paranoia o tanas
quando tem governos dar vacinas com 2 meses de estudo em larga escala
ele prorio diz isto É compreensível o receio face a uma ‘vacina feita à pressa’”, diz João Júlio Cerqueira. “Ao contrário de um medicamento, uma vacina é dada a pessoas sem qualquer doença,
Mas há que colocar a hipótese de a vacina falhar ou de demorar demasiado a chegar. Aí, “dificilmente teremos outra hipótese que não passe pela imunidade de grupo”, diz João Júlio Cerqueira. E, nesse campo, “começam a existir alguns sinais que podem ser positivos”, embora com características “preliminares”, nota o médico. Por exemplo, “há pessoas que parecem ser imunes ao SARS-CoV 2 graças ao contacto com outros coronavírus”. E mesmo havendo indivíduos que não produzem anticorpos protetores contra o SARS-CoV 2, após exposição ao coronavírus, “essas pessoas podem ser imunes graças à memória das células T”, que atacam congéneres infetadas por vírus, levando à sua destruição e cessando os processos de replicação viral, “algo que não é estudado nos testes serológicos”, diz o criador do SCIMED-Ciência Baseada na Evidência.
Pensa-se que a imunidade de grupo se estabelece numa baliza percentual situada entre 60% e 85% de uma população. Mas também há quem defenda que aquelas percentagens podem ser mais baixas. E existe aqui um forte caso para apresentar: depois de brutalmente afetada pela pandemia, a cidade brasileira de Manaus regista agora uma redução significativa e “inexplicável” do número de infeções, ao mesmo tempo que atingiu uma “imunidade na ordem dos 20%”,
manaus tambem e sitio mais quente e humido do brasil... agora esta comecar verao por la
e inverno na europa.....