Uma coisa que não se está aqui a debater é uma nova tendência que vem da Escandinávia e que é não criminalizar a prostituta, mas criminalizar o cliente.
Isto sim, é algo profundamente errado. Se há uma prestação de serviços entre A e B, por que o cliente há-de ser criminoso e o prestador não?
Aqui concordo que é o feminismo idiota: uma espécie de atribuir sempre as culpas aos homens, como se os homens tivessem de ser a fonte do mal.