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Autor Tópico: The Future of Work in the Age of the Machine  (Lida 15489 vezes)

Zel

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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #20 em: 2015-02-23 15:36:25 »
o neo parece um velho ranzinza.
VÃO MAS É TRABALHAR!

pois a ti mando-te pensar, ó neo.
como és um bocado preguiçoso mental (takes one to know one) não estás para fazer o raciocínio que a realidade à tua volta de diz para fazer.
experimenta, vais ver que te sentes melhor.

pessoalmente, eu acho que o trabalho não vai acabar. pelo menos se história for um indicador disso.
quanto maior a automação maior o nível de emprego, no global. simplesmente os empregos passam a ser gerados em áreas que antes nem se previa existirem.

o que eu disse é que a geração de riqueza vai ser tão grande (hoje já é o suficiente para toda a gente viver confortavelmente, os 0.01% é que não querem que se saiba pq se não onde é que fica a diferença e pretensa superiopridade deles?) que o trabalhop, como gerador de rendimento vai ser praticamente facultativo.

não é que não haja trabalho. haverá como sempre houve e talvez ainda mais.
a necessidade de trabalhar para viver é que vai desaparecer.

pensa, pensa, pensa!
se não te apetecer pensar lê um bocadinho.

I

espero que sim pois eu odeio trabalhar, mas por enquanto so vejo o oposto

vejo uma sociedade em que os velhos estao a destruir as financas do estado e dos mais novos, nao vejo essa ambundancia ao virar da esquina

se nao te importas vou esperar sentado

karnuss

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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #21 em: 2015-02-23 15:41:43 »
Quem lida com a  industria, sabe bem o peso que a robotização está a ter a nível de produção e desemprego.
Agora quem lida com a parte comercial e de serviços, pouco ou nada nota.

A seguir à Revolução Agrícola e à Industrial não tenho dúvidas que já estamos no inicio da Revolução da Inteligência Artificial. A era do digital, da comunicação global, da robotização, são só fases do inicio da Revolução da Inteligência Artificial.


mas isso nao significa que iremos ter uma economia sem empregos, ninguem sabe o que ai vem mas ja esta tudo a sonhar com o subsidio eterno e sem condicoes


Empregos, sempre haverá, porque como disse, além do comércio e serviços, tens outro ramo social que não produz puto, mas gera imensos empregos ... as artes  :D


As artes não produzem puto? Deixo aqui um exemplo contrário: http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_most_expensive_paintings

300 milhões é não produzir? Tomáramos nós!

Iznogoud

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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #22 em: 2015-02-23 15:52:25 »
Knowledge Isn’t Power FEB. 23, 2015

Regular readers know that I sometimes mock “very serious people” — politicians and pundits who solemnly repeat conventional wisdom that sounds tough-minded and realistic. The trouble is that sounding serious and being serious are by no means the same thing, and some of those seemingly tough-minded positions are actually ways to dodge the truly hard issues.

The prime example of recent years was, of course, Bowles-Simpsonism — the diversion of elite discourse away from the ongoing tragedy of high unemployment and into the supposedly crucial issue of how, exactly, we will pay for social insurance programs a couple of decades from now. That particular obsession, I’m happy to say, seems to be on the wane. But my sense is that there’s a new form of issue-dodging packaged as seriousness on the rise. This time, the evasion involves trying to divert our national discourse about inequality into a discussion of alleged problems with education.

And the reason this is an evasion is that whatever serious people may want to believe, soaring inequality isn’t about education; it’s about power.

Just to be clear: I’m in favor of better education. Education is a friend of mine. And it should be available and affordable for all. But what I keep seeing is people insisting that educational failings are at the root of still-weak job creation, stagnating wages and rising inequality. This sounds serious and thoughtful. But it’s actually a view very much at odds with the evidence, not to mention a way to hide from the real, unavoidably partisan debate.

The education-centric story of our problems runs like this: We live in a period of unprecedented technological change, and too many American workers lack the skills to cope with that change. This “skills gap” is holding back growth, because businesses can’t find the workers they need. It also feeds inequality, as wages soar for workers with the right skills but stagnate or decline for the less educated. So what we need is more and better education.

My guess is that this sounds familiar — it’s what you hear from the talking heads on Sunday morning TV, in opinion articles from business leaders like Jamie Dimon of JPMorgan Chase, in “framing papers” from the Brookings Institution’s centrist Hamilton Project. It’s repeated so widely that many people probably assume it’s unquestionably true. But it isn’t.

For one thing, is the pace of technological change really that fast? “We wanted flying cars, instead we got 140 characters,” the venture capitalist Peter Thiel has snarked. Productivity growth, which surged briefly after 1995, seems to have slowed sharply.

Furthermore, there’s no evidence that a skills gap is holding back employment. After all, if businesses were desperate for workers with certain skills, they would presumably be offering premium wages to attract such workers. So where are these fortunate professions? You can find some examples here and there. Interestingly, some of the biggest recent wage gains are for skilled manual labor — sewing machine operators, boilermakers — as some manufacturing production moves back to America. But the notion that highly skilled workers are generally in demand is just false.

Finally, while the education/inequality story may once have seemed plausible, it hasn’t tracked reality for a long time. “The wages of the highest-skilled and highest-paid individuals have continued to increase steadily,” the Hamilton Project says. Actually, the inflation-adjusted earnings of highly educated Americans have gone nowhere since the late 1990s.

So what is really going on? Corporate profits have soared as a share of national income, but there is no sign of a rise in the rate of return on investment. How is that possible? Well, it’s what you would expect if rising profits reflect monopoly power rather than returns to capital.

As for wages and salaries, never mind college degrees — all the big gains are going to a tiny group of individuals holding strategic positions in corporate suites or astride the crossroads of finance. Rising inequality isn’t about who has the knowledge; it’s about who has the power.

Now, there’s a lot we could do to redress this inequality of power. We could levy higher taxes on corporations and the wealthy, and invest the proceeds in programs that help working families. We could raise the minimum wage and make it easier for workers to organize. It’s not hard to imagine a truly serious effort to make America less unequal.

But given the determination of one major party to move policy in exactly the opposite direction, advocating such an effort makes you sound partisan. Hence the desire to see the whole thing as an education problem instead. But we should recognize that popular evasion for what it is: a deeply unserious fantasy.

Krugman
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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #23 em: 2015-02-23 15:55:10 »
como se vê acima o krugman não compra directamente o futuro radioso do Hamilton Project.
mas não pela mesma ordem de razões do GermaNeo.

I
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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #24 em: 2015-02-23 16:03:01 »
o neo parece um velho ranzinza.
VÃO MAS É TRABALHAR!

pois a ti mando-te pensar, ó neo.
como és um bocado preguiçoso mental (takes one to know one) não estás para fazer o raciocínio que a realidade à tua volta de diz para fazer.
experimenta, vais ver que te sentes melhor.

pessoalmente, eu acho que o trabalho não vai acabar. pelo menos se história for um indicador disso.
quanto maior a automação maior o nível de emprego, no global. simplesmente os empregos passam a ser gerados em áreas que antes nem se previa existirem.

o que eu disse é que a geração de riqueza vai ser tão grande (hoje já é o suficiente para toda a gente viver confortavelmente, os 0.01% é que não querem que se saiba pq se não onde é que fica a diferença e pretensa superiopridade deles?) que o trabalhop, como gerador de rendimento vai ser praticamente facultativo.

não é que não haja trabalho. haverá como sempre houve e talvez ainda mais.
a necessidade de trabalhar para viver é que vai desaparecer.

pensa, pensa, pensa!
se não te apetecer pensar lê um bocadinho.

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Há aqui um pormenor: "hoje já é o suficiente para toda a gente viver confortavelmente" precisamente porque nem toda a gente vive confortavelmente. Porque se todos viverem confortavelmente e AINDA existir a necessidade de produzir, a produção implode e todos deixam de viver confortavelmente.

Essa ideia de que "há riqueza falta é distribuí-la melhor" é falaciosa. Parte do princípio que essa riqueza existe independentemente da forma como é distribuída. Ora, essa riqueza tem que ser produzida no dia a dia, e é produzida essencialmente por aqueles que a produzem porque:
* Ficam com uma grande fatia da mesma;
* Obtêm recursos para trocar com os outros.

Se NÃO ficassem com uma grande fatia da mesma ou se pudessem obter a produção dos outros até ao ponto de viverem confortavelmente sem entregar nada em troca, a produção rapidamente seria muito menor.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #25 em: 2015-02-23 16:12:07 »
o neo parece um velho ranzinza.
VÃO MAS É TRABALHAR!

pois a ti mando-te pensar, ó neo.
como és um bocado preguiçoso mental (takes one to know one) não estás para fazer o raciocínio que a realidade à tua volta de diz para fazer.
experimenta, vais ver que te sentes melhor.

pessoalmente, eu acho que o trabalho não vai acabar. pelo menos se história for um indicador disso.
quanto maior a automação maior o nível de emprego, no global. simplesmente os empregos passam a ser gerados em áreas que antes nem se previa existirem.

o que eu disse é que a geração de riqueza vai ser tão grande (hoje já é o suficiente para toda a gente viver confortavelmente, os 0.01% é que não querem que se saiba pq se não onde é que fica a diferença e pretensa superiopridade deles?) que o trabalhop, como gerador de rendimento vai ser praticamente facultativo.

não é que não haja trabalho. haverá como sempre houve e talvez ainda mais.
a necessidade de trabalhar para viver é que vai desaparecer.

pensa, pensa, pensa!
se não te apetecer pensar lê um bocadinho.

I

Há aqui um pormenor: "hoje já é o suficiente para toda a gente viver confortavelmente" precisamente porque nem toda a gente vive confortavelmente. Porque se todos viverem confortavelmente e AINDA existir a necessidade de produzir, a produção implode e todos deixam de viver confortavelmente.

Essa ideia de que "há riqueza falta é distribuí-la melhor" é falaciosa. Parte do princípio que essa riqueza existe independentemente da forma como é distribuída. Ora, essa riqueza tem que ser produzida no dia a dia, e é produzida essencialmente por aqueles que a produzem porque:
* Ficam com uma grande fatia da mesma;
* Obtêm recursos para trocar com os outros.

Se NÃO ficassem com uma grande fatia da mesma ou se pudessem obter a produção dos outros até ao ponto de viverem confortavelmente sem entregar nada em troca, a produção rapidamente seria muito menor.

nope. falácia tua.
a grande acumulação de riqueza encontra-se nos 0.1%.
essa riqueza 'já foi produzida'. agora cresce através de rendimentos do capital.
e vale tanto como todo o income (pq a riqueza é igual a zero) dos 50% mais pobres da população mundial.

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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #26 em: 2015-02-23 16:16:08 »
Bem, tu falavas em termos de rendimento.

O que acontece no sistema quando um lado acumula muita riqueza é que o outro lado tem que se virar e produzir para os outros em excesso da produção que deles obtém.

O ajustamento é o que vimos - passa por grande desemprego, por as pessoas serem forçadas a produzir em excesso do que consomem. E por o lado "rico" ser forçado a consumir em excesso do seu rendimento (quanto mais não seja porque o sistema deixado para corrigir, implode-lhes o rendimento via deflação).

Agora se se tomam medidas para manter este status quo (como as tomadas) então essa correcção não tem lugar. Em certa medida até se compreende: a correcção após tantos anos de status quo é uma coisa brutal.

Pensa no que acontece se a sociedade em vez desta complexidade toda fossem apenas umas 3-10 pessoas. O que acontece, o que aconteceria para repor o equilíbrio, etc.
« Última modificação: 2015-02-23 16:16:54 por Incognitus »
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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #27 em: 2015-02-23 17:11:33 »
Não espanta assim tanto ... e provavelmente tenderá a ficar pior à medida que se aproxima a "idade dos robots", em que apenas uma fatia muito pequena da população está em condições de produzir a tecnologia mais avançada ou funcionar ao nível de a compreender, etc.

Já hoje é assim. Por exemplo um país como Portugal vai sempre necessariamente ser incrivelmente desigual quando no seu meio coexistem pessoas que nem com Chineses pouco instruídos conseguem realmente competir, e pessoas que conseguem competir com os melhores ao nível do mundo.
« Última modificação: 2015-02-23 17:11:46 por Incognitus »
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Thunder

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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #28 em: 2015-02-23 17:22:06 »
A história dos "1%" entrou no ouvido e agora o pessoal irá repetir isso até o fim do mundo sem sequer pensar.
O problema está muito mais restrito, como já foi debatido no tópico "sobre a igualdade".

(desculpem estar a citar-me a mim próprio, apenas não tenho muito tempo para escrever)
« Última modificação: 2015-02-23 17:22:44 por Thunder »
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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #29 em: 2015-02-23 17:46:11 »
O sistema tem que ser estruturado para identificar e explorar o potencial talento de pessoas excepcionais. Os outros todos, desiguais que sejam, terão que ver o seu nível de vida subir pendurado no nível de vida dessas pessoas.

A desigualdade e mesmo a pobreza não traduzem tudo o que se passa num contexto económico. É possível ser-se desigual e pobre numa dada sociedade e ainda assim estar-se melhor do que 80% da população mundial.

É claro que pelo meio também podem ser tomadas medidas para mitigar a coisa. Mas não convém que sejam agressivas ao ponto de se perderem os melhores. Por exemplo, em Portugal neste momento uma coisa curiosa que se passa é que são em muitos casos pessoas empregues que ganham bem para a realidade nacional (médicos, pilotos, até enfermeiros - embora estes mais no limite em termos de rendimento) que mais facilmente emigram devido às condições muito melhores que podem obter no estrangeiro e à procura que existe.
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Zel

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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #30 em: 2015-02-23 18:04:36 »
uma pessoa com pulseira de diamantes vive muito melhor que uma com pulseira da parfois?

alguem com um lamborghini vive muito melhor que alguem com um volkswagen ?

alguem com um patek vive muito melhor do que alguem com um swatch ?

alguem com uma obra de arte na sala de 100 milhoes vive muito melhor do que alguem com uma copia de qualidade do mesmo quadro ?

a desigualdade nos paises ocidentais hoje em dia eh muuuuito menor do que se pensa qd se apenas olha para as diferencas de riqueza em termos monetarios

antigamente era entre viver numa boa casa ou num esgoto, entre ter agua pura ou colera, entre ter relogio e nao ter relogio, entre ter meios de transporte proprios e andar a pe
« Última modificação: 2015-02-23 18:29:33 por Neo-Liberal »

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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #31 em: 2015-02-23 18:10:51 »
uma pessoa com pulseira de diamantes vive muito melhor que uma com pulseira da parfois?

alguem com um lamborghini vive muito melhor que alguem com um volkswagen ?

alguem com um patek vive muito melhor do que alguem com um swatch ?

alguem com uma obra de arte na sala de 100 milhoes vive muito melhor do que alguem com uma copia de qualidade do mesmo quadro ?

a desigualdade nos paises ocidentais hoje em dia eh muuuuito menor do que se pensa qd se apenas olha para as diferencas de riqueza em termos monetarios

em termos reais as diferencas sao muito mais pequenas do que antigamente... antigamente era entre viver numa boa casa ou num esgoto, entre ter agua pura ou colera, entre ter relogio e nao ter relogio, entre ter meios de transporte proprios e andar a pe

Concordo.

E especialmente num país onde para além disso uma fatia grande dos gastos do Estado estão acessíveis a todos ou até mais acessíveis a quem tem menor poder de compra, o que reduz substancialmente a desigualdade (e nem sequer entra para as contas da mesma excepto quando se tratam de transferências directas). Aliás, em alguns casos até começa a ser possível a pessoas sem rendimentos próprios acederem a uma vida material superior a alguém com rendimentos próprios, do trabalho, mas baixos.
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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #32 em: 2015-02-23 18:59:23 »
nope. falácia tua.
a grande acumulação de riqueza encontra-se nos 0.1%.
essa riqueza 'já foi produzida'. agora cresce através de rendimentos do capital.
e vale tanto como todo o income (pq a riqueza é igual a zero) dos 50% mais pobres da população mundial.

I

Essa do «cresce através de rendimentos do capital»
é que é uma verdadeira ilusão, nenhuma substância!

Todo o rendimento se gera no que se produz
e se distribui como salários e lucros.
Sem ambos, não tens um cêntimo
de juro, ou do que quer que seja!

É um puro cálculo aritmético, insubstancial,
o de Picketty sobre este assunto; nada
explicativo, e nem sequer descritivo!

Iznogoud

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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #33 em: 2015-02-23 19:25:19 »
uma pessoa com pulseira de diamantes vive muito melhor que uma com pulseira da parfois?
alguem com um lamborghini vive muito melhor que alguem com um volkswagen ?
alguem com um patek vive muito melhor do que alguem com um swatch ?
alguem com uma obra de arte na sala de 100 milhoes vive muito melhor do que alguem com uma copia de qualidade do mesmo quadro ?

jesus...
às vezes tiras toda a boa vontade a um gajo que te lê...

uma pessoa que vive numa tenda debaixo da ponte vive muito pior que uma pessoa que vive num apartamento?
uma pessoa que mal tem dinheiro para comer e se vestir vive muito pior do que uma pessoa que vive com um rendimento pequeno mas confortável?
uma pessoa que não tem dinheiro para pagar os livros da escola dos filhos vive muito pior que os pais dos alunos do st. julians?
uma pessoa cujo pai morre numa cadeira nas urgências pq não havia nem médicos nem macas vive muito pior do que uma pessoa que tem o pai em casa consigo e com um plano de saúde privado?
...
...
...

já vês o que eu podia escrever por aqui abaixo.
teres vomitado essas barbaridades só pode indiciar uma coisa. ou a tua capacidade cognitiva está seriamente comprometida ou és um psicopata.

I
« Última modificação: 2015-02-23 19:39:04 por Iznogoud »
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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #34 em: 2015-02-23 19:25:58 »
uma pessoa com pulseira de diamantes vive muito melhor que uma com pulseira da parfois?

alguem com um lamborghini vive muito melhor que alguem com um volkswagen ?

alguem com um patek vive muito melhor do que alguem com um swatch ?

alguem com uma obra de arte na sala de 100 milhoes vive muito melhor do que alguem com uma copia de qualidade do mesmo quadro ?

a desigualdade nos paises ocidentais hoje em dia eh muuuuito menor do que se pensa qd se apenas olha para as diferencas de riqueza em termos monetarios

em termos reais as diferencas sao muito mais pequenas do que antigamente... antigamente era entre viver numa boa casa ou num esgoto, entre ter agua pura ou colera, entre ter relogio e nao ter relogio, entre ter meios de transporte proprios e andar a pe

Concordo.

E especialmente num país onde para além disso uma fatia grande dos gastos do Estado estão acessíveis a todos ou até mais acessíveis a quem tem menor poder de compra, o que reduz substancialmente a desigualdade (e nem sequer entra para as contas da mesma excepto quando se tratam de transferências directas). Aliás, em alguns casos até começa a ser possível a pessoas sem rendimentos próprios acederem a uma vida material superior a alguém com rendimentos próprios, do trabalho, mas baixos.


e tu concordas. são giros vcs os dois.

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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #35 em: 2015-02-23 19:43:33 »
uma pessoa com pulseira de diamantes vive muito melhor que uma com pulseira da parfois?
alguem com um lamborghini vive muito melhor que alguem com um volkswagen ?
alguem com um patek vive muito melhor do que alguem com um swatch ?
alguem com uma obra de arte na sala de 100 milhoes vive muito melhor do que alguem com uma copia de qualidade do mesmo quadro ?

jesus...
às vezes tiras toda a boa vontade a um gajo que te lê...

uma pessoa que vive numa tenda debaixo da ponte vive muito pior que uma pessoa que vive num apartamento?
uma pessoa que mal tem dinheiro para comer e se vestir vive muito pior do que uma pessoa que vive com um rendimento pequeno mas confortável?
uma pessoa que não tem dinheiro para pagar os livros da escola dos filhos vive muito pior que os pais dos alunos do st. julians?
uma pessoa cujo pai morre numa cadeira nas urgências pq não havia nem médicos nem macas vive muito pior do que uma pessoa que tem o pai em casa consigo e com um plano de saúde privado?
...
...
...

já vês o que eu podia escrever por aqui abaixo.
teres vomitado essas barbaridades só pode indiciar uma coisa. ou a tua capacidade cognitiva está seriamente comprometida ou és um psicopata.

I

este tipo de posts nao ajudam a tua causa. ninguem defende que nao ha diferencas em nenhuma situacao imaginaria mas a verdade eh que nunca essas diferencas sociais foram tao pequenas e se tu nao ves isso eh porque es cegueta ideologico

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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #36 em: 2015-02-23 19:46:26 »
uma pessoa com pulseira de diamantes vive muito melhor que uma com pulseira da parfois?

alguem com um lamborghini vive muito melhor que alguem com um volkswagen ?

alguem com um patek vive muito melhor do que alguem com um swatch ?

alguem com uma obra de arte na sala de 100 milhoes vive muito melhor do que alguem com uma copia de qualidade do mesmo quadro ?

a desigualdade nos paises ocidentais hoje em dia eh muuuuito menor do que se pensa qd se apenas olha para as diferencas de riqueza em termos monetarios

em termos reais as diferencas sao muito mais pequenas do que antigamente... antigamente era entre viver numa boa casa ou num esgoto, entre ter agua pura ou colera, entre ter relogio e nao ter relogio, entre ter meios de transporte proprios e andar a pe

Concordo.

E especialmente num país onde para além disso uma fatia grande dos gastos do Estado estão acessíveis a todos ou até mais acessíveis a quem tem menor poder de compra, o que reduz substancialmente a desigualdade (e nem sequer entra para as contas da mesma excepto quando se tratam de transferências directas). Aliás, em alguns casos até começa a ser possível a pessoas sem rendimentos próprios acederem a uma vida material superior a alguém com rendimentos próprios, do trabalho, mas baixos.


e tu concordas. são giros vcs os dois.

I

Eu concordo porque aquilo espelha melhor a realidade do que a tua visão baseada em excepções mediáticas propaladas por ideologias falhadas que nem estatísticas conseguem ler e que acabam a falar de suicídios na France Telecom e coisas assim.

Tens ALGUMA dúvida que as diferenças de bens e serviços presentemente "gozadas" por pobres e ricos são bastante menores e menos significativas do que eram no passado, mesmo que a diferença de rendimento agora seja muito maior? Caramba, no passado quem era pobre morria de fome e vivia numa barraca. Agora, não só não se morre de fome, não se vive numa barraca, tem-se acesso a educação e saúde gratuita, etc. Tudo isso conta, tudo isso são bens e serviços.

Pensar que "agora é pior" ou revela que não se sabe como é agora, ou não se sabe como era no passado, mesmo que a diferença de rendimentos seja maior.

Lark, as barracas à volta de Lisboa eram dezenas de milhar (e cada uma tinha lá dentro de 1 a 10 pessoas ou mais), e isto ainda dentro das nossas vidas porque eu fiz o programa de entrada de dados que permitiu recensear essas barracas, e também introduzi umas quantas (porque pagava bem para a altura).
« Última modificação: 2015-02-23 19:48:39 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #37 em: 2015-02-23 19:59:22 »
o lark tem uma faceta heroi do povo, imagina-se rodeado por pobres miseraveis e o seu salvador

"obrigado lark por nos ajudares do ecran do teu pc, mudaste a nossa vida para sempre", haha

Zel

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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #38 em: 2015-02-23 20:00:08 »
lark tens emprego?

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Re:The Future of Work in the Age of the Machine
« Responder #39 em: 2015-02-23 20:01:13 »
uma pessoa com pulseira de diamantes vive muito melhor que uma com pulseira da parfois?
alguem com um lamborghini vive muito melhor que alguem com um volkswagen ?
alguem com um patek vive muito melhor do que alguem com um swatch ?
alguem com uma obra de arte na sala de 100 milhoes vive muito melhor do que alguem com uma copia de qualidade do mesmo quadro ?

jesus...
às vezes tiras toda a boa vontade a um gajo que te lê...

uma pessoa que vive numa tenda debaixo da ponte vive muito pior que uma pessoa que vive num apartamento?
uma pessoa que mal tem dinheiro para comer e se vestir vive muito pior do que uma pessoa que vive com um rendimento pequeno mas confortável?
uma pessoa que não tem dinheiro para pagar os livros da escola dos filhos vive muito pior que os pais dos alunos do st. julians?
uma pessoa cujo pai morre numa cadeira nas urgências pq não havia nem médicos nem macas vive muito pior do que uma pessoa que tem o pai em casa consigo e com um plano de saúde privado?
...
...
...

já vês o que eu podia escrever por aqui abaixo.
teres vomitado essas barbaridades só pode indiciar uma coisa. ou a tua capacidade cognitiva está seriamente comprometida ou és um psicopata.

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este tipo de posts nao ajudam a tua causa. ninguem defende que nao ha diferencas em nenhuma situacao imaginaria mas a verdade eh que nunca essas diferencas sociais foram tao pequenas e se tu nao ves isso eh porque es cegueta ideologico

olha lá, mas tua referes:

pulseira de diamantes / pulseira da parfois
lamborghini / volkswagen
patek / swatch
obra de arte  de 100 milhoes / uma copia de qualidade do mesmo quadro

são estas as necessidades humanas para ti?
passaste-te dos carretos?
« Última modificação: 2015-02-23 20:02:15 por Iznogoud »
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