Em resumo é isto por isso é que acho totalmente impossível.
eu axo so com muita e muita Fe numa terra de ateus
mesmo assim pode acontecer o mesmo quando jesuitas foram japão....
Os éditos de expulsão dos “bárbaros do Sul”
A chegada dos jesuítas ao Japão permitiu aos japoneses a descoberta de um mundo para além do arquipélago: os portugueses introduziram no país as espingardas, as cadeiras, os botões e os óculos; ensinaram que existiam outros países, outras etnias. Ao mesmo tempo, aumentava o número de conversos.
Numa primeira fase, de 1549 a 1570, terão sido convertidos aos cristianismo 30 mil japoneses, segundo os historiadores Arcádio Schwade e João Paulo Oliveira e Costa; nos últimos 25 anos do século XVI ascenderam a 150 mil (Charles Boxer escreveu que não é possível avaliar os números com exatidão, mas sugeriu a existência de 300 mil fiéis). Centenas de igrejas foram erguidas em todo o arquipélago.
O clima de intolerância religiosa começou mesmo antes do fim de Quinhentos. O receio de uma eventual invasão por parte dos católicos portugueses e o temor em torno da influência dos jesuítas nos nativos, levou o xógum Toyotomi Hideyoshi a publicar, em julho de 1587, um édito anti-cristão, no qual se ordenava a expulsão dos padres e a proibição do culto. Segundo Oliveira e Costa, Hideyoshi promulgou o documento depois de um dos seus lugares-tenentes se ter recusado a abjurar a fé cristã, algo que fazia da religião católica uma religião “desobediente” (a vontade de Deus era muitas vezes contrária às dos senhores do xogunato). Contudo, a aparente hostilidade não teve consequências nefastas para a missionação cristã: o número de convertidos continuou a subir; aportaram mais jesuítas no território; e prosseguiu o comércio da Nau do Trato.
No entanto, dez anos após o édito, Hideyoshi manifestou a sua profunda desconfiança pela presença dos jesuítas no seu país através de uma decisão brutal: decretou a prisão e a crucificação, em Fevereiro, de 26 cristãos numa colina na cidade de Nagasaki (seis franciscanos e 20 cristãos japoneses). Foi o primeiro de muitos martírios e aquele que assinalou uma inflexão nas relações luso-nipónicas e na ação missionária dos jesuítas. A partir de então, os portugueses eram os “nambanjin”, os bárbaros do Sul.
começaram com 30 000 tambem ........
https://observador.pt/especiais/jesuitas-no-japao-de-pregadores-venerados-a-barbaros-do-sul/os japoneses foram povo tão fechado e quando se abriram ate eram melhores nisto do comercio.... tanto medo para nada.............................