), para o  SD, de

r = (1+i)/(1+p)-1,

que cresce quando i aumenta e ou p diminui;
e decresce quando i diminui e ou p aumenta;
com r, assim SD crescente ou decrescente.


A experiência demais de uma década de facilitação de crédito e emissão de dinheiro, sem que o nível de preços tivesse qualquer aumento significativo, antes persistisse na tendência dominante de baixarem!, mostra bem como os agentes económicos aprendem e se acautelam contra as manobras políticas dos macroeconomistas!

De facto, todos, no geral, aproveitaram o dinheiro barato, para fortalecer balanços e patrimónios, substituindo dívida cara por outra mais barata (os «cofres cheios» para o fazer), e a mais barata pela preferência de antes nada estar a dever, limpando prejuízos acumulados e imparidades esperadas ou aumentando mesmo o capital próprio de cada negócio, recusando novos empreendimentos de retorno incerto ou seguramente decrescente, como tudo no geral, ao fim e ao cabo, devolvendo aos bancos o dinheiro  'armadilhado' quase-oferecido: «Não, muito obrigado!», os quais bancos, por sua vez, o  devolvem ao banco central, barrete por barrete, «Enfie-o, você!»;

assim desesperando os economistas políticos que não têm imaginação para mais  nada do que enfiar papel-moeda pelas goelas abaixo dos empresários; os quais escaldados por monos invendáveis, recusam «cenouras e varapaus» e mandam os políticos 'ir cantar para outras freguesias', que os deixem em paz, que já perceberam que o que lhes resta é 'envelhecer devagar' e tratar de 'ter menos netos';

porque na verdade já há gente a mais e, em vez de termos 7 mil milhões de habitantes no '3º calhau' à volta do Sol, devíamos ter 3 mil e 500 milhões, a poulação total que vivia em 1950, como muito bem ensinou Carlos Espírito Santo de Mello em “O que os média não dizem” (Editora Civilização)


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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9062 em: 2015-07-23 16:41:36 »
Queres dizer PIB real, Lark.

Mas, se o vbm faz contas a longo prazo, tem que considerar inflação. Ela vai aparecer.
Sugiro considerar, pelo menos, 1%.

Castelbranco: o QE vai acabar por originar inflação. Pode não ser já. E ele não acaba antes de surgir um crescimento económico razoável.


nominal. o real é contando com a deflação/inflação.
quanto a aparecer inflação:......
já estamos há sete anos à espera dela.
porque é que havia de aparecer vinda do nada?
eu acho que temos que planear cenários com inflação muito baixa na europa (<1%) se não tivermos que contar mesmo com deflação.
parece que toda a gente está esquecida do japão que anda quase há 20 anos a tentar reflacionar e não consegue.

L


É realmente de ponderar. Pode não haver inflação ou ela ser mínima, tipo 0.5 %!

Um estudo a preços constantes - a minha ideia de estimar o peso no pib anual (y), de um serviço  de dívida de anuidade representativa constante - PMT (i; n; D) - enferma de propor-se obter essa ideia, a preços  constantes, sobre o produto actual (y), com duas deficiências: não simula qualquer crescimento do produto - fi-lo, a posteriori, estimando quanto pode crescer o produto, compondo-o à taxa de crescimento de 1 e 2%, - a soma  dos 30 produtos/ano, dividida por 30 anos, para representar o peso  do serviço da divida (SD) no rendimento médio do período! - mas ficou ainda a ponderar realmente a (eventual) inflação.

Pois, é bom de ver que, numa análise a preços constantes, o único fluxo que ficou a preços correntes foi, é, precisamente o serviço da dívida (SD), se não corrigido pela variação geral do nível de preços, seja inflação ou deflação. Nada fazendo, os resultados de cálculo  serão inconclusivos por misturar preços nominais, correntes, com preços constantes dos demais fluxos.

Proceder a uma estimativa da in(de)flação (p>0; p<0) correlativa a cada taxa de juro (i) é propor uma taxa de juro real (r), para o  SD, de

r = (1+i)/(1+p)-1,

que cresce quando i aumenta e ou p diminui;
e decresce quando i diminui e ou p aumenta;
com r, assim SD crescente ou decrescente.


A experiência demais de uma década de facilitação de crédito e emissão de dinheiro, sem que o nível de preços tivesse qualquer aumento significativo, antes persistisse na tendência dominante de baixarem!, mostra bem como os agentes económicos aprendem e se acautelam contra as manobras políticas dos macroeconomistas!

De facto, todos, no geral, aproveitaram o dinheiro barato, para fortalecer balanços e patrimónios, substituindo dívida cara por outra mais barata (os «cofres cheios» para o fazer), e a mais barata pela preferência de antes nada estar a dever, limpando prejuízos acumulados e imparidades esperadas ou aumentando mesmo o capital próprio de cada negócio, recusando novos empreendimentos de retorno incerto ou seguramente decrescente, como tudo no geral, ao fim e ao cabo, devolvendo aos bancos o dinheiro  'armadilhado' quase-oferecido: «Não, muito obrigado!», os quais bancos, por sua vez, o  devolvem ao banco central, barrete por barrete, «Enfie-o, você!»;

assim desesperando os economistas políticos que não têm imaginação para mais  nada do que enfiar papel-moeda pelas goelas abaixo dos empresários; os quais escaldados por monos invendáveis, recusam «cenouras e varapaus» e mandam os políticos 'ir cantar para outras freguesias', que os deixem em paz, que já perceberam que o que lhes resta é 'envelhecer devagar' e tratar de 'ter menos netos';

porque na verdade já há gente a mais e, em vez de termos 7 mil milhões de habitantes no '3º calhau' à volta do Sol, devíamos ter 3 mil e 500 milhões, a poulação total que vivia em 1950, como muito bem ensinou Carlos Espírito Santo de Mello em “O que os média não dizem” (Editora Civilização)




Lark

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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9063 em: 2015-07-23 17:28:45 »
Queres dizer PIB real, Lark.

Mas, se o vbm faz contas a longo prazo, tem que considerar inflação. Ela vai aparecer.
Sugiro considerar, pelo menos, 1%.

Castelbranco: o QE vai acabar por originar inflação. Pode não ser já. E ele não acaba antes de surgir um crescimento económico razoável.


nominal. o real é contando com a deflação/inflação.
quanto a aparecer inflação:......
já estamos há sete anos à espera dela.
porque é que havia de aparecer vinda do nada?
eu acho que temos que planear cenários com inflação muito baixa na europa (<1%) se não tivermos que contar mesmo com deflação.
parece que toda a gente está esquecida do japão que anda quase há 20 anos a tentar reflacionar e não consegue.

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É realmente de ponderar. Pode não haver inflação ou ela ser mínima, tipo 0.5 %!

Um estudo a preços constantes - a minha ideia de estimar o peso no pib anual (y), de um serviço  de dívida de anuidade representativa constante - PMT (i; n; D) - enferma de propor-se obter essa ideia, a preços  constantes, sobre o produto actual (y), com duas deficiências: não simula qualquer crescimento do produto - fi-lo, a posteriori, estimando quanto pode crescer o produto, compondo-o à taxa de crescimento de 1 e 2%, - a soma  dos 30 produtos/ano, dividida por 30 anos, para representar o peso  do serviço da divida (SD) no rendimento médio do período! - mas ficou ainda a ponderar realmente a (eventual) inflação.

Pois, é bom de ver que, numa análise a preços constantes, o único fluxo que ficou a preços correntes foi, é, precisamente o serviço da dívida (SD), se não corrigido pela variação geral do nível de preços, seja inflação ou deflação. Nada fazendo, os resultados de cálculo  serão inconclusivos por misturar preços nominais, correntes, com preços constantes dos demais fluxos.

Proceder a uma estimativa da in(de)flação (p>0; p<0) correlativa a cada taxa de juro (i) é propor uma taxa de juro real (r), para o  SD, de

r = (1+i)/(1+p)-1,

que cresce quando i aumenta e ou p diminui;
e decresce quando i diminui e ou p aumenta;
com r, assim SD crescente ou decrescente.


A experiência demais de uma década de facilitação de crédito e emissão de dinheiro, sem que o nível de preços tivesse qualquer aumento significativo, antes persistisse na tendência dominante de baixarem!, mostra bem como os agentes económicos aprendem e se acautelam contra as manobras políticas dos macroeconomistas!

De facto, todos, no geral, aproveitaram o dinheiro barato, para fortalecer balanços e patrimónios, substituindo dívida cara por outra mais barata (os «cofres cheios» para o fazer), e a mais barata pela preferência de antes nada estar a dever, limpando prejuízos acumulados e imparidades esperadas ou aumentando mesmo o capital próprio de cada negócio, recusando novos empreendimentos de retorno incerto ou seguramente decrescente, como tudo no geral, ao fim e ao cabo, devolvendo aos bancos o dinheiro  'armadilhado' quase-oferecido: «Não, muito obrigado!», os quais bancos, por sua vez, o  devolvem ao banco central, barrete por barrete, «Enfie-o, você!»;

assim desesperando os economistas políticos que não têm imaginação para mais  nada do que enfiar papel-moeda pelas goelas abaixo dos empresários; os quais escaldados por monos invendáveis, recusam «cenouras e varapaus» e mandam os políticos 'ir cantar para outras freguesias', que os deixem em paz, que já perceberam que o que lhes resta é 'envelhecer devagar' e tratar de 'ter menos netos';

porque na verdade já há gente a mais e, em vez de termos 7 mil milhões de habitantes no '3º calhau' à volta do Sol, devíamos ter 3 mil e 500 milhões, a poulação total que vivia em 1950, como muito bem ensinou Carlos Espírito Santo de Mello em “O que os média não dizem” (Editora Civilização)



pega no exemplo do Japão mesmo. Assume que a europa se vai comportar como o Japão durante 20 anos.

crescimento do GDP do Japão para o mesmo período do quadro anterior (inflação).



L
« Última modificação: 2015-07-23 17:30:46 por Lark »
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Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
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So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

Lark

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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9064 em: 2015-07-23 17:52:16 »

estavas a ver se encontravas algo para criticar, pensaste assim, pensaste assado, não te apeteceu pensar mais e foi com o que te saíste.
tu é que és uma máquina: de dizer disparates.

L


oh Lark, quezilias à parte (não me meto entre o vosso namoro) tb convém reparar que às vezes não és muito sério nos argumentos. Bastou ver o teu comentário sobre quem é que tinha falsificado as contas da Grécia. Querias à força que fosse a UE quando é claro (e dito pelo varouficas) que quem falsificava as contas era o INE lá do sítio (que não tem independência do governo - sendo até um dos pontos do memorando proposto pela UE legislar de forma a tornar o ELSTAT realmente independente) e quando o mesmo diz que o "selo" de aprovação do EUROSTAT é um fechar dos olhos à realidade.

Note-se que o ELSTAT falsificar números (parece que o Governo Helénico dá os números e eles não os podem verificar independentemente) não é nada de novo - foi o que fizeram ao longo destes anos todos, incluindo qd falsificaram para entrar na UEM.

Se quiseres perder um pouco de tempo com isso, tens aqui o relatório relativo ao ELSTAT publicado pelo EUROSTAT em Março de 2015: http://ec.europa.eu/eurostat/documents/64157/4372828/2015-EL-Report/488eadf4-da69-40db-b48b-884c6ac4937c


não.
o que me surpreendeu foi que a UE soubesse que os números tinham sido cozinhados e os usasse na mesma.
isso é pelo menos conivência.

L

PS: quanto à questão da seriedade: há aqui um grupinho que se está perfeitamente borrifando para a seriedade.
comportam-se como os velhos dos marretas - bocas e risadas de suporte - uns com os outros.
grupo do qual eu tenho sido o principal alvo. o que não me afecta nada, pelo contrário. quantos mais e mais estúpidos melhor.
não me importo nada que um ou outro post deslize para um tom menos sério.
Uma coisa que não vou fazer é assumir como a esquerda normalmente assume que é detentora de uma moralidade superior.
Não. Isso torna a esquerda dumb e sem respostas.
as mentiras da direita são repetidas ad infinitum, depois de serem refutadas continuam a ser produzidas. o krugman chama-lhe zombie ideas. por mais que se matem e enterrem elas voltam a erguer-se para nos comer os miolos.
Eu a esse frupo ferro-lhes forte e feio e quanto mais forte e mais feio melhor. Não pretendo ser melhor que eles. pretendo ser mais inteligente que eles. e mais mau que eles.
o monopólio do bota abaixo e da sacanagem não é deles.
por isso tenho de adoptar uma atitude híbrida.

ser como eles e pior que eles, senão sou como a esquerda mariquinhas que fica chocada com qualquer peta ou ataque injusto dos suspeitos do costume.
sendo ao mesmo tempo sério e construtivo como quem se dispuser a sê-lo também.

corro o risco de ser chamado de pouco sério e os banimentos estão aí para o provar. mas quem estiver atento dá perfeitamente pela diferença.

basicamente é como no recreio da escola e eu sou um bom aluno. os repetentes juntam-se todos para me aviar.
mas eu sou mais mauzinho e atrevido que eles e uso todas as armas à minha disposição para me defender e mais, para os esmagar. sózinho. paus, pedras, cabeçadas, pontapés nas partes sensíveis, dedos nos olhos, tudo. e acabo por os aviar a todos.
normalmente eles depois disso acalmam. depois empolgam-se outra vez e lá vêm por aí fora atrás de mim. são aviados outra vez.

mas isto tudo para dizer isto: tens que escolher a que grupo é que pertences. se ao dos repetentes e andar à porrada no recreio ou se ao dos genuinamente interessados e    trocar ideias  interessantes. as duas coisas não podes ser.

« Última modificação: 2015-07-23 17:55:13 por Lark »
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tommy

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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9065 em: 2015-07-23 19:11:20 »
Uma coisa que não vou fazer é assumir como a esquerda normalmente assume que é detentora de uma moralidade superior.
Não. Isso torna a esquerda dumb e sem respostas.
(...)

basicamente é como no recreio da escola e eu sou um bom aluno. os repetentes juntam-se todos para me aviar.
(...)


Priceless!  :D

« Última modificação: 2015-07-23 19:12:22 por 7passos-atras »

D. Antunes

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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9066 em: 2015-07-23 19:31:44 »


PS: quanto à questão da seriedade: há aqui um grupinho que se está perfeitamente borrifando para a seriedade.
comportam-se como os velhos dos marretas - bocas e risadas de suporte - uns com os outros.
grupo do qual eu tenho sido o principal alvo. o que não me afecta nada, pelo contrário. quantos mais e mais estúpidos melhor.
não me importo nada que um ou outro post deslize para um tom menos sério.
(...)
Eu a esse frupo ferro-lhes forte e feio e quanto mais forte e mais feio melhor. Não pretendo ser melhor que eles. pretendo ser mais inteligente que eles. e mais mau que eles. 
o monopólio do bota abaixo e da sacanagem não é deles.
por isso tenho de adoptar uma atitude híbrida.

ser como eles e pior que eles, senão sou como a esquerda mariquinhas que fica chocada com qualquer peta ou ataque injusto dos suspeitos do costume.
sendo ao mesmo tempo sério e construtivo como quem se dispuser a sê-lo também.

corro o risco de ser chamado de pouco sério e os banimentos estão aí para o provar. mas quem estiver atento dá perfeitamente pela diferença.

basicamente é como no recreio da escola e eu sou um bom aluno. os repetentes juntam-se todos para me aviar.
mas eu sou mais mauzinho e atrevido que eles e uso todas as armas à minha disposição para me defender e mais, para os esmagar. sózinho. paus, pedras, cabeçadas, pontapés nas partes sensíveis, dedos nos olhos, tudo. e acabo por os aviar a todos.
normalmente eles depois disso acalmam. depois empolgam-se outra vez e lá vêm por aí fora atrás de mim. são aviados outra vez.

mas isto tudo para dizer isto: tens que escolher a que grupo é que pertences. se ao dos repetentes e andar à porrada no recreio ou se ao dos genuinamente interessados e    trocar ideias  interessantes. as duas coisas não podes ser.
 

LOL!

Não sei como podes ter razão de queixa se tu próprio reconheces que consegues ser pior do que aqueles cujo comportamento criticas.

Reconheço que dedicas muito tempo e isto e que contribuis com alguns dados interessantes. Mas muitas vezes foges a perguntas e refugias-te em argumentos secundários.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

D. Antunes

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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9067 em: 2015-07-23 19:38:51 »
Não sei se conheces Lark, mas acho que gostas:

http://forwardeconomics.net/2015/07/14/wealth-inequality-3/

(Sempre gostei de ajudar as vítimas de bullying)
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
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“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
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Lark

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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9068 em: 2015-07-23 20:08:55 »
(Sempre gostei de ajudar as vítimas de bullying)

mas eu não sou vítima...
estás a ver porque é que eu vos chamo repetentes?

vcs é que saem todos negros da porrada no recreio
e são muitos
e eu sou só um.

vcs é que nem unindo-se em bandos como chacais conseguem sequer intimidar-me quanto mais fazer bullying.
o que eu disse ao moppie digo-te a ti também porque sei que tens capacidade para o compreender.

ou queres andar à porrada no recreio ou queres falar de coisas sérias. as duas ao mesmo tempo não.

L
« Última modificação: 2015-07-23 20:09:39 por Lark »
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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9069 em: 2015-07-23 20:12:06 »
Não sei como podes ter razão de queixa se tu próprio reconheces que consegues ser pior do que aqueles cujo comportamento criticas.

1. não tenho razão de queixa
2. efectivamente, consigo ser pior do que aqueles cujo comportamento critico.

basicamente consigo ser mais mauzinho no recreio e mais sério quando se fala a sério.

L
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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9070 em: 2015-07-23 20:14:36 »
O inferno está cheio de pessoas boazinhas!

D. Antunes

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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9071 em: 2015-07-23 20:16:34 »
(Sempre gostei de ajudar as vítimas de bullying)

mas eu não sou vítima...
estás a ver porque é que eu vos chamo repetentes?

vcs é que saem todos negros da porrada no recreio
e são muitos
e eu sou só um.

vcs é que nem unindo-se em bandos como chacais conseguem sequer intimidar-me quanto mais fazer bullying.
o que eu disse ao moppie digo-te a ti também porque sei que tens capacidade para o compreender.

ou queres andar à porrada no recreio ou queres falar de coisas sérias. as duas ao mesmo tempo não.

L

Relaxa e lê lá o artigo que postei. Acho que vais gostar (a sério).
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9072 em: 2015-07-23 20:31:29 »
Citar
Como expliquei no meu artigo recente no “Jornal dos Jornalistas”, intitulado “Por que razão votei contra”, o meu objetivo é, apesar do meu desacordo fundamental relativamente às nossas ações após o referendo, manter a unidade do SYRIZA, apoiar o Alexis Tsipras e o Euclides Tsakalotos. Assim, voto SIM esta quarta-feira em duas medidas que eu próprio propus, embora em condições e circunstâncias radicalmente diferentes.

Infelizmente, estou ciente de que o meu voto não ajudará o governo no nosso objetivo comum. Isto porque o Acordo da Cimeira Euro, envolvendo as duas medidas desta quarta-feira à noite, está projetado para falhar. Porém, dá-lo-ei aos meus camaradas na esperança de ganharem tempo, para que, juntos e unidos, possamos projetar a nova resistência ao autoritarismo, à misantropia e à aceleração e aprofundamento da crise.

http://expresso.sapo.pt/internacional/2015-07-23-Por-que-razao-votei-sim-o-texto-em-que-Yanis-Varoufakis-se-justifica

Afinal votou SIM a mais austeridade para manter a união do partido e para aguentar a resistência  :D

Mais um que se farta de distribuir "pancada no recreio" e de chamar os outros "repetentes"...mas que no fim "ganha". Que é como quem diz, faz algo que a esquerda faz muito: perante uma derrota avassaladora, reescreve a realidade, baralha e volta a dar.


(A verdade é que saiu do recreio completamente sovado por merkel e schauble. De joelhos e mão estendida. Depois de destruir um povo inteiro: idosos, doentes, crianças, nada sobrou perante tamanha incompetência e corrupção da parte do imbecil-mor do syriza.)

Moppie85

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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9073 em: 2015-07-23 20:42:23 »

estavas a ver se encontravas algo para criticar, pensaste assim, pensaste assado, não te apeteceu pensar mais e foi com o que te saíste.
tu é que és uma máquina: de dizer disparates.

L


oh Lark, quezilias à parte (não me meto entre o vosso namoro) tb convém reparar que às vezes não és muito sério nos argumentos. Bastou ver o teu comentário sobre quem é que tinha falsificado as contas da Grécia. Querias à força que fosse a UE quando é claro (e dito pelo varouficas) que quem falsificava as contas era o INE lá do sítio (que não tem independência do governo - sendo até um dos pontos do memorando proposto pela UE legislar de forma a tornar o ELSTAT realmente independente) e quando o mesmo diz que o "selo" de aprovação do EUROSTAT é um fechar dos olhos à realidade.

Note-se que o ELSTAT falsificar números (parece que o Governo Helénico dá os números e eles não os podem verificar independentemente) não é nada de novo - foi o que fizeram ao longo destes anos todos, incluindo qd falsificaram para entrar na UEM.

Se quiseres perder um pouco de tempo com isso, tens aqui o relatório relativo ao ELSTAT publicado pelo EUROSTAT em Março de 2015: http://ec.europa.eu/eurostat/documents/64157/4372828/2015-EL-Report/488eadf4-da69-40db-b48b-884c6ac4937c


não.
o que me surpreendeu foi que a UE soubesse que os números tinham sido cozinhados e os usasse na mesma.
isso é pelo menos conivência.

L


Lê bem o que escreveste antes - o que disseste foi primeiro que a UE cozinhou e depois que a UE cozinhou com conivência da Grécia. Ambas são mentira. Isto é factual - escreveste:

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a UE está aldrabar os números.


e depois de eu te corrigir e dizer que o que a UE está a fazer é a aceitar números provavelmente cozinhados pela ELSTAT (e creio que  deu jeito ao governo da altura), voltaste a tentar culpar a UE:

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a UE está aldrabar os números em conivência com a ELSTAT


isto é tentar deturpar as coisas, mesmo depois de ser o próprio Varoufakis a dizer exactamente isso.

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Eurostat has just approved the Greek statistical service’s (ELSTAT) figures on the general government’s primary surplus of around 0.8% of GDP.


e que provavelmente houve concluio (ou conivência) entre ambas instituições e "berlim" de modo a aceitar números mais bonitos:

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Moreover, it is a mirage purposely concocted by Eurostat and ELSTAT under the watchful, and conniving, eyes of Berlin, Frankfurt and Brussels.



Note-se e volto a repetir, a Grécia não tem um verdadeiro INE - visto que o ELSTAT não é verdadeiramente independente. A única forma de ter esta instituição a dar números reais é metê-la completamente independente do governo - que são recomendações e normas europeias que o Estado Helénico nunca cumpriu (dá jeito aos governos poder manipular as coisas...). Nota que isto não é exclusivo do ELSTAT - basta veres que o governador do Banco da Grécia foi entregar o seu relatório independente ao parlamento e a "Zoe" como não gostava das conclusões, decidiu que não ia receber o relatório, mas antes apresentar resultados da "divida da alemanha da WWII").

De resto não é a primeira vez que o fazes - vide caso do artigo do ZH - em que escreveste que tinha descartado o artigo nas primeiras linhas, qd me dei ao trabalho de comentar o artigo em si e o que foi escrito há 7 anos (que na minha opinião não é ser um grande vidente - é algo semelhante a escrever "se alguém escorregar daqui a uma semana, cai" tal como outro escreveu se alguém saltar para a piscina, molha-se e outro comentador se alguém ficar ao sol, torra-se - entre N opiniões, alguém há-de descrever algo que de facto acontece) e os quatro pontos (que alguns não são exclusivos da europa nem da crise grega e outros que não fazem sentido).

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mas isto tudo para dizer isto: tens que escolher a que grupo é que pertences. se ao dos repetentes e andar à porrada no recreio ou se ao dos genuinamente interessados e    trocar ideias  interessantes. as duas coisas não podes ser.


eu não sou de partido nenhum, nem acho que a comparação que fizeste tem algum jeito.

Creio que foste banido mais pelo desconversar e deturpar o que te é dito e não reconheceres os teus erros (que pode facilmente irritar uma pessoa) - o exemplo que já dei mais que milhentas vezes, foi tu veres uma valorização do yuan num gráfico usd/cny (portanto linha do gráfico em declive negativo) e insistires que não houve valorização quando é óbvio e objectivo que o gráfico mostrava uma valorização do CNY. Aliás, depois de te mostrarem, continuaste a insistir que tinhas de analisar melhor (e não voltaste mais ao assunto pq de facto é um não-assunto - o gráfico por mais volta que se dê, mostra uma desvalorização do dólar face ao yuan).

Automek

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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9074 em: 2015-07-23 20:43:30 »
É bastante insólito.

Fazem um referendo, apelam ao não, ficam contentes com a vitória do não e assinam exactamente o contrário do que o povo os mandatou por referendo.
Dizem que se não assinassem seria pior para o povo (então porque não explicaram durante o referendo ou, melhor ainda, porque raio é que convocaram o referendo ?).
O PM diz que assinou o acordo apesar de não acreditar nele.
Os deputados votam sim nas medidas, apesar de acharem que não ajudam o governo e estarem condenadas a falhar.

Que raio de país...

Lark

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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9075 em: 2015-07-23 20:48:15 »

estavas a ver se encontravas algo para criticar, pensaste assim, pensaste assado, não te apeteceu pensar mais e foi com o que te saíste.
tu é que és uma máquina: de dizer disparates.

L


oh Lark, quezilias à parte (não me meto entre o vosso namoro) tb convém reparar que às vezes não és muito sério nos argumentos. Bastou ver o teu comentário sobre quem é que tinha falsificado as contas da Grécia. Querias à força que fosse a UE quando é claro (e dito pelo varouficas) que quem falsificava as contas era o INE lá do sítio (que não tem independência do governo - sendo até um dos pontos do memorando proposto pela UE legislar de forma a tornar o ELSTAT realmente independente) e quando o mesmo diz que o "selo" de aprovação do EUROSTAT é um fechar dos olhos à realidade.

Note-se que o ELSTAT falsificar números (parece que o Governo Helénico dá os números e eles não os podem verificar independentemente) não é nada de novo - foi o que fizeram ao longo destes anos todos, incluindo qd falsificaram para entrar na UEM.

Se quiseres perder um pouco de tempo com isso, tens aqui o relatório relativo ao ELSTAT publicado pelo EUROSTAT em Março de 2015: http://ec.europa.eu/eurostat/documents/64157/4372828/2015-EL-Report/488eadf4-da69-40db-b48b-884c6ac4937c


não.
o que me surpreendeu foi que a UE soubesse que os números tinham sido cozinhados e os usasse na mesma.
isso é pelo menos conivência.

L


Lê bem o que escreveste antes - o que disseste foi primeiro que a UE cozinhou e depois que a UE cozinhou com conivência da Grécia. Ambas são mentira. Isto é factual - escreveste:

Citar
a UE está aldrabar os números.


e depois de eu te corrigir e dizer que o que a UE está a fazer é a aceitar números provavelmente cozinhados pela ELSTAT (e creio que  deu jeito ao governo da altura), voltaste a tentar culpar a UE:

Citar
a UE está aldrabar os números em conivência com a ELSTAT


isto é tentar deturpar as coisas, mesmo depois de ser o próprio Varoufakis a dizer exactamente isso.

Citar
Eurostat has just approved the Greek statistical service’s (ELSTAT) figures on the general government’s primary surplus of around 0.8% of GDP.


e que provavelmente houve concluio (ou conivência) entre ambas instituições e "berlim" de modo a aceitar números mais bonitos:

Citar
Moreover, it is a mirage purposely concocted by Eurostat and ELSTAT under the watchful, and conniving, eyes of Berlin, Frankfurt and Brussels.



Note-se e volto a repetir, a Grécia não tem um verdadeiro INE - visto que o ELSTAT não é verdadeiramente independente. A única forma de ter esta instituição a dar números reais é metê-la completamente independente do governo - que são recomendações e normas europeias que o Estado Helénico nunca cumpriu (dá jeito aos governos poder manipular as coisas...). Nota que isto não é exclusivo do ELSTAT - basta veres que o governador do Banco da Grécia foi entregar o seu relatório independente ao parlamento e a "Zoe" como não gostava das conclusões, decidiu que não ia receber o relatório, mas antes apresentar resultados da "divida da alemanha da WWII").

De resto não é a primeira vez que o fazes - vide caso do artigo do ZH - em que escreveste que tinha descartado o artigo nas primeiras linhas, qd me dei ao trabalho de comentar o artigo em si e o que foi escrito há 7 anos (que na minha opinião não é ser um grande vidente - é algo semelhante a escrever "se alguém escorregar daqui a uma semana, cai" tal como outro escreveu se alguém saltar para a piscina, molha-se e outro comentador se alguém ficar ao sol, torra-se - entre N opiniões, alguém há-de descrever algo que de facto acontece) e os quatro pontos (que alguns não são exclusivos da europa nem da crise grega e outros que não fazem sentido).

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mas isto tudo para dizer isto: tens que escolher a que grupo é que pertences. se ao dos repetentes e andar à porrada no recreio ou se ao dos genuinamente interessados e    trocar ideias  interessantes. as duas coisas não podes ser.


eu não sou de partido nenhum, nem acho que a comparação que fizeste tem algum jeito.

Creio que foste banido mais pelo desconversar e deturpar o que te é dito e não reconheceres os teus erros (que pode facilmente irritar uma pessoa) - o exemplo que já dei mais que milhentas vezes, foi tu veres uma valorização do yuan num gráfico usd/cny (portanto linha do gráfico em declive negativo) e insistires que não houve valorização quando é óbvio e objectivo que o gráfico mostrava uma valorização do CNY. Aliás, depois de te mostrarem, continuaste a insistir que tinhas de analisar melhor (e não voltaste mais ao assunto pq de facto é um não-assunto - o gráfico por mais volta que se dê, mostra uma desvalorização do dólar face ao yuan).


ok queres andar à porrada no recreio.
mas com elegância.
isso não existe.

L
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Ian Mclaren
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If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9076 em: 2015-07-23 21:33:50 »
É bastante insólito.

Fazem um referendo, apelam ao não, ficam contentes com a vitória do não e assinam exactamente o contrário do que o povo os mandatou por referendo.
Dizem que se não assinassem seria pior para o povo (então porque não explicaram durante o referendo ou, melhor ainda, porque raio é que convocaram o referendo ?).
O PM diz que assinou o acordo apesar de não acreditar nele.
Os deputados votam sim nas medidas, apesar de acharem que não ajudam o governo e estarem condenadas a falhar.

Que raio de país...

Quem não tem dinheiro nem sequer para por a rotativa a funcionar, não tem vícios. :D
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Zel

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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9077 em: 2015-07-23 21:34:45 »
varoufakis = media whore
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 :D
« Última modificação: 2015-07-23 21:49:11 por Oxi-Liberal »

Automek

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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9078 em: 2015-07-23 22:15:22 »
A ser verdade que se preparavam para sair do euro é uma prova de que não têm qualquer tipo de honestidade. Dizem que fizeram o referendo porque não tinham legitimidade para assinar o acordo (continuaram a não ter mas assinaram-no à mesma).
Mas depois já se preparavam para uma decisão, ainda mais séria, como a de sair do euro, sem consultar a população ? Aí já não fazia mal não terem legitimidade ?!
É a esta escumalha política a quem a UE vai emprestar oferecer mais dinheiro ?

D. Antunes

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Re: Grécia - Tópico principal
« Responder #9079 em: 2015-07-23 22:56:01 »
Bem visto. Se não tinham legitimidade para assinar antes o acordo, como a obtiveram agora?
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes