Usei! Era muito gira! Em dois modelos. A da foto era a mais pequena, a outra era igual, preta e cinzenta, cursor das centenas cor vermelha, um nada maior volume do paralelepípedo. Mas ambas operáveis numa mão, o polegar nos cursores e o polegar e o indicador da outra mão no manípulo a girá-lo para o fluir do cálculo de quocientes e decimais -:). Analisar ratios, múltiplos rácios, é o máximo, dá subtileza ao espírito. Ainda tenho uma! Infelizmente, a maçaneta vertical do manípulo giratório está partida -:(.
Para mim, que sempre trabalhei com calculadora, e em cada empresa mandava imprimir um quadro de 2 + 13 colunas - respectivamente, para numeração de linha, descrição de fluxo ou stock, total, e 12 anos ou meses, com uma 20 linhas ao todo, era nessas folhas o meu EXCEL (inicialmente, o Supercalc 5, da Computer Associates).
Interessante, na mutação para os PC's, foi um artigo que li no Finantial Times em 1983 onde o articulista dizia: Vêm aí os Personal Computers. Mas NÃO SE PREOCUPE. Se você sabe usar uma calculadora programável, sabe muito mais do que é preciso para usar o computador! E a razão era simples: temos de ser muito mais reflectidos em economizar passos de programação numa calculadora do que num PC em que a memória é muito maior!
E realmente, no dia em que liguei o meu primeiro Amstad, em 15 minutos estava a operar o spreadsheet do SC 5 -:)