Sobre a medicina intensiva
https://www.sns.gov.pt/wp-content/uploads/2016/11/RRH-Medicina-Intensiva.pdfPor definição a Medicina Intensiva é uma área sistémica e diferenciada das Ciências Médicas que aborda especificamente a prevenção, diagnóstico e tratamento de situações de doença aguda potencialmente reversíveis, em doentes que apresentam falência de uma ou mais funções vitais, eminente(s) ou estabelecida(s).
Os SMI devem ser responsáveis pelo doente crítico, independentemente do local onde este se encontre no hospital, nomeadamente no serviço de urgência através de presença nas salas de emergência, nas unidades intensivas e intermédias e no internamento através das equipas de emergência interna e do exercício de consultadoria.
Em condições “normais” (sem covid) os doentes morrem em muitos locais do hospital. A UCI não é a última paragem antes da morte.
Existem também doentes a morrer com covid (não de covid)
Existem doentes críticos (seguidos pela medicina intensiva) que morrem fora da UCI.
UCI não é igual a ventilador...há doentes a fazer hemodiálise, etc etc. (claro que os covid nestas unidades devem necessitar geralmente de ventilador ou ECMO)
Eu não faço ideia das contas da DGS, mas presumo que agregam os dados dos doentes covid em cada unidade de intensivos, isso não é exaustivo.