Genetic studies on Ashkenazim—researching both their paternal and maternal lineages, as well as autosomal DNA—point to a predominantly Levantine ancestry with varying degrees of European (mainly Southern European)
admixture. These studies have arrived at diverging conclusions regarding both the degree and the sources of their European admixture, with some focusing on the extent of the Southern European genetic origin observed in Ashkenazi maternal lineages, which is in contrast to the predominant Middle Eastern genetic origin observed in Ashkenazi paternal lineages.
tem genes sul europa misturados quer dizer nao andaram casar com primas! tipo islamicos
isto tambem baixa o QI.....longo prazo povo andar casar com primas da tribo
odos nós carregamos genes bons e genes ruins – que causam alguma doença. Todo gene produz uma proteína, e cada proteína tem uma função no nosso organismo. Geralmente, o gene ruim carrega uma cópia – chamada recessiva – que não se manifesta no nosso corpo quando é única. Dois genes recessivos, porém, acabam se manifestando, e é por isso que existe o risco maior entre primos, já que a origem familiar dos dois, em algum momento, é a mesma. Caso se tenha um filho e ele apresente a doença, é certeza que o gene recessivo está presente em alguém, então o risco passa a ser de 25% na próxima gestação”, explica a pediatra e geneticista clínica Marta Wey Vieira. É aí que se encontra o perigo.
Explicando mais facilmente: se a mãe tiver algum gene com uma alteração recessiva que causa surdez, por exemplo, e o pai também, o filho poderá herdar dos dois, e, assim, os genes juntos irão causar a surdez. Mas, se apenas a mãe tiver o gene, mesmo que o bebê o herde, ele não ficará surdo.
Segundo Marta, quanto maior o parentesco familiar, a chance de isso acontecer também fica maior. E é por isso que o aconselhamento genético é indicado: para calcular os riscos ao investigar as últimas gerações e para avaliar as possibilidades.