se acontece antes é por alguns motivos , é preciso menciona los?
Podes mencionar.
Por acaso este é um assunto sobre o qual me tenho "liberalizado" na opinião, mas como se faria? Na faculdade, o critério da escolha é uma ponderação entre nota do secundário e do exame nacional. Mesmo assim, acho que há ainda muitos alunos que mesmo tendo nota para entrar, por exemplo, numa faculdade em Lisboa melhor, não vão por não terem condições financeiras para viver na capital. Uma aposta em campus de residências universitárias era uma opção para reduzir este problema, ao estilo americano ou checo (que conheço e que funciona bastante bem).
Voltando ao ensino obrigatório:
Como uma ideia que poderia ser razoável, a meu ver, tendo em conta que eu acho que a avaliação e o mérito em crianças é subjectivo, o critério da morada poderia manter-se até pelo menos ao 6º ano. No final do 6º, poderia haver uma prova nacional das disciplinas principais, para juntamente com a nota do 2ª ciclo servir de nota concorrencial às escolas para a realização do 3º ciclo. No final do 3º ciclo, a mesma coisa para a realização do secundário.
A ideia mais liberal de todas seria cada escola criar o seu próprio exame de admissão, mas creio que isso daria azo a "tráfico de influências", haveria certamente alguns alunos a saber o exame antes de o fazer, etc. Um exame nacional único é bem mais facilmente escrutinado e controlado, a meu ver.
Mas gostava de ouvir as propostas dos liberais.