Assim que os gregos saiam, o problema da UE / zona euro estám resolvido, pois os gregos são os únicos que ao mesmo tempo não cumpriram nem querem cumprir as regras para pertencer à UE / zona euro.
Há uma boa razão para os 'democratas rebeldes' não cumprirem as regras.
As regras são uma espoliação dos deficitários pelos superavitários .
Têm de mudar-se e forçar as relações comerciais
entre nações de uma só zona monetária
a serem forçosamente
reequilibradas,
via,
juro do dinheiro, investimento directo
nos países de desemprego, migração
de desocupados em idade activa
para as regiões e países
onde haja trabalho,
restrições de importação se necessário,
diferenças de tributação conducentes
a reequilíbrios financeiros.
De preferência, tudo de modo mais ou menos
mecânico, generalizado e multilateral.
Ou seja, transformar o euro no
bancor keynesiano.
Por fim, e para dar o gosto aos observadores-jogadores
das mais e menos valias do curto e longo prazo da bolsa,
não vejo porque haja de ser medida não recomendável,
perpetuar a dívida pública* excessiva de todos os estados
membros da moeda única, permitindo assim que o livre
jogo do empurra do compra e vende, vende e compra,
vá diluindo os prejuízos globais pelos verdadeiros
cultores do risco da iniciativa de ganhar e perder.
*
a juro baixo.