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Autor Tópico: Da Europa para o Globo  (Lida 104697 vezes)

Reg

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1380 em: 2023-08-18 22:53:27 »
turcos unirao tribos multiculturais com relegiao...

porque somalia sao mesma etenia  nao o podem fazer...nem sequer sao multiculturais

sao 98% islamicos...90% somalis

Esta tarefa foi feita inicialmente pelos povos dos países hoje ricos. Mas vem sendo copiada pelos demais Estados em desenvolvimento, que, entretanto, enfrentam uma dificuldade maior, porque agora contam com a oposição dos países ricos cujos interesses estão associados à manutenção do atraso. Em certos casos, porém, como é o caso da Somália, essa oposição se transforma em hostilidade devido a considerações de segurança nacional das grandes potências, a meu ver equivocadas. Na era da globalização, o controle imperial de fontes de matéria-prima faz pouco sentido, e confundir movimentos nacionalistas com terrorismo antiamericano
« Última modificação: 2023-08-18 22:58:07 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1381 em: 2023-08-18 23:35:59 »
Na Somália existe uma intrigante homogeneidade étnica, linguística e até mesmo religiosa

mas por rezoes nao sabe bem

sao tribos desunidas!

biologia fez seu trabalho

relegiao fez seu trabalho

mas  estado nao nasceu!


eu por mim tenho zero vontade de brincar aos estados nacoes em africa!


israel  tambem so nasceu de uniao de 2 tribos e meia....

e nao de 12!

outras 10 nao eram muito unidas!

apenas se uniram derrotar estrangeiros!

12 tribos israel unidas contra estrangeiros!desunidos resto tempo





estado nasceu 2 tribos e meia...em juda A sua capital era Jerusalém


O Reino de Judá viu o perigo das potências estrangeiras emergentes quando a capital de Israel, Samaria foi tomada pelo rei assírio Sargão II, em 722 a.C., o que o levou a buscar prestar vassalagem junto à Assíria. Ironicamente, a destruição do reino do norte pelos assírios causou um grande florescimento do reino de Judá, ao sul. A população cresceu enormemente, alimentada pelos refugiados hebreus do norte e Jerusalém, antes uma pequena cidade de um reino pobre e isolado no sul, tornou-se o grande centro de influência entre todos os hebreus

Jerusalém tenha sido apenas saqueada e poupada da devastação e do terrorismo de estado praticados pelos assírios contra populações rebeldes, outras cidades do reino de Judá, como a rica Laquis, na região oeste do reino, não contaram com a mesma sorte e foram pilhadas, com seus moradores assassinados ou escravizados
« Última modificação: 2023-08-19 23:05:19 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1382 em: 2023-08-19 23:13:04 »
estado nasce quando tribos estam em perigo!

num lucal onde e mais seguro

calhou em jesusalem


estado nao nasceu com david ou salomao

nasceu da uniao pela sobrevivencia das invasoes estrangeiras  em juda  jesusalem

As Tribos de Israel são clãs de ascendência hebraica  so foram unidas quando reino israel acabou

e fugiram para juda   israel
« Última modificação: 2023-08-19 23:43:19 por Reg »
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vbm

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1383 em: 2023-08-20 03:05:34 »
E José, atirado a um poço, pelos irmãos,
e depois, ministro nos EUA do tempo,
i.e., no Egipto, era de qual dos, das
doze filhos, tribos de Jacob?

E Moisés, de qual?
E David, de qual?
E Einstein, de qual?

E nunca houve
um Papa judeu,
além do Pedro?

E quando foi
que os ortodoxos
se separaram de Roma?

E como é que um animal
inteligente vira fanático.
polícia, esclavagista?

Smog

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1384 em: 2023-09-23 19:53:30 »
Estive a ver equilíbrio global na ONU. A bipolaridade do globo está em execução.
 Interessante a possibilidade do lançamento de nova moeda a oriente que equilibre o dólar. Esse união monetária faria a diferença.
wild and free

vbm

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1385 em: 2023-09-23 20:00:13 »
As moedas soberanas só ganham credibilidade
e aptidão em pagar dívidas se tiverem
razoáveis reservas de ouro e
de créditos sobre outros
soberanos e por detrás
do soberano emissor
uma produção
de bens
ano a ano
adequada,
incluindo
bens e serviços
exportáveis


I. I. Kaspov

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1386 em: 2023-09-23 20:46:59 »
Tb há quem defenda q a moeda será o próprio ouro...   :-\
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1387 em: 2023-09-23 20:48:05 »
 

ensinar capitalismo a tribos africanas  e com troca direta

e nao moedas!

alguem ja reparou cambio...quem ganha e banco  e gaijos trocam moedas


Uma das propostas é permitir a troca direta de moedas entre os países, para facilitar e baratear os custos de transação.

Isso vai permitir que, se eu tiver que fazer uma remessa à Índia, eu não tenha que converter [o valor] em dólares e depois em rupias, gerando custos de transação. Assim, teremos pequenas baixas que diminuirão o custo financeiro de operação. É uma medida simples e possível de ser feita no ambiente do banco


isto ser feito nivel regional



O mecanismo -cujo nome técnico é "escambo"- permite prescindir da obtenção de divisas, ou de linhas de crédito em dólar, para viabilizar as operações. Seria uma opção para facilitar as trocas num contexto de generalizada escassez de dólares na região.

 pode parecer exótica -afinal, o escambo é um tipo de troca característico de economias rudimentares, nas quais as necessidades econômicas são satisfeitas em grande medida sem o recurso à troca intermediada pela moeda. Porém, no âmbito do comércio entre países a prática do escambo não necessariamente denota um retrocesso. Pode mesmo ser uma opção inteligente.

As trocas comerciais entre países normalmente são mediadas por uma moeda de aceitação internacional (tipicamente o dólar, na América Latina). Quando essa moeda escasseia, as trocas podem ficar emperradas.
A Europa fornece importante precedente histórico de prática de escambo. Ao término da Segunda Guerra, vários países europeus, carentes de divisas, criaram um sistema de trocas diretas de bens que foi o embrião da União Européia.
É claro que o Mercosul está longe de constituir união análoga à Européia. Aliás, bem mais longe do que parece avaliar parcela da diplomacia brasileira, ainda apegada à idéia de fazer do bloco, em breve, uma união aduaneira -ou seja, uma região com uma política comercial única, na relação com terceiros países.



  falidos nao tem moeda  de geito

« Última modificação: 2023-09-23 21:13:43 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1388 em: 2023-09-23 21:14:27 »
Ao término da Segunda Guerra, vários países europeus, carentes de divisas, criaram um sistema de trocas diretas de bens que foi o embrião da União Européia.


nao foi euro fez nascer a UE....


mas os produtos... ou falta deles


europa do aco e carvao...Na altura, o carvão representava quase 70 % do consumo de energia nos países da Europa Ocidental, enquanto o aço era a principal matéria-prima para a indústria


nada comeca  em moedas....com falidos


hoje em dia europa e so burgueses  ecologicos  Da Europa do carvão e do aço ao Pacto Ecológico Europeu

UE nasceu do carvao.. hoje dia despreza a sua origem

ficaram burgueses
« Última modificação: 2023-09-23 21:25:47 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1389 em: 2023-09-23 23:21:38 »
Pois, o carvão parece estar um pouco démodé...   :-\
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1390 em: 2023-09-24 22:46:47 »

 como se ve  nao comprem contratos  ;D
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1391 em: 2023-09-25 00:49:13 »
A energia nuclear terá um papel importante na progressiva substituição do carvão...


«Can China's Nuclear Ambitions Offset Its Coal Addiction?

By Robert Rapier - Sep 15, 2023, 6:00 PM CDT


    While global nuclear power growth has been slow, China's nuclear power generation has more than tripled in the last decade.
    Despite leading in nuclear power production, the U.S. has seen stagnant growth in the sector, with new reactors coming online after three decades.
    As the world aims for net zero energy by 2050, there's a pressing need to bolster nuclear output and combat public skepticism about its safety.


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Nuclear Power

The is the sixth article in a series on the recently released 2023 Statistical Review of World Energy. Previous articles discussed the trends in global carbon dioxide emissions, the overall highlights of the Review, the production and consumption of petroleum, natural gas production and consumption, and coal production and consumption.

Today we will cover nuclear power.

Nuclear power is unique among energy sources. It can be scaled up to very large power plants, it is firm power (available upon demand), and it produces no carbon dioxide while generating electricity.

A 2017 paper from the University of Texas identified nuclear and wind power as the power sources with the lowest levelized carbon dioxide emissions (link). The levelized carbon intensity is calculated by dividing a power plants’ emissions over its lifetime by the overall expected electricity output.

Nuclear and wind were respectively 12 and 14 grams of CO2-eq (grams of CO2 equivalent) per kWh of electricity. By contrast, power produced from coal — which is still the world’s largest source of electricity — produces more than 70 times as much CO2-eq per kWh of electricity.

Yet, global nuclear power growth over the past decade has been a paltry 0.3% per year on average. In 2022, nuclear generation actually declined by 4.4%.

Of course, we can’t talk about nuclear power without mentioning the two significant disasters in the industry — the 1986 Chernobyl nuclear disaster and the 2011 Fukushima disaster in Japan.

The following graphic shows how these two incidents impacted the growth of nuclear power. They are the difference between a world that rapidly phased out coal, and one that didn’t. These incidents contributed to an understandable public distrust and fear of nuclear power.

Global Nuclear Consumption

Global Nuclear Power Generation 1965-2022. ROBERT RAPIER

The world’s appetite for nuclear power had been rising rapidly before the Chernobyl accident dramatically changed the growth trajectory. Then, Fukushima 25 years later caused global nuclear power generation to contract.

The U.S. still leads the world in nuclear power production with a 30.3% global share, but U.S. nuclear power production growth has been almost zero over the past decade. That will finally change this year, as Southern Company’s Vogtle Unit 3 successfully achieved commercial operation earlier this year, with Unit 4 on track for late 2023/early 2024 completion. These are the first nuclear reactors built from scratch in the U.S. in more than thirty years.

US Nuclear Consumption

U.S. Nuclear Nower Generation 1965-2022. ROBERT RAPIER

However, China is the fastest-growing major nuclear energy producer, more than tripling its nuclear power generation over the past decade. At the current growth rate, China will surpass the U.S. as the world’s largest nuclear power producer within a decade.

Top 10 Nuclear

Top 10 Nuclear Power Producers. ROBERT RAPIER

As the world’s largest consumer of coal, it is encouraging to see China ramping up nuclear power. India, the world’s second-largest coal consumer, is also increasing its nuclear generation, albeit much more slowly.

The International Energy Agency has projected that we will need to double the world’s nuclear output by 2050 to reach net zero energy. Although we can’t change the past, we can work to improve the public’s attitude toward nuclear power. It is possible to build, design, and operate nuclear power plants that can’t suffer the kinds of disasters seen in Chernobyl and Fukushima. It is naturally going to take some time to convince a skeptical public of this.

But the stakes are too high. We have to devote the resources into doing this. Otherwise, taking a serious bite out of global carbon emissions may be an insurmountable challenge based on the overall demand growth for energy, and the inability of renewables to even keep up with demand growth.

By Robert Rapier»


https://oilprice.com/Alternative-Energy/Nuclear-Power/Can-Chinas-Nuclear-Ambitions-Offset-Its-Coal-Addiction.html
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1392 em: 2023-09-25 09:57:57 »
Só o nuclear pode suprir cortar o carvão.
Os ambientalistas ainda matam a vida do planeta
com a oposição acéfala ao nuclear.



I. I. Kaspov

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1393 em: 2023-09-25 11:55:32 »
Só o nuclear pode suprir cortar o carvão.
Os ambientalistas ainda matam a vida do planeta
com a oposição acéfala ao nuclear.


Sem dúvida!   :(
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1394 em: 2023-09-25 20:53:24 »
tudo destroi

mas uma central solar num deserto..  e menos da chatices

espanha tem desertos.. marrocos tem desertos...

alentejo ja e meio deserto....

geografia diz centrais solares

Marrocos aposta na maior central de energia solar do mundo produz eletricidade para alimentar cinco cidades   

 juntamente com a Grã-Bretanha, um cabo submarino com o qual pretende abastecer mais de 7 milhões de habitações.

O Reino Unido chegou a um acordo com Marrocos para obter eletricidade a partir da inesgotável energia fotovoltaica disponível para o país africano.

Eletricidade de África vai ser entregue no Reino Unido

 os dois cabos submarinos que se estenderão de Marrocos até ao Reino Unido sob o Oceano Atlântico.

o mar.... o mar....atlantico


 o mar atlantico em marcha!



    de marrocos a portugal um cabo funciona....

duvido  funcione para londres


portugal e atlantico...  e nao bruxelas
   
portugal de bruxelas e fronteira  sem atlantico

como a europa do napoliao

« Última modificação: 2023-09-25 21:50:54 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1395 em: 2023-09-25 21:50:53 »
Noruega há muito se propôs
em parceria com Portugal
para investir na Zona
Económica Exclusiva.
Nada se sabe disso.

I. I. Kaspov

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1396 em: 2023-09-25 22:58:29 »
Noruega há muito se propôs
em parceria com Portugal
para investir na Zona
Económica Exclusiva.
Nada se sabe disso.


Tb não sei...   :-\
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1397 em: 2023-09-26 03:56:41 »
Em todo o caso, eles
têm dinheiro, tradição
e empatia connosco.

Não diz Marcello: «We
are bacalhau!
»?
 
And if in doubt
join in Canada also.

I. I. Kaspov

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1398 em: 2023-09-26 04:08:40 »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1399 em: 2023-09-26 12:33:35 »
MAS NAO EXISTE A ue ENTRE MAR PORTUGAL E NOROEGA

NAO EXISTE UNIAO ENTRE SARDINHA E BACALHAU

ATE BACALHAU TEM FRONTEIRAS!

SARDINHA JA E ESPANHOLA  FRANCESA E INGLESA!

MAS BACALHAU E NOROEGA! 

ABRIR BACALHAU AOS PORTUGUESES E LEVAR COM FRANCESES ESPANHOES E INGLESES JUNTOS NO MAR DELES


  QUEM NAO E DONO DO BACALHAU ... NAO E UM BACALHAU

E SIM SARDINHA!!!  EXISTE NO MAR PORTUGUES

SOMOS SARDINHA ESPANHOLA PORTUGUESA , FRANCESA ..INGLESA

SO TEM BACALHAU PORQUE NOROEGA QUER




https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_do_Bacalhau

A Guerra do Bacalhau, também chamada de Guerra do Bacalhau Islandês (em islandês Þorskastríðin - Guerra do bacalhau - ou Landhelgisstríðin - Guerra por águas territoriais) foi uma série de confrontos entre as décadas de 1950 e 1970 entre Reino Unido e Islândia por causa dos direitos de pesca nas águas do Oceano Atlântico Norte.

Em 1972, a Islândia unilateralmente declarou uma Zona Econômica Exclusiva (ZEE) estendendo-se além das suas águas territoriais, antes de anunciar a redução da sobrepesca. Essa expansão causou a ocorrência de diversos incidentes com as redes de pesca entre os barcos islandeses e britânicos. Como resposta, a Marinha Real britânica deslocou navios de guerra para evitar conflitos entre os barcos pesqueiros dos dois países.

A disputa acabou em 1976 depois da Islândia ameaçar fechar uma base da OTAN em retaliação ao movimento de navios militares nas águas em disputa. O governo britânico cedeu e concordou que após o primeiro de dezembro de 1976 os navios britânicos não pescariam mais na área em disputa.[1]


QUEM DIZ WE ARE BACALHAU   ESTA DECLARAR GUERRA!

 
« Última modificação: 2023-09-26 12:51:01 por Reg »
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