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Autor Tópico: Parlamento sem maioria absoluta  (Lida 391575 vezes)

Lark

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2480 em: 2015-11-11 18:21:10 »
china tem positivo e passagem do maoismo (comunismo  mais radical que existe) para socialismo mercado(capitalismo neoliberal) dentro do mesmo  partido

ainda e uma ditadura mas faz progressos

a coreia norte  nao muda nada para melhor  ainda esta pior

ate cuba fez poucos progressos  mas fez alguma coisa

ah fico muito mais descansado então.
a china faz progressos...
e cuba também...
então está tudo bem.

L
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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2481 em: 2015-11-11 18:21:44 »
Circula pelo Facebook...
 :)

Não sei a credibilidade, mas tinha piada ser assim.

Portugal - Punição para a Má Gestão
Ontem às 2:43 · Editado ·

Quanto mais partilharem, mais pessoas informam!
Partilhem! (anda a circular no facebook)

Notícia quente de última hora! Vamos ficar sem Presidente da República, vai demitir-se!
Desta maneira, Ferro Rodrigues ficará como Presidente interino, sem poderes para nomear um novo governo!
Será obrigado, a convocar eleições antecipadas, ficando a Coligação em gestão até lá!
Venha governo abaixo amanhã!

De facto a Constituição prevê esta situação nos artigos 131 e 132. Vamos aguardar.

Artigo 131.º - Renúncia ao mandato
1. O Presidente da República pode renunciar ao mandato em mensagem dirigida à Assembleia da República.
2. A renúncia torna-se efectiva com o conhecimento da mensagem pela Assembleia da República, sem prejuízo da sua ulterior publicação no Diário da República.
Artigo 132.º - Substituição interina
1. Durante o impedimento temporário do Presidente da República, bem como durante a vagatura do cargo até tomar posse o novo Presidente eleito, assumirá as funções o Presidente da Assembleia da República ou, no impedimento deste, o seu substituto.
2. Enquanto exercer interinamente as funções de Presidente da República, o mandato de Deputado do Presidente da Assembleia da República ou do seu substituto suspende-se automaticamente.
3. O Presidente da República, durante o impedimento temporário, mantém os direitos e regalias inerentes à sua função.
4. O Presidente da República interino goza de todas as honras e prerrogativas da função, mas os direitos que lhe assistem são os do cargo para que foi eleito.
Artigo 139.º - Actos do Presidente da República interino
1. O Presidente da República interino não pode praticar qualquer dos actos previstos nas alíneas e) e n) do artigo 133.º e na alínea c) do artigo 134.º.
2. O Presidente da República interino só pode praticar qualquer dos actos previstos nas alíneas b), c), f), m) e p), do artigo 133.º, na alínea a) do artigo 134.º e na alínea a) do artigo 135.º, após audição do Conselho de Estado.
Artigo 133.º - Competência quanto a outros órgãos
Compete ao Presidente da República, relativamente a outros órgãos:
e) Dissolver a Assembleia da República, observado o disposto no artigo 172.º, ouvidos os partidos nela representados e o Conselho de Estado;
n) Nomear cinco membros do Conselho de Estado e dois vogais do Conselho Superior da Magistratura;
Artigo 134.º - Competência para prática de actos próprios
Compete ao Presidente da República, na prática de actos próprios:
c) Submeter a referendo questões de relevante interesse nacional, nos termos do artigo 115.º, e as referidas no n.º 2 do artigo 232.º e no n.º 3 do artigo 256.º;
Artigo 135.º - Competência nas relações internacionais
Compete ao Presidente da República, nas relações internacionais:
a) Nomear os embaixadores e os enviados extraordinários, sob proposta do Governo, e acreditar os representantes diplomáticos estrangeiros;

Incognitus

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2482 em: 2015-11-11 18:22:09 »
Que admiradores do regime Chinês?

Não estás a ver bem a coisa. Não se trata de admirar a China. Trata-se sim de dizer que a ausência de capitalismo e uma economia de mercado é o que impede o desenvolvimento económico. A China ao permitir isso desenvolve-se não obstante ser comunista "de nome".

Não é admiração. É uma constatação.

------

Já agora:

* A taxa de detenção na China por 100,000 pop é aproximadamente 165. Nos EUA é 698. É um número não muito distante do Português ou Australiano, e eu usei a estimativa mais elevada para a China.
* Os campos de reeducação através do trabalho incluem criminosos comuns, para crimes menos graves: são prisões normais.
* Segundo o Congresso Americano, existem 1327 casos de prisioneiros políticos na China. Não é propriamente uma URSS ou Coreia do Norte.

Repara, não estou com isto a defender coisa nenhuma, apenas te estou a mostrar que o teu domínio dos factos é tipicamente fraco, aqui também:

http://www.cecc.gov/resources/political-prisoner-database


Citar
Reeducation through labor (laodong jiaoyang or laojiao), according to the Ministry of Public Security, is an administrative measure of reform through compulsory education designed to change offenders into people who "obey law, respect public virtue, love their country, love hard work, and possess certain standards of education and productive skills for the building of socialism." The term refers to a system of detention and punishment administratively imposed on those who are deemed to have committed minor offenses but are not legally considered criminals. Reeducation through labor —sometimes labeled rehabilitation through labor— is not to be confused with reform though labor (laodong gaizao or laogai), the complex of prisons, labor camps, and labor farms for those sentenced judicially.

The recipient of a reeducation through labor sentence has no right to a hearing, no right to counsel, and no right to any kind of judicial determination of his case.

human rights watch


The term refers to a system of detention and punishment administratively imposed on those who are deemed to have committed minor offenses but are not legally considered criminals.

L


Exacto, é para ofensas menores, como consumo de droga, roubos menores, prostituição, etc. E também por razões políticas, com o Congresso Americano a listar 1327 casos, e com outras estimativas a irem até uns 10,000-20,000 casos (num país de 1.5 biliões de habitantes e com muitas dessas prisões a serem arbitrárias localmente).

Apenas para que não se percam dados concretos ...
« Última modificação: 2015-11-11 18:24:11 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Zel

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2483 em: 2015-11-11 18:26:32 »
qual eh o partido politico portugues que quer trazer o sistema chines para portugal e que eu nao condenei ?
isso sim seria a analogia correcta. agora falar de paises que nunca se condenou como se isso provasse alguma coisa
eh obviamente uma aldrabice.

epa, nunca li condenacoes do lark as violacoes infantis do ISIS, ele deve apoiar aquilo
« Última modificação: 2015-11-11 18:29:18 por Camarada Neo-Liberal »

Lark

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2484 em: 2015-11-11 18:30:52 »
qual eh o partido politico portugues que quer trazer o sistema chines para portugal e que eu nao condenei ?
isso sim seria a analogia correcta. agora falar de paises que nunca se condenou como se isso provasse alguma coisa
eh obviamente uma aldrabice.

epa, nunca li condenacoes do lark as violacoes infantis do ISIS, ele deve apoiar aquilo

that's the point.
é uma conversa absolutamente acessória e sem interesse.
constato que retiraste rapidamente o insulto do post que estou a citar.
good!
pode ser que ainda haja esperança para ti...

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Reg

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2485 em: 2015-11-11 18:31:12 »
o PCP nao gosta sistema chines gosta da URSS :D


Topico Parlamento sem maioria absoluta  PCP tem aprovar medidas do costa
« Última modificação: 2015-11-11 18:34:24 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Lark

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2486 em: 2015-11-11 18:36:40 »
já que foram apagados alguns posts, espero que sejam apagados todos os insultos.
ainda estão uns quantos na página anterior.
de qq forma, a referência ao controlo dos esfíncteres (à falta de) do neo deu algum resultado.
começou a tentar controlar-se.
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Zel

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2487 em: 2015-11-11 18:38:07 »
qual eh o partido politico portugues que quer trazer o sistema chines para portugal e que eu nao condenei ?
isso sim seria a analogia correcta. agora falar de paises que nunca se condenou como se isso provasse alguma coisa
eh obviamente uma aldrabice.

epa, nunca li condenacoes do lark as violacoes infantis do ISIS, ele deve apoiar aquilo

that's the point.
é uma conversa absolutamente acessória e sem interesse.
constato que retiraste rapidamente o insulto do post que estou a citar.
good!
pode ser que ainda haja esperança para ti...

L

nao eh acessorio e sem interesse o que o PCP eh. eh um dos partidos da pseudo coligacao de esquerda e sobre o qual muita gente tem ideias erradas. eh importante dispersar essas ideias

tu nao es o policia do forum e nao es tu que decides o que tem valor para ser discutido aqui

« Última modificação: 2015-11-11 18:45:28 por Camarada Neo-Liberal »

Pedro.J50

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2488 em: 2015-11-11 19:50:55 »
Precisávamos que o 25 de Novembro não tivesse acontecido. Sem isso ficou a faltar a vacina que todo os outros países de leste levaram.

Qualquer pessoa minimamente racional devia olhar para os antigos países comunistas e pensar porque raio é que aquela gente, agora que pode decidir livremente em eleições, nunca mais voltou a ter um partido comunista no governo.
Serão masoquistas ao ponto de não quererem usufruir novamente da vida tão boa que o comunismo lhes proporcionou durante várias décadas ?

Eu ainda sou desse tempo.
Antes do 25 de novembro portugal estava dividido ao meio.
Lisboa era da esquerda.., mas o Porto era das direitas.

A fronteira era  em Rio Maior, se não me falha a memória.
Os carros que iam para o norte eram revistados , à procura de armas.

Haviam alguns soldados da esquerda no porto, mas eram relativamente poucos.

Se não tivesse havido 25 de Novembro teria havido guerra civil . Isso era certo.

No norte sedes do PC já haviam sido incendiadas..., (Incendio de sede do PCP no campo da vinha, Braga).

Portugal estava à beira da guerra civil , nesse ano de 1975


zAPPa

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2489 em: 2015-11-11 20:03:18 »

2. O Presidente da República interino só pode praticar qualquer dos actos previstos nas alíneas b), c), f), m) e p), do artigo 133.º, na alínea a) do artigo 134.º e na alínea a) do artigo 135.º, após audição do Conselho de Estado.


Isso é treta devido ao que se encontra a negrito.
Jim Chanos: "We Are In The Golden Age of Fraud".

tommy

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2490 em: 2015-11-11 20:27:16 »


E ainda continua mais ou menos na mesma.

I. I. Kaspov

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2491 em: 2015-11-11 20:57:25 »
A fronteira natural entre o Norte e o Sul é o rio Tejo...
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Automek

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2492 em: 2015-11-11 21:06:29 »
A primeira ministra Catarina Martins já veio mostrar como é.

Primeiro confirmou o que já andamos aqui a dizer. Quem achava que não eram precisas medidas extraordinárias para suportar o desvario que aí vem, enganou-se redondamente. Em segundo lugar já meteu o Centeno na ordem para o homem perceber que escusa de ter ideias próprias que quem manda é o BE e o PCP.

Citar
Catarina Martins: "Sistema financeiro deve começar a pagar uma parte da dívida que gerou"

A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, assumiu esta quarta-feira, em entrevista à RTP, que o seu partido tem “um compromisso com o PS para discutir outros pontos essenciais que não estão no acordo”, nomeadamente sobre como enfrentar a necessidade de se aplicar medidas extraordinárias para conseguir fazer a consolidação orçamental.

Na mesma entrevista, a líder partidária admitiu também que não gostou de ouvir Mário Centeno, do PS, referir em entrevista ao Financial Times que “ninguém de bom senso pode pensar em não pagar as dívidas que contraiu”.

“Não se deve falar da dívida pública nesses termos. A dívida pública não é um empréstimo pessoal que tenha sido contraído. Tem a ver com compromissos financeiros alimentados em boa parte pelo sistema financeiro. Está na altura de o sistema financeiro começar a pagar uma parte da dívida que gerou”, defendeu. Salientando que o BE tem “uma posição muito diferente” sobre a dívida, Catarina Martins lembrou que no acordo com o PS ficou acertada a criação de um grupo de trabalho para estudar a sustentabilidade da dívida e que esta “é a forma séria” de enfrentar uma divergência entre os dois partidos.


Sobre o acordo assinado terça-feira com o PS, Catarina Martins disse que no dia em que “o acordo político deixar de ser cumprido, não há nenhum papel assinado que impeça uma moção de censura” e que “o BE nunca vai faltar a um Governo que é a diferença entre empobrecer ou recuperar rendimentos”.

Sobre as medidas extraordinárias para se fazer a consolidação orçamental, a coordenadora bloquista garantiu que há quatro condições que ficaram assentes: essas medidas não podem reverter as propostas já acordadas, nunca podem passar por cortes de salários e pensões, nem pela diminuição da progressividade fiscal, nem pelo aumento de impostos sobre os rendimentos do trabalho e dos bens essenciais, nem pela privatização e desproteção do Estado social. Estas condições, contudo, não estão assim descritas no acordo assinado terça-feira e divulgado à comunicação social.
http://observador.pt/2015/11/11/presidente-da-republica-comeca-5-a-feira-a-ouvir-os-parceiros-sociais/

I. I. Kaspov

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2493 em: 2015-11-11 21:27:38 »
Substituindo nas eleições a proporcionalidade pelo sistema de circulos uninominais (como no Reino Unido ou nos Estados Unidos, por exemplo) o problema da instabilidade política talvez pudesse ser facilmente resolvido... bastaria alterar a Constituição nesse sentido...
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tommy

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2495 em: 2015-11-11 21:37:12 »
A primeira ministra Catarina Martins já veio mostrar como é.

Primeiro confirmou o que já andamos aqui a dizer. Quem achava que não eram precisas medidas extraordinárias para suportar o desvario que aí vem, enganou-se redondamente. Em segundo lugar já meteu o Centeno na ordem para o homem perceber que escusa de ter ideias próprias que quem manda é o BE e o PCP.

Citar
Catarina Martins: "Sistema financeiro deve começar a pagar uma parte da dívida que gerou"

A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, assumiu esta quarta-feira, em entrevista à RTP, que o seu partido tem “um compromisso com o PS para discutir outros pontos essenciais que não estão no acordo”, nomeadamente sobre como enfrentar a necessidade de se aplicar medidas extraordinárias para conseguir fazer a consolidação orçamental.

Na mesma entrevista, a líder partidária admitiu também que não gostou de ouvir Mário Centeno, do PS, referir em entrevista ao Financial Times que “ninguém de bom senso pode pensar em não pagar as dívidas que contraiu”.

“Não se deve falar da dívida pública nesses termos. A dívida pública não é um empréstimo pessoal que tenha sido contraído. Tem a ver com compromissos financeiros alimentados em boa parte pelo sistema financeiro. Está na altura de o sistema financeiro começar a pagar uma parte da dívida que gerou”, defendeu. Salientando que o BE tem “uma posição muito diferente” sobre a dívida, Catarina Martins lembrou que no acordo com o PS ficou acertada a criação de um grupo de trabalho para estudar a sustentabilidade da dívida e que esta “é a forma séria” de enfrentar uma divergência entre os dois partidos.


Sobre o acordo assinado terça-feira com o PS, Catarina Martins disse que no dia em que “o acordo político deixar de ser cumprido, não há nenhum papel assinado que impeça uma moção de censura” e que “o BE nunca vai faltar a um Governo que é a diferença entre empobrecer ou recuperar rendimentos”.

Sobre as medidas extraordinárias para se fazer a consolidação orçamental, a coordenadora bloquista garantiu que há quatro condições que ficaram assentes: essas medidas não podem reverter as propostas já acordadas, nunca podem passar por cortes de salários e pensões, nem pela diminuição da progressividade fiscal, nem pelo aumento de impostos sobre os rendimentos do trabalho e dos bens essenciais, nem pela privatização e desproteção do Estado social. Estas condições, contudo, não estão assim descritas no acordo assinado terça-feira e divulgado à comunicação social.
http://observador.pt/2015/11/11/presidente-da-republica-comeca-5-a-feira-a-ouvir-os-parceiros-sociais/



a furia contra o sistema financeiro tem razao de ser, o sistema financeiro ganha com a quantidade de divida que emite e depois cria bolhas e rebenta com as economias dos paises
muitos dos problemas actuais prendem-se com divida a mais que o sistema financeiro criou e nao deveria ter criado, ha divida a mais no mundo para a capacidade produtiva
« Última modificação: 2015-11-11 21:48:56 por Camarada Neo-Liberal »

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2496 em: 2015-11-11 21:39:56 »
ha divida a mais no mundo para a capacidade produtiva

explica lá isto.
não é que esteja a discordar.
gostava que esclarecesses.

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2497 em: 2015-11-11 21:42:54 »
depois liquides toda das ultimas decadas  tem pagar JUROS AGIOTAS

neste caso juros agiotas sao 2% ou 3%

com juro 0 nem da ter noçao  da divida que tem

quando aumentar juros  ja vao notar

« Última modificação: 2015-11-11 21:54:59 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2498 em: 2015-11-11 21:46:46 »
ha divida a mais no mundo para a capacidade produtiva

explica lá isto.
não é que esteja a discordar.
gostava que esclarecesses.

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a velocidade de criacao de divida tem vindo a ser muito superior a do aumento de produtividade
ha muita divida especulativa, nao-produtiva

de notar que divida = dinheiro
« Última modificação: 2015-11-11 21:48:07 por Camarada Neo-Liberal »

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2499 em: 2015-11-11 22:00:48 »
ha divida a mais no mundo para a capacidade produtiva

explica lá isto.
não é que esteja a discordar.
gostava que esclarecesses.

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a velocidade de criacao de divida tem vindo a ser muito superior a do aumento de produtividade
ha muita divida especulativa, nao-produtiva

de notar que divida = dinheiro

precisamente. por isso pedi o esclarecimento.
tanto a velocidade do dinheiro como a massa monetária têm vindo a contrair-se há anos.
isso não bate certo com a criação de dívida > aumento da produtividade.

se assim fosse estaríamos perante um fenómeno inflacionário.
quem nos dera a nós.
estamos precisamente perante o contrário.

L
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