Concerteza. Mas o Sócrates não era suposto ser ladrão. Eu não percebo ladrões num governo, nem num partido. Não percebo. Mesmo por exemplo, o Eduardo dos Santos e a filha: se toda a fortuna não é do próprio estado angolano, nem percebo qual é a dúvida de expropriar toda a família, confiscando todas contas em bancos e nenhuma indemnização. Assim como não percebo por que não se expropriou e não se expropria a SLN-Gallilei, acionista do BPN. É tão óbvio que nem vejo porque se chame roubar ao que um governante faça em nome próprio como se tivesse enriquecido, pois que nada é dele! Não foi ocaso do Sócrates, que se roubou, recebeu luvas, foi corrupto, foi tudo às escuras, não à claras, expropriáveis, como o Eduardo dos Santos que para mim é incompreensível imaginar que que o estado, em querendo, não se aproprie de tudo o que a família tem! Porque, qual é a dúvida? O Sócrates é diferente. Se roubou é ladrão. O Eduardo dos Santos não roubou coisa nenhuma. Nada daquilo é dele.