A Dif pode responder mais depressa ao alegado (ex) cliente do que a DECO.
Não me parece nada que seja assim, mas não me surpreende que escrevas isso. Apenas confirma o que já penso sobre ti.
Podes ter a certeza que acredito mais na seriedade da DECO do que acredito na tua bondade, na da DIF ou na do Ulisses.
Já me dirigi a uma entidade de apoio ao consumidor similar à DECO por causa de uma situação pouco clara que durante muito tempo não era resolvida a bem. Depois de comunicar a situação, uma jurista falou com um advogado qualquer dessa entidade e a situação foi completamente resolvida, mas o que gostei mais foi de ouvir como a jurista falou com o advogado dessa entidade. Disse-lhe das boas e eu a ouvir e isso me deu gozo.
Neste caso, a situação é mais complexa, mas certamente que a DECO tem especialistas na área financeira.
As entidades dão mais atenção aos especialistas da DECO do que a um investidor particular.
Provavelmente haverá também mais investidores particulares que se sentem lesados que já apresentaram a situação ou vão apresentar e caso se abra um processo em tribunal suponho que seja melhor abrir em conjunto do que em individual. Mas antes do dito processo e, se houver processo, no meu entender, o primeiro passo será dirigir à DECO para eles analisarem a situação. É pelo menos isso o que eu faria se fosse comigo.
Depois de a DECO ter emitido o comunicado, não encontro motivo para não ir lá.
Já agora, como pessoa anónima agradeço a coragem que o Nougud tem tido em expor a situação.
Penso que há mais “Nougud´s” anónimos por aí, porque o Ulisses é gestor na DIF há pelo menos seis anos e ninguém falou bem dele como gestor.
Não sabemos com certeza se foi incompetência ou malicência do gestor Ulisses ao longo de pelo menos três anos e meio. No inicio, pensei que fosse incompetência e agora penso que foi malicência, com os clientes a ficaram mais pobres e o Ulisses e a DIF a ficarem mais ricos.
Eu nem li tudo e, geralmente, não responde a sockpuppets (se calhar estou sempre a responder à mesma pessoa, mas com nicks diferentes)... Mas responder a isto é muito fácil:
A Dif não tem qualquer obrigação legal de responder à DECO e pode dar-se o caso de não reconhecer que a DECO seja um bom canal, seja, por exemplo, pelas ligações que tem a outras corretoras (eventuais conflitos de interesse) e a eventuais imprecisões sobre vários temas (julgo que uma vez houve uma divergência sobre a análise e preçários que a DECO fez), o comunicado que reflecte ignorância sobre o tema para além de ser extemporâneo - devido à falta de dados.
Sinceramente, no lugar da Dif agradecia o interesse da DECO, mas dava-lhe a saber que o assunto deverá ser tratado pelos canais adequados. Mais, nem à DECO a Dif poderia responder sobre questões com clientes.
Se eu fosse aos ex clientes lesados, contatava a DECO. Mesmo que o prejuízo fosse pequeno, porque quanto mais informação for recolhida, melhor.
O que vou dizer agora para ti, pouco importa, mas não estás a responder à mesma pessoa com nicks diferentes.
Para terminar, e isto é apenas para os outros, porque tu separas bem isso, o que está em quase não é a “pessoa” Ulisses.
Francisco M. não sei se estas ligado à DECO, mas se sim (parece), deves saber que:
1) há corretoras, com quem a DECO fez acordos, que já tiveram vários problemas, esses sim bem graves... Certamente que ainda deve haver por ai muitos clientes que gostariam de ver esse dinheiro de volta. Ahhh... Já agora... queres saber o que a DECO fez num caso meu e qual o resultado? NADA... A outra parte mandou a DECO passear. RESULTADO ZERO... Um caso que para além de churning houve falsificação informática, violação de correspondência e que a CMVM concluiu que a corretora tinha agido com DOLO e (ao mesmo tempo - o que não é normal) NEGLIGENCIA e CONSCIENCIA DA ILICITUDE (depois de 1.5 anos de investigação).
A DECO no meu caso até teve bom vontade e tentou ajudar... mas o resultado foi ZERO.
2) a CMVM é de facto a entidade a contactar, pois tem ferramentas legais que lhe permite obter informação. Mais, a CMVM a corretora pode prestar informação e defender-se adequadamente, algo que com a DECO não é assim.
Em todo o caso, à parte do comuncidado da DECO, que denotou ignorância sobre a gestão de carteiras e sobre N aspectos do mercado e dos produtos finaneiros, acho que a Associação tem muita coisa de positivo... mas tem limitações.
Já agora, deixa-me dizer que a ATM só nos últimos anos ajudou muita gente junto de corretoras, tendo resultado em devolução de comissões e trades. Caso onde realmente havia coisas a pagar... Mas não o fez sozinha, porque tem as mesmas limitações da DECO, o que fez foi ajudar os clientes a redigir cartas para enviaram aos corretores com base numa analise realmente bem feita. Depois enviou também ao regulador o seu parecer sobre o caso. Ou seja, a ATM nada faria e nada conseguiria senão fosse a CMVM... essa realmente com poderes para investigar.
Pelo menos 4 pessoas eram aqui do forum e não se fez para aqui alarido... e nesses casos havia de facto coisa incorrectas, para não apelidar mesmo de fraude.