O "Estado" não tem que ser compartimentos. A CGA recebia os dados. A CGA que comunicasse com a SS. A ideia é as coisas serem os mais simples possíveis para o contribuinte. Não o mais simples possíveis para os organismos Estatais.
Voltas para o geral á falta de argumentos. Eu também nasci num mundo que não criei e tenho que adaptar ou caso extremo suicidar-me já que não sou deste mundo
O "Estado" não tem que ser compartimentos. A CGA recebia os dados. A CGA que comunicasse com a SS. A ideia é as coisas serem os mais simples possíveis para o contribuinte. Não o mais simples possíveis para os organismos Estatais.
(e já agora, o Passos ter emigrado ou estar desempregado MANTINHA a necessidade de fazer descontos para a SS até se descolectar -- coisa que se a SS tivesse dados para determinar que estivesse desempregado, TAMBÉM lhe deveria perguntar. E mais ainda, existirem excepções fantásticas não é razão para o sistema não funcionar na esmagadora maioria das vezes).
Como é que faz descontos sem rendimentos?
E o PPC é o borrifador mor quem garante que ele se ia descolectar?
Os meus argumentos são claros:
* A pessoa está a pagar, o Estado deve fazer o esforço. Pagar E ter chatices vai levar a uma taxa de cumprimento inferior a somente pagar.
* O Estado existe para servir as pessoas, não o contrário. O Estado deve fazer o esforço.
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Pagar sem ter rendimentos? Mas é exactamente assim que funciona, Zenith. Até se descolectar, continua a pagar. Porque o Estado manda.
Sobre o descolectar - se o Estado lhe perguntasse "perante a ausência de rendimentos, pretende descolectar-se" bastaria ele dizer "Sim". Ou "Não". Aí, quem tivesse interesse em se descolectar faria-o certamente. Presentemente, claro, o Estado prefere continuar a cobrar e o contribuinte mais a sua vontade que se lixem.
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Continuo a achar que vês esta questão pelo prisma de o cidadão existir para servir o Estado. De resto, a mesma filosofia de quem concebeu o Estado na sua forma presente. Os contribuintes líquidos existem para servir o Estado. E o Estado tudo o que existe para servir (se tanto) são os próprios actores, os políticos E os coitadinhos recipientes líquidos (quanto muito).
Eu acho que o Estado deveria existir para servir toda a gente (EXCEPTO os próprios actores e os políticos).