o prob que o inc esta a ignorar eh que devido ao euro a austeridade acaba por afectar pouco quem tem emprego e muito quem nao tem emprego, sendo q alem disso o desemprego alcanca niveis notaveis de outro modo qs impossiveis
portanto nao se trata de cortar para o ze viver dentro do que pode, ha dois zes. um pouco afectado e um na pobreza... e o inc fala de medias
mais uma vez a solucao eh sair do euro
Bom raciocínio, conclusão precipitada,
mas brilhante toque no ponto de camuflagem
mágica do erro de percepção: a
média entre
os empregados e os desempregados! :) Bravo!
A conclusão, embora possível, face ao passado
que a experiência ensina, não é forçosa.
Posso indicar-te outra, também
oriunda da experiência:
vasto programa de recrutamento de voluntários
para trabalhos de múltiplas tarefas e obras públicas,
a nível nacional e europeu, pagas por todos os contribuintes,
e com notáveis efeitos de enriquecimento colectivo da europa
inteira, espécie de mobilização, remunerada, como nos tempos de guerra.
Mas também considero que há população a mais, em termos planetários,
e que os velhos deveriam trabalhar até mais tarde, em profissões sedentárias,
e com salário mais baixo e os novos com salários maiores em profissões exigentes.