Se não é ele quem escreve os livros que assina,
não deixa por isso de ser capaz de falar sobre eles
com muita fluência não só da palavra como das ideias
que por ela se expressam. O livro d' "A confiança no mundo"
estava bem escrito, expunha um raciocínio com um punhado
de ideias simples, mas não achei nada de especial. Já
o "Dom Profano" só sei o que ouvi ontem na Tv,
achei interessante, mas não sei como ele
articulará o conceito específico
de 'carisma democrático',
do qual só conheço
dois políticos:
Péricles e
Churchill,
ambos relativamente 'vitimados',
i.e., depostos democraticamente.
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