entao se calhar nem te vale a pena o trabalho e o stress despacha isso.Seja com muito ou pouco dinheiro.
é menos uma preocupação e podes ocupar o teu cerebro com algo mais rentavel.
Reforças depois outros em periodo de correção.
Ja agora a tua preocupação é com os etfs do DBK ou tudo o que tenha DBK ?
A minha preocupação é apenas com ETFs emitidos pelo DBK.
Não vou despachar, primeiro tenho que perceber quais os riscos que corro, isto se corro alguns. Por norma, creio que os ETFs são regulados por uma entidade qualquer, que garante a sua segregação.
Este tema já foi anteriormente debatido, mas não estou a encontrar o topico.
Os ETFs são compostos de acções do subjacente que representam. Se for um ETF sobre o S&P500, será composto de acções do S&P500 nas proporções mais próximas possíveis do índice.
Se o emitente falir, à partida, os seus ETFs serão parte dos créditos que poderão ser vendidos a outra entidade, porque em última análise será um conjunto de acções de muitas empresas, que poderão ser mais ou menos conforme o AUM do ETF. Em último caso se for um ETF muito exótico poderá ser liquidado e aí o dinheiro que se irá fazer será o que ele render a preços de mercado.
Os ETFs sintéticos poderão ser mais perigosos, mas dependerá da forma como é gerido e dos subjacentes que poderão estar na carteira.
Os ETFs cotados nos US são aprovados pelo SEC e depois controlados pelo Depository Trust Clearing Corp.
O SPY é o ETF mais antigo, que já cá anda desde 1993 (salvo erro). Certamente, que ter SPY na carteira representa menor risco que a maioria dos outros tipos de activos. Bem, talvez ter um ETF de US bonds também seja pouco arriscado. O melhor é ter os dois, na proporção 40/60