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Tópicos - kitano

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Não encontrei nenhum tópico específico para esta questão, está tudo um pouco espalhado.

Sempre fui contra a introdução de quotas para mulheres, negros, seja o que for, por distorcer o que seria equilibrado pelo mercado.

Mas para ser honesto este artigo dá que pensar

https://observador.pt/opiniao/racismo-sexismo-jogos-e-mercado/

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Off-Topic / Ginásio/Health Clubs/PTs
« em: 2017-08-23 13:33:31 »
Alguém é frequentador assíduo?
Em tempos quando frequentei um, pagava a mensalidade e tinha lá uns gajos a dar umas dicas.
Agora parece que toda a gente treina com um PT, com preços de 30 a 50 eur por aula. Parece-me estranho haver pessoal a gastar 250 a 500 eur por mês "só" em PT num ginásio...

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Off-Topic / Férias 2017
« em: 2017-04-01 18:26:40 »
Este ano anda complicado, gostava de ir para o Algarve no verão, gosto de ficar perto de Lx e não viajar muito...mas os preços estão loucos...

Portugal anda mesmo a beneficiar do medo de atentados em todos os outros destinos de férias...

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Off-Topic / Mediadores de seguros
« em: 2016-10-19 10:28:57 »
Tenho tido azar nos últimos tempos com mediadores de seguros.

Tenho vários seguros, carros casas admito que podem não ser dos mais elevados que andam por aí...mas a verdade é que cada vez encontro menos pessoas interessadas na actividade.

Em tempos tinha a carteira toda num gajo da tranquilidade, que não me dava preços muito competitivos, mudei para um outro da tranquilidade que sempre me deu preços bem esgalhados pelas mesmas apólices. Problema é que sempre que precisava de activar alguma coisa ou mudar alguma coisa, o gajo não dava resposta. dizia que estava a tratar bla bla bla e não fazia nada. Uma vez queria levantar um carro novo e não tinha seguro...

Fartei-me, porque um dia poderia ter um problema sério, e contactei um outro - referência de um conhecido - que era da axa (agora ageas).
Transferi para lá um seguro de um carro e pedi enttanto simulação para outro...nunca mais me disse nada. Ligo e não me atende...parece que não quer fazer negócio.

Sou só eu que não acho isto normal?

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Política e Economia Política / Novo atentado em França
« em: 2016-07-15 08:14:08 »
Apenas um camião contra a multidão...impacto brutal  :(

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Off-Topic / Atentados em Paris
« em: 2015-11-13 21:55:55 »
Está debaixo de fogo...

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Off-Topic / Morreu Manoel de Oliveira
« em: 2015-04-02 13:27:43 »
RIP

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Off-Topic / Contratação pública
« em: 2015-02-26 21:45:07 »
Alguém tem experiência nesta área? Nomeadamente na utilização de plataformas como a Vortal?

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Varoufakis vs. Piketty: um embate para prestar atenção
O que leva o novo ministro da Fazenda grego a fazer críticas duríssimas ao professor francês, autor de 'O Capital no Século XXI'. Por Antonio Luiz M. C. Costa

É raro economistas de esquerda serem ouvidos pela mídia, quanto mais levados a sério, mas dois deles conseguiram essa façanha nos últimos meses: o francês Thomas Piketty, autor de O Capital no Século XXI e o grego Yanis Varoufakis, novo ministro da Fazenda de seu país. Ambos estão conquistando fã-clubes que não se resumem a colegas de profissão e despertam o interesse de políticos e militantes de esquerda em todo o mundo. Seria de se esperar que suas ideias fossem semelhantes ou complementares. Mas não os convide para a mesma mesa: o ministro grego é um crítico duríssimo do professor francês. Em artigo publicado na Real-World Economics Review, chega a chamá-lo de “O último inimigo do igualitarismo”.

Que as esquerdas não precisam de muitos motivos para se dividir é um clichê fácil, mas as razões da divergência são importantes e interessantes. Não há dúvidas sobre a importância da pesquisa inédita de Piketty sobre mais de duzentos anos de história da concentração de renda e riqueza e da importância das heranças no capitalismo. Nem sobre a “curva em U” que estas variáveis desenharam ao longo do século XX, de maneira a chegar a um mínimo depois da II Guerra Mundial e retornar hoje a um nível quase igual ao do século XIX – ou pior ainda, no caso dos Estados Unidos. O problema está em como o francês analisa teoricamente seus achados, propõe modelos e chega a conclusões sobre recomendações políticas.

A primeira dificuldade é que Piketty, embora reivindique com o título e a introdução de sua obra certa pretensão de atualizar e corrigir Karl Marx, sua conceituação está na prática muito mais próxima de A Riqueza das Nações, de Adam Smith, pois não distingue riqueza de capital e exclui apenas os bens móveis de consumo (tais como automóveis e eletrodomésticos). Moradias, obras de arte e barras de ouro não fazem diferença para o processo de produção, mas ele os trata da mesma maneira que tratores e robôs. Isso torna duvidosa qualquer tentativa de estudar e prever o crescimento e o desempenho da economia a partir dessa massa de “pseudocapital” da qual cerca da metade nada tem a ver com produção. Dificuldade análoga é tratar como “salários” os ganhos astronômicos de altos executivos, parte nada desprezível da renda nacional em países como os EUA, mesmo se são explicitamente vinculados ao lucro e constituídos de bonificações e opções de compra de ações.

Valores de mercado são governados por expectativas e pela taxa de remuneração do capital, mas Piketty considera essa taxa e o montante do “capital” como variáveis independentes, o que é inconsistente e conduz a um círculo vicioso. Ainda mais problemático do ponto de vista político é tratar a participação do trabalho e do capital na renda como resultado mecânico das suas leis da acumulação e do efeito de impactos externos, principalmente as guerras mundiais do século XX.

O modelo de Piketty supõe que toda poupança se transforma em riqueza (logo capital, em sua definição) e não há formação de riqueza se não for por meio da poupança. Isso tem pouco a ver com o mundo real, como mostra a formação da bolha imobiliária, durante a qual o valor de ativos cresceu aos trilhões com poupanças líquidas nulas ou negativas, ou a situação atual na Europa, onde altas taxas de poupança se combinam com falências e destruição ou desvalorização dos ativos. Implicitamente, Piketty adere à “mão invisível” de Adam Smith e à desacreditada lei de Say, segundo a qual a oferta cria a demanda sem que haja desperdício, desemprego ou superprodução e a poupança se torna investimento sem ser absorvida por entesouramento improdutivo.

No essencial, seus dados  sobre o processo de concentração de renda nos países ricos são sólidos e irrefutáveis, mas as “leis” propostas para explicá-lo são frágeis. Isso torna igualmente questionável sua conclusão por teorema matemático, de que a tendência ao aumento da desigualdade é “natural” ao capitalismo, embora nessa conclusão ele esteja mais próximo de Marx do que de Smith.

Varoufakis argumenta que se renunciarmos às simplificações arbitrárias de Piketty e aplicarmos modelos realistas da economia, a participação do capital na renda e sua distribuição são fundamentalmente indeterminadas. Para o grego, não há nada de natural ou determinístico na concentração de renda e riqueza no capitalismo. A melhora temporária da distribuição de renda e propriedade durante o século XX não foi nem uma anomalia, nem um resultado inevitável das guerras, mas o resultado de uma intervenção política consciente para evitar a depressão econômica e salvar o capitalismo. E a volta do processo de concentração nos anos 1970 também não foi o resultado de leis mecânicas, mas de outra política consciente dos EUA para atrair capitais e manter sua hegemonia quando sua competitividade ante Europa e Japão se reduziu e deixou de acumular superávits no comércio internacional.

Essa discordância teórica implica em grandes divergências práticas sobre o que fazer. Como Piketty considera a tendência à concentração de renda inerente ao processo de acumulação do capitalismo, propõe apenas soluções redistributivas, principalmente aumento das alíquotas progressivas de imposto de renda para até 80% e um imposto mundial sobre o capital/riqueza.

Varoufakis argumenta que um imposto sobre a riqueza, mesmo que seja factível, seria contraproducente e agravaria as dificuldades da economia. Considere-se uma família de desempregados que conserva sua residência, ou uma indústria sufocada por falta de demanda e crédito: uns e outros, mesmo sem dispor de renda, seriam obrigados a pagar um imposto elevado, o que apenas serviria para levá-los mais rapidamente à falência total. Para o grego, um combate eficaz à desigualdade deve atuar na formação de salários e demanda (por políticas keynesianas, por exemplo).

Ambos também divergem drasticamente quanto às propostas para a Zona do Euro. Piketty quer um Estado federal unificado para a Europa, cujas autoridades centrais tenham poderes suficientes para controlar e regulamentar o capitalismo financeiro. Varoufakis, em artigo escrito em parceria com o estadunidense James Galbraith, rejeita essa proposta que a seu ver apenas reforçaria e congelaria as atuais políticas e aprisionaria os países membros em uma “jaula de ferro” de desigualdade, dominação e austeridade perpétuas que impediria a evolução de uma verdadeira democracia europeia. Defende, em vez disso, um misto de títulos do BCE, resolução caso-a-caso dos problemas bancários, um programa de investimentos e um fundo de solidariedade que conservariam as soberanias nacionais e a flexibilidade das políticas econômicas e poderiam ser aplicados de imediato e sem necessidade de alterar os tratados existentes. Em resumo, as opiniões são parecidas quanto ao diagnóstico, mas quase opostas quanto ao tratamento.



http://www.cartacapital.com.br/economia/varoufakis-vs-piketty-um-embate-para-prestar-atencao-7643.html

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Comunidade de Traders / Testar setups
« em: 2014-04-23 19:59:04 »
Iniciando pelo post do Inc. e sem querer ocupar espaço no tópico do happy.

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Uma coisa que também pode dar resultado mas dá um trabalho gigante, é testar todos os setups que se julga ter. Fazer backtests. Isso também exige software para o fazer, seja um Metatrader, Ninjatrader, Amibroker ou outro.

E claro, uma vez testados os setups, pode ser relativamente fácil negociá-los automaticamente. Isto parece-me especialmente relevante para quem julga ir retirar dinheiro do mercado usando AT.

Pergunto:
Esse software é gratuito?
Cada um tem uma linguagem diferente?

Também gostaria de fazer backtest de alguns setups que tenho. Concordo que é das formas mais seguras de saber o que poderá funcionar.

No entanto não sei programar e não sei até que ponto iria conseguir aprender...penso que talvez seja algo que se tem que desenvolver numa idade precoce.

Uma vez tentei testar algumas coisas em excel. Coisas básicas...demasiado trabalho...sem programar...

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Off-Topic / O talentoso Dr. Cohen
« em: 2013-11-27 21:35:54 »
Pedro Xavier Pereira, condenado a sete anos e meio de prisão, enganou meio mundo. Até a mulher que pediu em casamento.

Por: José Carlos Marques

José Pedro Xavier Pereira. Mais do que um nome, é uma certeza. Podemos afirmar com segurança que José Pedro Xavier Pereira nasceu na cidade de Gabela, sede do município de Amboim, na província de Kwanza-Sul, em Angola, a 1 de dezembro de 1970. Até aqui são factos, passemos então à criatividade: para muitos, José Pedro era o Dr. Cohen, nome judaico, e ganhava a vida como especialista em assuntos financeiros. A mulher que julgou estar casada com ele leu no menu do seu próprio casamento um outro nome, que até aí desconhecia: Yoseph.

Mas o melhor é revisitar o que o próprio Pedro Xavier Pereira - assim o tratavam os donos das 29 empresas que foram vítimas dos esquemas da Megafinance - escreveu no seu blogue ‘Cohen Pereira', criado em maio de 2010: "Cohen Pereira, Judeu de Origem - Sefared, Cidadão do Mundo, Seminarista do STIGCV, 1993. Grau de Cavaleiro Comendador da OIJ 1993. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela FIDFA 1995. Doutorado em Teologia ThD pela ISTLA 2002. Livre Docência em Ciências Teológicas, LDCT. Cavaleiro do Império Britânico - (CStJ) 2005. Master - Inteligência Militar 2006 - Israel. Executivo ‘Sénior Finance Adviser‘ de diversas Instituições Financeiras Internacionais, Lisboa, S. Paulo, Londres, Madrid. 1995 a 2009. Hoje sou CEO de um veículo internacional de private Equity. Membro do International Private Bankers Club."

Confuso? Tente pesquisar na internet o significado das siglas referidas por ‘Cohen' Pereira e verá que o mistério se adensa...

Burlas desmascaradas
Facto provado é que José Pedro Xavier Pereira foi condenado dia 15 de novembro a uma pena de sete anos e meio de prisão efetiva pelos crimes de burla, falsificação de documentos, insolvência dolosa, branqueamento de capitais e manipulação de mercado. Os juízes da 8ª Vara Criminal de Lisboa condenaram também o presidente do conselho de administração da empresa Megafinance, Luís Valente, a cinco anos e meio de prisão por burla e insolvência dolosa. O acórdão diz que "durante mais de dois anos, os dois arguidos delinearam um esquema hábil, engenhoso e profissional, com o único objetivo de retirar avultados proventos financeiros à custa das dificuldades económicas dos empresários e da sua vulnerabilidade". As empresas Megafinance e Aptissimi serviram de capa para dezenas de negócios ruinosos para empresas que procuravam escapar à falência.
Sérgio Rita, dono do Grupo Xangai, que incluía uma clínica de medicinas alternativas, uma loja de produtos naturais e uma escola de formação, conta à Domingo como foi enganado: "A empresa estava em grandes dificuldades e concordei com o que me foi proposto. Passei a gestão à Megafinance, e em apenas quatro meses eles levaram o negócio à ruína. O esquema era muito simples; apropriaram-se de todas as receitas e deixaram de pagar a fornecedores, à Banca e ao Estado. Quando me apercebi do que se passava era tarde demais", conta o empresário de 64 anos, que perdeu as poupanças de uma vida e hoje trabalha por conta de outrem. Estima os prejuízos que sofreu em 1,5 milhões de euros.
António Caetano acreditou que Pedro Xavier Pereira o podia ajuda a concretizar um velho sonho de família. "Temos um solar na Vidigueira e pretendíamos abrir um turismo rural. Entreguei quase 10 mil euros à Finantial Premium [outra das empresas geridas por Pedro Xavier Pereira] e acabei sem dinheiro e sem hipótese de abrir o hotel que planeávamos", conta o empresário alentejano. Pelo caminho, António e a esposa, Paula, tiveram de fechar o restaurante Vila Velha, na Vidigueira, em parte devido aos prejuízos causados pela Megafinance. "Reuni-me várias vezes com Xavier Pereira e Luís Valente em Lisboa. Prometiam-
-me mundos e fundos e só desisti quando me propuseram que o processo passasse da Finantial Premium para a Megafinance. Pediram-me mais 1500 euros e recusei. Percebi que estava a ser enganado."
Estes são dois dos 29 casos mencionados no processo, mas suspeita-se que possa haver mais empresas lesadas, que não apresentaram queixa.

Mundo de fantasia
Diz quem privou com Pedro Xavier Pereira que este vive "num mundo de fantasia". Nascido em Angola, veio com a família para Portugal ainda na juventude. Casou-se muito cedo - foi pai ainda antes dos 20 anos - mas rapidamente se separou. Nunca pagou a pensão de alimentos e há anos que não vê o filho mais velho. O empresário voltaria a casar e a ter mais dois filhos rapazes, com quem também não tem relação próxima.
A família Pereira frequenta uma igreja evangélica. Na Assembleia de Deus da Amadora, o pai, António Pereira, foi pastor durante várias décadas. Pedro também exerceu essas funções, mas a igreja diz que o empresário já não integra culto.
Pedro Xavier Pereira saltou para as páginas da imprensa em agosto de 2005, quando a empresa LP Brothers, de que era o único administrador, lançou uma surpreende Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Media Capital. Então radicado em Espanha, Xavier Pereira dizia querer comprar o grupo da TVI, mas acabou por ser detido em Badajoz. Rapidamente se demonstrou que a OPA nunca foi uma intenção real e o empresário foi multado em 50 mil euros (e a empresa em 100 mil euros) pela CMVM, por falsidade de declarações. O crime de manipulação de mercado a que foi agora condenado tem a ver com essa operação.
Falso casamento
Em 2008, Pedro Xavier Pereira conheceu uma cliente que estava em risco de perder a casa, por dívidas à Banca. Apaixonou-se pela mulher, mãe solteira de 30 anos, e conquistou--a com gestos românticos à moda antiga. "Pediu a mão dela aos pais e casaram-se ao fim de poucos meses", conta fonte próxima da família.
Casaram-se é um modo de dizer, porque a esposa descobriu mais tarde que a cerimónia com 300 convidados - todos da parte da noiva porque Pedro estaria de relações cortadas com a família - num dos hotéis mais caros de Lisboa foi uma farsa. "O ‘bispo' que os casou, José de Oliveira Ventura, era afinal um camionista e não tinha poderes para celebrar casamentos. Hoje vive no Brasil, onde pertence à Igreja Entradas Eternas.
A nova esposa "nunca mudou o estado civil e nem quando o casal teve um filho, ainda em 2008, deixou de o registar como mãe solteira", conta a mesma fonte. Pedro Pereira dizia que havia um problema com o divórcio do primeiro casamento para adiar o assunto. O mentor da Megafinance é descrito como "uma pai e um marido ausente". O casamento ruiu quando, em 2011, reportagens da SIC puseram a nu os negócios obscuros da Megafinance.
Pouco depois, Pedro Xavier Pereira foi detido e colocado em prisão preventiva. "Só então é que a mulher conheceu os pais dele e se apercebeu da farsa do casamento. Ele só quis usar o nome dela para figurar nos órgãos sociais das empresas." A esposa foi constituída arguida e julgada. Absolvida, reconstruiu a vida longe do suposto marido.
Preso no Estabelecimento Prisional da Polícia Judiciária, em Lisboa, Pedro Xavier Pereira terá muito tempo para refletir sobre a frase bíblica que dizia ter como lema pessoal: "E o Senhor te porá por cabeça, e não por cauda; e só estarás em cima, e não debaixo, quando obedeceres aos mandamentos do Senhor, teu Deus."


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Off-Topic / Ter filhos...
« em: 2013-09-09 17:03:31 »
Como é possível em Portugal ter filhos nas seguintes condições:

- casal, ambos trabalham, em Lx
- rendimento líquido de 2000 eur ( acima da média )
- despesas com casa e carro 1000 eur
- sem apoio monetário ou logistico dos pais ou outros familiares

Após 5 ou 6 meses de baixa de maternidade...o que fazer ao filho?

Colocar numa creche - valor médio 500 eur
Contratar uma pessoa para tomar conta da criança em casa - não deve custar menos de 500 eur

Alternativas?

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Off-Topic / Greve controladores aereos em França
« em: 2013-06-09 19:26:15 »
Deparei-me hoje com a notícia de uma greve dos controladores aéreos em França entre 3a e 5a feira.

Tenho voo marcado para Paris na 3a. Se cancelo o hotel fico já sem 150 eur. Os bilhetes de avião devo ficar sem eles.

Hoje não há qualquer contacto disponível da agência de aviação, amanhã é feriado não sei se alguém estará lá.

O que faço?

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Off-Topic / Telemóveis
« em: 2013-06-06 21:11:40 »
Qual destes dois é o melhor?

- HTC 8S
vs
- Nokia Lumia 620

18
Off-Topic / Tablet windows surface
« em: 2013-02-16 09:38:41 »
Alguem conhece?

Tem o preço ao nível do ipad, vale a pena?

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Off-Topic / Pagamentos multibanco
« em: 2013-02-03 17:25:17 »

Entidade
Referência
Montante

Como é que eu a partir de um código de uma entidade poderei saber qual é essa entidade?



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Off-Topic / Portagens
« em: 2012-12-28 22:48:39 »
Recebi uma carta registada.

Dia 26 os correios estavam fechados.

À hora de almoço estão fechados entre as 12h30 e as 14h30.

Depois de me adaptar ao horário deles, lá levantei a carta e descobri que me estão a cobrar uma multa.

2 euros e tal por uma portagem de 40 cêntimos de uma passagem numa auto-estrada onde nunca passei e num dia em que nem saí de casa.

A sede da ascendi é em Matosinhos, se ligo pra lá gasto mais de 2 euros (no. 707).

Escrevi-lhes uma mensagem no site deles a manda-los à merda.

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