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Autor Tópico: Raça, Genética e QI  (Lida 87862 vezes)

Zenith

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Re:Raça, Genética e QI
« Responder #380 em: 2015-03-09 23:27:28 »
Não sei grande coisa de biologia mas em termos matemáticos é o seguinte
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-na população original, se dois 110 se casassem os filhos teriam 105 em média. Mas aí, os 110 (porque estão acima da média) são na sua maioria resultantes também de bons genes e sorte.
No novo continente, os 110 são TODOS filhos de dois 120. O 110 deve-se aos bons genes com efeito total neutro da sorte (a saída da sorte é que explica a queda de 120 para 110, os genes mantêm-se obviamente com as mesma qualidade só que pior combinados).


A assumpção para isso é que a média da geração actual é a média das médias de 2 gerações anteriores. Se fosse 100-120 até ia resultar em 113 no final.
Não prova disso, se efeito de memória for até quatro gerações, se for infinito  regressa para 100, se efeito de memória decair com tempo dá valores diferentes. Creio que não resultados quanto a isso.

Citar
os 120 resultaram (na maioria dos casos) de uma combinação de genes melhores do que a média com alguma sorte na combinação entre os genes. Os 110 filhos deles resultaram de genes melhores do que a média, mas num número equilibrado de combinações azaradas e sortudas (pois já não foram selecionados nessa geração).

Aqui já introduzes duas variáveis: a qualidade dos genes e qualidade da combinação. Nesse caso em média as combinações são neutras e portanto seganda geração ser 110, significa que os 120 originais resultavam (em lingaugem pouco rigorosa) de genes de qualidade média 110 mais 10 pontos de bonus por qualidade da combinação. Nesse modelo é a qualidade dos genes que vai ditar a média. Se qualidade fosse 80 e houvesse bónus de 40 pela qualidade da combiação regredia para 80.

Uma hipotese pressupoe efeito de persistencia (e previsões teriam a ver com quanto tempo persiste a memoria genética)  , segunda qualidade dos genes originais e regresa-se sempre á qualidade orginal, que se a população for grande seria a média da etnia.

O problema é que isso não é sabido, e por isso avançam-se todas as hipoteses, com a agravante quedomínio da estatistica não é o forte dos cientistas sociais (já o genericista R. Fischer foi também um dos vultos da estatística do sec XX)

D. Antunes

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Re:Raça, Genética e QI
« Responder #381 em: 2015-03-10 00:07:33 »
Considerei que um QI acima da média da população resulta geralmente da combinação de bons genes + sorte na sua combinação. Tendo em conta o referido na bibliografia, a sorte pesaria cerca de 50% para a diferença em relação à média (mas poderá ser outra %).
Considerando a primeira geração de descendentes, o efeito da sorte tenderia para zero (isso é que faz com que o QI desça em casamentos entre pessoas com QI elevado), mas os bons genes manter-se-iam.
Penso que o efeito da sorte desaparece, senão na totalidade, pelo menos em grande parte, na primeira geração. Não acontecer na totalidade já implica raciocínios genéticos muito complexos e que me parecem duvidosos ou, pelo menos, com baixo peso.

A regressão para a média resulta simplesmente de na amostra inicial selecionarmos indivíduos fora da média e de esse desvio ser em parte devido à sorte. Aqui, na segunda geração estamos a aceitar todos, não estamos a selecionar novamente.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
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Re:Raça, Genética e QI
« Responder #382 em: 2015-03-10 00:18:02 »
É necessário um estudo que siga 2-3 gerações a partir da selecção inicial para se ver o que acontece.
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Re:Raça, Genética e QI
« Responder #383 em: 2015-03-10 00:43:48 »
Não sei grande coisa de biologia mas em termos matemáticos é o seguinte
Citar
-na população original, se dois 110 se casassem os filhos teriam 105 em média. Mas aí, os 110 (porque estão acima da média) são na sua maioria resultantes também de bons genes e sorte.
No novo continente, os 110 são TODOS filhos de dois 120. O 110 deve-se aos bons genes com efeito total neutro da sorte (a saída da sorte é que explica a queda de 120 para 110, os genes mantêm-se obviamente com as mesma qualidade só que pior combinados).


A assumpção para isso é que a média da geração actual é a média das médias de 2 gerações anteriores. Se fosse 100-120 até ia resultar em 113 no final.
Não prova disso, se efeito de memória for até quatro gerações, se for infinito  regressa para 100, se efeito de memória decair com tempo dá valores diferentes. Creio que não resultados quanto a isso.

Considera os colonizadores a geração zero (QI médio = 120).
Diria que a geração dos pais  (geração menos 1) deles teria um QI médio de 110.
Logo, a geração dos filho (geração +1) terá um QI médio igual, não à média das 2 gerações anteriores (zero e menos 1) mas sim há média da geração dos avôs (tanto avôs como netos não temos razão para acreditar que tenham, em média, sido favorecidos pela sorte na combinação). Essa é a minha assumpção.

Usando a tua assumpção (a média da geração actual é a média das médias de 2 gerações anteriores) 100-120 não iria resultar em 113. Como estás a considerar a média das médias de duas gerações, consideras os avôs 116 (visto os pais terem média 110). Se os avôs do lado do pai 100 tinham 100 (estão na média, não há regressão considerando ser essa a média), os avôs do 120 teriam que ter mais 120 (132?). Isto está incorreto, uma pessoa com 120 provavelmente é mais inteligente que os seus pais e que os seus filhos.
Podes achar isso estranho. Se os 140 regridem para 120 e os 110 para 105, como podem os pais dos 120 ser habitualmente menos inteligentes do que os filhos. A razão é que os 140 são muito raros (e nem todos regridem para 120) e os 110 são muito mais frequentes.
Ou, explicando de outro modo, a regressão para a média existe tanto quando se sobem como se descem gerações. Se considerares um basquetebolista muito alto, provavelmente os seus pais são altos mas menos altos do que ele e, mesmo que case com uma basquetebolista alta, os filhos serão em média um pouco menos altos (claro que a altura é tem que ser ajustado para o sexo).

Penso que o efeito de memória é baixo. Mas, de facto, não sei se é zero.
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Re:Raça, Genética e QI
« Responder #384 em: 2015-03-10 00:50:26 »
É necessário um estudo que siga 2-3 gerações a partir da selecção inicial para se ver o que acontece.

Sim. A minha hipótese é que a partir da 1ª geração descendente não se altera já muito, mas seria interessante testar.
Claro que esse estudo seria difícil de efectuar. Sò uma estudo observacional é exequível, usando uma população de migrantes, mas haveria bias: a variação em relação à população de origem seria pequena e em parte devida a problemas ambientais e as condições ambientais das populações vindouras alterar-se-iam.
« Última modificação: 2015-03-10 00:51:29 por D. Antunes »
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Re:Raça, Genética e QI
« Responder #385 em: 2015-03-10 18:33:58 »
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Re:Raça, Genética e QI
« Responder #386 em: 2015-03-24 11:52:07 »
http://www.zerohedge.com/news/2015-03-23/real-reason-american-dream-unraveling

vejam os graficos com os dados dos casamentos por raca

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Re: Raça, Genética e QI
« Responder #387 em: 2015-05-13 13:59:29 »
A mobilidade social também varia com a etnia:



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Re: Raça, Genética e QI
« Responder #388 em: 2015-05-15 23:21:48 »
64 associações Asiáticas meteram uma queixa de que as admissões de Harvard discriminam por raça (negativamente, contra si). Isto já era uma história há algum tempo, agora é uma queixa oficial às autoridades. Porque de facto, ter-se uma vantagem não é razão para se ser discriminado racialmente (embora tenha sido essa a perspectiva até aqui, curiosamente).

http://www.thecrimson.com/article/2015/5/16/complaint-federal-harvard-admissions/
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Re: Raça, Genética e QI
« Responder #389 em: 2015-05-16 08:45:56 »
O que pode censurar-se no facto deum estabelecimento de ensino
pretender manter um numerus clausus que proporcione
uma estrutura equilibrada de estudantes
de origens nacionais distintas?

Parece-me um direito legítimo, respeitável.

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Re: Raça, Genética e QI
« Responder #390 em: 2015-05-16 12:27:20 »
O que pode censurar-se no facto deum estabelecimento de ensino
pretender manter um numerus clausus que proporcione
uma estrutura equilibrada de estudantes
de origens nacionais distintas?

Parece-me um direito legítimo, respeitável.

O que pode censurar-se é o que está em causa - discriminação racial. Porque os Asiáticos estão a ser discriminados efectivamente. A razão pouco importa (o equilíbrio disto e daquilo), porque a discriminação racial não pode ocorrer por razão nenhuma.

No fundo só estás a mais uma vez justificar a violação dum princípio com um bom motivo, o que é interessante. Nota que quando os outros violam princípios que achas invioláveis, também eles possuem bons motivos. Nota também que quando defendes um tratamento diferente para o Sócrates, também estás a violar um princípio. E quando defendes um tratamento diferente para um ou outro artista, idem. Novamente, não deixa de ser interessante.
« Última modificação: 2015-05-16 12:27:56 por Incognitus »
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Re: Raça, Genética e QI
« Responder #391 em: 2015-05-16 12:35:05 »
Nada defendo do que imaginas defendo. Aceito, na fase civilizacional em que o mundo está, os povos polarizarem-se em nações com soberania política. Isto assumido, derivo validamente o direito de os estabelecimentos de ensino num país equilibrarem as nacionalidades de origem dos seus alunos para manterem o carácter pedagógico que os distinga de outros estabelecimentos de ensino. Un point c'est tout.

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Re: Raça, Genética e QI
« Responder #392 em: 2015-05-16 12:37:45 »
Nada defendo do que imaginas defendo. Aceito, na fase civilizacional em que o mundo está, os povos polarizarem-se em nações com soberania política. Isto assumido, derivo validamente o direito de os estabelecimentos de ensino num país equilibrarem as nacionalidades de origem dos seus alunos para manterem o carácter pedagógico que os distinga de outros estabelecimentos de ensino. Un point c'est tout.

Bem, não está em causa a nacionalidade dos alunos -- os Asiáticos a serem discriminados serão esmagadoramente Americanos, tal como os alunos favorecidos.

E já defendeste um magote de vezes tratamento especial para o Sócrates (ou , na melhor das hipóteses, para um ex-PM, o que dá no mesmo pois continua a ser tratamento especial).
« Última modificação: 2015-05-16 12:38:46 por Incognitus »
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Re: Raça, Genética e QI
« Responder #393 em: 2015-05-16 12:39:56 »
Outras "ditaduras" que aceito: exemplo, Paulo Portas, no tempo do Independente proibir o uso de certas palavras de modo a obrigar os redactores a redigirem textos distintos do modo de expressão da imprensa concorrente. Conheci o caso de uma palavra proibida: «falecimento» - tinham de relatá-lo por outro termo, apropriado.

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Re: Raça, Genética e QI
« Responder #394 em: 2015-05-16 12:46:09 »
Outras "ditaduras" que aceito: exemplo, Paulo Portas, no tempo do Independente proibir o uso de certas palavras de modo a obrigar os redactores a redigirem textos distintos do modo de expressão da imprensa concorrente. Conheci o caso de uma palavra proibida: «falecimento» - tinham de relatá-lo por outro termo, apropriado.

E a tua opinião sobre a discriminação racial dos Asiáticos, tendo em conta que a tua defesa do equilíbrio das nacionalidades estava obviamente errada?

Compreendes que o equilíbrio pretendido é um de raças/etnias, e por isso a discriminação racial nesse caso é um facto, já que a selecção sem essa discriminação favoreceria os Asiáticos?
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Re: Raça, Genética e QI
« Responder #395 em: 2015-05-16 19:57:19 »
No estádio actual político, há países soberanos. Têm o direito de preservar a sua identidade. Alguns pensadores utópicos pensam o mundo como uma só república. Pode ser que um dia seja  assim. Mas para já, não é. Como tal, as populações atêm-se a um território e são governadas pelo soberano político desse território. Fora dele, outros soberanos imperam, com leis próprias que promulgam. Preservar a identidade étnica e ou cultural de um povo é uma atitude legítima, que nada tem de racista, desde que não seja imperialista e se atenha ao território que governa. Dentro das fronteiras do estado, é lícito proibir o apartheid rácico; mas note-se que favorecer a miscigenação étnica a que os portugueses sempre se inclinaram é tão respeitador como não respeitador da individualidade étnica das pessoas: se miscigena é porque ama a diferença; senão miscigena é porque respeita a diferença. Ou seja, ambos comportamentos são dignos.

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Re: Raça, Genética e QI
« Responder #396 em: 2015-05-16 20:02:56 »
No estádio actual político, há países soberanos. Têm o direito de preservar a sua identidade. Alguns pensadores utópicos pensam o mundo como uma só república. Pode ser que um dia seja  assim. Mas para já, não é. Como tal, as populações atêm-se a um território e são governadas pelo soberano político desse território. Fora dele, outros soberanos imperam, com leis próprias que promulgam. Preservar a identidade étnica e ou cultural de um povo é uma atitude legítima, que nada tem de racista, desde que não seja imperialista e se atenha ao território que governa. Dentro das fronteiras do estado, é lícito proibir o apartheid rácico; mas note-se que favorecer a miscigenação étnica a que os portugueses sempre se inclinaram é tão respeitador como não respeitador da individualidade étnica das pessoas: se miscigena é porque ama a diferença; senão miscigena é porque respeita a diferença. Ou seja, ambos comportamentos são dignos.

Estás a dizer que alguma discriminação racial é aceitável, desde que concordes com ela, é isso?

Parece-me que isso abre armários esquisitos, já que os outros podem ter ideias diferentes sobre qual a discriminação racial que é aceitável, desde que eles concordem com ela.
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Re: Raça, Genética e QI
« Responder #397 em: 2015-05-16 20:07:42 »
Tens de empreender o que é um estado soberano.
Dentro das suas fronteiras, acho correcto proibir o apartheid.

Internacionalmente, aceito que um estado condicione a imigração
de outros povos a equilíbrios de identidade do seu próprio povo.

Ambas estas posições estão assumidas claramente no que já tinha escrito acima.

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Re: Raça, Genética e QI
« Responder #398 em: 2015-05-16 20:10:21 »
Tens de empreender o que é um estado soberano.
Dentro das suas fronteiras, acho correcto proibir o apartheid.

Internacionalmente, aceito que um estado condicione a imigração
de outros povos a equilíbrios de identidade do seu próprio povo.

Ambas estas posições estão assumidas claramente no que já tinha escrito acima.

Mas o que estamos a discutir não é nenhuma dessas situações. É sim uma espécie de Apartheid DENTRO de fronteiras para cidadãos nacionais. E pareces achar que é justificável, talvez porque afecta Asiáticos em vez de minorias desfavorecidas pela natureza (ou sociedade, ou ambos).
« Última modificação: 2015-05-16 20:12:00 por Incognitus »
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Re: Raça, Genética e QI
« Responder #399 em: 2015-05-16 20:15:17 »
Já o disse: apartheid num estado é inadmissível.
Logo, cidadãos nacionais não podem ser discriminados por etnia,
seja para o ensino, seja para o que for. Mas direito de opor-se
a imigração de estrangeiros, um soberano tem.