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Autor Tópico: Coisas de ciência  (Lida 69221 vezes)

Smog

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Re:Coisas de ciência
« Responder #120 em: 2013-12-21 16:33:38 »
Eu candidato-me a cabaia.
wild and free

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Re:Coisas de ciência
« Responder #121 em: 2014-01-08 05:31:17 »
....alguém tem alguma ideia do que isto é ?........eh.eh....



kitano

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Re:Coisas de ciência
« Responder #122 em: 2014-01-08 12:04:16 »
Aviões?
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Incognitus

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Re:Coisas de ciência
« Responder #123 em: 2014-01-08 12:11:38 »
Lixo espacial e satélites. (mas não está à escala)
« Última modificação: 2014-01-08 12:12:16 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re:Coisas de ciência
« Responder #124 em: 2014-01-08 13:19:29 »
http://www.publico.pt/ciencia/noticia/as-sondas-gemeas-chocaram-como-previsto-contra-uma-montanha-da-lua-1577836

É triste verficar que os cientistas continuam a não se preocupar com o lixo que espalham. Não chega a data de lixo espacial que orbita á volta do nosso planete, já começaram a sujar a Lua.


.....e como a Smog começou este tópico......eh, eh.....





....aliás o problema não se resume aos cientistas.....é antes um "rasto" do ser humano.....
« Última modificação: 2014-01-08 13:24:56 por Batman »

hermes

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Re:Coisas de ciência
« Responder #125 em: 2014-01-08 14:49:08 »
Esse lixo é quase todo ele comercial e foram os consumidores que o colocaram lá para verem televisão, telefonarem, escreverem emails e navegarem na internet. Lixo científico é muito pouco, pois não se fazem omeletes sem ovos.
"Everyone knows where we have been. Let's see where we are going." – Another

Smog

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Re:Coisas de ciência
« Responder #126 em: 2014-01-08 21:29:27 »
Esse lixo é quase todo ele comercial e foram os consumidores que o colocaram lá para verem televisão, telefonarem, escreverem emails e navegarem na internet. Lixo científico é muito pouco, pois não se fazem omeletes sem ovos.

Ora bem. >:(
wild and free

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Re:Coisas de ciência
« Responder #127 em: 2014-01-09 01:52:25 »
.....bom......

... se isto http://portugalmundial.com/2013/12/simulacao-sugere-que-o-universo-pode-ser-um-holograma/....for verdade....




....então não teremos que nos preocupar.....eh.eh....

hermes

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Re:Coisas de ciência
« Responder #128 em: 2014-02-06 11:46:31 »
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jeab

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Re:Coisas de ciência
« Responder #129 em: 2014-02-12 17:57:14 »
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

vbm

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Re:Coisas de ciência
« Responder #130 em: 2014-02-12 23:08:28 »
.....bom......

... se isto http://portugalmundial.com/2013/12/simulacao-sugere-que-o-universo-pode-ser-um-holograma/....for verdade....



....então não teremos que nos preocupar.....eh.eh....


Li hoje um pequeno artigo de um astrofísico, Jean-Pierre Luminet,
que praticamente nunca olhou para o espaço por um telescópio
e se orgulha de ser um teórico mesmo que reconheça
ser necessário que haja observadores
na astronomia.

Diz Luminet que é preciso ser prudente,
porque, de certa maneira

tudo o que se vê é «falso».

A 'paisagem' do universo
está cheia de «miragens gravitacionais»,
e é preciso desconfiar de todas essas ilusões.

Basta notar, por exemplo, que o diâmetro aparente
do universo é de 50 mil milhões de anos-luz,
quando a sua idade não ultrapassa
13.7 mil milhões de anos.

«Cherchez l´érreur... », diz Luminet



Smog

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Re:Coisas de ciência
« Responder #131 em: 2014-02-13 17:35:57 »
Citar
As fontes de energia são um dos maiores problemas da civilização: os combustíveis fósseis estão a esgotar-se e são poluentes, as energias renováveis ainda não chegam para todas as necessidades e a energia nuclear conheceu desastres como Chernobil e Fukushima. Por isso, a produção de energia por fusão nuclear, barata, limpa e com um potencial inesgotável, é o sonho de muitos. Há décadas que os cientistas trabalham para que a fusão do núcleo dos átomos se torne rentável. Agora, uma equipa norte-americana conseguiu, pela primeira vez, produzir mais energia por fusão nuclear do que a aplicada para iniciar a reacção. Os resultados são publicados esta quinta-feira num artigo da revista Nature.

É nas estrelas que se dá naturalmente a fusão nuclear, quando pressões gigantes, temperaturas altíssimas e uma grande densidade de matéria obrigam a que o núcleo de dois átomos de hidrogénio se fundam para produzir um átomo de hélio e um neutrão (elemento sem carga do núcleo dos átomos). O resultado deste choque gera energia, que provoca outras reacções iguais. Há assim uma ignição, uma reacção inicial que auto-alimenta a própria reacção. A natureza pôs assim as estrelas a brilhar.

Na Terra, optou-se por utilizar compostos diferentes dos que os que existem no Sol para atingir a mesma reacção – seria necessário esperar muito tempo para se observar a colisão de dois átomos de hidrogénio. Os cientistas usam antes deutério e trítio: dois isótopos (formas) do hidrogénio (têm, respectivamente, mais um e dois neutrões do que o hidrogénio), que se encontram na água, em proporções pequeníssimas. Mas não é uma reacção fácil de se obter.

A equipa autora do novo estudo, liderada pelo físico Omar Hurricane, do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, nos EUA, provocou a reacção de fusão nuclear num dispositivo chamado hohlraum, palavra alemã que significa cavidade. As experiências foram feitas na National Ignition Facility, na Califórnia, instalações militares ligadas também ao estudo da energia nuclear.

Ali, os norte-americanos construíram um enorme laboratório com o tamanho de “dois a três estádios de futebol”, explica ao PÚBLICO Luís Oliveira e Silva, físico catedrático do Instituto Superior Técnico, em Lisboa. Nestas instalações foram construídos 192 feixes de laser que incidem, através de espelhos, numa câmara em vácuo de 10 a 15 metros de diâmetro.

No meio da câmara está o hohlraum, um cilindro de poucos centímetros de altura onde tudo se passa. Os feixes de laser, verdes, entram pela parte inferior e superior do cilindro. Lá dentro, há uma esfera de poucos milímetros de diâmetro com uma cobertura externa de plástico. No interior da esfera está o plasma (um estado da matéria) com deutério e trítio. Os lasers não se dirigem directamente à esfera, batem contra a parede interior do hohlraum, feita de ouro. O ouro aquece e cria feixes de raios X, que por sua vez atingem a cobertura de plástico da esfera. Esta dilata-se, comprimindo no seu interior o plasma. Tudo acontece em nanossegundos. Este método chama-se fusão nuclear por confinamento inercial.

Durante três a quatro anos, a equipa, por precaução, usou feixes de laser inicialmente fracos, que iam aumentando de energia. O resultado causava um distúrbio na esfera e impedia um bom rendimento da fusão nuclear. Mas, nos últimos meses de 2013, os cientistas resolveram fazer incidir no hohlraum um feixe logo mais forte no início e conseguiram assim medir mais energia libertada através da fusão (16 quilojoules) do que a energia que atingia a esfera. Mas ainda se está muito longe da energia que começa por ser disparada pelos 192 lasers (dois megajoules).

“Pela primeira vez, conseguiu-se mais energia a partir deste combustível do que a que foi colocada no combustível”, disse Omar Hurricane, citado pela Reuters. “E isso é bastante único. É um ponto de viragem.”

Há um impacto político

Ainda não foi atingida a ignição que se observa nas estrelas, apenas parte dos átomos se fundiram. Mas, quando se deu a fusão, mediu-se uma subida de temperatura que se coaduna com os modelos que antecipam a ignição. “A descoberta dá, de facto, um caminho possível para a fusão por confinamento inercial”, comenta Luís Oliveira e Silva. Mas há ainda um longo caminho pela frente. Os autores do artigo falam de décadas até se produzir energia a partir deste método.

Do lado de cá do Atlântico, em França, o Reactor Experimental Termonuclear Internacional (ITER, na sigla em inglês), um projecto que envolve a União Europeia, a Rússia, os Estados Unidos, o Japão, a Coreia do Sul, a China ou a Índia, está a trabalhar no mesmo. Mas baseia-se no confinamento magnético, em que as condições de pressão e temperatura do plasma são criadas não por inércia, mas com magnetos gigantes em forma de anel, o tokamak.

As instalações no Sul de França só estarão prontas por volta de 2020. Com o confinamento magnético nunca se conseguiu o rendimento atingido agora na Califórnia. Mas os estudos garantem que, no ITER, se atingirá a ignição do plasma, diz o cientista português. E a nova descoberta é importante para toda a área. “Tem um impacto político porque mostra que a fusão nuclear, numa das suas vertentes, é possível”, sublinha Luís Oliveira e Silva, referindo que o fim dos combustíveis fósseis, nas próximas décadas, vai obrigar a humanidade a ter uma alternativa energética. “A pressão do ponto de vista energético é tão grande que não faz sentido não explorar as diferentes possibilidades.”
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jeab

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Re:Coisas de ciência
« Responder #132 em: 2014-02-14 18:09:04 »
The spark of epiphanies: Q&A with John Kounios

Cognitive neuroscientist John Kounios was curious: what happens in the brain when someone has a great idea? And so the Drexel University psychology professor designed an experiment to measure subjects’ brain activity as they solved problems. In a talk given at TED@New York — one of 14 events that was part of the 2013 Talent Search – Kounios outlines what is required for lightbulb-over-the-head moments.

You just talked about this wonderful story of a fireman and the neuroscience of the a-ha moment. What is it about this idea that makes you want to spread it to the world?

The world faces a lot of problems. Certain kinds of problems can be solved in a linear, step-by-step, incremental way. We can solve those kinds of problems using procedures that we already know. But when you’re encountering a novel problem — a very complex problem — you need to make a leap. You need to have a sudden insight, an a-ha moment. You need to look at it from a different perspective.

In the story that I told, Wag Dodge was looking at a fire, and he had the make the mental leap to thinking of the fire as the solution. Now, there is no step by step, logical procedure for doing that.

You have to completely restructure your way of thinking about things in order to do that. The problems that the world faces now are enormously complex, and are not like problems that civilization has faced in the past. We need that kind of breakthrough thinking, creative insight, whatever you want to call it. And that’s why we need to reform educational systems, reform our procedures for solving problems in order to take account of this other way of thinking, and to find ways to promote this other way of thinking if we’re ever going to survive as a species.

Presumably, after the fact, we can imagine a series of thoughts that can get us to the creative solution. You can imagine Wag saying, “I need to survive. How do I create a safe space? I know I can set it on fire.” Is that common problem where people will have strokes of insight and imagine that they used an analytical process to get there after the fact?

Yes. I remember reading an interview with a scientist — whose name I can’t remember — who had won an award. They asked him, “Did you have some breakthrough?” And he said, “No, no, no. I just worked on the problem increment by increment.” And then at the end of the interview he’s describing this moment where he was in the bathroom and he had this idea.

What happens often, especially if you look at interviews of scientists, is they think back on their whole career. What comes to mind is the years and years and years of work they put into something. And there were insights here and there, these sudden insights, but often those shrink in one’s memory in comparison with the massive work over years that was toiled. But, we find, looking at scientific careers, that they are punctuated by these sudden insights.

Another thing is that often scientists have learned to suppress talking about these insights, because if you’re writing a grant proposal, you can’t say, “Here’s a completely different way of looking at the problem.” They’ll never fund you, not in a billion years. You have to describe this very conservative, step by step procedure, even if that’s not how you got to where you are. You might have an insight, you might have an idea, but then you have to go back and cover your tracks, and to describe how you arrived at this in a gradual way, otherwise the granting agencies will say, “This is too risky. You have no foundation for this idea.”

Can your neuroscience research can be used to talk people into looking for and using creative insights more?

I think what it does is that it demonstrates that there are two very different ways of thinking. It demonstrates that you cannot just assume this linear pathway to solutions and to knowledge. That there are ways to short-circuit the system. If you don’t take that into account and you put restrictions that force people into the incremental pathway, then you’re going to be stunting the advancement of knowledge, stunting the solution of problems which are critical to us all.

http://talentsearch.ted.com/video/John-Kounios-The-neuroscience-b;TEDNew-York
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Re:Coisas de ciência
« Responder #134 em: 2014-02-28 12:19:11 »
Citar
Filhos de homens mais velhos podem ter um maior risco de doenças mentais
CLÁUDIA BANCALEIRO 28/02/2014 - 10:21

Estudo analisou uma vasta amostra de 2,6 milhões de crianças entre 1973 e 2001.


Uma criança cujo pai tenha 45 ou mais anos pode ter um maior risco de vir a sofrer de doenças mentais, ter um quociente de inteligência mais baixo ou ter piores resultados na escola do que era até agora estimado. As conclusões são de um estudo de investigadores norte-americanos e suecos.

Com base em dados recolhidos entre mais de 2,6 milhões de crianças nascidas entre 1973 e 2001, na Suécia, filhas de pais com várias idades, o estudo da Universidade do Indiana, nos EUA, e do Instituto Karolinska, em Estocolmo, concluiu que as crianças que tinham um pai com uma idade mais avançada foram mais frequentemente diagnosticadas com distúrbios psiquiátricos como autismo, transtorno do défice de atenção e hiperactividade, doença bipolar e esquizofrenia.

Foi ainda encontrada uma maior tendência para tentativas de suicídio ou consumo de drogas e piores resultados escolares, bem como quocientes de inteligência mais baixos.

A investigação, divulgada nesta quinta-feira no JAMA Psychiatric, jornal da American Medical Association, revela que uma criança filha de um pai com 45 anos quando comparada com outra concebida por um pai de 20 a 24 anos, a primeira tem uma maior tendência de vir a sofrer de autismo, 13 vezes mais riscos de ter o transtorno do défice de atenção e hiperactividade, duas vezes mais hipóteses de sofrer psicoses, 25 vezes mais probablidades de revelar a doença bipolar e 2,5 vezes mais tendência a manifestar um comportamento suicida ou a consumir substâncias.

Ficou também estabelecido que menos de 1% das crianças nascidas de pais com menos de 45 anos sofriam de doença bipolar, uma percentagem que sobe para 14% quando o alvo de análise foram gémeos e os pais tinham 45 ou mais anos. Em muitos casos, o risco de surgir cada doença aumentou progressivamente com a idade do pai.

Idade da mãe também conta
No seu estudo, os investigadores admitem que tiveram em conta vários factores que podem ter influenciado os resultados, incluindo a idade da mãe no momento da concepção, o nível de educação dos pais e o historial familiar de doenças mentais, mas sustentam que mesmo assim foram encontrados sérios riscos para a criança associados à idade do pai.

Apesar desta associação entre uma idade parental avançada e um maior risco de distúrbios mentais, a Universidade do Indiana sublinha que “não existe uma idade paternal particular que subitamente se torne problemática”. Um dos autores do estudo e professor no Departamento de Ciências do Cérebro e Psicológicas na Universidade de Artes e Ciências da Universidade do Indiana, Brian D’Onofrio, sublinha que é impossível responder com exactidão sobre qual a idade mais segura para conceber.

Brian D’Onofrio afirma que os resultados agora revelados “são chocantes”. “As associações específicas com a idade paternal foram muito, muito maiores que o previsto em estudos anteriores. Aliás, descobrimos que uma idade paternal avançada estava associada com um maior risco de vários problemas, como o transtorno do défice de atenção e hiperactividade, tentativas de suicídio e uso de substâncias, enquanto pesquisas tradicionais sugerem que uma idade parental avançada pode ter diminuído a taxa em que ocorrem esses problemas”, sustentou.


O estudo sublinha que ao contrário das mulheres, que nascem com todos os seus óvulos, os homens continuam a produzir esperma durante a vida e cada vez que este se replica existe uma hipótese de ocorrer uma mutação no ADN. “Estudos moleculares têm mostrado, aliás, que o esperma de homens mais velhos sofre maiores mutações genéticas”, reforça a Universidade do Indiana. Os resultados do estudo agora divulgado “são consistentes com a hipótese de que novas mutações genéticas que ocorrem durante a espermatogénese estão casualmente relacionados com a morbidez na criança”.

http://www.publico.pt/ciencia/noticia/filhos-de-homens-mais-velhos-podem-ter-um-maior-risco-de-doencas-mentais-1626478

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Re:Coisas de ciência
« Responder #135 em: 2014-03-25 00:49:31 »
Citar
Investigadores conseguem criar rostos tridimensionais a partir do ADN

Um grupo de cientistas norte-americanos desenvolveu um método que consegue criar a imagem 3D de uma cara a partir das instruções genéticas de uma pessoa - mesmo sem saber quem ela é.


As equipas de criminologia de todo o mundo podem esfregar as mãos de contentamento, pois caso uma nova metodologia desenvolvida consiga mostrar resultados, prender criminosos será mais rápido e mais fácil do que nunca. Um grupo de investigadores da universidade estatal da Pensilvânia, EUA, consegue criar um modelo tridimensional de um rosto a partir do ADN do sujeito.

 E não é necessário saber quem é o indivíduo. A ideia é mesmo essa. Conseguir gerar uma cara apenas através da informação genética que é deixada, por exemplo, em cenas dos crimes.

 Para criarem a ferramenta os investigadores mapearam a cara de 600 voluntários, de vários sexos, ascendências e idades. Em cada cara foram marcados mais de 7.000 pontos de referência para saberem de que forma é que a cara de cada indivíduo pode diferir da cara "tradicional" e para saber como esta é constituída.

 Os cientistas viriam a descobrir que 20 genes são responsáveis por determinar a forma da face dos humanos, escreve o TechTimes:

http://www.techtimes.com/articles/4714/20140323/smile-new-tech-creates-3d-mugshots-from-dna.htm

 O método não é ainda 100% fiável, como seria de esperar, mas ambiciona conseguir balizar com alguma precisão o tipo de suspeito pelo qual as forças policiais devem procurar. Além da área criminal esta nova tecnologia podia ser usada na identificação de vítimas de crimes ou acidentes violentos, ser usada para encontrar pessoas desaparecidas ou até atestar a identidade de alguém.

 O objetivo é que no futuro uma máquina receba uma amostra de ADN e processe essa informação num modelo 3D impresso na hora. Para isso o grupo de investigação vai avançar para uma nova fase de desenvolvimento onde vão tentar mapear 30 mil pontos da face dos voluntários.


« Última modificação: 2014-03-25 00:50:15 por Batman »

Incognitus

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Re:Coisas de ciência
« Responder #136 em: 2014-03-25 00:52:21 »
É o tipo de coisa que se presta mesmo a machine learning, se tivessem o DNA de milhões de pessoas + uma foto/modelo para cada uma.
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Automek

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Re:Coisas de ciência
« Responder #137 em: 2014-03-25 01:05:58 »
Isto para a investigação de crimes era extraordinário

jeab

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Re:Coisas de ciência
« Responder #138 em: 2014-03-25 07:58:11 »
Pois ... e para um puto começar a gritar no meio da praia com uma foto impressa na mão ...Encontrei o meu pai ... Encontrei o meu pai ...  8)
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

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Re:Coisas de ciência
« Responder #139 em: 2014-03-25 12:50:58 »
Citar
Investigadores conseguem criar rostos tridimensionais a partir do ADN

Nem li.

'Cheira-me'
a imbecilidade!
« Última modificação: 2014-03-25 12:53:07 por vbm »