Na Holanda as escolas privadas não podem racionalizar serviços e fazer poupanças por forma a gerar lucros.
Nos países (Espanha e França…) o peso do sector privado na Educação é menor do que em Portugal.
O peso relativo das charter schools nos EUA, apesar de estar em crescendo, é inferior ao das escolas com contrato de associação em Portugal .
... é menos dispendioso financiarmos as propinas do “João” num colégio privado do que manter a escola estatal onde o “João” está neste momento. Ou seja, escola pública não é sinónimo de escola do estado. O serviço público de educação pode, e deve, ser prestado por colégios privados. Ou seja, o Estado português podia, e devia, multiplicar os contratos de associação com colégios privados, entrando num sistema comum em França, Espanha e, sobretudo, Holanda.
Eu percebo que queiram , à força, martelar as suas teorias na realidade e, quando não encaixam, distorcer os factos ou, mais simplesmente, ignorá-los.
... as cobaias são os outros.