Máscaras vs. rosto descoberto:
https://link.springer.com/article/10.1007/s11606-020-06277-0?fbclid=IwAR0Se5oDiJ8jy2zksG8q2zo0m6xl9VlAnSRUc9K8pNRs4Hl6260ndU68rcM
D. Antunes tens sido esclarecedor neste tópico e eu gostaria que as decisões políticas nesta pandemia fossem baseadas em ciência, mas em verdadeira ciência e não " According to Science" como diz Lauren Southern. As minhas ideias sobre este " estudo".
O postulado de Koch ainda é a melhor teoria para definir um agente causador de doença, portanto é uma importante falha considerar infectados Covid-19 quem acusa positivo ao teste PCR, mas admitindo que a quantidade de testes e a forma de apuramento dos casos é uniforme entre todos os estados será aceitável este pressuposto.
Modelos são política, adivinhação, astrologia, basicamente bitaites, um estudo perde objectividade se usa expressões como predicted, estimate and modelling. E também por referir outros modelos em especial o da Imperial College Covid-19 Response Team que falha no backtest ao caso da Suécia.
Para se confirmar a eficácia das máscaras na transmissão do vírus teria de se anular todas as outras variáveis, o que falha neste suposto estudo; Que são:
A influência do clima. Houve uma variação sazonal nos PCRs positivos.
A heterogeneidade e a imunidade de grupo, os estados mais atingidos no início, ficaram com uma população menos suscetível a infecções.
A densidade populacional.
As restantes medidas de distanciamento social.
A evolução do vírus.
Gostava de ter acesso a um estudo estatístico que relacione o total de mortos com o total da média dos últimos 10 ou 5 anos separado por estado e por semana e como evoluiu essa relação, talvez desse para analisar se as medidas restritivas salvaram pessoas.