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Autor Tópico: Este Governo  (Lida 599202 vezes)

Incognitus

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Re:Este Governo
« Responder #560 em: 2013-10-19 15:47:55 »
MAIS UMA PROPOSTA FEITA POR UM PERIGOSO COMUNISTA... (até este consegue ser menos tea party que o Passos)

Citar
A proposta de suspensão do pagamento das PPP para evitar um segundo resgate feita pelo presidente do BESI, José Maria Ricciardi, é outro destaque da imprensa nacional

De certeza que o que ele está a propor é neutro - ou seja, adiar o pagamento...
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #561 em: 2013-10-19 18:05:46 »
Ajudar quem mais precisa
por Sérgio Lavos


Depois de Cavaco Silva ter-se queixado das suas duas míseras reformas - que apenas atingem um valor total de 10 000 euros - mais uma figura do Estado se veio queixar daquilo que ganha. Maria Luís Albuquerque, humilde funcionária pública - como ela fez questão de evidenciar -, disse, na entrevista que deu à SIC, que o que ganha não dá para fazer poupanças, realçando o que tem de pagar pela prestação da casa.

Devo dizer que os meus pensamentos estão com ela. Na realidade, os quatro mil e quinhentos euros que ela ganha como ministra - mais despesas de representação, viatura onde se desloca e refeições gratuitas + €€ do marido- são de facto uma miséria. Sobretudo se ela tiver os filhos num colégio privado e uma empregada doméstica. A vida está difícil para todos, e por isso disponibilizo desde já parte do meu subsídio de desemprego para começar uma vaquinha em favor da ministra. Julgo que qualquer português que seja patriota tem de pensar nesta gravíssima questão que assola um dos nossos mais queridos governantes. E se todos dermos um pouco de nós à ministra, ela poderá desocupar a cabeça de preocupações financeiras e decidirá melhor, contribuindo para o bem-estar de todos os portugueses. O futuro do nosso país depende disso. E, num tempo de feroz egoísmo e recalcitrante desumanidade, é bom que de vez em quando os nossos corações se abram e nós possamos ajudar quem mais precisa. Se alguém começar uma conta SOS - Miss Swaps, avisem. Eu serei um dos primeiros contribuintes.
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Zel

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Re:Este Governo
« Responder #562 em: 2013-10-19 20:04:07 »
quem mais precisa de ajuda medida em euros ?... a luisa, claro.

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Re:Este Governo
« Responder #563 em: 2013-10-21 10:57:30 »
Esta conversa ja mete mesmo nojo .....nao passa de demagogia barata de quem nao faz nada e nem quer fazer ....ela so respondeu ao que lhe perguntaram ....estas mentes brilhantes ja pensaram que pose ser a opção de vida dela nao ter poupanças  :-\ e aproveitar ao máximo o que de melhor ha na vida para ela e ara família ....enfim conversa de ignorantes é o que não falta ou será de invejosos já que somos o povo que tem esse maior sentimento ...

Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #564 em: 2013-10-21 19:11:28 »
Portas em mais um momento Jonet

Paulo Portas "descaiu-se" em mais um "momento Jonet" ao declarar que os verdadeiros pobres (os "pobrezinhos" quis dizer) não vão a manifestações, nem a protestos. Pois não, os que vão a manifestações e a protestos são aqueles e aquelas que, a páginas tantas, julgaram ter como fruto do seu próprio esforço, construído uma vida digna sem "sacaduras" e sem terem que mendigar as sobras nas portas de serviço ou do lado de fora dos portões das quintas e a quem se possa dizer "bom homem ou mulherzinha, tenha paciência!" depois de se terem posto à mercê da "esmola que aprouver a Vossa Senhoria, meu fidalgo".

Aliás, Portas para além de gozar de uma certa "inimputabilidade estatutária" - que uma velhota castiça explicou a uma amiga minha, exemplificando com o juízo público acerca das infidelidades conjugais por parte das mulheres: se for da "alta", teve um "caso"; se for da "assim-assim", um "deslize" e se for do "povo", é uma "puta" - protagoniza mais um episódio que para além de o requalificar (pena que não como na Função Pública) como um Frei Tomás muito pouco "católico" (ou antes, um católico muito pouco "ortodoxo") reitera o “estilo” a que já nos habituou, uma espécie blasé de "candura" snob. Tendo dito coisas como que tem muita pena que em África, "infelizmente", haja muita gente "sem meios para almoçar ou para jantar". Só faltando ter especificado se à luz das velas, se com rosas (tudo menos cravos) no centro da mesa e se começavam por um gin tónico ou por um dry martini.

Ainda por cima, nesses locais da tal "África" de que fala, nem sequer costuma haver as "sopas dos pobres" para onde quer atirar os "ingratos" e a cambada de "privilegiados" que vão às tais manifestações e a protestos.

Mesmo sendo, em regra, céptico de atitude, costumo ter faro para "meretrizes" (para não ser tão vernáculo como a outra senhora...).

http://marxnops.blogspot.pt/2013/10/portas-em-mais-um-momento-jonet.html
Quem não Offshora não mama...

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Re:Este Governo
« Responder #565 em: 2013-10-22 20:16:03 »
...os Checos......respondem assim.......eh,.eh....

Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #566 em: 2013-10-22 21:04:19 »
Os Ulricos & Salgados Estão De Volta

… com as suas opiniões maravilhosas sobre o que deve ser feito no país. Agora chegam-se à frente contra o Tribunal Constitucional, por causa da reforma do Estado que ele querem menos pesado, excepto quando é para capitalizar a banquinha nacional quando está aflita[urlhttp://www.destak.pt/artigo/177143-nuno-amado-diz-que-banca-ja-participa-em-excesso-no-esforco-de-consolidacao Há outros que deveriam pensar duas vezes [/url]antes de abrirem a boca sobre “esforços”, sabendo-se o que se sabe sobre as instituições que dirigem e ainda existem porque… enfim… porque ainda sairiam mais caras do que o BPN…

Quando ao seu homem no Governo, já começou a baralhar-se todo, dando o dito pelo não dito como o seu grande líder sobre as pensões, enquanto lá fora se fazem contas ao que não existe, já existindo.
« Última modificação: 2013-10-22 21:13:34 por Luisa Fernandes »
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Re:Este Governo
« Responder #567 em: 2013-10-23 12:07:15 »
Os famosos "consumos intermédios" onde se conseguiria cortar uma boa parte do défice...

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Governo não cumpre promessas de cortes nos consumos intermédios
SÉRGIO ANÍBAL 23/10/2013 - 00:00
No final da sétima avaliação, o Governo garantiu à troika um corte de 854 milhões em 2013 e 2014. Mas, afinal, este ano, a despesa continuou a crescer e, no OE 2014, as metas já tiveram de ser revistas em baixa.

 Corte do défice estrutural em 2013 não cumpre mínimo de 0,5 pontos previsto na lei
A despesa com consumos intermédios do Estado, uma das que mais vezes o Governo prometeu reduzir este ano, vai ficar, no final de 2013, mais de 400 milhões de euros acima daquilo que foi previsto no primeiro orçamento rectificativo deste ano. As metas de corte desta despesa - aquela que os ministérios realizam para garantirem o seu funcionamento, não incluindo gastos com salários ou pensões - não foram cumpridas em 2013 e já estão a ser revistas em baixo para 2014.

O corte das despesas com consumos intermédios é, desde a tomada de posse do executivo, um dos objectivos realçados na estratégia de reduzir o défice. Mesmo antes de ser primeiro-ministro, Passos Coelho referiu várias vezes esta rubrica como o alvo certo para realizar a consolidação orçamental, em contraponto com o aumento de impostos ou os cortes salariais. E, já no Governo, saíram de vários Conselhos de Ministros anúncios públicos de cortes nas despesas internas dos ministérios.

No entanto, os resultados parecem estar a ficar bem abaixo das expectativas criadas. Na proposta de OE inicial para 2013, o Governo apontava para que a despesa com consumos intermédios atingisse os 7573 milhões de euros, menos 178 milhões do que o valor então estimado para 2012.

Depois, no final da sétima avaliação, o Governo prometeu à troika que iria colocar em prática, ainda em 2013, medidas que conduziriam à redução em 334 milhões de euros da despesa com consumos intermédios. No primeiro orçamento rectificativo do ano foram orçamentados 7462,7 milhões de euros, menos 185 milhões do que no orçamento inicial.

No final das contas, contudo, de acordo com o segundo orçamento rectificativo, a despesa com consumos intermédios em 2013 prepara-se para ficar em 7864 milhões, um valor que é 6,3% mais alto do que o valor definitivo de 2012 (que foi corrigido em baixa) e que supera em 401 milhões aquilo que estava previsto no primeiro orçamento rectificativo.

Poder-se-ia pensar que o Governo, não conseguindo concretizar os cortes em 2013, pudesse transferir os objectivos de poupança para 2014, num esforço talvez associado ao ainda por anunciar guião da reforma do Estado. No entanto, no OE 2014, a variação negativa deste tipo de despesa face a 2013 não ultrapassa os 106 milhões de euros. E, para além disso, na listagem das medidas de consolidação orçamental a colocar em marcha em 2014, as políticas destinadas a diminuírem os consumos intermédios (reforma hospitalar e optimização de custos na Saúde, racionalização de custos nas áreas da Segurança e Defesa e outras medidas sectoriais) apontam para uma poupança de 460 milhões de euros. Em Maio, no final da sétima avaliação, o Governo estava mais optimista, apontando para uma poupança com consumos intermédios de 520 milhões de euros em 2014, que acrescentaria aos 334 milhões de 2013.

Défice igual ao de 2012
A incapacidade para cortar nos consumos intermédios é um dos três factores fundamentais que, de acordo com a análise da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) da Assembleia da República ao OE rectificativo, conduziram a revisões em alta do défice. As outras duas são as despesas com pessoal, que ficaram 234 milhões acima do previsto e as receitas de capital, que ficaram 222 milhões abaixo.

Por este motivo, a UTAO assinala que o défice público excluindo as medidas de carácter extraordinário não registará, em 2013, qualquer melhoria face ao ano anterior, cifrando-se em 5,8% do PIB.

E numa outra nota do reduzido sucesso da estratégia de consolidação orçamental num ano em que o Governo recorreu a um "enorme aumento de impostos", a UTAO assinala que a redução estimada do défice estrutural (o défice que não inclui medidas extraordinárias e que leva em conta a evolução do ciclo económico) será em 2013 de 0,4 pontos percentuais (pp) do PIB. Este valor é mais baixo do que os 0,6 pontos previstos e não cumpre o mínimo de 0,5 pontos que é exigido pela lei de enquadramento orçamental e pelos tratados europeus.

http://www.publico.pt/economia/jornal/governo-nao-cumpre-promessas-de-cortes-nos-consumos-intermedios-27283219

Mystery

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Re:Este Governo
« Responder #568 em: 2013-10-23 14:52:18 »
Políticos e tecnocratas não têm competências para reduzir esse tipo de custos. Só gestores experientes como o Paulo Macedo.

Alguém sabe onde obter os dados desagregados?

A fool with a tool is still a fool.

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Re:Este Governo
« Responder #569 em: 2013-10-23 14:58:42 »
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

tote

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Re:Este Governo
« Responder #570 em: 2013-10-23 17:15:43 »
quem mais precisa de ajuda medida em euros ?... a luisa, claro.
Como diz o povo, vc tem a língua mto afiada.

Tente lá desenvolver algum raciocício em vez de se limitar a ser o "Mini Me" do Incognitus.

Zel

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Re:Este Governo
« Responder #571 em: 2013-10-23 19:25:32 »
quem mais precisa de ajuda medida em euros ?... a luisa, claro.
Como diz o povo, vc tem a língua mto afiada.

Tente lá desenvolver algum raciocício em vez de se limitar a ser o "Mini Me" do Incognitus.

explica so uma coisa, ha algum politico em portugal com mais culpas da falencia de portugal do que o socrates?

e tu nao es o fan numero um do socrates? o que diz isso sobre a tua capacidade de ter uma boa opiniao sobre estes assuntos?

tote

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Re:Este Governo
« Responder #572 em: 2013-10-23 20:47:42 »
quem mais precisa de ajuda medida em euros ?... a luisa, claro.
Como diz o povo, vc tem a língua mto afiada.

Tente lá desenvolver algum raciocício em vez de se limitar a ser o "Mini Me" do Incognitus.

explica so uma coisa, ha algum politico em portugal com mais culpas da falencia de portugal do que o socrates?

e tu nao es o fan numero um do socrates? o que diz isso sobre a tua capacidade de ter uma boa opiniao sobre estes assuntos?

Fã número um? Não exageremos, mas foi o melhor PM que tivemos, disso não haja dúvidas. Mas os lobbies lixaram-no. E só de pensar que foram uns nabo e inúteis como o Santana Lopes, Milguel Relvas e o Rui Gomes da Silva que lançaram as suspeitas sobre o Sócrates.... perdemos um grande político, disso n tenho dúvidas.

Mas a avaliar pela sala cheia na apresentação do livro, ainda há mta gente com saudades dele.
Quanto às culpas na falência? Isso é uma resposta com muitos nomes. Mas como eu sempre disse, o PSD TUDO fez para derrubar o governo no PEC IV,inclusivé, mentir acerca de não saber das negociações do Sócrates.
A direita QUIS falir Portugal (ao chumbar o PEC IV) para poder acusar o PS de ter falido o país. Grandes patriotas! Aliás, o discurso do PPC é ISSO. basicamente.

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Re:Este Governo
« Responder #573 em: 2013-10-23 20:56:37 »
A dinâmica que levou à falência do país não teve nada a ver com o PEC IV nem o PEC IV alguma vez a conseguiria travar.
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Re:Este Governo
« Responder #574 em: 2013-10-23 22:11:13 »
A dinâmica que levou à falência do país não teve nada a ver com o PEC IV nem o PEC IV alguma vez a conseguiria travar.

O PEC IV fez com que portugal tivesse de ser ajudado. Qualquer pessoa percebe isso.
Mas ajuda já precisava muito antes do Sócrates. Já o Barrososo dizia que o país estava de tanga e...pirou-se.
Quanto ao PEC IV n conseguir parar a dinâmica.... só sei que Espanha não pediu ajuda e já está a crescer. 
Depois de sabermos os resultados fica mais fácil.
Os médicos costumam dizer que "quando procuramos muito, achamos sempre" ou seja, é uma questão emocional. Muitos de vós adoraram que Portugal tivesse de pedir ajuda pois é o perfeito alibi para o país poder fazer as reformas neo-liberais.
 

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Re:Este Governo
« Responder #575 em: 2013-10-23 22:27:01 »
A dinâmica que levou à falência do país não teve nada a ver com o PEC IV nem o PEC IV alguma vez a conseguiria travar.

O PEC IV fez com que portugal tivesse de ser ajudado. Qualquer pessoa percebe isso.
Mas ajuda já precisava muito antes do Sócrates. Já o Barrososo dizia que o país estava de tanga e...pirou-se.
Quanto ao PEC IV n conseguir parar a dinâmica.... só sei que Espanha não pediu ajuda e já está a crescer. 
Depois de sabermos os resultados fica mais fácil.
Os médicos costumam dizer que "quando procuramos muito, achamos sempre" ou seja, é uma questão emocional. Muitos de vós adoraram que Portugal tivesse de pedir ajuda pois é o perfeito alibi para o país poder fazer as reformas neo-liberais.

Mas repara, a Espanha durante a sua bolha imobiliária chegou a um superávit nas contas do Estado, ao contrário dos déficits nacionais mesmo durante a fase de inflação da dívida. Foi portanto melhor gerida a nível de Estado, não cometendo tantos excessos quanto Portugal.

Aliás, eu só me dei conta do regabofe que ia em Portugal quando soube que na altura em Espanha os professores ganhavam menos que cá em termos absolutos, em topo de carreira.
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Re:Este Governo
« Responder #576 em: 2013-10-23 22:45:53 »
A dinâmica que levou à falência do país não teve nada a ver com o PEC IV nem o PEC IV alguma vez a conseguiria travar.

O PEC IV fez com que portugal tivesse de ser ajudado. Qualquer pessoa percebe isso.
Mas ajuda já precisava muito antes do Sócrates. Já o Barrososo dizia que o país estava de tanga e...pirou-se.
Quanto ao PEC IV n conseguir parar a dinâmica.... só sei que Espanha não pediu ajuda e já está a crescer. 
Depois de sabermos os resultados fica mais fácil.
Os médicos costumam dizer que "quando procuramos muito, achamos sempre" ou seja, é uma questão emocional. Muitos de vós adoraram que Portugal tivesse de pedir ajuda pois é o perfeito alibi para o país poder fazer as reformas neo-liberais.

foi a ajuda que faliu portugal, LOL


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Re:Este Governo
« Responder #577 em: 2013-10-24 00:05:50 »
A dinâmica que levou à falência do país não teve nada a ver com o PEC IV nem o PEC IV alguma vez a conseguiria travar.

O PEC IV fez com que portugal tivesse de ser ajudado. Qualquer pessoa percebe isso.
Mas ajuda já precisava muito antes do Sócrates. Já o Barrososo dizia que o país estava de tanga e...pirou-se.
Quanto ao PEC IV n conseguir parar a dinâmica.... só sei que Espanha não pediu ajuda e já está a crescer. 
Depois de sabermos os resultados fica mais fácil.
Os médicos costumam dizer que "quando procuramos muito, achamos sempre" ou seja, é uma questão emocional. Muitos de vós adoraram que Portugal tivesse de pedir ajuda pois é o perfeito alibi para o país poder fazer as reformas neo-liberais.

Mas repara, a Espanha durante a sua bolha imobiliária chegou a um superávit nas contas do Estado, ao contrário dos déficits nacionais mesmo durante a fase de inflação da dívida. Foi portanto melhor gerida a nível de Estado, não cometendo tantos excessos quanto Portugal.

Aliás, eu só me dei conta do regabofe que ia em Portugal quando soube que na altura em Espanha os professores ganhavam menos que cá em termos absolutos, em topo de carreira.

Tivesse o PSD juizinho com o PEC IV, e o destino de Portugal poderia ter sido resolvido de forma diferente - Não digo que seria diferente, mas pelo enos tentava-se, como fizeram os espanhóis. Relembro que muita gente DAQUI jurava a pés juntos que a Espanha era a próxima a ser resgatada...e afinal, Puff! ZERO.

Agora, a entrevista do Sócrates está a partir tudo, hehehe. E palpita-me que Passos Coelho "o verdadeiro mentiroso", já está com as orelhas a arder. Pois desde a mentira de não saber do PEC IV (tal como o Cavaco), até à mentira de que nunca foi convidado apra o Governo (o Sócrates afirmou agora que convidou PPC TRÊS vezes para fazer parte do Governo - e NÃO foi desmentido) há de tudo :)
E relembrando os vossos comentários sobre estes assuntos - Lamento, mas EU tinha razão.

karnuss

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Re:Este Governo
« Responder #578 em: 2013-10-24 00:10:53 »
Olhando para trás, eu diria que o PM Cavaco Silva teve um impacte muito maior do que o PM Sócrates no estado actual do país. Cavaco e Guterres, aliás, embora este com um pouco menos de culpas no cartório. Foi com Cavaco que vieram os dinheiros comunitários, uma oportunidade única que foi desperdiçada, e que o "monstro" do sector público começou a crescer de forma incontrolável.

Zel

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Re:Este Governo
« Responder #579 em: 2013-10-24 00:11:14 »
se um dia escrever um livro vai la estar um personagem como tu, tote

eu tenho humor negro...  :D