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Autor Tópico: O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira  (Lida 996081 vezes)

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1220 em: 2014-03-24 23:49:40 »
O Ulisses pode prestar outros serviços não relacionados com a gestão de carteira que sejam do alto interesse da Dif - ex consultoria de poker... quem sabe?.
:D

lol So podes estar a brincar comigo ou queres me fazer de parvo  :-\
OU seja para falares dessa forma podemos pensar também que o interesse da dif no Ulisses é a angariação  de clientes novos (patos para depenar), via forum no site economico mais visitado do pais ja que pela gestão não é de certeza como me foi proposto ha uma dezena de anos por uma instituição ou então será para fazer limpeza das instalacões  :D

Quando a curiosidade do mundo dos mercados desperta o primeiro a site a ser visititado é o negocios isso deve interessar a dif  ;)

É natural que existam muitos interesses não relacionados com a gestão de carteira, pode ser conselheiro economico, pode ser empregada da limpeza, pode ser relações públicas, pode ser porteiro, pode ser consultor, pode ser revisor de textos, pode ser programador de algoritmos, pode ser tanta coisa, ou pode não ser nada. A gestão da corretora é que saberá. Certamente que não será nada ilegal. Certamente que em nada se relacionará com a gestão da carteira em causa. Certamente que é um direito da corretora contratar quem quiser.

Ou, poderá haver outras carteiras, grandes, que permitam outra gestão, onde ele tem resultados brutais.

Por exemplo, há uns tipos em outras corretoras, que já notei que a corretora tem interesse nos tipo não pela gestão de carteiras, mas por outras habilidades.
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Francisco M

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1221 em: 2014-03-24 23:58:12 »
A Dif pode responder mais depressa ao alegado (ex) cliente do que a DECO.

Não me parece nada que seja assim, mas não me surpreende que escrevas isso. Apenas confirma o que já penso sobre ti.
Podes ter a certeza que acredito mais na seriedade da DECO do que acredito na tua bondade, na da DIF ou na do Ulisses.
Já me dirigi a uma entidade de apoio ao consumidor similar à DECO por causa de uma situação pouco clara que durante muito tempo não era resolvida a bem. Depois de comunicar a situação, uma jurista falou com um advogado qualquer dessa entidade e a situação foi completamente resolvida, mas o que gostei mais foi de ouvir como a jurista falou com o advogado dessa entidade. Disse-lhe das boas e eu a ouvir e isso me deu gozo.
Neste caso, a situação é mais complexa, mas certamente que a DECO tem especialistas na área financeira.
As entidades dão mais atenção aos especialistas da DECO do que a um investidor particular.
Provavelmente haverá também mais investidores particulares que se sentem lesados que já apresentaram a situação ou vão apresentar e caso se abra um processo em tribunal suponho que seja melhor abrir em conjunto do que em individual. Mas antes do dito processo e, se houver processo, no meu entender, o primeiro passo será dirigir à DECO para eles analisarem a situação. É pelo menos isso o que eu faria se fosse comigo.
Depois de a DECO ter emitido o comunicado, não encontro motivo para não ir lá.
Já agora, como pessoa anónima agradeço a coragem que o Nougud tem tido em expor a situação.
Penso que há mais “Nougud´s” anónimos por aí, porque o Ulisses é gestor na DIF há pelo menos seis anos e ninguém falou bem dele como gestor.
Não sabemos com certeza se foi incompetência ou malicência do gestor Ulisses ao longo de pelo menos três anos e meio. No inicio, pensei que fosse incompetência e agora penso que foi malicência, com os clientes a ficaram mais pobres e o Ulisses e a DIF a ficarem mais ricos.

Eu nem li tudo e, geralmente, não responde a sockpuppets (se calhar estou sempre a responder à mesma pessoa, mas com nicks diferentes)... Mas responder a isto é muito fácil:

A Dif não tem qualquer obrigação legal de responder à DECO e pode dar-se o caso de não reconhecer que a DECO seja um bom canal, seja, por exemplo, pelas ligações que tem a outras corretoras (eventuais conflitos de interesse) e a eventuais imprecisões sobre vários temas (julgo que uma vez houve uma divergência sobre a análise e preçários que a DECO fez), o comunicado que reflecte ignorância sobre o tema para além de ser extemporâneo - devido à falta de dados. 

Sinceramente, no lugar da Dif agradecia o interesse da DECO, mas dava-lhe a saber que o assunto deverá ser tratado pelos canais adequados. Mais, nem à DECO a Dif poderia responder sobre questões com clientes.

Se eu fosse aos ex clientes lesados, contatava a DECO. Mesmo que o prejuízo fosse pequeno, porque quanto mais informação for recolhida, melhor.
O que vou dizer agora para ti, pouco importa, mas não estás a responder à mesma pessoa com nicks diferentes.
Para terminar, e isto é apenas para os outros, porque tu separas bem isso, o que está em causa não é a “pessoa” Ulisses.
« Última modificação: 2014-03-25 00:10:05 por Francisco M »

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1222 em: 2014-03-24 23:59:29 »
Engraçado que é só novos registos neste forum, todos com discurso muito semelhante e que a única participação no site é exactamente neste forum. São pessoas que notoriamente já estão de alguma acostumados a linguagem de bolsa.

De dizer que apareceu por aqui um desses tipos (nick Ciclope), a quem os país não derem o mínimo de educação, que tentava colmatar a falta de argumentos e de inteligência, com insultos grosseiros que nem nos piores bairros se ouve... Comentava aqui e insultava-me dessa forma por mensagem privada.

Isto já mostra bem as intenções dos sockpuppets e do rumo que alguns querem dar ao tema.
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1223 em: 2014-03-25 00:02:03 »
Dois pormenores:
 
1) Este assunto provavelmente só está a ser tratado aqui porque nunca o permitiram tratar no Caldeirão de Bolsa. Sem os apagamentos e bloqueios provavelmente teria sido tratado somente lá;
 
2) Nem sequer é a primeira vez que no Thinkfn se tratam tópicos que noutros locais foram ocultados ou pouco divulgados sobre pessoas mediáticas, por exemplo:
 
Carlos Ghosn
http://www.thinkfn.com/wikibolsa/O_lado_escuro_de_Carlos_Ghosn
 
Tobin Smith
http://www.thinkfn.com/wikibolsa/O_lado_escuro_de_Tobin_Smith
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1224 em: 2014-03-25 00:04:01 »
Dois pormenores:
 
1) Este assunto provavelmente só está a ser tratado aqui porque nunca o permitiram tratar no Caldeirão de Bolsa. Sem os apagamentos e bloqueios provavelmente teria sido tratado somente lá;
 
2) Nem sequer é a primeira vez que no Thinkfn se tratam tópicos que noutros locais foram ocultados ou pouco divulgados sobre pessoas mediáticas, por exemplo:
 
Carlos Ghosn
http://www.thinkfn.com/wikibolsa/O_lado_escuro_de_Carlos_Ghosn
 
Tobin Smith
http://www.thinkfn.com/wikibolsa/O_lado_escuro_de_Tobin_Smith



estas a propor um rename do topico?  :)
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1225 em: 2014-03-25 00:06:41 »
Não, apenas a indicar que se isto tivesse sido tratado no Caldeirão provavelmente não teria sido tratado aqui, e a dizer que não é a primeira vez que uma figura mediática vê aqui surgir pormenores que noutros locais estavam a ser ocultados.
 
Por falar disso, anos depois o Tobin Smith foi desmascarado nos EUA ... (aconteceu em 2013, o artigo do Thinkfn é de 2007).
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1226 em: 2014-03-25 00:09:48 »
A Dif pode responder mais depressa ao alegado (ex) cliente do que a DECO.

Não me parece nada que seja assim, mas não me surpreende que escrevas isso. Apenas confirma o que já penso sobre ti.
Podes ter a certeza que acredito mais na seriedade da DECO do que acredito na tua bondade, na da DIF ou na do Ulisses.
Já me dirigi a uma entidade de apoio ao consumidor similar à DECO por causa de uma situação pouco clara que durante muito tempo não era resolvida a bem. Depois de comunicar a situação, uma jurista falou com um advogado qualquer dessa entidade e a situação foi completamente resolvida, mas o que gostei mais foi de ouvir como a jurista falou com o advogado dessa entidade. Disse-lhe das boas e eu a ouvir e isso me deu gozo.
Neste caso, a situação é mais complexa, mas certamente que a DECO tem especialistas na área financeira.
As entidades dão mais atenção aos especialistas da DECO do que a um investidor particular.
Provavelmente haverá também mais investidores particulares que se sentem lesados que já apresentaram a situação ou vão apresentar e caso se abra um processo em tribunal suponho que seja melhor abrir em conjunto do que em individual. Mas antes do dito processo e, se houver processo, no meu entender, o primeiro passo será dirigir à DECO para eles analisarem a situação. É pelo menos isso o que eu faria se fosse comigo.
Depois de a DECO ter emitido o comunicado, não encontro motivo para não ir lá.
Já agora, como pessoa anónima agradeço a coragem que o Nougud tem tido em expor a situação.
Penso que há mais “Nougud´s” anónimos por aí, porque o Ulisses é gestor na DIF há pelo menos seis anos e ninguém falou bem dele como gestor.
Não sabemos com certeza se foi incompetência ou malicência do gestor Ulisses ao longo de pelo menos três anos e meio. No inicio, pensei que fosse incompetência e agora penso que foi malicência, com os clientes a ficaram mais pobres e o Ulisses e a DIF a ficarem mais ricos.

Eu nem li tudo e, geralmente, não responde a sockpuppets (se calhar estou sempre a responder à mesma pessoa, mas com nicks diferentes)... Mas responder a isto é muito fácil:

A Dif não tem qualquer obrigação legal de responder à DECO e pode dar-se o caso de não reconhecer que a DECO seja um bom canal, seja, por exemplo, pelas ligações que tem a outras corretoras (eventuais conflitos de interesse) e a eventuais imprecisões sobre vários temas (julgo que uma vez houve uma divergência sobre a análise e preçários que a DECO fez), o comunicado que reflecte ignorância sobre o tema para além de ser extemporâneo - devido à falta de dados. 

Sinceramente, no lugar da Dif agradecia o interesse da DECO, mas dava-lhe a saber que o assunto deverá ser tratado pelos canais adequados. Mais, nem à DECO a Dif poderia responder sobre questões com clientes.

Se eu fosse aos ex clientes lesados, contatava a DECO. Mesmo que o prejuízo fosse pequeno, porque quanto mais informação for recolhida, melhor.
O que vou dizer agora para ti, pouco importa, mas não estás a responder à mesma pessoa com nicks diferentes.
Para terminar, e isto é apenas para os outros, porque tu separas bem isso, o que está em quase não é a “pessoa” Ulisses.

Francisco M. não sei se estas ligado à DECO, mas se sim (parece), deves saber que:

1) há corretoras, com quem a DECO fez acordos, que já tiveram vários problemas, esses sim bem graves... Certamente que ainda deve haver por ai muitos clientes que gostariam de ver esse dinheiro de volta. Ahhh... Já agora... queres saber o que a DECO fez num caso meu e qual o resultado? NADA... A outra parte mandou a DECO passear. RESULTADO ZERO... Um caso que para além de churning houve falsificação informática, violação de correspondência e que a CMVM concluiu que a corretora tinha agido com DOLO e (ao mesmo tempo - o que não é normal) NEGLIGENCIA e CONSCIENCIA DA ILICITUDE (depois de 1.5 anos de investigação).
A DECO no meu caso até teve bom vontade e tentou ajudar... mas o resultado foi ZERO.

2) a CMVM é de facto a entidade a contactar, pois tem ferramentas legais que lhe permite obter informação. Mais, a CMVM a corretora pode prestar informação e defender-se adequadamente, algo que com a DECO não é assim.

Em todo o caso, à parte do comuncidado da DECO, que denotou ignorância sobre a gestão de carteiras e sobre N aspectos do mercado e dos produtos finaneiros, acho que a Associação tem muita coisa de positivo... mas tem limitações.

Já agora, deixa-me dizer que a ATM só nos últimos anos ajudou muita gente junto de corretoras, tendo resultado em devolução de comissões e trades. Caso onde realmente havia coisas a pagar... Mas não o fez sozinha, porque tem as mesmas limitações da DECO, o que fez foi ajudar os clientes a redigir cartas para enviaram aos corretores com base numa analise realmente bem feita. Depois enviou também ao regulador o seu parecer sobre o caso. Ou seja, a ATM nada faria e nada conseguiria senão fosse a CMVM... essa realmente com poderes para investigar.

Pelo menos 4 pessoas eram aqui do forum e não se fez para aqui alarido... e nesses casos havia de facto coisa incorrectas, para não apelidar mesmo de fraude.
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1227 em: 2014-03-25 00:13:46 »
Então também era uma ideia pedir ajuda à ATM neste caso, além da DECO e da CMVM ...  :D
 
(só na brincadeira)
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1228 em: 2014-03-25 00:19:42 »
Então também era uma ideia pedir ajuda à ATM neste caso, além da DECO e da CMVM ...  :D
 
(só na brincadeira)

Como é lógico não seria eu a ver.

Mas no caso, a CMVM é o canal adequado. Porque nem a ATM e nem a DECO, por si, pode fazer nada pois não têm poderes para tal. Quanto muito podem (e devem) orientar os investidores.
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1229 em: 2014-03-25 00:24:41 »
A Dif pode responder mais depressa ao alegado (ex) cliente do que a DECO.


Não me parece nada que seja assim, mas não me surpreende que escrevas isso. Apenas confirma o que já penso sobre ti.
Podes ter a certeza que acredito mais na seriedade da DECO do que acredito na tua bondade, na da DIF ou na do Ulisses.
Já me dirigi a uma entidade de apoio ao consumidor similar à DECO por causa de uma situação pouco clara que durante muito tempo não era resolvida a bem. Depois de comunicar a situação, uma jurista falou com um advogado qualquer dessa entidade e a situação foi completamente resolvida, mas o que gostei mais foi de ouvir como a jurista falou com o advogado dessa entidade. Disse-lhe das boas e eu a ouvir e isso me deu gozo.
Neste caso, a situação é mais complexa, mas certamente que a DECO tem especialistas na área financeira.
As entidades dão mais atenção aos especialistas da DECO do que a um investidor particular.
Provavelmente haverá também mais investidores particulares que se sentem lesados que já apresentaram a situação ou vão apresentar e caso se abra um processo em tribunal suponho que seja melhor abrir em conjunto do que em individual. Mas antes do dito processo e, se houver processo, no meu entender, o primeiro passo será dirigir à DECO para eles analisarem a situação. É pelo menos isso o que eu faria se fosse comigo.
Depois de a DECO ter emitido o comunicado, não encontro motivo para não ir lá.
Já agora, como pessoa anónima agradeço a coragem que o Nougud tem tido em expor a situação.
Penso que há mais “Nougud´s” anónimos por aí, porque o Ulisses é gestor na DIF há pelo menos seis anos e ninguém falou bem dele como gestor.
Não sabemos com certeza se foi incompetência ou malicência do gestor Ulisses ao longo de pelo menos três anos e meio. No inicio, pensei que fosse incompetência e agora penso que foi malicência, com os clientes a ficaram mais pobres e o Ulisses e a DIF a ficarem mais ricos.


Eu nem li tudo e, geralmente, não responde a sockpuppets (se calhar estou sempre a responder à mesma pessoa, mas com nicks diferentes)... Mas responder a isto é muito fácil:

A Dif não tem qualquer obrigação legal de responder à DECO e pode dar-se o caso de não reconhecer que a DECO seja um bom canal, seja, por exemplo, pelas ligações que tem a outras corretoras (eventuais conflitos de interesse) e a eventuais imprecisões sobre vários temas (julgo que uma vez houve uma divergência sobre a análise e preçários que a DECO fez), o comunicado que reflecte ignorância sobre o tema para além de ser extemporâneo - devido à falta de dados. 

Sinceramente, no lugar da Dif agradecia o interesse da DECO, mas dava-lhe a saber que o assunto deverá ser tratado pelos canais adequados. Mais, nem à DECO a Dif poderia responder sobre questões com clientes.


Se eu fosse aos ex clientes lesados, contatava a DECO. Mesmo que o prejuízo fosse pequeno, porque quanto mais informação for recolhida, melhor.
O que vou dizer agora para ti, pouco importa, mas não estás a responder à mesma pessoa com nicks diferentes.
Para terminar, e isto é apenas para os outros, porque tu separas bem isso, o que está em quase não é a “pessoa” Ulisses.


Francisco M. não sei se estas ligado à DECO, mas se sim (parece), deves saber que:

1) há corretoras, com quem a DECO fez acordos, que já tiveram vários problemas, esses sim bem graves... Certamente que ainda deve haver por ai muitos clientes que gostariam de ver esse dinheiro de volta. Ahhh... Já agora... queres saber o que a DECO fez num caso meu e qual o resultado? NADA... A outra parte mandou a DECO passear. RESULTADO ZERO... Um caso que para além de churning houve falsificação informática, violação de correspondência e que a CMVM concluiu que a corretora tinha agido com DOLO e (ao mesmo tempo - o que não é normal) NEGLIGENCIA e CONSCIENCIA DA ILICITUDE (depois de 1.5 anos de investigação).
A DECO no meu caso até teve bom vontade e tentou ajudar... mas o resultado foi ZERO.

2) a CMVM é de facto a entidade a contactar, pois tem ferramentas legais que lhe permite obter informação. Mais, a CMVM a corretora pode prestar informação e defender-se adequadamente, algo que com a DECO não é assim.

Em todo o caso, à parte do comuncidado da DECO, que denotou ignorância sobre a gestão de carteiras e sobre N aspectos do mercado e dos produtos finaneiros, acho que a Associação tem muita coisa de positivo... mas tem limitações.

Já agora, deixa-me dizer que a ATM só nos últimos anos ajudou muita gente junto de corretoras, tendo resultado em devolução de comissões e trades. Caso onde realmente havia coisas a pagar... Mas não o fez sozinha, porque tem as mesmas limitações da DECO, o que fez foi ajudar os clientes a redigir cartas para enviaram aos corretores com base numa analise realmente bem feita. Depois enviou também ao regulador o seu parecer sobre o caso. Ou seja, a ATM nada faria e nada conseguiria senão fosse a CMVM... essa realmente com poderes para investigar.

Pelo menos 4 pessoas eram aqui do forum e não se fez para aqui alarido... e nesses casos havia de facto coisa incorrectas, para não apelidar mesmo de fraude.


Eu era para não responder e ir-me deitar-me, mas para não ficares a pensar que tenho alguma coisa haver com a DECO quero dizer-te que nada tenho haver com a DECO. Continuo a pensar que a DECO pode dar um primeiro parecer sobre o que se passou e ajudar os clientes a apresentar queixa (na CMVM).
Além disso, podem denunciar publicamente a situação. Pelo que li do comunicado dele, a ideia é essa. Eles são claros:
Citar
Depois de analisar mais casos semelhantes, iremos denunciar a situação para que fiquem todos avisados.
http://www.deco.proteste.pt/investe/como-o-seu-gestor-de-carteira-pode-ficar-com-50-do-seu-patrimonio-s5049534.htm

Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1230 em: 2014-03-25 00:26:48 »
Quanto aparecer na televisao digam, que eu nao vejo

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1231 em: 2014-03-25 00:31:23 »
Quanto aparecer na televisao digam, que eu nao vejo

Também gostaria que aviassem. :-)
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1232 em: 2014-03-25 01:48:01 »
A Dif pode responder mais depressa ao alegado (ex) cliente do que a DECO.

Não me parece nada que seja assim, mas não me surpreende que escrevas isso. Apenas confirma o que já penso sobre ti.
Podes ter a certeza que acredito mais na seriedade da DECO do que acredito na tua bondade, na da DIF ou na do Ulisses.
Já me dirigi a uma entidade de apoio ao consumidor similar à DECO por causa de uma situação pouco clara que durante muito tempo não era resolvida a bem. Depois de comunicar a situação, uma jurista falou com um advogado qualquer dessa entidade e a situação foi completamente resolvida, mas o que gostei mais foi de ouvir como a jurista falou com o advogado dessa entidade. Disse-lhe das boas e eu a ouvir e isso me deu gozo.
Neste caso, a situação é mais complexa, mas certamente que a DECO tem especialistas na área financeira.
As entidades dão mais atenção aos especialistas da DECO do que a um investidor particular.
Provavelmente haverá também mais investidores particulares que se sentem lesados que já apresentaram a situação ou vão apresentar e caso se abra um processo em tribunal suponho que seja melhor abrir em conjunto do que em individual. Mas antes do dito processo e, se houver processo, no meu entender, o primeiro passo será dirigir à DECO para eles analisarem a situação. É pelo menos isso o que eu faria se fosse comigo.
Depois de a DECO ter emitido o comunicado, não encontro motivo para não ir lá.
Já agora, como pessoa anónima agradeço a coragem que o Nougud tem tido em expor a situação.
Penso que há mais “Nougud´s” anónimos por aí, porque o Ulisses é gestor na DIF há pelo menos seis anos e ninguém falou bem dele como gestor.
Não sabemos com certeza se foi incompetência ou malicência do gestor Ulisses ao longo de pelo menos três anos e meio. No inicio, pensei que fosse incompetência e agora penso que foi malicência, com os clientes a ficaram mais pobres e o Ulisses e a DIF a ficarem mais ricos.

Eu nem li tudo e, geralmente, não responde a sockpuppets (se calhar estou sempre a responder à mesma pessoa, mas com nicks diferentes)... Mas responder a isto é muito fácil:

A Dif não tem qualquer obrigação legal de responder à DECO e pode dar-se o caso de não reconhecer que a DECO seja um bom canal, seja, por exemplo, pelas ligações que tem a outras corretoras (eventuais conflitos de interesse) e a eventuais imprecisões sobre vários temas (julgo que uma vez houve uma divergência sobre a análise e preçários que a DECO fez), o comunicado que reflecte ignorância sobre o tema para além de ser extemporâneo - devido à falta de dados. 

Sinceramente, no lugar da Dif agradecia o interesse da DECO, mas dava-lhe a saber que o assunto deverá ser tratado pelos canais adequados. Mais, nem à DECO a Dif poderia responder sobre questões com clientes.

Se eu fosse aos ex clientes lesados, contatava a DECO. Mesmo que o prejuízo fosse pequeno, porque quanto mais informação for recolhida, melhor.
O que vou dizer agora para ti, pouco importa, mas não estás a responder à mesma pessoa com nicks diferentes.
Para terminar, e isto é apenas para os outros, porque tu separas bem isso, o que está em quase não é a “pessoa” Ulisses.

Francisco M. não sei se estas ligado à DECO, mas se sim (parece), deves saber que:

1) há corretoras, com quem a DECO fez acordos, que já tiveram vários problemas, esses sim bem graves... Certamente que ainda deve haver por ai muitos clientes que gostariam de ver esse dinheiro de volta. Ahhh... Já agora... queres saber o que a DECO fez num caso meu e qual o resultado? NADA... A outra parte mandou a DECO passear. RESULTADO ZERO... Um caso que para além de churning houve falsificação informática, violação de correspondência e que a CMVM concluiu que a corretora tinha agido com DOLO e (ao mesmo tempo - o que não é normal) NEGLIGENCIA e CONSCIENCIA DA ILICITUDE (depois de 1.5 anos de investigação).
A DECO no meu caso até teve bom vontade e tentou ajudar... mas o resultado foi ZERO.

2) a CMVM é de facto a entidade a contactar, pois tem ferramentas legais que lhe permite obter informação. Mais, a CMVM a corretora pode prestar informação e defender-se adequadamente, algo que com a DECO não é assim.

Em todo o caso, à parte do comuncidado da DECO, que denotou ignorância sobre a gestão de carteiras e sobre N aspectos do mercado e dos produtos finaneiros, acho que a Associação tem muita coisa de positivo... mas tem limitações.

Já agora, deixa-me dizer que a ATM só nos últimos anos ajudou muita gente junto de corretoras, tendo resultado em devolução de comissões e trades. Caso onde realmente havia coisas a pagar... Mas não o fez sozinha, porque tem as mesmas limitações da DECO, o que fez foi ajudar os clientes a redigir cartas para enviaram aos corretores com base numa analise realmente bem feita. Depois enviou também ao regulador o seu parecer sobre o caso. Ou seja, a ATM nada faria e nada conseguiria senão fosse a CMVM... essa realmente com poderes para investigar.

Pelo menos 4 pessoas eram aqui do forum e não se fez para aqui alarido... e nesses casos havia de facto coisa incorrectas, para não apelidar mesmo de fraude.

Confirmo isso fui um deles.

Zakk

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1233 em: 2014-03-25 09:08:47 »

NouGud,

Podes esclarecer-me apenas algumas coisas:

1) O Ulisses nunca tentou falar contigo sobre a tua carteira, nomeadamente quando a corretora a decidiu fechar?

2) Tentas falar com o Ulisses sobre a tua carteira?
2.1.) Se sim, quando?
2.2.) Se sim, ele respondeu-te ou não?

3) Tentas falar com a corretora sobre a tua carteira?
2.1.) Se sim, quando?

Responde de forma honesta.
2.2.) Se sim, o que disseste ou escreveste?
´

P.S. a conversa de negligente parece a de um advogado faz tudo, que não percebe nada de mercados e nem de codigo de valores mobiliários. Falar em negligencia devido a perdas, numa estrategia de alto risco que o cliente conhecia e acompanhou durante 3.5 anos, é daqueles casos que eu gostava de ver ir para a tribunal..

P.P.S. um advogado (profissional portanto) que aconselhe o seu cliente a ir para tribunal por causa de um negocio de bolsa de alto risco que o cliente acompanhou durante 3.5 anos e no final perca e o cliente ainda leve com litigancia de má-fé ou denuncia caluniosa é um advogado negligente? Deve ser ele processado? Isto... um advogado que cobrará pelos seus serviços comissões, altas...

Estava a tentado a responder-te mas não o vou fazer! tal como tu, também sei ignorar perguntas!

A ideia que tenho é que também estás comprometido e estás a tentar atirar areia para os olhos dos outros. Se não é isso parece.
O truque de fazer a "vitima" sentir-se culpada é muito antiga e não pega. Por isso desiste.
Não te preocupes comigo, pois já ajudaste, às vezes com palavras contrárias ao que escreveste.

Em vez de responderes, vens com o discurso do Neo-Liberal.

Sabes, só gostava que este assunto fosse parar tribunal, pois ai AS RESPOSTAS A ESSAS QUESTÕES seriam públicas... pois tu sabes quais são.

Por acaso era giro.
Penso que tambem deveria aparecer a resposta ao porquê da dif manter um gestor de carteira durante anos a fio mesmo perdendo 90% da carteira dos clientes. E no final permitem criar nova gestão de carteiras.

Esta era a unica coisa que queria ver respondido.


Achei muito giro as perguntinhas da treta do thorn. Tamos a falar de pessoas com pouca experiencia e que leram isto:

"Disclaimer:A alavancagem pode ser utilizada para rentabilidades superiores. O potencial investidor deve questionar-se se tem equilibrio emocional que lhe permita aguentar a volatilidade derivada de produtos alavancados. Um prejuizo de 7 ou 8% pode transformar-se quando alavancado em prejuizos de 35 ou 40%. Este tipo de investimento não é aconselhável a todos os investidores, atendendo a que podem desistir emocionalmente antes de darem uma oportunidade à sua conta de atingir resultados confortáveis."




« Última modificação: 2014-03-25 09:10:00 por heras »

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1234 em: 2014-03-25 09:27:07 »

NouGud,

Podes esclarecer-me apenas algumas coisas:

1) O Ulisses nunca tentou falar contigo sobre a tua carteira, nomeadamente quando a corretora a decidiu fechar?

2) Tentas falar com o Ulisses sobre a tua carteira?
2.1.) Se sim, quando?
2.2.) Se sim, ele respondeu-te ou não?

3) Tentas falar com a corretora sobre a tua carteira?
2.1.) Se sim, quando?

Responde de forma honesta.
2.2.) Se sim, o que disseste ou escreveste?
´

P.S. a conversa de negligente parece a de um advogado faz tudo, que não percebe nada de mercados e nem de codigo de valores mobiliários. Falar em negligencia devido a perdas, numa estrategia de alto risco que o cliente conhecia e acompanhou durante 3.5 anos, é daqueles casos que eu gostava de ver ir para a tribunal..

P.P.S. um advogado (profissional portanto) que aconselhe o seu cliente a ir para tribunal por causa de um negocio de bolsa de alto risco que o cliente acompanhou durante 3.5 anos e no final perca e o cliente ainda leve com litigancia de má-fé ou denuncia caluniosa é um advogado negligente? Deve ser ele processado? Isto... um advogado que cobrará pelos seus serviços comissões, altas...

Estava a tentado a responder-te mas não o vou fazer! tal como tu, também sei ignorar perguntas!

A ideia que tenho é que também estás comprometido e estás a tentar atirar areia para os olhos dos outros. Se não é isso parece.
O truque de fazer a "vitima" sentir-se culpada é muito antiga e não pega. Por isso desiste.
Não te preocupes comigo, pois já ajudaste, às vezes com palavras contrárias ao que escreveste.

Em vez de responderes, vens com o discurso do Neo-Liberal.

Sabes, só gostava que este assunto fosse parar tribunal, pois ai AS RESPOSTAS A ESSAS QUESTÕES seriam públicas... pois tu sabes quais são.

Por acaso era giro.
Penso que tambem deveria aparecer a resposta ao porquê da dif manter um gestor de carteira durante anos a fio mesmo perdendo 90% da carteira dos clientes. E no final permitem criar nova gestão de carteiras.

Esta era a unica coisa que queria ver respondido.


Achei muito giro as perguntinhas da treta do thorn. Tamos a falar de pessoas com pouca experiencia e que leram isto:

"Disclaimer:A alavancagem pode ser utilizada para rentabilidades superiores. O potencial investidor deve questionar-se se tem equilibrio emocional que lhe permita aguentar a volatilidade derivada de produtos alavancados. Um prejuizo de 7 ou 8% pode transformar-se quando alavancado em prejuizos de 35 ou 40%. Este tipo de investimento não é aconselhável a todos os investidores, atendendo a que podem desistir emocionalmente antes de darem uma oportunidade à sua conta de atingir resultados confortáveis."

De certeza que a corretora contrata quem quer e isso nem tribunal e nem tu decidem. O Ulisses ficará, certamente, por muitos anos na corretora. Claro que muitos devem ter curiosidade de saber porque, mas vão morrer sem saber. A verdade é que a corretora considera o Ulisses uma mais valia. Se tal acontece e a gestão de carteiras não foi assim tão bem sucedida naqueles que se conhecem, então é porque tem outras mais valias não relacionadas com a gestão de carteiras, ou então faz gestão de carteira que não foram divulgadas excepcional.

O Disclaimer é adequado e só a ignorância de alguém poderia dizer que não.
we all have a story we nevel tell

Zakk

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1235 em: 2014-03-25 10:08:24 »

NouGud,

Podes esclarecer-me apenas algumas coisas:

1) O Ulisses nunca tentou falar contigo sobre a tua carteira, nomeadamente quando a corretora a decidiu fechar?

2) Tentas falar com o Ulisses sobre a tua carteira?
2.1.) Se sim, quando?
2.2.) Se sim, ele respondeu-te ou não?

3) Tentas falar com a corretora sobre a tua carteira?
2.1.) Se sim, quando?

Responde de forma honesta.
2.2.) Se sim, o que disseste ou escreveste?
´

P.S. a conversa de negligente parece a de um advogado faz tudo, que não percebe nada de mercados e nem de codigo de valores mobiliários. Falar em negligencia devido a perdas, numa estrategia de alto risco que o cliente conhecia e acompanhou durante 3.5 anos, é daqueles casos que eu gostava de ver ir para a tribunal..

P.P.S. um advogado (profissional portanto) que aconselhe o seu cliente a ir para tribunal por causa de um negocio de bolsa de alto risco que o cliente acompanhou durante 3.5 anos e no final perca e o cliente ainda leve com litigancia de má-fé ou denuncia caluniosa é um advogado negligente? Deve ser ele processado? Isto... um advogado que cobrará pelos seus serviços comissões, altas...

Estava a tentado a responder-te mas não o vou fazer! tal como tu, também sei ignorar perguntas!

A ideia que tenho é que também estás comprometido e estás a tentar atirar areia para os olhos dos outros. Se não é isso parece.
O truque de fazer a "vitima" sentir-se culpada é muito antiga e não pega. Por isso desiste.
Não te preocupes comigo, pois já ajudaste, às vezes com palavras contrárias ao que escreveste.

Em vez de responderes, vens com o discurso do Neo-Liberal.

Sabes, só gostava que este assunto fosse parar tribunal, pois ai AS RESPOSTAS A ESSAS QUESTÕES seriam públicas... pois tu sabes quais são.

Por acaso era giro.
Penso que tambem deveria aparecer a resposta ao porquê da dif manter um gestor de carteira durante anos a fio mesmo perdendo 90% da carteira dos clientes. E no final permitem criar nova gestão de carteiras.

Esta era a unica coisa que queria ver respondido.


Achei muito giro as perguntinhas da treta do thorn. Tamos a falar de pessoas com pouca experiencia e que leram isto:

"Disclaimer:A alavancagem pode ser utilizada para rentabilidades superiores. O potencial investidor deve questionar-se se tem equilibrio emocional que lhe permita aguentar a volatilidade derivada de produtos alavancados. Um prejuizo de 7 ou 8% pode transformar-se quando alavancado em prejuizos de 35 ou 40%. Este tipo de investimento não é aconselhável a todos os investidores, atendendo a que podem desistir emocionalmente antes de darem uma oportunidade à sua conta de atingir resultados confortáveis."

De certeza que a corretora contrata quem quer e isso nem tribunal e nem tu decidem. O Ulisses ficará, certamente, por muitos anos na corretora. Claro que muitos devem ter curiosidade de saber porque, mas vão morrer sem saber. A verdade é que a corretora considera o Ulisses uma mais valia. Se tal acontece e a gestão de carteiras não foi assim tão bem sucedida naqueles que se conhecem, então é porque tem outras mais valias não relacionadas com a gestão de carteiras, ou então faz gestão de carteira que não foram divulgadas excepcional.

O Disclaimer é adequado e só a ignorância de alguém poderia dizer que não.

Claro que sim, só mesmo por ignorância é que se avança para essa gestão de carteiras.

NouGud

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1236 em: 2014-03-25 10:13:50 »

De certeza que a corretora contrata quem quer e isso nem tribunal e nem tu decidem. O Ulisses ficará, certamente, por muitos anos na corretora. Claro que muitos devem ter curiosidade de saber porque, mas vão morrer sem saber. A verdade é que a corretora considera o Ulisses uma mais valia. Se tal acontece e a gestão de carteiras não foi assim tão bem sucedida naqueles que se conhecem, então é porque tem outras mais valias não relacionadas com a gestão de carteiras, ou então faz gestão de carteira que não foram divulgadas excepcional.

O Disclaimer é adequado e só a ignorância de alguém poderia dizer que não.

Isso só prova a má fé da empresa, sobretudo quando esconde a performance do gestor.

-Considerando que o gestor de carteiras afirmou, por escrito, que todas as carteiras têm os mesmos ativivos. Se não o forem é porque ele mentiu. Se um gestor, conscientemente, mente ao cliente, estamos falados...
-Considerando que todas as carteiras tiveram perdas.
- Concluimos que a empresa, ao manter esse gestor a gerir carteiras, sabe que os clientes terão perdas avultadas.
- A empresa aos saber que os clientes teriam perdas avultadas e a lucrar ENORMEMENTE com isso, está a burlar o cliente. Sobretudo quando esconde as performances anteriores, como AINDA o faz actualmente.

Se a empresa acha que esse "gestor" é uma mais valia noutra área, que o coloque a trabalhar nessa área.

Note-se que o contrato é assinado entre o cliente e a empresa, não entre  o cliente e o gestor, pelo que a empresa não pode lavar as mão...
O cérebro é uma coisa tão maravilhosa que toda a gente devia ter um

Maquinista

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1237 em: 2014-03-25 10:55:37 »
Manter o gestor e protege-lo torna muito clara a má-fé da Dif. A Dif protegeuu o Ulisses porque o Ulisses gerou muitas comissões das perdas dos investidores. O thorn protege a Dif porque a Dif lhe paga para não ter consciência. Entre eles dividem o dinheiro que era dos investidores.
« Última modificação: 2014-03-25 11:11:26 por Maquinista »

mig

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1238 em: 2014-03-25 11:15:54 »
Manter o gestor e protege-lo torna muito clara a má-fé da Dif. A Dif protegeuu o Ulisses porque o Ulisses gerou muitas comissões das perdas dos investidores. O thorn protege a Dif porque a Dif lhe paga para não ter consciência. Entre eles dividem o dinheiro que era dos investidores.

Boa descrição  ;)

itg00022289

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1239 em: 2014-03-25 11:28:30 »
... O Ulisses ficará, certamente, por muitos anos na corretora...

Fujam da DIF  :D